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o PARTIDO DatVE NO CAMPO SAO consideni.lI, ej' os passos dados pela classe 9perAria POI:'tllguesa, sob a orientac;ao e:- Cili:r,ecc;ao do Partido, com o fim de t9:J;llar os Nacio- nais, seus verdadeiros ca- pazes de defenderem os seus ses e reivilldicac;6es em todos as 010- mentos e circunsUncias, deixandQ , de ser no futuro instrumentos: de qp.e 0 patronat 9 e 0 governo fascistas se ' Scr- viam pa..r.a manter e intensificar a ex - plorac;ao e opressao da classe .operaria. Dest e modo, dezellas e dezenas de novas compostas por homeu$ hpnrado& e prestigiados da classe ope- raria, por esta eleitas para que daqui po l.t" diante sejam elas diri- jam 'Os SLu.dicatos 'Naciollais e deft!lldam as interesses dos seus associados. Estas foram escolhidas porque sao romposws par homens .. incapazcs de atraic;oa n- os ioteresses da.:. classe a que e capazes de. conduz.ic a elasse opcrciria na luta nela' dcfe sa dos seus sagrados direitos e , iu.t-c ressc!:i • . Contudo, tanto 0 IlOSSO Partido cumo a cla!;se openiria llluitu qu e fuzer neste domiuio luta, ruuito lui que fazer conduir a euormc encetad-d. Em lll:l-.Iito s. Sindicatos Nacionais-. se proccdeu ainda as cleJc;oe.sc, it relos traualhad"f)res, . das novas .... diree'YoCl:i_ Na Iu· aioI hI dos caSOii, .. eleitas pda .. aSc!1tovas direcyocs aillda l1aO fOl"ColID lsto sllcede, pOl' um lad o t ,. porq\l-c·: 0... fiase-is. mo vcrificou jii 0 bacasso da ,su· a." polii. iea podelldo,. ape- sar die" t6d<1.S 0i.S mOllObras" truq ues, px:ess6e· g- e im pedi r que 09 tJ'abalhadores losseIn!! aos sindicato9 !la' data da-.; eleic;oes c . elegessclU vcrda - dei.!"as e hOl\nldas ..... 'dlt ill-, ACTIVAR A SINDICAL teira . PLr outru lado, 0 Ias-. cismo procura fug ir ao cumpJ:'iilleI,to do qu e f.pi a: i prpmetel' -a o per;i:;ja. ," o fascismp PO'-¥' 1lgues nao quere q,,"e , os S:ndicatos J\acioHais !'e.j:am dos tra-- baJhf,dores, mas sim· ser lfls trumentos ao seu sel""1. V1C;o, coIl:- . tra os trabalhadores. Des t es factos tern' que partir 0 do para continuar a aac;Ao cada vcZ com mais vig6r no sentido de cOllduzir a classe openiria a completa vitoria no campo sindical. Como conduzir a lut a no , futuro'! Todas a!:i organizac;5es e carnarada8, du Par tido, cuja tarefa fundamental o trabalho Ila industria enos silldica,- devem conduzir a sua fim de que a e:idlil" - por interrnedio , das dade e doutras qU0!' devem . ser fv rllladas, po-1" intcrmedio de coo'- e (verbais ou dO!i sindicatos e .do last tuto Nacional do Tiabalho t que as nOl""i.lS direcc;5es r dores selam possada,$ e lhe.s sej'/..li( 'faC'i1itltdos tli.- pa" ra que cunl"pran\ 0 ulelqor, po::;.sive L com 0 seu dc,"cr perante a sua. ·"l\ · (i:"lasse. '. ) ' Us trabalhadorcs daquelas t'ltl cujos sindicatos aillda SC , nao ul!ueu a dcvcm ela3 sejan1; .. fcitas c anresentar listas de : U nid' ade; sob a orientaCdO dos nos JiQs. camaradas e dev.: em J Si;r i. eleit-as .. da con.Lauc;a dos t1.1tl- halhad,ores. 'j.. o Partido deve nwbbliza r ;' o:l" traqa- Ihadores llO sentido de I>r es'siouarem as dirccyocs qu e coutilluam a frente Nacioua "i s c que tCln cs tado do J

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o PARTIDO DatVE NO CAMPO

SAO consideni.lI,ej' os passos dados pela classe 9perAria POI:'tllguesa, sob

a orientac;ao e:- Cili:r,ecc;ao do Partido, com o fim de t9:J;llar os Sindic~tos Nacio­nais, seus verdadeiros silldicatos ,~ ca­pazes de defenderem os seus inter~s': ses e reivilldicac;6es em todos as 010-

mentos e circunsUncias, deixandQ , de ser no futuro instrumentos: de qp.e 0

patronat9 e 0 governo fascistas se ' Scr­viam pa..r.a manter e intensificar a ex ­plorac;ao e opressao da classe .operaria.

Deste modo, dezellas e dezenas de novas d ircc~6cs, compostas por homeu$ hpnrado& e prestigiados da classe ope­raria, fO..r~Ol por esta eleitas para que daqui pol.t" diante sejam elas qu~ diri­jam 'Os SLu.dicatos 'Naciollais e deft!lldam as interesses dos seus associados. Estas dic~~oes. foram escolhidas porque sao romposws par homens .. incapazcs de atraic;oa n- os ioteresses da.:. classe a que p@"l)tenccm~ e capazes de. conduz.ic a elasse opcrciria na luta nela' dcfesa dos seus sagrados direitos e , iu.t-c ressc!:i • .

Contudo, tanto 0 IlOSSO Partido cumo a cla!;se openiria llluitu t~m que fuzer neste domiuio d~l luta, ruuito lui que fazer ~n~, conduir a euormc tu.rcf~ encetad-d.

Em lll:l-.Iito s. Sindicatos Nacionais-. Ila(~ , se proccdeu ainda as cleJc;oe.sc, it no~ meac;a~ relos traualhad"f)res, .das novas .... diree'YoCl:i_

Na Iu·aioI hI dos caSOii, .. f;'"~ de~'~ d~ eleitas pda clas~c operari~ .. aSc!1tovas direcyocs aillda l1aO fOl"ColID empos~das.

lsto sllcede, pOl' um lad o t ,. porq\l-c·: 0...

fiase-is.mo vcrificou jii 0 bacasso da ,su·a." polii.iea demagogica,~ ll~ podelldo,. ape­sar die" t6d<1.S 0i.S mOllObras" truq ues, px:ess6e·g- e efl).acc;6e~ im pedi r que 09 tJ'abalhadores losseIn!! aos sindicato9 !la' data da-.; eleic;oes c .elegessclU vcrda ­dei.!"as e hOl\nldas ..... di!"'ec~()es 'dlt ~u a ill-,

ACTIVAR A SINDICAL

teira. confian~a. PLr outru lado, 0 Ias- . cismo procura fug i r ao cumpJ:'iilleI,to do qu e f.pi for~ado a: i prpmetel'-a .c,la~s~· o per;i:;ja. ,"

o fascismp PO'-¥'1lgues nao quere q,,"e , os S:ndicatos J\acioHais !'e.j:am dos tra-­baJhf,dores, mas sim· q~~ aun~inue~~!, ser lflstrumentos ao seu sel""1.V1C;o, coIl:-

. tra os trabalhadores. Des tes factos tern' que partir 0 Part~- .

do para continuar a ~ua aac;Ao cada vcZ com mais vig6r no sentido de cOllduzir a classe openiria a completa vitoria no campo sindical.

Como conduzir a luta no , futuro'! Todas a!:i organizac;5es e carnarada8,

du Partido, cuja tarefa fundamental e ~, o trabalho Ila industria enos silldica,­to~, devem conduzir a sua ac~;i.o cA.~ .9 ~ fim de que a cli's~e ope,-ari~, e:idlil" ­por interrnedio , das Com.iss6·o.~ae'''\Jnf­dade i ~ exis-.t~lites e doutras qU0!' devem. ser fv rllladas, po-1" intcrmedio de coo'­celltra~6cs e !~clama~oe"S (verbais ou e.~(rita.~), junt~ dO!i sindicatos e .do last tuto Nacional do Tiabalho t que as nOl""i.lS direcc;5es eleitr St.tY~l?~ trabalh~~ r dores selam ImedIDf!l~i1te e,..r~, possada,$ e lhe.s sej'/..li( ' faC'i1itltdos tli. -1~ci{Js pa"ra que cunl"pran\ 0 ulelqor, .>~ po::;.sive L com 0 seu dc,"cr perante a sua.·"l\ · (i:"lasse. '. ) '

U s trabalhadorcs daquelas indti%t.r~. t'ltl cujos sindicatos aillda SC , nao (pr~ ul!ueu a elei~6cst dcvcm exigir ' qu~ ela3 sejan1; .. fcitas c anresentar listas de : U nid'ade; sob a orientaCdO dos nosJiQs. , ~ ~ camaradas e orgauila~oes dev.:em J Si;r i.

eleit-as .. direc~es da con.Lauc;a dos t1.1tl­halhad,ores. 'j..

o Partido deve nwbblizar ;'o:l" traqa­Ihadores llO sentido de I>res'siouarem as dirccyocs qu e coutilluam a frente .;~ do~j S~ldicat0!j Nacioua"i s c que tCln cs tado : ~o scn"" i~ do f~$ci ~ mQ) afim. ,~.~

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, _p_a~g_~_.~2 ____________ ~ ____ ~_(~) __ M_[~L_I_TaA __ N_T .. E ____________ ~ ________ ~ ..

as fo r~ar a prestar a devida aten<:ao aos direitos e aspira~oes da classe tra~ ba lhadora, cc.mascarando as que nao dao ou vidu5 ~\Os Int eres.ses ~ classe e c ontinuam a sel' os fieis ra~ios do f ascismo salazaris ta.

As llossas or ganiza~oes e ca m aradas devem c~tudar as form as de mobilizar

· os tnlbalhadcres para que 0 fascismo seja for~ado a preceder a nov~s elei~ ~oes naqueIes siudicat os onde f.:caram dl[ec~5es ~cm a confianc;a dos tra!Jalha~ dore~, em resultauo das ilegalidade~,

,pres;:.:f.ic;;, etc., levac.as a efcito pelo governo e pulicia fasci s tas.

\' Na~ retini()es das urganizac;ce.s do 1Partido que tem Interfereucia directa ,na di .. ec~ao au acc;ao sindi<;:al a reali~

zar, ps militantes devem estudar, dis· cutir e considerar, como tarefa muitis .. simo importante da sua actividade dU ... ria no ""momento presen te, a direc~o e cont inuac;ao da l uta nos Sindicatos ~a­cionais.

Do ",,,,ito desta Ibta de t6da a classe openiria, encabec;ada c dirigida peIo Partido, depellde a vitoria duma das maiores batalhas ultimamente desenca ... deadas contra 0 fascismo portl1gu~s, d epe ndc em g rande parte a liberdade C 0 bem estar das massas trabal hado­r a s do nos so pais, dcpende por ti ltimo e em grande parte a luta eficaz qU'Cf'f;O

povo portugues tern de levar a born termo pelo desaparecimcnto da ditada .. ra fasci -; ta de Salazar .

. --------- ~I!i!.

::rRAB ;'. LHO DE ORGM'UZA~Ao HAS F (j nC}AS ARMADAS 'S E \~ ce,r!o. q.ue as condityoes preselltes, cOllduzam a urn fortalecimento da or-

n a.ciouais e i n ternacionais, p6em 11a gallizac;ao anti~fascista nas forc;as a.rma~ · ord~mA.l dia.:..a. questao do l e\'antamen~ das, devem s~r toma'das as scguilltes . t o Jli.~;:;jM.IJa! .con t ra 0 regime fascist a de medidas: Sala zarj S.s e certo que alargar e ro~ 1.0 - Os comites regionais e locais, b\ls~l:ik..c. r 0 w()vimeJlto ' de UNIDADE e duma rnaneira -geral t6das as organi~

: NA~ iONAL deve ser a tarefa funda~ zac;oes do no .' so .Partido, devem rea1i~ ,:_m entn l. {le, wdas as organiza\,oes parti - zar 0 trabalho de neutraliza\,3.o das

. daria~j se e eer to que 0 deSenVf) i vi~ f6n;as armad;:ts como instrumento da

.m en tu Co nossQ Partido a eseala nacio- repressao fascista, conforme as instru­nal s~ v~m realizando sat js£3toriamente; t;oes puulicadas 110 . ,d\,lilitan tc»' n.o 30

.. e pOl" O-t.:tro lade lamentri.vel, incompre- de agosto de I944. Vcrificar' se este :e*nsivd mefmo, a falta d,e interesse, 0 trabalho e realizado e como c.rea.lizado, .d esc uitlo que merece a muitos militan~ deve ser uma das preocupa/yoes do"S .t e s c o . muitr.s oTganiza~oes do P . 0 respoll~aveis e controleiros. ,tra)lalh 0 .de ()rganiza~ao .tias fo n;as .:<r~ 2.° - T6das as organizac;oes do nosso }ma<h.t~. Sob este Olspecto -0 do trab<.1- Partido devern .lutensificar Q forneci~ -lho . de.. organiza~ao anti-:' f ascista IWS mento de ligac;6es militares, ' quer Se

.f6r<;as. arn1iid;,:s- cabe ao · nosso P. urn tratc de militantes ou simpat!Z3ntes it raba!h.o ;D)uitissim9 ,. i01portantc. T~~m ~ comunistas, quer se tratc de ,"oytros .. bem. s'{.'P.~o aspect.o . milltar prop.2·;amcn- aJ1ti~fascistas, trate~se de soldaucs' :e' C":&o ·:t e. cli t Q. J> ·Paf!idcr· da classe ~!Jpenhia c bo.-s, trate-se de iurrieis e sargentos, do s C ~lllrf..i.ne,:Scs pode e d ev-e dar uma ou de oficiais. Estas liga~5es_ ,qevcm

;vaHosa ,·mHribul<;ao ao levant~\Jnento ~er forner..ldas cuidado~amellte, estabe~ .naciomd a.nti-fascista. lecen do,;::" forrnas de .1igac;ao. ." ; 0 cA"I7an te !. ~ da ~tt quinzena de c.tgos- 3.°- Nas lccalidades em que~xjsta .to chrtll';!3u a aten~a .o de todo 0 P. Fant trabalho nas uIlid ~des militflres", cleve , a IH.:s;e!.ddade duma grande c::unpanha Sl~r rcsponsabilizado urn cam~rada pot ·.Qe rc-(:rlJ(Wtmeni.o anti-fascista nas f61'~as &,!-ise frab~lho . . arDl~~da ~ . ~jl\itos militantes c muitas 4.° - Nas reuniOes das organ"izac;oes (,rganizi1c;f t>s de 1l0SSO Partido nao pu~ do D.ci~so Partido, e principalmente • sera m Dt!'s-s:a ca'lllpanha de recrutamellfo Il2S reUnioes dos CL c Regionais, deve 9 intere' !:. 1-! necessario, nao encar~ram _·'~er s.enipre abordada a quesfuQ milital'

· a ql,l£stao fom a seriedade e declsao Ji.QS seus diversos aspectos;.trabalho de

~ue c!s cnn:.llstancias impunhCim. ' 1Icl·trahz3t;3.0, trdb3.1lw , de ,o(J;d!l lZ<t\'aQ, GES -r"!1d" .. m vlsta tomar medidas G-tie IJga>o~,! .,I.e. .

PCP 10.

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~ O .M'UTANTE p;'C" .m 5~ Devt::m ser prcpar<~d~s politica~ B.o-As tr2oh;ocs patrioticas e a.nti­m en'te .para o~ trabarho n.as fon;as arma- fasc:stas dOl Armad:J, 0 f.leto da maio­das os militantes cuja mobiliza~ao c ria do s ,_ oficiais, ~arg~lltos e pra~as prov<lvel e as joveas que aguardam acalent"drem seno.m entos anti-hitleri< ... -epcorporac;ao de forma a tormi-los aptos nos e patrioticos, 0 he! oIsmo revolu· a um d'esenVAlviinento do tr~balho par~ cionario dos marinhejros da escalada tidario e de ' uIlidad~ nacional/ uas uni- de Monsanto e do 8 c.e Setembrc, im­dades para oude iorem destacados. pbem uma ateilyao especia l em rela\,ao

l _

6.°_ Sem descurar a formc:.c;ao de ao tTabalba de orgalliza<;ao anti-fascista organismos pastidarios, a forma de or- na M~rillha de Guclra. ganiza(fao mais aconse lluiv e l para ~a~ 9.9~ 0 Jl1ilitante comunista, 0 anti­i~Ti;as a~'Gladas I1;IS condi~oes pres enh~s f..l.scista consciente, ]1O.S fileiras das for­~ - 0 Co~ite Qe Unidad~ Nadonal, ~s ~3S <!rmadas, deve impor-se a cons ide­¢omissoes de Iuta pelos intcresses cull'" :ra<;ao dos seus camaradas e superiore~, tura.is , economicp'~':h alimen tarcs e higie"! de"\'e trabalhar para que quaneo sail' , 11 1cos dos fithos do povo farrlado~ ~ ao tenha organ:zado 0 trabcdho rC'voludo-verdadeiros Comites de UN. $ necessa- mirio da sua unidade. ' rio imprimir-I hes ema consClencla p o- l~m todos os esc::lloes do n os!:o Par ­Utica an t i-fascista e preparar 03 cami- tidu 0 tralmlho de org lnizcH;a o d a 3 for-1;~s militares de UN para illtervl r e rn no \~as armad~s deve c.o~SLtuir pr<2oc up:-l.­levaiitamento nacional a nti-fascis~ft. \=&p especia l. T oea 0 Par:ido d eve com-

7.°- Em ~odosos quarte(s, em tJdos preendcF que, como justamcnte a firma­os barcos, oade e~ista qualquer f'rac<;ao va 0 ",A van teh n.o 54. '::1 actividade de das for<;as armadas, nos postas polic ~- organizalYao nas fon;as armad~,j e um 'l ais, nos postos da GNR, nos postas da que,sUio <de vida au de mOl't c para 0 guarda fiscal, e,te., devem sel' consti- movimento anti-!as;.:ista>, e uma ques­tuYdos Comites de Unidade Naoional, tao de vIda ou de morte para a tiber­tendo-se em cunta, sempe que as con- tac;ao do nosso povo do reina-do sal~\-:­dit;6es 0 exijam, a hierarquia militar. zJ.rista de fom~, t error e traiyao.

------116----­TORNEMOS OS COMITES

ORGANISMOS T RABALHAR no sentido duma mais

forte Unidade Nacional e trabalhal' d II m a forma decidida pel a cria~ao dos . organismos que Ihe devem dar corpo e consistencia. Nao se pode fala'r seriameJl te num trabalho de UN se' nao se leva a pratica a organizavao de Co­mites de ' UN, se, depois destes forma­dos, se nao intensifica a sua acti~idade, se nao se trabalha no, sentido de que ,s~ t ornem organismos ' de rnassa3.

A organizc:.~ao de Comites de UN e, de si, urn passo em frentej mas, sc ficarmo~ por aqui, e muito pouco ou nada. E necessario que estes Comites , formados pelos anti~fascis tas ID a is s~­riDS, prestigiados e acti vos duma rqes­m ·a localidC:}de, fitbrica, empresa , quar­tel, bar{:o, ' efc:, se tornem os organ is· Cmos prboulsionadol:cs e orientador0S de t,oda a ,luta do povo p e las suas a,,­pira~oes e reivind ica«;6es, sejam os in­terpretes mais. activos e combativos da

DE UNID~DE NACl ONAL COMBATIVOS

iu ta do P0"fO coup'a ' 0 fasci~ ~no .. . E para que assim sej-a, e' nec ~s. 5ario que~estes organismos encarem me.dida ~ tenden'tes a conduzire'I\1" yef(~adeira­men~e,. 0 povo nas suas ~lutas, a ~ere~ os seus guias, os s eus or ieo.t,adores. So a~raves duma Iuta continua e pers!s­tente, uma Iuta de todos os dias e de todas as horils, aproveitando para ta l todas as razoes e todas :!s oport.unida­des, por insignificantes que pareQarq., nos cou~eguire'mos na verdade qu~ d's CUN sejam verdadeiros org-anismos de massas, os guias do povo poqug·u~s l~a luta contra 0 fascismo. • I

l Como dcveC\os actuar para q ue o s CUN cum pram a sua missao historica , se t'O l'nem ·verdadeiro.s organismos de rq.ass;),s, os diiigell~es' da Illta do p ovo p ortugues? . , -

Fazendo que os CUN se r::: Una I'l:1. p o­ribdicame'll tej que nas s uas reUl"iioes se estude a situa~ao e se tom em inedidas

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P".\, : 0 M'UTANTE .• ~---,'" d Ol ° dO 0 1 Ib ~J ti ? ,sen , ... tl'o e estlmu ar, OrIental' e 1- rga~i?o. r a uta pOT me Qras sa i1 ¥

riga 0 pOVO llas suas Iutas ; que a cada dos Jd Q~ 'o;tl~balhadores, i por mclhorc,s m embra ~eJa . distribui'da uma tare fa co ndi«;G;es de ftJ;"alia l!lo, pe lo cumprjmc~­cor-creta para cad a c,=, so concreto, t rO!- to d@ honirio: de' 1.. rij.b\tl;lio ,·~ ;;'C('c . , c in'] ;, i: alhallCo pelc seu cu mprimeato j que ' p c itante e ;tindhmenta lf,-"'I ma &-" tamtrem nao haj a a · preocup:iyao de ·fazer <grao- na:o dei>:a fie ser impqrtailte lutar p or des coisas) ' Jl}3S sim aproveitar t6das u;nu nov a e~cola, ou· i)'~ ) a sua abcrt llra as 0portun idades e to das "as circnnst~.r.- s e estiveF f.e.chada ou' ~c m pro.fesso r , c :as, por il!s ignificnntes que parf' \,am, por I' m llOVO' cami n ho de importa.ncia para lcvar 0 povo a leta, para 0 let'ar econ omica loca l, p or um m elh!)!' arrU3-a e xigi r u m a rei-vind icarao , um~ .rega- m~nt9 da localidade, por um lav3flour o I ja , urn beneficic. Cr ian do e ntre q:3 seu~ pub!i;lO, pcla abertura de l:ova fu ntc mcmbros 0 es~i'mu!o c 0 interes~c peIns 0 :.1 me lhor abast e.ci 01 en to o c ·a.g-C)lS , et.::, peq ucna s lutas do pOvo, fa zendo·os etc. Estas reivindica~oes pennitcm-r. o s ca mpreellder qu e sera a tra v~s dest ds p6 r em movimento e iH teres sar ~: o \ C. s l ufas q ue 0 povo cri.aa a sua ~nidCldc, camadas da popula~ao para a lu t3. . cria rii a con{ia~~a em 5i pr6prio~ paJ fl Camerando pO l' pequcna s ? cco e . ." O,'S

novzs e D}-ais imp0rtantes 1ut1ls , c ria ni CUN vao,.se treinando na 11lt~1 c t rei· 11. cOnf lan\""a n os sellS . d ir i ge{lt~s -os naildo us massas; \'ao CJ iando a s co n­C i.J ~'. Combateudo a t e ndencia , basta!l- di\=oes d e: anlbienfe, "de dj s pos i~§. o pa ra Ie ireqil eute, de que nao se pode , nao a luta, d~ cpn fian~a d as ma ssas e m 8i se dc\"'c ou llada mai s qg. a fazer que pr6pria~ e ~+os se us dirigcntes , fo rta-e s pcrar a <hera H). l e,cendo V. s~a lI11idade.

1!!1iI---­Def endamos OS Qua li ros do Partido

d a Ofensh,a P a licial o Hperfeilio8.men. to d e toda a orgalJ i-

za(:ao do PartIdo a ponto de a con­scrvar c desen v o.iver com a finalidade de rnoofUzar , Cltda vez ma i s e m elhor, o pavo portugucs na 111ta pela satis­f a tyao da~ s uas principai s nccessidad e s e rci v ia1 icar;6csj conse rva r e d es,cl1\"o l­~' Cl' em tod o s os pOl1 to~ do 1105S0 pai s . k (lrganiz a~ r;. o do:> n03S O Partido ('om 0

ohj e cti"-o d e q ue sc j a a mai s dl p ida­m e nl c l~ o ~ si vd i e-'Ia do 3. ('abo 0 dcrr u­L;I:1H'nt o (1.0 !<::I .':: c is!no c a s s ~gl: rar .:0 11 0 .. :;0 pO xo a fc ! : ci d ~t de ~ 0 b e m es t:·u q ue ;~ n ce ~ a ' c a que t.e m dil'd t o j c is p ara on :.-;('~ d .!ve m. C Oil vc !'gir C31 gra nde p:": tc a~ a t..!:l('o~;; do P<lft.i..d0, as a ten­\' {j.~ ~ d o ; n O i \iO S fl uadr % .

.1·Lts p a,r a q ue i~ tf) p .os.::; a scr 't.:!·vad o a o f e:t:J •. p a r ~ fJ.,t;'e tn l~) 0 1,0;;:;'0. t-'a r ti­d IJ s a i-l dc 'S '1 du:; a taq ucs qu e: 0 Co:3pC-

~1'~!~ j~; ::~ t ~~· ~~ r:~ t. u ~ ~ t~~'~:$ ~:~:/~~ ~!~~~~aC!nc;~~ dU~~ln t :~ e d ~ PGis do dc rru b~m c lJ t o do f..:t !!> ci:io1r~ () : si:;"ri ]; ~~c .::: ,.; s a d v C Qb J' ig-a t6 ri o que 0 P ,-: :-Ldo in ::' o p ~ J"c!') O~ ~~u s ~Ui'jO.r';) 15, q ~I C ~ .;; SJf\S org'lfH ;~a (;/3c 5

Ti~'i'') sej'ur. :!~ ):l l .-l d· -" s p O t' {Dr te3 g'ot pe:.i C::U C l b·..! p o c1...) _r:'lo s~r \· ibr a r; o:; p e l a p: ..

l :C~~ l n~~c~~~';;o~1 °d f-;~~ :~t~~ dl~e~d~Y;' I~~,; c

e s tes fae tos fvrarn tidos 1!il dev id a COH­ta, em todos os momentos da no ssa actividadc par tict aria, pOl' tades 05

1105505 camaradas C orgallll:a ;;oes. ape ­

sar do muito que a ef.; t e r espc ito sc tern dito.

Em virtude disso, 0 P a rtlcto t o m $ 0-

lrido a lgu m a ·, baixas , tern p erdido al­g UllS das seus me1hor e5 mili tant e s a parti r da reorgaIliz<l yao. Aind<\ lui po u­co a Partido 5eu{iu de 1l0 ~;l"I2> a {alta dl! mai.:i alguns mjlitant(' ~ qt! e~ s c nao f 0ssem c e rtas [ al ta s d e c uic ac os c mau Lrabalho conspi"a ti PJ 1.1L'iO p en..!c ria, e que tanta fa l ta fazcm e m co nd iy()es com o as ;;:. c t u ~d.:i da luta contra 0 fa E' C1s mo .

1\':10 o ~) stan t e 0 Partid0 nao te r toda ­via o s elementos i:lciis pe nsa v e i.:; para p od e r avaliar co m t6d a a j u.;tez ;:t da ilnporUi ncia c da s C -:l Il S~S de s tc lllti:.no de~astn'!J. un1~l coisa uc s dc j4 e cc rta: a f'._dta de aplica~au d ~ s medi da.~~ c c uida-, dos cons pira!'ivos, ta n tas "C' ezes rec o­m e ndados p.ela d irec\,ao do Pa;·tid o.

B tl todavia camaI:a ~las qt:c , qua ado vt\o pHl<l os cnco ntros, q ~ a n rio s .iie rn c , cn tram C D! casa, naa c xe rce m ~ l : fi c i cu­t c v igil;.i.ncia p ara VCrC!11 s c v;'o O~J nan. d.giados . G ntI·o s 11 <'1, t~lm lJernl que f,rc- . qt\e '., t"lIn ' c .. "t~m C nco·-~ tl' o s em ' si tiu'S '

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_~ .. __ ~ __________________ O __ .M~IL_. _~~· ."~.A_N_T .~T~E ________________ ~ ____ P_a~' g~.~~5

~~on~eni.entes, visto estarem ao alcan- nlsmo superior do Partido" ou ao cama~ . ;c.e da vigilancia da policia, visto serem rada ,que efectua 0 controle. 1-:I?0ntos oride esta exerce grande parte 3.°- Todas as faltas conspirath"as <da S,lla actividade. Alem disto, ainda piaticadas, seja porque carnarada for, hoje sao, na realiza.-;ao pnitica c diaria devem cncontrar da parte do Partido de muitas tarcias do PHrtido, utiliZ~t- U;U1 tr:abalho de esclarecimento,". parale­.dos ecrlos meios e formas menos re- ,lamcnte com uma luta intransigcnte

·c.omendaveis nas circunstanc:as pl"eSen- too11tra chis. . tes" que ~em posto em perigo a segu- 4.o~Em ,todas as organizacoes d o ranca de .camaradas e casas do Partido. Partido deve ·seT lev,ado il ' pr-atlca urn

Clnr.o es:ta que 0 Partido nflO csquece tF·abaJho de es,tud_o .e.nnali$..e.,.de ·to.Qps os .que, 11:1 bat.aJha contra 0 Iascismo, per- .as.p.e.ctE>S dr:. . aabi';y)d;tde ', p a .qidaria que deni alguns dos sellS combatentes. 0 porventura ·p os.s:am .;J.'e v ar .+ os .,..,u.pssos Partido nao concebe que possamos camaradas~:'i,C. -or~"c;;ocs : a coPtc;~.trrem

~chegar ao lim da batalha scm baiza:::. Iff·has de ordc m:~·.:~:Jspi.ualiva'/:pm · vi r ­.. M?s 0 qu e mais importa ' e fazermos a tude de . ;-~ertas rarmas e meios menos .gu'erru contra 0 110SS0 inimigo com 0 iadic~dos llas cirCullstaticia.~' ... preSCll--ftlen or numero de baixas nas llossas tes. ' . ~',. /. iileil'US, \com 0 m e n or de~gaste possi- 1'.5.c' .!-. Nas orgalliza~:oe3 do PartIdo, veI. das fon;as . que compoem a vangu o p~lra M.!!. ~ se possam corrigir ~s falta s ,arda do grande exercitu que derrubara cons~jrativas e ev-.i t2.1.: novas de~astrcs ,. ~a ra ~::l pre 0 fa~cismo portugues . e J;lecessa. r io _POll- em pr.atica .<.;o\n todo

l Que se 110S impoe Gent} 0 destc a s - 0 -,,:,i.g o r a crith~a e a- autocritica 1 dU!)l

~ecto da a ctividade do 1)05S0 Partido"? modo sao e constr,ativo, IE;.va-ndo cada. . _. I .o-~ue em t6das as ' retlnioes d~s call\o\U"a da e orgaui,za,c;;10 . !l saher oorri­

'!Vadas ;@rg.anizat;0es do Par tido: Cclu- gil'; ... na pnit-ica e t.'-Il£d'i.ata.m,-e.nte, as las, Comites de ,Z ona, Comites iocais, suas! faltas e deiicieucias. CODl-ite s T-egio11ais, etc .. , s eja apreciado 6.0 - Para que hala urn born tjl""abalho e criHcado 0 t.rabalho conspirattvo, da -coaspirativoj para 'que as 1105505 qua­~es.pe:ot>i,~a organiz<:!\,ao, de cada cama- d.c-EJS e organiza<;:oes se de fe ndam da '«-.ada (fQ u-€ dela faz petrte, toman<,lu me- vitIi1ancia e oifensiva policiais; t Oll.""lla-Se didas be ndentes a elri.millar quajsquer j:Clua vez mai s llccessari'o reJoT<;:ar 0 "'ef)Cl- ,*,.!'·.:s ~oes u..a .(i)rganiza~a.o do P. trahalhu de massas, turna~se .'ni ais ne·

'" 2:° _ Uma vez ,"" 'erifica·das falt,,~ CO Il S · ces~rio ainda 0 l.' efon;amento da·~ l'iga ­"'P-ira tivas, e sias devem se-r criJicadas e, ~a.@ .entre 0 Partido e as · mas.~~% . entre quando · grave"!, comunlcad.as a o 'oJ'ga - 0 P.a.~tido e 0 Peve Portug~esf ' ~

------,--- ~ /ii-----'----LiguE-mO-nOG a Tvdas a s C " m a da& da rPo"u'la~Ao

d:J p.los 3 0 Pais . " ., A PE&.\ R do muit o q ue s e t e m feit<l

para: GlUe {lS 'o r gan iZ:.-lI;f: Es do Pa r li­do· s e tor ne:llJ. hV crdadeiras o rga n iz a,.. dorM e i m puls ionadcras da luta peia d.efes u dos illi. ere~'ses e aspira<;o cs ~ ge­rais e ' paI'"ti culare s, d~s mais v a rlada s camadas d a p .opula(;5.o port ugue$a, l1a luta con tra 0 fa sci smo de S a I.azar, lllui­to b3. que fa ze r t od avia , e nfio 11 05 po ~ < demos dar- por s a ti sfcitos corn 0 qu e a te est e m o m ento f o i cOllseg1...id c. , S e m du v ida q ue no s secto r es op e ra·

J"io e CHrR pones 0 IlOSSO Par tido tern podido sa ber a v alia r d a situat.;ao de s tas classes, te rn podido movim e nta-las c di~ rigi-las na luta pela s2tisf<;~o de mui· Ifts "das ,sU 'lS llcccs-:idades e aspira";'oc s,

lla h.ltJ. contrf,l () govth~O fascita .pcr tu-gu~~ .

::vru,s se ista tern si.do poss ive1, em g rand e parte s e deve L! O cuipadoso' cs­tud ", pOl' parte des nossos ' militantes e o rgani za((oes dzs informac-;oes dadas com .certa reg uladdade a direcyao do Pa rtido sobre as condi((oes d e vida d csta..s classes, sobre os e{ e itos que produzem t6das e qU:lisquer medidas contra e las aplicadas pelo fas'cismo Fortugues~

Os trabcilhadore s da c-ldade c do cam­po nu r..ca poderiam· tel' l"ut:\do tao efi­cazmente como 0 tern feito, nunea pode-rlam ter obtido melhores condi~oe~. vida, ,'c t; s e u, Partido !lao livess· GES

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n M[lITAI(TE

ccbido tOdas as informac;:oes acerca "-' gues-a, devem merecer ' urn seIi~ cui­da sua real s ituayao, se llao .. -tivesse dado c estudo por parte dO's nossos estudado cbnvenientemente t6das as camaradas e orgalliza<;Oes, 'devcI1l dar medida fascistas aplicadas contra estes· aso a il1forma.;oe s dctalhadas a fornecer trabalha:ct0.res,. s~: nao HV,essc es t udado -a dircq:ao do Part ido a f i m de que cent mUl to cUldado quaIs as suas ne~ imediatamcnte sejam tomadas medidas cessidades e quais as Suas disposi~5es para lllovimentar essas camadas atingi­para a lut J , para as organizar e condu- das, para que 0' Partido as possa ,aju-zir com aeel-to e justeza. d2r '11a luta

Pois hem. {fern sido feit.o outro tanto Por con$~guinte, e necessario qu'e no que se r~icrc ~i.s Qp tras camadas da t6das as nossas o.rganiza~oes, <tue todes popula~ao? . os nossos camaradas encarem.. ~mo ta-

1'\a realidadc)) nao PQdcmos dizer que refa niwtissitno importante as i..Q.nnas nuda se tenha feVo. nes te sentido. 0 de couta~tarem, de sabe~em e d~ au&­movimentD de Unidade Nacional, em cultalIem a ~itua\:ao, os eEeitos d-J.s rtloe­grande parte _ devido a. acvao e orienta- didas fascistas, a disposit;ao pan~ a lll.~ ~ilo do no~~o P41rtidQ, e disso a melhor das l'e stantcS I>.amaaa.s dQ- N\QS&'p p~is .. pro'la. 0 l-'artido, que t e rn aconselhado al~m dos oper<it.l:io~. e caropolleses ... ~ a criaC;rio de Comit~s de Unidadc Na- E. n\eccssirio que 005 H.OSSOS camara:.. chimal pOl' t.6(r~t a parte d·o 1!OSSO pals, das.. c organiza~6fL'"S proc urem pOl' t6das. aD lan\'ar mao do enormc tarcfa de cri- as. [oumas contactar com todas as cama­ar c d ur v ida a .m~tioI"ia dos ~ Comites das da popula~:lo, procurem defellde:' de Uuidade Nacional, fa-Io cvident~- l.as e Olijiellta-jas na tuta . pelos seus. mente, pOl' serem estas as formas mais illteresses dd.rio::;, n:1 luta '1i?utra 0 Qonvenientes, de defender os interesses fasdsmo .... b: a melhor forma de 0 fazcr de t6das as (umadas. da · popu-lac;ao'~ la~ e par via dos comites e comit.&:Oes de hodosa de Portugal. Mas 0 que ,e certo Unidade N,a ~ior::al j4. criados au que se tambem e que mais deveriamos e de~ venham a . eriar e'ffi t6das as localida­vemos fC:lzer em rd<-!c;ao a este tao jm~ de.'j.! fazeudo com que a atew;ao destes. pOl tante pro.blema. E nestc .-:specto, orgauismos se dirij;a no senlido d~ ca'be um grande pape! f:. OS nosso::; c~~ encararern· e defenderem diitriamellte man::das, a,s n oS s:.ts organizac;oes parti- as interesse_s Ii! a~pirClc;6es da poputa~ darias. Per exem~IG: Sut.·ede ainda que ~ao po~·tuguesa. ffi·i..;itas tLa~ organlza\'oes do Pc:.r tido c E necessa rio que a. acc;ao do Partido­camarada!:, 1.aO se J;Iieocupam como ' e se fa«;a sentiI' juuto d e t6das as cama~ preciso com :t 'vida,. so;)) tQ,.gos os. a~- das da populac;ao- portuguesa, sem ~ pectos, . do l.urn.ercio c da il1du-:s.tria da que ll aO ha mo-vimellto de UN,. llem se sua iou:diq:..de. N.lo dcdicam sufil.::_iente aproveitarao , tQdas as possibilidades.­atenf/t.Q.4.:'i redantej ct:J.oHtdas da [OPU- - existl!IlMS para a ~uta pelo derruba~ hu;a;o naq ope.nida e camrOllCS~. Nao sc menlo 'dQ)1 fasci s mu em Portrg<tl. apl:nebl~t" ritQ examipam li~m au~cu~~ . tam os t..t.\!-U~s.. pnJ_<l1:uzldos pdas m ed l- --- Ei/---da·s tQm~t t..;" ,,!~ pdC1.> g:Qverno fascista e que em muitos ca~os as afect.1. Em re~ suitado· di::i lo, .. O .Il~>O Partido na.o te .. n as il1(orma~~oes nt(O,ess1rias 'panl poder tazEr Ulna ideia exacta da sua situa~ao, do :seu destq.nt.,~l;.ta mento, da sua: ·:is~ posi\,ao para a tubl .... ist? e ,. 0 Pa!·ti~o nao t em os el~clItos . 1ndt spensavcu para poder p4r .~stas: camadc.~s em mo~ yimento conU·a 0 iascismo, em llita pe­la defesa cos seus interesses e aspira­c;oes. Medidas tomadas pelo fascismo" tais como: aumcllto da eiectricidade,. reduC;4o do for'ne,limento de carvao iL populaCi~o, etc., fcujas me'9ida~s afe~ctam ~~d.as. as c<.l.mn,:as da pOpU'lll\!110 port.u..-

«as membros dos GAC devem apoia;t' a s lutas populares' auti·iascistas e fa ~ cilitar a (;IgiL~a.o e p ·ropaganda anti­f:.lSClsta.)o .

<Cada mem~ro dum GAC comprome­te-sc a tutar, pela i b~1 dade do .Povo (, pelu.. independ~llc~a da Patriaj a lutal; pelo derlmbamento do governo fasc.l.sta de Sc.d.azarj a pegar eru armas quandci. necessario for; a cumprir as direct.nil: zes do Conselho< Nacionalj a nada re :o: velar da sua participac;ao nu~n GAC;,-. nem acerca de qualqucr outro ele~e . to dum GAC, nem ilcerca. da acti y a-

d e do CAe.. . GES ' PCP

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