REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE CONSELHO DE MINISTROS … · A Lei nº 4/2004, de 17 de Junho, Lei do...
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REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
_______
CONSELHO DE MINISTROS
Fundamentação
A Lei nº 4/2004, de 17 de Junho, Lei do Turismo, estabelece nos artigos 10 e 11 as
figuras de empreendimentos de interesse para o turismo e empreendimentos de
utilidade turística, atribuindo ao Governo a competência para regulamenta-las.
Por Decreto n° 49/ 2016, de 1 de Novembro, foi aprovado o Regulamento que rege
os Empreendimentos Turísticos, Restauração e Bebidas e Salas de Dança.
No entanto, os novos desafios na organização e disciplina da actividade dos
empreendimentos turísticos, restauração e bebidas e salas de dança em Moçambique
especificamente a categoria do catering, cujos requisitos de licenciamento e
exploração não constam do Decreto supra mencionado e alguns erros de redacção
constatados e, a necessidade de melhorar a contribuição do sector do turismo na
balança de pagamentos e no fundo cambial, levam a revisão pontual deste instrumento
legal.
A presente proposta de revisão consiste fundamentalmente no seguinte :
Rever a categorização da actividade do catering no artigo 9;
Introduzir requisitos para o licenciamento da actividade de catering bem como
competências para autorizar o exercício, suspensão da actividade e mudança de
localização dos empreendimentos de catering de aviação.
Introduzir mecanismos de monitoria aos empreendimentos turísticos a fim de
verificar as condições aprovadas no âmbito da vistoria;
2
Introduzir a modalidade de pagamantos dos serviços prestados pelos
empreendimentos turísticos e a obrigatoriedade dos recebimentos serem feitos
através de contas domiciliadas em bancos a operar na República de
Moçambique;
Corrigir o anexo IV referente ao alvará de empreendimentos turisticos ,
introduzindo o nome do estabelecimento e a classificação da actividade
económica (CAE);
Entre outras matérias atinentes à melhoria do referido regulamento, tendo em
atenção a evolução da sociedade e a conjuntura sócio económica do país.
É nestes termos, que se submete a proposta de revisão pontual do Decreto n.º 49/2016,
de 1 de Novembro para apreciação e aprovação pelo Conselho de Ministro.
Maputo, 16 de Janeiro de 2020
3
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
Conselho de Ministros
Decreto n.º /2020
de
Havendo necessidade de se fazer alteração pontual do Decreto n.° 49/ 2016, de 1 de
Novembro Regulamento de Empreendimentos Turísticos, Restauração e Bebidas e Salas de
Dança, ao abrigo da alínea f), do n.º 1, do artigo 204 da Constituição da República, o
Conselho de Ministros decreta:
Artigo 1
São alterados os seguintes artigos: 9, 11 nº 3 e 4, 13 nº 3 e 4 , 14 n° 4, 175 nº 2 e 3 e alínea c)
do nº 5, 178 alinea c) do nº 1 , 179 alinea c), introduzida a Secção V sobre os requisitos dos
estabelecimentos de Catering no Capitulo VII atinente ao ao requisitos dos estabelecimentos
de restauração e bebidas , e consequentimente é alterada a sequência numérica dos artigos
200 a 297, ficando o presente Decreto com a seguinte sequência numérica e redacção:
Regulamento de Empreedimentos Tutisticos , Restauração e Bebidas e Salas de Dança
CAPÍTULO I
Disposiçõe gerais
ARTIGO 1
(Objecto)
1. ………………………………………………………………………………..
2. ………………………………………………………………………………..
ARTIGO 2
(Ambito de aplicação)
....................................................................................................................................
ARTIGO 3
(Definições)
…………………………………………………………………………………………
Artigo 4
(Politica e Planos de Desenvolvimento do Turismo)
…………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 5
(Exercício de actividade)
4
1. …………………………………………………………………………………..
2. …………………………………………………………………………………..
3. …………………………………………………………………………………..
ARTIGO 6
(Localização)
…………………………………………………………………………………..
ARTIGO 7
(Denominação de estabelecimento)
1…………………………………………………………………………………
2……………………………………………………………………………….
3………………………………………………………………………………..
4…………………………………………………………………………………
CAPÍTULO II
Categorias e Licenciamento dos Empreendimentos Turisticos, Establecimentos
de Restauração e Bebidas e Salas de Dança.
SECÇÃO I
Tipologia e Competências
ARTIGO 8
(Categorias dos empreendimentos turísticos)
1. …………………………………………………………………………………..
a) ………………………… ……………………………………………;
b) …………………………. ……………………………………………;
c) ………………………… ……………………………………………;
d) ………………………… ……………………………………………..;
e) ………………………… …………………………………………….;
f) ………………………… ………………………………………………;
g) ………………………. ……………………………………………...;
h) ………………………. …………………………………………….;
i) ………………………. …………………………………………….;
j) ………………………. ……………………………………………..;
k) ……………………….. …………………………………………….;
l) ……………………….. …………………………………………….;
m) ……………………….. ………………………………………………. ;
n) ……………………… ………………………………………………;
o) ……………………… ………………………………………………..
2. …………………………………………………………………………………
3. …………………………………………………………………………………..
ARTIGO 9
(Categorias dos estabelecimentos de restauração e bebidas)
Os estabelecimentos de restauração e bebidos previstos no presente diploma são classificados
de acordo com os seguintes tipos e categorias:
5
a) ……………………………………….. …………………………………..;
b) ………………………………………. ……………………………………;
c) Catering de Aviação --------
d) Catering Industrial De Luxo e 1ª Classe
e) Catering Funcional 1ª e 2ª Classes;
f) Bar, Snack-Bar e Cervejaria De Luxo, 1ª, 2ª e 3ª classes;
g) Pastelaria e Salao de Chá De 1ª, 2ª e 3ª classes;
h) Café De 1ª, 2ª e 3ª classes;
i) Sorvetaria De 1ª, 2ª e 3ª classes;
j) Pizzaria Classificação única.
ARTIGO 10
( Categorias dos estabelecimentos de dança)
…………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 11
(Competências para o licenciamento)
1. A autorização para a instalação, alteração, ampliação, mudança de localização,
encerramento e suspensão de empreendimentos turísticos com a classificação de 5 e
4 estrelas, conjuntos turísticos, parques de campismo, estabelecimento de agro-
turismo e casas de campo, estabelecimentos de catering industrial de luxo, bem
como a suspensão da sua actividade é da competência do ministro que superintende
o sector do turismo.
2. A autorização para a instalação, alteração, ampliação, mudança de localização,
encerramento de estabelecimento de catering de aviação, bem como a suspensão da
sua actividade é da competência do ministro que superintende o sector do turismo,
mediante parecer do órgão que tutela o sector da aviação.
3. A autorização para a instalação, alteração, ampliação, mudança de localização e
encerramento dos empreendimentos turísticos de 3 à 2 estrelas, de estabelecimentos
de restauração e bebidas e salas de dança de luxo, da 1.ª classe, pizzaria, catering
industrial de 1ª classe e catering funcional de 1ª e 2 classes, bem como a
suspensão da sua actividade, é da competência do Governador Provincial.
4. A autorização para instalação, alteração, ampliação, mudança de localização e
encerramento dos empreendimentos turísticos de 1 estrela, de classificação única
(excepto conjunto turístico, empreendimentos de agro-turismo, casas de campo,
aluguer de quartos para fins turísticos e alojamento particular para fins turísticos),
estebelecimentos de restauração e bebidas e salas de dança de 2ª e 3ª Classes, venda
de refeições em unidades móveis, bem como a suspensão da sua actividade, é da
competência do Presidente do Conselho Municipal ou do Administrador Distrital nas
áreas administrativas não abrangidas pela municipalização.
6
5. O encerramento temporário de empreendimentos de restauração, carece da
autorização prévia da entidade licenciadora.
ARTIGO 12
(Delegação de Competências)
…………………………………………………………………………………………..
a) ……………………………………………………………………………………………;
b) ……………………………………………………………………………………………;
c) …………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 13
(Competências para a instrução de processos)
1. A instrução de processos de licenciamento de empreeendimentos turísticos com a
classificação de 5 e 4 estrelas, conjuntos turísticos, parques de campismo,
estabelecimento de agro-turismo e casas de campo, catereing da aviação e catering
industrial de luxo compete à entidade licenciadora a nível central.
2. A instrução de processos de licenciamento de empreendimentos turísticos de 3 e 2
estrelas, estabelecimentos de restauração e bebidas e salas de dança de luxo, de 1ª
classe, catering industrial de 1ª classe, catering funcional , pizzaria é da competência
da entidade licenciadora a nível provincial.
3. A instrução do processos de licenciamento de empreendimentos turísticos de 1 estrela, de
classificação única (excepto conjunto turístico, empreendimentos de agro-turismo, casas
de campo, aluguer de quartos para fins turísticos e alojamento particular para fins
turísticos), estebelecimentos de restauração e bebidas e salas de dança de 2ª e 3ª Classes,
catering funcional de pequena dimensão e venda de refeições em unidades móveis é
da competência da entidade licenciadora a nível do Conselho Municipal ou do
Administrador Distrital nas áreas administrativas não abrangidas pela municipalização.
SECÇÃO II
Apresentação do pedido
ARTIGO 14
(Pedido)
1. ……………………………………………………………………………………
a) ………………………………………………………………………………
2. ………………………………………………………………………………………
a) ……………………………………………………………………………….
b) ………………………………………………………………………………
c) ………………………………………………………………………………
d) ………………………………………………………………………………
3…………………………………………………………………………………
7
4. O pedido para implantação de empresas de catering de aviação deve, para além dos
elementos referidos nos números anteriores, ser instruído com o parecer do órgão que
tutela o sector de aviação.
5. Para além dos requisitos referidos nos números anteriores, e tratando-se de projecto com
investimento estrangeiro, o proponente deve anexar ao pedido junto da entidade
licenciadora o comprovativo do registo de investidor estrageiro no banco de Mocambique.
SECÇÃO III
Projectos turísticos nas áreas de conservação
ARTIGO 15
(Requisitos de Instalação)
1. …………………………………………………………………………………..
2. …………………………………………………………………………………..
3. …………………………………………………………………………………..
a) …………………………………………………………………………………;
b) …………………………………………………………………………………;
c) ……………………………………………………………………………….;
4. …………………………………………………………………………………..
a) ……………………………………………………………………..;
b) ………………………………………………………………………..;
c) :……………………………………………………………………….;
d) ……………………………………………………………………….;
e) ……………………………………………………………………….;
5. ………………………………………………………………………………..ː
a) ………………………………………………………………………..;
b) ………………………………………………………………………..;
c) ………………………………………………………………………;
6. ……………………………………………………………………………….;
a) ……………………………………………………………………….;
b) ……………………………………………………………………….
c) ……………………………………………………………………….
SECÇÃO IV
Prazos
ARTIGO 17
(Decisão)
1. …………………………………………………………………………………..
2. …………………………………………………………………………………..
3. …………………………………………………………………………………..
4. …………………………………………………………………………………..
Artigo 18
(Aprovação do projecto executivo em edifício por construir)
1. ……………………………………………………………………………….
a) ………………………………………………………………………;
8
b) ……………………………………………………………………….;
c) ……………………………………………………………………….;
d) ………………………………………………………………………;
e) ………………………………………………………………………;
f) ……………………………………………………………………….;
g) ……………………………………………………………………….;
2. ……………………………………………………………………………….;
a) ……………………………………………………………………….;
b) ………………………………………………………………………...;
c) ………………………………………………………………………..;
d) ……………………………………………………………………….;
e) ……………………………………………………………………….;
f) ………………………………………………………………………;
g) ………………………………………………………………………;
h) ………………………………………………………………………;
3. ………………………………………………………………………………...
4. ………………………………………………………………………………….
ARTIGO 19
(Aprovação do projecto em edifício já construído)
1. …………………………………………………………………………………..
a) ………………………………………………………………………….;
b) …………………………………………………………………………;
c) ………………………………………………………………………….;
d) ………………………………………………………………………….;
e) ………………………………………………………………………….;
f) ………………………………………………………………………….;
2. ………………………………………………………………………………….
a) …………………………………………………………………………
b) ………………………………………………………………………….
c) ………………………………………………………………………….
d) ………………………………………………………………………….
3. Na planta a que se refere a alínea a) do n.ᵒ 1 do presente artigo deve constar a
indicação das áreas , em conformidade com as exigências da tabela do Anexo I.
4. Quando se trate de pensão de uma ou duas estralas , os elementos exigidos nas
alíneas a) a c) do n.ᵒ 1 do presente artigo, podem ser substituídos por uma única
planta descritiva do empreendimento, se não houver obras que alterem a estrutura
ou se a sua simplicidade o permitir.
5. Parecer da comissão dos moradores, tratando-se de projectos a instalar em
predidos de habitação.
6. Aplica-se a este projecto o disposto no n.ᵒ4 do artigo anterior.
ARTIGO 20
9
(Verificação prévia do processo)
1…………………………………………………………………………………………
2…………………………………………………………………………………………
3…………………………………………………………………………………………
ARTIGO 21
(Classificação provisória)
………………………………………………………………………………………….
SECÇÃO V
Parque de campismo
ARTIGO 22
(Propriedade)
1. ………………………………………………………………………………......
2. ………………………………………………………………………………….
3. …………………………………………………………………………………
ARTIGO 23
(Requisitos dos terrenos para instalação)
1. ………………………………………………………………………………….
a) ………………………………………………………………………….
b) ………………………………………………………………………….
c) …………………………………………………………………………..
2. …………………………………………………………………………………..
a) ………………………………………………………………………………
b) ………………………………………………………………………………
c) ………………………………………………………………………………
3. …………………………………………………………………………………..
ARTIGO 24
(Requsitos comuns)
1. …………………………………………………………………………………
2. …………………………………………………………………………………
a) …………………………………………………………………………
b) …………………………………………………………………………
c) …………………………………………………………………………
d) …………………………………………………………………………..
e) …………………………………………………………………………..
f) …………………………………………………………………………
g) …………………………………………………………………………..
h) ………………………………………………………………………….
i) …………………………………………………………………………
j) …………………………………………………………………………..
k) …………………………………………………………………………
10
l) …………………………………………………………………………..
m) …………………………………………………………………………..
n) …………………………………………………………………………..
o) …………………………………………………………………………
p) …………………………………………………………………………..
q) …………………………………………………………………………..
r) …………………………………………………………………………
3. …………………………………………………………………………………
ARTIGO 25
(Apresentação de elementos )
1. …………………………………………………………………………………..
a) …………………………………………………………………………..
b) …………………………………………………………………………..
c) …………………………………………………………………………..
2. …………………………………………………………………………………..
a) …………………………………………………………………………..
b) …………………………………………………………………………..
c) …………………………………………………………………………..
d) …………………………………………………………………………
e) …………………………………………………………………………
f) …………………………………………………………………………
g) …………………………………………………………………………
h) …………………………………………………………………………
i) …………………………………………………………………………..
ARTIGO 26
(Material de primeiros socorros)
1. ………………………………………………………………………………….
2. ………………………………………………………………………………….
ARTIGO 27
(Sinalização e circulação)
1. ………………………………………………………………………………
2. ………………………………………………………………………………
3. ………………………………………………………………………………
SECÇÃO VI
Casa de hóspedes, Alojamento Particular para fins turísticos e Aluguer de Quartos para fins
turísticos
ARTIGO 28
(Requisitos)
1. ………………………………………………………………………………..
2. …………………………………………………………………………………
11
3. …………………………………………………………………………………
CAPÍTULO III
Disposições comuns aos empreendimentos turísticos , estabelecimento de restauração e
bebidas e salas de dança
SECÇÃO I
Disposições comuns
ARTIGO 29
( Apresentação de elementos)
1. …………………………………………………………………………………
2. …………………………………………………………………………………
3. …………………………………………………………………………………
ARTIGO 30
( Utilização de zonas de domínio público marítimo)
1. …………………………………………………………………………………
2. …………………………………………………………………………………..
3. …………………………………………………………………………………
ARTIGO 31
( Suspressão de deficiências)
1. …………………………………………………………………………………..
2. …………………………………………………………………………………..
ARTIGO 32
(Pareceres no âmbito da análise de projectos)
1. …………………………………………………………………………………..
2. …………………………………………………………………………………..
3. …………………………………………………………………………………..
ARTIGO 33
( Prazos para início da construção)
1. …………………………………………………………………………………..
2. …………………………………………………………………………………..
ARTIGO 34
( Pedido de vistoria)
………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 35
(Recibo)
1. …………………………………………………………………………………..
2. ………………………………………………………………………………….
SECÇÃO II
12
Requisitos comuns aos empreendimentos turísticos
SUBSECÇÃO
Requisitos gerais
ARTIGO 36
(Obrigatoriedade dos Requisitos)
..........................................................................................................................................
ARTIGO 37
(Água, eletricidade e telefone)
ARTIGO 38
(Instalação sanitária)
1. ………………………………………………………………………………….
a) ………………………………………………………………………….
b) …………………………………………………………………………
c) …………………………………………………………………………
d) ………………………………………………………………………….
e) …………………………………………………………………………
2. ………………………………………………………………………………….
ARTIGO 39
( Ventilação e equipamento sanitário)
1. ………………………………………………......................................................
2. …………………………………………………………………………………
3. …………………………………………………………………………………..
4. …………………………………………………………………………………
a) …………………………………………………………………………..
b) …………………………………………………………………………..
c) …………………………………………………………………………
d) …………………………………………………………………………
e) …………………………………………………………………………..
f) ………………………………………………………………………….
g) ………………………………………………………………………....
h) …………………………………………………………………………
5. …………………………………………………………………………………..
ARTIGO 40
(Ar condicionado)
1. …………………………………………………………………………………..
2. …………………………………………………………………………………..
ARTIGO 42
(Dispensa de instalação de aquecimento e ar condicionado)
.........................................................................................................................................
ARTIGO 43
13
(Eliminação de ruídos e vibrações )
.........................................................................................................................................
ARTIGO 44
(Manutenção de Instalações , equipamentos e mobiliário)
..........................................................................................................................................
SUBSECÇÃO II
Dependéncias comuns
ARTIGO 45
(Vias de acesso)
…………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 46
(Revestimento de superfícies )
Artigo 47
(Instalação de lojas nos empreendimentos turísticos)
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 48
(Ventilação nas salas de refeições)
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 49
(Salões para banquetes)
1………………………………………………………………………………………………....
2. ………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 50
(Isolamento acústico)
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 51
(Instalações sanitárias)
1. ………………………………………………………………………………………………..
2. ………………………………………………………………………………………………..
3. ………………………………………………………………………………………………..
4. ………………………………………………………………………………………………..
SUBSECÇÃO III
Acesso vertical
ARTIGO 52
(Constituição de acesso)
1. ……………………………………………………………………………………………..
2. ……………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 53
(Exigibilidade de ascensor)
1. ……………………………………………………………………………………………….
2. ……………………………………………………………………………………………….
3. ………………………………………………………………………………………………..
4. ………………………………………………………………………………………………..
5. ………………………………………………………………………………………………..
artigo 54
14
(Características do equipamento de ascensão)
1. ………………………………………………………………………………………………..
2. ………………………………………………………………………………………………..
3. ………………………………………………………………………………………………..
SUBSECÇÃO IV
Quartos
ARTIGO 55
(Identificação)
1. ……………………………………………………………………………………………….
2…………………………………………………………………………………………………
ARTIGO 56
(Necessidade de janela ou sacada)
1. ……………………………………………………………………………………………….
2. ……………………………………………………………………………………………….
3. ………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 57
(Mobiliário de quartos)
1. ……………………………………………………………………………………………...:
a) ……………………………………………………………………………………….:
b) ……………………………………………………………………………………….;
c) ……………………………………………………………………………………….;
d) ………………………………………………………………………………………;
e) ………………………………………………………………………………………;
f) ………………………………………………………………………………………;
g) ……………………………………………………………………………………….;
h) ………………………………………………………………………………………;
i) ……………………………………………………………………………………….;
j) ……………………………………………………………………………………….
2. ……………………………………………………………………………………………....
3. ……………………………………………………………………………………………...
4. ……………………………………………………………………………………………....
5. ……………………………………………………………………………………………...
ARTIGO 58
(Áreas de terraço privativo)
1. ……………………………………………………………………………………………...
2. ……………………………………………………………………………………………...
3. ……………………………………………………………………………………………....
ARTIGO 59
Requisitos mínimos de suite
…………………………………………………………………………………………………..
SUBSECÇÃO V
Zonas de serviço
ARTIGO 60
(Separação das zonas de serviço)
1. ………………………………………………………………………………………………..
2. ………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 61
15
Ventilação na cozinha
1. ……………………………………………………………………………………………....
2. ………………………………………………………………………………………………
3. ………………………………………………………………………………………………
ARTIGO 62
(Instalações frigoríficas)
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 63
(Instalações para circulação do serviço)
1. ………………………………………………………………………………………………..
2. ………………………………………………………………………………………………..
SUBSECÇÃO VI
Anexos
ARTIGO 64
(Normas a observar)
…………………………………………………………………………………………………
ARTIGO 65
(Situação dos anexos)
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 66
Requisitos dos anexos
1. ………………………………………………………………………………………………..
2. ……………………………………………………………………………………………….
CAPÍTULO IV
Classificação dos Empreendimentos Turísticos
SECÇÃO I
Classificação
ARTIGO 67
(Objectivo e natureza)
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 68
( Categorias)
1. ………………………………………………………………………………………………..
2………………………………………………..:
a) …………………………………;
b) …………………………………;
c) …………………………………;
d) ………………………………;
e) …………………………….....
3…………………………………………………………………………………………………
ARTIGO 69
Sistema de pontuação
1………………………………………………………………………………………………:
16
a) …………. …..
b) ………. …..
c) ………. ……
d) ……….. ……..
e) ……… ……...
f) ………. ……..
g) ……… ………
2………………………………………………………………………………………………....
3………………………………………………………………………………………………...:
a) ……………..
………………………………….. ……………..
………………………. ……….
…………………………………………… ………..
b) ……………….
……………………………………….. ……………
………………………. ………….
………………………………………. ………...
………………………………………. ………………...
c) ……………………
…………………… ………………
……………………. ………….
……………………. …………...
……………………. …………..
d) …………………..
……………………. ……………
…………………….. ……………….
…………………….. ………….
…………………….. …………….
……………………. …………….
e) …………………….
…………………….. ……………
…………………….. ……………
…………………….. ……………..
ARTIGO 70
(Competência para classificação)
1………………………………………………………………………………………………...
2. ………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 71
17
(Competência para homologação)
1…………………………………………………………………………………………………
2………………………………………………………………………………………………...
SECÇÃO II
Taxas, revisão e dispensa dos requisitos de classificação
ARTIGO 72
(Taxas)
1. ………………………………………………………………………………………………..
2. ……………………………………………………………………………………………….
3. ……………………………………………………………………………………………….:
a) ……………………………………………………………………………;
b) ……………………………………………………………………………;
c) …………………………………………………………………………….
4………………………………………………………………………………………………....
5 ………………………………………………………………………………………………...
ARTIGO 73
(Revisão de classificação)
1. ……………………………………………………………………………………………….
2. ……………………………………………………………………………………………….
3. ………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 74
(Dispensa dos requisitos)
1. ………………………………………………………………………………………………..
2. ………………………………………………………………………………………………..
SECÇÃO III
Gastronomia, cultura e arte nacionais
ARTIGO 75
(Gastronomia)
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 76
(Arte)
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 77
(Cultura)
…………………………………………………………………………………………………..
CAPÍTULO V
Registo Nacional de Empreendimentos Turísticos
ARTIGO 78
(Competência)
1…………………………………………………………………………………………………
2. ………………………………………………………………………………………………..
3. ……………………………………………………………………………………………….
4. ……………………………………………………………………………………………….
5.………………………………………………………………………………………………
ARTIGO 79
(Elementos do registo )
18
1. ……………………………………………………………………………………………...:
a) ……………………………………………………………………………………….;
b) ……………………………………………………………………………………….;
c) ……………………………………………………………………………………….;
d) …………………………………………………………………………………..;
e) …………………………………………………………………………………...
2. …………………………………………………………………………………………...
ARTIGO 80
(Actos sujeitos a registo)
1. ………………………………………………………………………:
a) ………………………………….;
b) ……………………………………;
c)……………………………………..;
d) …………………………………;
e) ……………………………………;
f) …………………………………………………………………….
2. ………………………………………………………………………………………………..
3.………………………………………………………………………………………………....
CAPÍTULO VI
Requisitos dos empreendimentos turísticos
SECÇÃO I
Padrões mínimos
ARTIGO 81
(Padrões mínimos por tipo de empreendimento)
1. ……………………………………………………………………………………………....
2. ……………………………………………………………………………………………..:
a) …………………………;
b) …………………………;
c) …………………………;
d) …………………………;
e) …………………………;
f) …………………………;
g) ……………………...
3. ……………………………………………………………………………………:
a) ……………………….. …;
b) ……………………………;
c) ……………….;
d) …………………………….;
e) ………………………………;
f) …………………………….
4. ………………………………………………………………………………………………..
19
SECÇÃO II
Hotel
ARTIGO 82
(Classificação)
1. ……………………………………………………………………………………………..
2. ……………………………………………………………………………………………..
SUBSECÇÃO I
Requisitos mínimos
ARTIGO 83
(Independência do edifício)
……………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 84
(Dispensa de alguns requisitos)
…………………………………………………………………………………………………..
SUBSECÇÃO II
Hotel de cinco estrelas
ARTIGO 85
(Localização e condições de comodidade)
1. ………………………………………………………………………………………………
2. ……………………………………………………………………………………………....
ARTIGO 86
(Zonas destinadas aos hóspedes)
1. ……………………………………………………:
a) …………………………………….;
b) ……………………………………..;
c) ……………………………………………………………………………………….;
d) ……………………………………………………………………………………….;
e) ………………………………………………………………………………………;
f) ……………………………………….;
g) ……………………………………….;
h) …………………………………………………………........................................;
i) ……………………………………………………………………………………….;
j) ……………………………………………………………………………………….;
k) ……………………………………………………………………………………….;
l) ……………………………………………………………………………………….;
m) ………………………………………….;
n) ……………………………………………………………………………………….;
o) ……………………………………………………………………………………….;
p) ……………………………………………………………………………………...;
q) ………………………………………………………………………………………;
r) ………………………………………………………………………………………;
s) …………………………………..;
t) ……………………………………………..;
20
u) ……………………………………………..;
v) …………...
2. ……………………………………………………………………………………………....
3. ………………………………………………………………………………………….......
4 ………………………………………………………………………………………………
5. ………………………………………………………………………………………………..
6. ………………………………………………………………………………………………..
7. ……………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 87
(Zona de serviço)
1. ………………………………………………………….:
a) ………………………………………………………………………;
b) ………………………………………………………………………;
c) …………………………………………………………………………….;
d) …………………………………………………………………………….;
e) ……………………………………………………………………………;
f) …………………………………………………………………………;
g) ………………………………………………………………………….;
h) …………………………………………………………………………..;
i) ……………………………………………………………………………;
j) ……………………………………………………………………………;
k) ……………………………………………………………………………;
l) …………………………………………………………………………….;
m) …………………………………………………………………………….;
n) …………………………………………………………………………….;
o) ………………………………………………………………………………………..
2. ……………………………………………………………………………………………...
3. ……………………………………………………………………………………………...
SUBSECÇÃO III
Hotel de quatro estrelas
ARTIGO 88
(Condições de comodidade)
…………………………………………………………………………………………
ARTIGO 89
(Zonas destinadas aos hóspedes)
1. …………………………………………………………………………………..:
a) ……………………………………………………………………………;
b) ……………………………………………………………………………;
c) …………………………………………………………………………..;
d) ……………………;
e) ……………………;
f) …………………….;
g) …………………….;
h) ………………………………………………………………………………….;
i) ………………………………………………………………………………….;
j) ……………………………………………………………….;
k) ……………………………………………………………..;
l) ……………………………………………………………;
21
m) …………………………….;
n) …………………………….;
o) ……………………………………………………………………………………….;
p) ……………………………………………………………………………………….;
q) ………………………………………………………………………………………..
2. ……………………………………………………………………………………………....
3. ……………………………………………………………………………………………....
4. ………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 90
(Zona de serviço)
1. …………………………………………………………………….:
a) ……………………………………………………………….;
b) ……………………………………………………………….;
c) ……………………………………………………………….;
d) ……………………………………………………………….;
e) ……………………………………………………………….;
f) ……………………………………………………………….;
g) ………………………………………………………………..;
h) ………………………………………………………………….
2. …………………………………………………………………………………………….
SUBSECÇÃO IV
Hotel de três estrelas
ARTIGO 91
(Requisitos)
1. …………………………………………………………………………………………….
2. ……………………………………………………………………………………………..
SUBSECÇÃO V
Hotel de duas estrelas
ARTIGO 92
(Condições de comodidade)
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 93
Zonas destinadas aos hóspedes
……………………………………………………………………………………………..:
a) …………………………………………………………………………………..;
b) ……………………………………………………………..;
c) ………………………………………………………………;
d) ………………………………….;
e) ………………………………….;
f) ………………………………….;
g) ………………………………….;
h) ………………………………….
ARTIGO 94
(Zona de serviço)
………………………………………………………………………:
a) ………………………………………..;
22
b) ………………………………………..;
c) …………………………………………;
d) ………………………………………….;
e) ………………………………………….;
f) …………………………………………...
SUBSECÇÃO VI
Hotel de uma estrela
ARTIGO 95
(Instalações e mobiliário)
…………………………………………………………………………………………….........
ARTIGO 96
(Zonas destinadas aos hóspedes)
…………………………………………………………………:
a) ……………………………………………..;
b) …………………………………………………;
c) ……………………………………………………..;
d) ……………………………………………………..;
e) …………………………………….;
f) ……………………………………;
g) ……………………………………;
h) ……………………………………….
ARTIGO 97
(Zona de serviço)
……………………………………:
a) …………………………….;
b) ………………………………………;
c) …………………………………………………………..;
d) …………………………………………………………..;
e) …………………………………………………………...
SECÇÃO III
Hotel ou Pensão Residencial
ARTIGO 98
Classificação
1. ……………………………………………………………………………………………....
2. ……………………………………………………………………………………………....
3. ……………………………………………………………………………………………...
4. ……………………………………………………………………………………………...
ARTIGO 99
(Requisitos mínimos para a classificação)
…………………………………………………………………………………………………...
ARTIGO 100
(Obrigatoriedade do uso de denominação)
1. ……………………………………………………………………………………………..
2. ……………………………………………………………………………………………...
ARTIGO 101
(Requisitos gerais para a classificação)
………………………………………………………………………………………………….:
23
a) …………………………………………………………………………………………;
b) ………………………………………………………………………………………….;
c) …………………………………………………………………………………………….
SECÇÃO IV
Hotel - Apartamento
ARTIGO 102
Classificação
1. …………………………………………………………………………………………….
2. ………………………………………………………………………………………………
ARTIGO 103
(Requisitos)
1. ……………………………………………………………………………..:
a) ………………………………………..;
b) ………………………………………..;
c) ………………………………………...;
d) ………………………………………...
2. ……………………………………………………………………………………………....
3. ……………………………………………………………………………………………....
4. ……………………………………………………………………………………………....
ARTIGO 104
(Determinação da capacidade de alojamento)
1. ……………………………………………………………………………………………..
2. …………………………………………………………………………………………….
3. …………………………………………………………………………………………….
4. ……………………………………………………………………………………………....
ARTIGO 105
(Número de camas)
1. ……………………………………………………………………………………………..
2. ……………………………………………………………………………………………...
3. ……………………………………………………………………………………………...
ARTIGO 106
(Sala comum)
1. …………………………………………………………………………………………….
2. ……………………………………………………………………………………………..
3. ……………………………………………………………………………………………...
4. ……………………………………………………………………………………………....
ARTIGO 107
(Cozinha)
1. ……………………………………………………………………………………………...
2. ……………………………………………………………………………………………....
24
3. ………………………………………………………………………………………………
.
ARTIGO 108
(Apartamento de um ou dois lugares)
………………………………………………………………………………………….............
ARTIGO 109
(Condições facultadas ao cliente)
1. ………………………………………………………………………………………..:
a) ………………………………………………………………………………………;
b) ……………………………………………………………………………………….;
c) ………………………………………………………………………………………..
2. ……………………………………………………………………………………………....
ARTIGO 110
(Outros serviços)
1. ……………………………………………:
a) ……………………….;
b) …………………….
2. ……………………………………………………………………………………………....
3. ……………………………………………………………………………………………....
4. ………………………………………………………………………………………….......
ARTIGO 111
(Actos proibidos aos clientes)
…………………………………………………….:
a) ……………………………………………………………………………………….;
b) ……………………………………………………………………………………….;
c) ……………………………………………………………………………………….;
d) ……………………………………………………………………………………….;
e) ……………………………………………………………………………………....;
f) ……………………………………………………………………………………….
SUBSECÇÃO I
Hotel-Apartamento de quatro estrelas
ARTIGO 112
Requisitos
1. ……………………………………………………………………………………………...
2. ……………………………………………………………………………………………:
a) …………………………………………………………………………………
b) ……………………………………………………………………………………..;
c) ………………………………………………………………………………………;
d) …………………………………………………………………………………….
3. ……………………………………………………………………………………………....
25
SUBSECÇÃO II
Hotel-Apartamento de três estrelas
ARTIGO 113
(Requisitos)
1. ……………………………………………………………………………………………..
2. ………………………………………………………………………………………:
a) ……………………….;
b) …………………………;
c) …………………………;
d) ………………………………………...
3. ……………………………………………………………………………………………..
SUBSECÇÃO III
Hotel-apartamento de duas estrelas
ARTIGO 114
(Requisitos)
1. …………………………………………………………………………………………….
2. …………………………………………………………………………………………….:
a) ……………………..;
b) ………………………;
c) ……………………………;
d) …………………………………………..
3. …………………………………………………………………………………………….
SECÇÃO V
Pensão
ARTIGO 115
(Classificação)
1. …………………………………………………………………………………………...
2. …………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 116
(Requisitos mínimos)
………………………………………………………………………………………………...
SUBSECÇÃO I
Pensão de quatro estrelas
ARTIGO 117
(Comodidade e mobiliário)
…………………………………………………………………………………………………
…
26
ARTIGO 118
(Zonas destinadas aos hóspedes e serviços)
1. …………………………………………………………………………………..:
a) ……………………….;
b) ……………………….;
c) ……………………….;
d) ………………………..;
e) ………………………….;
f) ………………………….
2. ……………………………………………………………………………………………....
SUBSECÇÃO II
Pensão de três estrelas
ARTIGO 119
(Comodidade e mobiliário)
………………………………………………………………………………………......
ARTIGO 120
(Zonas destinadas a hóspedes e de serviço)
1. ……………………………………….:
a) ……………………………….;
b) ……………………………….;
c) ………………………………;
d) ……………………………………………………………………………………….;
e) ………………………………………………………………………………............;
f) …………………………………;
g) ………………………………………………………………………………….........
2. …………………………………………………………………………………………….
SUBSECÇÃO III
Pensão de duas estrelas
ARTIGO 121
(Comodidade e mobiliário)
…………………………………………………………………………………………….........
ARTIGO 122
(Zonas destinadas a hóspedes e de serviço)
1. …………………………………………..:
a) …………………..;
b) ……………………..;
c) ………………………..;
d) ………………………...
e) …………………………..;
f) …………………………..;
g) ……………………………..
2. ……………………………………………..
SUBSECÇÃO IV
Pensão de uma estrela
ARTIGO 123
27
(Comodidade e mobiliário)
……………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 124
(Zonas destinadas a hóspedes e de serviço)
1. ……………………………………………:
a) …………………………..;
b) ……………………………;
c) …………………………………………….;
d) ……………………………………………………….;
e) ……………………………………………………….;
f) ………………………………………………………...
2. ……………………………………………………………….
SECÇÃO VI
ARTIGO 125
Pensão residencial
…………………………………………………………………………………………………..
SECÇÃO VII
Motéis
ARTIGO 126
(Classificação)
1. ……………………………………………………………………………………………....
2. …………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 127
(Requisitos dos edifícios)
1. ……………………………………………………………………………………………..
2. ……………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 128
(Características dos apartamentos)
1. ……………………………………………………………………………………………....
2. …………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 129
(Ar condicionado)
1. ………………………………………………………………………………………………..
2. ………………………………………………………………………………………………...
ARTIGO 130
(Zona de serviço)
………………………………………:
a) ………………………………….;
b) …………………………………;
c) ………………………………….;
d) ………………………………….;
e) ………………………………….;
f) ……………………………………………………………………………..
ARTIGO 131
(Permanência de trabalhador e serviço)
……………………………………………………………….:
28
a) ……………………………………;
b) ……………………………………;
c) …………………………………….
ARTIGO 132
(Indicação de lugares disponíveis)
…………………………………………………………………………………………………..
SUBSECÇÃO I
Motéis de três estrelas
ARTIGO 133
(Requisitos)
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 134
(Zonas de uso comum)
1. ……………………………………………………………………………………………….:
a) ………………………………………………………………….;
b) …………………………………………………………………;
c) ……………;
d) ……………..;
e) ……………...
2. ……………………………………………………………………………………………….
SUBSECÇÃO II
Motéis de duas estrelas
ARTIGO 135
(Requisitos)
………………………………………………………………………………………………......
ARTIGO 136
(Zonas de uso comum)
1. ………………………………………………………………………………….:
a) …………………;
b) ………………….
2. ………………………………………………………………………………………………..
SECÇÃO VIII
Parques de Campismo
ARTIGO 137
(Classificação)
1. ………………………………………………………………………………………….
2. ………………………………………………………………………………………….
SUBSECÇÃO I
Parques de Campismo de 4 estrelas
ARTIGO 138
(Requisitos mínimos)
1. ………………………………………………………………………………:
29
a) …………………………………..;
b) …………………………………..;
c) …………………………………..;
d) …………………………………..;
e) ……………;
f) ………….;
g) ………;
h) …………….;
i) …………….;
j) ……………….;
k) …………………………;
l) …………………………..;
m) ……………………………..;
n) ………………………………;
o) ………………………………;
p) ………………………………………..
q) …………………………………………..
2. …………………………………………..:
a) ………………………………………………………………………………..;
b) ………………………………………………………………………………;
c) ………………………………………………………………………………;
d) ……………………………………………………………………………….;
e) ………………………………………………………………………………...
2. ………………………………………………………………………………………….
3. ……………………………………………………………………………………….
4. ……………………………………………………………………………………….
SUBSECÇÃO II
Parques de Campismo de 3 estrelas
Artigo 139
Requisitos mínimos
1. ………………………………………………………………………..:
a) ……………………………………………………..;
b) ……………………………………………………..;
c) ……………………………………………………..;
d) …………………………………………………….;
e) …………………………………………………….;
f) …………………………………………………….;
g) …………………………………………………….;
h) …………………………………………………….;
i) …………………………………………………….;
j) ……………………………………………………..
2. ……………………………………………………………………:
30
a) ………………………………………………………………………;
b) …………………………………………………………………………;
c) ………………………………………………………………………….;
d) ………………………………………………………………………….;
e) …………………………………………………………………………..
3. …………………………………………………………….
SUBSECÇÃO III
Parques de Campismo de 2 estrelas
Artigo 140
(Requisitos mínimos)
1. ………………………………………………………………………………:
a) …………………………….;
b) ………………………..;
c) …………………………;
d) ………………………………………………………………………….
2. …………………………………………………………………………..:
a) ……………………………………………………………………………...;
b) ……………………………………………………………………………….
3. ………………………………………………………………………………………….
SUBSECÇÃO IV
Parques de Campismo de 1 estrela
Artigo 141
(Requisitos mínimos)
1. ………………………………………………………………………….:
a) ….;
b) ……...
2. …………………………………………………………:
a) ………………………………………………………………………………...;
b) ………………………………………………………………………………....
3. ………………………………………………………………………………………….
SECÇÃO IX
Alojamento particular para fins turísticos
ARTIGO 142
(Classificação)
…………………………………………………………………………………………………
31
ARTIGO 143
(Requisitos )
1. ……………………………………………………………………………………………..
2. ………………………………………………………………………………………….......
3. …………………………………………………………………………………………….
SECÇÃO X
Conjuntos Turísticos
ARTIGO 144
(Classificação)
………………………………………………………………………………………………...
ARTIGO 145
(Requisitos)
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 146
(Qualificação)
1. ……………………………………………………………………………………………...
2. ……………………………………………………………………………………….:
a) ………………………………………;
b) ………………………………………;
c) ………………………………………...
ARTIGO 147
Pedido
1 …………………………………………………………………………………:
a) …………………………………………………………………………………..;
b) ……………………………………………………………………………………;
c) …………………………………………………………………………………..;
d) …………………………………………………………………………………..;
e) …………………………………………………………………………………...
f) ………………………………………………………………………………..;
g) ………………………………………………………………………………;
h) ………………………………………………………………………………..
2. ……………………………………………………………………………………….:
a) ………………………………………………………………………………….;
b) ………………………………………………………………………………….;
c) ………………………………………………………………………………….;
d) ………………………………………………………………………………….;
e) …………………………………………………………………………………;
f) …………………………………………………………………………………;
g) ……………………………………………………………………………….;
h) …………………………………………………………………………………..
3. ……………………………………………………………………………………………:
a) ………………………………………………………………………………..;
b) ………………………………………………………………………………..;
c) ………………………………………………………………………………..;
d) ………………………………………………………………………………..;
e) ………………………………………………………………………………..;
32
f) ………………………………………………………………………………..;
g) ………………………………………………………………………………..;
h) ………………………………………………………………………………..;
i) ………………………………………………………………………………;
j) …………………………………………………………………………………...;
k) …………………………………………………………………………………..
4. …………………………………………………………………………………………….
SECÇÃO XI
Casas de campo e Quintas Para Fins Turísticos
Artigo 148
(Classificação)
………………………………………………………………………………………………
ARTIGO 149
(Requisitos)
……………………………………………………………………………………………….:
1………………………………………………………………………………………………...
2. ……………………………………………………………………………………………...
3. ……………………………………………………………………………………………...
4. ………………………………………………………………………………………….:
a)………………………………………………………………………………………
……….;
b)……………….............................................................................................................;
c).………………………………………………………………………………………
d)………………………………………………………………………………………;
e)………………………………………………………………………………………;
f)………………………………………………………………………………………
5. ……………………………………………………………………………………………….
6. ………………………………………………………………………………………………..
7. ………………………………………………………………………………………………..
SECÇÃO X II
Estabelecimento de agro-turismo
Artigo 150
(Classificação)
………………………………………………………………………………………………...
ARTIGO 151
(Requisitos)
1. ……………………………………………………………………………………………….
2. ………………………………………………………………………………………………..
3. ………………………………………………………………………………………………..
4. ………………………………………………………………………………………………..
5. ……………………………………………………………………………………………….
6. ………………………………………………………………………………………………..
7. ………………………………………………………………………………………………..
8. ………………………………………………………………………………………………..
33
9. ………………………………………………………………………………………………..
SECÇÃO XII
Lodge
ARTIGO 152
(Classificação)
1. ………………………………………………………………………………………………
2. …………………………………………………………………………………………….
3. ……………………………………………………………………………………………....
SUBSECÇÃO I
Lodge de cinco estrelas
ARTIGO 153
(Requisitos mínimos)
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 154
(Zonas destinadas aos hóspedes)
1. ………………………………………………………….:
a) ……………………………………………………….;
b) …………………………………………………………;
c) …………………………………………………………;
d) …………………………………………………………;
e) …………………………………………………………;
f) ………………………………………………………….;
g) ………………………………………………………………;
h) ………………………………………………………………;
i) ………………………………………………………………;
j) ……………………………………………………………….;
k) ……………………………………………………………….;
l) ……………………………………………………………….;
m) ………………………………………………………………...;
n) ………………………………………………………………….
o) …………………………………………………………………….;
p) …………………………………………………………………..;
q) …………………………………………………………………..;
r) ………………………………………………………………….;
s) ………………………………………………………………….;
t) ………………………………………………………………….;
u) …………………………………………………………………..
2. …………………………………………………………………………:
a) ………………………………….;
b) …………………………………...
ARTIGO 155
(Zona de serviço)
………………………………………………………….:
a) ……………………………………………….;
b) ……………………………………………….;
c) ……………………………………………….;
d) ……………………………………………….;
34
e) ………………………………………………;
f) ………………………………………………………………………………………;
g) ……………………………………………………………………………………….;
h) ……………………………………………………………………...
SUBSECÇÃO II
Lodge de quatro estrelas
ARTIGO 156
(Requisitos mínimos)
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 157
(Zonas destinadas aos hóspedes)
1. ………………………………………………………….:
a) ………………………………………………………….;
b) ……………………………………………………………;
c) ……………………………………………………………….;
d) ……………………………………………………………….;
e) ………………………………………………………………..;
f) ……………………………………………………………….;
g) …………………………………………………………………;
h) …………………………………………………………………..;
i) …………………………………………………………………..;
j) …………………………………………………………………….;
k) ……………………………………………………………………;
l) …………………………………………………………………….;
m) ……………………………………………………………………..;
n) …………………………………………………………………….
o) ……………………………………………………………………….;
p) ………………………………………………………………………..;
q) …………..;
r) ……………………….;
s) ……………………….;
t) ………………………………….;
u) …………………………………..
2. …………………………………………………………………………………………….
3. ……………………………………………………………………………………………....
ARTIGO 158
(Zona de serviço)
…………………………………………….:
a) ………………………………………………………..;
b) …………………………………………………………;
c) …………………………………………………………;
d) …………………………………………………………;
e) ………………………………………………………………………………….;
f) ………………………………………………………………………………….;
g) …………………………………………………………………………………..
SUBSECÇÃO III
35
Lodge de três estrelas
ARTIGO 159
(Requisitos mínimos)
………………………………………………………………………………………………....
ARTIGO 160
(Zonas destinadas aos hóspedes)
…………………………………………………………………………….:
a) ……………………………………………………………………..;
b) ……………………………………………………………………...;
c) ………………………………………………………………………;
d) ………………………………………………………………………;
e) ……………………………………………………………………………………..;
f) …………………………………………………………………………………………..;
g) …………………………………………………………………………………………..;
h) …………………………………………………………………………………………..;
i) …………………………………………………………………………………………..;
j) …………………………….;
k) …………………………….;
l) …………………………….;
m) …………………………………………………………………………………………..;
n) …………………………………………………………………………………………….
o) ……………………………………………………………………………………………;
p) ……………………………………………………………………………………………;
q) ……………………………………………………………………………………………;
r) ……………………………………………………………………………………………;
s) …………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 161
(Zona de serviço)
………………………………………………….:
a) …………………………………………………………………………….;
b) …………………………………………………………………………….;
c) …………………………………………………………………………….;
d) ……………………………………………………………………………..;
e) ……………………………………………………………………………..;
f) ……………………………………………………………………………...;
g) ……………………………………………………………………………...
SUBSECÇÃO IV
Lodge de duas estrelas
ARTIGO 162
(Requisitos mínimos)
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 163
(Zonas destinadas aos hóspedes)
…………………………………………………………………………………:
a) …………………………;
b) ……………………………;
c) …………………………….;
d) ……………………………..;
36
e) ……………………………..;
f) ……………………………..;
g) …………………………………………….
ARTIGO 164
(Zona de serviços)
………………………………………………..:
a) ……………………………………………………..;
b) ……………………………………………………...;
c) ………………………………………………………;
d) ………………………………………………………;
e) ………………………………………………………...
SUBSECÇÃO V
Lodge de uma estrela
ARTIGO 165
(Requisitos)
………………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 166
(Zonas destinadas aos hóspedes)
…………………………………………………………………………………:
a) ………………………………..;
b) …………………………………………;
c) …………………………………………;
d) …………………………………………;
e) …………..;
f) …………………………………………;
g) …………………………………………;
h) ……………………………………………………………….
ARTIGO 167
Zona de serviços
………………………………………………….:
a) …………………………………………………….;
b) ……………………………………………………..;
c) ……………………………………………………..;
d) …………………………………………………….;
e) ……………………………………………………...
SECÇÃO XIV
Hotéis Resorts
ARTIGO 168
(Classificação)
1. …………………………………………………………………………………………….
2. …………………………………………………………………………………………...
ARTIGO 169
Requisitos gerais
1. ………………………………………………………………………………………………
2. ……………………………………………………………………………………………....
37
ARTIGO 170
(Dimensões mínimas)
………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 171
(Camas)
………………………………………………………………………………………………….:
a) …………………………………………………………………………………………….
b) …………………………………………………………………………………………….
SECÇÃO XV
Casas de Hóspedes
ARTIGO 172
(Classificação)
1. ………………………………………………………………………………………………..
2. ………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 173
(Requisitos)
1…………………………………………………………………………………………………
2. ………………………………………………………………………………………………..
3 ………………………………………………………………………………………………...
CAPITULO VII
Requisitos dos estabelecimentos de restauração e bebidas
SECÇÃO I
Disposições comuns
ARTIGO 174
(Requisitos gerais)
1. …………………………………………………………………………………………….
2. ……………………………………………………………………………………………..
3. …………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 175
(Critérios mínimos por tipo de estabelecimento)
1. ……………………………………………………………………………………
2. Os critérios mínimos dos estabelecimentos de restauração e bebidas e de catering incluem
a decoração, o equipamento, ambiente e serviço e os seus requisitos mínimos constam das
tabelas 10, 11, 12 e 14 do Anexo II e dos artigos seguintes.
3. São exigíveis aos estabelecimentos de restauração e bebidas e de catering padrões
mínimos para cada uma das áreas e ou sectores específicos do estabelecimento,
nomeadamente:
a) ………….;
b) ....................;
c) ………………….;
d) ……………………..;
e) ………………………;.
4. ……………………………………..:
a) ……………………………………………………………………………………..;
b) ……………………………………;
38
c) …………………………………….;
d) ……………………………………….;
e) ………………………………………..;
f) ………………..;
g) ………………………….;
h) ……………………………..;
i) ……………………………….;
j) …………………………………;
k) …………………………………..;
l) …………………………………..;
5. ………………………………………….:
a) …………………………………..;
b) ……………………………………………………………………………
c) Cozinha Industrial
d) ……………………;
e) ……………………………….;
f) ……………………………………………………………………………;
g) ………………………………………………………………………………
6. …………………………………………………………………………………….
ARTIGO 176
(Dispensa de alguns requisitos)
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 177
(Requisitos para classificação de estabelecimentos de restauração e bebidas)
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 178
(Requisitos para estabelecimentos de luxo)
1. …………………………………………………………………………
a) ……………………………………;
b) …………………………………….;
c) Cozinha industrial ;
d) ……………………………………..;.
2.………………………………………………………………………………………
…………………………………………………………………………..
ARTIGO 179
Requisitos para estabelecimentos de 1.ª classe
1. …………………………………………………………………
a) ……………………………………;
b) ……………………………………..;
c) Cozinha Industrial e copa.
d) ……………………………………….;
2.…………………………………………………………………………………………………
………………………………………………………………………………
39
ARTIGO 180
(Requisitos para estabelecimentos de 2.ª classe)
1. ……………………………………………………………….:
a) ……………………………………………;
b) ……………………………………………;
c) ………………………………………………………………………………………..
2. ……………………………………………………………………………………………....
ARTIGO 181
(Requisitos para estabelecimentos de 3.ª classe)
1. ……………………………………………………………………………………………...
2. ……………………………………………………………………………………………....
SECÇÃO II
(Restaurante )
ARTIGO 182
(Classificação de restaurantes)
1. ……………………………………………………………………………………………....
2. ……………………………………………………………………………………………...
SUBSECÇÃO I
Restaurante de luxo
ARTIGO 183
(Requisitos)
1. ……………………………………………………………………………………………..
2. ………………………………………………………….:
a) ………………………………………………………;
b) ……………………………………………………….;
c) ………………………………………………………..;
d) ………………………………………………………..;
e) ………………………………………………………..;
f) ………………………………………………………..;
g) …………………………………………………………;
h) ………………………………………………………….
3. ……………………………………………………….:
a) ………………………………………….;
b) ……………………………………………;
c) ……………………………………………………………………………………..;
d) ……………………………………………………………………………………..;
e) ……………………………………………………………………………………...
40
4. ……………………………………………………………………………………………....
5. ……………………………………………………………………………………………....
ARTIGO 184
(Variedade de pratos)
1. …………………………………………………………………………………………….
2. ……………………………………………………………………………………………...
3. ………………………………………………………………………………………………
.
ARTIGO 185
Serviços de refeições
1. ……………………………………………………………………………………………....
2. ……………………………………………………………………………………………....
SUBSECÇÃO II
Restaurante de 1.ª classe
ARTIGO 186
(Requisitos)
1. ……………………………………………………………………………………………...
.
2. ……………………………………………………..:
a) ………………………………………………………………..;
b) ……………………………………………………………….;
c) ………………………………………………………………..;
d) …………………………………………………………………;
e) ………………………………………………………………….;
f) …………………………………………………………………..
2. ……………………………………………………………:
a) ………………………………………..;
b) ………………………………………..;
c) ……………………………………………………;
d) ……………………………………………………………………………………….;
e) ………………………………………………………………………………………..
3. ……………………………………………………………………………………………...
4. ……………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 187
(Pratos de cozinha internacional)
1. ……………………………………………………………………………………………....
2. …………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 188
(Serviço de refeições)
1. ……………………………………………………………………………………………..
2. …………………………………………………………………………………………….
SUBSECÇÃO III
Restaurante de 2.ª classe
ARTIGO 189
(Requisitos)
41
1. …………………………………………………………………………………………….
2. …………………………………….:
a) …………………………………..;
b) ……………………………………;
c) ……………………………………….;
d) ………………………………………..;
3. ……………………………………..:
a) ……………………………;
b) …………………………………………………….;
c) ……………………………………………………..
4. ……………………………………………………………..
5. ………………………………………………………………………………………………
ARTIGO 190
(Pratos de cozinha regional)
1. …………………………………………………………………………………………….
2. …………………………………………………………………………………………….
SUBSECÇÃO IV
Restaurante de 3.ª classe
ARTIGO 191
(Requisitos)
1. ………………………………………………………………………………………………
2. ……………………………………………………………………………………………...
3. …………………………………………………………………………………………….
SUBSECÇÃO V
Restaurante típico
ARTIGO 192
(Disposições do restaurante típico)
………………………………………………………………………………………………....
ARTIGO 193
(Trabalhadores no restaurante típico)
…………………………………………………………………………………………………..
SUBSECÇÃO VI
Refeições no restaurante
ARTIGO 194
(Afixação da lista)
1. ……………………………………………………………………………………………....
2. ………………………………………………………………………………………………
3. ………………………………………………………………………………………………
4. ……………………………………………………………………………………………..
5. ………………………………………………………………………………………………
ARTIGO 195
(Lista do dia)
1. ……………………………………………………………………………………………...
2. ……………………………………………………………………………………………...
3. ……………………………………………………………………………………………...
42
4. …………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 196
Refeição completa
1. ……………………………………………………………………………………………...
2. ……………………………………………………………………………………………...
3. ………………………………………………………………………………………………
ARTIGO 197
(Ementa turística)
1. ……………………………………………………………………………………………....
2. ……………………………………………………………………………………………....
3. ………………………………………………………………………………………………
4. ………………………………………………………………………………………………
SECÇÃO III
Cervejaria, Bar e Snack-bar
ARTIGO 198
(Classificação)
1. ……………………………………………………………………………………………....
2. ……………………………………………………………………………………………....
3. ……………………………………………………………………………………………....
ARTIGO 199
(Requisitos de snack-bar)
……………………………………………………………………………………………….
SECÇÃO IV
Salão de chá, Pastelaria, Café, Sorvetaria e catering
ARTIGO 200
(Classificação)
1. ………………………………………………………………………………………………
2. ……………………………………………………………………………………………....
SECÇÃO V
Catering
ARTIGO 201
( Classificação de catering)
1. Os caterings, são classificados nas seguintes categorias: Luxo, 1.ª e 2.ª, classes.
2. A matriz de classificação do catering , incluindo a discriminação dos requisitos gerais e
específicos de cada categoria, consta da tabela 14 do Anexo II.
SUBSECÇÃO I
43
Catering de aviação
ARTIGO 202
(Requisitos)
1. O catering de aviação é prestado por empresas com capacidade de fornecer refeições a
aviões e que devem satisfazer para além dos requisitos exigidos pelo órgão regulador
do sector da aviação, os requisitos constantes da tabela 14 do anexo II e dos números
seguintes:
2. Quanto ao transporte, higiene e segurança alimentar:
a) Possuir a certificação para fornecimento de refeições em aviões emitida pelo
órgão que tutela o sector de Aviação;
b) Possuir viatura para transporte das refeições para os aviões dentro das diretrizes
emitidas pela Associação Internacional dos Caterings de Voos, bem como pela
demais legislação existente em Moçambique sobre a matéria;
c) Obedecer os critérios de segurança alimentar regulados pela legislação em vigor
no país sobre a matéria, bem como a observância dos critérios de Análise de
Risco e Pontos Críticos de Controlo (HACCP) e diretrizes emitidas pela Associação
Internacional dos Caterings de Voos aplicáveis nas condições locais, práticas e ou
registo de catering;
d) Sanitários e vestiários atendendo a legislação vigente referente ao número de vasos
sanitários, chuveiros, lavatórios, urinol e armários.
3. Quanto a localização :
a) Estar nas proximidades de um aeroporto, de preferência em uma área autorizada
pela Autoridade de Aviação Civil;
4. As instralçõ das empresas de catering de aviação devem possuir :
a) Entrada para os clientes, independente da entrada de serviço, e com visibilidade
restrita para o interior do estabelecimento;
b) Serviço de segurança;
c) Vestiário para clientes próximo a entrada ;
d) Escada privativa, quando as instalações destinadas aos clientes se situem em dois
ou mais andares;
e) Telefone;
f) Ar condicionado, equipamentos anti-insectos em locais estratégicos e aquecedores;
44
g) Instalações sanitárias, lavabos com água corrente, quente e fria;
h) Saídas de emergência devidamente sinalizadas;
i) Extintor de incêndios;
j) Acessos para pessoas com deficiência física.
5. Na zona de serviço deve existir:
a) Entrada de serviço;
b) Ponto de descarga de mercadorias, que deve possuir uma cobertura, com paredes,
piso e tecto de fácil higienização, cores claras e antiderrapante.
c) Ponto de carregamento de refeições para os veículos, que deve possuir uma
cobertura, com paredes, piso e tecto de fácil higienização, cores claras e
antiderrapante.
d) Cozinha industrial adequada às características da exploração, dispondo de
maquinaria moderna e eficiente, composta pelas seguintes áreas:
i. Área de supervisão;
ii. Área de nutrição;
iii. Área de sobremesa;
iv. Área de legumes;
v. Área de carnes;
vi. Área de mariscos;
vii. Área de cereais;
viii. Área de cozinha dietética;
ix. Área de pastelaria
e) Copa restrita ao pessoal autorizado, dividida em zona suja e limpa, sendo a
comunicação com outros compartimentos feita de modo a não permitir a vista da
cozinha e dos clientes.
f) Câmaras frigorificas;
g) Controladores de temperatura;
h) Extractor de fumos;
i) Área de triagem de recebimento para aferição da temperatura, peso, primeira
higienização dos alimentos, troca de caixas e a identificação dos prazos de
validade, que deve estar equipada com mesas, pias, carrinhas e balanças;
j) Economato dividido em áreas, tendo em atenção a natureza dos produtos
alimentares;
k) Refeitório para os trabalhadores;
l) Vestiário e sanitários para os trabalhadores, com separação por sexo.
6. No caso de o estabelecimento se situar num 2.° andar ou superior e as instalações
destinadas aos clientes se distribuírem por três ou mais andares, deve existir ascensor,
sendo aplicável o disposto nos n.ºs 3 e 4 do artigo 53 do presente diploma.
SUBSECÇÃO II
Catering industrial de luxo
ARTIGO 203
(Requisitos)
1. O Catering industrial é prestado por empresas com capacidade de fornecer refeições à
eventos e indústrias e devem satisfazer para além dos requisitos mínimos apresentados
nos números seguintes, os constantes da tabela 14 do Anexo II:
45
2. Ter capacidade de oferecer serviços requintados de ornamentação, e os seguintes
serviços:
a) à la Carte;
b) Banquete ,Buffet;
c) Buffet Volante;
d) Brunch;
e) Chá da Tarde;
f) Churrasco ,Cocktail;
g) Cocktail Dinatoire;
h) Coffee Breack;
i) Happy Hour;
j) Mesa Redonda;
k) Pequeno-Almoço;
l) Almoços;
m) Jantares;
n) Piquenique;
o) Vin D’Honneur;
p) Welcome Drink.
3. Quanto a transporte, higiene e segurança alimentar:
a) Possuir viatura com equipamento adequado para transporte de alimentos sem pôr
em causa a saúde pública.
b) Obedecer os critérios de segurança alimentar regulados pela legislação em vigor
no país sobre a matéria, bem como a observância dos critérios de Análise de
Risco e Pontos Críticos de Controlo (HACCP)
4. A zona destinada aos clientes deve possuir:
a) Entrada para os clientes, independente da entrada de serviço, e com visibilidade
restrita para o interior do estabelecimento;
b) Ponto de descarga de mercadorias, que deve possuir uma cobertura, com paredes,
piso e tecto de fácil higienização, cores claras e antiderrapante.
c) Ponto de carregamento de refeições para os veículos, que deve possuir uma
cobertura, com paredes, piso e tecto de fácil higienização, cores claras e
antiderrapante.
d) Serviço de segurança;
e) Vestiário para clientes próximo a entrada ;
f) Escada privativa, quando as instalações destinadas aos clientes se situem em dois
ou mais andares;
g) Telefone;
h) Ar condicionado, equipamentos anti-insectos em locais estratégicos e aquecedores;
i) Instalações sanitárias, lavabos com água corrente, quente e fria;
j) Saídas de emergência devidamente sinalizadas;
k) Extintor de incêndios;
46
l) Acessos para pessoas com deficiência física.
5. Na zona de serviço deve existir:
a) Entrada de serviço;
b) Cozinha industrial adequada às características da exploração, dispondo de
maquinaria moderna e eficiente, composta pelas seguintes áreas:
i. Área de supervisão;
ii. Área de nutrição;
iii. Área de sobremesa;
iv. Área de legumes;
v. Área de carnes;
vi. Área de mariscos;
vii. Área de cereais;
viii. Área de cozinha dietética;
ix. Área de pastelaria
c) Copa restrita ao pessoal autorizado, dividida em zona suja e limpa, sendo a
comunicação com outros compartimentos feita de modo a não permitir a vista da
cozinha e dos clientes.
d) Câmaras frigorificas;
e) Controladores de temperatura;
f) Extractor de fumos;
g) Área de triagem de recebimento para aferição da temperatura, peso, primeira
higienização dos alimentos, troca de caixas e a identificação dos prazos de
validade, que deve estar equipada com mesas, pias, carrinhas e balanças;
h) Economato dividido em áreas, tendo em atenção a natureza dos produtos
alimentares;
i) Refeitório para os trabalhadores;
j) Vestiário e sanitários para os trabalhadores, com separação por sexo.
6. No caso de o estabelecimento se situar num 2.° andar ou superior e as instalações
destinadas aos clientes se distribuírem por três ou mais andares, deve existir ascensor,
sendo aplicável o disposto nos n.ºs 3 e 4 do artigo 53 do presente diploma.
SUBSECÇÃO III
Catering industrial de 1ª classe
ARTIGO 204
(Requisitos)
1. O Catering industrial é prestado por empresas com capacidade de fornecer refeições à
indústrias e devem satisfazer para além dos requisitos mínimos apresentados nos
números seguintes, os constantes da tabela 14 do Anexo II:
2. Ter capacidade e condições para prestar os seguintes serviços:
a) Buffet;
b) Buffet Volante;
c) Brunch;
d) Chá da Tarde;
e) Churrasco ,
f) Cocktail;
g) Coffee Breack;
47
h) Happy Hour;
i) Mesa Redonda;
j) Pequeno-Almoço;
k) Almoços;
l) Jantares;
m) Piquenique;
n) Welcome Drink.
2. Quanto a transporte, higiene e segurança alimentar:
a) Possuir viatura com equipamento adequado para transporte de alimentos sem pôr
em causa a saúde pública.
b) Obedecer os critérios de segurança alimentar regulados pela legislação em vigor
no país sobre a matéria, bem como a observância dos critérios de Análise de
Risco e Pontos Críticos de Controlo (HACCP)
3. A zona destinada aos clientes deve possuir:
a) Entrada para os clientes, independente da entrada de serviço, e com visibilidade
restrita para o interior do estabelecimento;
b) Serviço de segurança;
c) Vestiário para clientes próximo a entrada ;
d) Escada privativa, quando as instalações destinadas aos clientes se situem em dois
ou mais andares;
e) Telefone;
f) Ar condicionado, equipamentos anti-insectos em locais estratégicos e aquecedores;
g) Instalações sanitárias, lavabos com água corrente, quente e fria;
h) Saídas de emergência devidamente sinalizadas;
i) Extintor de incêndios;
j) Acessos para pessoas com deficiência física.
7. Na zona de serviço deve existir:
a) Entrada de serviço;
b) Ponto de descarga de mercadorias, que deve possuir uma cobertura, com paredes,
piso e tecto de fácil higienização, cores claras e antiderrapante.
c) Ponto de carregamento de refeições para os veículos, que deve possuir uma
cobertura, com paredes, piso e tecto de fácil higienização, cores claras e
antiderrapante.
d) Cozinha industrial adequada às características da exploração, dispondo de
maquinaria moderna e eficiente, composta pelas seguintes áreas:
i. Área de supervisão;
ii. Área de nutrição;
iii. Área de sobremesa;
iv. Área de legumes;
v. Área de carnes;
vi. Área de mariscos;
vii. Área de cereais;
viii. Área de cozinha dietética;
48
ix. Área de pastelaria;
e) Copa restrita ao pessoal autorizado, dividida em zona suja e limpa, sendo a
comunicação com outros compartimentos feita de modo a não permitir a vista da
cozinha e dos clientes;
f) Câmaras frigorificas;
g) Controladores de temperatura;
h) Extractor de fumos;
i) Área de triagem de recebimento para aferição da temperatura, peso, primeira
higienização dos alimentos, troca de caixas e a identificação dos prazos de
validade, que deve estar equipada com mesas, pias, carrinhas e balanças;
j) Economato dividido em áreas, tendo em atenção a natureza dos produtos
alimentares;
k) Refeitório para os trabalhadores;
l) Vestiário e sanitários para os trabalhadores, com separação por sexo.
1. No caso de o estabelecimento se situar num 2.° andar ou superior e as instalações
destinadas aos clientes se distribuírem por três ou mais andares, deve existir ascensor,
sendo aplicável o disposto nos n.ºs 3 e 4 do artigo 53 do presente diploma.
SUBSECÇÃO IV
(Catering funcional de grande dimensão)
ARTIGO 205
(Requisitos)
3. O serviço de catering funcional de grande dimensão é prestado por empresas com
capacidade de fornecer até 1500 refeições por dia e para além dos requisitos
constantes da tabela 14 do Anexo II, as suas instalações devem satisfazer os requisitos
mínimos definidos nos números seguintes:
2. Ter capacidade e condições para prestar os seguintes serviços:
a) Buffet;
b) Buffet Volante;
c) Churrasco ,
d) Cocktail;
e) Coffee Breack;
f) Happy Hour;
g) Mesa Redonda;
h) Pequeno-Almoço;
i) Almoços;
j) Jantares;
k) Welcome Drink
3. Quanto a transporte, higiene e segurança alimentar:
a) Possuir viatura com equipamento adequado para transporte de alimentos sem pôr
em causa a saúde pública.
b) Obedecer os critérios de segurança alimentar regulados pela legislação em vigor
no país sobre a matéria, bem como a observância dos critérios de Análise de
Risco e Pontos Críticos de Controlo (HACCP)
49
4. A Zona destinada aos clientes deve possuir:
a. Entrada para os clientes, independente da entrada de serviço e com
visibilidade restrita para o interior do estabelecimento;
b. Escada privativa, quando as instalações destinadas aos clientes se situem
em dois ou mais andares;
c. Vestiários localizados próximo da entrada;
d. Serviço de atendimento aos clientes eficiente e de nível correspondente à
classificação do estabelecimento;
e. Aparelhos de ar condicionado;
f. Instalações sanitárias, lavabos com água corrente, quente e fria.
5. Na zona de serviço deve existir:
a) Entrada de serviço;
b) Ponto de descarga de mercadorias, que deve possuir uma cobertura, com
paredes, piso e tecto de fácil higienização, cores claras e antiderrapante.
c) Ponto de carregamento de refeições para os veículos, que deve possuir uma
cobertura, com paredes, piso e tecto de fácil higienização, cores claras e
antiderrapante.
d) Cozinha adequada às características da exploração, dispondo de maquinaria
moderna e eficiente, composta pelas seguintes áreas:
i. Área de supervisão;
ii. Área de nutrição;
iii. Área de sobremesa;
iv. Área de legumes;
v. Área de carnes;
vi. Área de mariscos;
vii. Área de cereais;
viii. Área de pastelaria
m) Câmaras frigorificas;
n) Área de triagem de recebimento para aferição da temperatura, peso, primeira
higienização dos alimentos, troca de caixas e a identificação dos prazos de
validade, que deve estar equipada com mesas, pias, carrinhas e balanças;
o) Economato dividido em áreas, tendo em atenção a natureza dos produtos
alimentares;
p) Refeitório para os trabalhadores;
q) Vestiário e sanitários para os trabalhadores, com separação por sexo.
6. No caso de o estabelecimento se situar num 2.° andar ou superior e as instalações
destinadas aos clientes se distribuírem por três ou mais andares, deve existir ascensor,
sendo aplicável o disposto nos n.ºs 3 e 4 do artigo 53 do presente diploma.
SUBSECÇÃO V
(Catering funcional de pequena dimensão)
ARTIGO 206
(Requisitos)
1. O catering de pequena dimensão é feito por empresas com capacidade de fornecer até
500 refeições por dia e deve, para além dos requisitos constantes da tabela 14 do Anexo
II, as suas instalações devem satisfazer os requisitos mínimos definidos nos números
seguintes:
50
2. Ter capacidade e condições para prestar os seguintes serviços:
a) Buffet;
b) Buffet Volante;
c) Churrasco ,
d) Cocktail;
e) Coffee Breack;
f) Happy Hour;
g) Mesa Redonda;
h) Pequeno-Almoço;
i) Almoços;
j) Piquenique;
k) Cha da tarde;
l) Jantares;
m) Welcome Drink.
3. Quanto a transporte, higiene e segurança alimentar:
a) Possuir viatura com equipamento adequado para transporte de alimentos sem pôr
em causa a saúde pública.
b) Obedecer os critérios de segurança alimentar regulados pela legislação em vigor
no país sobre a matéria, bem como a observância dos critérios de Análise de
Risco e Pontos Críticos de Controlo (HACCP)
4. A Zona destinada aos clientes deve possuir:
a) Entrada para os clientes, independente da entrada de serviço e com visibilidade
restrita para o interior do estabelecimento;
b) Escada privativa, quando as instalações destinadas aos clientes se situem em dois
ou mais andares;
c) Vestiários localizados próximo da entrada;
d) Serviço de atendimento aos clientes eficiente e de nível correspondente à
classificação do estabelecimento;
e) Aparelhos de ar condicionado;
f) Instalações sanitária, lavabos com água corrente, quente e fria.
5. Na zona de serviço deve existir:
a) Entrada de serviço;
b) Ponto de descarga de mercadorias, que deve possuir uma cobertura, com paredes,
piso e tecto de fácil higienização, cores claras e antiderrapante.
c) Ponto de carregamento de refeições para os veículos, que deve possuir uma
cobertura, com paredes, piso e tecto de fácil higienização, cores claras e
antiderrapante.
d) Cozinha adequada às características da exploração, dispondo de maquinaria
moderna e eficiente, composta pelas seguintes áreas:
i. Área de sobremesa;
ii. Área de legumes;
iii. Área de carnes;
iv. Área de mariscos;
51
v. Área de pastelaria
e) Câmaras frigorificas;
f) Área de triagem de recebimento para aferição da temperatura, peso, primeira
higienização dos alimentos, troca de caixas e a identificação dos prazos de
validade, que deve estar equipada com mesas, pias, carrinhas e balanças;
g) Economato dividido em áreas, tendo em atenção a natureza dos produtos
alimentares;
h) Refeitório para os trabalhadores;
i) Vestiário e sanitários para os trabalhadores, com separação por sexo.
6. No caso do estabelecimento se situar num 2.° andar ou superior e as instalações
destinadas aos clientes se distribuírem por três ou mais andares, deve existir ascensor,
sendo aplicável o disposto nos n.ºs 3 e 4 do artigo 53 do presente diploma.
SUBSECÇÃO VI
ARTIGO 207
(Trabalhadores e gestores das empresas de catering)
1. Todos os trabalhadores das empresas de catering devem possuir formação na área de
higiene e manipulação de alimentos, comprovado através da apresentação da cópia de
certificado autenticado a entidade licenciadora.
2. Os cozinheiros e pasteleiros, para além da formação exigida no número anterior devem
possuir formação adequada em culinária e ou pastelaria conforme os casos,
comprovado através da apresentação da cópia de certificado autenticado a entidade
licenciadora.
3. Em todas as empresas de catering de luxo e 1 ª classe deve haver um gestor, a quem
cabe velar pelo seu bom funcionamento, trato com urbanidade, hospitalidade, cortesia,
aprumo, delicadeza aos clientes, bem como com rapidez e eficiência do serviço.
4. A capacidade técnica do gestor da empresa de catering é certificada por
documento a emitir pela entidade licenciadora, conforme o modelo constante do Anexo V,
devendo o requerente juntar ao pedido os seguintes documentos:
a) Curriculum Vitae;
b) Certificado de frequência de curso de restauração ou equivalente devidamente
autenticado, de nível superior para o catering de aviação e industrial e de nível médio ou
equivalente para as demais categorias de catering;
c) Certificado de frequência de um curso de higiene e manipulação de alimentos para
empresas de Catering devidamente autenticado;
d) O comprovativo do pagamento da taxa de licenciamento emitida pela direcção da
área fiscal respectiva.
CAPÍTULO VIII
Salas de dança
ARTIGO 208
(Classificação)
1. …………………………………………………………………………………………….
2. …………….. ………………………………………………………………………………
ARTIGO 209
( Requisitos de salas de dança)
2. …………………………………………………………………………………………..:
52
a) ……………………………………………………………………………………;
b) ……………………………………………………………..;
c) ……………………………………………………………;
d) ……………………………………………………………;
e) …………………………………………………………….;
f) ………………………………………………………………………………………;
g) ………………………………………………………………………………………;
h) ………………………………………………………………………………………;
i) ………………………………………………………………………………………;
j) ……………………………………………………………………………….;
k) ……………………….;
2. …………………………………………………………………………………………….
3. ………………………………………………………………………………........................
4. ………………………………………………………………………………………………
SECÇÃO I
Sala de dança de luxo
ARTIGO 210
(Requisitos para sala de dança de luxo)
1. ……………………………………………………………………………………………:
a) ……………………………..;
b) ……………………………….;
c) ……………………………………
2. ………………………………………………………………………………………………
SECÇÃO II
Sala de dança 1.ª classe
ARTIGO 2011
(Requisitos para sala de dança de 1.ª classe)
1. ………………………………………………………………………………….:
a) …………………;
b) …………………;
c) …………………………………..
2. ……………………………………………………………………………………….
SECÇÃO III
Salas de dança de 2.ª e 3.ª classes
ARTIGO 212
(Requisitos para salas de dança de 2.ª e 3.ª classes)
3. …………………………………………………………………………………….:
a) ………………………………………………………………;
b) ………………………………………………………………..
4. …………………………………………………………………………..
CAPÍTULO IX
Outras Disposições
ARTIGO 213
(Sinais normalizados)
ARTIGO 214
53
(Sistema informático)
1. ………………………………………………………………………………………………..
2. ………………………………………………………………………………………………..
3.
…………………………………………………………………………………………………
CAPÍTULO X
Vistoria
ARTIGO 215
(Vistoria para abertura do estabelecimento)
1…………………………………………………………………………………………
2…………………………………………………………………………………………
3…………………………………………………………………………………………
5. Não obstante a aprovação da vistoria, a entidade licenciadora poderá realizar
anualmente visitas de monitoria aos empreendimentos turísticos a fim de fazer
acompanhamento da actividade.
ARTIGO 216
Composição da brigada de vistoria
6. A vistoria é realizada por uma brigada composta pelos seguintes elementos:
a) ………………………………………………………………………………
b) ………………………………………………………………………………
c) ………………………………………………………………………………
d) ………………………………………………………………………………
e) ………………………………………………………………………………
f) ………………………………………………………………………………
g) Um representante do órgão que tutela o sector da aviação, tratando-se de
estabelecimentos de catering de aviação.
h) A composição da brigada de vistoria a que se refere o presente artigo,
tratando-se de áreas sob a jurisidição do município e dos serviços distritais a
mesma deverá integrar um funcionário do órgão de tutela ao nível provincial.
7. ……………………………………………………………………………………
ARTIGO 217
(Instrumentos de vistoria)
……………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 218
(Prazo de vistoria)
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 219
(Auto de Vistoria)
1. ………………………………………………………………………………………………
2. ……………………………………………………………………………………………..
3. ………………………………………………………………………………………………
4. ……………………………………………………………………………………………....
54
ARTIGO 220
(Decisão contrária à abertura)
…………………………………………………………………………………………………
…
ARTIGO 221
(Correcção de deficiências)
……………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 222
(Imposição de novas condições)
…………………………………………………………………………………………………
ARTIGO 223
(Emissão do Alvará)
1. …………………………………………………………………………………………
2. ………………………………………………………………………………………………..
3. ………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 224
(Alvará)
1. ……………………………………………………………………..:
a) ………………………………..;
b) …………………………………………..;
c) ……………………………………………;
d) ……………………………………………….;
e) ……………………………………………….;
f) ………………………………………………;
g) ………………………………………………;
h) ………………………………………………;
i) ……………………………………………….;
2. …………………………………………………………………………………………….
3. ……………………………………………………………………………………………..
4. ……………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 225
(Entrada em funcionamento)
………………………………………………………………………………………………….
CAPÍTULO XI
Funcionamento autónomo dos estabelecimentos
SECÇÃO I
Disposições comuns
ARTIGO 226
(Exercício de actividades acessórias)
1. ………………………………………………………………………………………………
55
2. ……………………………………………………………………………………………....
3. ……………………………………………………………………………………………....
ARTIGO 227
(Obrigatoriedade de indicação de classificação)
1. ………………………………………………………………………………………………
2. ……………………………………………………………………………………………....
ARTIGO 228
(Período de funcionamento)
1. ……………………………………………………………………………………………..
2. ………………………………………………………………………………………………
3. ………………………………………………………………………………………………
.
Artigo 229
(Responsáveis pelo funcionamento)
1…………………………………………………………………………………….
2…………………………………………………………………………………….
a)……………………………………………………………………………………..
b)…………………………………………………………………………………….
c)………………………………………………………………………………………
3. O disposto no numero anterior não se aplica aos estabelecimento de empreendimentos
Turísticos como alojamentio particular para fins turísticos , casa de campo ,
estabelecimento de agro-turismo bem como os estabelacuimneto de restauração e
bebidas de 2ª e 3ª classes , cartering funcional de 2ª classe .
ARTIGO 230
(Livre acesso e permanência nos estabelecimentos)
1. . ……………………………………………………………………………………………
2. ……………………………………………………………………………..:
a) ………………………………………………………………………;
b) ……………………………………………………………………….
3. ……………………………………………………………………………:
a) ………………………………………………………………………;
b) ………………………………………………………………………..
ARTIGO 231
Interdição do acesso de animais
1. ………………………………………………………………………………………………..
2.………………………………………………………………………………………………...
ARTIGO 232
Reserva de admissão
1. …………………………………………………………………………………………..:
a) ………………………………………………………………………………….
2. …………………………………………………………………………………………….
3. …………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 233
Acesso de menores
56
1. ……………………………………………………………………………………………...
2. ……………………………………………………………………………………………...
ARTIGO 234
Proibição do turismo sexual infantil
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 235
Consumo de comidas e bebidas não próprias do estabelecimento
1. ……………………………………………………………………………………………....
2. ……………………………………………………………………………………………....
SECÇÃO II
Preços
ARTIGO 236
Comunicação da tabela de preços
1. ……………………………………………………………………………………………....
2. ……………………………………………………………………………………………..
3. …………………………………………………………………………………………….
4. ……………………………………………………………………………………………....
ARTIGO 237
Consumo mínimo obrigatório
1. ……………………………………………………………………………………………..
2. ……………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 238
Fixação do consumo mínimo obrigatório
1. ……………………………………………………………………………………………..
2. …………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 239
Revisão do preço de consumo mínimo obrigatório
1. ……………………………………………………………………………………...
2. …………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 240
Proibição de preços superiores aos comunicados
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 241
Turismo doméstico
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 242
( Comunicação da tabela de preços )
1. Em todos os estabelecimentos objecto do presente regulamento é obrigatória a
determinação e prática de preços em moeda nacional.
2. Nenhum empreendimento turístico, estabelecimento de restauração e bebidas e
salas de dança, pode iniciar a sua exploração sem ter comunicado, no acto de
pedido de vistoria, ao órgão licenciador, as tabelas de preços referentes ao
alojamento e ou comidas e bebidas ou acessos às salas de dança.
57
3. A comunicação deve ser apresentada em impresso conforme os modelos dos
Anexos VII e VIII, em duplicado, destinando-se um dos exemplares a ser devolvido
ao interessado, com data de entrada, servindo de recibo.
4. Os preços já homologados constam de impresso conforme os modelos dos Anexos
VII e VIII.
5. Tratando-se de estabelecimento reclassificado, a comunicação das novas tabelas de
preços a praticar, deve ser feita no prazo de cinco dias úteis após a notificação da
nova classificação.
ARTIGO 243
(Pagamentos dos serviços prestados pelos empreendimentos turísticos)
1. Em todoa os estabelecimentos objecto do presente regulamento é obrigatória a
determinação e prática de preços em moeda nacional
2. Os pagamentos resultantes dos serviços turísticos prestados pelos empreendimentos
turísticos nacionais, podem ser em numerário, depósito bancário e ou transferência
bancária.
3. Todos os recebimentos resultantes dos serviços turísticos prestados pelos
empreendimentos turísticos nacionais, por residentes e não residentes, ainda que por
intermédio de seus representantes no exterior, devem ocorrer através de contas
domiciliadas em bancos a operar na República de Moçambique.
4. Todos os pagamantos e recebimentos a que se referem os números anteriores devem
ser feitos em observância da legislação cambial em vigor no País .
SECÇÃO III
Serviços nos empreendimentos turísticos
SUBSECÇÃO I
Disposições comuns
ARTIGO 244
Conformidade com a categoria e classificação e normas de qualidade
1. ………………………………………………………………………………………………..
2. ………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 245
Localização da recepção
1. …………………………………………………………………………………………….
2. ……………………………………………………………………………………………:
a) ……………………………………………..;
b) ……………………………………………..;
c) ………………………………………………;
d) ……………………………………………….;
e) ………………………………………………….;
f) ………………………………………………………………………………..;
g) ……………………………………………………………………………….;
h) ………………………………………………….;
i) …………………………………………………….
3. ………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 246
Conservação dos quartos no momento de ocupação
58
1. …………………………………………………………………………………………….
2. …………………………………………………………………………………………….
3. ……………………………………………………………………………………………....
ARTIGO 247
Refeições
1. …………………………………………………………………………………………….
2. ……………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 248
Pequeno almoço
1. ……………………………………………………………………………………………....
2. …………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 249
Horário das refeições
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 250
Serviço de depósito de objectos de valor
1. ……………………………………………………………………………………………....
2. ……………………………………………………………………………………………....
ARTIGO 251
Lavandaria e serviço de engomar
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 252
Uniforme e postura
1. ……………………………………………………………………………………………..
2. . ……………………………………………………………………………………………
3. ……………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 253
Línguas
……………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 254
Trabalhadores de recepção
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 255
Serviço telefónico
.
ARTIGO 256
Direcção de serviços de refeições
1. ………………………………………………………………………………………………
2. ……………………………………………………………………………………………..
3. …………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 257
Limpeza e arrumação
…………………………………………………………………………………………………..
SUBSECÇÃO II
Hotéis de quatro e cinco estrelas
ARTIGO 258
Serviço de refeições e bebidas no quarto
1. …………………………………………………………………………………………….
59
2. ……………………………………………………………………………………………...
ARTIGO 259
Variedade de pratos e cozinha internacional
……………………………………………………………………………………....................
SUBSECÇÃO III
Hotéis de três, duas e uma estrelas
ARTIGO 260
Serviços de refeições e bebidas no quarto
1. ………………………………………………………………………………………………
2. ………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 261
Outros requisitos
…………………………………………………………………………………………………..
SECÇÃO IV
Serviços nos restantes empreendimentos turísticos
ARTIGO 262
Requisitos gerais dos serviços
…………………………………………………………………………………………………..
SECÇÃO V
Estabelecimentos de restauração e bebidas
ARTIGO 263
Requisitos comuns
1. ……………………………………………………………………………………………..:
a) ………………………………………………………………;
b) ………………………………………………………………;
c) ………………………………………………………………;
d) ………………………………………………………………;
e) ………………………………………………………………;
f) ………………………………………………………………;
g) ………………………………………………………………;
h) ………………………………………………………………;
i) ………………………………………………………………...
2. ………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 264
Instalações sanitárias
1. ………………………………………………………………………………………………
2. ……………………………………………………………………………………………....
3. ……………………………………………………………………………………………....
4. ……………………………………………………………………………………………...
ARTIGO 265
Ar condicionado
1. …………………………………………………………………………………………….
60
2. …………………………………………………………………………………………….
3. …………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 265
Requisitos técnicos dos equipamentos instalados
………………………………………………………………………………………………...
ARTIGO 267
Conservação de instalações, equipamentos e mobiliário
…………………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 268
Higiene e qualidade de serviços
………………………………………………………………………………………………….:
a) ………………………………………………………;
b) ……………………………………………………….;
c) ………………………………………………………;
d) …………………………………………………………..
CAPÍTULO XII
(Taxas)
ARTIGO 269
1.…………………………………………………………....................................
2……………………………………………………………………………………
ARTIGO 270
( destino das taxas de licenciamento)
1…………………………………………………………………………………….
a)……………………………………………………………………………..
b) ……………………………………………………………………………
c)……………………………………………………………………………..
d)………………………………………………………………………………
2…………………………………………………………………………………….
3………………………………………………………………………………………
CAPÍTULO XIII
Livro de reclamações
ARTIGO 271
( Livro de reclamações )
1………………………………………………………………………………………..
2……………………………………………………………………………………….
3……………………………………………………………………………………….
ARTIGO 272
( Afixacao do livro de reclamações)
………………………………………………………………………………….
273
( Procedimentos sobre reclamações )
1……………………………………………………………………………………
2…………………………………………………………………………………….
3……………………………………………………………………………………..
61
CAPÍTULO XIV
Sinalização e Sinaletica
ARTIGO 274
( sinalização turística)
…………………………………………………………………………………………
ARTIGO 275
( Sinalização de segurança)
…………………………………………………………………………………………
ARTIGO 276
( Sinaletica turística)
…………………………………………………………………………………………..
CAPÍTULO XV
SECÇÃO I
Fiscalização e penalidades
Disposicoes gerais
ARTIGO 277
(Órgão de fiscalização)
1………………………………………………………………………………………..
2………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 278
(Auto de notícias )
…………………………………………………………………………………………
ARTIGO 279
( Denúncia)
………………………………………………………………………………………….
ARTIGO 280
( infractor primário )
1…………………………………………………………………………………………
2………………………………………………………………………………………
ARTIGO 281
( reincidência)
1…………………………………………………………………………………………
2………………………………………………………………………………………
ARTIGO 282
( Prazo para pagamento das multas)
1……………………………………………………………………………………….
2…………………………………………………………………………………………3……
………………………………………………………………………………….
ARTIGO 283
( Levantamento da suspensão ou encerramento)
…………………………………………………………………………………………..
ARTIGO 284
( Reclamação e recurso)
…………………………………………………………………………………………
ARTIGO 285
( destino das multas)
1………………………………………………………………………………………..
62
a)…………………………………………………………………………………..
b)………………………………………………………………………………….
c)………………………………………………………………………………….
2………………………………………………………………………………………..
SECÇÃO II
Infracções
ARTIGO 286
( Construção e exercício ilegal)
……………………………………………………………………………………
a)…………………………………………………………………………….
b)………………………………………………………………………………
ARTIGO 287
( Infracções em matéria de sanidade , higiene e limpeza)
………………………………………………………………………………….
a)……………………………………………………………………………..
b)…………………………………………………………………………….
C)……………………………………………………………………………
d)……………………………………………………………………………..
e) ……………………………………………………………………………..
f)………………………………………………………………………………….
g)…………………………………………………………………………………
h)………………………………………………………………………………..
i)……………………………………………………………………………….
j)……………………………………………………………………………….
k)………………………………………………………………………………
l)……………………………………………………………………………….
m)…………………………………………………………………………….
n)……………………………………………………………………………..
o)…………………………………………………………………………….
p)…………………………………………………………………………….
q)……………………………………………………………………………...
ARTIGO 288
( Infracções em matéria de segurança conta incêndio)
………………………………………………………………………………………
a)……………………………………………………………………………..
b)……………………………………………………………………………..
c)……………………………………………………………………………..
d)…………………………………………………………………………….
e)……………………………………………………………………………
f)…………………………………………………………………………….
g)…………………………………………………………………………….
h)……………………………………………………………………………
i)……………………………………………………………………………
j)…………………………………………………………………………….
ARTIGO 289
( Sanções acessórias)
63
1………………………………………………………………………………….
a)………………………………………………………………………………
b)……………………………………………………………………………...
2…………………………………………………………………………………
ARTIGO 290
(Enbargo , demolição e encerramento)
1………………………………………………………………………………….
2…………………………………………………………………………………..
3………………………………………………………………………………….
4…………………………………………………………………………………..
ARTIGO 291
( infracções diversas)
………………………………………………………………………………………
SECÇÃO III
Enbargo , demolição e interdição
ARTIGO 292
( Embargo e demolição)
…………………………………………………………………………………………
ARTIGO 293
( Interdição de funcionamento)
…………………………………………………………………………………………
CAPÍTULO XVI
Comparticipação em conjuntos turísticos
ARTIGO 294
( Despesas comuns)
1………………………………………………………………………………..
2…………………………………………………………………………………
3…………………………………………………………………………………..
4……………………………………………………………………………………
5…………………………………………………………………………………….
a)……………………………………………………………………………
b)…………………………………………………………………………….
i………………………………………………………………………
ii……………………………………………………………………..
6……………………………………………………………………………………..
CAPÍTULO XVII
Disposições finais e transitórias
Artigo 295
( Estatísticas)
1……………………………………………………………………………………….
2………………………………………………………………………………………..
3………………………………………………………………………………………..
Artigo 296
64
( Alteração das multas)
…………………………………………………………………………………………..
Artigo 297
( Regularização dos alvarás e registo de gestores )
1………………………………………………………………………………………
2………………………………………………………………………………………
3……………………………………………………………………………………….
Glossario
a) À la Carte: Como o nome indica, é uma refeição à Carta, em que cada pessoa tem
um Menu à disposição e poderá escolher os itens que mais lhe agradam;
b) Alojamento particular para fins turísticos: Casa particular disponível para
arrendamento temporário a pessoas que se deslocam por motivo do turismo, com
cozinha e demais compartimentos.
c) Alojamento turístico: Acomodação, instalação em estabelecimento hoteleiro ou
para-hoteleiro. Quando se refere a alojamento ou acomodação entende-se que se
trata apenas da utilização do quarto ou aposento e não das refeições que compõem o
regime alimentar.
d) Aluguer de quartos: Estabelecimento de alojamento turístico que disponha de um
número mínimo de três e máximo de sete quartos e se destine a proporcionar
alojamento e outros serviços complementares de carácter familiar, podendo o
responsável residir no anexo do estabelecimento durante os períodos de utilização
turística dos quartos licenciados .
e) Banquete: É uma refeição de grande dimensão e com um número considerável de
pessoas, destacando de entre outros serviços, por ser um serviço de maior
qualidade, incluindo diversas entradas, pratos principais e sobremesas. Por norma,
neste tipo de refeição o serviço de mesa pode ser realizado como, Serviço à
Francesa, exemplo, um jantar de solidariedade ou jantar diplomático.
f) Bar: Estabelecimento comercial onde se servem bebidas alcoólicas e não alcoólicas
e alimentos de rápida preparação.
g) Brunch: Resulta da junção das palavras breakfast e lunch. É uma refeição que
combina o pequeno-almoço com o almoço, sendo por norma, servida num horário
intermédio às duas refeições supra referidas – entre as 10h00 e 14h00. As opções
das iguarias caracterizam-se por uma mistura entre itens que podemos encontrar
ao pequeno-almoço, como ovos mexidos, panquecas, pastelaria e padaria variadas,
carnes frias, entre outros e iguarias que podemos encontrar ao almoço como,
saladas vegetais, saladas de frutas, peixes fumados, vinho, espumantes, entre
outros;
h) Buffet Volante: Rege-se pelos mesmos princípios de um Buffet normal, com a
excepção que não existe opção de sentar aquando da refeição, esta é consumida de
pé. Desta forma, as iguarias e bebidas deverão ser mais simples e práticas de forma
a facilitar o seu consumo;
i) Buffet: É o formato mais adequado a uma refeição para um grande número de
pessoas, com inúmeras iguarias e bebidas à disposição, sendo expostas em diversas
mesas de forma a permitir que o cliente se sirva sozinho. As mesas e iguarias
deverão estar organizadas por uma ordem lógica e sequencial da refeição em
questão. De forma geral, um Buffet é sentado e destinam-se, normalmente a
65
eventos e convívios de empresas. Um Buffet pode ser considerado mais dinâmico
que um jantar sentado, pois tem mais variedade de pratos, e implica a deslocação e
circulação dos clientes;
j) Café: Estabelecimento do ramo hoteleiro especializado no fornecimento de bebidas,
especialmente café e seus compostos, em mesas dispostas ao longo do espaço de
estabelecimento. Alguns cafés oferecem igualmente um serviço ligeiro de refeições.
k) Caravana turística: Caravana concebida para ser rebocada por um veículo
rodoviário, oferecendo acomodação e facilidades de cozinha.
l) Casa de campo: Imóveis com fins turísticos situados em aldeias e espaços rurais que
se integrem, pela sua marca, materiais de construção e demais características, na
arquitectura típica local.
m) Casa de hóspedes: Estabelecimento de alojamento turístico integrado ou não em
edifícios de habitação familiar, que comporta áreas comuns servindo pequeno-
almoço podendo oferecer serviços de almoço e jantar.
n) Catering : Serviço de fornecimento de refeições e bebidas para ocasiões festivas
oficiais o profissinais em quintas ou outros espaços onde se realizam eventos em
instalações fixas ou amovíveis como tendas de forma não regular até dez eventos
anuais e de forma regular mais de dez eventos anuais .
o) Catering de Aviação: É prestado por empresas vocacionadas ao fornecimento
de refeições a aviões, podendo exercer actividade de catering industrial e
funcional.
p) Catering Funcional: Associado a eventos a serem realizados em espaços
alugados, residência, pequenas e médias empresas, instituições públicas e
privadas, cantinas escolares, lares de terceira idade, creches e colónias de férias
q) Catering Industrial: Destinado a empresas que fornecem alimentação a
eventos, empresas marítimas, ferroviárias, mineração e energia podendo exercer
actividade de catering funcional.
r) Cervejaria: Estabelecimento especializado em vender e servir vários tipos de cerveja,
de garrafa, lata, a pressão ou a copo.
s) Chá da Tarde: Também conhecido como the 5 o’clock tea, este serviço
caracteriza-se pela sua conotação nobre e elegante. Realizado, normalmente, entre
as 16 horas e as 18 horas, prima pela sofisticação e classe. O chá como o centro do
evento, este poderá ser acompanhado de pastelaria miniatura, geleias, scones,
pequenos salgados, entre outros. É usado para festejar um aniversário, a futura
chegada de um bebé, apresentar uma amiga ou amigo, retribuir visitas ou fazer
homenagens, desta forma, o convite é por norma, feito por telefone;
t) Chalé bangalós : Alojamentos separados que oferecem facilidades de cozinha
u) Churrasco: Evento de cariz popular e na maior parte das vezes realizado ao ar
livre, ao almoço ou jantar, destinado a um número considerável de pessoas
promovendo o convívio entre si. As iguarias que fazem parte desta refeição, são,
por norma, as carnes e peixes grelhados na brasa;
v) Cocktail Dinatoire: Evento semilar a um Cocktail, no entanto, este é composto,
igualmente, por finger-food como salgadinhos variados ou itens miniatura quentes.
É geralmente servido ao fim da tarde, já próximo da hora de jantar, visto que o
objectivo será a substituição de um jantar completo por algo mais leve;
w) Cocktail: Evento no qual são servidas bebidas em estação fixa ou passadas por
empregados. Os clientes estão de pé ou a circular dentro do espaço em questão
66
enquanto vão servindo da panóplia de bebidas à sua disposição. Geralmente, um
cocktail é constituído por bebidas alcoólicas e não alcoólicas;
x) Coffee Break: Oferecido no intervalo de um evento, e por isso, visto como pausa de
uma reunião ou conferência, pode ser da parte da manhã e ou da tarde. É servido
em estação fixa, que poderá ser colocada dentro da área do evento ou numa
localização externa e dedicada ao efeito. É constituída por café, chá, leite, sumos,
mini pastelaria diversa, sanduíches, salgadinhos, entre outros;
y) Conjunto turístico: Núcleos de instalações funcionalmente interdependentes,
localizados numa área demarcada, submetidos a uma mesma administração nos
termos previstos no presente regulamento. Compostos por um ou vários
estabelecimentos hoteleiros ou meios complementares de alojamento turístico,
poderão ser estabelecimentos de restauração e de bebidas, iniciativas, projectos ou
actividades declarados de interesse para o turismo.
z) Dia de hospedagem: Período contínuo de tempo necessário para serem prestados os
serviços de aposento, pequeno almoço, almoço e jantar.
aa) Economato, onde é feito a armazenagem dos alimentos frescos e secos, depósito de
bebidas, bem como a pesagem e controle qualitativo e quantitativo.
bb) Empreendimentos turísticos: Estabelecimentos que se destinam a prestar serviços de
alojamento turístico, mediante remuneração, dispondo, para o seu funcionamento, de
um adequado conjunto de estruturas, equipamentos e serviços complementares.
cc) Estabelecimento de bebidas: Estabelecimento destinado a proporcionar, mediante
remuneração, bebidas e serviços de cafetaria para consumo no estabelecimento ou
fora dele, podendo usar as designações de bar, cervejaria, café, pastelaria, salão de
chá, sorvetearia. O serviço prestado nestes estabelecimentos, consiste no
fornecimento de bebidas feito directamente aos utentes.
dd) Estabelecimento de restauração e bebidas: Estabelecimentos que se destinam a
proporcionar ao público, mediante pagamento, alimentos e bebidas para serem
consumidos no próprio local.
ee) Estabelecimento de restauração: Estabelecimento destinado a proporcionar
mediante remuneração, refeições e bebidas, no próprio estabelecimento ou fora dele,
e abrange restaurante, marisqueira, casa de pasto, pizzaria, snack-bar, take away. O
serviço neles prestado consiste essencialmente na confecção e fornecimento de
refeições.
ff) Estabelecimento hoteleiro: Empreendimentos turísticos destinados a proporcionar
alojamento temporário e outros serviços acessórios ou de apoio, com ou sem
fornecimento de refeições, e vocacionados a uma locação diária.
gg) Estabelecimentos de agro-turismo: Imóveis situados em explorações agrícolas que
permitam aos hóspedes o acompanhamento e conhecimento da actividade agrícola,
ou a participação nos trabalhos aí desenvolvidos, de acordo com as regras
estabelecidas pelo seu proprietário.
hh) HACCP: sigla inglesa que significa Análise de Risco e Pontos Críticos de Controlo;
ii) Happy Hour: Encontro de final de tarde, após um dia de trabalho, onde amigos
e ou colegas convivem num ambiente mais informal. Assume o formato de um
cocktail no que respeita aos produtos disponibilizados;
jj) Hotel: Estabelecimento que ocupa a totalidade de um edifício ou uma parte dele,
completamente independente, constituindo as suas instalações um todo homogéneo e
dispondo de um acesso directo aos andares para o uso exclusivo dos clientes.
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kk) Hotel-apartamento: Estabelecimento constituído por um conjunto de apartamentos
mobilados e independentes, instalado em edifício próprio e explorado em regime
hoteleiro.
ll) Hotel-resort: Hotel de lazer que oferece aos hóspedes diversas opções de
actividades recreativas, desportivas e culturais, além de serviço completo de
restauração, geralmente situado fora das zonas urbanas, em áreas especialmente
aprazíveis, podendo estar junto às regiões litorais ou em áreas com importantes
atractivos naturais, tais como, lagos, rios, serras, montanhas.
mm) IFCA: sigla inglesa de Associação Internacional dos Operadores de
Catering aéreo.
nn) Instalação sanitária: Constitui a parte do edifício destinada a higiene e a satisfação
das necessidades fisiológicas.
oo) Lodge: Estabelecimento de acomodação turística baseado em actividades
relacionadas com a natureza como sejam safaris, pesca, mergulho, passeios e
observação de recursos naturais e construídos predominantemente em estilo e
materiais locais.
pp) Meia pensão: Alocação do quarto e fornecimento de pequeno almoço e mais uma das
refeições principais, almoço ou jantar.
qq) Meios complementares de alojamento: Alojamento que não se conforma com as
regras ou sistemas de hotelaria convencional, tais como aldeamento, campos ou
colónias de férias, hotéis-apartamentos, parques de campismo e caravanismo,
albergues de juventude, casas particulares.
rr) Mesa Redonda: Almoço ou Jantar onde o Menu é fixo ou com 2 ou 3 opções
de escolha. O preço é fixo independentemente da composição da escolha do cliente.
Caracteriza-se por apresentar um serviço de mesa à Americana;
ss) Motel: Estabelecimento hoteleiro destinado a estadias normalmente curtas,
constituído por unidades de alojamento com acesso directo do exterior e com
garagem ou parque de estacionamento privativos, contíguos a cada apartamento. A
principal característica reside no facto de se projectar horizontalmente no espaço,
distribuindo as acomodações por unidades autónomas, apoiadas por serviços
localizados num núcleo central. Os motéis situam-se predominantemente na periferia
de grandes cidades, em áreas rurais e junto de estradas com intensa densidade de
tráfego, bem como locais de veraneio.
tt) Parque de campismo: Empreendimento turístico instalado em terreno devidamente
delimitado e dotado de infraestruturas destinadas a permitir quer a título gratuito
quer oneroso, a instalação de tendas, reboques, caravanas ou autocaravanas e
demais material e equipamento necessários à prática do campismo e do
caravanismo.
uu) Pensão completa: Serviço completo, que consiste na alocação de um quarto e suas
instalações privativas por um período mínimo de vinte e quatro horas e na prestação
de pequeno-almoço, almoço e jantar durante o mesmo.
vv) Pensão simples: Alocação de quarto e fornecimento de pequeno-almoço à
continental, estando este incluído no preço de aposento.
ww) Pensão: Estabelecimento hoteleiro que, pelas suas características, equipamento,
aspecto geral, localização e capacidade, não obedece às normas estabelecidas para
a classificação como hotel mas satisfaz os requisitos constantes das disposições
mencionadas na secção V do capítulo VI do presente regulamento. Pequeno
estabelecimento hoteleiro de características convencionais onde, para além da
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acomodação, se servem refeições a hóspedes e passantes. De uma maneira geral as
pensões são unidades de gestão familiar.
xx) Pequeno-Almoço: É a primeira refeição do dia e pode assumir diferentes
formatos no que respeita à sua constituição. Um pequeno-almoço pode ser
Continental, Americano ou à Inglesa. O Continental é constituído por Café, Leite,
Chá, Chocolate, Infusões, Pão, Torradas, Brioche, Croissant ou outro bolo seco,
Manteiga e Compotas. O Americano é igual ao Continental acrescendo sumos de
frutas, ovos mexidos e estrelados, bacon, salsichas e cereais. Finalmente o
pequeno-almoço à Inglesa é, também, muito semelhante ao Continental, acrescido
de bacon ou salsichas, peixe ou ovos e eventualmente, sumo de frutas, ou cereais e
fruta ao natural;
yy) Piquenique: Realizado ao ar livre, trata-se de um almoço ou lanche simples e
informal. Os locais escolhidos para este tipo de refeição são campos, parques ou
florestas privilegiando o contacto com a natureza. A refeição tem como base
comidas de fácil preparação e transporte como, sanduíches, saladas, frutas, ovos
cozidos, quinches, biscoitos e bebidas frescas, entre outros. Tradicionalmente, um
piquenique é feito estendendo uma toalha no chão onde os participantes se sentam
e desfrutam dos snacks trazidos no típico cesto de verga;
zz) Pizzaria: É um estabelecimento normalmente caracterizado como restaurante, cuja
especialidade e a venda de pizzas ou demais tipos de massas. Também costumam
oferecer serviços de entrega ao domicílio.
aaa) Quarto de dormir: Divisão exclusivamente destinada para este fim.
bbb) Quarto superior: Quarto de um empreendimento turístico com alta qualidade de
equipamento, mini bar, jacuzzi e uma cama tamanho king.
ccc) Quinta para fins turísticos: Casa particular que presta cumulativamente ou não,
serviço de hospedagem, restauração, bebidas e dança, podendo ser utilizada como
habitação própria pelos seus proprietários, possuidores ou legítimos detentores.
ddd) Refeição completa – Serviço de refeição que, sem prejuízo do disposto quanto à
ementa turística, os restaurantes, qualquer que seja a sua categoria, podem oferecer,
a preço fixo, composta de pratos constantes da lista do dia e que inclua,
obrigatoriamente, pão (80g) e vinho corrente, tinto ou branco (2dl) podendo o vinho
ser substituído por um copo de cerveja (3dl) ou refrigerante.
eee) Regime hoteleiro: Locação de unidades de alojamento dia a dia ou por período até
um mês, acompanhada pelo menos, de prestação de serviços de limpeza.
fff) Reserva: Bloqueamento de espaço nos estabelecimentos turísticos que garante ao
interessado a sua utilização posterior, podendo ser efectuado antes da liquidação do
valor correspondente ao espaço reservado.
ggg) Residencial: Hotél ou pensão que não dispõe de restaurante, limitando-se a
fornecer, como serviços próprios, o alojamento e o pequeno almoço.
hhh) Restaurante típico: O que pela sua cozinha, mobiliário, decoração e,
eventualmente, pela exibição de folclore, reconstitua um ambiente característico de
um país ou de uma região. Estabelecimento caracterizado pelo serviço de refeições e
bebidas, concebido de forma a dar à clientela uma atmosfera local, quer pela escolha
dos pratos constantes na ementa, quer por facultar-lhes dança, espectáculos com
música e/ou bailares da região.
iii) Sala de dança: Estabelecimento de lazer cuja actividade fundamental é dançar, com
ou sem espectáculos de variedades, com fornecimento de bebidas, incluindo ou não
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serviços de refeições, abrangendo nomeadamente os designados na prática
internacional por “night club”, “discoteca” ou “dancing” e “cabaret”.
jjj) Serviço à americana: É o mais fácil de todos os serviços. As iguarias são
empratadas na cozinha e transportadas pelo empregado de mesa que as coloca
directamente pelo lado direito ao cliente;
kkk) Serviço à francesa: O empregado coloca a travessa à disposição do cliente, pelo
lado esquerdo e este serve-se a si próprio;
lll) Serviço à inglesa direto: O empregado transporta a iguaria, apresenta ao cliente
pelo lado esquerdo; serve o cliente, utilizando o talher de serviço;
mmm) Serviço à inglesa indirecto: O empregado transporta a iguaria colocando-a
sobre a mesa de serviço ou carro de apoio, executa o serviço de empratamento,
serve o prato ao cliente pelo lado direito;
nnn) Serviço à russa: A iguaria inteiras vem da cozinha, é apresentada aos clientes e
trinchada, mantendo o aspecto original; depois é apresentada novamente aos
clientes e servida à francesa ou à inglesa.
ooo) Serviço de hotelaria: Aquele que consiste na conjugação do pequeno almoço, com
uma das refeições principais (almoço ou jantar), subentendendo-se a inclusão do
alojamento.
ppp) Snack-Bar: Estabelecimento de restauração e bebidas onde se servem refeições
ligeiras, previamente confeccionadas ou preparadas, a preços moderados e
geralmente em balcão com assentos individuais para os clientes.
qqq) Spa: Estabelecimento comercial que dispõe dum local elegante e com estrutura
específica para oferecer aos clientes tratamentos de saúde, beleza e bem-estar.
rrr) Suite: Conjunto constituído, no mínimo por quarto de dormir, casa de banho
privativa e sala, comunicando entre si através da antecâmara de entrada.
sss) Turismo sustentável: Turismo que salvaguarda o ambiente e os recursos naturais,
garantindo o crescimento económico da actividade, ou seja, capaz de satisfazer as
necessidades das presentes e futuras gerações.
ttt) Turismo: Conjunto de actividades profissionais relacionadas com o transporte,
alojamento, alimentação e actividades de lazer destinadas a turistas.
uuu) Vin D’Honneur: Pode assumir o mesmo formato de um Cocktail antes do Jantar,
no entanto, caracteriza um evento de natureza oficial e diplomática. Pode ainda
destinar-se à afirmação de marcas e ou produtos simbólicos de uma país ou nação.
vvv) Welcome Drink: É servido uma bebida de boas vindas de carácter
moderadamente formal, é constituído por diversas bebidas alcoólicas e não
alcoólicas juntamente com aperitivos sólidos.
Artigo 2
As presentes alterações entram em vigor 30 dias após a sua aprovação
Aprovado pelo Conselho de Ministros, de 2018
Publique-se.
O Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário