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Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos I N T E R L A B 2012 - I PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA RELATÓRIO RODADA 2012 - I PROTEÍNAS - GORDURAS - FIBRA ALIMENTAR – FIBRA BRUTA EM FARINHA DE MILHO – ESPINAFRE EM PÓ - RAÇÃO Julho / 2012 1/70

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Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

I N T E R L A B 2012 - I

PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA

RELATÓRIORODADA 2012 - I

PROTEÍNAS - GORDURAS - FIBRA ALIMENTAR – FIBRA BRUTAEM

FARINHA DE MILHO – ESPINAFRE EM PÓ - RAÇÃO

Julho / 2012

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Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

I N T E R L A BPROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA

Cadastrado no EPTIS

RELATÓRIORODADA 2012 - I

PROTEÍNAS - GORDURAS - FIBRA ALIMENTAR – FIBRA BRUTA

FARINHA DE MILHO – ESPINAFRE EM PÓ - RAÇÃO

PROVEDOR DO ENSAIO DE PROFICIÊNCIA:Fundação de Ciência e TecnologiaDepartamento de AlimentosRua Washington Luiz, 67590010-460 – Porto Alegre – RSContatos:• (51) 3287 2087• [email protected]

ORGANIZAÇÃO:Lina Yamachita OliverasSônia Martinelli - Coordenação

COMITÊ CONSULTOR:Iolanda Dill FernandesMaria Jorgina SoaresNardila Dourado PoliNorma M. D. Mergel

Relatório autorizado em 13/07/2012

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ÍNDICE

1 Introdução ....................................................................................................................................4

2 Objetivo......................................................................................................................................... 4

3 Laboratórios Participantes.............................................................................................................4

4 Comunicação e Confidencialidade................................................................................................5

5 Itens de Ensaio..............................................................................................................................55.1 Preparação..............................................................................................................................55.2 Identificação............................................................................................................................65.3 Homogeneidade e Estabilidade...............................................................................................6

5.3.1 Ensaios para os Estudos da Homogeneidade e da Estabilidade.......................................65.3.2 Estudo da Homogeneidade................................................................................................65.3.3 Estudo da Estabilidade......................................................................................................7

6 Técnicas Estatísticas e Parâmetros utilizados na Análise dos Resultados....................................7

6.1 Desempenho dos Laboratórios................................................................................................76.2 Determinação dos Valores Designados e Incertezas...............................................................86.3 Determinação dos Desvios Padrão..........................................................................................9

7 Informações sobre a Execução dos Ensaios pelos Laboratórios Participantes.............................9

7.1 Sistema de Gestão da Qualidade............................................................................................97.2 Métodos utilizados.................................................................................................................10

7.2.1 Proteínas..........................................................................................................................117.2.2 Gorduras totais................................................................................................................127.2.3 Fibra Alimentar.................................................................................................................127.2.4 Fibra Bruta.......................................................................................................................127.2.5 Umidade..........................................................................................................................13

8 Resultados e Avaliação do Desempenho dos Laboratórios Participantes...................................13

8.1 Proteínas...............................................................................................................................138.2 Gorduras totais......................................................................................................................248.3 Fibra Alimentar......................................................................................................................278.4 Fibra Bruta.............................................................................................................................298.5 Umidade................................................................................................................................32

9 Comentários e Recomendações.................................................................................................43

9.1 Proteínas...............................................................................................................................439.2 Gorduras totais......................................................................................................................449.3 Fibra Alimentar .....................................................................................................................449.4 Fibra Bruta.............................................................................................................................459.5 Umidade................................................................................................................................459.6 Recomendações Gerais........................................................................................................46

10 Referências Bibliográficas.........................................................................................................47

Anexos........................................................................................................................................... 49

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1 Introdução

A ABNT NBR ISO/IEC 17025(7) – Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração – estabelece que “o laboratório deve ter procedimentos de controle da qualidade para monitorar a validade dos ensaios realizados”. Dentre as ferramentas indicadas para este monitoramento, destaca-se a participação em programas de Ensaio de Proficiência.

Através da participação em Ensaio de Proficiência - EP, o laboratório verifica seu desempenho, principalmente, no que se refere à exatidão (grau de concordância com o valor designado) e à precisão (grau de concordância entre os valores encontrados) dos resultados.

Considerando que o desempenho obtido em Ensaio de Proficiência – EP fornece informações sobre competência, a Coordenação Geral de Acreditação (Cgcre/Inmetro) estabeleceu a necessidade de o laboratório participar de atividades de EP para a sua acreditação (21).

2 Objetivo

O Programa de Ensaio de Proficiência – INTERLAB, executado segundo requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17043(8) e ABNT NBR ISO/IEC 17025(7), tem o objetivo de disponibilizar esta ferramenta a laboratórios de ensaios químicos em alimentos. Conhecendo o seu desempenho, o laboratório pode analisar a sistemática de execução dos ensaios de rotina e assim identificar possíveis problemas, a partir dos quais, poderá definir ações corretivas, preventivas e de melhoria. Além disto, pode verificar e validar os métodos utilizados, estimar a incerteza, e avaliar a eficiência de seus controles internos.

A rodada 2012-I do Programa INTERLAB foi executada como atividade do Projeto EP-MRC Alimentos, desenvolvido pela CIENTEC em parceria com o INCQS-FIOCRUZ e com recursos da FINEP. O referido projeto tem como objetivo capacitar nacionalmente provedores de Ensaio de Proficiência – EP e produtores de Material de Referência Certificado - MRC, uma vez que a utilização contínua e crescente dessas ferramentas possibilita o fortalecimento da rede laboratorial brasileira, no sentido de gerar informações confiáveis referentes à identidade e qualidade de produtos e processos. O escopo a cargo da CIENTEC refere-se a proteínas em alimentos.

Dessa forma, o Programa INTERLAB, na rodada 2012 – I, ofereceu as determinações que seguem:- proteínas, umidade e gorduras totais em farinha de milho;- proteínas, umidade e fibra alimentar em espinafre em pó;- proteínas, umidade e fibra bruta em ração.

3 Laboratórios Participantes

O Programa de Ensaios de Proficiência – INTERLAB foi divulgado, através de correio eletrônico, a laboratórios brasileiros, públicos e privados, que executam ensaios químicos em alimentos na sua rotina. Inscreveram-se 33 laboratórios. Dentre os Laboratórios Participantes, foram identificados 16 que possuem acreditação Cgcre/Inmetro, sendo 10 para os ensaios da rodada e 06 referentes a outras técnicas analíticas (alimentos ou outras matrizes), e 05 que possuem reconhecimento de outras entidades, segundo ABNT NBR ISO/IEC 17025 (7), sendo 03 para os ensaios da rodada. Foram considerados laboratórios especialistas, os 13 laboratórios cujo escopo de acreditação ou reconhecimento incluí os ensaios da rodada.

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4 Comunicação e Confidencialidade

Anexados ao e-mail de divulgação desta rodada do INTERLAB, os laboratórios receberam o Protocolo 2012-I e o Formulário de Inscrição correspondente.

Através do preenchimento do Formulário de Inscrição, os laboratórios interessados efetivaram sua participação, manifestando-se cientes e de acordo com as condições expressas no protocolo. Cada laboratório inscrito recebeu um código numérico, através do qual passou a ser identificado, com vistas à garantia da confidencialidade. A CIENTEC, como provedor do Programa INTERLAB, tem o compromisso de manter a confidencialidade de informações específicas dos laboratórios, incluindo identificação, resultados e desempenho.

Os itens de ensaios, distribuídos pelo correio (sedex com aviso de recebimento), foram acompanhados de carta de comunicação de envio, formulário de “Recebimento dos Itens de Ensaios” e formulário de “Registro de Resultados” (também enviados para o e-mail indicado pelo participante).

Os Laboratórios Participantes foram orientados a devolverem preenchidos, os formulários “Recebimento dos Itens de Ensaios” e “Registro de Resultados”, pelo correio ou por e-mail como arquivos protegidos.

Os resultados apresentados neste relatório foram avaliados conforme recomendações e técnicas estatísticas descritas nas ISO 13528(24), ABNT NBR ISO/IEC 17043(8), ILAC G13:08(23), ISO Guide 35(28), ISO 5725-2(25), ISO 5725-5(26) e Protocolo Harmonizado(31). O Laboratório Participante que tenha dúvidas ou não concorde com a avaliação de desempenho fornecida poderá solicitar esclarecimentos ou encaminhar apelação através do formulário F05/00 (INTERLAB Sugestão / Pedido de Esclarecimento / Apelação) que acompanha este relatório.

5 Itens de Ensaio

Os materiais para a obtenção dos itens de ensaio disponibilizados nesta rodada (farinha de milho, espinafre em pó e ração) foram adquiridos diretamente de indústrias produtoras e preparados pela CIENTEC. Após embalados, os itens de ensaio foram testados quanto à homogeneidade e à estabilidade.

A estabilidade na distribuição aos laboratórios (embalagem, manuseio e transporte) foi avaliada na rodada 2010-II (envio de itens de ensaio por sedex à região Nordeste e retorno para teste).

Na execução do programa, os itens de ensaio foram encaminhados pelo correio (sedex) conforme previsto, acompanhados do “Formulário de Recebimento”. Não foram registradas perdas da integridade das embalagens ou anormalidade no conteúdo dos itens recebidos pelos participantes que impliquem alteração dos parâmetros avaliados.

5.1 Preparação

A preparação dos itens de ensaio envolveu as seguintes etapas:

• Peneiração - Para verificar a granulometria requerida, a ração e a farinha de milho foram passadas em peneira malha 20 mesh (0,84mm).

• Homogeneização - Para misturar as unidades (sacas) de cada material adquirido, utilizou-se homogeneizador de aço inox em forma de Y (TE 200/20 – Tecnal). Quantidades retiradas alternadamente de cada saca compuseram bateladas sucessivas até todo o material ser misturado, no mínimo, 3 vezes. Cada batelada (de aproximadamente 10 kg) foi misturada por 15 minutos.

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• Embalagem - Após pesagem em balança semi-analítica, quantidades individuais de 62±3g foram embaladas a vácuo em sacos (30x20cm) de polietileno multicamadas com uma das faces aluminizada (Anexo 18).

• Amostragem para os estudos da homogeneidade e da estabilidade executada conforme procedimento PO 708.65.002, de acordo com a ISO 13528(24), anexo B, item B1c .

5.2 Identificação

Cada item de ensaio foi identificado conforme matriz utilizada e ensaios ofertados.

ITEM DE ENSAIO MATRIZ ENSAIOS

CIENTEC - FM9 Farinha de Milho proteínas, umidade e gorduras totais

CIENTEC - EF10 Espinafre em pó proteínas, umidade e fibra alimentar

CIENTEC - RC11 Ração proteínas, umidade e fibra brutaTabela 1 – Identificação dos itens de ensaio e determinações do INTERLAB - Rodada 2012-I

5.3 Homogeneidade e Estabilidade

5.3.1 Ensaios para os Estudos da Homogeneidade e da Estabilidade

Os ensaios utilizados nos estudos da homogeneidade e estabilidade foram efetuados no Laboratório de Química de Alimentos (LQA) e no Laboratório de Ensaios de Combustíveis da CIENTEC, e constam no escopo acreditação CRL 145 - Cgcre/Inmetro (19).

Item de Ensaio Ensaio Método de Ensaio

FM9 – Farinha de Milhoumidade IAL, Método 012/IV, 2005 (18)

gorduras totais AOAC International, 945.38 F, 2010 (4)

EF10 – Espinafre em pó umidade ASTM D 7582/2011 (10)

proteínas ASTM D 5373/2008 (9)

RC11 – Ração umidade ASTM D 7582/2011 (10)

proteínas ASTM D 5373/2008 (9)

Tabela 2 – Métodos de ensaios utilizados nos estudos da homogeneidade e estabilidade

5.3.2 Estudo da Homogeneidade

Os estudos foram conduzidos de acordo com o procedimento CIENTEC PO. 708.65.002 (17) com o objetivo de verificar se os itens de ensaio são adequadamente homogêneos para as características a serem determinadas.

Foram efetuados estudos da homogeneidade em uma unidade (intra/dentro) e entre unidades de itens de ensaio do mesmo material (inter). Os estudos da homogeneidade foram relativos a gorduras totais para farinha de milho e proteínas para espinafre e ração.

A homogeneidade intra (dentro) foi determinada pela execução de ensaio, em condições de repetitividade, em 10 replicatas de uma unidade escolhida de forma aleatória.

Com base nos resultados dos ensaios e no limite de repetitividade estabelecido, concluiu-se que os itens de ensaio de proficiência, farinha de milho, espinafre em pó e ração, apresentaram homogeneidade intra (Anexo 1).

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No caso da homogeneidade entre (inter), foram efetuados ensaios (duplicata) em 05 unidades de farinha de milho e em 10 unidades de espinafre em pó e ração, escolhidas de forma estatisticamente aleatória.

Os resultados das determinações foram avaliados para cada um dos materiais através da análise de variância ANOVA - fator único com nível de confiança de 95%.

Concluiu-se que os itens de ensaio de proficiência, farinha de milho, espinafre em pó e ração, apresentaram homogeneidade entre unidades (Anexo 2).

5.3.3 Estudo da Estabilidade

As condições da estabilidade dos itens preparados foram verificadas através dos mesmos ensaios do estudo da homogeneidade, abrangendo o período entre as datas da sua produção e do recebimento dos resultados dos Laboratórios Participantes. Os itens de ensaio para os estudos da estabilidade foram mantidos a temperatura ambiente em local seco e protegido da luz.

Os ensaios foram efetuados em 05 unidades de cada um dos materiais, escolhidos de forma estatisticamente aleatória no período de abril a junho/2012.

Os resultados foram avaliados segundo o procedimento descrito na ISO 13528(24), anexo B, item B5, que considera a amostra adequadamente estável quando:

|x-y| ≤ 0,3ssendo,

x média obtida no estudo da homogeneidadey média geral obtida no estudo da estabilidades desvio padrão da rodada 2012-I (item 6.3)

Concluiu-se que os itens de ensaio, farinha de milho, espinafre em pó e ração, demonstraram estabilidade adequada (Anexo 3).

6 Técnicas Estatísticas e Parâmetros utilizados na Análise dos Resultados

6.1 Desempenho dos Laboratórios

A avaliação do desempenho dos Laboratórios Participantes, utilizando os valores designados, obtidos conforme descrito no item 6.2, e os respectivos desvios padrão da reprodutibilidade, estabelecidos para a rodada (item 6.3), foi efetuada através do z-escore dos resultados para cada item de ensaio, onde:

z-escore = (x-X) / ssendo,

x resultado do Laboratório ParticipanteX valor designado (item 6.2)s desvio padrão da rodada 2012-I (item 6.3)

O desempenho individual do Laboratório Participante foi calculado para cada uma das determinações efetuadas por item de ensaio. Como resultado x, foi considerado o resultado informado pelo laboratório (calculado em base seca, b.s.), utilizando a regra de arredondamento da ABNT(5).

Os valores obtidos foram interpretados segundo os seguintes critérios

|z| ≤ 2 - Resultado satisfatório 2 < |z| < 3 - Resultado questionável |z| ≥ 3 - Resultado insatisfatório

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6.2 Determinação dos Valores Designados e Incertezas

O valor designado de cada determinação por item de ensaio foi obtido da média robusta dos resultados válidos informados pelos Laboratórios Participantes, calculado de acordo com o item 5.6.1 da ISO 13528 (24), utilizando o Algoritimo A do anexo C.

Resultado com erro grosseiro foi excluído do cálculo da média robusta para a determinação do valor designado do EP. Considera-se resultado com erro grosseiro aquele que, comparado com a média robusta dos resultados de todos os laboratórios, apresenta diferença maior que 5 vezes o desvio padrão da rodada.

Para confirmação do valor designado, foi calculada a média robusta considerando somente os resultados dos Laboratórios Especialistas.

Como os Laboratórios Especialistas não relataram igual número de replicatas (n) no registro do resultado, foi definido que n=3 (média do número de replicatas). Desta forma, foram considerados os resultados dos 13 Laboratórios Especialistas, uma vez que reportaram no mínimo 2 replicatas (0,59n), conforme ISO 13528(24), item 5.8. Assim, o resultado utilizado refere-se a média das replicatas.

As médias robustas dos resultados dos Laboratórios Participantes comparadas com as dos Laboratórios Especialistas não apresentaram diferença maior que o limite de reprodutividade.

Nesta rodada, os valores designados para proteínas (20,96 g/100g) e fibra alimentar (27,76 g/100g) relativos à matriz espinafre devem ser considerados meramente informativos. Com relação a proteínas, o desvio padrão robusto dos Laboratórios Participantes (1,5686) foi significativamente maior comparado com o da rodada 2010-II (0,4879) e com os de ensaios interlaboratoriais descritos pela AOAC Internacional (<0,5). Quanto à fibra alimentar, como somente 11 laboratórios realizaram esta determinação, o número de resultados válidos (9) foi insuficiente para que o valor obtido a partir da média robusta dos participantes (27,76 g/100g) tenha respaldo estatístico. Desta forma, não foram relatados os respectivos z-escores nas tabelas e cada Laboratório poderá fazê-lo a seu critério.

Item de Ensaio Determinação

Média robusta, g/100gLimite de

reprodutibilidade (2,8 . s)

Laboratórios Participantes

VALOR DESIGNADOLaboratórios Especialistas

FM9Farinha de Milho

Proteínas, b.s. 8,73 8,71 0,73

Gorduras, b.s. 3,38 3,35 0,64

EF10Espinafre em pó

Proteínas, b.s. 20,96* 20,46 1,37

Fibra alimentar, b.s. 27,76* 27,76 4,39

RC11Ração

Proteínas, b.s. 21,71 21,73 1,12

Fibra bruta, b.s. 2,33 2,20 1,12* valor informativo

Tabela 3 – Valor designado do INTERLAB - Rodada 2012-I

A incerteza do valor designado foi determinada segundo item 5.6.2 da ISO 13528(24). As incertezas referentes às determinações de proteínas na farinha de milho e ração atenderam ao critério uvd <0,3s, portanto são consideradas negligenciáveis segundo item 4.2 da ISO 13528(24). Com relação a gorduras na farinha de milho, proteínas e fibra alimentar no espinafre e fibra bruta na ração (uvd >0,3s), recomenda-se (item 9.3) que os laboratórios sejam criteriosos na emissão de resultados, verificando se a precisão e a incerteza são adequadas ao uso pretendido dos resultados.

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Item de ensaio FM9 - Farinha de Milho EF10 – Espinafre em pó RC11 - Ração

Ensaio Proteínas, b.s. Gorduras, b.s. Proteínas, b.s. Fibra alim., b.s. Proteínas, b.s. Fibra bruta, b.s.

Desvio padrão dos lab. Participantes (σ )

0,3142 0,3663 1,3787 1,5686 0,4298 0,6976

Nº lab. participantes (p)*

26 27 24 09 26 19

Incerteza: uvd = 1,25. σ √p

0,077 0,088 0,352 0,654 0,105 0,200

Desvio padrão darodada (s)

0,2608 0,227 0,4879 1,5686 0,3983 0,3987

critério 0,3s 0,078 0,068 0,146 0,471 0,119 0,120Uvd < 0,3s atende não atende não atende não atende atende não atende

Conclusão negligenciável não negligenciável não negligenciável não negligenciável negligenciável não negligenciável

* excluídos os laboratórios com erros grosseiros

Tabela 4 – Avaliação da incerteza do INTERLAB - Rodada 2012-I

6.3 Determinação dos Desvios Padrão

Os desvios padrão deste ensaio de proficiência foram determinados de acordo com o item 6 da ISO 13528(24).

O desvio padrão do ensaio de proficiência foi definido como o menor valor obtido, comparando os desvios padrão robustos dos Laboratórios Participantes, Laboratórios Especialistas e de rodadas anteriores de matriz da mesma natureza, conforme prevê o item 6.6 da ISO 13528(24).

Item de Ensaio Determinação Desvio padrão Desvio padrãoRodada 2012-ILaboratórios

ParticipantesLaboratóriosEspecialistas

Rodada2010-II

Rodada 2011-II

FM9 - Farinha de Milho Proteínas, b.s. 0,3142 0,3073 - 0,2608 0,2608Gorduras, b.s. 0,3663 0,2497 - 0,227 0,227

EF10 - Espinafre em pó Proteínas, b.s. 1,3787 1,2981 0,4879 - 0,4879Fibra alimentar, b.s. 1,5686 1,6124 1,5780 - 1,5686

RC11 - Ração Proteínas, b.s. 0,4298 0,4032 - 0,3983 0,3983Fibra bruta, b.s. 0,6976 0,3987 - - 0,3987

Tabela 5 – Desvio padrão do EP - Rodada 2012-I

7 Informações sobre a Execução dos Ensaios pelos Laboratórios Participantes

Detalhes sobre a execução dos ensaios foram obtidos através do formulário “Registro dos Resultados” que solicitava, além do resultado e de informações sobre gestão da qualidade, informações específicas para cada determinação, tais como: valores das replicatas, incerteza, referência do método/procedimento, equipamentos, temperaturas/tempos, controles (Anexos 4, 5, 6, 7, 8).

7.1 Sistema de Gestão da Qualidade

Com relação à gestão da qualidade, dos 33 Laboratórios Participantes, 21 possuem algum tipo de reconhecimento segundo a ABNT NBR ISO/IEC 17025 (7), sendo que 13 para os ensaios

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da rodada, 31 informaram que adotam procedimentos para o controle de resultados; 23, que utilizam procedimentos para calibração de equipamentos e 27, que usam material de referência.

7.2 Métodos Utilizado

Os laboratórios foram orientados a realizar as determinações conforme rotina e, conforme solicitado, além da referência dos métodos utilizados, informaram sobre procedimentos específicos de algumas etapas. Pelas informações obtidas, observa-se a distribuição percentual aproximada de laboratório por tipo de método, apresentada nas tabelas a seguir.

Métodos utilizados – Item de ensaio FM9 - Farinha de Milho % de Laboratórios por determinação

Métodos de ensaios com dados de validação ou com resultados de progra-mas interlaboratoriais publicados por organizações reconhecidas na área, tais como AOAC International, AACC International, ASTM e ISO

Proteínas 37

Umidade 23

Gorduras 26

Métodos de ensaios publicados por organizações da área, tais como Instituto Adolfo Lutz (IAL), Sindirações (CBAA)

Proteínas 41

Umidade 65

Gorduras 52

Métodos publicados por organismo regulamentador - MAPA Proteínas 7

Umidade 6

Gorduras 7

Procedimento interno do laboratório, manual de fabricante de equipamentos Proteínas 11

Umidade 3

Gorduras 11

Não informou Proteínas 4

Umidade 3

Gorduras 4

Tabela 6 – Distribuição percentual – Laboratórios por tipo de método utilizado em FM9 - Farinha de Milho

Métodos utilizados – Item de ensaio EF10 - Espinafre em pó % de Laboratórios por determinação

Métodos de ensaios com dados de validação ou com resultados de progra-mas interlaboratoriais publicados por organizações reconhecidas na área, tais como AOAC International, AACC International, ASTM e ISO

Proteínas 37

Umidade 19

Fibra Alimentar 82

Métodos de ensaios publicados por organizações da área, tais como Instituto Adolfo Lutz (IAL), Sindirações (CBAA)

Proteínas 41

Umidade 68

Fibra Alimentar -

Métodos publicados por organismo regulamentador - MAPA Proteínas 7

Umidade 6

Fibra Alimentar -

Procedimento interno do laboratório, manual de fabricante de equipamentos Proteínas 11

Umidade 3

Fibra Alimentar 18

Não informou Proteínas 4

Umidade 3

Fibra Alimentar -

Tabela 7 – Distribuição percentual – Laboratórios por tipo de método utilizado em EF10 – Espinafre em pó

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Métodos utilizados – Item de ensaio RC7 - Ração % de Laboratórios por determinação

Métodos de ensaios com dados de validação ou com resultados de progra-mas interlaboratoriais publicados por organizações reconhecidas na área, tais como AOAC International, AACC International, ASTM e ISO

Proteínas 29

Umidade 9

Fibra bruta 10

Métodos de ensaios publicados por organizações da área, tais como Instituto Adolfo Lutz (IAL), Sindirações (CBAA)

Proteínas 29

Umidade 58

Fibra bruta 50

Métodos publicados por organismo regulamentador - MAPA Proteínas 25

Umidade 27

Fibra bruta 35

Procedimento interno do laboratório, manual de fabricante de equipamentos Proteínas 11

Umidade 3

Fibra bruta -

Não informou Proteínas 4

Umidade 3

Fibra bruta 5

Tabela 8 – Distribuição percentual – Laboratórios por tipo de método utilizado em RC11 - Ração

7.2.1 Proteínas

Dentre os Laboratórios Participantes, 28 efetuaram determinações de proteínas (Anexo 4 – Informações dos Laboratórios sobre o método usado na determinação de Proteínas).

Os métodos utilizados calculam o valor de proteínas através da determinação de nitrogênio, a partir de fator de conversão específico. A maioria dos laboratórios (cerca de 80%) utilizou a técnica de determinação de nitrogênio pelo processo de digestão por Kjeldahl, seguido das etapas de destilação e titulação; enquanto os demais utilizaram a técnica de combustão da amostra e determinação do nitrogênio com detector de condutividade térmica. Vale observar que as duas técnicas são descritas em métodos oficiais da AOAC International (3) e da AACC International (1), com reprodutibilidade menor que 2%. Dessa forma, a avaliação de desempenho dos laboratórios considerou os métodos sem distinção.

O fator de conversão de nitrogênio para proteínas para cada item de ensaio, definido de acordo com regulamento da ANVISA sobre rotulagem obrigatória (12), foi informado aos Laboratórios no formulário de “Registro de Resultados” (farinha de milho e ração – 6,25; espinafre em pó – 5,75).

Figura 1 - Distribuição dos métodos utilizados pelos laboratórios para proteínas

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7.2.2 Gorduras

Dos 27 Laboratórios que determinaram gorduras no item FM9-Farinha de Milho, 19 realizaram extração direta, 07 utilizaram hidrólise ácida e 01 não informou (Anexo 5 – Informações dos Laboratórios sobre o método usado na determinação de Gorduras Totais).

Figura 2 - Distribuição dos métodos utilizados pelos laboratórios para gorduras

7.2.3 Fibra Alimentar

Dentre os Laboratórios Participantes, 11 efetuaram determinação de fibra alimentar, utilizando o método enzimático-gravimétrico com tratamento enzimático tampão MES-TRIS ou tampão fosfato (Anexo 6 – Informações dos Laboratórios sobre o método usado na determinação de Fibra Alimentar).

Figura 3 - Distribuição dos métodos utilizados pelos laboratórios para fibra alimentar

7.2.4 Fibra Bruta

Dentre os Laboratórios Participantes, 20 efetuaram determinação de fibra bruta (Anexo 7 – Informações dos Laboratórios sobre o método usado na determinação de Fibra Bruta). Dos laboratórios que determinaram fibra bruta, 13 informaram que realizaram extração de gorduras.

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Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Figura 4 - Distribuição dos métodos utilizados pelos laboratórios para Fibra bruta

7.2.5 Umidade

Todos os Laboratórios Participantes (33) efetuaram determinação de umidade (Anexo 8 – Informações dos laboratórios sobre o método usado na determinação de umidade). A determinação em estufa até peso constante foi realizada por cerca de 60% dos laboratórios. As temperaturas máximas e mínimas utilizadas foram, respectivamente, 105°C e 70°C. Os laboratórios que utilizaram tempo fixo relataram tempos variando de 2 a 5 horas.

Figura 5 - Distribuição dos métodos utilizados pelos laboratórios para umidade

8 Resultados e Avaliação do Desempenho dos Laboratórios Participantes

De acordo com as orientações recebidas, os 33 Laboratórios Participantes relataram os resultados obtidos. As tabelas a seguir apresentam os resultados e a respectiva avaliação de desempenho através do z-escore (|z| ≤ 2: Resultado satisfatório; 2 < |z| < 3: Resultado questionável; |z| ≥ 3: Resultado insatisfatório).

8.1 Proteínas27 laboratórios determinaram proteínas em farinha de milho, 27 em espinafre em pó e 28 em ração.

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Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

A tabela 9 apresenta os resultados referentes a proteínas e respectivos z-escores, (x-X)/S, sendo:x = resultado de proteínas (média) convertido em base seca com o resultado de umidade

(média), informado pelo laboratório

X = 8,73 g/100g (valor designado - proteínas, b.s. - FM9 - Farinha de Milho)20,96 g/100g (valor informativo - proteínas, b.s. - EF10 - Espinafre em pó)21,71 g/100g (valor designado - proteínas, b.s. - RC11 - Ração)

S = 0,2608 (desvio padrão da rodada - proteínas, b.s. - FM9 - Farinha de Milho)0,4879 (desvio padrão da rodada - proteínas, b.s. - EF10 - Espinafre em pó)0,3983 (desvio padrão da rodada - proteínas, b.s. - RC11 - Ração)

O valor X = 20,96 g/100g (proteínas, b.s. - EF10 - Espinafre em pó) deve ser considerado informativo, devido ao desvio padrão robusto de proteínas em espinafre dos Laboratórios Participantes (1,5686) ter sido significativamente maior comparado com o da rodada 2010-II (0,4879) e com os de ensaios interlaboratoriais descritos pela AOAC Internacional (<0,5). Os z-escores não foram relatados, ficando a critério do laboratório a sua avaliação de desempenho.

Laboratório Item de ensaio Determinação: Proteínas

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)base seca g/100g

z-escorebase seca

x- X S

1 FM9 - Farinha de Milho 7,87 0,09 7,76 11,80 8,80 0,3

7,69

7,78

7,69

EF10 - Espinafre em pó 18,40 0,0 18,40 8,55 20,12 **

18,40

18,40

18,40

RC11 - Ração 20,18 0,05 20,14 7,73 21,83 0,3

20,18

20,09

20,09

2 FM9 - Farinha de Milho 7,64 0,04 7,62 12,18 8,68 -0,2

7,58

7,67

7,58

EF10 - Espinafre em pó 19,95 0,03 19,93 9,14 21,93 **

19,88

19,94

19,93

RC11 - Ração 20,12 0,07 20,17 8,37 22,01 0,8

20,25

20,10

20,12

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Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Proteínas

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)base seca g/100g

z-escorebase seca

x- X S

3 FM9 - Farinha de Milho 8,08 0,06 8,01 12,83 9,19 1,8

7,95

8,04

8,08

EF10 - Espinafre em pó 19,73 0,02 19,72 11,87 22,38 **

19,76

19,76

19,71

RC11 - Ração 19,64 0,03 19,61 8,67 21,47 -0,6

19,63

19,65

19,59

4 FM9 - Farinha de Milho 8,00 0,03 8,01 12,01 9,10 1,4

8,05

7,99

EF10 - Espinafre em pó 20,46 0,25 20,27 11,41 22,88 **

20,35

19,99

RC11 - Ração 20,33 0,03 20,34 8,48 22,22 1,3

20,37

20,32

5 FM9 - Farinha de Milho 7,67 0,08 7,64 10,04 8,49 -0,9

7,64

7,72

7,54

EF10 - Espinafre em pó 17,79 0,19 17,75 6,05 18,89 **

17,79

17,92

17,48

RC11 - Ração 19,26 0,05 19,23 6,52 20,57 -2,9

19,18

19,20

19,29

6 FM9 - Farinha de Milho 6,93 0,09 6,97 - - -

6,93

6,92

7,10

15/70

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Laboratório Item de ensaio Determinação: Proteínas

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)base seca g/100g

z-escorebase seca

x- X S

6 EF10 - Espinafre em pó 17,69 0,25 17,81 - - -

17,69

17,68

18,18

RC11 - Ração 17,51 0,46 17,96 7,89 19,50 -5,6

17,62

18,36

18,36

7 FM9 - Farinha de Milho 6,98 0,55 6,88 12,61 7,87 -3,3

6,22

7,55

6,76

EF10 - Espinafre em pó 16,20 0,39 16,65 12,31 18,99 **

17,08

16,46

16,85

RC11 - Ração 18,43 0,18 18,50 8,04 20,12 -4,0

18,71

18,58

18,29

8 FM9 - Farinha de Milho * * * - - -

EF10 - Espinafre em pó * * * - - -

RC11 - Ração * * * - - -

9 FM9 - Farinha de Milho 7,90 0,02 7,87 11,51 8,89 0,6

7,88

7,84

7,87

EF10 - Espinafre em pó 18,33 0,07 18,30 9,04 20,12 **

18,36

18,21

18,33

RC11 - Ração 20,54 0,21 20,40 8,07 22,19 1,2

20,61

20,28

20,17

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Laboratório Item de ensaio Determinação: Proteínas

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)base seca g/100g

z-escorebase seca

x- X S

10 FM9 - Farinha de Milho 7,97 0,02 7,96 12,46 9,09 1,4

8,02

7,91

7,96

EF10 - Espinafre em pó 18,89 0,20 18,79 10,81 21,07 **

18,98

18,76

18,52

RC11 - Ração 19,84 0,15 19,98 8,66 21,87 0,4

19,86

20,08

20,12

11 FM9 - Farinha de Milho 7,75 0,04 7,72 12,93 8,87 0,5

7,69

7,75

7,69

EF10 - Espinafre em pó 20,44 0,22 20,26 12,03 23,03 **

20,04

20,12

20,46

RC11 - Ração 20,19 0,07 20,24 9,57 22,38 1,7

20,22

20,34

20,21

12 FM9 - Farinha de Milho 7,60 0,23 7,84 11,34 8,84 0,4

7,69

8,04

8,05

EF10 - Espinafre em pó 18,32 0,18 18,54 9,25 20,43 **

18,47

18,69

18,70

RC11 - Ração 20,63 0,03 20,67 7,57 22,36 1,6

20,66

20,68

20,69

17/70

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Laboratório Item de ensaio Determinação: Proteínas

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)base seca g/100g

z-escorebase seca

x- X S

13 FM9 - Farinha de Milho 7,49 0,07 7,58 11,23 8,54 -0,7

7,60

7,61

7,64

EF10 - Espinafre em pó 19,85 0,04 19,83 7,44 21,42 **

19,85

19,77

19,86

RC11 - Ração 20,09 0,02 20,11 8,44 21,96 0,6

20,11

20,13

20,10

14 FM9 - Farinha de Milho * * * - - -

EF10 - Espinafre em pó * * * - - -

RC11 - Ração * * * - - -

15 FM9 - Farinha de Milho * * * - - -

EF10 - Espinafre em pó * * * - - -

RC11 - Ração * * * - - -

16 FM9 - Farinha de Milho 7,65 0,0 7,65 12,01 8,69 -0,2

7,65

EF10 - Espinafre em pó 18,20 0,01 18,20 10,37 20,31 **

18,21

RC11 - Ração 19,80 0,04 19,83 8,23 21,61 -0,2

19,86

17 FM9 - Farinha de Milho * * * - - -

EF10 - Espinafre em pó * * * - - -

RC11 - Ração * * * - - -

18 FM9 - Farinha de Milho 6,95 0,07 7,04 11,85 7,99 -2,8

7,04

7,06

7,11

EF10 - Espinafre em pó 20,06 0,42 20,43 8,55 22,34 **

20,79

20,79

20,06

18/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Proteínas

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)base seca g/100g

z-escorebase seca

x- X S

18 RC11 - Ração 20,31 0,26 20,19 8,26 22,01 0,8

20,21

19,82

20,40

19 FM9 - Farinha de Milho * * * - - -

EF10 - Espinafre em pó * * * - - -

RC11 - Ração * * * - - -

20 FM9 - Farinha de Milho 7,88 0,06 7,83 11,40 8,84 0,4

7,76

7,89

7,80

EF10 - Espinafre em pó 19,25 0,06 19,24 6,60 20,60 **

19,31

19,20

19,19

RC11 - Ração 19,58 0,09 19,50 8,38 21,28 -1,1

19,44

19,41

19,57

21 FM9 - Farinha de Milho 7,6 0,15 7,7 12,08 8,76 0,1

7,6

7,9

7,8

EF10 - Espinafre em pó 18,1 0,13 18,2 12,11 20,71 **

18,4

18,2

18,2

RC11 - Ração 19,8 0,21 19,9 8,03 21,64 -0,2

19,9

20,1

19,6

22 FM9 - Farinha de Milho 9,31 0,72 8,49 11,96 9,64 3,5

7,74

8,06

8,85

19/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Proteínas

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)base seca g/100g

z-escorebase seca

x- X S

22 EF10 - Espinafre em pó 23,30 1,10 22,41 10,75 25,11 **

22,57

22,94

20,83

RC11 - Ração 23,35 1,37 22,28 8,22 24,28 6,4

23,57

21,26

20,95

23 FM9 - Farinha de Milho 7,45 0,07 7,44 12,49 8,50 -0,9

7,37

7,40

7,53

EF10 - Espinafre em pó 21,81 0,01 21,80 9,99 24,22 **

21,79

21,81

21,80

RC11 - Ração 19,93 0,04 19,95 8,58 21,82 0,3

19,98

19,98

19,91

24 FM9 - Farinha de Milho 7,57 0,03 7,54 12,17 8,58 -0,6

7,51

7,52

7,56

EF10 - Espinafre em pó 20,11 0,04 20,15 8,14 21,94 **

20,20

20,12

20,17

RC11 - Ração 19,85 0,12 19,86 8,17 21,63 -0,2

19,92

19,70

19,98

25 FM9 - Farinha de Milho 8,17 0,65 7,43 11,89 8,43 -1,2

7,78

6,88

6,89

20/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Proteínas

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)base seca g/100g

z-escorebase seca

x- X S

25 EF10 - Espinafre em pó 18,24 0,76 18,95 9,12 20,85 **

18,47

19,14

19,93

RC11 - Ração 18,56 0,72 19,28 8,18 21,00 -1,8

18,80

19,69

20,07

26 FM9 - Farinha de Milho 7,46 0,11 7,60 11,79 8,62 -0,4

7,60

7,74

7,60

EF10 - Espinafre em pó 18,56 0,23 18,61 8,76 20,40 **

18,95

18,44

18,50

RC11 - Ração 20,04 0,11 20,04 8,15 21,82 0,3

20,18

19,90

20,05

27 FM9 - Farinha de Milho 7,56 0,25 7,36 11,37 8,30 -1,6

7,25

7,56

7,06

EF10 - Espinafre em pó 18,00 0,12 18,00 6,64 19,28 **

17,82

18,11

18,05

RC11 - Ração 19,69 0,11 19,66 7,88 21,34 -0,9

19,69

19,50

19,75

28 FM9 - Farinha de Milho 7,66 0,05 7,705 11,752 8,73 0,0

7,75

7,75

7,66

21/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Proteínas

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)base seca g/100g

z-escorebase seca

x- X S

28 EF10 - Espinafre em pó 18,82 0,22 19,087 8,87 20,94 **

19,00

19,27

19,26

RC11 - Ração 20,02 0,06 20,035 7,900 21,75 0,1

19,98

20,02

20,12

29 FM9 - Farinha de Milho 7,54 0,10 7,64 12,34 8,72 -0,04

7,72

7,72

7,57

EF10 - Espinafre em pó 17,80 0,08 17,82 9,04 19,59 **

17,77

17,94

17,79

RC11 - Ração 19,60 0,30 19,50 8,4 21,29 -1,1

19,76

19,07

19,56

30 FM9 - Farinha de Milho 7,88 0,05 7,88 11,94 8,95 0,8

7,81

7,88

7,94

EF10 - Espinafre em pó 20,18 0,40 20,77 7,75 22,51 **

20,99

20,99

20,93

RC11 - Ração 20,25 0,29 19,86 8,07 21,60 -0,3

19,56

19,75

19,88

31 FM9 - Farinha de Milho 7,31 0,12 7,47 11,53 8,44 -1,1

7,53

7,57

7,49

22/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Proteínas

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)base seca g/100g

z-escorebase seca

x- X S

31 EF10 - Espinafre em pó 18,12 0,11 18,26 9,33 20,14 **

18,24

18,30

18,37

RC11 - Ração 20,07 0,14 19,86 7,83 21,55 -0,4

19,79

19,75

19,83

32 FM9 - Farinha de Milho * * * * * *

EF10 - Espinafre em pó * * * * * *

RC11 - Ração 20,41 0,16 20,31 8,30 22,15 1,1

20,29

20,44

20,09

33 FM9 - Farinha de Milho 7,86 0,27 8,09 11,95 9,19 1,8

8,32

8,32

7,86

EF10 - Espinafre em pó 19,9 0,23 20,02 11,34 22,58 **

20,37

19,9

19,91

RC11 - Ração 19,9 0,02 19,88 8,09 21,63 -0,2

19,9

19,86

19,87* não determinou proteínas no item de ensaio

** Devido ao desvio padrão robusto de proteína em espinafre dos Laboratórios Participantes (1,5686) ter sido significativamente maior comparado com o da rodada 2010-II (0,4879) e com os de ensaios interlaboratoriais descritos pela AOAC Internacional (<0,5), o valor X = 20,96 g/100g deve ser considerado informativo. Os z-escores não foram relatados, ficando a critério do laboratório a sua avaliação de desempenho.

Tabela 9 – Resultados de proteínas dos Laboratórios Participantes

Os Anexos 9, 10 e 11 apresentam os gráficos da dispersão dos resultados de proteínas, considerando os valores das replicatas e o valor de desvio padrão calculado a partir das replicatas.

Na avaliação de desempenho, considerando o valor designado (item 6.2), o desvio padrão para proficiência (item 6.3) e o resultado (informado pelo Laboratório) de proteínas (farinha de milho, e ração) calculado em base seca (tabela acima), observa-se a distribuição dos z-escores dos Laboratórios Participantes (Anexos 9 e 11).

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8.2 Gorduras totais

27 laboratórios determinaram gorduras totais em farinha de milho.

A tabela a seguir apresenta os resultados referentes a gorduras totais e respectivos z-escores, (x-X)/S, sendo:

x = resultado de gorduras totais (média) convertido em base seca com o resultado de umidade (média), informado pelo laboratório

X = 3,38 g/100g (valor designado – gorduras totais, b.s. - FM9 - Farinha de Milho)

S = 0,227 (desvio padrão da rodada - gorduras totais, b.s. - FM9 - Farinha de Milho)

Laboratório Item de ensaio Determinação: Gorduras totais

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)

base secag/100g

z-escorebase seca

x- X S

1 FM9 - Farinha de Milho 2,83 0,04 2,81 11,80 3,19 -0,8

2,80

2,85

2,77

2 FM9 - Farinha de Milho 2,54 0,01 2,56 12,18 2,92 -2,0

2,56

2,57

2,55

3 FM9 - Farinha de Milho 2,53 0,08 2,63 12,83 3,02 -1,6

2,54

2,70

2,63

4 FM9 - Farinha de Milho 2,65 0,02 2,63 12,01 2,99 -1,7

2,61

2,64

5 FM9 - Farinha de Milho 3,41 0,10 3,50 10,04 3,89 2,2

3,62

3,43

3,54

6 FM9 - Farinha de Milho * * * * - *

7 FM9 - Farinha de Milho 2,81 0,11 2,75 12,61 3,15 -1,0

2,58

2,80

2,81

8 FM9 - Farinha de Milho 3,13 0,09 3,02 11,74 3,42 0,2

2,91

3,03

2,99

24/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Gorduras totais

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)

base secag/100g

z-escorebase seca

x- X S

9 FM9 - Farinha de Milho 3,37 0,07 3,47 11,51 3,92 2,4

3,51

3,50

3,50

10 FM9 - Farinha de Milho 2,77 0,05 2,80 12,46 3,20 -0,8

2,84

2,85

2,75

11 FM9 - Farinha de Milho 3,04 0,35 3,41 12,93 3,92 2,4

3,50

3,85

3,26

12 FM9 - Farinha de Milho 3,17 0,02 3,21 11,34 3,62 1,1

3,21

3,21

3,23

13 FM9 - Farinha de Milho 3,04 0,11 3,06 11,23 3,45 0,3

3,14

2,91

3,16

14 FM9 - Farinha de Milho 3,12 0,02 3,13 3,53 0,7

3,12

3,15

3,12

15 FM9 - Farinha de Milho * * * - * *

16 FM9 - Farinha de Milho 2,95 0,08 2,89 12,01 3,28 -0,4

2,83

17 FM9 - Farinha de Milho 3,57 0,05 3,51 11,64 3,97 2,6

3,51

3,52

3,44

18 FM9 - Farinha de Milho 2,756 0,04 2,765 11,85 3,14 -1,1

2,792

2,800

2,714

19 FM9 - Farinha de Milho * * * - * *

20 FM9 - Farinha de Milho * * * - * *

25/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Gorduras totais

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)

base secag/100g

z-escorebase seca

x- X S

21 FM9 - Farinha de Milho * * * - * *

22 FM9 - Farinha de Milho 3,45 0,18 3,19 11,96 3,62 1,1

3,04

3,14

3,16

23 FM9 - Farinha de Milho 2,95 0,10 2,83 12,49 3,23 -0,7

2,86

2,78

2,73

24 FM9 - Farinha de Milho 2,73 0,07 2,71 12,17 3,09 -1,3

2,89

2,73

2,78

25 FM9 - Farinha de Milho 3,19 0,08 3,08 11,89 3,50 0,5

3,04

3,00

3,09

26 FM9 - Farinha de Milho 2,30 0,35 2,72 11,79 3,08 -1,3

2,57

3,05

2,97

27 FM9 - Farinha de Milho 2,67 0,04 2,73 11,37 3,08 -1,3

2,74

2,75

2,75

28 FM9 - Farinha de Milho 2,42 0,23 2,606 11,752 2,95 -1,9

2,58

2,83

2,30

29 FM9 - Farinha de Milho 2,90 0,07 2,87 12,34 3,27 -0,5

2,76

2,92

2,90

30 FM9 - Farinha de Milho 3,41 0,03 3,39 11,94 3,85 2,1

3,37

26/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Gorduras totais

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)

base secag/100g

z-escorebase seca

x- X S

31 FM9 - Farinha de Milho 3,58 0,11 3,70 4,18 3,5

3,62

3,78

3,81

32 FM9 - Farinha de Milho * * * - * *

33 FM9 - Farinha de Milho 3,53 0,02 3,55 11,95 4,03 2,9

3,57

3,57

3,53* não determinou gorduras totais

Tabela 10 – Resultados de gorduras totais dos Laboratórios Participantes

O Anexo 12 apresenta o gráfico da dispersão dos resultados de gorduras totais dos Laboratórios Participantes, considerando os valores das replicatas e o valor de desvio padrão calculado a partir das replicatas.

Na avaliação de desempenho, considerando o valor designado (item 6.2), o desvio padrão para proficiência (item 6.3) e o resultado (informado pelo Laboratório) de cada determinação, calculado em base seca (tabela acima), observa-se a distribuição dos z-escores dos Laboratórios Participantes (Anexo 12).

8.3 Fibra Alimentar

11 laboratórios determinaram fibra alimentar em espinafre em pó.

A tabela a seguir apresenta os resultados referentes à fibra alimentar. Os z-escores não foram relatados, devido a somente 11 laboratórios terem determinado fibra alimentar, o número de resultados válidos (9) foi insuficiente para que o valor obtido a partir da média robusta dos participantes (27,76 g/100g) tenha respaldo estatístico. A avaliação de desempenho fica a critério de cada laboratório.

Laboratório Item de ensaio Determinação: Fibra alimentar

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidadeg/100g

Resultadobase secag/100g

1 EF10–Espinafre em pó * * * - *

2 EF10–Espinafre em pó * * * - *

3 EF10–Espinafre em pó * * * - *

4 EF10–Espinafre em pó * * * - *

5 EF10–Espinafre em pó * * * - *

6 EF10–Espinafre em pó * * * - *

7 EF10–Espinafre em pó * * * - *

8 EF10–Espinafre em pó * * * - *

27/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Fibra alimentar

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultadobase secag/100g

9 EF10–Espinafre em pó 25,87 1,19 26,90 9,04 29,57

25,87

27,93

27,93

10 EF10–Espinafre em pó 33,03 1,39 34,01 10,81 38,13

34,99

11 EF10–Espinafre em pó * * * - *

12 EF10–Espinafre em pó * * * - *

13 EF10–Espinafre em pó 24,05 0,33 23,82 7,44 25,73

23,58

14 EF10–Espinafre em pó * * * - *

15 EF10–Espinafre em pó * * * - *

16 EF10–Espinafre em pó 25,31 0,05 25,28 10,37 28,20

25,24

17 EF10–Espinafre em pó * * * - *

18 EF10–Espinafre em pó 33,48 0,56 34,04 8,55 37,22

33,75

34,14

34,77

19 EF10–Espinafre em pó * * * - *

20 EF10–Espinafre em pó * * * - *

21 EF10–Espinafre em pó * * * - *

22 EF10–Espinafre em pó * * * - *

23 EF10–Espinafre em pó 23,97 0,27 23,90 9,99 26,55

24,24

23,69

23,68

24 EF10–Espinafre em pó * * * - *

25 EF10–Espinafre em pó 26,45 0,29 26,35 9,12 28,99

26,41

25,93

26,59

26 EF10–Espinafre em pó * * * - *

27 EF10–Espinafre em pó 24,41 0,23 24,71 6,64 26,47

24,75

24,70

24,98

28/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Fibra alimentar

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultadobase secag/100g

28 EF10–Espinafre em pó * * * - *

29 EF10–Espinafre em pó 24,36 0,48 24,81 9,04 27,28

24,59

24,80

25,47

30 EF10–Espinafre em pó 25,42 0,02 25,45 7,75 27,59

25,45

31 EF10–Espinafre em pó 27,15 0,54 26,71 9,33 29,46

26,69

25,96

27,05

32 EF10–Espinafre em pó * * * - *

33 EF10–Espinafre em pó * * * - ** não determinou fibra alimentar

Tabela 11 – Resultados de fibra alimentar dos Laboratórios Participantes

O Anexo 13 apresenta o gráfico da dispersão dos resultados de fibra alimentar, considerando os valores das replicatas e o valor de desvio padrão calculado a partir das replicatas.

8.4 Fibra bruta

20 laboratórios determinaram fibra bruta em ração.

A tabela a seguir apresenta os resultados referentes a fibra bruta e respectivos z-escores, (x-X)/S, sendo:x = resultado de fibra bruta (média) convertido em base seca com o resultado de umidade

(média), informados pelo laboratório

X = 2,33 g/100g (valor designado – fibra bruta, b.s. - RC11 - Ração)

S = 0,3987 (desvio padrão da rodada – fibra bruta, b.s. - RC11 – Ração)

Laboratório Item de ensaio Determinação: Fibra bruta

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)

base secag/100g

z-escorebase seca

x- X S

1 RC11–Ração 1,66 0,03 1,62 7,73 1,76 -1,4

1,58

1,62

1,63

2 RC11–Ração 1,39 0,03 1,43 8,37 1,56 -1,9

1,46

1,46

1,43

29/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Fibra bruta

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)

base secag/100g

z-escorebase seca

x- X S

3 RC11–Ração * * * - * *

4 RC11–Ração 1,82 0,07 1,90 8,48 2,08 -0,6

1,95

1,94

5 RC11–Ração 3,69 0,02 3,70 6,52 3,96 4,1

3,70

3,69

3,73

6 RC11–Ração * * * - * *

7 RC11–Ração 1,92 0,07 1,97 8,04 2,14 -0,5

2,03

1,89

2,03

8 RC11–Ração 3,31 0,06 3,36 8,12 3,66 3,3

3,44

3,32

3,36

9 RC11–Ração 2,13 0,24 2,23 8,07 2,43 0,2

2,23

2,57

2,00

10 RC11–Ração 1,50 0,45 1,45 8,66 1,59 -1,9

1,46

1,45

1,39

11 RC11–Ração 2,94 0,01 2,93 9,57 3,24 2,3

2,92

2,95

2,93

12 RC11–Ração * * * - * *

13 RC11–Ração 2,06 0,07 2,14 8,44 2,34 0,0

2,20

2,20

2,12

14 RC11–Ração * * * - * *

15 RC11–Ração * * * - * *

30/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Fibra bruta

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)

base secag/100g

z-escorebase seca

x- X S

16 RC11–Ração 1,43 0,08 1,49 8,23 1,62 -1,8

1,54

17 RC11–Ração * * * - * *

18 RC11–Ração 2,86 0,07 2,77 8,26 3,02 1,7

2,68

2,79

2,76

19 RC11–Ração * * * - * *

20 RC11–Ração * * * - * *

21 RC11–Ração * * * - * *

22 RC11–Ração 1,45 0,11 1,58 8,22 1,72 -1,5

1,56

1,71

1,63

23 RC11–Ração 2,11 0,13 1,96 8,58 2,14 -0,5

2,02

1,85

1,84

24 RC11–Ração 2,49 0,08 2,52 8,17 2,74 1,0

2,55

2,62

2,42

25 RC11–Ração 1,59 0,06 1,53 8,18 1,67 -1,7

1,51

1,45

1,55

26 RC11–Ração 1,31 0,09 1,42 8,15 1,55 -2,0

1,51

1,48

1,40

27 RC11–Ração * * * - * *

28 RC11–Ração * * * - * *

29 RC11–Ração 1,91 0,04 1,93 8,4 2,11 -0,6

1,88

1,97

1,96

30 RC11–Ração * * * - * *

31/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Fibra bruta

Replicatasg/100g

Desvio padrão

Resultadog/100g

ResultadoUmidade

g/100g

Resultado(x)

base secag/100g

z-escorebase seca

x- X S

31 RC11–Ração 2,69 0,18 2,59 2,81 1,2

2,32

2,70

2,64

32 RC11–Ração * * * - * *

33 RC11–Ração 2,58 0,01 2,6 8,09 2,83 1,2

2,6

2,61

2,59* não determinou fibra bruta

Tabela 12 – Resultados de fibra bruta dos Laboratórios Participantes

O Anexo 14 apresenta o gráfico da dispersão dos resultados de fibra bruta dos Laboratórios Participantes, considerando os valores das replicatas e o valor de desvio padrão calculado a partir das replicatas.

Na avaliação de desempenho, considerando o valor designado (item 6.2), o desvio padrão para proficiência (item 6.3) e o resultado (informado pelo Laboratório) de cada determinação, calculado em base seca (tabela acima), observa-se a distribuição do z-escores dos Laboratórios Participantes (Anexo 14).

8.5 Umidade

31 laboratórios determinaram umidade em farinha de milho, 31 em espinafre em pó e 33 em ração.

Os resultados relativos à determinação de umidade dos itens de ensaio desta rodada foram utilizados para o cálculo dos demais parâmetros em base seca (b.s.).

Laboratório Item de ensaio Determinação: Umidade

Replicatasg/100g

Desvio padrão Resultadog/100g

1 FM9 - Farinha de Milho 11,75 0,04 11,80

11,80

11,82

11,83

EF10 - Espinafre em pó 8,41 0,15 8,55

8,50

8,76

8,52

RC11 - Ração 7,66 0,06 7,73

7,70

7,73

7,81

32/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Umidade

Replicatasg/100g

Desvio padrão Resultadog/100g

2 FM9 - Farinha de Milho 12,19 0,01 12,18

12,18

12,16

12,19

EF10 - Espinafre em pó 9,21 0,05 9,14

9,10

9,14

9,12

RC11 - Ração 8,39 0,03 8,37

8,34

8,39

8,34

3 FM9 - Farinha de Milho 12,85 0,02 12,83

12,90

12,89

12,90

EF10 - Espinafre em pó 11,92 0,03 11,87

11,96

11,94

11,89

RC11 - Ração 8,65 0,06 8,67

8,75

8,74

8,63

4 FM9 - Farinha de Milho 12,00 0,02 12,01

12,01

12,03

EF10 - Espinafre em pó 11,16 0,44 11,41

11,92

11,15

RC11 - Ração 8,47 0,03 8,48

8,46

8,52

5 FM9 - Farinha de Milho 10,05 0,05 10,04

10,00

10,00

10,10

33/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Umidade

Replicatasg/100g

Desvio padrão Resultadog/100g

5 EF10 - Espinafre em pó 6,05 0,06 6,05

6,00

6,01

6,13

RC11 - Ração 6,36 0,12 6,52

6,63

6,60

6,48

6 FM9 - Farinha de Milho * * *

EF10 - Espinafre em pó * * *

RC11 - Ração 7,94 0,04 7,89

7,91

7,88

7,84

7 FM9 - Farinha de Milho 12,63 0,02 12,61

12,58

12,61

12,63

EF10 - Espinafre em pó 12,29 0,04 12,31

12,31

12,28

12,37

RC11 - Ração 8,05 0,03 8,04

8,06

7,99

8,05

8 FM9 - Farinha de Milho 11,69 0,03 11,74

11,73

11,77

11,75

EF10 - Espinafre em pó 8,91 0,10 8,85

8,92

8,70

8,85

RC11 - Ração 8,12 0,02 8,12

8,09

8,14

8,14

34/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Umidade

Replicatasg/100g

Desvio padrão Resultadog/100g

9 FM9 - Farinha de Milho 11,67 0,13 11,51

11,39

11,54

11,43

EF10 - Espinafre em pó 8,95 0,15 9,04

8,99

9,27

8,95

RC11 - Ração 8,13 0,09 8,07

8,16

8,04

7,97

10 FM9 - Farinha de Milho 12,36 0,07 12,46

12,53

12,50

12,45

EF10 - Espinafre em pó 10,79 0,28 10,81

10,93

10,43

11,08

RC11 - Ração 8,49 0,21 8,66

8,48

8,88

8,81

11 FM9 - Farinha de Milho 12,88 0,21 12,93

12,77

12,86

13,24

EF10 - Espinafre em pó 11,82 0,16 12,03

12,03

12,19

12,10

RC11 - Ração 9,37 0,23 9,57

9,50

9,52

9,90

35/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Umidade

Replicatasg/100g

Desvio padrão Resultadog/100g

12 FM9 - Farinha de Milho 11,27 0,05 11,34

11,33

11,37

11,38

EF10 - Espinafre em pó 9,20 0,08 9,25

9,22

9,23

9,37

RC11 - Ração 7,55 0,03 7,57

7,55

7,57

7,62

13 FM9 - Farinha de Milho 11,19 0,02 11,23

11,23

11,24

11,24

EF10 - Espinafre em pó 7,51 0,09 7,44

7,53

7,35

7,38

RC11 - Ração 8,42 0,02 8,44

8,43

8,45

8,46

14 FM9 - Farinha de Milho 11,26 0,05 11,22

11,23

11,15

11,23

EF10 - Espinafre em pó 8,36 0,06 8,43

8,34

8,49

8,48

RC11 - Ração 7,76 0,05 7,82

7,85

7,88

7,81

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Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

Laboratório Item de ensaio Determinação: Umidade

Replicatasg/100g

Desvio padrão Resultadog/100g

15 FM9 - Farinha de Milho 10,81 0,15 10,64

10,64

10,44

10,64

EF10 - Espinafre em pó 12,04 0,10 12,01

11,94

12,14

12,15

RC11 - Ração 8,23 0,07 8,36

8,37

8,38

8,36

16 FM9 - Farinha de Milho 12,01 0,0 12,01

12,01

EF10 - Espinafre em pó 10,01 0,32 10,37

10,45

10,64

RC11 - Ração 8,23 0,0 8,23

8,23

17 FM9 - Farinha de Milho 11,59 0,05 11,64

11,65

11,72

11,63

EF10 - Espinafre em pó 9,72 0,04 9,75

9,81

9,75

9,73

RC11 - Ração 7,42 0,07 7,34

7,25

7,32

7,38

18 FM9 - Farinha de Milho 11,90 0,05 11,85

11,79

11,89

11,82

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Laboratório Item de ensaio Determinação: Umidade

Replicatasg/100g

Desvio padrão Resultadog/100g

18 EF10 - Espinafre em pó 8,59 0,05 8,55

8,58

8,48

8,54

RC11 - Ração 8,26 0,01 8,26

8,25

8,26

8,28

19 FM9 - Farinha de Milho 12,74 0,06 12,71

12,78

12,69

12,64

EF10 - Espinafre em pó 14,92 0,05 14,88

14,82

14,87

14,91

RC11 - Ração 9,09 0,05 9,09

9,03

9,14

9,10

20 FM9 - Farinha de Milho 11,42 0,02 11,40

11,41

11,39

11,38

EF10 - Espinafre em pó 6,62 0,02 6,60

6,59

6,58

6,61

RC11 - Ração 8,37 0,02 8,38

8,39

8,36

8,39

21 FM9 - Farinha de Milho 12,13 0,04 12,08

12,03

12,08

12,10

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Laboratório Item de ensaio Determinação: Umidade

Replicatasg/100g

Desvio padrão Resultadog/100g

21 EF10 - Espinafre em pó 12,17 0,07 12,11

12,15

12,02

12,10

RC11 - Ração 8,05 0,02 8,03

8,02

8,00

8,03

22 FM9 - Farinha de Milho 11,48 0,37 11,96

11,89

12,29

12,20

EF10 - Espinafre em pó 12,23 1,39 10,75

9,45

9,65

11,60

RC11 - Ração 8,28 0,06 8,22

8,14

8,26

8,20

23 FM9 - Farinha de Milho 12,49 0,02 12,49

12,51

12,51

12,46

EF10 - Espinafre em pó 9,98 0,02 9,99

9,96

10,00

9,98

RC11 - Ração 8,51 0,05 8,58

8,61

8,59

8,60

24 FM9 - Farinha de Milho 12,17 0,11 12,17

12,33

12,11

12,07

39/70

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Laboratório Item de ensaio Determinação: Umidade

Replicatasg/100g

Desvio padrão Resultadog/100g

24 EF10 - Espinafre em pó 8,39 0,17 8,14

8,12

8,00

8,06

RC11 - Ração 8,06 0,07 8,17

8,20

8,21

8,21

25 FM9 - Farinha de Milho 12,17 0,30 11,89

12,12

11,64

11,63

EF10 - Espinafre em pó 8,60 0,56 9,12

8,69

9,71

9,48

RC11 - Ração 8,34 0,23 8,18

8,38

8,12

7,89

26 FM9 - Farinha de Milho 11,93 0,28 11,79

12,12

11,60

11,53

EF10 - Espinafre em pó 8,53 0,16 8,76

8,79

8,92

8,80

RC11 - Ração 8,16 0,04 8,15

8,15

8,11

8,20

27 FM9 - Farinha de Milho 11,35 0,03 11,37

11,37

11,35

11,41

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Laboratório Item de ensaio Determinação: Umidade

Replicatasg/100g

Desvio padrão Resultadog/100g

27 EF10 - Espinafre em pó 6,62 0,02 6,64

6,67

6,63

6,66

RC11 - Ração 7,86 0,04 7,88

7,88

7,93

7,85

28 FM9 - Farinha de Milho 11,72 0,17 11,752

11,53

11,87

11,89

EF10 - Espinafre em pó 8,68 0,42 8,87

8,37

9,24

9,19

RC11 - Ração 7,88 0,10 7,900

7,88

7,80

8,04

29 FM9 - Farinha de Milho 12,28 0,04 12,34

12,34

12,37

12,36

EF10 - Espinafre em pó 8,93 0,11 9,04

8,96

9,13

9,14

RC11 - Ração 8,48 0,10 8,4

8,49

8,29

8,34

30 FM9 - Farinha de Milho 11,96 0,11 11,94

12,00

12,01

11,77

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Laboratório Item de Ensaio Determinação: Umidade

Replicatasg/100g

Desvio padrão Resultadog/100g

30 EF10 - Espinafre em pó 7,74 0,06 7,75

7,81

7,70

RC11 - Ração 8,06 0,02 8,07

8,05

8,09

31 FM9 - Farinha de Milho 11,61 0,09 11,53

11,50

11,42

11,59

EF10 - Espinafre em pó 9,15 0,17 9,33

9,49

9,47

9,23

RC11 - Ração 7,80 0,05 7,83

7,88

7,79

7,87

32 FM9 - Farinha de Milho * * *

EF10 - Espinafre em pó * * *

RC11 - Ração 8,44 0,14 8,30

8,37

8,12

8,29

33 FM9 - Farinha de Milho 11,95 0,03 11,95

11,96

11,98

11,91

EF10 - Espinafre em pó 11,37 0,05 11,34

11,3

11,4

11,29

RC11 - Ração 8,09 0,02 8,09

8,09

8,07

8,12* não determinou fibra bruta

Tabela 13 – Resultados de umidade dos Laboratórios Participantes

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Os Anexos 15, 16 e 17 apresentam os gráficos da dispersão dos resultados de umidade, considerando os valores das replicatas e o valor de desvio padrão calculado a partir das replicatas.

9 Comentários e Recomendações

9.1 Proteínas

Os resultados de proteínas foram obtidos através da determinação de nitrogênio total e conversão por fator relacionado à natureza do item de ensaio.

Os métodos utilizados pelos Laboratórios Participantes foram Kjeldahl (cerca de 80%) e Dumas – automático (cerca de 20%). O método Kjeldahl envolve as etapas de digestão da amostra, liberação e titulação da amônia, enquanto que o método Dumas-automático envolve a combustão da amostra e quantificação por detector de condutividade térmica.

Dos 23 laboratórios que utilizaram Kjeldahl, 19 (83%) obtiveram resultado satisfatório para proteínas, b.s. Valores menores que o valor designado geralmente estão relacionados a perdas de nitrogênio na destilação, digestão insuficiente, erros na titulação; enquanto que valores maiores sugerem erros na titulação e/ou contaminação de vidrarias ou reagentes.

Recomendam-se as seguintes ações corretivas, preventivas ou de melhoria para a determinação com método Kjeldahl:

• verificar se o ácido sulfúrico utilizado está livre de compostos nitrogenados;

• verificar se o processo de limpeza das vidrarias remove todos os compostos nitrogenados;

• avaliar a calibração da vidraria;

• utilizar branco;

• na digestão da amostra, seguir os procedimentos descritos nos métodos de referência, tais como os relacionados ao uso de antiespumante, tempo, temperatura, proporções amostra:ácido:catalisador, taxa de extração de vapores ácidos; além de verificar a eficiência da digestão através de reagentes padrões, tais como lisina ou triptofano. Com relação à quantidade de sulfato de potássio utilizado para aumentar o ponto de ebulição da mistura na digestão, levar em consideração que o excesso de sulfato de potássio pode causar decomposição por aquecimento e consequente perda da amônia;

• utilizar L-cistina somente em materiais que possuem proteínas de mais fácil digestão, comparadas à digestão da lisina;

• durante as etapas de destilação e titulação, verificar a concentração/quantidade de ácido bórico, o tempo de destilação, a preparação/titulação do ácido, o valor do branco, o arraste do hidróxido de sódio no destilado, o procedimento de determinação do ponto final (de viragem), o percentual de recuperação do nitrogênio (99 a 101%) utilizando reagente padrão, tal como sulfato de amônio ou cloreto de amônio. Durante a fase de destilação, se ocorrer viragem da cor vermelha para amarela ou perdas de material pelo aquecimento, repetir o ensaio.

Os 05 laboratórios que determinaram nitrogênio por combustão obtiveram desempenho satisfatório com z-escore inferior a |1,1|. Para este método, são importantes as seguintes ações de melhoria:

• utilizar método validado para a matriz;

• utilizar material de referência certificado de matriz compatível com a natureza do item de ensaio para a verificação da operação do equipamento e avaliação dos resultados obtidos;

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• verificar a pureza dos gases utilizados, tais como, hélio (99,9%), oxigênio (99,9%) e ar comprimido sintético (99,5% e isento de óleo);

• não utilizar hidróxido de sódio e perclorato de magnésio saturados;

• utilizar aparas de cobre na granulometria indicada pelo fabricante do equipamento;

• controlar as condições ambientais, umidade e temperatura, para o funcionamento adequado do equipamento;

• observar os avisos de alerta do equipamento para o controle das condições de ensaio, tais como, vazamento, saturação dos absorsores, saturação das aparas de cobre.

9.2 Gorduras totais

As gorduras (lipídios) são definidas como componentes do alimento que são insolúveis em água e solúveis em solventes orgânicos, tais como éter etílico, éter do petróleo, acetona, clorofórmio, benzeno e álcoois. Estes solventes apolares extraem a fração lipídica neutra que incluem ácidos graxos livres, mono, di e triacilgliceróis, e alguns mais polares como fosfolipídeos e glicolipídeos.

Os métodos indicados para grãos e farinhas da AOAC International (3), AACC International (1) e AOCS (2) referem-se à determinação da gordura por extração semi-contínua com solvente orgânico (sem necessariamente a hidrólise prévia).

Dos 27 Laboratórios que determinaram gorduras no item FM9 - Farinha de Milho, 20 (74%) obtiveram resultado satisfatório, sendo que 15 realizaram extração direta, 04 utilizaram hidrólise ácida e 01 não informou.

Sugerem-se as seguintes ações corretivas, preventivas e de melhoria com relação à determinação de gorduras:

• avaliar se a matriz contém lipídios que são complexados com proteínas (lipoproteínas) ou polissacarídeos (glicolipídios) e, se for o caso, utilizar métodos que contemplem a hidrólise ácida antes da extração com solvente;

• verificar impurezas dos solventes, como água, álcool. Recomenda-se o uso de solventes p.a.;

• utilizar branco;

• utilizar éter de petróleo, éter etílico, pentano ou hexano como solventes para a extração no Soxhlet. O clorofórmio não é indicado pelas metodologias normalmente estabelecidas para alimento e ração e citadas pelos Participantes;

• avaliar o tempo de extração e o fluxo de solvente, e verificar se não está ocorrendo perdas devido a vazamento ou resfriamento insuficiente.

9.3 Fibra Alimentar

O cálculo do z-escore não foi efetuado devido a somente 11 laboratórios terem determinado fibra alimentar, resultando um número insuficiente de resultados válidos (9 laboratórios) para o cálculo estatístico do valor designado por consenso. O valor de fibra alimentar, b.s. para o item EF10 – Espinafre em pó (27,76 g/100g), constante na tabela 3, deve ser considerado informativo.

Sugerem-se as seguintes ações corretivas, preventivas e de melhoria com relação à determinação de fibra alimentar:

• utilizar método que empregue digestão enzimática;

• verificar a possibilidade da substituição do tampão fostado pela mistura MES-TRIS - ácido

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2-morfolino etano sulfônico e tris (hidroximetil) aminometano. Segundo a publicação da AOAC International (30), o uso do tampão MES-TRIS proporciona melhor desempenho quando comparado a resultados obtidos com tampão fosfato em diferentes matrizes. O tampão MES-TRIS é utilizado para garantir que não ocorra a precipitação de fosfato;

• verificar o pH da solução tampão MES-TRIS. Recomenda-se o pH de 8,2 a 25ºC, utilizando instrumento com compensador de temperatura, calibrado em pH e temperatura e, a cada medição, verificado com materiais de referência certificados;

• verificar, trimestralmente ou a cada novo lote, a atividade da enzima. A ausência de atividade enzimática indesejável pode ser avaliada com, por exemplo, pectina de citrus, amido de trigo ou milho, caseína.

9.4 Fibra Bruta

Fibra bruta é a determinação de carboidratos, principalmente celulose e lignina insolúvel, resistentes a digestão sucessiva com ácido e base, após secagem e desengorduramento da amostra.

Dos 20 Laboratórios que determinaram fibra bruta no item RC11 - Ração, 17 (85%) obtiveram resultado satisfatório, sendo que 11 realizaram extração da gordura e todos realizaram digestão ácida e básica.

Recomendam-se as seguintes ações corretivas e de melhoria:

• utilizar extração de gordura antes da digestão em matrizes com teor de gordura esperado maior ou igual 1%;

• empregar o tratamento sucessivo com ácido e base (digestão ácida e básica) no tempo indicado nos métodos;

9.5 Umidade

A determinação de umidade é um dos ensaios mais utilizados em alimentos, pois fornece informações sobre a qualidade e estabilidade do produto, importantes para a definição dos processos adequados de produção, conservação, embalagem, além de permitir a comparação e determinação da real quantidade de constituintes.

Os resultados relativos à determinação de umidade dos itens de ensaio desta rodada foram utilizados para o cálculo dos demais parâmetros em base seca.

Relacionando os resultados de umidade e informações fornecidas pelos Laboratórios Participantes com os desempenhos obtidos para proteínas, gorduras e cinzas em base seca, sugerem-se algumas ações a seguir:

• verificar a escolha do método, considerando faixa de umidade esperada, natureza da amostra, forma a qual a água está presente (livre ou ligada) e pela exatidão e precisão necessárias ao uso pretendido do resultado;

• verificar a aplicação dos critérios de tempo fixo e de peso constante. Parâmetros inadequados de tempo e temperatura podem causar carbonização, caramelização, perda de voláteis, oxidação da gordura, separação incompleta da água, decomposição com formação de água ou perda de substâncias voláteis. Quando há risco de decomposição em função da temperatura, recomenda-se o uso de estufa a vácuo que permite a redução da temperatura de aquecimento;

• avaliar, nas determinações em tempo fixo, se o resultado obtido inclui toda a água do alimento, principalmente quando houver água fortemente ligada, amostra com baixa condutividade térmica ou formação de crosta na superfície da amostra durante o procedimento de aquecimento.

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9.6 Recomendações Gerais

Com base em informações obtidas de rodadas anteriores, de métodos publicados e de artigos técnicos, considerando resultados e desempenhos dos laboratórios nesta rodada (Tabela 14), informações obtidas de rodadas anteriores, de métodos publicados e de artigos técnicos, valem ser observados os seguintes procedimentos:• verificar se os métodos utilizados são apropriados para faixa de trabalho, matriz utilizada

no EP e atendem à precisão e à exatidão requerida para o uso do resultado;• no caso de uso de métodos publicados por organizações reconhecidas na área, verificar

se são realmente seguidos conforme descritos na publicação. Neste caso, também, verificar se foi comprovado que o laboratório tem condições de operar adequadamente o método na matriz, através da determinação de parâmetros de desempenho como linearidade, seletividade, recuperação, precisão, exatidão, limite de quantificação, robustez;

• no caso de métodos não normalizados, tais como os alterados, ampliados e desenvolvidos pelo próprio laboratório, verificar se houve a validação para a matriz e faixa de uso;

• verificar os dados brutos dos resultados quanto a casas decimais, cálculos, transcrições, diluições, arredondamentos;

• verificar os procedimentos e registros de controle da qualidade durante a execução do ensaio, como por exemplo, uso de branco, uso de material de referência certificado, calibração e verificação de instrumentos/equipamentos/vidraria;

• avaliar a estimativa e a expressão da incerteza segundo publicações como da Eurachem (13) e do IPAC (22);

• verificar o desempenho do pessoal envolvido nos ensaios, quanto à eficácia de treinamento, à possibilidade de pressões e conflitos de interesses;

• registrar os resultados das participações em atividades de ensaios de proficiência de forma que as tendências possam ser observadas, e utilizar técnicas estatísticas para a análise crítica do desempenho e competência do laboratório na execução dos ensaios.

Após efetuar todas as verificações e ações pertinentes, aos laboratórios que não obtiveram desempenho satisfatório, recomenda-se:• a execução do ensaio em material de referência certificado preferencialmente de produtor

que atenda aos requisitos da ISO Guide 34(27);• a participação em outras rodadas de Ensaio de Proficiência, com a mesma matriz ou

matriz semelhante na mesma faixa de trabalho, organizadas, preferencialmente, por provedor que atenda aos requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17043(8) ou ILAC G13:08 (23).

Ensaio Item de ensaio

Laboratórios Participantes

z-escore

Satisfatório Questionável Não Satisfatóriono %(*) no no no

Proteínas

KjeldahlFM9 22 81 19 1 2EF10 22 81 - - -RC11 23 82 19 1 3

CombustãoFM9 5 19 5 - -EF10 5 19 5 - -RC11 5 18 5 - -

GordurasHidrólise ácida

FM97 26 4 2 1

Extração direta 19 70 15 4 0

Não informado 1 4 1 0 0

Fibra Alimentar EF10 11 100 - - -

Fibra Bruta RC11 20 100 17 1 2 (*) em relação ao número de laboratórios que realizaram o ensaio

Tabela 14 – Distribuição dos Laboratórios, métodos e avaliação z-escore

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10 Referências Bibliográficas

(1) AACC International. Approved Methods of Analysis. 11a ed. (disponível em www.aaccnet.org/ApprovedMethods).

(2) AMERICAN OIL CHEMISTS' SOCIETY – AOCS. Official Methods and Recommended Practices of the AOCS. Reapproved 2009.

(3) AOAC International. Official Methods of Analysis of AOAC International. 18 ed. 4ª rev. Gaithersburg, MD, USA, 2010.

(4) AOAC International. Method 945.38F. Grains. Crude Fat or Ether Extract. Official Methods of Analysis of AOAC International. 18ed. 4a rev. Gaithersburg, MD, USA, 2010.

(5) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 5891 – Regras de arredondamento na numeração decimal. 1977. 1p.

(6) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/IEC 17000 - Avaliação de conformidade - Vocabulário e princípios gerais. 2005. 18p.

(7) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/IEC 17025 - Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração. 2005. 31p.

(8) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/IEC 17043 – Avaliação de conformidade – Requisitos gerais para ensaios de proficiência. 2011. 46p.

(9) American Society for Testing and Materials. Anual Book of ASTM International Standards-2010. ASTM D5373-08 Standard Test Methods for Instrumental Determination of Carbon, Hydrogen and Nitrogen in Laboratory Samples of Coal.

(10) American Society for Testing and Materials. Anual Book of ASTM International Standards-2010. ASTM D7582-10 Standard Test Methods for Proximate Analysis of Coal and Coke by Macro Thermogravimetric Analysis.

(11) BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria no 108 de 04 de setembro de 1991-Aprova os métodos para controle de alimentos para uso animal. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 17 set. 1991. Seção 1.

(12) BRASIL. Resolução RDC ANVISA/MS nº. 360 de 23 de dezembro de 2003. Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 dez. 2003. Seção 1.

(13) EURACHEM/CITAC. Guide CG 4 – Quantifying Uncertainty in Analytical Measurement. Third Edition. Ellison, UK, Rosslein, Switzerland, Willians. UK, 2012. 141p.

(14) FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - CIENTEC. Interlab 2010, Relatório – Rodada II. Porto Alegre, mar 2011. 67p.

(15) FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - CIENTEC. Interlab 2011, Relatório – Rodada II. Porto Alegre, fev 2012. 71p.

(16) FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - CIENTEC. Procedimento interno PO.708.65.001 - Preparação, Embalagem, armazenamento e transporte, revisão 02. Porto Alegre, 2006. 7p.

(17) FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - CIENTEC. Procedimento interno PO.708.65.002 - Testes de Homogeneidade e de Estabilidade, revisão 04. Porto Alegre, 2007. 9p.

(18) INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Método 012/IV. IV edição. Brasilia, 2005. p. 98.

(19) INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - Inmetro. Escopo da acreditação – ABNT NBR ISO/IEC 17025 – Ensaio - Fundação de Ciência e Tecnologia - Departamento (disponível em http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rble/docs/CRL0145.pdf)

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(20) INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA – Inmetro. Vocabulário Internacional de Metrologia - Conceitos Fundamentais e Gerais e Termos Associados - VIM 2012. (em www.inmetro.gov.br/infotec/publicacoes/vim_2012.pdf).

(21) INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA – Inmetro. NIT-DICLA-026-Requisitos sobre a participação dos laboratórios de ensaio e de calibração em atividades de ensaio de proficiência, rev08. Rio de Janeiro, 2011. 9p.

(22) INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO – IPAC. Guia para a quantificação de incerteza em ensaios químicos – OGC 007. 2007. 19p.

(23) INTERNATIONAL LABORATORY ACCREDITATION COOPERATION. ILAC G13:08/2007. Guidelines for the requirements for the competence of providers of proficiency testing schemes. 2007. 35p.

(24) INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 13528 - Statistical methods for use in proficiency testing by interlaboratory comparisons. 2005. 66p.

(25) INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 5725-2 - Accuracy (trueness and precision) of measurement methods and results - Part 2: Basic method for the determination of repeatability and reproducibility of a standard measurement method.1994. 43p.

(26) INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 5725-5 – Accuracy (trueness and precision) of measurement methods and results - Part 5: Alternative methods for the determination of the precision of a standard measurement method. 1998. Technical Corrigendum 1. 2005. 56p.

(27) INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO Guide 34. General requirements for the competence of reference material producers. 2009. 34p.

(28) INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO Guide 35 - Reference materials – General and statistical principles for certification. 2006. 64p.

(29) SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE ALIMENTAÇÃO ANIMAL. Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal – 2009. Guia de Métodos Analíticos. Maio 2009. 383p.

(30) SUNGSOO, C. et al. Dietary fiber analysis and applications. AOAC International, Gaithersburg, 1997. 202p.

(31) THOMPSON, M. et al. The International Harmonized Protocol for the Proficiency Testing of Analytical Chemistry Laboratories. Pure Appl.Chem.,78 (1),145-196, 2006. (tradução em www.inmetro.gov.br/credenciamento/ct/protocolo.pdf).

(32) THOMPSON, M. Recent trends in inter-laboratory precision at ppb and sub-ppb concentrations in relation to fitness for purpose criteria in proficiency testing. Analyst, v. 125, p. 385-386, 2000.

48/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

ANEXOS

Anexo 1 – Homogeneidade - Intra

Anexo 2 – Homogeneidade – Inter

Anexo 3 – Estabilidade

Anexo 4 – Informações dos Laboratórios sobre o método usado na determinação de Proteínas

Anexo 5 – Informações dos Laboratórios sobre o método usado na determinação de Gorduras

Anexo 6 – Informações dos Laboratórios sobre o método usado na determinação de Fibra Alimentar

Anexo 7 – Informações dos Laboratórios sobre o método usado na determinação de Fibra Bruta

Anexo 8 – Informações dos Laboratórios sobre o método usado na determinação de Umidade

Anexo 9 – Gráfico da dispersão dos resultados de Proteínas / FM9 - Farinha de Milho

Gráfico da distribuição do z-escore para Proteínas b.s. / FM9 - Farinha de Milho

Anexo 10 – Gráfico da dispersão dos resultados de Proteínas / EF10 - Espinafre em pó

Anexo 11 – Gráfico da dispersão dos resultados de Proteínas / RC11 - Ração

Gráfico da distribuição do z-escore para Proteínas b.s. / RC11 - Ração

Anexo 12 – Gráfico da dispersão dos resultados de Gorduras / FM9 - Farinha de Milho

Gráfico da distribuição do z-escore para Gorduras b.s. / FM9 - Farinha de Milho

Anexo 13 – Gráfico da dispersão dos resultados de Fibra Alimentar / EF10 - Espinafre em pó

Anexo 14 – Gráfico da dispersão dos resultados de Fibra Bruta / RC11 - Ração

Gráfico da distribuição do z-escore para Fibra Bruta b.s. / RC11 - Ração

Anexo 15 – Gráfico da dispersão dos resultados de Umidade / FM9 - Farinha de Milho

Anexo 16 – Gráfico da dispersão dos resultados de Umidade / EF10 - Espinafre em pó

Anexo 17 – Gráfico da dispersão dos resultados de Umidade / RC11 - Ração

Anexo 18 – Itens de ensaio – fotos

49/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

ANEXO 1

HOMOGENEIDADE - INTRA

Item de EP Determinação Sr

Limite de repetitividade

r

Maior Diferença

entre resultados

Alíquota mínima (1)

FM9 – Farinha de MilhoGorduras, b.s. 0,10 0,28 0,26 2 g

Umidade 0,165 0,46 0,13 5 g

EF10 – Espinafre em póProteínas, b.s. 0,175 0,49 0,20 0,200 g

Umidade 0,078 0,22 0,18 1 g

RC11 - Ração Proteínas, b.s. 0,213 0,60 0,36 0,200 g

Umidade 0,028 0,08 0,06 1 g

(1) quantidade mínima de amostra por replicata

b.s.: base seca

50/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

ANEXO 2

HOMOGENEIDADE – INTER

51/70

Relatório rev.00 – INTERLAB Rodada 2012–I – Programa de Ensaio de Proficiência – Determinações Químicas em Alimentos

ANEXO 3

ESTABILIDADE

Item de EP DeterminaçãoDesvio padrão do Ensaio de Proficiência

Critério 0,3 x s

Maior Diferença entre médias dos

resultadosAvaliação

FM9Farinha de Milho Gorduras, b.s. 0,227 0,07 0,04 estável

EF10Espinafre em pó Proteínas, b.s. 0,4879 0,15 0,14 estável

RC11Ração Proteínas, b.s. 0,3983 0,12 0,01 estável

b.s. : base seca

52/70

ANEXO 4Informações dos Laboratórios sobre o método usado na determinação de Proteínas

LabMétodo

Equipamento

KJELDHAL

Controle OutroEquip.Referência

ModificadoTipo

Digestão Destilação

Sim Não Catalisador Tempo(h:min)

Recolhido em

Titulado com

1 FM9, EF10, RC11 - Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal 2009 – Método 48 (Sindirações)

x Macro K2SO4/CuSO4 2h30 HBO3 HCl Branco, Testa digestão

2 FM9, EF10, RC11 - AOAC Method 990.03 - x - - - - - EDTABranco

LECO (DUMAS)

3 FM9, EF10, RC11 - Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal 2009 – Rv:2005

- x Macro Na2SO4/CuSO4 1h30 HBO3 HCl Branco -

4 FM9, EF10 - Métodos Físico-químicos para Análise de Alimentos IAL 4a ed. 2005

- x Micro K2SO4/CuSO4 4h HBO3 H2SO4 Branco -

RC11 – Portaria 108 de 04/09/1991. Métodos Analíticos de Análise para Controle de Alimento de Uso Animal. Ministério da Agricultura e Abastecimento

- x Micro K2SO4/CuSO4 4h HBO3 H2SO4 Branco -

5 FM9, EF10, RC11 – IAL, 2005 - x Micro K2SO4/CuSO4 4h HBO3 HCl Branco -

6 FM9, EF10 - Métodos Físico-químicos para Análise de Alimentos IAL 4a ed. 2005

- x Macro Na2SO4/CuSO4 8h HBO3 H2SO4 Branco -

RC11 - Métodos Físico-químicos para Análise de Alimentos IAL 4a ed. 2005

- x Macro Na2SO4/CuSO4 8h30 HBO3 H2SO4 Branco -

7 FM9, EF10, RC11 – Portaria 108 de 04/09/1991. MA

- x Velp K2SO4/Se 2h10 H2SO4 NaOH Branco -

9 FM9, EF10 – ISO 1871-2009 (E) - x Macro K2SO4/CuSO4 2h HBO3 HCl Branco, Padrão Ref.

Cert.

-

RC11 – Portaria 108 de 04/09/1991. MAPA - - Macro K2SO4/CuSO4 2h HBO3 HCl Branco, Padrão Ref.

Cert.

-

10 FM9 - Portaria 108 de 04/09/1991. MAPA - x Semi-Micro

K2SO4/CuSO4 1h30 HBO3 HCl Branco, Testa digestão e destilação,

amostra controle,

padrão cistina

-

EF10, RC11 - Portaria 108 de 04/09/1991. MAPA

- x Semi-Micro

K2SO4/CuSO4 1h30 HBO3 HCl Branco, Testa digestão e destilação,

padrão cistina

-

11 FM9, EF10, RC11 – Método Kjeldhal – Boletim de aplicação do equip. KjelFlex K360 BUCHI

- x Aut. CuSO4/K2SO4 - HBO3 HCl Branco, Testa digestão e destilação

-

12 FM9, EF10, RC11 – Boletim de aplicação do equip. BUCHI 370 (AOAC 953.01)

- x Aut. CuSO4/K2SO4 1h HBO3 H2SO4 Branco -

13 FM9, EF10 – ISO 1871-2009 (E) - x Macro CuSO4/K2SO4 4h HBO3 HCl Branco, Testa digestão e destilação

-

RC11 – Portaria 108 de 04/09/1991. MAPA, DOU 17/09/1991, Método 04

- x Macro CuSO4/K2SO4 4h HBO3 HCl Branco, Testa digestão e destilação

-

16 FM9, EF10, RC11 - Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal 2009

- x Micro CuSO4 5h HBO3 HCl Branco, Testa digestão e destilação,

Carta controle

-

18 FM9, EF10, RC11 – IAL Métodos Físico-químcos para Análise de Alimentos 037/IV 4a

ed. 2005, p124

x - Macro Na2SO4/CuSO4 3h HBO3 HCl Branco -

53/70

LabMétodo

Equipamento

KJELDHAL

Controle OutroEquip.Referência

ModificadoTipo

Digestão Destilação

Sim Não Catalisador Tempo(h:min)

Recolhido em

Titulado com

20 FM9, EF10, RC11 – ASTM D 5373/2008 - - - - - - Branco LECO TruSpec

CHN

21 FM9, EF10, RC11 – AACC 46-12 (1999) x - Macro K2SO4/CuSO4 0h45 HBO3 HCl Branco, Testa digestão e destilação

-

22 FM9, EF10, RC11 - - Macro CuSO4/K2SO4 2h30 HBO3 H2SO4 Branco, Testa com cistina

-

23 FM9, EF10, RC11 – AOCS Ba 4e 93 2011 - - - - - - Branco Sistema Combustão

24 FM9, RC11 - AOAC 992.15 - 1996 - x - - - - - Branco, Amostra

Referência

LECO (DUMAS)

EF10 - AOAC 992.15 - 1996 x - - - - - - Branco, Amostra

Referência

LECO (DUMAS)

25 FM9, EF10 – Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz - Métodos Físico-químcos para Análise de Alimentos IAL 4a ed. 2005

- x Micro CuSO4 1h20 HBO3 H2SO4 Branco, testa destilação

-

RC11 – Portaria 108 de 04/09/1991. Ministério da Agricultura. Métodos Analíticos de Análise para Controle de Alimentos para Uso Animal. Método 04 – Proteína Bruta (Macro)

- x Macro CuSO4 1h20 HBO3 H2SO4 Branco, testa destilação

-

26 FM9, EF10, RC11 - Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal 2009 – Método 48

- x Macro Na2SO4/K2SO4/CuSO4/Se

4h HBO3 H2SO4 Branco, Testa digestão e destilação

-

27 FM9, EF10, RC11 – 2011.11 modificado, AOAC-2005

x - Micro K2SO4/Se 8h HBO3 H2SO4 Branco -

28 FM9 – Association of Official Analytical Chemists. Official methods of analysis Association of Official Analytical Chemists (method 991.20). Arlington: A.O.A.C., 1995, chapter 33. p. 10-12.

- - Macro Na2SO4/CuSO4 13h30 HBO3 HCl Branco, Testa digestão e destilação,

cistina

-

EF10, RC11 – Association of Official Analytical Chemists. Official methods of analysis Association of Official Analytical Chemists (method 991.20). Arlington: A.O.A.C., 1995, chapter 33. p. 10-12.

- - Macro Na2SO4/CuSO4 1h40 HBO3 HCl Branco, Testa digestão e destilação,

cistina

-

29 FM9, EF10 – Instituto Adolfo Lutz Métodos Físico-químicos para Análise de Alimentos IV. Edição 2005 - Capítulo IV- método 036/IV.

- x Macro CuSO4/K2SO4 3h30 H2SO4 NaOH Branco, Testa destilação

-

RC11 – Portaria 108 de 04/09/1991. MAPA - x Macro CuSO4/K2SO4 - H2SO4 NaOH Branco, Testa destilação

-

30 FM9, EF10, RC11 – LIBR-024 - - - - - - - Branco LECOCombustão

31 FM9, EF10, RC11 – AOAC 18a edição, 4a

revisão 2011 – método 2001.11 adaptadox - Semi

MacroK2SO4/CuSO4 3h25 HBO3 HCl Branco, Testa

digestão e destilação

-

32 RC11 – IN 20 de 21/07/1999 - MAPA x - Macro CuSO4/K2SO4 1h HBO3 HCl Branco -

33 FM9, EF10, RC11 – 48 Compêndio - x Micro Na2SO4/CuSO4 2h15 HBO3 HCl Branco -

54/70

ANEXO 5Informações dos Laboratórios sobre o método usado na determinação de Gorduras Totais

LabMétodo Extração Secagem

ControleReferência

Modificado HidróliseExtrator Tempo Solvente

(pureza)Estufa ToC Tempo

Sim Não Sim Não

01 FM9 - Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal 2009 – Método 14 (Sindirações)

x - - - Soxhletmergulhão

01h30 Hexano p.a.(mín 98,5%)

Ar forçado

105 Tempo fixo: 30 min

Branco

02 FM9 – Portaria 108/MAPA, Método 10 - x - x Velp 02h15 Hexano (98,5%)

Conven-cional

105 Tempo fixo: 4h

-

03 FM9 - Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal 2009 – RV:2005 (adaptado)

- x x - Soxhlet 01h30 Hexano (98,5%)

Conven-cional

130 Tempo fixo: 30min

-

04 FM9 - Métodos Físico-químicos para Análise de Alimentos IAL 4a ed. 2005

- x - x Soxhlet 16h Éter de petróleo (99%)

Ar forçado

105 Peso constante

-

05 FM9 – AOAC 2010 - x x - Funil separação

02h30 Éter de petróleo e etílico p.a.

Conven-cional

105 Tempo fixo: 1h

-

07 FM9 – Manuale Ser 148 (Velp Scientífica) e Métodos Físicos e Químicos UFRGS/2002

- x x - Velp 01h Éter de petróleo (99%)

Ar forçado

130 Tempo fixo: 1h

-

08 FM9 – Instituto Adolfo lutz. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4a ed. 2005. Tec. 032/IV

- x - x Soxhlet 15h Éter etílico p.a.

Conven-cional

105 Peso constante

-

09 FM9 - Instituto Adolfo lutz. IV ed. 2005. Método 32

- x - x - 8h Éter de petróleo

Conven-cional

105 Peso constante

Padrão de referência certificado

10 FM9 – Portaria 108, 1991 - MAPA - x - x Soxhlet 02h Hexano (99%)

Conven-cional

105 Peso constante

Branco, Amostra controle

11 FM9 - Instituto Adolfo lutz. IV ed. 2005. Método 33

- x - x Soxhlet 6h Éter etílico (99,5%)

Conven-cional

105 Peso constante

Branco

12 FM9 – Boletim de Aplicação Equipamento Buchi-B811. Método Weibull-Stoldt (AOAC 963)

- x x - Soxhlet 02h20 Éter de petróleo

Ar forçado

100 Tempo fixo: 8h

-

13 FM9 – AOAC 945.38.F, 18o ed., 4a rev. 2011

- x - x Soxhlet 16h Éter etílico anidro

(mín 99,5%)

Ar forçado

100 Peso constante

Branco

14 FM9 - IAL 4aed. Tec 032/IV – 2005 - x - x Soxhlet 16h Éter Conven-cional

105 Tempo fixo: 2h

-

16 FM9 - Métodos Físico-químicos para Análise de Alimentos IAL 2005

- x - x Tecnal TE44

5h Éter de petróleo (99,9%)

Ar forçado

102 Tempo fixo: 2h

Carta controle

17 FM9 - IAL 4aed. x - - x Soxhlet 4h Éter de petróleo

Conven-cional

90 Peso constante

Branco

18 FM9 - IAL. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4a ed. 2005. Tec. 032/IV. p. 117

x - - x Soxhlet 02h30 Éter etílico Conven-cional

103 Peso constante

-

22 FM9 - - - - - x Ankon 01h30 Éter petróleo e

Hexano (1:1)

Conven-cional

105 Tempo fixo: 1h

-

23 FM9 - IAL 032 - - - x Soxhlet 8h Éter de petróleo

- 105 Tempo fixo: 1h

-

24 FM9 - AOCS Am 5-04, 2005 - x - x Ankon 01h Éter petróleo

Conven-cional

102 Tempo fixo: 30min

Branco, Amostra

Referência

25 FM9 – Normas Analíticas do Instituto Adolfo lutz. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. 4a edição. Brasília, 2005.

- x - x Soxhlet 8h Éter de petróleo

(99-100%)

Conven-cional

105 Peso constante

-

55/70

LabMétodo Extração Secagem

ControleReferência

Modificado HidróliseExtrator Tempo Solvente

(pureza)Estufa ToC Tempo

Sim Não Sim Não

26 FM9 – Met. 14 – Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal Rev 2009

- - - x Soxhlet 2h Hexano p.a. Ar forçado

105 Tempo fixo: 1h

Branco

27 FM9 – 922.06, AOAC-2005 - x - x Soxhlet 16h Éter de petróleo

(mín 90%)

Conven-cional

60 Tempo fixo: 5h

Branco

28 FM9 – Association of Official Analytical Chemists. Official methods of analysis Association of Official Analytical Chemists (method 920.39,C). Arlington: A.O.A.C., 1995, chapter 33. p. 10-12.

- - - x Soxhlet 2h Hexano (98%)

Conven-cional

105 Tempo fixo: 2h

-

29 FM9 – AOAC – Method 996.01 – 18a

Ed.- Rev 4/2011- x x - Extrator/

Recuperador com

condensador tipo

serpentina

6h Éter de petróleo (99%)

Conven-cional

105 Peso constante

Branco

30 FM9 - LIBR-030 - - x - Soxhlet 4h Éter de petróleo p.a.

Ar forçado

102 Tempo fixo: 1h

Material de Referência

31 FM9 – AOAC 18a Edição, 4a revisão 2011 – método 922.06 adaptado

- - x - - 15min Álcool etílico p.a (99%),

Éter dietílico (99,8%) e

Éter de petróleo p.a.

(98%)

Conven-cional

100 Peso constante

-

33 FM9 – 14 - x - x - 5h30 Éter de petróleo

Conven-cional

105 Tempo fixo: 2h

Branco

56/70

ANEXO 6Informações dos Laboratórios sobre o método usado na determinação de Fibra Alimentar

LabMétodo

Reagente tampão

Filtração- cadinho -

Secagem do resíduo com fibra

Calcinação do resíduo com fibra controle

ReferênciaModificado Enchimento Tipo Porosidade

µmT°C Tempo T°C Tempo

sim Não

9 EF10 – AOAC 18th, 2005 método 991.43 - x Mes-Tris Celite com placa de vidro sinterizado

40-60 105 16h 525 5h Branco

10 EF10 – AOAC 991.43, 2006 - x Mes-Tris Celite com placa de vidro sinterizado

40-100 105 8h 525 5h Branco

13 EF10 – AOAC 991.43, 18o ed. , 4a rev 2011

- x Mes-Tris Celite com placa de vidro sinterizado

40-60 105 16h 525 16h -

16 EF10 – AOAC 18 edição, 2010 - x Fosfato Celite com placa de vidro sinterizado

- 102 14h 530 5h Branco,Carta

controle

18 EF10 – Procedimento Operacional Padronizado (POP)–DIOM–DIVISA SQ-QBC – Método 02: Fibra Alimentar Solúvel e Insolúvel – Mét. Enzimático Gravimétrico

- x Fosfato Celite com placa de vidro sinterizado

40-90 103 12h 550 5h Branco

23 EF10 - AOAC 985.29, Ano 1990 - x Fosfato Celite com placa de vidro sinterizado

40-100 70 12h 525 5h Branco

25 EF10 – AOAC 16th, 1997 - x Fosfato Celite com placa de vidro sinterizado

40-100 105 15h 525 5h -

27 EF10 - AOAC 985.29, 2005 - x Mes-Tris Celite com placa de vidro sinterizado

40-60 100 1h 550 5h Branco

29 EF10 - AOAC 991.43- 18o ed, rev. 4, 2011 - x Mes-Tris Óxido de alumínio

com placa de vidro sinterizado

50 105 14h 550 6h -

30 EF10 - LIBR-001 x - Fosfato Celite com placa de vidro sinterizado

- 102 8h 550 5h Branco

31 EF10 - AOAC - 18o edição, 4a revisão 2011- método 991.43

x - Mes-Tris Celite com placa de vidro sinterizado

40-60 105 11h 525 2h -

57/70

ANEXO 7Informações dos Laboratórios sobre o método usado na determinação de Fibra bruta

LabMétodo Digestão

ÁcidaDigestão Básica Secagem Calcinação

Controle

Referência ModificadoExtração Gordura H2SO4 Tempo NaOH Tempo T °C Tempo T °C Tempo

Sim Não Sim Não

1 RC11 - Compêndio Brasileiro de Ali-mentação Animal 2009 – Método 19 (Sindirações)

x - x - Sim 30 min Sim 30 min 150 4h 550 560

2h -

2 RC11 – Método 11-Portaria 108/MAPA x - x - Sim 45 min Sim 45 min 105 2h 570 3h30 Branco

4 RC11 – Portaria 10804/09/1991. Méto-dos Analíticos de Análise para Controle de Alimento de Uso Animal. Ministério da Agricultura e Abastecimento

- x x - Sim 30 min Sim 30 min 105 Peso cons-tante

600 1h -

5 RC11 – Portaria 108 – MAPA / Compêndio, 2009

- x - x Sim 30 min Sim 30 min 105 Peso cons-tante

750 4h -

7 RC11 – ISO 5498 - x - x Sim 45 min Sim 45 min 130 Peso cons-tante

550 Peso cons-tante

-

8 RC11 – Instituto Adolfo Lutz. Métodos fisico-químicos para análise de alimentos 4a ed. 2005. Tec. 044/IV

- x x - outro 1h - - 105 Peso cons-tante

550 Peso cons-tante

-

9 RC11 – Instituto Adolfo Lutz. IV edição 2005.

- x x - Sim 30 min Sim 30 min 105 Peso cons-tante

550 2h -

10 RC11 – Portaria 108 , 1991 – MAPA - x x - Sim 30 min Sim 30 min 105 4h 550 2h -

11 RC11 – Instituto Adolfo Lutz. IV ed. 2005. Método 044/IV

- x x - outro - - - 105 Peso cons-tante

550 Peso cons-tante

-

13 RC11 – AOAC 978.10, 18o ed., 4a rev. 2011

- x x - Sim 30 min Sim 30 min 110 16h 550 3h Branco

16 RC11 - Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal 2009

x - - x Sim 30 min Sim 30 min 102 3h:30 550 2h -

18 RC11 – Instituto Adolfo Lutz. Métodos fisico-químicos para análise de alimentos IV ed. 2005. Tec. 044/IV – Fibra Bruta. 136-137 pág.

- x x - outro 40 min - - 103 Peso cons-tante

550 Peso cons-tante

Branco

22 RC11 - - - - - - Sim 30 min Sim 30 min 105 - 550 - -

23 RC11 - Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal. Método 19, 2009

- - x - Sim 30 min Sim 30 min 105 5h 600 2h Branco

24 RC11 - Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal. Método 19, 2009

x - x - Sim 50 min KOH 50 min 135 2h 600 2h Branco

25 RC11 – Portaria 108 de 04/09/1991. Ministério da Agricultura. Métodos Analíticos de Análise para Controle de Alimentos para Uso Animal. Método 11 – Fibra Bruta

- x - x Sim 30 min Sim 30 min 105 Peso cons-tante

550 2h -

26 RC11 – Método 11 - Portaria 108 , 1991 – MAPA

- x x - Sim 30 min Sim 30 min 105 1h 600 1h -

29 RC11 - Portaria 108 de 04/09/1991 – MAPA

- x - x Sim 30 min Sim 30 min 105 Peso cons-tante

550 1h -

31 RC11 - Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal. 2009

- - x - Sim 30 min Sim 30 min 105 Peso cons-tante

525 2h30 -

33 RC11 – Método 19 - - - x Sim 30 min Sim 30 min 105 2h 550 2h Branco

58/70

ANEXO 8Informações dos Laboratórios sobre o método usado na determinação de Umidade

Lab

Método Equipamento

ReferênciaModificado Estufa OutroSim Não Tipo T °C Tempo

1 FM9, EF10, RC11 - Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal 2009 – Método 56 (Sindirações)

x - Ar forçado 105 Tempo fixo: 4h -

2 FM9, EF10, RC11 - No 2 - Portaria - MAPA - x Convencional 105 Tempo fixo: 4h -

3 FM9, EF10, RC11 - Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal 2009 – RV:2005 (adaptado)

- x Convencional 130 Tempo fixo: 2h -

4 FM9, EF10 - Métodos Físico-químicos para Análise de Alimentos IAL 4a ed. 2005

- x Ar forçado 105 Peso constante -

RC11 - Portaria 108 de 04/09/1991. Métodos Analíticos de Análise para Controle de Alimento de Uso Animal. Ministério da Agricultura e Abastecimento

- x Ar forçado 105 Peso constante -

5 FM9, EF10, RC11 - IAL, 2005 - x Convencional 105 Peso constante -

6 RC11 - Métodos Físico-químicos para Análise de Alimentos Instituto Adolfo Lutz - 4a edição- 2005

- x Vácuo75 mmHg

70 Peso constante -

7 FM9, EF10 – ISO 712 2a edição / 1985 - x Ar forçado 130 Tempo fixo: 2h -

RC11 - Portaria 108 de 04/9/91 MA - x Ar forçado 105 Tempo fixo: 4h -

8 FM9, EF10, RC11 – Instituto Adolfo Lutz. Métodos Físico-químicos para Análise de Alimentos. 4a ed. 2005. Tec. 012/IV.

- x Convencional 105 Peso constante -

9 FM9, EF10 – Instituto Adolfo Lutz IV edição, 2005 método 12

- x Convencional 105 Peso constante Padrão de referência certificado

RC11 – Portaria 108 de 04/09/1991 - MAPA - x Convencional 105 Peso constante Padrão de referência certificado

10 FM9, EF10, RC11 – Portaria 108,1991 - MAPA - x Convencional 105 Peso constante -

11 FM9, EF10, RC11 – Instituto Adolfo Lutz, IV ed., 2005. Método 012/IV.

- x Convencional 105 Peso constante -

12 FM9, EF10, RC11 – Métodos Físico-químicos para Análise de Alimentos. Ministério da Saúde. Anvisa. 2005. p.98. 4a ed.

- x Convencional 105 Peso constante -

13 FM9 – AOAC 945.38.B, 18o ed., 4a rev. 2011 - x Vácuo735 mmHg

100 Peso constante -

EF10 – AOAC 925.19, 18o ed., 4a rev. 2011 - x Vácuo660 mmHg

100 Peso constante -

RC11 – Portaria 108 de 04/09/1991, MAPA, DOU 17/09/1991, Método 02

- x Ar forçado 105 Peso constante -

14 FM9, EF10, RC11 – IAL 4a ed. Téc 012/IV - 2005 - x Convencional 105 Tempo fixo: 4h -

15 FM9, EF10, RC11 – Métodos Físico-químicos para Análise de Alimentos. IAL – 012 vol. IV - 2005.

- x Convencional 105 Peso constante -

16 FM9 - Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal 2009

- x Ar forçado 102 Peso constante -

EF10, RC11 – Métodos Físico-químicos para Análise de Alimentos. IAL – 012 vol. IV - 2005.

- x Ar forçado 102 Peso constante -

17 FM9, EF10, RC11 – IAL IV edição - x Convencional 105 Peso constante -

18 FM9, EF10, RC11 – IAL Métodos Físico-químicos para Análise de Alimentos IV edição, 2005. 012 IV p. 98

x - Convencional 103 Peso constante -

59/70

Lab

Método Equipamento

ReferênciaModificado Estufa OutroSim Não Tipo T °C Tempo

19 FM9, EF10, RC11 – NA IAL 4a ed. - - - 105 Peso constante -

20 FM9, EF10, RC11 – ASTM D 7582/11 - - - - - LECO TGA 701

21 FM9, EF10, RC11 – AOCS Ba 2a-38 (2009) x - Ar forçado 130 Tempo fixo: 2h -

22 FM9, EF10, RC11 – - - - Convencional 105 Tempo fixo: 4h -

23 FM9, EF10, RC11 – Instituto Adolfo Lutz método 12 4a edição

- x Ar forçado 105 Peso constante -

24 FM9 - AOCS Am 5-04, 2005 - x Convencional 102 Tempo fixo: 3h -

EF10, RC11 – Instituto Adolfo Lutz - 2005 método 012/IV

- x Convencional 105 Tempo fixo: 3h -

25 FM9, EF10 – Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz - Métodos Químicos e Físicos para Análise de Alimentos. 4a edição. Brasília, 2005

- x Convencional 105 Peso constante -

RC11 - Portaria 108 de 04/09/1991. Ministério da Agricultura. Métodos Analíticos para Controle de Alimento para Uso Animal. Método 02 – Umidade (indireto)

- x Convencional 105 Peso constante -

26 FM9, EF10, RC11 - Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal Rev. 2009

- x Ar forçado 105 Tempo fixo: 4h -

27 FM9, RC11 – 931.04, AOAC-2005 - x Convencional 100 Peso constante -

EF10 – 934.06, AOAC-2005 - x vácuo 70 Peso constante -

28 FM9, EF10, RC11 – Instituto Adolfo Lutz. Normas analíticas do Instituto Adolfo Lutz - Métodos químicos e físicos para análise de alimentos. 3a ed. São Paulo: IMESP, 1985. p.21-22.

- - Convencional 105 Tempo fixo: 2h -

29 FM9 - AOAC Method 925.09, 18o ed., 4a rev. 2011 - x Convencional 105 Peso constante -

EF10 – Instituto Adolfo Lutz, Métodos físico-químicos para análise de Alimentos IV Edição 2005 – capitulo IV – Método 012/IV

- x Convencional 105 Peso constante -

RC11 – Portaria 108 de 04/09/1991 - MAPA - x Convencional 105 Peso constante -

30 FM9, EF10, RC11 - LIBR-026 - - Convencional 102 Tempo fixo: 4h -

31 FM9, EF10, RC11 - Instituto Adolfo Lutz, 4a edição, 2005 – método 012/IV

- - Ar forçado 105 Peso constante -

32 RC11 – Instrução Normativa No 20 de 21/07/1999 - MAPA

- x Convencional 105 Peso constante -

33 FM9, EF10, RC11 – método 56 - x Convencional 105 Tempo fixo: 4h30

-

60/70

ANEXO 9

61/70

ANEXO 10

62/70

ANEXO 11

63/70

ANEXO 12

64/70

ANEXO 13

65/70

ANEXO 14

66/70

ANEXO 15

67/70

ANEXO 16

68/70

ANEXO 17

69/70

ANEXO 18

INTENS DE ENSAIO

FM9Farinha de Milho

EF10Espinafre em pó

RC11Ração

70/70