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Conglomerado Banco do Brasil Sumário do Relatório de Avaliação Econômica Junho de 2008 Estritamente Privado e Confidencial Position for graphic or image

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Conglomerado Banco do Brasil Sumário do Relatório deAvaliação EconômicaJunho de 2008Estritamente Privado e Confidencial

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3PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Conteúdo

144- Valor do Banco do Brasil em Bolsa e Avaliações de Analistas de Mercado

5 Sumário Executivo

20 Escopo, Objetivo, Metodologia e Abordagem

136- Múltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

127- Cálculo da Taxa de Desconto

130- Resultados do Caso Base

133- Análises de Sensibilidade

74- Premissas da Administração

61- Descrição Operacional do Banco

60 Avaliação do Banco do Brasil e Subsidiárias

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- Visão Geral da Indústria Bancária no Brasil

- Visão Geral do Conglomerado Banco do Brasil

25 Visão Geral da Indústria Bancária e do Banco do Brasil

PáginaSeções

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4PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Conteúdo (cont.)

172 Limitações de Responsabilidade

176 Glossário

168 Relatório de Due Diligence Contábil

157 Conclusão – Conglomerado Banco do Brasil

150 Avaliação – Empresas Coligadas

PáginaSeções

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5PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Sumário Executivo

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6PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Sumário Executivo

Antecedentes

• O Banco do Brasil foi o primeiro banco a operar no País, com presença em todo o território nacional e todos os setores

da economia, sendo atualmente o maior banco da América Latina em total de ativos, administração de recursos de

terceiros, depósitos, número de clientes e rede de distribuição.

• Nos últimos anos o Banco tem crescido através da abertura de novas agências, focado em parcerias e novos produtos,

como o financiamento de veículos, CDC e mais recentemente financiamento imobiliário. Outras instituições financeiras

de varejo do País têm crescido fortemente via aquisições a exemplo do Santander, Bradesco, e Itaú. Neste ambiente

competitivo, o Banco do Brasil iniciou estudos para a incorporação do Banco do Estado do Piauí (BEP), Banco do

Estado de Santa Catarina (BESC), Banco Regional de Brasília (BRB), e mais recentemente do Banco Nossa Caixa.

Sumário Executivo

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7PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Sumário Executivo (cont.)

Objetivo e Escopo

• Dentro deste contexto, nos foi solicitado o desenvolvimento de avaliação econômica do Conglomerado Banco do Brasil,para subsidiar a Administração na definição do valor que será utilizado para o atendimento da legislação que regulaprocessos de incorporação.

• A avaliação econômica compreende 100% do capital do Banco do Brasil S.A., incluindo as participações emsubsidiárias, coligadas e outros investimentos, descritos a seguir:

Empresas Controladas:

- Ativos S.A. – Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros;

- BB Administradora de Cartões de Crédito S.A.;

- BB Administradora de Consórcios S.A.;

- BB Banco do Investimento S.A.;

- BB Banco Popular do Brasil S.A.;

- BB Corretora de Seguros e Administradora de Bens S.A.;

- BB Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.;

- BB Leasing S.A.; e

- Cobra Tecnologia S.A..

Sumário Executivo

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8PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Sumário Executivo (cont.)

Objetivo e Escopo (cont.)

Empresas Coligadas e outros investimentos:

- Brasilcap Capitalização S.A.;

- Brasilprev Seguros e Previdência S.A;

- Companhia de Seguros Aliança do Brasil;

- Brasilsaúde Companhia de Seguros;

- Brasilveículos Companhia de Seguros; e

- Visanet – Companhia Brasileira de Meios de Pagamento.

• Não foi considerado qualquer desconto que poderia ser aplicável a participações minoritárias. Igualmente, não foiaplicado qualquer desconto em razão de eventual falta de liquidez das ações das empresas, ou mesmo prêmios decontrole.

• Ressaltamos que a Administração disponibilizou projeções financeiras consolidadas do Banco e suas controladas(exceto Ativos, Cobra e BB Turismo). As empresas coligadas apresentaram projeções conforme descrito nasrespectivas seções de cada negócio.

• Outros investimentos não contemplados no escopo do trabalho de avaliação econômica foram considerados pelos seusrespectivos valores contábeis, ou pelos valores em Bolsa (quando disponível).

Sumário Executivo

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9PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Sumário Executivo (cont.)

Data-base

• A data base determinada pela Administração é 31 de dezembro de 2007 e portanto foram utilizadas projeções a partirde 1o de janeiro de 2008, que refletem a melhor expectativa da Administração quanto ao desempenho esperado dosnegócios.

Metodologia

• Na metodologia de fluxos de caixa descontados, os valores de avaliação de 100% do capital do Conglomerado Bancodo Brasil foram obtidos utilizando-se o método de rentabilidade futura, com base nos fluxos de caixa para os acionistasdescontados para a data base.

• Este método consiste em estabelecer um conjunto de premissas operacionais que são utilizadas para calcular osresultados futuros da operação por um determinado período, de modo a obter o valor dos fluxos de caixa futurosesperados.

• O valor da operação é então igual à soma dos valores presentes dos fluxos de caixa previstos (após Imposto de Rendae Contribuição Social).

• Os fluxos são obtidos mediante projeção de resultados operacionais, levando-se também em consideração osinvestimentos necessários em capital de giro, patrimônio líquido mínimo regulatório e em ativo permanente. Em outraspalavras, esses fluxos são uma retirada (eventualmente fictícia) de dividendos, até o máximo permitido pelo equilíbriofinanceiro do negócio.

• O valor presente é calculado a partir de uma taxa de desconto que remunere adequadamente o capital de uminvestidor, tendo em conta os riscos específicos do negócio.

Sumário Executivo

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10PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Sumário Executivo (cont.)

• O esquema abaixo demonstra a estrutura desta metodologia de uma forma simplificada:

Sumário Executivo

ResultadosHistóricos

Perspectivas da Administraçãoe de Mercado

FatoresMacroeconômicos

Premissas de ProjeçãoDemonstrações de Resultados

Balanços Patrimoniais

Fluxos de Caixa Projetados

Valor da Empresa

Análise Estratégica

Múltiplos embolsa de valores

Transaçõescomparáveis

e de Mercado

Endividamento

Taxa de Desconto

ResultadosHistóricos

Perspectivas da Administraçãoe de Mercado

FatoresMacroeconômicos

Premissas de ProjeçãoDemonstrações de Resultados

Balanços Patrimoniais

Fluxos de Caixa Projetados

Valor da Empresa

Análise Estratégica

Múltiplos embolsa de valores

Transaçõescomparáveis

e de Mercado

Endividamento

Taxa de Desconto

Valor da InstiuiçãoValor da Instituição

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11PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Sumário Executivo (cont.)

Abordagem

• Nossos trabalhos de avaliação foram desenvolvidos para a data base de 31 de dezembro de 2007 e incluíram:

• apreciação das demonstrações financeiras e dados gerenciais históricos relativos aos anos de 2003, 2004, 2005,2006 e 2007;

• entrevistas com executivos do Grupo BB;

• exame de informes de mercado, publicados ou disponíveis, a respeito dos setores de atuação dos diversosnegócios;

• análise das projeções de resultados preparadas pela Administração;

• processamento das projeções no nosso modelo de avaliação;

• identificação, análise e discussão dos principais riscos decorrentes das premissas adotadas;

• análise dos resultados obtidos e desenvolvimento de estudos de sensibilidade julgados necessários;

• pesquisa e análise de múltiplos de bolsas de valores e de transações comparáveis em termos de avaliação;

• apresentação e discussão com a Administração dos resultados preliminares; e

• apresentação de nosso relatório de avaliação, com nossas conclusões, principais premissas e análises desensibilidade.

Sumário Executivo

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12PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Sumário Executivo (cont.)

Premissas da Administração

• A avaliação do Conglomerado Banco do Brasil foi baseada em projeções e premissas adotadas pela Administração.Estas premissas estão detalhadas neste relatório e representam a melhor estimativa da Administração quanto aosresultados futuros do Conglomerado Banco do Brasil. As projeções da Administração resultaram no Cenário Base deavaliação.

• Tanto as projeções quanto a taxa de desconto utilizadas estão em moeda nominal, ou seja, incluem a expectativa deinflação. As premissas da Administração foram analisadas quanto à sua razoabilidade, com base no desempenhohistórico do negócio, iniciativas em andamento e análises de mercado citadas no relatório.

• Foram desenvolvidas análises de sensibilidade que julgamos apropriadas para subsidiar as conclusões apresentadasneste relatório, considerando, entre outros os impactos das seguintes variáveis-chave do Cenário Base:

• Cenário macroeconômico estável, com crescimento econômico sustentável; melhoria no desempenho operacionale financeiro das empresas; aumento no nível de emprego; melhora da renda per capita, e queda dos juros nolongo prazo.

• A relação Crédito / PIB atingindo 60% em 2012 e 71% em 2017.

• Forte crescimento da carteira de crédito, especialmente CDC, Crédito Imobiliário e Veículos. Tal crescimentoimplica em ganho de market share de 4 pontos percentuais entre 2007 e 2017.

Sumário Executivo

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13PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Sumário Executivo (cont.)

Premissas da Administração (cont.)

• Despesa de PCLD sobre a Carteira de Crédito média reduzindo em 0,9 ponto percentual no período, emdecorrência da estabilidade econômica e aumento da renda per capita, recuperação do agronegócio e melhora deresultados das empresas.

• As tarifas sobre operações de crédito não crescem na mesma proporção da carteira de crédito. Entre 2007 e2017, a relação receitas de tarifas de operações de crédito sobre a carteira média é reduzida em 0,3 pontopercentual, em virtude do aumento do ticket médio e prazos das operações.

• As Receitas de Prestação de Serviços crescem mais que as Despesas Administrativas, sendo que a relaçãoRPS/Despesas Administrativas aumenta de 73% em 2007 para 114% em 2017.

• A distribuição de caixa para os acionistas é limitada a 40% do lucro líquido do exercício, fazendo com que o Índiceda Basiléia se mantenha acima do limite mínimo de 11% em todo o período.

• O spread da carteira de crédito, líquido de PCLD e Recuperação de Perdas, se reduz de 6,1% em 2007 para4,8% em 2017.

Sumário Executivo

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14PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Sumário Executivo (cont.)

Análises de Sensibilidade

• Visando analisar o impacto de variáveis chave no valor econômico do Banco, foram desenvolvidas análises desensibilidade a partir do Caso Base, conforme descrito abaixo:

• Sensibilidade 1 – Basiléia a 11%: o patrimônio líquido exigido foi ajustado para permanecer em 11% dos ativosponderados durante todo o período, distribuindo-se o excedente aos acionistas;

• Sensibilidade 2 – Basiléia a 11% para o exercício seguinte: determinou-se o patrimônio líquido exigido pararepresentar 11% dos ativos ponderados projetados para o exercício imediatamente posterior, distribuindo-se oexcedente aos acionistas;

• Sensibilidade 3 – Relação crédito/PIB em 60%: a partir da Sensibilidade 2, ajustou-se o crescimento da relaçãoCrédito/PIB para atingir 60% em 2017, no mesmo padrão de crescimento apresentado no Caso Base;

• Sensibilidade 4 – Ajuste de Despesas Administrativas: a partir da Sensibilidade 2, elevou-se o nível de DespesasAdministrativas para que a relação RPS/Despesas Administrativas ficasse limitada a 90%; e

• Sensibilidade 5 – Redução no spread: a partir da Sensibilidade 2, foram reduzidos os spreads das operações doBanco de forma que o spread combinado das operações de crédito se reduza gradualmente em 100 bps até2017.

Sumário Executivo

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15PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Sumário Executivo (cont.)

Resultados e Conclusões

• Os resultados derivados das metodologias de fluxo de caixa descontados (Cenário Base e Sensibilidades), múltiploscomparativos e valor de mercado em Bolsa situam-se entre R$ 50.292 milhões e R$ 119.069 milhões.

• Após a análise dos resultados obtidos, considerando os valores do Caso Base e Sensibilidades, concluímos que o valoreconômico do Conglomerado do Banco do Brasil, na data-base de 31 de dezembro de 2007, em Reais correntes, situa-se entre R$ 102.441,2 milhões e R$ 119.441,2 milhões. Neste intervalo entendemos que o valor médio de avaliação deR$ 110.941,2 milhões represente adequadamente o valor econômico financeiro do Conglomerado do Banco do Brasilna data base.

• Este valor é equivalente a R$ 44,8075 por ação, considerando que o Banco possui 2.475.949,3 mil ações emitidas em31 de dezembro de 2007.

• Conforme descrito na seção “Relatório de Due Diligence Contábil”, foi realizada revisão contábil, previdenciária,tributária, cível e trabalhista das empresas do Grupo BB, que identificou ajustes que totalizam R$ 193,3 milhões, alémde diversos outros aspectos cujos efeitos sobre nossas conclusões estão descritos na referida seção. Todavia,recomendamos a leitura integral do relatório “Banco do Brasil – Projeto Integração”, emitido em 27 de junho de 2008para entendimento dos ajustes e outras questões identificadas e sumariadas nesta avaliação.

Sumário Executivo

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16PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Sumário Executivo (cont.)

Comentários adicionais:

• Superávit da PREVI:

• Conforme descrito no relatório de Revisão due diligence Contábil emitido em 27 de junho de 2008, existe umganho atuarial não reconhecido de R$ 64,2 bilhões, apurado em 31 de dezembro de 2007. A Administraçãoinforma que este montante se encontra sob análise da SPC quanto ao seu direcionamento, podendoeventualmente ser revertido (total ou parcialmente) à patrocinadora.

• A conclusão do valor econômico do Banco não contempla os efeitos, se houver, decorrentes da transferência totalou parcial deste superávit do Banco.

• Neoenergia: valor de mercado

• A Neoenergia é uma holding por ações que detém participações societárias em diversas empresas dedicadas àsatividades de distribuição, transmissão, geração e comercialização de energia elétrica (e.g. Coelba, Coelpe, NCEnergia, Corumbá, Goiás Sul). O valor patrimonial da Neoenergia na data base era de R$ 7,1 bilhões, e o Bancodetinha 8,81% de participação societária. A Administração informa que foi desenvolvido estudo interno sobre ovalor econômico deste investimento, que indica que o valor de mercado da Neoenergia seria de aproximadamenteR$ 20,5 bilhões.

• Dentre as investidas da Neoenergia, observamos que algumas são listadas em Bolsa, e registram valores demercado superiores em R$ 7,0 bilhões aos respectivos patrimônios líquidos na data base. Desta forma, o valor doinvestimento do Banco na Neoenergia foi ajustado para refletir a mais valia proporcional de R$ 616,9 milhões(8,81%) proveniente dos investimentos cotados em Bolsa, mantendo os demais pelos seus valores contábeis.

• O efeito deste sobre-preço, se houver, para os investimentos não cotados em Bolsa, e avaliados internamentepelo Banco, não foi refletido na conclusão.

Sumário Executivo

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17PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Sumário Executivo (cont.)

Limitações de Responsabilidade:

• Nossa avaliação é apenas um dos diversos fatores a serem considerados para se chegar ao valor de uma instituição,determinável basicamente por meio de negociação de livre iniciativa entre as partes interessadas, em um mercado livre eaberto, onde nenhuma das partes tenha motivos especiais para comprar ou para vender, e ambas tenham bomconhecimento dos fatos relevantes.

• Ao elaborarmos a avaliação, utilizamos informações e dados históricos e projetados, auditados e não auditados, fornecidospor escrito ou verbalmente pela Administração do Grupo BB e de suas investidas ou obtidos das fontes expressamentemencionadas. Como toda previsão é subjetiva e depende de julgamentos individuais, estando sujeita a incertezas, nãoapresentamos as previsões como resultados específicos a serem atingidos.

• Nossos trabalhos de avaliação econômico-financeira do Conglomerado Banco do Brasil não levaram em consideraçãoquaisquer tipos de contingências, insuficiências ou superveniências ativas ou passivas, que não nos tenham sidoformalmente divulgadas ou que não estejam registradas na posição patrimonial da data base do trabalho, definida pelaAdministração, exceto aqueles descritos na seção “ Conclusão – Conglomerado Banco do Brasil”. Conseqüentemente,nossa conclusão não considera o seu efeito, se houver, sobre os resultados futuros e sobre o valor de avaliação do Banco.

• Nosso trabalho foi desenvolvido visando o objetivo descrito na seção Escopo e Objetivo. Portanto, (i) nosso trabalho(incluindo análises, resultados, conclusões, relatórios e qualquer outra informação) não deverá ser utilizado para outrafinalidade que não a citada, e (ii) nossos relatórios não deverão ser publicados, circulados, reproduzidos, ou divulgados aterceiros sem nossa aprovação prévia, por escrito, em cada caso, que poderá ou não ser concedida ou ainda poderá serconcedida observando determinadas condições. No caso de concedermos permissão de acesso ao nosso relatório a umterceiro, este acesso estará sujeito a que (i) este terceiro assine um documento isentando a PwC de responsabilidade emrelação ao trabalho e ao nosso relatório (sendo os termos deste documento determinados exclusivamente pela PwC), e (ii)o relatório final seja apresentado na íntegra.

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18PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Sumário Executivo (cont.)

• Em nosso trabalho descrevemos os principais aspectos que chegaram ao nosso conhecimento através daAdministração ou de outras fontes mencionadas. O Banco não deve utilizar nosso relatório para qualquer outro fim quenão o de sua análise interna da potencial transação. Nosso relatório, seja em forma de minuta ou final, ou parte dele(incluindo nossos comentários verbais), não deve ser associado às demonstrações financeiras do Conglomerado Bancodo Brasil, nem comunicado ou distribuído a terceiros que não sejam membros da Administração ou seus assessoresjurídicos, nem referido ou citado, integralmente ou em parte, em qualquer prospecto, publicação, informação financeira,demonstração financeira, documento de registro ou oferta pública, contratos de empréstimo ou qualquer outro contratoou documento, sem a nossa expressa aprovação prévia por escrito.

• Durante a realização dos nossos trabalhos, fomos solicitados a fazer comentários verbais e/ou fornecer minutas de:relatórios escritos, apresentações, cartas, cópias impressas ou em disco magnético de papéis de trabalho e planilhaseletrônicas . Como essas informações e documentos representaram trabalho em andamento e não o nosso relatóriofinal, nós não assumimos qualquer responsabilidade com relação ao caráter definitivo dessas informações preliminares.Os resultados finais dos nossos trabalhos estão contidos apenas na versão final assinada do relatório.

• Não nos responsabilizaremos pela atualização de nosso relatório em função de eventos ou circunstâncias ocorridasapós a data de emissão do mesmo.

• Não assumiremos qualquer responsabilidade por perdas ocasionadas ao Conglomerado Banco do Brasil, a seusacionistas, diretores ou a outras partes, como conseqüência da nossa utilização dos dados e informações fornecidaspela instituição, suas subsidiárias, coligadas e outras empresas investidas , assim como da publicação, divulgação,reprodução ou utilização de nosso relatório de forma contrária ou sem observância das ressalvas dos parágrafosanteriores.

Sumário Executivo

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19PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Sumário Executivo (cont.)

• Em nenhuma circunstância a PwC, seus sócios, prepostos e funcionários serão responsáveis por indenizar qualquerparte direta ou indiretamente prejudicada pelos serviços a serem por nós prestados, exceto na remota hipótese em queos eventuais prejuízos forem causados por conduta antiética ou fraudulenta por parte da PwC e diretamenterelacionados com os serviços prestados. Em nenhuma circunstância, a PwC será responsável por valores que excedamo valor dos honorários efetivamente recebidos ao longo deste trabalho.

• Por fim, destacamos que a PricewaterhouseCoopers e todos os profissionais envolvidos na elaboração desta avaliaçãoeconômica declaram a inexistência de qualquer conflito ou comunhão de interesses, atual ou potencial, com osacionistas das empresas avaliadas ou com o negócio em si.

Sumário Executivo

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Escopo, Objetivo, Metodologia e Abordagem

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21PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Escopo, Objetivo, Metodologia e Abordagem

Escopo

• Avaliação econômico-financeira de 100% do capital do Grupo BB, incluindo suas participações em subsidiárias,coligadas e outros investimentos, como descrito a seguir:

• Empresas Controladas:

- Ativos S.A. – Companhia Securitizadora de Créditos Financeiros;

- BB Administradora de Cartões de Crédito S.A.;

- BB Administradora de Consórcios S.A.;

- BB Banco do Investimento S.A.;

- BB Banco Popular do Brasil S.A.;

- BB Corretora de Seguros e Administradora de Bens S.A.;

- BB Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A.;

- BB Leasing S.A.; e

- Cobra Tecnologia S.A.

Escopo, Objetivo, Metodologia e Abordagem

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22PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Escopo, Objetivo, Metodologia e Abordagem (cont.)

Escopo (cont.)

• Empresas Coligadas e Investidas:

- Brasilcap Capitalização S.A.;

- Brasilprev Seguros e Previdência S.A;

- Companhia de Seguros Aliança do Brasil;

- Brasilsaúde Companhia de Seguros;

- Brasilveículos Companhia de Seguros; e

- Visanet – Companhia Brasileira de Meios de Pagamento.

Objetivo

• Definição do valor econômico do Conglomerado Banco do Brasil para subsidiar a Administração na definição do valorque será utilizado para o atendimento da legislação que regula o processo de incorporação.

Metodologia

• Avaliação por rentabilidade futura, baseada em fluxos de caixa distribuído aos acionistas, descontados a valor presente,por múltiplos comparáveis e pelo valor da ação BBAS3 na Bolsa de Valores.

Escopo, Objetivo, Metodologia e Abordagem

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Escopo, Objetivo, Metodologia e Abordagem (cont.)

Abordagem

• Data-base da avaliação: 31 de dezembro de 2007.

• Dados históricos (gerenciais e contábeis) e dados projetados em Reais correntes.

• Projeções baseadas em premissas da Administração para os anos de 2007 a 2017.

• Após 2017, foi projetado crescimento nominal do fluxo de caixa para os acionistas de 6,3% por período indeterminado.

• As projeções financeiras consolidadas foram preparadas pela Diretoria de Controladoria do Banco e incluíram asseguintes entidades controladas:

• Banco do Brasil, BB BI, BB Leasing, BAMB, BB Securities Ltd., Banco Popular do Brasil, BB DTVM, BB Cartões,BB Consórcios, BB Viena, Banco do Brasil Securities LLC, BB Leasing Co. Ltd e BB Corretora.

• O histórico e as projeções do Balanço e Resultado do Banco utilizados na avaliação do Banco foram preparadasem formato gerencial.

• Para a avaliação foram retirados do balanço de partida os valores referentes a itens não operacionais, investimentosem empresas que não estejam refletidos nas projeções financeiras e o resultado de equivalência patrimonial. Osvalores relativos aos itens não operacionais e às empresas avaliadas separadamente foram somados posteriormenteao valor presente das atividades operacionais do Banco.

Escopo, Objetivo, Metodologia e Abordagem

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Metodologia e Abordagem

• A entidade controlada BB Turismo foi avaliada pelo valor patrimonial de participação do Banco.

• As entidades Aliança do Brasil, Brasilveículos, Brasilsaúde, Brasilprev, Brasilcap, Visanet, Ativos e Cobra foramavaliadas separadamente por fluxo de caixa descontado, ou patrimônio líquido ajustado.

• A avaliação do Banco também incorporou a participação detida nos investimentos abaixo:

• Itapebi, Cibrasec, Visa Vale, Tecban, CIP, Cadam e Kepler Weber foram incluídas pela respectiva participaçãoacionária do Banco nos patrimônios líquidos ajustados destes investimentos; e

• A Pronor e a BM&F foram consideradas pelos seus respectivos valores de mercado, conforme cotações em Bolsade Valores a 31 de dezembro de 2007. A Neoenergia foi ajustada pelo sobre-preço do valor de mercado dealgumas investidas cotadas em Bolsa.

Escopo, Objetivo, Metodologia e Abordagem

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25PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Visão geral da Indústria Bancária e do Banco do Brasil

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26PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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27PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Visão geral do setor bancário brasileiro

• A intensa reestruturação e consolidação do setor bancário ocorridas com maior ênfase durante a década de 90, aliadasà estabilidade macroeconômica ocorrida após o Plano Real, levaram à criação de um setor bancário sólido no Brasil. Aregulação e fiscalização do Banco Central, junto a políticas de crédito seletivas dos bancos, também contribuíram paraa formação de um sistema bancário bem estruturado.

• Nos últimos anos, os bancos têm se beneficiado de um ambiente econômico favorável e mostraram crescimentoconsiderável de suas carteiras de crédito. Alguns dos fatores que contribuíram para isso foram:

crescimento econômico sustentado;

redução das taxas de juros;

expansão do acesso da população de baixa renda aos serviços bancários;

aumento nos níveis de renda e emprego;

crescimento da receita de serviços dos bancos; e

crescimento do crédito consignado, principalmente junto a funcionários do setor público e aposentados.

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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28PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Visão geral do setor bancário brasileiro (cont.)

• Em dezembro de 2006, o Brasil contava com 159 bancos, sendo a maioria (51%) de bancos privados nacionais,seguido pelos bancos sob controle estrangeiro (37%).

• Observa-se que, apesar de seu reduzido número, os bancos públicos detém 58% dos ativos e do patrimônio líquido dosetor:

Patrimônio líquido médio

58%14%

18%

10%

Ativos totais médios

58%14%

18%

10%

Quantidade de bancos

8%

51%6%

35%

Bancos Públicos Nacionais e Caixa Econômica FederalBancos Privados NacionaisBancos c/ Partic. EstrangeiraBancos c/ Controle Estrangeiro

Fonte: Relatório Anual 2006 Banco Central

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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29PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Visão geral do setor bancário brasileiro (cont.)

• Em dezembro de 2007, o setor bancário brasileiro registrava 18.308 agências, 10.427 postos tradicionais, 34.780

postos eletrônicos e 84.332 correspondentes não bancários, totalizando 147.847 dependências.

• Os tradicionais canais dos bancos permaneceram praticamente estáveis nestes últimos oito anos. O que vem

possibilitando a expansão de suas redes de atendimento são os caixas eletrônicos instalados em locais de grande

circulação de público e o bem sucedido canal representado pelos correspondentes não bancários, que apresentou, em

2007, um expressivo crescimento de 15,5%. Hoje essas formas de acesso a seus clientes representam mais de 80%

das dependências físicas disponibilizadas pelos bancos.

Fonte: Febraban

Dependências no Brasil

84.332 ; 57%

18.308 ; 12%10.427 ; 7%

34.790 ; 24%

Agências Postos tradicionais

Postos eletrônicos Correspondentes

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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30PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Visão geral do setor bancário brasileiro (cont.)

• Entre 2006 e 2007, o número de brasileiros com contas correntes cresceu 9,3% e alcançou 112,1 milhões.

• O número de contas correntes, movimentadas ou não, está em crescimento contínuo desde 2002, o que indica o

aumento da bancarização da população do Brasil, conforme demonstrado abaixo:

Fonte: Febraban

Número de contas-correntes (milhões)

72 7787 90 95 103

112

54 56 61 67 71 74 77

18 22 26 23 25 29 35

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Contas-correntes Movimentadas Não movimentadas

11,7%Não movimentadas6,1%Movimentadas7,6%Contas-correntes

2001-2007CAGR %

18,5%

10,2%

12,5%

2003

20,7%

4,1%

8,1%

2002

21,1%17,5%5,6%-9,0%Não movimentadas*

4,7%4,5%5,4%9,0%Movimentadas

9,3%7,9%5,4%3,7%Contas-correntes

2007200620052004Evolução anual %

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

* Contas não movimentadas: inativas há mais de 6 meses.

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31PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Visão geral do setor bancário brasileiro (cont.)

• Conforme divulgado pelo Banco Central, em 2007 as receitas de intermediação financeira cresceram 11,3% em relação

a 2006, com destaque para as receitas com operações de câmbio (+18,9%) e de crédito e arrendamento mercantil

(+17,4%), tornando as instituições menos dependentes dos resultados de operações com títulos públicos.

• A evolução do setor bancário tem decorrido do aumento do crédito de aproximadamente 27,7% em 2007, fruto da

estratégia de ampliação destas operações para compensar os efeitos da queda das taxas de juros.

Fonte: Banco Central e relatório setorial Lafis

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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32PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

• De acordo com o BACEN, em dezembro de 2007 o Banco do Brasil era o maior conglomerado financeiro do País em

ativos totais, sendo Itaú e Bradesco os maiores quanto ao patrimônio líquido.

• Observa-se que os principais conglomerados financeiros apresentam relativa folga em seus Índices da Basiléia, o que

confirma a solidez do sistema financeiro brasileiro.

• Os Índices de Imobilização e Basiléia do BB não diferem substancialmente das medianas dos 10 maiores.

• A relação ativo total/número de funcionários do BB é maior que o HSBC e CEF, porém inferior ao Unibanco, Santander,

Itaú e ABN.

Participação de mercado dos conglomerados financeiros

* Considera apenas as instituições financeiras que fazem parte dos conglomerados.

em R$ milhões

Conglomerados Financeiros* Ativo TotalPatrimônio

LíquidoDepósito

TotalNo.

Funcionários No.AgênciasÍndicesBasiléia Imobilização

Ativo/Func. Ativos PL

1 BB 357.750 24.262 188.282 90.974 * 4.081 15,6% 13,2% 3,93 14,0% 9,7%2 ITAU 288.768 30.895 82.592 61.831 2.593 18,7% 23,8% 4,67 11,3% 12,4%3 BRADESCO 284.447 30.698 100.756 74.022 3.172 15,7% 45,8% 3,84 11,1% 12,3%4 CEF 249.637 10.586 141.789 106.770 2.052 28,9% 12,9% 2,34 9,8% 4,2%5 ABN AMRO 158.663 12.207 53.559 34.132 1.141 13,5% 13,9% 4,65 6,2% 4,9%6 UNIBANCO 147.952 11.973 47.815 27.075 942 14,7% 34,6% 5,46 5,8% 4,8%7 SANTANDER 116.327 9.265 39.192 22.565 1.084 14,2% 12,2% 5,16 4,5% 3,7%8 HSBC 70.756 5.084 44.392 26.557 933 13,4% 26,1% 2,66 2,8% 2,0%9 SAFRA 67.281 4.201 11.330 5.667 127 12,6% 14,8% 11,87 2,6% 1,7%

10 VOTORANTIM 66.426 6.033 15.178 899 13 15,2% 1,2% 73,89 2,6% 2,4%Total 10 maiores 1.808.006 145.203 724.885 450.492 16.138 70,6% 58,1%Mediana 15,0% 14,4% 4,66%Partic. Consolidado Banc. 70,6% 58,1% 78,2%Total SFN 2.559.108 249.920 926.734

Fonte: Sisbacen

* Conforme dados Banco do Brasil - funcionários e estagiários

Market Share

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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33PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

• Segundo dados do Banco Central, no 2o semestre de 2007 o Banco do Brasil também era o maior conglomerado em

resultado de intermediação financeira e receita de prestação de serviços, ocupando o terceiro lugar quanto ao

resultado operacional, após Itaú e Bradesco.

• Vale destacar a relevância das receitas de prestação de serviços, que vêm ampliando importância nos últimos anos.

• A eficiência combinada do BB é inferior ao Safra, Itaú e Votorantim, mas supera Bradesco, CEF, ABN, Unibanco, HSBC

e Santander.

• Em relação à cobertura de despesas administrativas com receitas de prestação de serviços, o Banco do Brasil está

ligeiramente melhor que a mediana, e o banco com o melhor indicador é o Itaú, com 78,1%.

Indicadores de desempenho

em R$ milhões

ConglomeradosFinanceiros*

ResultadoIntermed.Financeira (a)

Receitas dePrestação deServiços (b)

Despesas dePessoal (c)

OutrasDespesasAdminist.(d)

DespesasTributárias(e)

OutrasReceitasOper. (f)

OutrasDespesasOper. (g)

ResultadoOperacional(h)

(a)/(c+d+e+f+g)

(b)/(c+d+e+f+g) (b)/(c+d)

1 BB 7.890 5.088 (4.792) (3.624) (1.050) 2.348 (2.565) 3.451 81,5% 52,5% 60,5%2 ITAU 7.083 4.589 (2.392) (3.481) (1.109) 2.996 (3.542) 4.645 94,1% 61,0% 78,1%3 BRADESCO 7.134 3.648 (3.148) (3.133) (875) 2.015 (3.410) 4.151 83,4% 42,7% 58,1%4 CEF 3.358 3.511 (3.798) (2.455) (610) 2.133 (2.493) (242) 46,5% 48,6% 56,1%5 ABN AMRO 4.418 1.761 (1.567) (2.370) (641) 1.716 (1.817) 1.332 94,4% 37,6% 44,7%6 UNIBANCO 3.976 1.525 (1.005) (1.763) (211) 1.230 (2.513) 1.949 93,3% 35,8% 55,1%7 SANTANDER 3.062 1.901 (1.072) (1.487) (418) 1.363 (2.764) 731 69,9% 43,4% 74,3%8 HSBC 2.301 1.225 (942) (1.587) (281) 429 (451) 803 81,3% 43,3% 48,4%9 SAFRA 581 293 (357) (327) (62) 812 (325) 585 224,3% 112,7% 42,8%

10 VOTORANTIM 1.297 386 (175) (355) (137) 293 (711) 598 119,5% 35,6% 72,8%Total 10 maiores 41.101 23.927 (19.249) (20.583) (5.394) 15.335 (20.591) 18.003 81,4% 47,4% 47,4%Mediana 88,4% 43,4% 57,1%%Partic Consolidado Banc. 69,7% 77,0% 78,1% 71,1% 74,0% 64,5% 74,7% 59,0%Total SFN 58.945 31.072 (24.639) (28.955) (7.288) 23.770 (27.555) 30.526

Fonte: Sisbacen

* Dados relativos ao 2o semestre de 2007

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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34PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Evolução de funcionários do setor

• O processo de consolidação do setor bancário brasileiro, aliado aos investimentos em automação bancária, permitiram

que o número de funcionários fosse fortemente reduzido, principalmente durante a década de 1990. Nos anos 2000, o

número de funcionários se manteve relativamente estável.

Fonte: Banco Central

Evolução de funcionários no setor bancário (em milhares)

824

759

705 687 677

571 559

483447

426406 402 401 400 389 383 403 397

-

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

Número de Empregados no Setor Bancário

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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35PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Índice de eficiência (%)

57,0%

48,1%

55,8% 54,2%

47,5%

51,4%

50,7%

50,2%51,2%

56,3%

46,9%

40,0%

42,0%

44,0%

46,0%

48,0%

50,0%

52,0%

54,0%

56,0%

58,0%

60,0%

62,0%

64,0%

2003 2004 2005 2006 2007

Banco do Brasil SFN Banco do Brasil (sem PAA)Fonte: Banco do Brasil. Relatório de Desempenho 2007.

• O conceito de índice de eficiência do Banco do Brasil, que indica o percentual das receitas operacionais que sãoconsumidas pelas despesas administrativas, vem se reduzindo ao longo dos anos, atingindo 50,7% para o SFN em2007.

• No Banco do Brasil, em 2007 este índice foi de 51,4%, ou 46,9% sem os efeitos do Plano de AfastamentoAntecipado (PAA).

Visão geral do setor bancários brasileiro

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36PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Fonte: Bacen – relatório 2008

** Inclui recursos livres e direcionados.

Evolução das operações de crédito no país

• O volume de operações de crédito no Brasil vem crescendo substancialmente nos últimos anos, atingindo R$ 936

bilhões em dezembro de 2007, CAGR de 19,9% entre Dezembro de 2002 e Dezembro de 2007.

• A relação Crédito / PIB também vem crescendo significativamente, tendo alcançado 35,9% em março de 2008, com

aumento mais relevante a partir de 2005.

Brasil: evolução do volume de crédito**

378 410 500607

733936 993

200400600800

1.0001.200

2002 2003 2004 2005 2006 2007 mar/08

em R$ bi

Total recursos livres e direcionados

Brasil: evolução crédito/ PIB (%)

22,0%24,0% 24,5%

28,1%30,8%

34,8% 35,9%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

2002 2003 2004 2005 2006 2007 mar/08

% Crédito/PIB

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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37PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Fonte: Bacen: Apresentação: “Evolução Recente da Economia Brasileira” - maio de 2008

* Austin Ratings - valores relativos a 2004.

Evolução das operações de crédito no país (cont.)

• A relação Crédito/PIB no Brasil aumentou praticamente 13 pontos percentuais entre 2002 e 2007, mas ainda se situa

abaixo de outros países em desenvolvimento como Chile, Coréia, Malásia e China.

• Na média dos países desenvolvidos, o crédito representa mais de 100% do PIB, conforme demonstrado abaixo:

Relação % Crédito/PIB - Brasil vs. Países DesenvolvidosSelecionados

36%

0%

50%

100%

150%

200%

Brasil Espanha Canadá Australia ReinoUnido

Suécia EUA

Relação % Crédito/PIB - Brasil vs. Países EmergentesSelecionados

36%

0%20%40%60%80%

100%120%140%

Argen

tina

México

Rússia

*

Brasil

Índia*

Chile

Coréia

Malásia

China*

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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38PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Carteira de crédito do sistema financeiro - recursoslivres e direcionados - mar/08

Recursosdirecionados;

287 ; 29%

Recursoslivres; 706 ;

71%

Carteira de crédito com recursos livres- mar/08

Pessoa física;338 ; 48%

Pessoajurídica; 368 ;

52%

Fonte: Banco Central

• O total de crédito no SFN representava R$ 993 bilhões em março de 2008. O crédito com recursos livres, que

representa 71% do total, é composto por 52% de crédito para pessoas jurídicas e 48% para pessoas físicas.

Operações de crédito

Valores em R$ bilhões

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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39PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Fonte: Banco Central

• O total de crédito com recursos livres para pessoas físicas representava R$ 338 bilhões em março de 2008, com maior

participação de Crédito Pessoal (32%) e Crédito para Aquisição de Bens (veículos e demais bens com 28%), conforme

segue:

Crédito para pessoas físicas

Operações de crédito Pessoa FísicaR$ bilhões - mar/08

Créditopessoal ;110 ; 32%

Chequeespecial15 ; 4%

Cartão decrédito19 ; 6%

Leasing;36 ; 11%

Cooperativa;13 ; 4%

Financ. Imob.3 ; 1%

Outros ;46 ; 14%

Aquisição debens ;

96 ; 28%

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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40PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Evolução % do estoque de crédito pessoa física(12 meses até mar/08)

93%

28% 27% 25%

12%9%

3%

24%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Financiamentoimobiliário

Crédito pessoal Cartão de crédito Aquisição de bens(veículos)

Aquisição de bens(outros)

Cheque especial Outros Total

Recursos direcionadosFonte: Banco Central

• O aumento da participação do crédito para pessoas físicas mostra o intenso ritmo deste segmento.

• Nos últimos 12 meses findos em março de 2008, a carteira de crédito de pessoa física cresceu 24%, com expressivo

incremento das operações de financiamento imobiliário.

• O crédito imobiliário no Brasil ainda é modesto em relação ao tamanho da economia, o que indica substancial espaço

para crescimento.

Crédito para pessoas físicas (cont.)Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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41PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Fonte: Banco Central

• Crédito para pessoas jurídicas totalizava R$ 368 bilhões em março de 2008, com maior participação de Capital de Giro

e Conta Garantida, como demonstrado abaixo:

Crédito para pessoas jurídicas

Operações de crédito Pessoa JurídicaR$ bilhões - mar/08

Capital de Giro;110 ; 30%

Contagarantida; 41 ;

11%

Leasing; 40 ;11%

ACC; 32 ; 9%

Repasses; 31 ;9%

Aquisição bens;16 ; 4%

Fianc.Imobiliário; 15 ;

4%

Desc.Duplicatas; 13

; 3%

Outros; 69 ;19%

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42PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Evolução % do estoque de crédito pessoa jurídica(12 meses até mar/08)

67%

61% 60%57%

51%

22%20%

34%36%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

Financ.importações

Repassesexternos

Financ.Imobiliário

Capital de Giro Hot Money ACC Conta garantida Outros Total

% crescimento nos últimos 12 meses - crédito pessoa jurídicaFonte: Banco Central

• Segundo dados do Banco Central, nos 12 meses findos em março de 2008, a carteira de crédito para pessoas jurídicas

cresceu 36%. Ressalta-se o crescimento do financiamento às importações e repasses de recursos externos. Nas

carteiras voltadas para o mercado interno, os maiores crescimentos foram em financiamento imobiliário e capital de

giro.

Crédito para pessoas jurídicas (cont.)Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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43PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

• O gráfico abaixo mostra a evolução da taxa SELIC e do spread bancário.

• Entre dezembro de 2004 e dezembro de 2007 houve redução de 5,8 pontos percentuais da Selic e de 4,5 pontospercentuais do spread geral. A redução no spread foi maior nas operação para pessoas físicas (-11 pontos percentuais)do que nas pessoas jurídicas (-1,8 pontos percentuais). No 1o trimestre de 2008 houve ligeira elevação nos spreads.

Spread das operações de crédito

Evolução dos spreads (% ano)

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

45,0%

dez/04 dez/05 dez/06 dez/07

Spread - Total geral Spread - Pessoa Jurídica Spread - Pessoa Física Selic

42,9%

26,8%

17,7%

13,0%

42,8%

28,6%

18,0%

13,8%

39,6%

27,2%

13,2%

13,5%

31,9%

22,3%

11,9%11,2%

Fonte: Banco Central

Spread PF -11,00

Selic -5,80

Spread total -4,50

Spread PJ -1,80

Variação p.p.

dez07 s/ dez04

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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44PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Composição do spread bancário

19,0

7,3

26,4

0,3

8,3

8,6

-0,3

4,9

4,7

43,4

16,9

100,0

Resíduo líquido (6-7)8-

Impostos diretos7-

Resíduo bruto (1-2-3-4-5)6-

Custo do FGC

Impostos indiretos

Tributos e taxas5-

Depósitos à prazo

Depósitos à vista

Custo do compulsório4-

Inadimplência3-

Custo administrativo2-

Spread total1-

% do spread (2006)

Fonte: Relatório de Economia Bancária e Crédito do Banco Central - 2006

• De acordo com pesquisa do Banco Central, em 2006 parcela substancial do spread bancário derivava da inadimplência

(43,4%), seguida pelos custos administrativos (16,9%), conforme descrito abaixo:

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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45PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Prazos das operações de crédito

Fonte: Banco Central

• A estabilidade econômica tem permitido maior previsibilidade e possibilitado o alongamento dos prazos das operações,

implicando na redução do valor das prestações. Neste cenário, o consumidor se sente encorajado a captar mais

financiamentos, como para a aquisição de veículos, crédito consignado e imobiliário.

• A evolução dos prazos médios consolidados até março de 2008 está demonstrada abaixo:

Prazo das operações de crédito (dias)

100

150

200

250

300

350

400

450

500

dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07

Pessoa Jurídica Pessoa Física

296

170

296

189

319

218

369

234

439

275

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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46PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Inadimplência

Fonte: Banco Central

• O gráfico abaixo mostra o índice geral de inadimplência nas operações de crédito, que sofreu ligeira elevação entre

dezembro de 2004 e dezembro de 2007, essencialmente face à piora dos índices com pessoas físicas.

Índice de inadimplência nas operações de crédito (%)(até mar/08)

0,0%

1,0%

2,0%

3,0%

4,0%

5,0%

6,0%

7,0%

8,0%

9,0%

dez/04 dez/05 dez/06 dez/07

Pessoa jurídica Pessoa física Total

6,1%

3,6%

1,8%

6,7%

4,2%

2,0%

7,6%

5,0%

2,7%

7,0%

4,3%

2,0%

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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47PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Depósitos

Fonte: Banco Central

• O volume total de depósitos no sistema financeiro atingiu R$ 683 bilhões em dezembro de 2007, com CAGR de 18,8%em relação a 2006 e 17,4% desde 2004.

• As maiores variações em 2007 ocorreram em depósitos à vista (+43%), fruto do aumento da renda e do crescimentoeconômico, e nos depósitos de poupança (+25%), resultado de sua melhoria de rentabilidade frente às outrasaplicações.

• O gráfico abaixo demonstra o saldo de depósitos em dezembro dos respectivos anos:

Saldo de depósitos (R$ milhões)

76 87 105 150158 169 188 235188252 282 298

422508

575683

2004 2005 2006 2007

À vista Poupança A prazo total

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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48PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Evolução do PL (% ano)

19,0%14,0% 12,0%

47,0%

89,0%

22,0%15,0%

21,0%21,0%

2005 2006 2007

Fundo extramercado Fundos de ações FIF

Fundos mútuos de investimentos

Fonte: Banco Central

Média:20%

Média:28%

Média:39%

• Os saldos de patrimônio líquido dos fundos mútuos de investimento vêm crescendo consistentemente nos últimosanos. Os gráficos abaixo demonstram a evolução dos fundos mútuos de investimentos:

Saldo do Patrimônio Líquido (R$ milhões)

17 20 23 2649 60 88167

542

654

795

913

609

734

906

1.105

2004 2005 2006 2007

Fundo extramercado Fundos de ações FIF Total

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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49PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Fundos mútuos de investimentos (cont) – Ranking Anbid

• Em abril de 2008, o Banco do Brasil era o maior administrador de fundos de investimento de acordo com dados daANBID

Fonte: Anbid

1.210.862Total Consolidado

76,5%% Part. Consolidado

925.792Total 10 maiores

3,5%41.775ABN AMRO REAL10

4,8%57.608UNIBANCO9

4,9%58.781SANTANDER8

5,1%62.054UBS PACTUAL7

5,1%62.160BNY MELLON SERV. FINANCEIROS DTVM SA6

5,2%62.458HSBC5

5,8%70.639CEF4

11,2%135.265BRADESCO3

11,8%142.601ITAU2

19,2%232.451BB1

Market SharePL Abr/08

(R$ milhões)AdministradorRanking

Visão geral da Indústria Bancária no Brasil

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50PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Fonte: * Tendências setoriais Lafis mar/08

Perspectivas operacionais dos próximos anos no setor bancário

• Segundo analistas de mercado, a perspectiva para a evolução das receitas de intermediações financeiras para os

próximos três anos (2008 a 2010) continuará refletindo a expectativa de queda da SELIC, a menor volatilidade da taxa

de câmbio e a ampliação das operações de crédito. Espera-se que esse último seja o maior responsável pelo

crescimento das RIF. Ademais, o setor deverá ser beneficiado pela ampliação das receitas com tarifas e comissões,

em função da expansão da carteira de crédito (destaque para crédito imobiliário, cartões de crédito, financiamento

automotivo e crédito à pequena e média empresa) e das operações de banco de investimento (maior número de

emissão de ações e debêntures).

Perspectiva do setor bancário

11,2% 11,3% 10,8% 10,5%

22,5%22,9%23,5%

21,3%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

2007 2008* 2009* 2010*

Selic Crescimento Oper. Crédito

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51PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Visão geral do Conglomerado Banco do Brasil

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52PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Visão geral do Banco do Brasil

• O Banco do Brasil foi o primeiro banco a operar no País, e é atualmente o maior banco da América Latina em:

Total de ativos;

Administração de recursos de terceiros;

Depósitos;

Número de clientes; e

Rede de distribuição.

• O Banco tem presença em todo o território nacional e todos os setores da economia, com os seguintes indicadores em

31 de dezembro de 2007:

R$ 357,8 bilhões em ativos

R$ 24,3 bilhões de patrimônio líquido

26 milhões de clientes

4,0 mil agências

15,3 mil pontos de atendimento

3,1 mil correspondentes bancários

39 mil terminais de auto-atendimento

Presença em 3,2 mil cidades brasileiras e 23 países.

Visão geral do Conglomerado Banco do Brasil

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53PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Fonte: Apresentação Banco do Brasil Apimec 2008

Visão geral do Banco do Brasil (cont)

• A composição acionária do Banco em abril de 2008 era a seguinte:

• Alguns destaques de 2007 foram:

Lucro líquido de R$ 5,1 bilhões em 2007, com retorno sobre o patrimônio líquido de 22,5%;

Distribuição de R$ 2 bilhões aos acionistas, sendo R$ 1,3 bilhão na forma de juros sobre o capital próprio e

R$ 685,2 milhões em dividendos;

Crescimento de 20,7% na carteira de crédito, com destaque para a expansão de 43,3% no crédito consignado,sendo líder deste produto em 2007; e

Oferta Pública Secundária de Ações, no valor de R$ 3,4 bilhões, elevando o free-float para 21,7%.

Visão geral do Conglomerado Banco do Brasil

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54PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Fonte: Apresentação Banco do Brasil Apimec 2008

Indicadores financeiros e operacionais

• O quadro abaixo destaca alguns indicadores financeiros e operacionais do Banco do Brasil nos últimos 5 anos:

Visão geral do Conglomerado Banco do Brasil

CAGR (%)

20,7%8,0%15,9%4,5%

11,7%20,0%14,4%21,0%18,8%

R$ - milhões 2003 2004 2005 2006 2007

Lucro Líquido 2.381 3.024 4.154 6.044 5.058Margem Financeira Bruta 15.327 15.464 16.734 18.107 20.810Receitas com Prestação de Serviços 5.491 6.607 7.648 8.888 9.902Despesas Administrativas 11.298 11.524 12.402 13.020 13.449

R$ - milhões 2003 2004 2005 2006 2007

Ativos 230.144 239.014 252.977 296.356 357.750Carteira de Crédito 77.636 88.554 101.789 133.157 160.739Depósitos 110.014 115.531 137.658 158.841 188.282Recursos Administrados 102.658 124.021 153.508 182.683 220.136Patrimônio Líquido 12.172 14.106 16.850 20.758 24.262

% 2003 2004 2005 2006 2007

RSPL 22,3 23,0 26,8 32,1 22,5Eficiência (sem PAA) 56 54,2 48,1 47,5 46,9Cobertura (sem PAA) 81 93,1 102,3 112,9 127,7Basiléia 13,7 15,2 17,1 17,3 15,6

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55PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Estrutura operacional

• O Banco do Brasil contava com mais de 15 mil pontos de atendimento em dezembro de 2007, sendo 4 mil agências.

• O número de clientes era de 26 milhões, sendo mais de 24 milhões de pessoas físicas, equivalente a 93,6% do total declientes do Banco.

• Havia quase 91 mil colaboradores ativos dos quais 10% eram estagiários.

Fonte: Banco Central

Quantidade de clientes (em unidades mil)

24.336

1.667

PF PJ

Quantidade de colaboradores (em unidades)

81.855

9.119

Funcionários Estagiários

Quantidade de agência e pontos de auto-atendimento(em unidades)

4.008

186

1.247

5.948

3.906

2

Agências PAA PAB PAE SAA PAP

Total = 15.297 pontos Total = 26.003 mil Total = 90.974 mil

Visão geral do Conglomerado Banco do Brasil

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56PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Estrutura do conglomerado

• A estrutura societária em dezembro de 2007 é apresentada abaixo:

Visão geral do Conglomerado Banco do Brasil

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57PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Composição dos ativos

Total = 358 bi

Composição do ativo

TVM; 75; 21%

Cred. Tributário; 14;4%

Demais ativos; 53,2;15%

Ativos de Liquidezexceto TVM; 55; 16%

Oper. de Crédito eLeasing; 161; 45%

Em R$ bilhões

Fonte: Banco do Brasil

• A composição dos ativos em dezembro de 2007 era a seguinte:

Visão geral do Conglomerado Banco do Brasil

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58PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Carteira de crédito por segmento

Carteira de crédito por segmento

Varejo; 33%

Comercial; 18%

Agronegócios; 32%

Comércio Exterior;7% Demais; 2%

Exterior; 7%

Composição crédito varejo

CDC; 47%

BB Giro Rápido;9%

Cartão deCrédito; 8%

ChequeEspecial; 5%

Demais; 16%

Recebíveis; 15%

Fonte: Banco do Brasil

• Em dezembro de 2007, as operações de varejo (33%) e agronegócio (32%) representavam aproximadamente 2/3 da

carteira de crédito do Banco.

• Na carteira de crédito varejo, o produto mais representativo era o CDC (47%) seguido por operação de desconto de

recebíveis (15%).

Visão geral do Conglomerado Banco do Brasil

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59PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Composição dos passivos

Composição do passivo

Cap. Mercado aberto;72; 20%

Dep. a vista; 51; 14%

Obrig. exterior; 4; 1%

Dep a prazo; 86; 25%

Poupança; 46; 13%

Demais passivos; 52;14%

PL; 24; 7%

Obrig. RepassesPaís; 17; 5%

Dep. Interfin.; 5; 1%

Em R$ bilhões

Total = 358 biFonte: Banco do Brasil

• Em dezembro de 2007, os passivos eram compostos por 25% de depósitos a prazo, 20% de captações no mercadoaberto e 14% de depósitos à vista, conforme demonstrado abaixo:

Visão geral do Conglomerado Banco do Brasil

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60PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Avaliação do Banco do Brasil e Subsidiárias

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61PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Descrição Operacional do Banco

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62PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Banco do Brasil: Segmentação da Carteira de Crédito

• A carteira de crédito do Banco do Brasil em dezembro de 2007 apresentava saldo de R$ 160,8 bilhões, sendo R$ 149,4milhões no País e R$ 11,4 milhões no Exterior.

• A carteira de crédito no País apresentava a seguinte segmentação por tipo de cliente:

• R$ 65,5 bilhões para Pessoa Jurídica (44%)

• R$ 51,9 bilhões para o Agronegócio (35%), sendo R$ 40,2 bilhões, ou 77%, para Pessoas Físicas

• R$ 32,0 bilhões para Pessoa Física (21%)

• Em dezembro de 2007, aproximadamente dois terços das operações de crédito eram voltadas para o varejo (inclui PFe MPE) e agronegócio, com aproximadamente 33% para cada canal, conforme gráfico abaixo:

Descrição Operacional do Banco

Fonte: Relatório de Desempenho 1o trim. 2008

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63PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Banco do Brasil: Relacionamento com Pessoas Jurídicas

Micro e Pequenas Empresas

• Pelo critério do BB, empresas neste segmento apresentam faturamento até R$10 milhões anuais.

• O Banco do Brasil é o principal provedor de crédito às Micro e Pequenas empresas, contando com 1,62 milhão de clientes

neste segmento em Dezembro de 2007.

• Neste segmento o Banco provê crédito primordialmente nas modalidades de Capital de Giro, Investimento e Comércio

Exterior. O volume de crédito do Banco do Brasil para Micro e Pequenas empresas era de R$24,6 bilhões em dezembro de

2007, que corresponde a 32% do crédito do Banco a Pessoas Jurídicas (incluindo PJ Agro).

• O Banco acredita que haja forte potencial de crescimento neste segmento com o aumento da formalização das empresas,

redução das taxas de juros e aumento de prazos.

• O Banco possui a maior rede de agências do país e está presente em mais de 3 mil municípios. Ao total são mais de 4 mil

agências, fazendo com que o Banco tenha amplo poder de distribuição de produtos bancários neste mercado bastante

pulverizado.

Descrição Operacional do Banco

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64PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Banco do Brasil: Relacionamento com Pessoas Jurídicas (cont.)

Segmento Empresarial e Corporate

• A segmentação das empresas nos conceitos acima é diferenciada entre Indústria, Comércio e Serviços:

• Os clientes Empresariais apresentam faturamento anual entre R$ 10 milhões e R$ 90 milhões (Indústria) e entreR$ 10 milhões e R$ 150 milhões (Comércio e Serviços). Os clientes Corporate apresentam faturamento anual acimade R$ 90 milhões (Indústria) e acima de R$ 150 milhões (Comércio e Serviços).

• Neste segmento o Banco do Brasil conta com uma carteira de 28,7 mil clientes, sendo aproximadamente 21,5 milEmpresariais e 7 mil Corporate. A rede de agências para este segmento totaliza 84, sendo 16 Corporate e 68 Empresariais,e conta com 593 Gerentes de relacionamento. Visando maior especialização e conhecimento das necessidades dosclientes, os mesmos são divididos em indústria, comércio e serviços nos segmentos médio, grande e Corporate.

Fonte: Banco do Brasil – Relatório de Desempenho 1o trim. 2008

Descrição Operacional do Banco

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65PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Banco do Brasil: Relacionamento com Pessoas Jurídicas (cont.)

• O principal produto de crédito neste segmento é o Capital de Giro, seguido pela carteira de Investimentos e ComércioExterior.

• O Banco do Brasil tem participação de 28% nas operações de financiamento à exportação e 25% no financiamentoà importação e tem por meta manter esta participação nestes mercados.

• No financiamento ao investimento, o Banco é o maior repassador de recursos para investimento.

• As empresas PJ clientes do BB que operam nos produtos acima também participam nas captações do Banco viaDepósitos a Prazo ou à Vista, bem como captações dos Fundos de Investimento.

• O Banco do Brasil é também líder no setor de cobrança, com 455 mil convênios ativos e quase 400 milhões de boletoscobrados por ano. Este produto é visto como instrumento para atrair e reter o caixa das empresas, permitindo o aumentodos depósitos à vista, entre outros produtos.

• Em dezembro de 2007, o Banco tinha sob sua responsabilidade o processamento de 45 mil folhas de pagamento nossetores público e privado. Este serviço é visto como um importante instrumento de fidelização de clientes pessoa física.Em 2007 o Banco atendeu 9,2 milhões de servidores públicos e funcionários de empresas privadas através desteserviço, mantendo-se líder neste mercado.

Descrição Operacional do Banco

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66PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Banco do Brasil: Relacionamento com o Agronegócio

Agronegócios

• O Banco do Brasil atua como financiador ao setor agrícola, sendo o principal player na concessão de crédito aoagronegócio.

• Em dezembro de 2007 o Banco detinha praticamente um terço de sua carteira de crédito (R$ 51 bilhões) nestamodalidade, detendo entre 55 a 60% do market share do crédito agrícola no Brasil.

• O crédito rural financia o custeio da produção e da comercialização de produtos agropecuários e são linhas de crédito decurto prazo, além de recursos necessários aos investimentos, com linhas mais longas. As principais linhas em dezembrode 2007 eram as de custeio (38%), e investimento (39%).

• Aproximadamente metade dos recursos para o crédito agrícola vêm das exigibilidades sobre depósitos à vista epoupança, sendo a outra parte advinda de outras fontes (FAT, FCO, BNDES/Finame dentre outras).

• Os recursos advindos de poupança e FAT (aproximadamente 35% do total), são emprestados a taxas subsidiadas,havendo contrapartida do Tesouro Nacional, que repassa ao Banco do Brasil na forma de equalização a diferençaentre o valor cobrado do tomador e os custos de captação, administrativos e tributários e o risco da operação.

- Em 2007 o valor recebido via equalização correspondeu a aproximadamente R$ 1,5 bilhão.

Descrição Operacional do Banco

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67PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Banco do Brasil: Relacionamento com o Agronegócio (cont.)

• Entre 2004 e 2006 o setor agrícola passou por um período de perda de rentabilidade devido a queda nos preços dasprincipais commodities agrícolas e fortalecimento do Real frente ao Dólar Norte Americano, levando ao aumento naquantidade de empréstimos prorrogados nos anos de 2005 e 2006.

• Atualmente o agronegócio está passando por um período de recuperação, com a elevação dos preços das commoditiesagrícolas e aumento da demanda mundial, o que tem feito com que o percentual de empréstimos vencidos venha caindo,assim como o volume de prorrogações.

• A Administração do Banco do Brasil acredita que o cenário para o setor agrícola brasileiro continue positivo nos próximosanos, com expansão da área plantada, aumento da produtividade e continuidade em alta dos preços das commoditiesnos mercados internacionais.

Fonte: Banco do Brasil – Relações com Investidores

Descrição Operacional do Banco

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68PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Banco do Brasil: Relacionamento com Pessoas Físicas

Pessoa Física

• O Banco do Brasil é o maior banco do País em número de agências e conta com mais de 24 milhões de contas correntesde pessoas físicas. A maior parte está concentrada na base da pirâmide de renda, sendo quase 84% com renda mensalabaixo de R$ 2 mil ou investimentos abaixo de R$ 20 mil:

I >= R$ 1 milhãoRBA >= R$ 10 milhões

I < R$ 20 milR < R$ 2 mil

I >= R$ 20 milR >= R$ 2 mil

RBA >= R$ 120 mil

I >= R$ 100 milR >= R$ 6 mil

RBA >= R$ 1,5 milhão

Menor RendaSetor Informal

Clientes 964.765Correntistas 849.593Encarteirado 353.981

Clientes 16.461Correntistas (*) 14.388Encarteirado 12.158

Clientes 3.566.892Correntistas 2.802.552Encarteirado 3.414.875

Clientes 34.832.956Correntistas 17.276.988Encarteirado: 12.488.456

Correntistas 1.414.617Encarteirado: nihil

NR A Carteira Private

NR B Carteira Estilo

NR C Carteira Exclusivo

NR D Grupo Preferencial

% Clientes

0,06%0,04%

% Correntistas

3,8%2,4%

12,5%8,7%

77,3%85,4%

6,3%3,5%

(*) 1º titular de conta correnteI = Investimentos, R = Renda bruta mensal, RBA = Renda Bruta agrícolaEncarteirado refere-se a cliente já direcionado em seu nível de relacionamento

Níveis de Relacionamento (NR)

Fonte: Banco do Brasil

Descrição Operacional do Banco

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69PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Banco do Brasil: Relacionamento com Pessoas Físicas (cont.)

• O Banco tem trabalhado para rentabilizar sua base de clientes, aumentando o share of wallet dos correntistas.

• Outro foco tem sido ampliar o número de clientes, cujo maior crescimento tem sido no segmento não-correntistas atravésda venda de produtos como cartões de crédito e CDC Empréstimo. Este aumento deverá vir substancialmente de canaisnão bancários, via parcerias.

• Os clientes não correntistas em março de 2008 eram segmentados da seguinte forma:

• 2,6 milhões de beneficiários do INSS;

• 7,7 milhões de poupadores; e

• 4,1 milhões de outros clientes não correntistas.

• O principal produto de crédito para pessoa física é o CDC Consignação, no qual o Banco detém o maior market sharecom 18,4% do mercado. A carteira do Banco neste segmento tem sido focada no setor público (75% da carteira do BBversus 42% do mercado). O CDC Consignação vem apresentando crescimento expressivo e acumula R$ 11,4 bilhões dacarteira do Banco (38% da carteira total de Pessoas Físicas).

• O Banco do Brasil vem investindo fortemente em automação para aumentar a distribuição deste produto nosterminais de auto atendimento e Internet, sendo o crédito disponibilizado em tempo real.

• O Banco acredita que este seja um diferencial que lhe possibilita acessar um grande número de clientes a um custosignificativamente inferior ao do mercado, que usualmente trabalha com promotores de venda.

• Para o crescimento, o Banco deverá aumentar a participação do setor privado no Crédito Consignado, via foco doCorporate em grandes empresas e compra de carteiras consignadas.

Descrição Operacional do Banco

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70PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Banco do Brasil: Relacionamento com o Governo

Governo

• O Banco possui uma rede de 39 agências em todo o País com atendimento especializado nos Governos Federal,

Estaduais e Municipais, com atuação junto aos três poderes.

• O Banco do Brasil tem forte participação em contas correntes de servidores públicos, com quase 5 milhões de clientes

neste segmento:

• Em relação aos servidores federais, o Banco tem em torno de 70% do total; e

• Nos servidores estaduais e municipais a participação é de aproximadamente 40% do total.

Fonte: Banco do Brasil – Relatório de Desempenho 1o trim. 2008

Descrição Operacional do Banco

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71PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Banco do Brasil: Relacionamento com o Governo (cont.)

• Este segmento atua juntos aos governos e gera negócios para o Banco nas seguintes linhas:

• Captações de recursos para repasses governamentais, como o Fundo Constitucional de Desenvolvimento doCentro-Oeste (FCO) e Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), entre outros

- A Administração acredita que nos próximos anos os recursos do FCO deverão aumentar devido aocrescimento acima da média nos estados do Centro Oeste, enquanto os recursos do FAT deverão ter suaimportância reduzida.

• Captações de recursos para Fundos de Investimento para a BB DTVM, que podem ser divididos basicamente em 2grupos:

- Sobras de caixa dos governos, em torno de R$ 16 bilhões em dezembro de 2007, com alta liquidez e taxas deadministração mais elevadas (entre 4% e 6% a.a.); e

- Fundos exclusivos BB DTVM, em torno de R$ 23 bilhões, para os recursos de repasses do BNDES, FAT eFundo garantidor do PPP, com taxas mais reduzidas (entre 0,15% e 0,20% a.a.).

• Venda de serviços de arrecadação e processamento de folhas de pagamento:

- Em 2007 o Banco continuou líder na arrecadação de tributos, com 23% do mercado na esfera federal, 35% naestadual, correspondentes a R$ 130,0 bilhões e R$ 82,5 bilhões, respectivamente. No mesmo período, foramarrecadados R$ 7,3 bilhões na esfera municipal.

• Depósitos Judiciais:

- A Administração entende que esta seja uma fonte de captação estável, mas que vem se tornando maisonerosa devido ao aumento do interesse dos bancos privados. Para as projeções, acredita-se no crescimentopouco acima da taxa média SELIC projetada.

Descrição Operacional do Banco

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72PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Banco do Brasil: Relacionamento com a Rede Externa

Rede Externa

• O Banco possui uma estrutura presente em 23 países, com 42 pontos de atendimento, sendo:

• 15 agências;

• 10 subagências;

• 12 escritórios de representação; e

• 5 subsidiárias.

Fonte: Banco do Brasil – Relatório de Desempenho 1o trim. 2008

Descrição Operacional do Banco

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73PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Banco do Brasil: Relacionamento com a Rede Externa

• No passado a Rede Externa era mais voltada para o atendimento de empresas brasileiras em transações internacionais ebrasileiros residentes no exterior.

• Atualmente o foco está mudando, para explorar a crescente internacionalização de empresas brasileiras via abertura desubsidiárias ou compra de empresas no exterior.

• A atuação do Banco na Rede Externa ocorre nas seguintes linhas:

• Operações de Crédito;

• Captações à vista, a prazo, poupança e outros; e

• Aplicações no mercado financeiro internacional.

Descrição Operacional do Banco

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74PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Premissas da Administração

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75PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Premissas gerais das projeções

• As projeções financeiras da Administração foram preparadas em Reais correntes para os anos de 2008 a 2011 eestendidas até 2017 para estabilização dos fluxos conforme premissas da Administração.

• As projeções financeiras consolidadas incluem as seguintes entidades controladas:

• Banco do Brasil, BB BI, BB Leasing, BAMB, BB Securities Ltd., Banco Popular do Brasil, BB DTVM, BB Cartões,BB Consórcios, BB Viena, Banco do Brasil Securities LLC, BB Leasing Co. Ltd e BB Corretora.

• Não estão contempladas as entidades controladas Ativos, Cobra e BB Turismo, além de participações em coligadasque foram avaliadas separadamente, sendo: Aliança do Brasil, Brasilveículos, Brasilsaúde, Brasilprev, Brasilcap eVisanet.

• Para outras participações em empresas não avaliadas, foram considerados os montantes de seus patrimônioslíquidos e/ou valor de mercado (Bolsa), quando aplicável.

• Para a avaliação foram retirados do balanço de partida os valores referentes a itens não operacionais, investimentos emempresas que não estejam refletidos nas projeções financeiras e o resultado de equivalência patrimonial. Os valoresrelativos às empresas avaliadas separadamente e aos ativos não operacionais foram somados posteriormente ao valorpresente das atividades operacionais do Banco.

• Os impostos diretos foram calculados de forma consolidada, considerando as alíquotas vigentes de Imposto de Renda eContribuição Social, considerando-se os efeitos das diferenças temporárias (conforme cálculo detalhado no relatório).

Premissas da Administração

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76PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Balanço Contábil x Gerencial

• No Balanço Gerencial, o Ativo é referente à Média de Saldos Diários de dezembro de 2007, segregado nos seguintesgrupos (em R$ milhões):

• Ativo:

• Aplicações no Mercado Financeiro: compostas por Disponibilidades, TVM e AIL, reclassificando os valores noExterior para a linha gerencial de “Aplicações Mercado Financeiro Rede Externa”;

• Operações de Crédito: compostas pelas operações ativas de crédito e de arrendamento mercantil, adicionandoas operações similares registradas em “Outros Ativos” (e.g. Créditos por Avais e Fianças Honrados,Adiantamento sobre Contrato de Câmbio) e o montante referente a Bens de Arrendamento Mercantil;

• PCLD: composta pelas Provisões para Operação de Crédito, Arrendamento Mercantil e Outros Créditos;

• Demais Ativos: compostos principalmente por Compulsórios em Espécie, Crédito Tributário e CâmbioComprado; e

• Permanente: composto por Investimentos, Imobilizado de Uso e Ativo Diferido.

Premissas da Administração

4.848Permanente75.123Demais Ativos(9.807)PCLD

158.807Operações de Crédito127.412Aplicações Mercado Financeiro356.382Ativo

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77PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Balanço Contábil x Gerencial (cont.)

• No Balanço Gerencial, o Passivo também refere-se à Média de Saldos Diários de dezembro de 2007, segregado nosseguintes grupos (em R$ milhões):

• Passivo:

• Captações Mercado Financeiro: compostas por “Captações no Mercado Aberto”, deduzidas das operaçõescompromissadas;

• Captações Comerciais: compostas pelos saldos de Depósitos e Operações Compromissadas, excluídos ossaldos em moeda estrangeira no Exterior; Fundos e Programas (e.g. FAT, Funproger).

• Float: refere-se aos valores que não sofrem atualização (e.g. Pagamentos de Salários e Fornecedores, Ordensde Pagamento e Cobrança; Recebimentos e Pagamentos para Conta de Terceiros);

• Repasses Governamentais: compostos basicamente por “Obrigações por Repasse do País” acrescidas da DívidaSubordinada, Fundos e Programas (FAT, Funproger) e PIS Pasep;

• Captações Rede Externa: registra os valores em moeda estrangeira no Exterior;

• Demais Passivos: compostos principalmente pela Carteira de Câmbio, Obrigações Fiscais e Previdenciárias eDiversos.

Premissas da Administração

24.598Patrimônio Líquido31.443Demais Passivos23.108Captações da Rede Externa (clientes)47.291Repasses Governamentais

8.229Float171.614Captações Comerciais50.099Captações Mercado Financeiro

356.382Passivo

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78PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Ajustes ao Balanço de Partida das Projeções

• Ativo:

• Bens Não de Uso Próprio: excluídos R$ 110 milhões relativos a imóveis, bens em regime especial, máquinas eequipamentos, material em estoque e outros.

• Depósitos em Garantia: excluído o valor de R$ 5.948 milhões relativos substancialmente à Interposição de RecursosTrabalhistas (R$ 1.653 milhões) e outros recursos (R$ 4.214 milhões).

• Crédito tributário: excluído o valor de R$ 4.867 milhões referente a créditos tributários ativados por determinação doBACEN relativos a compensação integral de prejuízos fiscais.

• Ativo Atuarial CVM no 371: excluído o valor de R$ 2.268 milhões relativo ao ganho atuarial apurado em 2001,referente à diferença entre as aplicações e o passivo atuarial na data base.

• Investimentos em Coligadas: excluídos R$ 1.013 milhões relativos a investimentos em coligadas que estão sendoavaliadas separadamente. Os valores das avaliações econômicas das empresas listadas abaixo serão somados aovalor econômico operacional do Banco do Brasil consolidado, e seus valores contábeis estão listados abaixo:

- Aliança do Brasil: R$ 285,1 milhões

- Brasilveículos: R$ 220,5 milhões

- Brasilprev: R$ 193,7 milhões

- Visanet: R$ 192,7 milhões

- Brasilcap: R$ 95,1 milhões

- Brasilsaúde: R$ 25,5 milhões

- Total: R$ 1.012,6 milhões

Premissas da Administração

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79PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Ajustes ao Balanço de Partida das Projeções (cont.)

• Ativo (cont.):

• Investimentos em Coligadas não-avaliadas: foi excluído o valor de R$ 279 milhões relativo a investimentos emcoligadas que não estão sendo avaliadas separadamente. Os resultados destas empresas serão somados ao valordo Banco do Brasil consolidado. Os valores contábeis das participações do Banco do Brasil em coligadas não-avaliadas estão listados abaixo:

- Cadam R$ 65,7 milhões

- Itapebi: R$ 44,6 milhões

- CIBRASEC: R$ 31,5 milhões

- Kepler Weber: R$ 22,6 milhões

- Pronor: R$ 21,5 milhões

- BAF S.A.: R$ 4,4 milhões

- SBCE: R$ 2,2 milhões

- Outros Investimentos R$ 51,9 milhões *

- Total: R$ 278,8 milhões

• Investimentos em coligadas consolidadas nas projeções: foi excluído o valor de R$ 76 milhões relativo às empresasBB Corretora, BB Cartões e BB Consórcio, que estão consolidados nas projeções gerenciais e não no contábil.

• IR e CSLL a compensar: foram excluídos R$ 3.290 milhões relativos a IR e CSLL antecipados. As obrigações fiscaisno passivo (R$ 3.133 milhões) também são excluídas.

Premissas da Administração

• Representatividade sobre o Patrimônio Líquido do Banco:

• Menos de 1,0% se tomados em conjunto

• Menos de 0,3% se tomados individualmente

* Líquido de Provisão para perdas.

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80PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Ajustes ao Balanço de Partida das Projeções (cont.)

• Passivo:

• Provisões para pagamentos a efetuar: foram excluídos R$ 4.051 milhões relativos a “Passivo Atuarial do PlanoInformal” e “Passivo Atuarial Cassi”, uma vez que este montante já reflete o resultado do déficit dos referidos planosa valor presente.

• Passivos Contingentes: foram excluídos R$ 3.837 milhões relativos a Demandas Judiciais Trabalhistas (R$ 2.455milhões), Demandas Judiciais Cíveis (R$ 1.250 milhões) e Demandas Judiciais Fiscais (R$ 132 milhões).

• Patrimônio Líquido:

• A diferença entre os ajustes no ativo e no passivo, de R$ 6.832 milhões foi reduzida do Patrimônio Líquido dedezembro de 2007.

• A tabela abaixo resume os ajustes feitos ao balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2007:

Premissas da Administração

Ajustes ao Patrimônio Líquido - Dezembro de 2007

Em milhões de ReaisSaldo

anteriorAtivos Passivos

SaldoFinal

Ajuste noPL

Legenda

Bens não de Uso Próprio (Outros Demais Ativos) 110,4 - Veículos, máquinas e bens em regime especial

Depósitos Judiciais do BB (Outros Demais Ativos) 5.948,6 - Depósitos judiciais efetuados

Créditos tributários 4.868,4 - Crédito tribut. ativado - compens. integral prej. fiscais

Ativo Atuarial (Outros Demais Ativos) 2.268,3 - Ganhos atuariais já resgistrados CVM número 371

Investimentos (Permanente) 1.367,0 - Investimentos em coligadas e controladas

IR e CSLL a Compensar (Outros Demais Ativos) 3.290,3 - IR e CSLL antecipados

Obrigações Fiscais e Previdenciárias (Outros Demais Passivos) - 3.133,0 IR e CSLL e outros a pagar

Passivo Atuarial (Outros Demais Passivos) - 4.050,6 Passivo Atuarial Plano Informal e CassiProvisão para Contingência (Outros Demais Passivos) - 3.837,2 Provisões trabalhistas, fiscais e cíveis

Patrimônio Líquido 24.598 (17.853) 11.021 17.765 (6.832)

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81PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Premissas macroeconômicas

• As projeções macroeconômicas da Administração foram elaboradas pela Diretoria de Estratégia e Organização (DIREO)e assumem a continuidade de um cenário econômico estável, considerando essencialmente:

• Ambiente político interno sem rupturas;

• Preservação da disciplina fiscal pelo Governo;

• Manutenção do regime de metas de inflação e câmbio flutuante, e

• Avanço do marco regulatório com estímulos aos investimentos públicos e privados.

• Este cenário traz maior solidez e previsibilidade à economia e permite que:

• A inflação se mantenha dentro das metas estabelecidas pelo Banco Central;

• A taxa que representa o Risco País convirja para o mesmo nível dos países classificados como grau deinvestimento;

• A taxa de juros SELIC se reduza para 7,3% a.a. em 2017, correspondente a uma taxa real de juros de 3,8% a.a.;

• A taxa de câmbio apresente desvalorização gradual, atingindo a relação de R$ 2,50 / US$ 1,00 em 2017; e

• A economia brasileira mantenha sua trajetória de crescimento sustentável pelos próximos anos.

Premissas da Administração

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82PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Premissas macroeconômicas (cont.)

• As principais premissas projetadas pela Área Macroeconômica do Banco e utilizadas pela Administração para asprojeções financeiras estão detalhadas a seguir:

Premissas da Administração

Fonte: Banco do Brasil

Índices Macro 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)PIB Real 2.497 2.605 2.714 2.828 2.955 3.088 3.227 3.372 3.524 3.683 3.848 4,4% 4,3% 4,5%

PIB Nominal 2.497 2.709 2.935 3.181 3.450 3.736 4.040 4.370 4.722 5.097 5.502 8,2% 8,4% 8,1%

População Brasil 184 188 191 195 199 203 207 211 216 220 224 2,0% 2,0% 2,0%

Volume de crédito (% PIB) 35% 39% 43% 48% 53% 60% 64% 67% 69% 70% 71%

Inflaçao (IPCA) 4,46% 4,00% 4,00% 4,00% 3,80% 3,60% 3,50% 3,50% 3,40% 3,30% 3,30%

SELIC (TMS) 11,85% 10,80% 9,60% 9,00% 8,40% 8,16% 7,69% 7,58% 7,43% 7,27% 7,27%

TJLP (Média Ano) 6,38% 5,81% 5,50% 5,20% 5,10% 5,10% 4,90% 4,90% 4,80% 4,80% 4,80%

TR (Média Ano) 1,45% 0,82% 0,59% 0,35% 0,19% 0,19% 0,03% 0,03% 0,03% 0,03% 0,03%

Poupança (Média Ano) 7,62% 6,99% 6,76% 6,52% 6,36% 6,36% 6,20% 6,20% 6,20% 6,20% 6,20%

Taxa de câmbio 1,77 1,80 1,92 2,07 2,14 2,20 2,26 2,32 2,38 2,44 2,50 3,5% 4,8% 2,6%

Taxa Juros FED (Média Ano) 4,75% 3,38% 3,25% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00% 4,00%

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83PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Premissas operacionais – Indicadores do NegócioPremissas da Administração

Fonte: Banco do Brasil

• Alguns indicadores operacionais relevantes que derivam das projeções do Banco do Brasil estão detalhados a seguir:

Indicadores Operacionais 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Clientes 26.003 27.633 29.302 30.970 32.639 34.353 36.158 38.057 40.056 42.160 44.374 5,5% 5,8% 5,3%

Pessoa Física 24.336 25.883 27.402 28.920 30.439 32.038 33.721 35.492 37.356 39.318 41.383 5,5% 5,8% 5,3%

Pessoa Jurídica 1.667 1.750 1.900 2.050 2.200 2.316 2.437 2.565 2.700 2.842 2.991 6,0% 7,2% 5,3%

Funcionários 90.974 91.429 91.886 92.345 92.807 93.271 93.738 94.206 94.677 95.151 95.626 0,5% 0,5% 0,5%

Clientes por Funcionário 286 302 319 335 352 368 386 404 423 443 464 5,0% 5,3% 4,7%

Custo/Funcion. (R$mil/ano) 91 84 86 90 93 96 100 104 107 111 115 2,4% 0,4% 3,7%

Cartões Crédito (milhões) 20 25 31 37 43 49 56 63 69 75 81 14,9% 20,8% 11,1%

Agências 4.008 4.085 4.350 4.509 4.697 4.898 5.042 5.186 5.330 5.474 5.618 3,4% 4,0% 3,0%

PAB's 1.247 1.259 1.359 1.459 1.559 1.659 1.759 1.859 1.959 2.059 2.159 5,6% 5,7% 5,6%

PAE's 5.948 6.007 6.267 6.527 6.787 7.047 7.307 7.567 7.827 8.087 8.347 3,4% 3,4% 3,5%

SAA 3.906 3.945 3.985 4.024 4.065 4.105 4.146 4.188 4.230 4.272 4.315 1,0% 1,0% 1,0%

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84PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Cenário Econômico e implicações na concessão de crédito

• A Administração considera que a carteira de crédito do Banco continuará registrando crescimento expressivo nos próximosanos, baseada em um cenário macroeconômico que considera, entre outros, os seguintes fatores:

• crescimento econômico sustentável;

• melhoria no desempenho operacional e financeiro das empresas;

• aumento no nível de emprego;

• melhora da renda per capita, e

• queda dos juros no longo prazo.

• Este ambiente faz com que as empresas ampliem suas captações de recursos para investimentos produtivos, e assim:

• os bancos concedam maiores prazos nos empréstimos e aumentem os limites;

• as empresas tenham maior segurança para captar recursos para a produção; e

• as pessoas físicas sintam-se encorajadas a financiar o consumo em função da queda das taxas de juros e doalongamento dos prazos.

Premissas da Administração

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85PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Carteira de Crédito do Banco do Brasil

• A Administração projeta evolução nas principais linhas da carteira de crédito do Banco (e.g. Consignado, Imobiliário), quecombinadas registram CAGR de 17,6% entre 2007 e 2017.

• A carteira com maior crescimento percentual é a de Pessoas Físicas, com 24,7% ao ano, em média, seguida de PessoasJurídicas, com 17,6%. A Administração entende que as carteiras Agrícola e da Rede Externa deverão apresentarcrescimentos médios de 12,8% e 12,0% ao ano respectivamente.

• Neste cenário, a carteira de Pessoas Físicas aumenta sua participação no total do crédito do Banco, com estabilidade naparticipação do crédito para Pessoas Jurídicas e redução no percentual do crédito Agrícola e Rede Externa.

Premissas da Administração

Carteira de Crédito 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Total (R$ milhões) 158.807 203.094 248.001 304.074 369.102 446.349 518.592 591.836 664.656 735.777 804.124 17,6% 23,5% 13,9%

Pessoa Jurídica 63.394 78.345 97.601 121.031 148.193 180.186 209.703 239.167 267.951 295.544 321.560 17,6% 23,7% 13,8%

Pessoa Física 30.022 46.490 60.789 78.774 99.997 126.839 153.594 182.205 212.058 242.507 272.916 24,7% 35,1% 18,2%

Agronegócios 51.338 61.532 70.723 82.834 96.778 112.261 125.738 138.574 150.603 161.717 171.864 12,8% 17,2% 10,0%

Rede Externa 11.419 14.292 16.453 19.002 21.702 24.631 27.124 29.458 31.612 33.578 35.352 12,0% 17,4% 8,5%

Demais Operações Crédito 2.634 2.435 2.434 2.433 2.432 2.432 2.432 2.431 2.431 2.431 2.431 -0,8% -2,0% 0,0%

Dados de 2007 referente a média de saldos diários de dezembro de 2007

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86PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Carteira de Crédito do Banco do Brasil (cont.)

• O gráfico abaixo mostra o mix da carteira de crédito do Banco nos principais produtos.

• As projeções da Administração são de que a carteira de Crédito Imobiliário e CDC Veículos observarão os maioresganhos relativos, tendo como contrapartida a redução da participação principalmente no Agronegócio.

Premissas da Administração

Agro; 21%Agro; 32%

Capital de Giro; 23%

Capital de Giro; 24%

CDC Veículos; 5%

CDC Veículos; 2% Investimento; 11%

Investimento; 9%

Cartão/ChequeEspec./Outros; 8%

Cartão/ChequeEspec./Outros; 7%

Rede Externa; 4%

Rede Externa; 7% Com. Internac.; 2%

Com. Internac.; 6% Imobiliário; 9%

Imobiliário; 0%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

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87PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Carteira de Crédito do Banco do Brasil (cont.)

• A projeção dos spreads* incorpora redução gradual ao longo do período, em decorrência da redução das taxas de juros. Aredução do spread bruto** médio é de 200 bps, parcialmente compensada pela redução das perdas líquidas*** em 70 bps.

• A Administração acredita que a relação Despesa de PCLD sobre a Carteira de Crédito média deverá ser reduzida em 0,9ponto percentual no período, em decorrência da estabilidade econômica e aumento da renda per capita, recuperação doagronegócios e melhora de resultados das empresas.

• Segundo perspectivas da Administração, as tarifas sobre operações de crédito não deverão crescer na mesma proporçãoda carteira de crédito. Entre 2007 e 2017, a relação receitas de tarifas de operações de crédito sobre a carteira média éreduzida em 0,3 ponto percentual, em virtude do aumento do ticket médio e prazos das operações.

• A tabela abaixo mostra as projeções para o crescimento da carteira média, despesas de captação, despesas de PCLD,spreads e tarifas de operações de crédito.

Premissas da Administração

* Cálculo do spread realizado por produto, utilizando o indicador de custo de captação (TMS, TR, TJLP ou Juros Externos) referente a cada produto.** Receita - Despesa*** PCLD líquida de Recuperação de Prejuízos

Total Carteira de Crédito 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Carteira (R$ milhões) 158.807 203.094 248.001 304.074 369.102 446.349 518.592 591.836 664.656 735.777 804.124 17,6% 23,5% 13,9%

Carteira Média (R$ milhões) 138.723 180.950 225.547 276.037 336.588 407.726 482.471 555.214 628.246 700.216 769.950 18,7% 24,8% 14,8%

Receita 24.862 29.518 34.936 40.907 47.678 57.214 66.282 75.647 84.888 93.828 102.716 15,2% 17,7% 13,6%

Despesa (12.125) (13.975) (16.196) (19.152) (22.286) (26.584) (30.124) (34.432) (38.495) (42.417) (46.700) 14,4% 16,4% 13,1%

PCLD (5.677) (6.180) (7.801) (9.150) (10.714) (12.998) (15.420) (17.792) (20.178) (22.530) (24.804) 15,9% 17,2% 15,0%

Recuperação de Prejuízos 1.395 1.552 1.823 2.140 2.588 3.135 3.709 4.269 4.830 5.383 5.919 15,6% 16,7% 14,8%

Spread (R$ milhões) 8.455 10.915 12.762 14.745 17.266 20.766 24.447 27.692 31.045 34.264 37.132 15,9% 19,5% 13,6%

Receita 17,9% 16,3% 15,5% 14,8% 14,2% 14,0% 13,7% 13,6% 13,5% 13,4% 13,3%

Despesa -8,7% -7,7% -7,2% -6,9% -6,6% -6,5% -6,2% -6,2% -6,1% -6,1% -6,1%

PCLD -4,1% -3,4% -3,5% -3,3% -3,2% -3,2% -3,2% -3,2% -3,2% -3,2% -3,2%

Recuperação de Prejuízos 1,0% 0,9% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8% 0,8%

Spread (% carteira Média) 6,1% 6,0% 5,7% 5,3% 5,1% 5,1% 5,1% 5,0% 4,9% 4,9% 4,8%

Tarifas (R$ milhões) 1.079 1.200 1.327 1.471 1.630 1.935 2.268 2.607 2.963 3.331 3.704 13,1% 10,9% 14,7%

Tarifas (% carteira Média) 0,8% 0,7% 0,6% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5%

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88PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Carteira de Crédito do Banco do Brasil (cont.)

• O gráfico abaixo demonstra a projeção de crescimento da carteira de crédito, da receita com estas operações e ocomportamento dos spreads no período (em R$ milhões):

158.807203.094

248.001304.074

369.102

446.349

518.592

591.836

664.656

735.777

804.124

102.71693.82884.88875.64766.28257.21447.67840.90734.93629.51824.862

5,1%5,3%

5,7%6,0%6,1%

5,1% 5,1%5,0% 4,9% 4,9% 4,8%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Carteira de Crédito Receita de Operações de Credito Spread Líquido

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89PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Indicadores de crédito

• A Administração projeta que a relação Crédito / PIB atinja 60% em 2012 e 71% em 2017. Dadas as projeções decrescimento do PIB, a carteira de crédito do SFN seria de aproximadamente R$ 3,9 trilhões em 2017.

• O crescimento da carteira de crédito do Banco do Brasil implica em ganho de market share de 4 pontos percentuaisentre 2007 e 2017. Neste período, a carteira de crédito do BB apresenta CAGR de 17,6%, acima do crescimentoesperado de mercado (15,3% a.a.).

• A Administração acredita que este ganho virá principalmente da carteira de CDC Consignação e dos novos negóciosdo Banco em Crédito Imobiliário e Veículos.

Premissas da Administração

147189

232285

347

422

491

562

633

702 769

16%

18% 18% 19% 19% 19% 19% 19% 20% 20% 20%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

R$

bilh

ões

Volume crédito BB (sem Rede Externa) Market Share BB (%)

936 1.0461.256

1.517

1.843

2.230

2.574

2.915

3.2443.553

3.890

35%39%

43%48%

53%

60%64%

67% 69% 70% 71%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

R$

bilh

ões

Volume crédito SFN Relação Crédito / PIB

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90PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Crédito para Pessoas Jurídicas

• Dentro do cenário favorável, o Banco acredita que as operações de crédito para a Pessoa Jurídica têm forte potencial deincremento nos próximos anos devido à expansão econômica, aumento da capacidade de endividamento das MPEs,necessidade de investimentos em capacidade produtiva e introdução da carteira de crédito imobiliário do Banco do Brasil.

• A Administração entende que a carteira de Capital de Giro (incluindo Recebíveis) apresentará crescimento expressivo emvalores nominais, fruto dos esforços na expansão da base de clientes, especialmente no segmento de micro e pequenasempresas, que espera-se ter participação relevante para o aumento do crédito no País nos próximos anos. Além doaumento orgânico de clientes devido à formalização de empresas, o Banco irá realizar alianças e parcerias, manter acompetitividade em tarifas e continuar a oferecer produtos financeiros atraentes.

• O crescimento econômico sustentado tem levado determinados setores da economia a atingir elevada utilização de suascapacidades instaladas. A Administração acredita na continuidade deste cenário, o que levará as empresas a investirem noaumento de suas capacidades produtivas nos próximos anos, implicando no aumento da carteira de Investimento do Bancoem 19,3% a.a.

• Na carteira de Comércio Internacional, a Administração projeta evolução moderada. Devido à atual paridade cambial, oBanco projeta maior participação da carteira de importação em relação à exportação, fazendo com que o crescimentoconsolidado no comércio internacional seja inferior à média das demais linhas de Pessoas Jurídicas.

Premissas da Administração

Crédito Pessoas Jurídicas 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Total (R$ milhões) 63.394 78.345 97.601 121.031 148.193 180.186 209.703 239.167 267.951 295.544 321.560 17,6% 23,7% 13,8%

Capital de Giro 37.827 46.869 58.334 71.943 87.961 106.688 123.830 140.823 157.316 173.032 187.769 17,4% 23,5% 13,5%

Investimento 14.886 19.375 24.366 30.516 38.086 47.060 55.377 63.696 71.829 79.625 86.971 19,3% 26,5% 14,8%

Comércio Internacional 9.221 9.433 10.691 12.093 13.456 14.908 16.125 17.250 18.280 19.212 20.048 8,1% 9,9% 6,9%

Imobiliário PJ - 268 1.119 2.529 3.564 4.949 6.392 7.977 9.657 11.387 13.120 54,1% 137,1% 24,3%

Demais PJ 1.460 2.400 3.091 3.949 5.127 6.581 7.980 9.422 10.869 12.288 13.652 25,1% 36,9% 17,7%

(*) CAGR de Imobiliário PJ utiliza valores de 2008 para cálculo.

(*)

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91PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Crédito para Pessoas Jurídicas (cont.)

• O mercado imobiliário e seu crédito vêm apresentando crescimento expressivo no Brasil. A Administração entende que hápotencial para a manutenção deste crescimento nos próximos anos, dado o déficit habitacional, o cenário econômicopositivo e a reduzida participação do crédito imobiliário no PIB. Neste contexto, o Banco está introduzindo sua carteira decrédito imobiliário em 2008. No segmento Pessoa Jurídica, a Administração estima que a carteira atinja R$ 13,1 bilhões em2017. A Administração acredita que somadas, as carteiras imobiliárias do BB para Pessoas Jurídicas e Pessoas Físicaspoderiam superar 10% da carteira de mercado projetada em 2013. Este crescimento está baseado no foco do Banco paraeste mercado, incentivando sua rede de agências para a comercialização deste produto.

• A linha de Demais Operações de Crédito PJ inclui Leasing, que deverá apresentar crescimento acima da média emdecorrência de benefícios tributários vantajosos em relação às operações de empréstimo tradicionais.

• A tabela abaixo mostra as projeções para o crescimento da carteira média, despesas de captação, despesas de PCLD,spreads* e tarifas geradas por operações de crédito.

Premissas da Administração

* Cálculo do spread realizado por produto, utilizando o indicador de custo de captação (TMS, TR, TJLP ou Juros Externos) referente a cada produto.

Total Pessoa Jurídica 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Carteira (R$ milhões) 63.394 78.345 97.601 121.031 148.193 180.186 209.703 239.167 267.951 295.544 321.560 17,6% 23,7% 13,8%

Carteira Média 56.191 70.869 87.973 109.316 134.612 164.190 194.945 224.435 253.559 281.747 308.552 18,6% 24,4% 14,8%

Receita 8.494 9.845 11.481 13.559 15.842 18.917 21.680 24.618 27.355 29.954 32.595 14,4% 16,9% 12,8%

Despesa (5.323) (6.088) (6.896) (8.196) (9.564) (11.437) (12.913) (14.729) (16.348) (17.896) (19.611) 13,9% 15,8% 12,7%

PCLD (1.167) (1.507) (1.813) (2.153) (2.526) (3.087) (3.671) (4.230) (4.782) (5.315) (5.823) 17,4% 21,3% 14,9%

Spread (R$ milhões) 2.005 2.250 2.771 3.210 3.752 4.393 5.096 5.660 6.225 6.743 7.162 13,6% 17,0% 11,4%

Receita 15,1% 13,9% 13,1% 12,4% 11,8% 11,5% 11,1% 11,0% 10,8% 10,6% 10,6%

Despesa -9,5% -8,6% -7,8% -7,5% -7,1% -7,0% -6,6% -6,6% -6,4% -6,4% -6,4%

PCLD -2,1% -2,1% -2,1% -2,0% -1,9% -1,9% -1,9% -1,9% -1,9% -1,9% -1,9%

Spread (% carteira Média) 3,6% 3,2% 3,2% 2,9% 2,8% 2,7% 2,6% 2,5% 2,5% 2,4% 2,3%

Tarifas (R$ milhões) 205 236 291 360 433 533 639 741 843 943 1.039 17,7% 20,6% 15,7%

Tarifas (% carteira Média) 0,4% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3%

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92PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Crédito para Pessoas Físicas

• A expectativa de estabilidade econômica e aumento da renda per capita levam o Banco a projetar crescimento expressivo(24,7% a.a.) nas operações de crédito para Pessoas Físicas de 2007 a 2017.

• O maior aumento na carteira virá do CDC, para o qual a Administração projeta crescimento de mais de R$ 200 bilhões, ou25,4% a.a. de 2007 a 2017, advindo de operações de CDC Consignação, da introdução da carteira de crédito imobiliário eda maior participação de financiamento de veículos.

• Segundo a Administração, o aumento da utilização do cartão de crédito levará ao incremento no financiamento destasoperações no montante de R$ 37 bilhões (27,3% a.a.) de 2007 a 2017. Os aumentos no CDC e Cartão de Crédito tendema reduzir a utilização do Cheque Especial, que deverá crescer apenas 4,0% a.a. projetado.

• A diminuição do spread está ligada à maior participação de produtos com menor margem, como Crédito Imobiliário eVeículos, além da redução da participação do Cheque Especial.

• A tabela abaixo mostra a evolução projetada da carteira de Pessoas Físicas ao final de cada ano:

Premissas da Administração

Crédito Pessoas Físicas 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Total (R$ milhões) 30.022 46.490 60.789 78.774 99.997 126.839 153.594 182.205 212.058 242.507 272.916 24,7% 35,1% 18,2%

CDC 23.565 37.546 49.452 64.497 82.012 104.205 126.402 150.235 175.218 200.821 226.511 25,4% 36,6% 18,5%

Consignação 11.367 18.922 24.673 31.591 39.718 49.424 58.484 67.595 76.547 85.163 93.312 23,4% 36,7% 15,3%

Imobiliário - 2.054 3.408 5.909 9.556 15.160 21.828 29.988 39.517 50.192 61.715 N/A N/A 36,5%

Veículos 2.756 5.324 8.352 11.942 15.562 20.043 24.371 28.845 33.345 37.768 42.025 31,3% 54,1% 18,0%

Empréstimo 7.996 8.849 9.685 10.592 11.519 12.477 13.255 13.957 14.586 15.145 15.638 6,9% 9,6% 5,2%

Financiamento ao Consumo 897 1.793 2.588 3.556 4.570 5.807 6.987 8.193 9.395 10.568 11.688 29,3% 50,2% 16,9%

Microcrédito 548 603 746 907 1.088 1.294 1.478 1.657 1.827 1.986 2.134 14,6% 18,7% 11,9%

Cheque Especial 2.149 2.415 2.554 2.666 2.768 2.868 2.945 3.013 3.072 3.123 3.168 4,0% 6,5% 2,3%

Cartão de Crédito 3.729 5.756 7.920 10.642 14.146 18.588 22.981 27.610 32.350 37.079 41.696 27,3% 39,6% 19,7%

Demais PF 579 772 863 970 1.071 1.178 1.266 1.346 1.419 1.484 1.541 10,3% 16,7% 6,3%

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93PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Crédito para Pessoas Físicas (cont.)

• A tabela abaixo indica a expectativa de crescimento da carteira média, receitas, despesas de captação, despesas dePCLD, spreads* e tarifas.

• Os cálculos de spreads estimados indicam que haverá expressiva compressão das margens nesta modalidade,principalmente no período entre 2007 e 2012, no qual a redução esperada é de 950 bps, dos quais 150 bps recuperadospor redução do nível de perdas. No período de 2013 a 2017 a redução projetada é de 240 bps, e de 70 bps nas perdas.

• Tal compressão é atribuída à maior participação de produtos com spreads menores, como crédito imobiliário e veículos, eredução da participação do cheque especial, que tem spreads elevados.

• Na seqüência estão detalhadas as principais linhas de crédito às Pessoas Físicas.

Premissas da Administração

* Cálculo do spread realizado por produto, utilizando o indicador de custo de captação referente a cada produto.

Total Pessoa Física 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Carteira (R$ milhões) 30.022 46.490 60.789 78.774 99.997 126.839 153.594 182.205 212.058 242.507 272.916 24,7% 35,1% 18,2%

Carteira Média 26.233 38.256 53.639 69.781 89.386 113.418 140.217 167.899 197.132 227.283 257.712 25,7% 35,9% 19,3%

Receita 9.680 12.747 15.824 18.816 22.214 27.160 32.173 37.308 42.583 47.786 53.016 18,5% 23,1% 15,6%

Despesa (2.815) (3.725) (4.633) (5.626) (6.704) (8.233) (9.580) (11.286) (12.990) (14.680) (16.617) 19,4% 24,2% 16,3%

PCLD (2.126) (2.978) (3.878) (4.886) (6.029) (7.453) (8.996) (10.540) (12.121) (13.703) (15.253) 21,8% 29,8% 16,7%

Spread (R$ milhões) 4.739 6.044 7.313 8.304 9.481 11.474 13.597 15.483 17.472 19.403 21.145 16,1% 18,9% 14,3%

Receita 36,9% 33,3% 29,5% 27,0% 24,9% 23,9% 22,9% 22,2% 21,6% 21,0% 20,6%

Despesa -10,7% -9,7% -8,6% -8,1% -7,5% -7,3% -6,8% -6,7% -6,6% -6,5% -6,4%

PCLD -8,1% -7,8% -7,2% -7,0% -6,7% -6,6% -6,4% -6,3% -6,1% -6,0% -5,9%

Spread (% carteira Média) 18,1% 15,8% 13,6% 11,9% 10,6% 10,1% 9,7% 9,2% 8,9% 8,5% 8,2%

Tarifas (R$ milhões) 740 847 906 966 1.037 1.223 1.431 1.650 1.888 2.140 2.402 12,5% 8,8% 15,0%

Tarifas (% carteira Média) 2,8% 2,2% 1,7% 1,4% 1,2% 1,1% 1,0% 1,0% 1,0% 0,9% 0,9%

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94PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Crédito para o Agronegócio

• A Administração entende que o setor agrícola está passando por um processo de recuperação de preços e renda dosprodutores que deve continuar nos próximos anos, beneficiando a carteira de crédito do Agronegócio.

• Em 2007, dentre as fontes de recursos para o crédito agrícola, aproximadamente 14% vieram de exigibilidades sobreDepósitos à Vista, 34% de Depósitos de Poupança e 52% de outras fontes como recursos do FAT, FCO eBNDES/Finame.

• A Administração projeta crescimento menos vigoroso para o agronegócio do que nas demais carteiras de crédito, emaproximadamente 12,8% a.a. até 2017.

• A despesa de PCLD como percentual da carteira média de crédito deverá ser reduzida em 1,1 ponto percentual no períodoface à melhora do agribusiness no País. O spread calculado com base nas projeções se reduz em 0,3 ponto percentual nomesmo período.

Premissas da Administração

* Spread utilizando custo de oportunidade zero para os recursos captados via exigibilidades de depósitos à vista e custo de Poupança para osrecursos captados via Poupança e Demais captações.

Total Agronegócios 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Carteira (R$ milhões) 51.338 61.532 70.723 82.834 96.778 112.261 125.738 138.574 150.603 161.717 171.864 12,8% 17,2% 10,0%

Carteira Média 47.935 56.435 66.128 76.779 89.806 104.519 119.000 132.156 144.588 156.160 166.791 13,3% 17,0% 10,9%

Receita 5.627 5.989 6.696 7.496 8.383 9.757 10.918 12.086 13.202 14.235 15.156 10,4% 10,5% 10,4%

Despesa (Custo agro) (3.130) (3.471) (3.924) (4.377) (4.978) (5.776) (6.395) (7.087) (7.739) (8.345) (8.900) 11,0% 12,3% 10,2%

PCLD (1.475) (1.176) (1.311) (1.526) (1.781) (2.074) (2.362) (2.624) (2.872) (3.103) (3.315) 8,4% 4,8% 10,9%

Spread (R$ milhões) 1.022 1.342 1.461 1.593 1.624 1.907 2.161 2.375 2.590 2.788 2.941 11,1% 12,3% 10,4%

Receita 11,7% 10,6% 10,1% 9,8% 9,3% 9,3% 9,2% 9,1% 9,1% 9,1% 9,1%

Despesa (Custo agro) -6,5% -6,2% -5,9% -5,7% -5,5% -5,5% -5,4% -5,4% -5,4% -5,3% -5,3%

PCLD -3,1% -2,1% -2,0% -2,0% -2,0% -2,0% -2,0% -2,0% -2,0% -2,0% -2,0%

Spread (% carteira Média) 2,1% 2,4% 2,2% 2,1% 1,8% 1,8% 1,8% 1,8% 1,8% 1,8% 1,8%

Tarifas (R$ milhões) 45 57 65 74 84 98 111 123 134 145 155 13,3% 17,2% 10,7%

Tarifas (% carteira Média) 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1%

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95PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Crédito na Rede Externa

• A carteira da Rede Externa inclui operações de financiamento ao comércio exterior registradas fora do País e operações deempréstimo a empresas, como Capital de Giro. Dentre outras, destaca-se a relevância das operações de captação erepasse para o Projeto SIVAM, no valor de aproximadamente US$ 1,0 bilhão.

• A fonte dos recursos para estas linhas de crédito são depósitos de clientes e captações no exterior, nas moedas dasdiversas praças em que o Banco tem atividades.

• A Administração projeta crescimento acima de US$ 8 bilhões nas operações de crédito entre 2007 e 2011, equivalente ataxa média anual de 9,4%. Entre outros, tal previsão decorre do processo de internacionalização de empresas brasileiras edo aumento do financiamento ao comércio internacional.

Premissas da Administração

* Spread utilizando como custo de oportunidade a taxa de juros internacional projetada.

Total Rede Externa 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Carteira (US$ milhões) 5.842 8.004 8.846 9.525 10.310 11.351 12.163 12.864 13.452 13.933 14.312 9,4% 15,3% 5,6%

Carteira Média 5.842 6.923 8.425 9.185 9.917 10.830 11.757 12.514 13.158 13.692 14.123 9,2% 14,1% 6,1%

Receita 393 399 396 426 506 558 607 646 680 707 730 6,4% 6,5% 6,3%

Despesa (Juros Externos) (277) (234) (274) (367) (397) (433) (470) (501) (526) (548) (565) 7,4% 9,3% 6,1%

PCLD - (19) (21) (22) (24) (27) (29) (31) (33) (34) (35) 6,3%

Spread (US$ milhões) 115 146 102 36 85 98 107 115 121 126 130 1,2% -7,4% 7,4%

Receita 6,7% 5,8% 4,7% 4,6% 5,1% 5,2% 5,2% 5,2% 5,2% 5,2% 5,2%

Despesa (Juros Externos) -4,8% -3,4% -3,3% -4,0% -4,0% -4,0% -4,0% -4,0% -4,0% -4,0% -4,0%

PCLD 0,0% -0,3% -0,2% -0,2% -0,2% -0,2% -0,2% -0,2% -0,2% -0,2% -0,2%

Spread (% carteira Média) 2,0% 2,1% 1,2% 0,4% 0,9% 0,9% 0,9% 0,9% 0,9% 0,9% 0,9%

Tarifas (US$ milhões) 46 34 35 35 36 38 39 41 42 43 44 -0,5% -6,1% 3,3%

Tarifas (% carteira Média) 0,8% 0,5% 0,4% 0,4% 0,4% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3%

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96PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Crédito para a Rede Externa (cont.)

• A tabela abaixo apresenta as informações da Rede externa convertida para Reais, aplicando-se as taxas de câmbioprojetadas pela Administração para o período.

Premissas da Administração

* Spread utilizando como custo de oportunidade a taxa de juros internacional projetada.

Total Rede Externa 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Carteira (R$ milhões) 11.419 14.292 16.453 19.002 21.702 24.631 27.124 29.458 31.612 33.578 35.352 12,0% 17,4% 8,5%

Carteira Média 11.419 12.855 15.372 17.728 20.352 23.166 25.878 28.291 30.535 32.595 34.465 11,7% 15,5% 9,2%

Receita 767 713 737 849 1.065 1.212 1.354 1.480 1.597 1.705 1.803 8,9% 8,5% 9,2%

Despesa (Juros Externos) (542) (417) (509) (733) (835) (940) (1.049) (1.146) (1.237) (1.320) (1.395) 9,9% 11,4% 8,9%

PCLD - (34) (39) (45) (51) (58) (65) (71) (77) (82) (87) 9,2%

Spread (R$ milhões) 225 261 189 72 178 213 240 262 283 303 321 3,6% -5,6% 10,3%

Receita 6,7% 5,5% 4,8% 4,8% 5,2% 5,2% 5,2% 5,2% 5,2% 5,2% 5,2%

Despesa (Juros Externos) -4,8% -3,2% -3,3% -4,1% -4,1% -4,1% -4,1% -4,1% -4,1% -4,0% -4,0%

PCLD 0,0% -0,3% -0,3% -0,3% -0,3% -0,3% -0,3% -0,3% -0,3% -0,3% -0,3%

Spread (% carteira Média) 2,0% 2,0% 1,2% 0,4% 0,9% 0,9% 0,9% 0,9% 0,9% 0,9% 0,9%

Tarifas (R$ milhões) 91 61 65 70 76 82 87 93 98 103 109 1,8% -4,3% 6,1%

Tarifas (% carteira Média) 0,8% 0,5% 0,4% 0,4% 0,4% 0,4% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3%

Taxa de Câmbio 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)R$ / US$ (média ano) 1,95 1,79 1,86 2,00 2,11 2,17 2,23 2,29 2,35 2,41 2,47 2,4% 1,9% 2,7%

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97PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Fundos de Investimento

• O Banco do Brasil é atualmente o maior gestor de fundos do País (através da BB DTVM), com aproximadamente R$ 213bilhões* sob gestão durante dezembro (R$ 220 bilhões em 31 de dezembro de 2007). Aproximadamente metade destesrecursos está em fundos exclusivos e quase um terço em fundos de Pessoas Físicas. O restante está dividido em fundosnão exclusivos de Pessoas Jurídicas, Governo e Capital Estrangeiro.

• A linha Governo refere-se ao caixa de Estados e Municípios aplicados no Banco. As aplicações do Governo Federalde recursos de BNDES, FAT e FGP, mais expressivas, estão em fundos exclusivos da BB DTVM.

• A Administração acredita que os fundos sob gestão do BB devem crescer 13,4% a.a. entre 2007 e 2017, sendo que osfundos para Pessoas Físicas e Jurídicas devem crescer a taxas mais elevadas que os demais. Esta taxa de crescimento é5,1 pontos percentuais acima da taxa média Selic de 8,3% a.a. no período 2008-2017, indicando a expectativa decaptações líquidas no período.

Premissas da Administração

* Valores de fundos relativos a Média de Saldos Díários (MSD) de Dezembro de 2007. Diferem do valor de 31/12/2007.

Fundos de Investimento 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Total (R$ milhões) 213.356 253.472 292.125 335.736 384.746 433.181 482.844 538.772 601.793 672.845 752.997 13,4% 15,9% 11,8%

Pessoa Física 65.703 86.006 103.392 123.614 147.017 170.676 195.396 223.697 256.096 293.187 335.651 17,7% 22,3% 14,8%

Pessoa Jurídica 17.803 21.544 25.758 30.636 36.195 41.778 47.578 54.183 61.705 70.272 80.027 16,2% 19,4% 14,1%

Governo 16.134 18.409 20.819 23.415 26.198 28.845 31.468 34.329 37.451 40.856 44.571 10,7% 12,9% 9,3%

Exclusivos Rede 51.853 60.668 70.351 81.278 93.565 105.587 117.797 131.419 146.616 163.571 182.486 13,4% 15,9% 11,8%

Exclusivos BB DTVM 51.903 56.745 61.475 66.226 70.962 75.274 79.391 83.734 88.314 93.144 98.239 6,6% 8,1% 5,6%

Capital Estrangeiro 9.961 10.098 10.330 10.567 10.809 11.020 11.214 11.410 11.611 11.815 12.022 1,9% 2,1% 1,8%

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98PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Fundos de Investimento (cont.)

• As receitas com taxas de administração de Fundos de Investimento em 2007 somaram R$ 1,7 bilhão, ou 0,9% da carteira

média dos fundos. Este percentual é maior nas carteiras de Governo e Pessoas Físicas.

• A Administração projeta redução gradual destas receitas ao longo das projeções, atingindo 0,7% em 2017. A maior queda

é na linha de Governo, para a qual se espera migração gradual para fundos com taxas de administração menores. A

Administração entende que nos fundos exclusivos e de Capital Estrangeiro não haverá espaço para reduções no período,

pois já cobram taxas bastante reduzidas.

Premissas da Administração

Receita com Tarifas deFundos de Investimento

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Total (R$ milhões) 1.729 1.959 2.149 2.382 2.646 2.988 3.323 3.677 4.071 4.509 4.998 11,2% 11,2% 11,2%

% da carteira média 0,9% 0,8% 0,8% 0,8% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7%

Pessoa Física 702 820 948 1.105 1.241 1.434 1.628 1.836 2.070 2.335 2.633 14,1% 15,3% 13,4%

% da carteira média 1,2% 1,1% 1,0% 1,0% 0,9% 0,9% 0,9% 0,9% 0,9% 0,9% 0,8%

Pessoa Jurídica 167 178 191 205 231 265 299 336 377 423 474 11,0% 8,4% 12,7%

% da carteira média 1,0% 0,9% 0,8% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,6% 0,6%

Governo 653 673 709 756 837 915 987 1.061 1.140 1.225 1.316 7,3% 6,4% 7,8%

% da carteira média 4,6% 3,9% 3,6% 3,4% 3,4% 3,3% 3,3% 3,2% 3,2% 3,1% 3,1%

Exclusivos Rede 155 203 223 246 273 306 338 371 408 448 493 12,3% 15,2% 10,4%

% da carteira média 0,3% 0,4% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3% 0,3%

Exclusivos BB DTVM 50 82 75 68 62 65 68 71 73 76 79 4,8% 5,7% 4,1%

% da carteira média 0,1% 0,2% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1% 0,1%

Capital Estrangeiro 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 2,7% 6,5% 0,3%

% da carteira média 0,03% 0,02% 0,02% 0,02% 0,02% 0,02% 0,02% 0,02% 0,02% 0,02% 0,02%

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99PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Fundos de Investimento (cont.)

• As projeções da Administração para evolução dos fundos sob administração do Banco do Brasil estimam carteira deR$ 753 bilhões em 2017.

• Os gráficos abaixo indicam que, na hipótese de que a indústria de fundos no Brasil tenha crescimento equivalente à taxamédia SELIC, acrescida da taxa de crescimento real do PIB a partir de 2008, o Banco do Brasil teria seu market shareacrescido em aproximadamente 2 pontos percentuais entre 2007 e 2017.

• Atualmente apenas 1,5 milhão de clientes Pessoas Físicas têm aplicações em fundos no Banco. A Administração acreditaque este número é baixo em comparação à concorrência, e prevê a adoção de iniciativas para promover o incremento dovolume do fundos administrados dos atuais clientes do Banco.

Premissas da Administração

213 254 292 336385

433483

539602

673753

18% 19% 19% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

R$

bilh

ões

Volume fundos BB Market Share BB (%)

1.158 1.333 1.517 1.718 1.939 2.1852.451

2.7473.075

3.4373.841

23,3%

15,1%13,8% 13,2% 12,9% 12,7% 12,2% 12,1% 11,9% 11,8% 11,8%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

R$

bilh

ões

Volume de Fundos Mercado % crescimento a.a.

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100PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Prestação de Serviços

• As receitas de prestação de serviços englobam tarifas sobre:

• Pacote de Serviços PF e PJ e tarifas sobre contas correntes fora do pacote de serviços, Taxas de Administraçãosobre Fundos de Investimento, Tarifas sobre Cobrança, Operações de Crédito, Cartão de Crédito, Seguridade,Governo e Outros

• Em 2007 as receitas com prestação de serviços somaram R$ 9,9 bilhões, representando mais de 80% do resultado líquidoda intermediação financeira (RIF menos PCLD). A Administração acredita que não haja espaço para aumentos expressivosna receita de prestação de serviços por cliente, considerando o ambiente competitivo e o recente movimento de pressãopor redução de tarifas. As projeções indicam CAGR de 11,9% entre 2007 e 2017, que representa crescimento de 6% a.a.na receita por cliente, pouco acima da inflação média projetada.

• O Banco do Brasil é líder em volume de contas correntes, que resulta em elevada receita de pacote de serviços e tarifas. AAdministração entende que a receita de tarifas sobre conta corrente por usuário deverá crescer de forma modesta ao longodas projeções, com CAGR de 2%, em função da maior utilização de produtos e serviços pelos correntistas.

• O Banco também é líder na administração de fundos, e assim projeta sua participação com ligeiro aumento no período dasprojeções, conforme comentando anteriormente. Desta forma, as receitas de taxas de administração de fundos deverãocrescer 11,2% a.a. em função do aumento dos aportes e rendimento das carteiras, apesar da ligeira queda da taxa comopercentual dos fundos administrados, de 0,9% em 2007 para 0,7% em 2017.

• Em dezembro de 2007 o Banco contava com aproximadamente 455 mil convênios para cobrança, representandocrescimento de 4,6% em relação a 2006. Aproximadamente 70% das receitas de cobrança do Banco eram provenientesdas empresas do segmento Atacado (Corporate e Empresarial). A Administração projeta CAGR de 9,2% nesta linha, o queresulta em crescimento de 2,9% a.a. na receita média por cliente PJ, e decorre da expectativa de maior formalização dePMEs e melhoria da performance financeira das empresas no ambiente econômico estável.

Premissas da Administração

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101PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Prestação de Serviços (cont.)

• Em relação às tarifas de operações de crédito, a Administração projeta redução de 0,3 ponto percentual na relação tarifas /operações de crédito, conforme comentado anteriormente dos produtos específicos de crédito.

• Em dezembro de 2007, o Banco do Brasil registrava uma base de aproximadamente 20 milhões de cartões de crédito, comcrescimento de 43,3% em relação a dezembro de 2006. O volume total transacionado mediante a utilização de cartões decrédito em 2007 chegou a R$ 26,8 bilhões (crescimento de 26,9% no período).

• A Administração considera que haverá manutenção no crescimento do número de cartões, com CAGR de 14,9% de2007 a 2017, e crescimento das tarifas com cartão de crédito, com CAGR de 18,7%. O expressivo aumento nonúmero de cartões decorre da venda para não correntistas através de parcerias com varejistas, por exemplo.

• Analisando-se a receita por cartão, obtém-se CAGR de 2% no período das projeções (abaixo da inflação).

• As receitas de seguridade incluem receitas de corretagem, utilização da estrutura física das agências, e prestação deserviços bancários como arrecadação e pagamento. O Banco projeta CAGR de 22,2% nesta linha, fruto do crescimento deaproximadamente 25% a.a. no faturamento esperado das empresas Brasilveículos, Brasilprev e Aliança do Brasil, além doaumento dos serviços prestados para estas empresas.

• A receita de prestação de serviços para o Governo contempla basicamente serviços de arrecadação de tributos eprocessamento de folhas de pagamento.

• Em 2007, o Banco continuou líder em arrecadação, com 23% do mercado na esfera Federal e 35% na Estadual. Asprojeções da Administração prevêem CAGR de 5,1% destas receitas, ligeiramente acima da inflação no período.

• O Banco é líder no serviço de folha de pagamento, tendo conquistado em 2007 as folhas dos estados do Maranhão,Bahia e Minas Gerais. O Banco tem quase 5 milhões de servidores públicos em carteira e acredita que continuarácom elevada participação de mercado, mas não projeta crescimento significativo neste mercado, com CAGR de 5,1%.

Premissas da Administração

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102PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Prestação de Serviços (cont.)

• A Administração estima que as tarifas de conta corrente, cobrança e governo registrem redução gradual na participação emrelação às tarifas de seguridade, cartão de crédito e operações de crédito. Comentários sobre a relevância destas receitassobre Despesas Administrativas são apresentadas a seguir neste capítulo.

• A tabela abaixo demonstra as principais linhas de receita de prestação de serviços, e seus respectivos indicadores:

Premissas da Administração

Receita de Prestação deServiços

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Total (R$ milhões) 9.902 11.272 12.572 14.114 15.887 17.994 20.226 22.583 25.089 27.731 30.499 11,9% 12,5% 11,5%

R$ por cliente médio 393 420 442 468 500 537 574 609 642 675 705 6,0% 6,2% 5,9%

RPS / Desp. Administrat. 62,3% 72,6% 77,2% 81,8% 86,6% 92,3% 97,4% 102,1% 106,4% 110,2% 113,5%

Contas Correntes 3.184 3.537 3.880 4.212 4.570 4.928 5.284 5.635 5.981 6.318 6.647 7,6% 9,5% 6,4%

R$ / cliente / ano 126 132 136 140 144 147 150 152 153 154 154 2,0% 3,3% 1,1%

Fundos de Investimento 1.729 1.959 2.149 2.382 2.646 2.988 3.323 3.677 4.071 4.509 4.998 11,2% 11,2% 11,2%

% Ativos em Fundos 0,9% 0,8% 0,8% 0,8% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7% 0,7%

Cobrança 1.109 1.053 1.193 1.347 1.522 1.703 1.891 2.082 2.275 2.470 2.664 9,2% 8,2% 9,8%

R$ / cliente PJ / ano 688 616 653 682 716 754 796 832 864 891 914 2,9% 1,0% 4,1%

Operações de Crédito 1.079 1.200 1.327 1.471 1.630 1.935 2.268 2.607 2.963 3.331 3.704 13,1% 10,9% 14,7%

% Carteira de Crédito 0,8% 0,7% 0,6% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5% 0,5%

Cartão de Crédito 849 1.001 1.230 1.482 1.820 2.202 2.628 3.095 3.601 4.143 4.716 18,7% 21,0% 17,2%

R$ / cartão / ano 49 44 44 44 46 48 50 52 55 58 60 2,0% -2,0% 4,8%

Seguridade 770 1.049 1.263 1.619 2.025 2.492 3.021 3.611 4.260 4.964 5.719 22,2% 27,3% 18,9%

R$ / cliente PF / ano 33 42 47 57 68 80 92 104 117 129 142 15,8% 20,2% 13,0%

Governo 544 608 642 677 712 745 777 807 837 865 891 5,1% 7,0% 3,8%

Câmbio 41 46 46 47 47 48 49 49 50 50 51 2,2% 3,9% 1,1%

Demais Serviços 596 820 842 877 915 952 987 1.020 1.051 1.081 1.110 6,4% 11,3% 3,3%

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103PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Aplicações no Mercado Financeiro

• A carteira de Aplicações no Mercado Financeiro do Banco é composta por aplicações da carteira própria, vinculadas aoperações compromissadas, vinculadas ao Banco Central, no Brasil e no Exterior. Aproximadamente 7% são relativos aaplicações da Rede Externa.

• A tabela demonstra a evolução da carteira média de aplicações no mercado financeiro, suas receitas e despesasestimadas, assim como o spread estimado para esta carteira.

• A receita média difere de 100% da TMS uma vez que parte da carteira está aplicada no Exterior.

• As despesas foram estimadas como a diferença entre o custo total de captação do Banco e o custo de captação jáalocado para as operações de crédito. Trata-se portanto de um custo residual, calculado por diferença e inclui oganho do Banco pelo fato de captar a taxas abaixo da TMS (e.g. Depósitos à Vista).

• A Administração projeta crescimento de 4,7% a.a. para a carteira de Aplicações no Mercado Financeiro do Banco.

Premissas da Administração

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Aplicações Merc. Financ. 127.411 147.695 149.209 145.181 140.965 139.122 146.974 157.415 171.399 186.277 202.236 4,7% 2,6% 6,2%

Média Aplic. Merc. Financ. 109.088 137.553 148.452 147.195 143.073 140.044 143.048 152.195 164.407 178.838 194.256 5,9% 7,0% 5,2%

Receita 13.262 13.354 13.098 12.231 11.057 10.466 10.087 10.603 11.270 12.048 13.122 -0,1% -4,4% 2,9%

% da carteira 12,2% 9,7% 8,8% 8,3% 7,7% 7,5% 7,1% 7,0% 6,9% 6,7% 6,8%

% sobre TMS 103% 90% 92% 92% 92% 92% 92% 92% 92% 93% 93%

Despesa não alocada crédito (8.080) (9.074) (8.291) (7.243) (6.064) (5.239) (5.214) (5.312) (5.418) (6.219) (6.574) -2,0% -6,9% 1,4%

% da carteira 7,4% 6,6% 5,6% 4,9% 4,2% 3,7% 3,6% 3,5% 3,3% 3,5% 3,4%

% sobre TMS 63% 61% 58% 55% 50% 46% 47% 46% 44% 48% 47%

Spread TVM (R$ milhões) 5.182 4.281 4.807 4.988 4.993 5.227 4.874 5.290 5.852 5.829 6.548 2,4% -0,9% 4,6%

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104PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Resultado da Intermediação Financeira e Receitas de Prestação de Serviços

• A Administração projeta crescimento de 11,6% a.a. na combinação do Resultado da Intermediação Financeira e Receitasde Prestação de Serviços, sem que haja alteração relevante na participação de cada um no período.

Premissas da Administração

RIF + RPS (R$ milhões) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Spread Crédito líq. PCLD/Recup. 8.455 10.915 12.762 14.745 17.266 20.766 24.447 27.692 31.045 34.264 37.132 15,9% 19,5% 13,6%

Spread TVM 5.182 4.281 4.807 4.988 4.993 5.227 4.874 5.290 5.852 5.829 6.548 2,4% -0,9% 4,6%

Receita Compulsório 1.517 1.264 564 595 633 708 764 837 909 980 1.042 -3,7% -19,6% 8,7%

RIF 15.154 16.460 18.133 20.328 22.892 26.701 30.084 33.819 37.806 41.073 44.722 11,4% 10,9% 11,8%

RPS 9.902 11.272 12.572 14.114 15.887 17.994 20.226 22.583 25.089 27.731 30.499 11,9% 12,5% 11,5%

RIF + RPS 25.056 27.732 30.705 34.442 38.779 44.695 50.310 56.402 62.895 68.804 75.221 11,6% 11,5% 11,7%

RIF como % do total 60% 59% 59% 59% 59% 60% 60% 60% 60% 60% 59%

RPS como % do total 40% 41% 41% 41% 41% 40% 40% 40% 40% 40% 41%

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105PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Compulsório

• As projeções da Administração contemplam reduções nas alíquotas e nos adicionais de compulsório sobre Depósitos àVista, Poupança e Depósitos a Prazo em 2008.

• Em 2011 a Administração projeta nova redução, desta vez apenas nas alíquotas sobre os Depósitos à Vista e a Prazo,sendo os percentuais utilizados apresentados abaixo:

Premissas da Administração

Compulsórios (%) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Depósitos à Vista

Alíquota 45% 40% 40% 40% 35% 35% 35% 35% 35% 35% 35%

Adicional 8% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

Exigibilidade* 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25% 25%

Adicional 2% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

Livre 20% 35% 35% 35% 40% 40% 40% 40% 40% 40% 40%

Depósitos de Poupança

Alíquota 20% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%

Adicional 10% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

Exigibilidade* 65% 65% 65% 65% 65% 65% 65% 65% 65% 65% 65%

Livre 5% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20% 20%

Depósitos a Prazo

Alíquota - TVM'S 15% 10% 10% 10% 5% 5% 5% 5% 5% 5% 5%

Adicional 8% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

Livre 77% 90% 90% 90% 95% 95% 95% 95% 95% 95% 95%

Depósitos Judiciais

Alíquota 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%

Livre 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100% 100%

* No BB, as exigibilidade são aplicadas no Crédito Rural e Imobiliário (para poupança a partir de 2008)

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106PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Compulsório (cont.)

• As tabelas abaixo mostram o cálculo do compulsório em espécie e sua remuneração:

Premissas da Administração

• Os valores de 2008 contemplam redução na exigibilidade do compulsório a partir do mês de Outubro

Em milhões de ReaisCálculo Compulsório em Espécie 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Captações Projetadas

Poupança Ouro 50.665 55.609 60.851 66.391 74.249 82.158 90.034 97.802 105.396 112.107

Depósito a Prazo 41.968 49.815 58.885 69.087 84.647 101.805 120.378 140.143 160.852 180.343

Depósito à Vista 43.182 49.021 55.638 62.873 73.503 84.686 96.283 108.149 120.144 131.072

Compulsório

Poupança Ouro - Alíquota 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15% 15%

Depósito à Vista - Alíquota 40% 40% 40% 35% 35% 35% 35% 35% 35% 35%

Compulsório Projetado

Poupança Ouro - Alíquota 7.600 8.341 9.128 9.959 11.137 12.324 13.505 14.670 15.809 16.816

Depósito à Vista - Alíquota 17.273 19.609 22.255 22.006 25.726 29.640 33.699 37.852 42.051 45.875

Utilização de 90% do saldo de disponibilidades (3.411) (3.478) (3.546) (3.605) (3.665) (3.727) (3.789) (3.853) (3.917) (3.983)

Total de Compulsório em Espécie 21.461 24.472 27.837 28.359 33.198 38.237 43.415 48.670 53.943 58.708

Em milhões de ReaisRemuneração sobre Compulsório 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Bases Utilizadas para o Cálculo

Poupança Ouro - Alíquota 9.500 8.341 9.128 9.959 11.137 12.324 13.505 14.670 15.809 16.816

Rendimento (TR + 0,5%) 7,0% 6,8% 6,5% 6,4% 6,4% 6,2% 6,2% 6,2% 6,2% 6,2%

Poupança Ouro - Adicional 3.040 - - - - - - - - -

Rendimento (TMS) 10,8% 9,6% 9,0% 8,4% 8,2% 7,7% 7,6% 7,4% 7,3% 7,3%

Depósito a Prazo - Adicional 2.518 - - - - - - - - -

Rendimento (TMS) 10,8% 9,6% 9,0% 8,4% 8,2% 7,7% 7,6% 7,4% 7,3% 7,3%

Depósito a Vista 13.862 16.131 18.709 18.401 22.060 25.913 29.910 33.999 38.133 41.892

Rendimento 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Remuneração Compulsório em Espécie 1.264 564 595 633 708 764 837 909 980 1.042

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107PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Câmbio Comprado e Câmbio Vendido

• Estas linhas incluem posições em aberto de compra e venda de moeda estrangeira para operações com clientes.

• Em 2008 a Administração projeta aumento de 12,3% na carteira de câmbio vendido e queda de 2,7% na carteira de câmbiocomprado. Nos anos seguintes as carteiras mantêm-se praticamente estáveis.

Premissas da Administração

Câmbio Comprado e CâmbioVendido

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Efeito Líquido (R$ milhões) (5.366) (7.895) (8.228) (8.602) (8.893) (8.893) (8.893) (8.893) (8.893) (8.893) (8.893) 5,2% 13,5% 0,0%

Câmbio Comprado 12.416 12.078 12.093 12.138 12.040 12.040 12.040 12.040 12.040 12.040 12.040 -0,3% -0,8% 0,0%

Câmbio Vendido 17.782 19.974 20.321 20.740 20.933 20.933 20.933 20.933 20.933 20.933 20.933 1,6% 4,2% 0,0%

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108PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Investimentos em Ativos Fixos

• Os desembolsos com ativos fixos referem-se a Investimentos em Infra-estrutura, Novas Agências, PABs e PAEs,Tecnologia e Segurança. Os investimentos decorrentes das prováveis incorporações de bancos foram excluídos dasprojeções.

• Os investimentos foram projetados pela Administração considerando a expectativa de abertura e renovação de agências epostos de atendimento, bem como os diversos outros gastos com tecnologia e infra-estrutura previstos, conforme projeçãoabaixo. Os gastos indicam CAGR de 3,6% entre 2008 e 2017.

Premissas da Administração

Fonte: Banco do Brasil

Projeções de Agências, PAE'se PAB's 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017Número de Novas Agências 77 265 159 188 201 144 144 144 144 144Valor por Agência (R$mil) 914 951 989 1.027 1.064 1.101 1.139 1.178 1.217 1.257

Variação 4,0% 4,0% 3,8% 3,6% 3,5% 3,5% 3,4% 3,3% 3,3%

Número de Novos PAE's 59 260 260 260 260 260 260 260 260 260Valor por PAE (R$mil) 37 38 40 41 43 44 46 47 49 50

Variação 4,0% 4,0% 3,8% 3,6% 3,5% 3,5% 3,4% 3,3% 3,3%

Número de Novos PAB's 12 100 100 100 100 100 100 100 100 100Valor por PAB (R$mil) 240 250 260 270 280 289 300 310 320 330

Variação 4,0% 4,0% 3,8% 3,6% 3,5% 3,5% 3,4% 3,3% 3,3%

Em milhões de Reais

Investimento em Ativos Fixos 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('08-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Infra-estrutura 384 253 324 340 353 428 443 459 474 489 2,7% -3,0% 6,3%Agências 70 252 157 193 214 159 164 170 175 181 11,1% 28,7% -1,1%PAB's 2 25 26 27 28 29 30 31 32 33 35,4% 88,0% 3,4%PAE's 3 10 10 11 11 11 12 12 13 13 18,3% 38,7% 3,4%Marca 14 16 17 17 18 19 19 20 20 21 4,7% 5,4% 3,4%Pessoas 4 3 3 3 3 3 4 4 4 4 -0,1% -5,1% 3,4%Segurança 90 76 79 82 85 88 91 94 97 100 1,2% -2,3% 3,4%Tecnologia 533 508 528 548 568 588 609 629 650 672 2,6% 0,7% 3,4%Total 1.100 1.143 1.145 1.221 1.281 1.325 1.372 1.418 1.465 1.514 3,6% 2,7% 3,6%

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109PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Ativo Permanente

• A tabela abaixo demonstra as projeções do Ativo Permanente do Banco.

Premissas da Administração

Em milhões de ReaisPermanente 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017Imobilizado + Diferido Atual 8.485 8.485 8.485 8.485 8.485 8.485 8.485 8.485 8.485 8.485 8.485Depreciação Acumulada (5.004) (5.545) (6.086) (6.626) (7.167) (7.708) (8.249) (8.485) (8.485) (8.485) (8.485)

Novos Investimentos Acum. - 1.100 2.243 3.388 4.609 5.889 7.215 8.586 10.006 11.474 12.991Depreciação Acumulada - (171) (519) (1.046) (1.762) (2.677) (3.798) (5.036) (6.319) (7.653) (9.039)

Participação em Coligadas - - - - - - - - - - -

Total 3.481 3.869 4.122 4.200 4.164 3.989 3.652 3.551 3.687 3.821 3.952

Total Depreciação Anual (712) (889) (1.067) (1.257) (1.456) (1.662) (1.473) (1.284) (1.334) (1.385)

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110PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Demais Ativos (cont.)

• Os demais ativos referem-se basicamente a Crédito Tributário (R$ 9.065 milhões) e “Outros Demais Ativos” (R$ 3.812milhões) no balanço gerencial.

• A linha de Outros Demais Ativos é composta por basicamente por despesas antecipadas relativas ao programa derelacionamento negocial (ou seja, despesas do Banco para a aquisição de direitos de exploração de folhas de pagamento)no valor de R$ 2.542 milhões.

• Os valores de Crédito Tributário em dezembro de 2007 referem-se substancialmente a:

• Diferenças intertemporais de Imposto de Renda e Contribuição Social: R$ 7.995 milhões;

• Prejuízos fiscais / bases negativas ativados de IR e CSLL: R$ 99,5 milhões;

• Contribuição social a compensar de R$ 733 milhões.

• Conforme definido na página de Ajustes ao Balanço de Partida, os valores relativos a Créditos Tributários – Mandadode Segurança foram excluídos do balanço de partida e serão somados posteriormente ao valor do BancoConsolidado.

• O aproveitamento dos créditos fiscais por prejuízos acumulados ou adições temporárias considerou os limites da legislaçãoaplicável (30% do lucro tributável de cada ano para prejuízos acumulados) e a evolução projetada dos saldos de provisõese despesas temporariamente não dedutíveis (PCLD), conforme informado na página 142.

• A composição dos saldos de créditos tributários é apresentada a seguir.

Premissas da Administração

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111PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Demais Ativos (cont.)Premissas da Administração

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112PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Captações no País

• A Administração projeta CAGR de 12,5% nas captações domésticas entre 2007 e 2017.

• A maior parte do crescimento deverá vir da linha de Depósitos, especialmente Depósitos a Prazo, com CAGR de 19,2%.Este percentual deriva do crescimento anual de 5,5% no número de clientes e incremento médio anual de 7,8% no valor dedepósitos por cliente.

• Apesar da remuneração da poupança se tornar mais atrativa em relação à TMS, não foi considerada eventual elevação nacaptação de poupança frente às demais captações, face às incertezas envolvendo a tributação e outros aspectos desteinvestimento.

Premissas da Administração

Captações Brasil 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Total (R$ milhões) 277.232 320.536 362.140 408.650 460.132 528.411 600.396 675.031 751.668 826.488 898.028 12,5% 13,5% 11,8%

Mercado Financeiro 50.099 56.497 61.926 67.505 73.201 81.230 90.587 101.020 112.656 122.387 134.017 10,3% 9,9% 10,6%

Comerciais 171.614 196.916 221.789 249.449 279.680 324.258 371.439 420.691 471.450 523.146 570.589 12,8% 13,0% 12,6%

Depósitos 149.118 174.336 198.099 224.718 253.985 297.262 343.212 391.306 440.980 491.663 538.248 13,7% 14,2% 13,3%

Poupança Ouro 45.420 50.665 55.609 60.851 66.391 74.249 82.158 90.034 97.802 105.396 112.107 9,5% 10,0% 9,1%

Depósito a Prazo 31.198 41.968 49.815 58.885 69.087 84.647 101.805 120.378 140.143 160.852 180.343 19,2% 22,0% 17,3%

Depósito à Vista 38.798 43.182 49.021 55.638 62.873 73.503 84.686 96.283 108.149 120.144 131.072 12,9% 12,8% 13,0%

Depósito Judicial 28.681 32.102 36.236 40.771 45.728 52.956 60.490 68.234 76.097 83.989 91.131 12,3% 12,4% 12,2%

Demais Depósitos 5.022 6.419 7.417 8.572 9.905 11.907 14.073 16.377 18.790 21.282 23.596 16,7% 18,5% 15,6%

Compromissadas Cliente 22.496 22.580 23.690 24.731 25.695 26.996 28.227 29.385 30.470 31.483 32.341 3,7% 3,4% 3,9%

Float 8.229 8.554 9.302 10.055 10.799 11.598 12.456 13.377 14.367 15.430 16.572 7,3% 7,0% 7,4%

Repasses Governamentais 47.291 58.569 69.124 81.642 96.452 111.325 125.915 139.943 153.194 165.525 176.849 14,1% 19,5% 10,6%

Depósitos 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)

Total Depósitos (R$ milhões) 149.118 174.336 198.099 224.718 253.985 297.262 343.212 391.306 440.980 491.663 538.248 13,7% 14,2% 13,3%

Clientes 26.003 27.633 29.302 30.970 32.639 34.353 36.158 38.057 40.056 42.160 44.374 5,5% 5,8% 5,3%

Depósitos por Cliente 5.735 6.309 6.761 7.256 7.782 8.653 9.492 10.282 11.009 11.662 12.130 7,8% 7,9% 7,7%

Agências 4.008 4.085 4.350 4.509 4.697 4.898 5.042 5.186 5.330 5.474 5.618 3,4% 4,0% 3,0%

Depósitos por Agência 37.205 42.677 45.540 49.838 54.074 60.690 68.071 75.454 82.735 89.818 95.808 9,9% 9,8% 10,0%

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113PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Captações no País (cont.)

• O Banco do Brasil detém aproximadamente 19% de participação no montante agregado de Poupança, Depósitos à Vista eDepósitos a Prazo, segundo dados do Banco Central.

• O gráfico abaixo demonstra a evolução do market share do Banco do Brasil calculado com base nas projeções daAdministração para as captações e a projeção para o mercado nacional de Poupança, Depósitos a Vista e Depósitos aPrazo, com base em premissas de inflação, crescimento do PIB real, crescimento da população e taxas de juros.

• As projeções implicam em ligeiro ganho de market share no período:

Premissas da Administração

19% 20% 20% 20% 20%21% 22% 22% 22% 22% 22%

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Fonte: BACEN (dados de 2007)

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114PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Captações da Rede Externa

• Em relação a captações da Rede Externa, a Administração projeta crescimento de 2,9% a.a. em Dólares NorteAmericanos.

• Os valores convertidos para Reais apresentam crescimento anual médio de 6,5% a.a. nas projeções, considerando avariação cambial pelas taxas abaixo:

Premissas da Administração

Captações Rede Externa 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Total US$ milhões 13.223 13.945 14.309 14.574 15.307 16.168 16.752 17.212 17.512 17.643 17.644 2,9% 3,7% 2,4%

Depósito à Vista 903 1.053 1.082 1.103 1.159 1.225 1.270 1.306 1.329 1.339 1.340 4,0% 6,5% 2,4%

Depósito a Prazo 2.912 2.522 2.590 2.640 2.775 2.933 3.041 3.126 3.182 3.207 3.208 1,0% -1,2% 2,4%

Poupança 1.062 1.154 1.173 1.184 1.232 1.289 1.327 1.355 1.372 1.377 1.373 2,6% 3,8% 1,8%

Demais Captações 8.347 9.216 9.465 9.647 10.141 10.720 11.114 11.425 11.629 11.720 11.723 3,5% 5,0% 2,4%

Captações Rede Externa 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Total R$ milhões 23.422 25.101 27.474 30.168 32.757 35.569 37.859 39.931 41.680 43.049 44.109 6,5% 8,7% 5,1%

Depósito à Vista 1.599 1.896 2.077 2.282 2.480 2.695 2.871 3.029 3.163 3.268 3.350 7,7% 11,6% 5,1%

Depósito a Prazo 5.157 4.539 4.973 5.465 5.938 6.453 6.873 7.253 7.574 7.825 8.019 4,5% 3,6% 5,1%

Poupança 1.881 2.077 2.252 2.450 2.637 2.837 2.998 3.143 3.265 3.360 3.433 6,2% 8,8% 4,5%

Demais Captações 14.785 16.589 18.172 19.970 21.702 23.584 25.117 26.506 27.678 28.596 29.307 7,1% 10,1% 5,1%

Índices Macro 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('07-'17)CAGR

('07-'11)CAGR

('11-'17)Taxa de câmbio 1,77 1,80 1,92 2,07 2,14 2,20 2,26 2,32 2,38 2,44 2,50 3,5% 4,8% 2,6%

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115PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Índice da Basiléia

• As projeções do Patrimônio de Referência Exigido determinadas pela Administração consideram a aplicação daponderação de 50% para as operações de crédito imobiliário para Pessoas Físicas e de 75% para as outras operações decrédito para Pessoas Físicas.

• Tais premissas são baseadas na Circular 3360 do Banco Central, datada de 12 de Setembro de 2007, que estabelece:

• a ponderação de 50%, dentro dos requisitos do BACEN, para as operações de crédito imobiliário para aquisição ouconstrução;

• a ponderação de 75% para as operações de varejo, definidas dentro dos limites regulamentares;

• A Circular produzirá efeitos a partir de 1o de julho de 2008.

• Para as demais operações de crédito as projeções de Patrimônio de Referência Exigido utilizam a ponderação de 100%.

• A tabela a seguir demonstra o cálculo do Patrimônio de Referência Exigido nas projeções:

Premissas da Administração

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116PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Índice da Basiléia (cont.)Premissas da Administração

Em milhões de ReaisCálculo da Basiléia 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Ponderação (%)

Disponibilidades 0% 3.790 3.864 3.940 4.006 4.073 4.141 4.210 4.281 4.352 4.425

Titulos e Valores Mobiliários 0% 131.964 132.523 127.428 122.245 119.375 126.136 135.418 148.170 161.740 176.308

Compulsórios em Espécie 0% 21.461 24.472 27.837 28.359 33.198 38.237 43.415 48.670 53.943 58.708

Valor Ponderado - - - - - - - - - -

Aplic. Mercado Financeiro da Rede Externa 50% 11.941 12.823 13.813 14.715 15.675 16.698 17.788 18.948 20.185 21.502

Câmbio Comprado 50% 12.078 12.093 12.138 12.040 12.040 12.040 12.040 12.040 12.040 12.040

Imobiliário PF 50% 2.054 3.408 5.909 9.556 15.160 21.828 29.988 39.517 50.192 61.715

Valor Ponderado 13.037 14.162 15.930 18.155 21.437 25.283 29.908 35.253 41.208 47.629

Operações de Crédito PF (líquido de PCLD) 75% 41.595 53.564 67.928 84.158 103.669 121.900 140.433 158.717 176.395 193.195

Valor Ponderado 31.197 40.173 50.946 63.118 77.752 91.425 105.325 119.038 132.297 144.896

Operações de Crédito (líquido de PCLD) 100% 147.037 175.458 211.178 252.195 299.333 341.550 383.139 423.093 460.887 496.160

Permanente 100% 3.869 4.122 4.200 4.164 3.989 3.652 3.551 3.687 3.821 3.952

Outros Demais Ativos 100% 4.014 5.060 6.379 8.042 9.614 11.024 12.236 13.245 14.065 14.717

Outros Demais Ativos da Rede Externa 100% 19 20 22 23 25 27 28 30 32 34

Valor Ponderado 154.939 184.660 221.780 264.425 312.961 356.253 398.955 440.055 478.804 514.863

Crédito Tributário 300% 9.579 10.586 11.981 13.635 15.633 17.684 19.668 21.689 23.679 25.579

Valor Ponderado 28.736 31.758 35.944 40.906 46.898 53.051 59.003 65.067 71.037 76.738

Valor Ponderado Total 227.909 270.753 324.600 386.604 459.048 526.011 593.191 659.413 723.346 784.126

Exigência sobre ativos ponderados 11% 25.070 29.783 35.706 42.526 50.495 57.861 65.251 72.535 79.568 86.254

Patrimônio de Referência Nível I 21.336 25.498 30.525 36.538 44.000 52.766 62.963 74.656 87.614 101.922

Patrimônio de Referência Nível II 10.713 11.463 12.265 13.124 14.042 15.025 16.077 17.202 18.407 19.695

Patrimônio de Referência Total 32.049 36.961 42.790 49.661 58.043 67.791 79.040 91.859 106.020 121.617

Índice de Cobertura 14,1% 13,7% 13,2% 12,8% 12,6% 12,9% 13,3% 13,9% 14,7% 15,5%

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117PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

PL Projetado

• As projeções de Resultado e pagamento para os acionistas indicam excesso de Patrimônio Líquido sobre a necessidademínima para observância do Índice de Basiléia durante todo o período das projeções.

Premissas da Administração

Em milhões de ReaisProjeção do Patrimonio Líquido 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

PL do Final Ano Anterior 17.765 21.336 25.498 30.525 36.538 44.000 52.766 62.963 74.656 87.614

Lucro Líquido do Exercício 5.951 6.937 8.379 10.021 12.438 14.609 16.995 19.489 21.596 23.847

PL + Lucro Líquido do ano (1) 23.716 28.273 33.877 40.546 48.976 58.609 69.760 82.452 96.252 111.461

PL mínimo para Basiléia (2) 25.070 29.783 35.706 42.526 50.495 57.861 65.251 72.535 79.568 86.254

Excesso/(Necessidade) sobre PL+Lucro Líquido ano (2) - (1) (1.353) (1.510) (1.829) (1.981) (1.520) 748 4.509 9.917 16.684 25.207

Dívida Subordinada válida para cálculo da Basiléia (3) 10.713 11.463 12.265 13.124 14.042 15.025 16.077 17.202 18.407 19.695

PL para basiléia com dívida subordinada (4) = (2) - (3) 14.357 18.320 23.441 29.403 36.453 42.836 49.174 55.333 61.161 66.559

Excesso / (Necessidade) de Capital (5) = (4) - (1) 9.359 9.952 10.436 11.143 12.523 15.773 20.587 27.119 35.090 44.902

Pagamentos aos acionistas (6) (2.380) (2.775) (3.352) (4.008) (4.975) (5.844) (6.798) (7.796) (8.638) (9.539)

Excesso de capital sobre Basiléia (7) = (5) - (6) 6.979 7.178 7.084 7.135 7.548 9.930 13.789 19.323 26.452 35.363

PL Final no balanço (1) + (6) 21.336 25.498 30.525 36.538 44.000 52.766 62.963 74.656 87.614 101.922

Projeção

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118PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Despesas Administrativas

• A Administração estima que o total de despesas administrativas cresça 6,3% a.a. no período das projeções.

• Despesas de Pessoal representaram mais da metade do total de Despesas Administrativas em 2007. Em 2007 estadespesa reflete o gasto extraordinário de R$ 915 milhões (antes de impostos) por conta da implementação de Plano deAfastamento Antecipado para funcionários com mais de 50 anos de idade e com 15 anos de contribuição à PREVI. Cercade 7 mil funcionários se desligaram do Banco e aderiram ao plano.

• Em 2007 o Banco do Brasil contava com quase 91 mil funcionários, sendo quase 82 mil concursados (desconsiderandofuncionários afastados, temporários e cedidos). Nas projeções da Administração, a despesa anual por funcionário médiocresce em linha com a inflação.

• As outras despesas administrativas são compostas por: Comunicação e Processamento de Dados, Vigilância Segurança eTransporte, Imóveis e Bens de Uso, Amortização e Depreciação, Serviços de Terceiros, Marketing e Relações Públicas eOutras.

• Em 2007 as RPS representaram 62% das despesas administrativas mas a Administração entende que haverá diluição deDespesas Administrativas no período, face ao crescimento maior de RPS no período (CAGR de 6,3% de DespesasAdministrativas versus 11,9% de RPS).

• Desta forma, espera-se que a relação RPS/Despesas Administrativas supere 100% em 2014, conforme tabela a seguir.

Premissas da Administração

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119PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Despesas Administrativas (cont.)Premissas da Administração

Em milhões de Reais

Despesas Administrativas 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017CAGR

('08-'17)CAGR

('08-'11)CAGR

('11-'17)

Despesas de Pessoal (7.663) (7.923) (8.255) (8.602) (8.963) (9.339) (9.731) (10.139) (10.565) (11.008) 4,1% 3,9% 4,2%

Outras Despesas Administrativas (6.596) (7.141) (7.721) (8.410) (9.166) (9.996) (10.907) (11.907) (13.008) (14.220) 8,9% 8,4% 9,1%Depreciação (712) (889) (1.067) (1.257) (1.456) (1.662) (1.473) (1.284) (1.334) (1.385) 7,7% 20,9% 1,6%

Despesas c/ Demandas Trabalh. e Cíveis (1.271) (1.231) (1.277) (1.324) (1.373) (1.424) (1.476) (1.530) (1.586) (1.645) 2,9% 1,4% 3,7%

Total das Despesas Administrativas (15.530) (16.295) (17.254) (18.336) (19.502) (20.758) (22.113) (23.577) (25.159) (26.873) 6,3% 5,7% 6,6%

Índices Projetados 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Despesas de Pessoal 7.663 7.923 8.255 8.602 8.963 9.339 9.731 10.139 10.565 11.008 4,1% 3,9% 4,2%Número de Funcionários Médio 91.201 91.657 92.116 92.576 93.039 93.504 93.972 94.442 94.914 95.389 0,5% 0,5% 0,5%

R$ por Funcionário 84,0 86,4 89,6 92,9 96,3 99,9 103,5 107,4 111,3 115,4 3,6% 3,4% 3,7%

Receita Prestação Serviços (R$ milhões) 11.272 12.572 14.114 15.887 17.994 20.226 22.583 25.089 27.731 30.499 11,7% 12,1% 11,5%RPS sobre Despesas Administrativas 72,6% 77,2% 81,8% 86,6% 92,3% 97,4% 102,1% 106,4% 110,2% 113,5%

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120PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Despesas Tributárias

• As despesas tributárias do Banco compõe-se fundamentalmente de PASEP e COFINS sobre a receita de intermediaçãofinanceira bruta e receita de serviços, às alíquotas de 4,65% e ISS sobre receita de serviços, à alíquota de 5%.

• Apresentamos abaixo o cálculo das despesas tributárias projetadas:

Premissas da Administração

Em milhões de ReaisDespesas de Tributos 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017Base de Cálculo para PASEP e COFINS

RIF Bruto + Receita de Serviços 33.912 38.506 43.592 49.493 57.693 65.731 74.194 83.073 91.334 100.025Despesa de PASEP / COFINS (4,65%) (1.577) (1.791) (2.027) (2.301) (2.683) (3.056) (3.450) (3.863) (4.247) (4.651)

Base de Cálculo para ISS

Receita de Serviços 11.272 12.572 14.114 15.887 17.994 20.226 22.583 25.089 27.731 30.499Despesa de ISS (5%) (564) (629) (706) (794) (900) (1.011) (1.129) (1.254) (1.387) (1.525)

Total das Despesas de Tributos (2.141) (2.419) (2.733) (3.096) (3.582) (4.068) (4.579) (5.117) (5.634) (6.176)

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121PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Imposto de Renda e Contribuição Social

• As despesas de Imposto de Renda e Contribuição Social do Banco foram estimadas pela Administração com base naprojeção de resultados consolidados do Banco incluindo as empresas mencionadas nas premissas gerais de projeções eadotando-se as seguintes alíquotas:

• Imposto de Renda de 25%,

• CSLL de 9% até abril de 2008 e 15% a partir de maio de 2008.

• O cálculo do IR e CSLL incorpora a constituição e reversão de créditos tributários de diferenças intertemporais deProvisões para Créditos de Liquidação Duvidosa. As constituições e reversões impactam o saldo de créditos tributários noBalanço Patrimonial do Banco.

• O crédito tributário de CSLL no valor de R$ 732 milhões foi incorporado ao cálculo de fluxo de caixa, mas não afeta oresultado.

• Ressaltamos que nem todas as empresas consolidadas nas projeções são financeiras (Ativos, BB Turismo e Cobra), eportanto não incide CSLL de 15% a partir de maio de 2008. Todavia a participação percentual destas empresas no lucroconsolidado não é relevante, desta forma não há efeito material para efetuar-se cálculo da CSLL em separado.

• O quadro na página seguinte demonstra as projeções de IR e CSLL.

Premissas da Administração

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122PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Imposto de Renda e Contribuição Social (cont.)Premissas da Administração

Em milhões de Reais HistóricoCálculo de IR e CS 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017Resultado antes IR/CS/JCP e PLR 7.554 9.710 11.646 14.128 16.916 21.043 24.737 28.725 32.904 36.303 39.922

(+) Adições 5.677 6.180 7.801 9.150 10.713 12.998 15.420 17.792 20.178 22.530 24.804Despesa com PCLD (5.677) (6.180) (7.801) (9.150) (10.713) (12.998) (15.420) (17.792) (20.178) (22.530) (24.804)

(-) Deduções (5.016) (5.356) (6.678) (8.035) (9.388) (11.424) (14.275) (17.541) (20.583) (23.838) (27.240)Resultado de Equivalência 141 - - - - - - - - - -Benefício Fiscal de JCP 1.338 1.032 1.173 1.326 1.557 1.863 2.156 2.586 3.022 3.583 4.205Participação nos Resultados 649 744 867 1.047 1.253 1.555 1.826 2.124 2.436 2.699 2.981Baixa para prejuízo 3.673 3.580 4.637 5.662 6.578 8.005 10.293 12.831 15.124 17.555 20.053Outros (786)

Base de cálculo 8.216 10.534 12.769 15.243 18.241 22.617 25.882 28.975 32.499 34.995 37.487IR e CS excluídas as deduções 2.793 4.003 5.107 6.097 7.297 9.047 10.353 11.590 13.000 13.998 14.995

(Constituição)/reversão de cred. Trib. Dif. Intertemporais (1.243) (988) (1.265) (1.395) (1.654) (1.997) (2.051) (1.984) (2.021) (1.990) (1.900)Outros 297Total da despesa de IR e CS 1.847 3.015 3.842 4.702 5.643 7.050 8.302 9.606 10.978 12.008 13.094

Alíquota efetiva 24,5% 31,0% 33,0% 33,3% 33,4% 33,5% 33,6% 33,4% 33,4% 33,1% 32,8%

Projeção

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123PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Projeção de Demonstração de Resultados

• A Demonstração de Resultados decorrente das premissas apresentadas anteriormente é a seguinte:

Premissas da Administração

Em milhões de Reais HistóricoDRE Gerencial 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Receita de Intermediação Financeira 41.037 45.688 50.421 55.873 61.956 71.522 80.842 91.355 101.898 112.239 122.800

Operações de Crédito 24.095 28.805 34.199 40.057 46.614 56.002 64.928 74.167 83.291 92.123 100.914

Rede Externa 767 713 737 849 1.065 1.212 1.354 1.480 1.597 1.705 1.803

Recuperação de Prejuízos 1.395 1.552 1.823 2.140 2.588 3.135 3.709 4.269 4.830 5.383 5.919

Aplicações no Mercado Financeiro 12.998 13.354 13.098 12.231 11.057 10.466 10.087 10.603 11.270 12.048 13.122

Compulsórios 1.517 1.264 564 595 633 708 764 837 909 980 1.042

Outras Receitas 264 - - - - - - - - - -

Despesa de Captação (20.205) (23.048) (24.486) (26.395) (28.350) (31.823) (35.337) (39.744) (43.914) (48.636) (53.274)

RIF Ajustado Bruto 20.832 22.640 25.934 29.478 33.606 39.700 45.505 51.610 57.984 63.602 69.526

Despesa PCLD (5.677) (6.180) (7.801) (9.150) (10.713) (12.998) (15.420) (17.792) (20.178) (22.530) (24.804)

RIF Ajustado Líquido 15.154 16.460 18.133 20.328 22.892 26.701 30.084 33.819 37.806 41.073 44.722

Receita de Prestação de Serviços 9.902 11.272 12.572 14.114 15.887 17.994 20.226 22.583 25.089 27.731 30.499

Despesas Administrativas (15.897) (15.530) (16.295) (17.254) (18.336) (19.502) (20.758) (22.113) (23.577) (25.159) (26.873)

Res. Particip. Colig. e Controladas 141 - - - - - - - - - -

Outras Rec/Desp. Operacionais 36 (352) (346) (328) (431) (568) (748) (985) (1.297) (1.708) (2.250)

Despesas Tributárias (2.064) (2.141) (2.419) (2.733) (3.096) (3.582) (4.068) (4.579) (5.117) (5.634) (6.176)

Resultado não Operacional 281 - - - - - - - - - -

Lucro antes dos Impostos 7.554 9.710 11.646 14.128 16.916 21.043 24.737 28.725 32.904 36.303 39.922

Imposto de Renda e Contribuição Social (1.847) (3.015) (3.842) (4.702) (5.643) (7.050) (8.302) (9.606) (10.978) (12.008) (13.094)

Participação nos Resultados (649) (744) (867) (1.047) (1.253) (1.555) (1.826) (2.124) (2.436) (2.699) (2.981)Lucro Líquido 5.058 5.951 6.937 8.379 10.021 12.438 14.609 16.995 19.489 21.596 23.847

como % do PL médio 25,6% 30,4% 29,6% 29,9% 29,9% 30,9% 30,2% 29,4% 28,3% 26,6% 25,2%

Projeção

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124PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Projeção do Balanço Patrimonial (Ativo)

• O Balanço Patrimonial Ativo projetado a partir das premissas da Administração é o seguinte:

Premissas da Administração

Em milhões de Reais HistóricoBalanço Patrimonial 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Ativo 338.529 389.402 437.993 492.754 553.138 631.783 714.915 801.914 892.088 981.330 1.068.337

Aplicações Mercado Financeiro 127.411 147.695 149.209 145.181 140.965 139.122 146.974 157.415 171.399 186.277 202.236

Títulos e Valores Mobiliários 113.343 131.964 132.523 127.428 122.245 119.375 126.136 135.418 148.170 161.740 176.308

Disponibilidade Mínima 4.642 3.790 3.864 3.940 4.006 4.073 4.141 4.210 4.281 4.352 4.425

Aplic. Mercado Financ. Rede Externa 9.426 11.941 12.823 13.813 14.715 15.675 16.698 17.788 18.948 20.185 21.502

Operações de Crédito 158.807 203.094 248.001 304.074 369.102 446.349 518.592 591.836 664.656 735.777 804.124

Pessoa Jurídica 63.394 78.345 97.601 121.031 148.193 180.186 209.703 239.167 267.951 295.544 321.560

Pessoa Física 30.022 46.490 60.789 78.774 99.997 126.839 153.594 182.205 212.058 242.507 272.916

Agronegócios 51.338 61.532 70.723 82.834 96.778 112.261 125.738 138.574 150.603 161.717 171.864

Demais Operações de Crédito 2.634 2.435 2.434 2.433 2.432 2.432 2.432 2.431 2.431 2.431 2.431

Operações de Crédito da Rede Externa 11.419 14.292 16.453 19.002 21.702 24.631 27.124 29.458 31.612 33.578 35.352

PCLD (9.807) (12.408) (15.571) (19.059) (23.194) (28.187) (33.315) (38.275) (43.328) (48.303) (53.054)

Demais Ativos 58.638 47.152 52.232 58.358 62.100 70.509 79.011 87.387 95.674 103.759 111.079

Compulsórios em Espécie 33.356 21.461 24.472 27.837 28.359 33.198 38.237 43.415 48.670 53.943 58.708

Depósitos em Garantia - - - - - - - - - - -

Câmbio Comprado 12.416 12.078 12.093 12.138 12.040 12.040 12.040 12.040 12.040 12.040 12.040

Crédito Tributário 9.065 9.579 10.586 11.981 13.635 15.633 17.684 19.668 21.689 23.679 25.579

Outros Demais Ativos 3.812 4.014 5.060 6.379 8.042 9.614 11.024 12.236 13.245 14.065 14.717

Demais Ativos da Rede Externa (11) 19 20 22 23 25 27 28 30 32 34Permanente 3.481 3.869 4.122 4.200 4.164 3.989 3.652 3.551 3.687 3.821 3.952

Projeção

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125PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Projeção do Balanço Patrimonial (Passivo)

• O passivo projetado pela Administração com base na premissas descritas anteriormente é apresentado abaixo:

Premissas da Administração

Em milhões de Reais HistóricoBalanço Patrimonial 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Passivo 338.529 389.402 437.993 492.754 553.138 631.783 714.915 801.914 892.088 981.330 1.068.337

Captações 300.654 345.637 389.614 438.818 492.888 563.980 638.255 714.962 793.347 869.537 942.137

Captações Mercado Financeiro 50.099 56.497 61.926 67.505 73.201 81.230 90.587 101.020 112.656 122.387 134.017

Captações Comerciais 171.614 196.916 221.789 249.449 279.680 324.258 371.439 420.691 471.450 523.146 570.589

Depósitos 149.118 174.336 198.099 224.718 253.985 297.262 343.212 391.306 440.980 491.663 538.248

Poupança Ouro 45.420 50.665 55.609 60.851 66.391 74.249 82.158 90.034 97.802 105.396 112.107

Depósito a Prazo 31.198 41.968 49.815 58.885 69.087 84.647 101.805 120.378 140.143 160.852 180.343

Depósito à Vista 38.798 43.182 49.021 55.638 62.873 73.503 84.686 96.283 108.149 120.144 131.072

Depósito Judicial 28.681 32.102 36.236 40.771 45.728 52.956 60.490 68.234 76.097 83.989 91.131

Demais Depósitos 5.022 6.419 7.417 8.572 9.905 11.907 14.073 16.377 18.790 21.282 23.596

Compromissadas Cliente 22.496 22.580 23.690 24.731 25.695 26.996 28.227 29.385 30.470 31.483 32.341

Float 8.229 8.554 9.302 10.055 10.799 11.598 12.456 13.377 14.367 15.430 16.572

Repasses Governamentais 47.291 58.569 69.124 81.642 96.452 111.325 125.915 139.943 153.194 165.525 176.849

Dívida Subordinada 10.012 10.713 11.463 12.265 13.124 14.042 15.025 16.077 17.202 18.407 19.695

Repasses Governamentais 37.279 47.856 57.661 69.377 83.329 97.282 110.890 123.866 135.992 147.118 157.154

Captações da Rede Externa 23.422 25.101 27.474 30.168 32.757 35.569 37.859 39.931 41.680 43.049 44.109

Depósito à Vista 1.599 1.896 2.077 2.282 2.480 2.695 2.871 3.029 3.163 3.268 3.350

Depósito a Prazo 5.157 4.539 4.973 5.465 5.938 6.453 6.873 7.253 7.574 7.825 8.019

Poupança 1.881 2.077 2.252 2.450 2.637 2.837 2.998 3.143 3.265 3.360 3.433

Demais Captações 14.785 16.589 18.172 19.970 21.702 23.584 25.117 26.506 27.678 28.596 29.307

Demais Passivos 20.109 22.429 22.881 23.411 23.711 23.802 23.894 23.989 24.084 24.180 24.279

Câmbio Vendido 17.782 19.974 20.321 20.740 20.933 20.933 20.933 20.933 20.933 20.933 20.933

Outros Demais Passivos 2.163 2.250 2.340 2.433 2.526 2.617 2.708 2.803 2.898 2.994 3.093

Demais Passivos Redex 163 205 220 237 253 253 253 253 253 253 253Patrimônio Líquido 17.765 21.336 25.498 30.525 36.538 44.000 52.766 62.963 74.656 87.614 101.922

Projeção

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Projeção do Fluxo de Caixa para os Acionistas

• Nas projeções da Administração o pagamento aos acionistas é de 40% do Lucro Líquido em todo o período e a projeção doFluxo de Caixa decorrente das premissas discutidas anteriormente é a seguinte:

Premissas da Administração

Em milhões de ReaisFluxo de Caixa para os Acionistas 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Lucro Líquido 5.951 6.937 8.379 10.021 12.438 14.609 16.995 19.489 21.596 23.847

(+) Depreciação e amortização 712 889 1.067 1.257 1.456 1.662 1.473 1.284 1.334 1.385

(+) PDD Líquida 2.600 3.163 3.488 4.135 4.993 5.128 4.960 5.053 4.975 4.751

Variação nos ativos - (aumento)/redução (53.086) (51.501) (58.172) (64.554) (83.813) (88.597) (92.060) (95.091) (94.083) (91.626)

Aplicações Mercado Financeiro (20.284) (1.514) 4.028 4.216 1.843 (7.852) (10.441) (13.984) (14.878) (15.959)

Operações de Crédito (Bruto) (44.288) (44.906) (56.074) (65.028) (77.247) (72.243) (73.244) (72.820) (71.121) (68.347)

Compulsórios em Espécie 11.895 (3.011) (3.365) (522) (4.838) (5.039) (5.178) (5.255) (5.273) (4.766)

Demais Ativos (409) (2.070) (2.761) (3.220) (3.571) (3.462) (3.198) (3.032) (2.811) (2.555)

Variação nos passivos - aumento/(redução) 47.303 44.429 49.734 54.371 71.182 74.367 76.802 78.480 76.285 72.699

Captações no Mercado Financeiro 6.399 5.428 5.579 5.696 8.030 9.356 10.434 11.635 9.732 11.630

Captações Depósitos e Repasses 38.584 38.548 43.625 48.374 63.062 64.920 66.273 66.750 66.458 60.970

Demais Passivos 2.320 452 530 300 91 92 95 95 96 99

Aquisição de Imobilizado (1.100) (1.143) (1.145) (1.221) (1.281) (1.325) (1.372) (1.420) (1.468) (1.516)

(Pagamento aos Acionistas) / Aporte de Capital (2.380) (2.775) (3.352) (4.008) (4.975) (5.844) (6.798) (7.796) (8.638) (9.539)

Projeção

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Cálculo da Taxa de Desconto

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128PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Taxa de desconto

• As taxas utilizadas para descontar a valor presente os fluxos de caixa livres para os acionistas do Banco foramcalculadas com base na metodologia CAPM (Capital Asset Pricing Model), de acordo com a seguinte fórmula:

Taxa de Desconto = Rf + x (Rm – Rf) + Risco País

• As premissas utilizadas para os componentes da formula foram:

Rf (Risk free rate) = 4,79% - rendimento do T-Bond de 30 anos (média histórica de 1 ano - fonte: Bloomberg)

(Beta alavancado) = 1,09 – média histórica de 3 anos dos betas de bancos nacionais comparáveis (fonte:cálculo PricewaterhouseCoopers)

(Rm-Rf) = Market Premium = 4,50%, baseado nos prêmios históricos do mercado acionário americano

Risco País (média histórica do EMBI+BR; JP Morgan)

Média histórica de 1 ano = 1,81%

Média histórica de 3 anos = 2,71%

A conversão da taxa livre de risco em Dólares para Reais utiliza o diferencial de inflação Brasil x Estados Unidos:

Inflação americana = 2,2%, projeções de longo prazo do departamento de orçamento do congresso NorteAmericano

Inflação brasileira = 3,6%, baseado nas projeções de inflação no período 2008-2017 da área econômica doBanco do Brasil.

Taxa de Desconto

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129PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Taxa de desconto (cont.)

• As premissas acima resultaram em taxas nominais de desconto entre 12,98% e 13,89% ao ano em Reais

correntes, variando de acordo com a taxa de Risco País utilizado.

• As instituições financeiras utilizadas no cálculo do CAPM foram:

Banco Bradesco – capta depósitos e oferece serviços bancários comerciais. O banco oferece empréstimoscorporativos, crédito pessoal, financiamento imobiliário, leasing, fundos mútuos, corretagem de valores, e serviçosbancários pela internet. Bradesco atua no Brasil e Argentina, nos Estados Unidos, nas ilhas Cayman, e no ReinoUnido. Bradesco também oferece cartões de crédito, seguros, e fundos de pensão.

Unibanco - capta depósitos e oferece serviços bancários nas áreas de varejo, comercial e banco de investimento. Obanco oferece cartões de crédito, serviços de administração de ativos, leasing, seguros, e fundos de pensão. Unibancooferece assessoria em fusões e aquisições e corretagem de valores. O banco opera no Brasil e no exterior.

Itaú – capta depósitos e oferece serviços bancários nas áreas de varejo, comercial, corporativa, e privada. O bancooferece empréstimos ao consumidor, administração financeira, seguros, planos de pensão, serviços de tesouraria,financiamentos imobiliários, leasing, corretagem de valores, e serviços de cambio.

• Aplicamos assim taxas de desconto entre 13,0% e 14,0%, em Reais correntes, para descontar os fluxosprojetados.

Fonte: Bloomberg

Taxa de Desconto

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130PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Resultados do Caso Base

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131PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Resultados – Caso Base

• Os valores presentes dos fluxos de caixa projetados para o Banco do Brasil, incluídas as subsidiárias descritas na página84, em 31 de dezembro de 2007, calculados a partir das premissas descritas anteriormente e descontados às taxas de13,0% e 14,0% ao ano, em Reais correntes, são:

• Banco do Brasil e subsidiárias consolidadas nas projeções:

• Os valores acima consideram crescimento real na perpetuidade de 3,0% a.a, ou 6,3% a.a. de crescimento nominal.

• Destacamos que o caso base prevê o pagamento de dividendos dentro da política anual do Banco, equivalentes a 40%do lucro líquido do período.

• Em virtude desta política de dividendos, o Índice de Basiléia permanece superior ao mínimo exigido durante todo operíodo, conforme demonstrado a seguir. O retorno sobre o patrimônio líquido médio do período também é apresentadoabaixo:

Premissas da Administração

Taxa de Desconto 13,0% 14,0%Valor 70.658 60.305

Em R$ milhões

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Índice da Basiléia 14,1% 13,7% 13,2% 12,8% 12,6% 12,9% 13,3% 13,9% 14,7% 15,5%

Retorno Sobre Patrimônio Líquido Médio 30,4% 29,6% 29,9% 29,9% 30,9% 30,2% 29,4% 28,3% 26,6% 25,2%

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132PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Caso Base: Fluxo de Pagamento aos AcionistasResultado do Caso Base

Em milhões de Reais 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Fluxo de caixa (pagamento aos acionistas) 2.380 2.775 3.352 4.008 4.975 5.844 6.798 7.796 8.638 9.539

Variação a.a. 16,6% 20,8% 19,6% 24,1% 17,5% 16,3% 14,7% 10,8% 10,4%

% do Lucro Líquido do ano 40,0% 40,0% 40,0% 40,0% 40,0% 40,0% 40,0% 40,0% 40,0% 40,0%

Taxa Anual de Desconto (% nominal em Reais) 13,00%

Fator Anual de Desconto 1,130 1,277 1,443 1,630 1,842 2,082 2,353 2,658 3,004 3,395

Fluxo descontado para Dez/2007 2.107 2.173 2.323 2.458 2.700 2.807 2.890 2.932 2.876 2.810

Valor Presente dos fluxos até 2017 26.075

Crescimento na Perpetuidade (Real) 3,0%

Crescimento na Perpetuidade (Nominal) 6,3%

Valor Presente dos fluxos da Perpetuidade 44.583

Valor Total (R$ milhões) 70.658

Em milhões de Reais 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017

Fluxo de caixa (pagamento aos acionistas) 2.380 2.775 3.352 4.008 4.975 5.844 6.798 7.796 8.638 9.539

Variação a.a. 16,6% 20,8% 19,6% 24,1% 17,5% 16,3% 14,7% 10,8% 10,4%

% do Lucro Líquido do ano 40,0% 40,0% 40,0% 40,0% 40,0% 40,0% 40,0% 40,0% 40,0% 40,0%

Taxa Anual de Desconto (% nominal em Reais) 14,00%

Fator Anual de Desconto 1,140 1,300 1,482 1,689 1,925 2,195 2,502 2,853 3,252 3,707

Fluxo descontado para Dez/2007 2.088 2.135 2.262 2.373 2.584 2.662 2.717 2.733 2.656 2.573

Valor Presente dos fluxos até 2017 24.784

Crescimento na Perpetuidade (Real) 3,0%

Crescimento na Perpetuidade (Nominal) 6,3%

Valor Presente dos fluxos da Perpetuidade 35.521

Valor Total (R$ milhões) 60.305

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133PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Análises de Sensibilidade

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134PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Análises de Sensibilidade

• Visando analisar o impacto de variáveis chave no valor econômico do Banco, foram desenvolvidas sensibilidades a partirdo Caso Base da Administração, conforme descrito abaixo:

Sensibilidade 1 – Basiléia a 11%: foi ajustado o patrimônio líquido exigido do Caso Base para permanecer em 11%dos ativos ponderados durante todo o período, distribuindo-se o excedente aos acionistas;

Sensibilidade 2 – Basiléia a 11% para o exercício seguinte: a partir do Caso Base, determinou-se o patrimônio líquidoexigido para representar 11% dos ativos ponderados projetados para o exercício imediatamente posterior,distribuindo-se o excedente aos acionistas;

Sensibilidade 3 – Relação Crédito/PIB em 60%: a partir da Sensibilidade 2, ajustou-se o crescimento da relaçãoCrédito/PIB para atingir 60% em 2017, no mesmo padrão de apresentado no Caso Base;

Sensibilidade 4 – Ajuste de Despesas Administrativas: a partir da Sensibilidade 2, elevou-se o nível de DespesasAdministrativas para que a relação RPS/Despesas Administrativas ficasse limitada a 90%; e

Sensibilidade 5 – Redução no spread: a partir da Sensibilidade 2, foram reduzidos os spreads das operações doBanco de forma que o spread combinado das operações de crédito se reduza gradualmente em 100 bps até 2017.

Análises de Sensibilidade

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135PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Resultados das Análises de Sensibilidade

• Os resultados das análises de sensibilidade desenvolvidas são apresentadas abaixo:

• As projeções de balanço, demonstração de resultados, fluxo de caixa para as sensibilidades estão incluídas na seção de“Demonstrativos Financeiros Projetados – Sensibilidades”.

Análises de Sensibilidade

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Múltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

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137PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Introdução

• Neta seção apresentamos a análise do valor econômico do Banco mediante a utilização da metodologia de múltiploscomparáveis. Neste sentido foram analisados os seguintes indicadores:

• Múltiplos de Bolsa no Brasil;

• Múltiplos de transações no Brasil; e

• Múltiplos de Bolsas no Exterior.

• Enfatizamos que a comparação direta entre múltiplos de instituições listadas em Bolsa usualmente representa umareferência de valor de participações acionárias com liquidez (afetado por desconto de participação minoritária e prêmio deliquidez), e que dificilmente participações controladoras são adquiridas com base nestes múltiplos.

• Com relação a múltiplos de transações ocorridas, a análise deve ser realizada com cautela, uma vez que pode haverinconsistências nos dados publicados sobre o negócio (e.g. valores retidos, dívidas assumidas, earn outs), além de que ocomprador estratégico possa ter atribuído um prêmio substancial ao negócio, assim como o preço de referência possa tersido depreciado pela venda forçada do negócio.

• Por fim, enfatizamos que a comparação direta entre instituições de países desenvolvidos e em desenvolvimento tambémdeve ser realizada com cautela, uma vez que usualmente instituições operando em países desenvolvidos estão menossuscetíveis a incertezas políticas, regulatórias e econômicas, portanto tendem a operar em mercados mais estáveis. Destaforma, por vezes os múltiplos destas instituições podem ser maiores que os múltiplos de empresas localizadas em paísesem desenvolvimento.

• Por outro lado, as expectativas de crescimento nos países em desenvolvimento usualmente são maiores, e a concorrênciageralmente é menor. Entre outros, tais fatores contribuem para variações expressivas nos múltiplos de mercado.

• Apresentamos a seguir as análises de valor do Banco mediante a aplicação de metodologia de múltiplos comparáveis

Múltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

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138PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Múltiplos de Bolsa no Brasil

• Os múltiplos do valor de mercado versus patrimônio líquido contábil (P/PL) e valor de mercado versus lucro líquido(P/LL) dos bancos de varejo comparáveis que operam no Brasil, considerando a totalidade das ações ordinárias epreferenciais, em 31 de dezembro de 2007 e 2006, eram os seguintes:

Múltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

Banco dez-06 dez-07 dez-06 dez-07

Banco do Brasil 2,54 3,10 8,74 14,88

Bradesco 3,44 3,61 16,85 13,67

Itaú 3,60 3,66 21,51 12,51

Unibanco 3,30 4,42 18,70 15,22

Média Setor* 3,22 3,70 16,45 14,07

Média Comparáveis** 3,45 3,90 19,02 13,80

Fonte: Bloomberg e demonstrações financeiras

* Todos os bancos utilizados na tabela** Todos os bancos menos o Banco do Brasil

P/PL P/LL

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139PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Múltiplos de Bolsa no Brasil (cont.)

• Os resultados obtidos utilizando-se os múltiplos indicados na tabela anterior são apresentados abaixo

Múltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

• O gráfico demonstra os resultados derivados da avaliação através da metodologia de múltiplos comparáveis

Múltiplo PL LLMédiaSetor* Valor

MédiaComparáveis** Valor

P/PL 24.262 3,70 89.717 3,90 94.533

P/LL 5.058 14,07 71.171 13,80 69.805

Fonte: Bloomberg e demonstrações financeiras* Todos os bancos utilizados na tabela anterior** Todos os bancos menos o Banco do Brasil

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140PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Transações no Brasil

• Abaixo demonstramos os múltiplos de transações envolvendo instituições financeiras no Brasil ocorridas nos últimos

anos

Múltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

• O valor do Banco aplicando-se os múltiplos obtidos de transações comparáveis situa-se entre R$ 50.292 milhões e

R$ 70.273 milhões

Comprador Alvo Data % P/PL P/ATIVOS

Itaú Banco Bemge 14-set-98 89,0% 2,75 0,20

Unibanco Banco Bandeirantes 4-jul-00 98,0% 2,42 0,13

Santander Banespa Nov/00 / Abr/01 97,1% 2,53 0,32

Bradesco Banco Mercantil de São Paulo 26-mar-02 82,2% 1,64 0,22

ABN Sudameris 17-abr-03 94,6% 1,73 0,16

Bradesco BBV 10-jun-03 100,0% 0,72 0,15

Itaú BankBoston/Brasil 8-ago-06 100,0% 2,14 0,20

Santander ABN Real/ Brasil 1-out-07 100,0% 2,65 0,20

Média 2,07 0,20

Banco do Brasil 50.292 70.273

Fonte: Bloomberg, Internet e demonstrações financeiras

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141PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Múltiplos de Bolsa no Exterior

• Apresentamos abaixo os múltiplos relativos a instituições financeiras de varejo do Exterior considerando seusvalores de mercado em relação ao patrimônio líquido e lucro líquido

Múltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

Banco dez-06 dez-07 dez-06 dez-07

FORTIS 2,02 1,19 9,51 4,12HSBC HOLDINGS PLC 1,95 1,54 12,94 10,07ROYAL BANK OF SCOTLAND GROUP 1,56 0,84 10,56 5,70BARCLAYS PLC 2,41 1,43 10,15 7,31LLOYDS TSB GROUP PLC 2,89 2,20 11,45 8,09ROYAL BANK OF CANADA 3,36 2,89 15,33 12,56BANCOLOMBIA SA 3,47 2,56 16,88 12,25DEUTSCHE BANK AG-REGISTERED 1,63 1,28 7,71 6,54STATE BANK OF INDIA 1,76 2,93 11,85 19,61BANK OF IRELAND 2,79 1,33 13,47 5,31UNICREDIT SPA 1,79 1,31 12,75 8,93SUMITOMO MITSUI FINANCIAL GR 3,04 1,72 17,05 18,16ING GROEP NV-CVA 1,94 1,60 9,34 6,49ROSBANK 4,50 3,23 34,53 20,62SBERBANK-CLS 5,67 3,50 20,84 20,31STANDARD BANK GROUP LTD 2,47 2,15 9,38 8,14NEDBANK GROUP LTD 2,40 2,07 12,03 9,16BANCO SANTANDER SA 1,97 1,68 13,47 10,89BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTA 3,00 2,31 12,97 9,78BANK OF AMERICA CORP 1,80 1,29 11,31 12,03CITIGROUP INC 2,30 1,29 13,20 33,84WELLS FARGO & CO 2,64 2,11 14,43 12,27WACHOVIA CORP 1,56 1,00 12,17 11,28

Média 2,56 1,89 13,62 11,89Mediana 2,40 1,68 12,75 10,07

Banco do Brasil (utilizando média)* 45.820 60.143Banco do Brasil (utilizando mediana)* 40.656 50.952Fonte: Bloomberg e demonstrações financeiras*Valores em milhões de reais

P/PL P/LL

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142PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Múltiplos de Bolsa no ExteriorMúltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

• Através da comparação com instituições no exterior, o valor econômico do Banco situa-se entre R$ 40.656 milhões eR$ 60.143 milhões

• Consideramos oportuno destacar que os múltiplos no Exterior sofreram depreciação durante o último exercício, conformese observa na tabela, em função dos efeitos da crise do sub-prime dos EUA sobre o setor financeiro internacional

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143PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Resultados da Avaliação por Múltiplos ComparáveisMúltiplos de Transações e Empresas Comparáveis

• Sumariamos abaixo o resultados descritos anteriormente:

• Comentários quanto aos resultados:

• os múltiplos de bolsas no Exterior registraram depreciação elevada no último ano, como reflexo da crise econômicamundial, estagnação da economia Norte Americana, entre outros fatores;

• os múltiplos de transações contemplam alguns bancos que não possuem a complexidade e a relevância do Bancodo Brasil. Os bancos de varejo mais similares poderiam ser Banespa e ABN Amro Real, que registram múltiplosmaiores que a média demonstrada; e

• os múltiplos de Bolsa no Brasil não refletem a transação envolvendo participações majoritárias, portanto nãoincorporam os prêmios de controle usualmente distribuídos em negócios envolvendo controle.

Banco Mínimo Máximo

Múltiplos de Bolsa no Brasil 69.805 94.533

Múltiplos de Transações no País 50.292 70.273

Múltiplos de Bolsas no Exterior 40.656 60.143

R$ milhões

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Valor do Banco do Brasil em Bolsa eAvaliações de Analistas de Mercado

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145PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

10

15

20

25

30

35

jun-06 nov-06 abr-07 set-07 fev-08

Valor do Banco do Brasil em Bolsa

Fonte: Bloomberg

• As ações do Banco do Brasil (BBAS3) tiveram desempenho volátil no primeiro semestre de 2008, apresentandoqueda acentuada após a divulgação dos resultados do ano de 2007, e recuperação após a divulgação dos resultadosdo 1o trimestre de 2008. O valor de mercado pela média do exercício de 2007 é de R$ 65,9 bilhões, abaixo do valorde 31 de dezembro de 2007 (R$ 75,3 bilhões) e da média dos últimos 90 dias corridos de 2007 (R$ 73,5 bilhões). Ovalor máximo da série analisada ocorreu em 30 de Maio de 2008, com market cap de R$ 82,7 bilhões.

• O gráfico demonstra a variação do preço diário* das ações ordinárias do Banco do Brasil e do Índice Bovespa dejaneiro de 2007 a de junho de 2008.

• A Previ e o BNDESpar confirmarama realização de uma oferta públicasecundária de ações do BB

Banco do BrasilIBOV

• Anuncio do resultado de 2007. • Divulgação do lucro líquido do 1otrim./2008 com lucro acima daexpectativa média de analistas.

*Preços históricos ajustados para split

Valor do Banco do Brasil em Bolsa e Avaliações de Analistas de Mercado

Preço: R$ 32,54/ação

Valor de mercado: R$ 82,7 bilhões

Preço: R$ 26,60/ação

Valor de mercado: R$ 65,9 bilhões

Preço: R$30,40/ação

Valor de mercado: R$ 75,3 bilhões

31/Dez/07

Máxima da série (30/Maio/08)

Média 2007

Preço: R$ 29,69/ação

Valor de mercado: R$ 73,5 bilhões

Média últimos 90 dias de 2007

Jun-08

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146PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Avaliações de Analistas de Mercado

• O resultado destas avaliações estima que o valor do BB atingiria nos próximos doze meses, descontado para a database, R$ 80.816 milhões (média) ou R$ 82.166 milhões (mediana).

Valor do Banco do Brasil em Bolsa e Avaliações de Analistas de Mercado

BancoData da

avaliaçãoPrazo paravalor alvo

Valor demercado

Taxa dedesconto Valor presente

Banif Investment Banking 20/5/2008 12 meses 86.658,2 13% 76.689

Deutsche Bank 14/5/2008 12 meses 94.086,1 13% 83.262

Credit Suisse 14/5/2008 12 meses 114.240,3 13% 101.098

Bradesco Corretora 13/5/2008 12 meses 91.610,1 13% 81.071

Spinelli CVMC SA 6/5/2008 12 meses 94.086,1 13% 83.262

Banco Safra S.A. 2/5/2008 12 meses 95.893,5 13% 84.862

Bear Stearns & Co 1/5/2008 12 meses 86.658,2 13% 76.689

Itau Corretora de Valores 17/4/2008 12 meses 86.658,2 13% 76.689

Coinvalores 14/4/2008 12 meses 96.562,0 13% 85.453

Citigroup 8/4/2008 12 meses 68.088,6 13% 60.255

Goldman Sachs 14/3/2008 12 meses 79.230,4 13% 70.115

HSBC 28/2/2008 12 meses 96.562,0 13% 85.453

Morgan Stanley 26/2/2008 12 meses 96.562,0 13% 85.453

UBS 25/1/2008 12 meses 91.610,1 13% 81.071

Média 80.816Mediana 82.166

Fonte: Bloomberg e demonstrações financeirasValore em milhõe de reais

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147PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Avaliação – Empresas Coligadas e Outros Investimentos

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148PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Avaliação das Empresas Coligadas e Outros Investimentos

• Conforme comentado inicialmente, a avaliação do Conglomerado Banco do Brasil envolveu o Banco e suas subsidiáriasintegrais, juntamente com as participações em coligadas e investidas, avaliadas conforme descrito a seguir:

• Avaliação pela metodologia de fluxo de caixa descontado:Brasilprev, Aliança do Brasil, Brasilcap, Brasilveículos,Brasilsaúde e Visanet foram avaliadas separadamente conforme detalhado no relatório completo;

• Avaliação pelo valor patrimonial: Itapebi, Cibrasec, Visa Vale, Tecban, CIP, Cadam e Kepler Weber foramavaliadas considerando a respectiva participação acionária do Banco nos patrimônios líquidos ajustados destasempresas;

• Avaliação pelo valor em Bolsa: alguns investimentos estão registrados pelos seus valores de custo, sendo que aPronor e a BM&F são listadas em Bolsa, e desta forma seu reflexo no Grupo BB considera os respectivos valoresde mercado obtidos das cotações em Bolsa de Valores em 31de dezembro de 2007; e

• Avaliação ajustada pelo valor em Bolsa: a Neoenergia foi avaliada pelo valor de seu patrimônio líquido ajustado,incorporando a mais valia derivada do market cap de alguns de seus investimentos, conforme cotações em Bolsada Coelba, Cosern e Afluente na data base.

• Apresentamos a seguir uma descrição sumária das atividades das empresas avaliadas segundo a metodologia de fluxode caixa descontado.

Empresas Coligadas e Outros Investimentos

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149PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Brasilcap Capitalização S.A.: visão geral da empresa

• A Brasilcap foi criada em 1995, a partir de uma parceria do Banco do Brasil com a Icatu Hartford, Sul América e Aliançada Bahia, e lidera o mercado de títulos de capitalização desde 1986.

• Nesse período, a empresa contou com a força de vendas do Banco do Brasil para comercializar os títulos Ourocap.Hoje, possui quase 2,8 milhões de títulos ativos e uma carteira de 1,6 milhão de clientes.

• Ao longo de 2007, o faturamento da Brasilcap atingiu R$ 1,9 bilhão. Foram distribuídos mais de R$ 61 milhões emprêmios, que representam 18% do total distribuído pelo mercado no período. A Brasilcap realiza a comercialização dosprodutos quase que integralmente dentro da rede do Banco do Brasil.

• A Brasilcap conta com duas modalidades de títulos: pagamento único e pagamento mensal, e o prazo de vigência dostítulos varia de acordo com o plano escolhido.

• Em 2007, a Brasilcap conseguiu reverter a tendência de perda da liderança em provisões para a BradescoCapitalização, através do lançamento do Ourocap 200 Anos (plano de pagamento único). Com o resultado dedezembro, a empresa conseguiu manter liderança de R$ 116,4 milhões em relação à sua principal concorrente. Mesmoassim, observou-se queda das reservas (-6,5%), ante 2006.

Empresas Coligadas e Outros Investimentos

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150PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Brasilprev Seguros e Previdência S.A.: visão geral da empresaEmpresas Coligadas e Outros Investimentos

• A Brasilprev ocupa a 3ª posição no ranking dascompanhias de previdência complementar abertas doPaís, com mais de 2 milhões de planos e uma carteira demais de R$ 16 bilhões em ativos sob administração. Deacordo com a FENAPREVI, as 10 maiores empresasabertas de previdência privada no Brasil são detentorasde aproximadamente 95% dos ativos totais, conformedemonstrado abaixo:

• A Brasilprev foi fundada em 1993, mediante a associaçãodo Banco do Brasil com várias seguradoras do mercado.Em 1999, o Principal Financial Group, um dos líderes domercado de previdência aberta nos Estados Unidos,adquiriu 46% das ações da Brasilprev. A composiçãoacionária atual está demonstrada abaixo:

49,99%

4,00%

46,01%

Banco do Brasil

Principal Financial Group

Sebrae

Em R$ milhões Receitas %Ativos sob

gestão %

1 Bradesco Vida e Previdência S.A. 10.651 37,91% 52.296 41,03%2 Itaú Vida e Previdência S.A. 5.060 18,01% 20.903 16,40%3 Brasilprev Seguros e Previdência S.A. 3.251 11,57% 16.213 12,72%4 Unibanco AIG Vida e Previdência S.A. 1.829 6,51% 8.616 6,76%5 Caixa Vida e Previdência S.A. 1.632 5,81% 5.583 4,38%6 HSBC Vida e Previdência (Brasil) S.A. 1.247 4,44% 5.187 4,07%7 Real Tokio Marine Vida e Previdência S.A. 1.194 4,25% 4.933 3,87%8 Santander Seguros S.A. 1.180 4,20% 4.015 3,15%9 Safra Vida e Previdência S.A. 455 1,62% 2.307 1,81%

10 Icatu Hartford Seguros S.A. 281 1,00% 1.504 1,18%Demais 1.315 4,68% 5.901 4,63%TOTAL 28.096 100,00% 127.457 100,00%

Fonte: FENAPREVI

Ranking das 10 maiores empresas de previdênciaaberta no Brasil (ano 2007)

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151PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Brasilprev Seguros e Previdência S.A.: visão geral da empresa (cont.)

• A penetração dos produtos da Brasilprev ainda é baixa em relação ao total de clientes do BB, principalmente nasclasses mais baixas, conforme demonstrado no quadro a seguir:

• A estabilidade econômica e a nova tributação deverão favorecer o alongamento dos prazos dos investimentos eestimular a migração de recursos financeiros para a previdência aberta, principalmente da poupança na baixa renda, ede fundos nas faixas de renda mais altas.

Empresas Coligadas e Outros Investimentos

(milhares) Clientes BB %Clientes

Brasilprev % Penetração

Private 13 0,1% 5 0,5% 38,5%Estilo 744 3,1% 182 18,1% 24,5%Exclusivo 2.700 11,2% 319 31,7% 11,8%Preferencial 19.800 82,0% 454 45,2% 2,3%Outros 889 3,7% 45 4,5% 5,1%TOTAL 24.146 100,0% 1.005 100,0% 4,2%

Fonte: Brasilprev

Índice de penetração - clientes BB e Brasilprev

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152PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Brasilsaúde Companhia de Seguros: visão geral da empresa

A Empresa

• A Brasilsaúde Companhia de Seguros é resultado daparceria entre o Banco do Brasil (49,92%), a Sul América(50,05%) e acionistas minoritários, estando autorizada afuncionar pela ANS na modalidade seguradoraespecializada em saúde.

• O plano opera via reembolso de despesas, no qual ossegurados possuem livre escolha de médicos, clínicas ehospitais para realizarem seus tratamentos e consultas,ocorrendo o reembolso dentro dos limites estipulados nasapólices.

• Em 2007 o número de usuários registrou crescimento de3,9% em relação ao ano de 2006.

Clientes

• Entre os anos de 2005 e 2006 a Brasilsaúde perdeucerca de 28% do total de vidas seguradas, devidoprincipalmente a apólices canceladas mantidas com aPolitec Ltda e com a SVC Jaraguá Comercial Ltda (LojasMarabrás), fato decorrente de iniciativa da Brasilsaúdeem função do desequilíbrio das apólices e dificuldade naaplicação de reajustes.

• A partir de 2007 a Brasilsaúde apresentou recuperaçãono número de vidas, totalizando 87.612 vidas em marçode 2008.

Empresas Coligadas e Outros Investimentos

2003 2004 2005 2006 2007 mar/2008CAGR

2003-2007

Quantidade devidas seguradas

80.255 104.233 85.046 75.286 83.364 87.612 1,0%

Individuais 2.965 2.708 2.467 2.252 2.133 2.106 -7,9%Corporativos 77.290 101.525 82.579 73.034 81.231 85.506 1,3%

Fonte: Brasilsaúde

Quantidade de clientes da Brasilsaúde

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153PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Brasilveículos Companhia de Seguros: visão geral da empresa

• A Brasilveículos Companhia de Seguros foi criada em março de 1997 e tem como acionistas o BB – Banco deInvestimento S.A. (com 70,0% do capital, sendo 40% em ações ordinárias) e a Sul América Companhia Nacional deSeguros (com 30,0% do capital e 60% das ações ordinárias).

• Em 10 anos de existência, a Brasilveículos atingiu a marca de 750 mil veículos segurados, e atua exclusivamente nosegmento automóvel, oferecendo produtos como:

BB Seguro Auto;

BB Seguro Auto Mensal;

BB Seguro Auto Econômico;

BB Seguro Táxi;

BB Seguro Caminhoneiro;

BB Seguro Auto Frota.

• A distribuição dos produtos ocorre quase que integralmente pelas agências do Banco do Brasil, proporcionando assimmaior fidelidade por parte de seus clientes associado a baixos níveis de inadimplência.

Empresas Coligadas e Outros Investimentos

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154PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Companhia de Seguros Aliança do Brasil: visão geral da empresa

• A Companhia de Seguros Aliança do Brasil foi criada emjunho de 1997 e tem como acionistas o BB – Banco deInvestimento S.A. (com 40% das ações ordinárias e100% das ações preferenciais, representando 70% docapital total), e a Companhia de Participações Aliança daBahia (com 60% das ações ordinárias, e 30% do capitaltotal).

• A empresa possui carteira diversificada de produtos,incluindo riscos patrimoniais, transporte, garantia, rural evida, que representam seus principais ramos de atuação.

• A empresa está sediada na cidade de São Paulo (SP), eatua em todo o território nacional, contando com cerca de700 colaboradores, entre funcionários, estagiários eterceiros.

• Sua carteira de riscos pessoais e outros ramos registramais de 9,3 milhões de clientes.

• Nos últimos 5 anos a empresa tem oscilado entre a 7ª e8ª posições no ranking (em volume de prêmios ganhos).

• O aumento no volume de prêmios ganhos entre o períodode 2003 e 2007 foi de 75%, frente a 27% de sinistrosretidos, demonstrando assim melhora operacional porparte da empresa, e desempenho acima da média domercado.

Empresas Coligadas e Outros Investimentos

Fonte: SUSEP

53,9%34,8%4451.2802007

55,9%35,5%4231.1942006

59,2%38,4%4191.0912005

59,9%39,5%3699362004

62,5%48,0%3497282003

MercadoAliança

Índice sinistralidade

Sinistro retidoPrêmio ganhoEm R$ milhões

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155PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Visanet – Cia Brasileira de Meios de Pagamentos: visão geral da empresa

• A Visanet é uma associação entre a Visa International Services Association (“Visa”) e diversos bancos emissores decartões do Sistema Visa, incluindo o Banco do Brasil, que possui 31,99% das ações da empresa, especificamente deações ordinárias Classe B. As ações da Classe B são restritas aos acionistas fundadores e que fazem parte do conselhode Administração da Visanet.

• Desde a criação, sua responsabilidade é administrar a rede de estabelecimentos afiliados à Visa no Brasil e capturar eprocessar as transações com cartões de crédito e débito, o que inclui:

credenciamento de estabelecimentos;

aluguel, instalação e manutenção de terminais eletrônicos nos pontos de venda;

captura de dados e processamento de transações eletrônicas e manuais; e

desenvolvimento de outras atividades correlatas no setor.

• As receitas da Visanet são provenientes de um percentual do valor de cada transação (“taxa de desconto”), deduzido dointercâmbio do banco emissor; e também do aluguel de equipamentos, entre outras. Além disso, a rede da Visanet édisponibilizada para a captura de outras transações (ex.: provedores de serviços médicos e de cartões de alimentação erefeição).

• Em agosto de 2002, a associação entre Visa Internacional e os bancos ABN Amro Real, Bradesco e BB Banco deInvestimentos criou a Companhia Brasileira de Soluções e Serviços (CBSS), para fornecer ao mercado brasileirosoluções para pagamentos de benefícios - Visa Vale Alimentação e Visa Vale Refeição – substitutos dos tíquetes depapel usados para o pagamento de refeições e compras no supermercado por cartões eletrônicos com chip e tarjamagnética. Neste caso, a Visanet é a responsável pela administração da rede de estabelecimentos e pela captura eprocessamento das transações com cartões Visa Vale Alimentação e Visa Vale Refeição.

Empresas Coligadas e Outros Investimentos

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156PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Resultados das avaliações de coligadas e outros investimentos

• Os valores atribuídos às coligadas e aos outros investimentos do Banco do Brasil, determinados de acordo com asmetodologias descritas na página 148, foram incorporados à conclusão de valor do Banco de acordo com asparticipações acionárias detidas pelo BB, sem considerar eventuais descontos por participações minoritárias, prêmios decontrole ou outros ajustes que poderiam ser contemplados.

• Desta forma, nossa conclusão sobre o valor econômico do Conglomerado Banco do Brasil incorpora R$ 13.908,6 milhõesrelativos a estes investimentos, cujo detalhamento encontra-se no relatório completo emitido em 27 de julho de 2008.

Empresas Coligadas e Outros Investimentos

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157PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Conclusão Conglomerado Banco do Brasil

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158PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Sumário dos resultados – Banco do Brasil Consolidado Operacional

• Apresentamos a seguir o sumário dos resultados derivados do método de fluxos de caixa descontados (Cenário

Base e Sensibilidades):

• O Cenário Base reflete o valor presente considerando a distribuição de 40% dos resultados anuais aos acionistas.

A comparação com as análises de sensibilidades 1 e 2 demonstra que, a longo prazo e para fins de avaliação,

esta limitação não maximiza o valor do Banco para seus acionistas, na medida em que mantém patrimônio líquido

acima do exigido pelos reguladores.

Conclusão

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159PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Sumário dos resultados – Banco do Brasil Consolidado Operacional

• A Sensibilidade 1 demonstra que o valor do Banco se eleva entre R$ 40 bilhões e R$ 47 bilhões quando utilizada apremissa - bastante arrojada - de manutenção de patrimônio líquido estritamente igual ao mínimo regulatório.

• A Sensibilidade 2 considera a exigência regulatória do próximo ano, mantendo assim um excedente razoável paracondução das operações e absorção do crescimento. O Índice de Basiléia projetado nestas circunstâncias seria de14,2% em 2017, e a faixa de valores de avaliação eleva-se entre R$ 29 bilhões a R$ 37 bilhões em relação aoCenário Base.

• As premissas adotadas pela Administração, entretanto, consideram a evolução de diversos parâmetros de formafavorável às operações do BB. Dentre elas, consideramos relevante destacar o crescimento da relação Crédito/PIB;a diluição de despesas operacionais e a redução contida de spreads. Os resultados dessas análises desensibilidades indicam reduções importantes em relação à Sensibilidade 2 quando tais parâmetros são alterados,sendo:

• R$ 9 bilhões a R$ 12 bilhões quando o crescimento do crédito é contido (Sensibilidade 3);

• R$ 16 bilhões a R$ 19 bilhões quando as despesas administrativas se diluem a níveis mais próximos aos demercado (Sensibilidade 4), ou quando a redução dos spreads é mais pronunciada que a projeção do CenárioBase (Sensibilidade 5).

Conclusão

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160PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Resultado Banco do Brasil Consolidado Operacional

• Desta forma, considerando os resultados da Sensibilidade 2 e os impactos quantificados nas Sensibilidades 3 a 5,

entendemos que a faixa de R$ 83 bilhões a R$ 100 bilhões reflete melhor o valor das operações do Banco do

Brasil Consolidado Operacional em 31 de dezembro de 2007 pela metodologia de fluxos de caixa descontados.

Entendemos que o ponto médio de R$ 91.500 milhões pode ser utilizado como referência para o Banco e suas

subsidiárias já consolidadas nas demonstrações gerenciais.

• Este resultado deve ser ajustado inicialmente pelos efeitos dos itens não operacionais, conforme descritos abaixo:

4.868,4Créditos tributários – compensação integral prejuízos

3.290,3IR e CSLL a compensar

2.268,3Ativo Atuarial

(3.133,0)Obrigações Fiscais e Previdenciárias

(R$ milhões)Resultado do Conglomerado Banco do Brasi

91.500,0Valor Presente do Fluxo Operacional

96.965,2Valor Econômico do Banco do Brasil Consolidado

(3.837,2)Provisão para Contingências

(4.050,6)Passivo Atuarial

5.948,6Depósitos Judiciais do BB

110,4Bens não de uso próprio

5.465,2Itens não Operacionais (líquido)

Conclusão

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161PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Subsidiárias Integrais Não Consolidadas

• Conforme descrito inicialmente, o valor econômico consolidado do Banco já incorpora as seguintes empresas:

Banco do Brasil, BB BI, BB Leasing, BAMB, BB Securities Ltd., Banco Popular do Brasil, BB DTVM, BB Cartões,

BB Consórcios, BB Viena, Banco do Brasil Securities LLC, BB Leasing Co. Ltd e BB Corretora.

• Portanto, a avaliação do Conglomerado do Banco do Brasil deve ser também ajustada para incorporar as

participações nas empresas não consolidadas (i.e. Cobra, Ativos e BB Turismo), conforme demonstrado abaixo:

• Observamos que a faixa de valores atribuída ao Banco e suas subsidiárias representa entre 3,6 e 4,3 vezes o

patrimônio líquido na data base, compatível com os múltiplos de mercado de Bolsa derivados das instituições

comparáveis no Brasil.

67,3Valor Econômico Empresas não Consolidadas

(R$ milhões)

Valor para o BancoResultado do Conglomerado Banco do Brasil

97.032,5Total Banco e Subsidiárias não consolidadas

(4,5)BB Turismo

37,3Cobra

34,5Ativos

96.965,2Valor Econômico do BB Consolidado

Conclusão

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162PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Coligadas e Outras Investidas

• A avaliação do Banco também deve incorporar a participação detida nos investimentos abaixo, ressaltando que:

• a Brasilprev, Aliança do Brasil, Brasilcap, Brasilveículos, Brasilsaúde e Visanet foram avaliadasseparadamente conforme detalhado nas respectivas seções deste relatório;

• a Itapebi, Cibrasec, Visa Vale, Tecban, CIP, Cadam e Kepler Weber foram incluídas pela respectivaparticipação acionária do Banco nos patrimônios líquidos ajustados destes investimentos;

• a Pronor e a BM&F foram consideradas pelos seus respectivos valores de mercado, conforme cotações emBolsa de Valores em 31de dezembro de 2007; e

• a Neoenergia foi avaliada pelo valor de seu patrimônio líquido ajustado, incorporando a mais valia derivada domarket cap de alguns de seus investimentos, conforme cotações em Bolsa da Coelba, Cosern e Afluente nadata base.

Conclusão

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163PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Conclusão: Conglomerado Banco do Brasil

• Desta forma concluímos que o valor do Conglomerado Banco do Brasil, determinado pelo método de rentabilidadefutura, e incluindo as participações acionárias em subsidiárias, coligadas e outras investidas, para a data base de 31de dezembro de 2007, é o seguinte:

• O gráfico abaixo mostra as faixas de valores obtidas para o Conglomerado Banco do Brasil:

R$ milhões

96.965,2Banco do Brasil

110.941,2Total

13.908,6Coligadas

67,3Subsidiárias Integrais Não Consolidadas

Conclusão

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164PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Conclusão: Conglomerado Banco do Brasil (cont.)

• O valor da avaliação de R$ 110.941,2 milhões equivale, na data base de 31 de dezembro de 2007, a R$ 44,8075por ação, em vista das 2.475.949.269 ações em circulação naquela data.

• O preço médio de mercado em bolsa de valores das ações do Banco do Brasil (BBAS3) nos últimos 90 dias corridosde 2007 é de R$ 29,6867 ação, equivalente a um valor de mercado de R$ 73.502,8 milhões.

• Observamos que a conclusão é aproximadamente 50% superior ao market cap do Banco no final de 2007.Entendemos que tal diferença decorre substancialmente: (i) do amplo acesso e entendimento das operações doBanco e de suas investidas que obtivemos no transcurso deste trabalho; (ii) de que o valor em Bolsa refletetransações envolvendo participações minoritárias; (iii) de que o mercado aparentemente ainda não incorpora osefeitos do crescimento e das melhorias operacionais projetadas pela Administração; e (iv) de que os analistas aindasão reticentes em atribuir valor ao Banco pelos mesmos múltiplos de instituições financeiras privadas face à atuaçãodo Banco como agente financeiro para políticas governamentais (e.g. Agronegócio, Banco Popular).

• O valor acima é sujeito à confirmação dos resultados projetados, baseados nas premissas da Administraçãodetalhadas neste relatório. Observados, em particular, os riscos relacionados ao crescimento da carteira de créditocombinada com a expectativa de redução de spreads (vide análises na Seção “Análises de Sensibilidade”).Outrossim, a recente classificação do Brasil como investment grade, possibilidades de alavancagem mais agressivasapós a adoção de parâmetros conhecidos como “Basiléia 2”, transferência ao patrocinador de parcela do superávitda PREVI, entre outros fatores, são oportunidades de aumento de valor das ações do Banco, que não estãoincorporados na conclusão do valor acima, conforme comentários a seguir.

Conclusão

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165PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Comentários Adicionais

• Superávit da PREVI:

• Conforme descrito no relatório de revisão de due diligence emitido em 27 de junho de 2008, existe um ganhoatuarial não reconhecido de R$ 61,9 bilhões em 31 de dezembro de 2007.

• Tal superávit decorre do desempenho financeiro de suas aplicações bastante superior ao crescimento dopassivo atuarial. Considerando a natureza dos diversos planos de pensão em vigor na PREVI, aAdministração informa que R$ 37,4 bilhões deste superávit encontram-se pendentes de análise da SPCquanto ao seu direcionamento, podendo eventualmente ser revertidos (total ou parcialmente) àpatrocinadora.

• A conclusão do valor econômico do Banco não contempla os efeitos, se houver, decorrentes da devoluçãototal ou parcial deste superávit do Banco.

• O Cenário Base de projeções da Administração tem como pontos principais:

• Um cenário de contínuas melhorias nas variáveis macroeconômicas de médio e longo prazo, resultando emcrescimento real da economia de 4% ao ano, inflação estabilizada em 3,3% ao ano, aumento do PIB percapita e redução gradual das taxas de juros;

• Aumento da proporção crédito/PIB de cerca de 35%, observado em 2007, para 60% em 2012, comoresultado das melhorias macroeconômicas. A atual relação crédito/PIB no Brasil é bastante inferior ao que severifica no cenário internacional, portanto, a premissa adotada colocaria o Brasil em nível comparável ao doChile. Após 2012 a Administração projeta relação crédito/PIB com crescimento menor, chegando a 71% em2017, ainda abaixo da Coréia, Espanha e Estados Unidos;

Conclusão

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166PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Comentários Adicionais (cont.)

• O Cenário Base de projeções da Administração tem como pontos principais (cont.):

• Queda da exigibilidade de depósitos compulsórios, contribuindo para o aumento do crédito e queda nastaxas de juros;

• Capacidade do sistema bancário absorver o crescimento da carteira com redução controlada das margens,como tem sido verificado nos anos de 2005, 2006 e 2007;

• Como resultado da maior oferta de crédito, modificação do perfil dos produtos de crédito, com maiorparticipação de produtos de menor risco (crédito imobiliário, crédito consignado e CDC), em detrimento deprodutos com maiores taxas e maior risco, tais como cheque especial;

• Quedas nos spreads bancários, basicamente como resultado da maior participação dos produtos com menorrisco descritos acima, queda da inadimplência, queda dos depósitos compulsórios e redução das margensbancárias;

• Ganho de maket share do Banco em crédito, como resultado de suas ações de marketing, introdução efortalecimento de novos produtos e esforços de relacionamento com cliente. Em dezembro de 2006 o Bancotinha market share em crédito de 16,5% e durante 2007 houve perda de 0,5 p.p. As projeções consideramganho 4 pontos percentuais nos próximos 10 anos, chegando a 20% de market share em 2017; e

• Ganhos de produtividade do Banco em decorrência do crescimento da informatização e, principalmente, docrescimento do volume de operações sem a necessidade de aumento dos quadros de pessoal na mesmaproporção. Esta premissa resulta em expressiva diluição de custos administrativos durante o período.

Conclusão

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167PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Comentários Adicionais (cont.)

• As premissas adotadas nas projeções da Administração estão baseadas principalmente em expectativas domercado crédito no País e, conseqüentemente, no crescimento projetado para a carteira de crédito do Banco.

• Em dezembro de 2007, o Banco possuía patrimônio líquido equivalente a 15,6% de seus ativos ponderados porrisco. As projeções da Administração consideram pagamento aos acionistas em 40% do lucro líquido do ano,fazendo com que o Banco continue operando acima do limite exigido pela Basiléia (11%). Nos estudos desensibilidade esta premissa é alterada, gerando liberação adicional de caixa aos acionistas.

• O resultado desta avaliação contempla 100% do capital do Banco. Não foram atribuídos quaisquer descontosrelativos a participações minoritárias ou prêmios para participações controladas.

• Adicionalmente, e conforme descrito na seção “Relatório de Due Diligence Contábil”, foi realizada revisão contábil,previdenciária, tributária, cível e trabalhista das empresas do Grupo BB, que identificou ajustes que totalizamacréscimo de R$ 193,3 milhões, além de diversos aspectos (quantificados e não quantificados) cujos efeitos sobrenossas conclusões estão mencionadas na referida seção. Todavia, recomendamos a leitura integral do relatório“Banco do Brasil – Projeto Integração”, emitido em 27 de junho de 2008 para entendimento dos ajustes e outrasquestões identificadas e sumariadas nesta avaliação.

Conclusão

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168PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Relatório de Due Diligence Contábil

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169PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Trabalho de revisão due diligence do Grupo BB

• Em conjunto com o trabalho de avaliação econômico-financeira do Conglomerado BB, foram realizados procedimentosde revisão due diligence contábil, previdenciário, tributário, cível e trabalhista, cujas conclusões encontram-sedetalhadas no relatório emitido pela PricewaterhouseCoopers International Services Ltda. datado de 27 de junho de2008.

• Tal documento apresenta o escopo (incluindo suas limitações), ajustes, assuntos relevantes, resumo de práticascontábeis e descrição dos procedimentos efetuados pela equipe da PwC. Recomendamos sua leitura integral paramelhor entendimento dos efeitos de suas recomendações e conclusões sobre os resultados do Grupo BB.

• Os ajustes incluídos no “Resumo dos ajustes identificados” do referido relatório (reproduzido na página seguinte)perfazem R$ 193,6 milhões de acréscimo ao patrimônio líquido do Banco em 31 de dezembro de 2007. Dentre osvalores incluídos no referido resumo, entendemos que os itens identificados com asterisco – Σ * - teriam impacto diretoem nossas conclusões sobre o valor de avaliação do Banco do Brasil se ajustados no Balanço Patrimonial de 31 dedezembro de 2007. O efeito combinado de tais itens é de acréscimo de R$ 228,0 milhões ao Patrimônio Líquido, econseqüentemente aos resultados da avaliação.

Relatório de Due Diligence Contábil

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170PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Resumo dos ajustes identificados – Projeto IntegraçãoRelatório de Due Diligence Contábil

DESCRIÇÃO DOS AJUSTES IDENTIFICADOSREFERÊNCIA NAS

SEÇÕES 3.1 E 3.2 DORELATÓRIO

ATIVO PASSIVOPATRIMÔNIO

LÍQUIDO

Ajustes de natureza contábil e previdenciária

1 Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa:1.1 Arrasto baseado no pior rating constante da carteira da Ativos S.A. 3.1.1 (1.374) - (1.374)

Impacto fiscal 467 - 4671.2 Provisionamento das carteiras adquiridas pela Ativos S.A. junto ao Banco do Brasil S.A. 3.1.2 (33.403) - (33.403)

Impacto fiscal 11.357 - 11.357

2 Agências no Exterior2.1 Imóvel superavaliado registrado na Agência de Londres - Reino Unido 3.1.3 (28.239) - (28.239)

Impacto fiscal 9.601 - 9.6012.2 Déficit atuarial na Agência de Londres - Reino Unido 3.1.4 - 7.000 (7.000)

Impacto fiscal - (2.380) 2.380

3 Provisão para perdas com incentivos fiscais 3.1.5 (24.009) - (24.009)Impacto fiscal 2.161 - 2.161

4 Investimentos4.1 Ajuste do resultado de equivalência patrimonial das coligadas como resultado da consolidação

proporcional do investimento 3.1.6 43.079 - 43.0794.2 Incertezas em investimento - Kepler Weber S.A. 3.1.7 (22.612) - (22.612)

Impacto fiscal 7.688 - 7.688

5 Itens pendentes de avaliação ou conciliação 3.1.8 (7.562) - (7.562)Impacto fiscal 2.571 - 2.571

6 Não atualização de passivos a devolver a beneficiários de plano da Brasilprev 3.1.9 - 2.251 (2.251)Impacto fiscal 765 - 765

7 Não atualização de passivo mantido com a Caixa Econômica Federal - Visanet 3.1.10 - 4.472 (4.472)Impacto fiscal 1.520 - 1.520

8 Baixa do crédito tributário do Banco Popular do Brasil S.A. 3.1.11 (17.048) - (17.048)

9 Outros ajustes potenciais 3.1.12

Ajustes de natureza tributária, cível e trabalhista

10 Ajuste de apuração IRPJ/CSLL em virtude de reclassificação fiscal de despesas - 05 / 06 / 07 3.2.1 - (263.900) 263.900

11 Insuficiência de provisão para contingências nas coligadas 3.2.2 - 6.473 (6.473)Impacto fiscal 2.201 - 2.201

12 Excesso de provisão para contingências nas coligadas 3.2.3 - (2.147) 2.147Impacto fiscal - 730 (730)

13 Insuficiência de provisão para contingências relativa a juros Selic nas coligadas 3.2.4 1.561 (1.561)Impacto fiscal (531) 531

14 Outros ajustes potenciais 3.2.5

Total de ajustes identificados (52.836) (246.471) 193.635

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Trabalho de revisão due diligence do Grupo BB (cont.)

• Há outros assuntos reportados na seção 3.3 e em outros segmentos do referido relatório que não foram incluídos no“Resumo dos ajustes identificados” mas que também impactariam nossas conclusões sobre o valor do Grupo BB seajustadas ao Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2007. Em especial chamamos a atenção para:

• Divergências entre os valores devidos pelo Banco do Brasil e a Secretaria do Tesouro Nacional (item 3.3.1);

• Ganho atuarial não reconhecido da Previ (item 3.3.4); e

• Provisões Cíveis – Planos Econômicos (item 3.3.9).

• Desta forma, salientamos a necessidade de leitura integral do relatório de due diligence para a avaliação dos efeitosdos diversos aspectos detalhados naquele documento.

Relatório de Due Diligence Contábil

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Limitações de Responsabilidade

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173PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Limitações de Responsabilidade

• Nossa avaliação é apenas um dos diversos fatores a serem considerados para se chegar ao valor de uma instituição,determinável basicamente por meio de negociação de livre iniciativa entre as partes interessadas, em um mercado livree aberto, onde nenhuma das partes tenha motivos especiais para comprar ou para vender e ambas tenham bomconhecimento dos fatos relevantes.

• Ao elaborarmos a avaliação, utilizamos informações e dados históricos e projetados, auditados e não auditados,fornecidos por escrito ou verbalmente pela Administração do Banco e de suas investidas ou obtidos das fontesexpressamente mencionadas. Como toda previsão é subjetiva e depende de julgamentos individuais, estando sujeita aincertezas, não apresentamos as previsões como resultados específicos a serem atingidos.

• Nossa avaliação compreendeu 100% do capital do Banco do Brasil S.A., incluindo suas participações em subsidiárias,coligadas e outros investimentos descritos e, portanto, não foi considerado em nosso trabalho qualquer desconto quepoderia ser aplicável a participações minoritárias. Igualmente, não foi aplicado qualquer desconto em razão de eventualfalta de liquidez das ações das empresas, ou mesmo prêmios de controle.

• Nossos trabalhos de avaliação econômico-financeira do Banco do Brasil não levaram em consideração quaisquer tiposde contingências, insuficiências ou superveniências ativas ou passivas, que não nos tenham sido formalmentedivulgadas ou que não estejam registradas na posição patrimonial da data base do trabalho, definida pelaAdministração, exceto aqueles descritos na seção “ Conclusão – Conglomerado Banco do Brasil”. Conseqüentemente,nossa conclusão não considera o seu efeito, se houver, sobre os resultados futuros e sobre o valor de avaliação doBanco.

Limitações de Responsabilidade

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Limitações de Responsabilidade (cont.)

• Nosso trabalho foi desenvolvido visando o objetivo descrito na seção Escopo e Objetivo. Portanto, (i) nosso trabalho(incluindo análises, resultados, conclusões, relatórios e qualquer outra informação) não deverá ser utilizado para outrasfinalidades que não a citada, e (ii) nossos relatórios não deverão ser publicados, circulados, reproduzidos, oudivulgados a terceiros sem nossa aprovação prévia, por escrito, em cada caso, que poderá ou não ser concedida ouainda poderá ser concedida observando determinadas condições. No caso de concedermos permissão de acesso aonosso relatório a um terceiro, este acesso estará sujeito a que (i) este terceiro assine um documento isentando a PwCde responsabilidade em relação ao trabalho e ao nosso relatório (sendo os termos deste documento determinadosexclusivamente pela PwC), e (ii) o relatório final seja apresentado na íntegra.

• Em nosso trabalho descrevemos os principais aspectos que chegaram ao nosso conhecimento através daAdministração ou de outras fontes mencionadas. O Banco não deve utilizar nosso relatório para qualquer outro fim quenão o de sua análise interna da potencial transação. Nosso relatório, seja em forma de minuta ou final, ou parte dele(incluindo nossos comentários verbais), não deve ser associado às demonstrações financeiras do Conglomerado Bancodo Brasil, nem comunicado ou distribuído a terceiros que não sejam membros da Administração ou seus assessoresjurídicos, nem referido ou citado, integralmente ou em parte, em qualquer prospecto, publicação, informação financeira,demonstração financeira, documento de registro ou oferta pública, contratos de empréstimo ou qualquer outro contratoou documento, sem a nossa expressa aprovação prévia por escrito.

• Durante a realização dos nossos trabalhos, fomos solicitados a fazer comentários verbais e/ou fornecer minutas de:relatórios escritos, apresentações, cartas, cópias impressas ou em disco magnético de papéis de trabalho e planilhaseletrônicas . Como essas informações e documentos representaram trabalho em andamento e não o nosso relatóriofinal, nós não assumimos qualquer responsabilidade com relação ao caráter definitivo dessas informações preliminares.Os resultados finais dos nossos trabalhos estão contidos apenas na versão final do relatório.

Limitações de Responsabilidade

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175PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Limitações de Responsabilidade (cont.)

• Não nos responsabilizaremos pela atualização de nosso relatório em função de eventos ou circunstâncias ocorridasapós a data de emissão do mesmo.

• Não assumiremos qualquer responsabilidade por perdas ocasionadas ao Conglomerado Banco do Brasil, a seusacionistas, diretores ou a outras partes, como conseqüência da nossa utilização dos dados e informações fornecidaspela instituição, suas subsidiárias, coligadas e outras empresas investidas , assim como da publicação, divulgação,reprodução ou utilização de nosso relatório de forma contrária ou sem observância das ressalvas dos parágrafosanteriores.

• Em nenhuma circunstância a PwC, seus sócios, prepostos e funcionários serão responsáveis por indenizar qualquerparte direta ou indiretamente prejudicada pelos serviços a serem por nós prestados, exceto na remota hipótese em queos eventuais prejuízos forem causados por conduta antiética ou fraudulenta por parte da PwC e diretamenterelacionados com os serviços prestados. Em nenhuma circunstância, a PwC será responsável por valores que excedamo valor dos honorários efetivamente recebidos ao longo deste trabalho.

Limitações de Responsabilidade

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176PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Glossário

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177PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Glossário

Indicador de correlação entre empresa/setor e o mercado acionárioBeta

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e SocialBNDES

Banco do Brasil Distribuidoras de Títulos e Valores MobiliáriosBB DTVM

BB Banco de Investimento S.A.BB BI

Brazilian American Merchant BankBAMB

Executivos e funcionários do Grupo BB contatados pela PwC durante o trabalhoAdministração

Aplicações Interfinanceiras de LiquidezAIL

Financiamento do BNDES em diversas modalidades para exportação de bens e serviçosBNDES EXIM

Banco do Nordeste do Brasil S.A.BNB

Banco do Estado de Santa Catarina S.A.BESC

Banco do Brasil S.A.BB

Banco Central do BrasilBACEN

Agência Nacional de SaúdeANS

Associação Nacional dos Bancos de InvestimentoANBID

Associação Nacional de Previdência PrivadaANAPP

Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência ComplementarABRAPP

DescriçãoTermo

Glossário

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178PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Glossário

Basis points ou Pontos Base (100 bps = 1%)bps

Companhia Auxiliar de Empresas de MineraçãoCAEMI

Compound Annual Growth Rate ou Taxa Composta de Crescimento AnualCAGR

Capital necessário para a empresa operarCapital de Giro

Certificado de Depósito BancárioCDB

Crédito Direito ao ConsumidorCDC

Certificado de Depósito InterbancárioCDI

Caixa Econômica FederalCEF

Título emitido por empresas para captar recursos no mercadoCommercial Papers

Produtos padronizados e não diferenciadosCommodities

Conselho de Saúde SuplementarCONSU

Conta vinculada à conta corrente usada quando o saldo se torna devedorConta Garantida

CorporativoCorporate

Contribuição Social sobre o Lucro LíquidoCSLL

Valor da transação, equivalente ao valor total expresso no Comprovante de VendaCV

DescriçãoTermo

Glossário

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179PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Glossário

Emerging Markets Bond Index - Índice utilizado como medida de risco paísEMBI

Forma de pagamento baseado em performanceEarn outs

Earnings Before Income Taxes ou Lucro Antes do IR e CSLLEBIT

Fundo de Amparo ao TrabalhadorFAT

Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Centro-OesteFCO

Fundos de Investimento em Direitos CreditóriosFDIC

Federação Nacional de Previdência Privada e VidaFENAPREVI

Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de CapitalizaçãoFENASEG

Fundo Garantidor de Parcerias Público-PrivadasFGP

Fundos de Investimento FinanceiroFIF

Agência Especial de Financiamento IndustrialFINAME

Depósitos a custo zero que transitam pelos bancosFloat

Ações de uma empresa negociadas no mercadoFree Float

Comissão de Valores MobiliáriosCVM

Procedimento de análise de informações e documentos de uma determinada empresaDue Diligence

Entidade Aberta de Previdência ComplementarEAPC

DescriçãoTermo

Glossário

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180PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Glossário

Grau de Investimento: nível atribuído por agências de classificação para investimentos de menorriscoInvestment Grade

Índice Nacional de Preços ao Consumidor AmploIPCA

Imposto de RendaIR

Lucro LíquidoLL

Valor de Mercado em Bolsa de ValoresMarket Cap

Participação de MercadoMarket Share

Valor que divide ao meio os dados ordenados de uma amostraMediana

Medida ProvisóriaMP

Micro e Pequenas EmpresasMPEs

Média de Saldos DiáriosMSD

Instituto Brasileiro de Geografia e EstatísticaIBGE

Incurred But Not Reported - Sinistros Ocorridos mas Não AvisadosIBNR

Índice Geral de Preços do MercadoIGP-MProporção entre o capital das instituições financeiras e o valor de seus ativos ponderados peloscorrespondentes riscos

Índice da Basiléia

Ativo permanente dividido pelo Patrimônio LíquidoÍndice de Imobilização

DescriçãoTermo

Glossário

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181PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Glossário

Provisão para Devedores DuvidososPDD

Produto Interno BrutoPIB

Pessoa JurídicaPJ

Patrimônio LíquidoPL

Participante de mercadoPlayer

Pagamento MensalPM

Pequenas e Médias EmpresasPMEs

Point of Sale, equipamento utilizado pelo estabelecimento para a realização da transaçãoPOS

Posto de Atendimento AvançadoPAA

Posto de Atendimento BancárioPAB

Posto de AtendimentoPAE

Posto de Arrecadação e PagamentoPAP

Provisão para Créditos de Liquidação DuvidosaPCLD

Polietileno TereftalatoPET

Pessoa FísicaPF

Plano Gerador de Benefício LivrePGBL

DescriçãoTermo

Glossário

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182PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Glossário

Taxa Livre de RiscoRisk Free Rate

Participação da instituição nos investimentos do clienteShare of Wallet

Sistema de Vigilância da AmazôniaSIVAM

Secretaria de Previdência ComplementarSPC

Provisão para Prêmios Não GanhosPPNG

Parcerias Público-PrivadasPPP

Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do BrasilPREVI

Programa de Geração de Emprego e RendaPROGER

Parcela Única (títulos de capitalização)PU

PricewaterhouseCoopersPwC

Receita Federal do BrasilRFB

Resultado da Intermediação FinanceiraRIF

Receita de Prestação de ServiçosRPS

Sala de auto atendimentoSAA

Sistema Especial de Liquidação e CustódiaSELIC

Sistema Financeiro NacionalSFN

DescriçãoTermo

Glossário

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183PricewaterhouseCoopers junho 2008Banco do Brasil

Glossário

Desdobramento de ações na bolsaSplits

Diferença entre taxa de juros de aplicação e de captaçãoSpread

Créditos imobiliários de risco mais elevadoSub-prime

Superintendência de Seguros PrivadosSUSEP

Terminais de Auto AtendimentoTAAs

Valor médio unitário de uma operaçãoTicket Médio

Taxa de Juros de Longo Prazo do BNDESTJLP

Taxa Média SelicTMS

Taxa Referencial de JurosTR

Títulos e Valores MobiliáriosTVM

Plano de Vida Gerador de Benefício LivreVGBL

DescriçãoTermo

Glossário

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