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1Projeto 72 - Modelagem para implantao do sistema de medio individualizada de gs no lado externo do
apartamento
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Cenrio
Previso de Medio rea de servio
Medio individualizada no trreo
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Objetivos
3
Buscar solues tcnicas e de tecnologias que viabilizema implantao do sistema de medio individualizada degs no hall comum dos edifcios .
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Levantamento bibliogrfico
Normas Internacionais
Norma Brasileira
Regulamentos de Corpos de Bombeiros
Instrues Tcnicas de Concessionrias
Especificaes de Materiais
Cdigos de Obra
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Alternativas de distribuio de gs em edifcios residenciais
5
Diferenas de solues apresentadas no RIP 2009;
Levantamento das principais solues apresentadas em projeto: vantagens e desvantagens para os principais interessados;
Anlise econmico-financeira de trs propostas de solues de um mesmo projeto.
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Alternativas de distribuio de gs em edifcios residenciais
2 torres com 9 pavimentos + trreo
8 apartamentos/pavimento: 4 aptos c/ 3 dormitrios e 4 aptos c/ 2 dormitrios
rea do pavimento: 584,5 m
Caracterizao do empreendimento
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Soluo 1: medio individual no trreo prumadas na fachada ou interno ao edifcio
7
Construtora
Implantao do sistema de medio, leitura e manuteno pela Comgs;
Segurana dos moradores;
Bloqueio do fornecimento de gs;
Mobilidade do cronograma fsico financeiro;
Usurios
Responsabilidade da concessionria da leitura, instalao e manuteno;
Fcil acesso da vlvula de corte em caso de emergncia;
Corte dos inadimplentes;
Segurana dos moradores;
No existe contratao de terceiros;
Alternativa de menor custo
Concessionria
Aproximao com o consumidor.
Vantagens
-
Soluo 1: medio individual no trreo prumadas na fachada ou interno ao edifcio
8
Construtora
Exige maior volume de materiais e mo de obra;
Necessidade de previso de espaos;
Usurios
Perda de espao no trreo;
Prejuzo esttico na fachada;
Dificuldade para efetuar reparos.
Concessionria
Gerenciamento da inadimplncia
Responsabilidade pela manuteno at o medidor;
Desvantagens
-
9Construtora
Menores custos quando comparado com a Soluo 1;
Implantao do sistema de medio, leitura e manuteno pela Comgs.
Usurios
Concessionria faz a gesto das cobranas, inadimplncias e manuteno;
Sem custo de implantao do sistema.
Concessionria
Aproximao com o consumidor;
Vantagem no valor do m cobrado.
Vantagens
Soluo 2: medio individual no hall dos pavimentos prumada coletiva em rea comum
-
10
Construtora
Necessidade de espao reduo de rea vendvel?;
Necessidade de coluna de ventilao;
Dificuldades executivas.
Usurios
Acesso do leiturista edificao.
Concessionria
Responsabilidade pela manuteno at o medidor;
Gesto da inadimplncia.
Desvantagens
Soluo 2: medio individual no hall dos pavimentos prumada coletiva em rea comum
-
Construtora
Menor custo na instalao;
Execuo no final da obra, sem interferir nas demais etapas.
Usurios
Previso da medio;
Concessionria
Leitura e faturamento simplificados;
Reduo de inadimplncia.
Vantagens
Soluo 3: Prumada nica externa pela fachada com previso na rea de servio
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12
Construtora
Prejuzo esttico;
Execuo de infra-estrutura para medio remota.
Usurios
Inexistncia de vlvula de bloqueio para fechamento rpido;
Necessidade de investimento em medio remota para aferio da medio individualizada;
Perda de rea til principalmente em uma rea que atualmente prejudicada nos projetos arquitetnicos.
Concessionria
Distanciamento do consumidor final.
Desvantagens
Soluo 3: Prumada nica externa pela fachada com previso na rea de servio
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Principiais Problemas e Ocorrncias Patolgicas
Medidor instalado embaixo do tanque:- Falta de proteo mecnica;- Alta exposio produtos qumicos, podendo causar
corroso;- Sujeito umidade.
Medidor instalado dentro de armrio:-Falta de ventilao
Medidor instalado no teto:-Conflito com espao disponibilizado nas reas de servios
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Levantamento das prticas de mercado
Opinio dos profissionais da rea de
sistemas prediais
Questionrios construtoras e projetistas
Levantamento de projetos e avaliao dos projetos selecionados
Verificar possibilidade de adequao e/ou implantao da medio individualizada de gs no hall comum do pavimento
Visitas tcnicas
Levantamento em sete condomnios residenciais
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15
Pesquisa realizada junto s construtoras e projetistas
Questionamentos realizados
O que est sendo aplicado no projeto de sistemas prediais em
edificaes novas?
Quais as expectativas dos profissionais de
projetos para a medio
individualizada de gs?
A medio agrega valor ao imvel?
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Caracterizao dos questionrios aplicados
Modelos diferenciados para construtores e projetistas
23 perguntas no questionrio das construtoras e 22 no questionrio dos
projetistas
Construtoras lderes de mercado (12 construtoras) e Projetistas associados na
ABRASIP (09 projetistas)
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17
Resultado da pesquisa realizada junto s construtoras
95% das construtoras consultadas constroem com medio ou previso para medio individualizada de gs;
75% acreditam que a medio uma boa alternativa para os clientes e favorece a gesto;
40% acreditam que a melhor soluo para a instalao seja na AS.
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18
Resultado da pesquisa realizada junto s construtoras
Mesmo sendo importante a gestodo insumo, 100% das construtorasque no utilizam o hall comum (90%do universo consultado), noentregam sistema de medioremoto instalado, sendo os custosdeste sistema repassado para ousurio final.
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Resultado da pesquisa realizada junto s construtoras
Solicitaes das construtoras:
1- Necessidade de soluesconstrutivas mais viveis;
2- Utilizao de materiais flexveis.
Materiais e solues mais utilizadas pelas construtoras:
1- Cobre;
2- Contrapiso por sulco na laje, pela alvenaria ou aparente na parede.
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20
Resultado da pesquisa realizada junto s construtoras
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21
Resultado da pesquisa realizada junto aos projetistas
100% dos projetistas consultados concebem seus projetos com previso para medio individualizada de gs, sendo a maioria dos casos o medidor localizado na AS;
Soluo escolhida pela construtora.
Justificativa dos projetistas paraa no adoo da medioindividualizada em hall comum
Solues adotadas emprojetos
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22
Resultado da pesquisa realizada junto aos projetistas
Locais de passagem das tubulaes internas as unidades
Parecer dos projetistas:
1- Cobre o material mais utilizado;
2- Prumadas aparentes no so limitante tcnico;
3- Necessidade de padronizao de projetos com soluesotimizadas.
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23
Levantamento dos projetos avaliados
Avaliar as prticas de mercado atualmente adotadas em projeto, fazendo contextualizao;
Para escolha adotou-se tendncia apresentada pelo SINDUSCON:
Baseados nos dados escolha dos projetos:
5 baixo padro
12 mdio padro
3 alto padro
Total de 20 projetos
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24
Levantamento dos projetos avaliados
ConstrutoraInicio
(Ms/Ano)
rea do
Apto
(m)
N
Aptos/
Pav.
N
Pav.N Torres Padro Tipologia Escolhida
Construtora T
07/08 58 8 10 2 Baixo Prumada coletiva externa c/ previso de MR
03/08 58 6 9 8 Baixo Prumada coletiva externa c/ previso de MR
05/07 64 6 9 3 Baixo Prumada coletiva externa c/ previso de MR
10/06 115 6 9 4 Mdio Prumada coletiva externa c/ previso de MR
10/06 92 6 19 1 Mdio Prumada coletiva externa c/ previso de MR
07/05 111 4 19 4 Mdio Prumada coletiva externa sem previso de MR
02/07 72 6 18 1 Mdio Prumada coletiva externa c/ previso de MR
Construtora W08/07 41 4 3 124 Baixo Prumada coletiva externa sem previso de MR
Construtora Y
06/08 115 6 23 6 Mdio prumada coletiva externa c/ previso de MR
02/05 98 4 19 1 Mdio Prumada coletiva externa c/ previso de MR
03/04 156 2 27 1 Mdio Prumada coletiva externa c/ previso de MR
01/03 142 2 25 1 Mdio Prumada coletiva externa c/ previso de MR
Construtora X
01/08 162 8 15 2 Mdio Prumada coletiva em shaft c/ previso de MR
03/07 115 4 17 1 Mdio Prumada coletiva em shaft c/ previso de MR
10/05 44 4 4 4 Baixo Prumada individual c/ medidor no trreo
Construtora Z
05/07 94 4 20 1 Mdio Prumada coletiva externa c/ previso de MR
02/06 261 1 8 1 Alto Prumada individual c/ medidor no trreo
02/04 300 2 14 1 Alto Prumada coletiva com medidor individual no hall
06/03 139 4 21 1 Mdio Prumada coletiva com medidor individual no hall
11/02 235 2 14 1 Alto Prumada coletiva com medidor individual no hall
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02
4
6
8
10
12
14
Prumada coletiva externa c/ previso de MR
Prumada coletiva externa sem previso de MR
Prumada individual c/ medidor no trreo25
Levantamento dos projetos avaliados
12
1
2 2
3
0
2
4
6
8
10
12
14
Prumada coletiva externa c/ previso
de MR
Prumada coletiva externa sem
previso de MR
Prumada coletiva em shaft c/
previso de MR
Prumada individual c/ medidor no
trreo
Prumada coletiva com medidor
individual no hall
Solues adotadas para todas astipologias
Solues adotadas para tipologiasde baixa renda
60% - previso na AS
15% medio no hall
60% prumada externa fachada
-
02
4
6
8
10
12
14
Prumada individual c/ medidor no trreo
Prumada coletiva com medidor individual no hall 26
Levantamento dos projetos avaliados
Solues adotadas para tipologiasde mdio padro
Solues adotadas para tipologiasde alto padro
0
2
4
6
8
10
12
14
Prumada coletiva externa c/ previso
de MR
Prumada coletiva externa sem
previso de MR
Prumada coletiva em shaft c/
previso de MR
Prumada coletiva com medidor
individual no hall
67% prumada externa fachada
67% prumada coletiva com medidor individual no hall
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Consultor de sistemas prediais
27
Sugestes: Atender a SEGURANA do usurio:Focar na facilidade de instalao, manuteno, deteco de vazamentos e medio individualizada do consumo
Estudar e executar alguns prottipos para estabelecer novos espaos;
Proposio de que a prpria alvenaria de contorno do medidor tenha funo deventilao, diminuindo os custos e espao;
Definir tipos de portas dos medidores;
Materiais flexveis.
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Opinio dos consultores especialistas
28
Opinio do instalador
Apresentar metodologia aos projetistas e construtores
-
Opinio dos consultores especialistas
29
Opinio do consultor de arquitetura
Do ponto de vista funcional e formal do projeto arquitetnico, criar umarea de abrigos para medidores de insumos em reas de circulao comum recomendvel, considerando a acessibilidade, eqidistncia dos pontos deconsumo, aspectos de segurana e reduo de interferncias com outrossistemas;
A avaliao dos projetos arquitetnicos, consideraram as necessidades deespao dos medidores de gs e gua.
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Opinio do consultor de estrutura
Situaes e restries de projeto
Tubulao de gs correndo por um sulco na laje:
As restries de projeto ocorrem nas interferncias com as armaduras e asrestries impostas pela pequena espessura resultante na regio do sulco;
As restries construtivas esto na garantia da espessura do sulco e doposicionamento adequado das armaduras.
Laje rebaixada para a passagem de tubulao:
As restries de projeto esto na concepo arquitetnica e no processoconstrutivo;
As restries construtivas no existem a no ser pelo alto custo da soluo eas dificuldades de manuteno.
Embutimento da tubulao na laje:
As restries de projeto esto na concepo estrutural com lajes maisespessas;
As restries construtivas so praticamente inexistentes.
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Avaliao econmica das solues de um mesmo projeto
31
Um projeto de arquitetura para aplicao de 2 solues apresentadas pelo RIP e a adotada no mercado;
Considerou-se nas 3 alternativas: 1 regulador de 1 estgio localizado no alinhamento do terreno e 1 regulador de 2 estgio no embasamento
Escopo do projeto
Incluiu as instalaes jusante do regulador de 2 estgio, ou seja, oencaminhamento das tubulaes aps este regulador at os pontos finais deconsumo. Foi considerado tambm que toda a tubulao seria feita de cobre rgidoClasse E e que os servios seriam realizados na cidade de So Paulo.
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Avaliao econmica das solues
32
Caracterizao do Oramento
contemplou material e mo de obra; preo base: fevereiro de 2010.
1 torre com 9 pavimentos + trreo
8 apartamentos/pavimento: 4 aptos c/ 3 dormitrios e 4 aptos c/ 2 dormitrios
rea do pavimento: 584,5 m
Caracterizao do empreendimento
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Soluo 1: medio individual no trreo prumadas para cada unidade
33
Oramento da Soluo 1
DESCRIO VALOR
Tubulaes e conexes em cobre 66.083,36
Diversos1 4.522,82
Vlvulas esfera 3.174,34
Fixaes 3.727,00
Mo-de-obra 9.741,60
VALOR TOTAL R$ 87.249,12
No foi considerado custo da execuo civil dos abrigos e prumadas de ventilao destes ambientes
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Oramento da Soluo 2
Soluo 2: medio individual no hall dos pavimentos prumada coletiva interna ao edifcio
34
DESCRIO VALOR
Tubulaes e conexes em cobre 61.961,86
Diversos1 4.155,42
Vlvulas 3.708,44
Mo-de-obra 16.236,00
VALOR TOTAL R$ 86.061,72
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Oramento da Soluo 2B
Soluo 2: medio individual no hall dos pavimentos prumada coletiva interna ao edifcio tubos multicamada
35
DESCRIO VALOR
Tubulaes e conexes em cobre 23.073,00
Tubulaes e conexes em multicamada 15.088,00
Diversos1 1.820,00
Vlvulas 3.708,00
Mo-de-obra 16.236,00
VALOR TOTAL 59.925,00
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Oramento da Soluo 3
Soluo 3: Prumada coletiva pela fachada previso de medio na rea de servio
36
DESCRIO VALOR
Tubulaes e conexes em cobre 38.122,42
Diversos1 3.676,34
Vlvulas 7.012,60
Fixaes 1.817,20
Mo-de-obra 6.494,40
VALOR TOTAL R$ 57.122,96
-
Oramento considerando-se custos com a medio remota para a leitura dos consumos
37
CUSTOS SOLUO 1 SOLUO 2 SOLUO 3
MATERIAIS 77.507,34 40.689,44 50.628,56
Tubulaes e conexes 66.083,00 38.161,00 38.122,42
Vlvulas (DECA) 3.174,34 3.708,44 7.012,60
Fixaes 3.727,00 - 1.817,20
Diversos 4.523,00 1.820,00 3.676,34
MO-DE-OBRA 9.741,60 16.236,00 6.494,40
SUBTOTAL 87.248,94 59.925,44 57.122,96
Instalao de Medio
Individualizada por
empresa terceira
- - 54.800,00
TOTAL 87.248,94 59.925,44 111.922,96
-
Segurana contra vazamentos
Manutenabilidade
Vida til do sistema
Acessibilidade
Produtividade na execuo
Gesto da inadimplncia
Requisitos de desempenho de um sistema de medio individualizada de gs
38
-
Solues propostas pelo trabalho
-
Motivao do prottipo
-
Proposio de solues para medio individualizada de gs em rea comum
41
Otimizao do abrigo
Altura - H
(cm)
Largura - L
(cm)
Profundidade P(cm)
OBS
Agrupado 166 35 25Pode-se reduzir
10cm na altura
Horizontal 46 123 25Pode-se reduzir
13cm na largura
Vertical 86 65 25Pode-se reduzir 6cm
na largura e na altura
-
Proposio de solues para medio individualizada de gs em rea comum
42
Contato fabricantes
-
Proposio de solues para medio individualizada de gs em rea comum
43
UMI
Espao tcnico de integrao das unidades de medio dos insumosgua, gs, controle de incndio e regulagem de presso, quandonecessrio.
Localizada sempre no hall comum, em faixa padronizada pelalocalizao do hidrante no andar, composta por abrigo de medidores degua em sua parte superior, vlvula redutora de presso quando houvernecessidade no andar e abrigo de medidores de gs na parte inferior.Desta forma, padronizam-se as possibilidades de locao de abrigos,aproveitando-se os espaos que estariam vazios e ao mesmo tempo,concentrado-se os gerenciamentos de dados de insumos de umaunidade habitacional, bem como de um pavimento
-
44
Proposio de solues para medio individualizada de gs em rea comum
UMI Desenvolvimento da configurao final
-
45
Proposio de solues para medio individualizada de gs em rea comum
Dimenses: 85 x 60 cm
-
46
Proposio de solues para medio individualizada de gs em rea comum
UMI Desenvolvimento da configurao final
-
Concluses da integrao de espaos
Diminuio do espao ocupado em reas comuns;
Atendimento aos padres das concessionrias;
Ganho de produtividade executiva.
-
Consideraes Finais
48
Benefcios visando a sustentabilidade dos edifcios
A reduo dos custos com a manuteno e operao do sistema;
Reduo dos riscos com a execuo, uma vez que as prumadas passam a serexecutadas dentro dos shafts no interior das edificaes;
Aumento na segurana dos instaladores, pois no necessitam de balacim parainstalao das prumadas, minimizando os riscos com acidentes de trabalho;
Reduo dos custos com materiais, pois existir reduo do nmero deprumadas, podendo-se at reduzir os dimetros;
Aumento de produtividade atravs da criao dos kits, reduzindo-se, com isso,o desperdcio de materiais;
Os espaos foram otimizados com a integrao dos sistemas, o que facilita a
manuteno preventiva, bem como sua operao ao longo da vida til.
-
Concluses
49
Benefcios da instalao dos medidores em Hall comum
facilidade de instalao e manuteno;
no h conflitos ou dependncia do condomnio para operacionalizao da medio individualizada pela concessionria;
facilidade para detectar vazamentos;
facilidade de gesto pela concessionria, como por exemplo, desligamento do gs, quando na ausncia do usurio .
-
Concluses
50
Principais resultados do trabalho
determinar o espao mnimo para gesto integrada dos insumos em rea comumaos pavimentos;
soluo para encaminhamento das tubulaes de gs entre os trechoscompreendidos entre os medidores locados nos pavimentos e a entrada nosapartamentos;
soluo para interferncia com elementos estruturais;
Incentivo ao desenvolvimento de componentes, por parte da indstria, paraminimizar os custos de execuo;
Integrao dos insumos em um nico espao tcnico, denominado UMI.
-
Prximos passos
51
EVOLUO DA UMI
Solues por tipologias;
Estudo de acoplamentos entre andares;
Sistemas de fixao;
Medio de gs integrada a medio de gua fria e quente;
Tipos de materiais para os abrigos;
Detalhamento do processo executivo;
Avaliao in loco da produtividade da execuo;
Montagem e logstica de deslocamento.