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1 RELATÓRIO ATIVIDADES Unidade Saúde Pública Porto Ocidental 2016

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RELATÓRIO

ATIVIDADES

Unidade Saúde Pública

Porto Ocidental

2016

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EDITOR

Unidade de Saúde Pública (USP), ACeS Porto Ocidental

Área Funcional do Planeamento

AUTOR

Mª Amélia Moreira, MSP

Sónia Almeida, ESP

Março 2017

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ÍNDICE

Pág

INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………………………………………..……………..……..3

PLANEAMENTO EM SAÚDE………………………………………………………………………………….…………………….……..4

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA……………………………………………………………………………..………………….……....7

PROMOÇÃO DA SAÚDE………………………………………………………………………………………………………….…….…14

SAÚDE AMBIENTAL E OCUPACIONAL………………………….……………………………………………………………….….20

SAÚDE COMUNITÁRIA e SAÚDE MENTAL……………………………………………………………………………….….……29

AUTORIDADE DE SAÚDE………………………………………………………………………………………………………………....30

DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E FORMAÇÃO CONTÍNUA ………………………………………………...…...32

OUTRAS ATIVIDADES ………………………………………………………………………………………………………..…………...37

CENTRO VACINAÇÃO INTERNACIONAL DO PORTO ………………………………………….………………………….....39

ANEXOS

Anexo 1 - Estudo de monitorização da prevalência de fumadores nos alunos de 7º, 9º e 12º ano e dos profissionais das escolas da área de influência do ACeS POc, no ano lectivo 2015/2016 Anexo 2 - Dossier de Orientação Internos do Ano Comum Anexo3 - Nº casos de Tuberculose no ACeS, 2016 Anexo 3A – Rastreio Seletivo de Tuberculose Anexo 4 - Nº casos de DNO, 2016 Anexo 5 - Cobertura vacinal ACeS 2016 Anexo 6 – Vacinação em utentes institucionalizados e Hospitais, 2016 Anexo 7 - Avaliação vacinação gripe sazonal 2016 Anexo 8 – Educação para a saúde Anexo 9 – Parque Escolar Anexo 10 - Avaliação do PNSE 2015/2016 Anexo 11 – Avaliação do PNPSO 2015/2016 Anexo 11A- Programa S. Oral 2015/2016 Anexo 12 – Cheques Dentistas 2015/2016 Anexo 13 – Vacinas CVI por países 2015, 2016 Anexo 14 - Porto Sem Tabaco 2016 Anexo 15 – Avaliação das Temperaturas Extremas

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INTRODUÇÃO

A Unidade de Saúde Pública (USP) é uma unidade funcional do ACeS Porto Ocidental, criado pelo Decreto-Lei

n.º 28 / 2008 de 22 de Fevereiro, que funciona como observatório de saúde da área geodemográfica do ACeS

em que se integra.

Este relatório resulta da análise dos dados enviados à área do Planeamento.

A área do Planeamento em Saúde

4 Abril 2017

Mª Amélia Moreira

Sónia Almeida

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Área Funcional – Planeamento em Saúde / Observatório Responsável - Dr.ª Maria Amélia Moreira

Atividades desenvolvidas durante o ano de 2016

Equipe: Mª Amélia Moreira, Enfª Sónia Almeida

Programas e Projetos Atividades Principais Resultados 2016

Observatório

Atualizar o Diagnóstico de Situação de Saúde do

ACeS (DSS)

Divulgar o Diagnóstico de Situação

Documento finalizado “Diagnóstico de Saúde do ACeS, 2016”.

Versão do DSS 2016, em formato electrónico (pdf), via mail, divulgado ao Director Executivo, Conselho Clínico e de Saúde

Elaboração do Plano Local de Saúde (PLS) 2016-2020

Divulgação do Plano Local

de Saúde (PLS)

Documento finalizado “Plano Local de Saúde do ACeS 2016-2020” e enviado ao DE e CCS do ACeS Porto Ocidental.

Apresentação e Discussão do PLS em reunião de Coordenadores e do Conselho da Comunidade

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Área Funcional – Planeamento em Saúde / Observatório Responsável - Dr.ª Maria Amélia Moreira

Programas e Projetos Atividades Principais Resultados 2016

Comunicar em Saúde

Divulgar as prioridades de

saúde interna e

externamente ao ACeS.

Divulgação das Prioridades de Saúde em:

* Reuniões mensais dos Conselhos Técnicos, em

consonância com as NOC´s apresentadas.

* 8º Encontro Nacional USF-AN, “Como comunicar

em saúde-Indicadores Populacionais, como

interpretar?” (AM) e “Fragilidades e dificuldades na

comunicação na óptica do enfermeiro (SA),13 Maio

*European Congresso of Public Health –

Forecasting North Portugal Mortality (FM)

*Congresso Ibero Americano de Saúde Pública -

* Divulgação dos principais problemas de saúde e

seus determinantes através da Newsletter externa

Relatório de Atividades

da USP

Elaborar o Relatório de

Atividades da USP

Relatório de Atividades da USP 2016 concluído e divulgado ao Diretor Executivo e Conselho Clínico e de Saúde

Contratualização USP Relatório de avaliação da

Contratualização da USP

Apresentação e discussão da avaliação de 2015 com o DE e CCS Proposta da USP de metas para 2016

Formação

Formação na metodologia

do Planeamento em

Saúde, Vigilância

Epidemiológica e

Vacinação aos Internos do

Ano Comum (IAC).

8 Ações de formação sobre a temática de Saúde Pública, a cada grupo de IAC, num total de 46 Internos do Ano comum (IAC).

Orientação de formação a 8 IAC.

Orientação de 1 aluno de 5º ano de Medicina

Dossier para IAC elaborado (Anexo 2)

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Estudo no âmbito das Necessidades

de saúde do PLS

Definição do Indicador Local de

Contratualização baseado no PLS

2012 Prevalência de Hipertensão nos

Profissionais do ACeS

Prevalência de DPOC na população inscrita

do ACeS

2013 Prevalência de Fumadores nos

Profissionais do ACeS

Proporção de fumadores com consulta

relacionada com o tabaco no último ano

2014

Factores de não adesão aos cheques

dentistas aos 7,10 e 13 anos Proporção de mulheres (50-70 anos) com

mamografia nos últimos 2 anos Prevalência de Fumadores nos

alunos de 7º, 9º e 12º ano

2015

Literacia em Saúde- Avaliação de

conhecimentos e atitudes sobre o

Ca da mama

Proporção de mulheres (50-70 anos) com

mamografia nos últimos 2 anos

2016 Prevalência de Fumadores nos

alunos de 7º, 9º e 12º ano

Proporção de utentes (50-75 anos) com

rastreio do cancro colo-retal

Avaliação de Indicador Chave Programas Prioritários 2014 2015 2016

Proporção de utentes ≥ 14 anos com registo dos hábitos tabágicos nos

últimos 3 anos

54,6% 64,45 71,55

Proporção de utentes ≥ 14 anos com abuso de tabaco 14,7 16,62 17,98

Proporção de fumadores com consulta relacionada com o tabaco no

último ano

61% 35,92 32,95

Proporção de utentes, ambos os sexos (50-75 anos) com rastreio cancro

colo-retal

43,6% 50,08 53,93

Proporção de mulheres (50-70 anos) com mamografia nos últimos 2 anos 42,7% 46,58 45,92

Proporção de mulheres (25-60 anos) com colpocitologia nos últimos 3 anos 49,8% 53,12 53,92

Proporção de casos de Tuberculose notificados à AS com evidência de

investigação

100%

(n=34)

98%

(n=49)

100%

(n=38)

Fonte: SIARS, Dezembro 2016

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Área Funcional – Vigilância Epidemiológica – Tuberculose Pulmonar Responsável – Dr. Jorge Gonçalves

Atividades desenvolvidas durante o ano de 2016

Equipe: Dr. Jorge Gonçalves, Enfª Sónia Almeida, Enfª Conceição Costa, Enfª Céu Henriques e Enfª Sandra

Moura

Programas e Projetos Atividades Principais Resultados 2016

Vigilância e Controlo da Tuberculose

Diagnóstico de situação da Tuberculose no ACeS POc.

Comunicar e divulgar o Diagnóstico de situação da Tuberculose no ACeS POc.

Relatório com diagnóstico de situação da tuberculose no ACeS POc, 2016. (Anexo 3)

Introdução dos casos de Tuberculose e Inquérito Epidemiológico na base de dados da USP

Análise e interpretação dos dados do Inquérito Epidemiológico

Cálculo da taxa de incidência da Tuberculose no ACeS POc:

Em 2016, foram notificados 38 casos de Tuberculose no ACeS POc. com uma Taxa de Incidência de

29,8/100.000 residentes° (38,4/100.000 em 2015 (n=49) e 25/100.000 em 2014 (n=34))

(°) Utilizou-se a estimativa para 2013 de 127.573 residentes no Porto Ocidental

Foram 35casos novos, houve 3 retratamento e nenhuma recidiva. Houve 1 óbito

Estudo epidemiológico dos casos de Tuberculose notificados.

Tuberculose Nº de

Casos: 38

Tipo de Caso

Novo 35

Recidiva 0

Retratamento 3

Missing 0

Óbito 1

Dos casos notificados, 63,2% (24) ocorreram no sexo masculino e 36,8 % (14) no sexo feminino.

Dos 38 casos de Tuberculose, 29 têm localização Pulmonar (76,3%), e 9 outras Localizações (23,7%).

A Taxa de internamento foi de 42,1% (16 casos).

Os fatores de risco mais frequentes foram o tabagismo (24,4%) e o alcoolismo (17,1%)

Rastreio seletivo da Tuberculose (Anexo 3A)

Em Dezembro de 2016 foi efetuado um rastreio seletivo da Tuberculose Pulmonar em pontos nevrálgicos da baixa

da cidade do Porto, em parceria com o CDP e os médicos do Mundo

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Área Funcional – Vigilância Epidemiológica – Tuberculose Pulmonar (Cont.) Responsável – Dr. Jorge Gonçalves

Atividades desenvolvidas durante o ano de 2016

Equipe: Dr. Jorge Gonçalves, Enfª Sónia Almeida, Enfª Conceição Costa, Enfª Céu Henriques e Enfª Sandra

(*) Estimativa para 2013 é de 127.573 residentes no Porto Ocidental (**) SINAVE como OBRIGATÓRIO desde 1 de Janeiro de 2015

Foram notificados 100 casos de DNO, excluindo a TP, em 2016

18 Sífilis

16 Tosses Convulsas

10 HIV

7 Salmonella

7 Legionella

7 Hepatite B

6 Gonorreias

4 Campilobacteriose

4 D. Invasiva Pneumocócica

5 Dengue

3 Malárias

3 Hepatite C

2 Haemophillus

2 Febre Hemorrágica

1 Parotidite; 1 Gripe Não Sazonal; 1 Infeção Clamídea; 1 Zika; 1 Listeriose; 1 Shigelose.

Programas e Projetos

Atividades Principais Resultados 2016

Vigilância e controlo das DNO (Responsável: Dr Jorge Gonçalves)

Cálculo da taxa de incidência de DNO no ACeS POc.

Estudo epidemiológico das DNO.

Monitorizar os casos de doença dos legionários notificados e efetuar estudo ambiental das possíveis fontes de infeção.

A Taxa de incidência de DNO ACeS POc em 2016 foi de 100/10

5 (*) (2015 de 120/10

5, residentes) (Anexo 4)

Em 2016, foram notificados 138 casos de DNO, embora 10 foram não casos, pelo que houve 128 casos (**)

(153 casos de DNO em 2015 e 97 casos de DNO em 2014).

Efetuado Inquérito Epidemiológico em 100% dos casos.

Foram notificados 7 casos de Legionella na freguesia de Aldoar, Cedofeita, Lordelo, Ramalde e Sto Ildefonso e 7casos de salmonela.

Foi efetuado estudo ambiental em todos os casos de Legionella e implementadas medidas de controlo ambiental.

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Área Funcional – Vigilância Epidemiológica – Vacinação e PNV – Gripe Sazonal Responsável – Dr.ª Assunção Varela

Atividades desenvolvidas durante o ano de 2016

Equipe: Dr.ª Assunção Varela, Enfª Sónia Almeida, Enfª Conceição Costa, Enfª Céu Henriques e Enfª Sandra

Moura.

Programas e Projetos Atividades Principais Resultados 2016

Vacinação e PNV (Responsável: Drª Assunção Varela)

Avaliação da taxa de cobertura vacinal (PNV) nas coortes em estudo, campanha HPV e monitorização semestral em todas as US do ACeS POc (Anexo 5) Avaliação da taxa vacinal Td nos indivíduos com 65 anos (Coorte de 1951). Identificar as bolsas/grupos susceptíveis da área de intervenção do ACeS e assegurar a vacinação destes grupos Assegurar a vacinação, de acordo com o PNV, às crianças de risco internadas no Centro Hospital do Porto, de acordo com o histórico de parceria e intervenção da USP. Assegurar o fornecimento de vacina Td às seguintes instituições da área geográfica de influência de acordo com o histórico de parceria e intervenção da USP.

Hospitais Unidades Privadas de Saúde Empresas

Assegurar o fornecimento da vacina VHB às clinicas de hemodiálise

A Taxa de cobertura vacinal (PNV) aos 2 (98,8%), 7 (98,7%) e 14 anos (98,1%), no ACeS POc atingiu valores

de imunidade de grupo ( 95%).

A Taxa de cobertura vacinal HPV em raparigas aos 13 anos foi de 90,4 para HPV I e de 84,0%para HPV II.

A taxa de cobertura vacinal de Td nos indivíduos com 65 anos foi de 83,4%.

Avaliação de taxas de cobertura vacinal no ACeS POc.

Assegurada a vacinação a crianças e jovens institucionalizadas e utentes da Casa da Vila Nova.

Assegurada a vacinação de crianças hospitalizadas no CHPorto, CMIN (Anexo 6). Assegurado o fornecimento de vacinas Td e VHB, no âmbito da Medicina do Trabalho aos Funcionários do Hospital Magalhães de Lemos e Câmara Municipal do Porto.

Assegurado o fornecimento de vacina Td aos serviços clínicos do Millenium e do Novo Banco

Assegurado o fornecimento de vacina VHB às clínicas de hemodiálise (n=1) e vacina da Gripe sazonal (n=3)

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Unidade de Saúde Pública – ACeS Porto Ocidental-operacionalização da vacinação do BCG - 2016

Administração da vacina BCG pelas enfermeiras da USP nas Unidades de Saúde

Unidades de Saúde

N.º de

vacinas BCG

administradas

Data Enfermeira Total

USF Espaço Saúde

8 08/04/2016

Conceição Costa 72

16 12/04/2016

16 16/04/2016

8 07/06/2016

8 28/06/2016

8 12/08/2016

8 23/09/2016

USF Rainha D. Amélia

8 22/09/2016

Sandra Moura/

Conceição Costa 49

9 24/11/2016

8 02/05/2016

8 14/07/2016

16 15/04/2016

USF Garcia de Orta

27 07/04/2016

Sónia Almeida 70 25 08/04/2016

18 15/04/2016

8 05/04/2016 Sandra Moura 16

8 06/04/2016

TOTAL 207

BCG-Operacionalização da Vacinação excecional de grupos de risco para a tuberculose pela USP nas

Unidades do ACeS Porto Ocidental

Fone: USP- Enfª Conceição Costa

Fone: USP- Enfª Conceição Costa

Ampolas de vacina BCG rececionadas pela USP e

distribuídas pelas unidades de Saúde do ACeS

1.ª Tranche BCG 02/04/2016 96 frascos 96

2.ª Tranche BCG 02/06/2016 14 frascos 11

3.º Tranche BCG 07/07/2016 11 frascos 11

3.º Tranche BCG 30/08/20156 15 frascos 15

4ªTranche BCG 26/10/2016 14 frascos 14

5ª Tranche BCG 22/11/2016 15 frascos 15

Total de ampolas BCG 162

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Unidade de Saúde Pública – ACeS Porto Ocidental- Crianças excluídas do SINUS módulo vacinação-2016

Unidade de Saúde Data Nº Enf.

USF Garcia Orta 20-01-2016 5 Conceição

USF Serpa Pinto 01-01-2016 25 Conceição

USF Aníbal Cunha 11-05-2016 1 Conceição

SF Aldoar 21-03-2013 4 Conceição

UCSP Carvalhosa 26-02-2016 3 Conceição

UCSP Foz 18-08-2016 8 Conceição

USF Espaço Saúde 24/0/2016 7 Conceição

Total

53

Fone: USP- Enfª Conceição Costa

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Área Funcional – Vigilância Epidemiológica – Vacinação e PNV – Gripe Sazonal Responsável – Dr.ª Assunção Varela

Atividades desenvolvidas durante o ano de 2016

Programas e Projetos Atividades Principais Resultados 2016

Programa de Prevenção e Controlo da Gripe Sazonal (Responsável: Dr.ª Assunção Varela)

Avaliar a campanha de vacinação da gripe sazonal 2016/2017 e assegurar a vacinação anti-gripe sazonal nos idosos em lares, prestadores de cuidados e profissionais de saúde do ACeS POc.(Anexo 7) Gerir e planear a distribuição de vacina anti-gripe sazonal pelas Unidades funcionais do ACeS.

A % de idosos vacinados residentes em lares é de 93,9 em 2016 (95,6% em 2015 e 92,8% em 2014). A % de cuidadores em lares vacinados é de

64,6 em 2016 (62,6% em 2015 e 80,5% em 2014). A taxa de profissionais de saúde do ACeS

vacinados é de 47,9 em 2016 (52.4% em 2015 e 48,1% em 2014). Assegurada a distribuição da vacina pelas US

do ACeS POc. Assegurada a distribuição e administração,

sempre que necessário, às instituições da comunidade, na área do apoio social

Programas e Projetos Atividades Principais Resultados 2016

Temperaturas Extremas (Responsável: Dr.ª Mª

Manuel Santiago)

Ações de sensibilização para a população idosa

Avaliação das condições de climatização dos ERPI

Ações de sensibilização em lar de idosos e centro de dia; S. Miguel de Nevogilde, S. João da Foz,

Condominhas, Viso, Bom Sucesso e Sol.

Plano de Contingência para Temperaturas Extremas –

módulo de Calor (Anexo 15) (15 de Maio a 15 Set. 2016)

Plano de Contingência para Temperaturas Extremas –

módulo de Inverno (1 de Nov. 2015 a 31 Mar.2016)

Foi feita atualização do Plano de contingência para o módulo calor e Inverno

Foi feita a atualização dos locais que albergam grupos de risco, Creches, lares e centros de dia

Foi atualizada a bolsa de mails Foram identificados os idosos a viverem só, através da Policia de Proximidade.

Foram enviados mails informativos de medidas preventivas, para os locais que albergam população de risco e para os coordenadores das unidades de saúde e conselho Clinico.

Foi efetuado o preenchimento da grelha de avaliação do Programa módulo calor e frio

Visita aos Lares de idosos entre Dez. 2015 e Fev. de 2016;

Distribuição de informação sobre medidas de proteção individual e coletiva contra o frio e contra a transmissão de infeções respiratórias.

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Atividades desenvolvidas durante o ano de 2016

Área Funcional – Vigilância Epidemiológica - REVIVE - REDE DE VIGILÂNCIA DE VETORES Responsável – : Ana Mendes – Técnica de Saúde Ambiental

Equipe: 6 TSA

GESTOR- INDICADORES DA REVIVE DO DSP: 1. Atividade 1 – Recolha de culicídeos – mosquitos imaturos:

N.º saídas* efetuadas X 100 = 13 X 100 / 13 = 100% N.º saídas previstas (13)

2. Atividade 2 – Recolha de culicídeos – mosquitos adultos: N.º saídas* efetuadas X 100 = 13 X 100 / 13 = 100% N.º saídas previstas (13)

3. Atividade 3 – Recolha de ixodídeos – carraças: N.º saídas* efetuadas X 100 = 5 X 100 / 13 = 38,5%

(1)

N.º saídas previstas (13) * O termo “saídas” corresponde às semanas para realização de colheitas, durante o período de 09 de maio a 28 de outubro de 2016, conforme o calendário estipulado pelo DSP.

(1) O número de saídas para recolha de ixodídeos justifica-se pelo facto de só ter sido possível efetuar uma

colheita e por todos os parques urbanos serem alvo de tratamento permanente por parte dos serviços da CMP.

4. Atividade 4 – Inquéritos de ixodídeos retirados a humanos: N.º inquéritos realizados X 100 = Não Aplicável N.º casos positivos humanos

Não é possível avaliar este indicador, uma vez que não nos foi reportado nenhum caso em humanos.

- INDICADORES COMPLEMENTARES DA REVIVE DA USP:

1. N.º de colheitas de culicídeos capturados = 50 (38 imaturos + 12 adultos). 2. N.º de colheitas de ixodídeos capturados = 0. 3. N.º de boletins de colheita enviados para o CEVDI = 50. 4. Corresponde aos indicadores da REVIVE do DSP das atividades 1 a 3; 5. N.º de frascos de ixodídeos recebidos (recolhidos em hospedeiros) X 100 = 0.

N.º de amostras de ixodídeos enviados

6. Outros resultados: Proporção de colheita por deslocação (2):

N.º de colheitas N.º de deslocações Proporção de colheita

por deslocação

Culicídeos imaturos

(ovitrap) 5 20 0,25

Culicídeos imaturos 33 30 1,1

Culicídeos adultos 12 37 0,32

Ixodídeos 1(3) 5 0,2

Total de culicídeos

imaturos 38 50 0,76

(2) O termo “deslocação” corresponde à visita efetuada a cada local predefinido no programa da USP para a realização de colheitas;

(3) Sem sucesso (não se tratava de um ixodídeo).

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Área Funcional – Promoção da Saúde Responsável - Dr.ª Maria Teresa Saraiva

Atividades desenvolvidas durante o ano de 2016

Programas e Projetos

Atividades Principais

Resultados 2016

Programa Nacional de

Saúde Escolar

(ano lectivo 2015/2016)

(Anexo 10)

Monitorizar o desenvolvimento nas escolas públicas e IPSS, das atividades preconizadas no PNSE (nº escolas=47)

Nº alunos 2015-2016 Pré-escolar= 2383 1º Ciclo= 4213 2º Ciclo=2704 3º Ciclo= 3778 Secundário=4279 (Nº total de alunos=17.357)

(Nº Total de Professores=1.519)

Monitorizar as crianças com Necessidades Especiais: NSE e NEE

Acidentes em Meio Escolar.

Foram abrangidos pelo PNSE os seguintes alunos: 88% do Pré-escolar, 94% do 1º ciclo, 93% do 2º ciclo, 90% do 3º ciclo e 32% do Secundário (Anexo10)

Os Projetos desenvolvidos abrangeram os seguintes alunos por ano de escolaridade:

Pré-Escolar

1º ciclo

2º ciclo

3º ciclo

Secundário Total

Saúde Mental/ Comp. Socio emocionais

0 702 945 407 167 2.221

Educação para os afectos e a sexualidade

861 2.013 2.047 1.926 1.153 8.000

Alimentação Saudável /Atividade Física

2.108 3.572 2.488 2.994 77 11.239

Higiene Corporal / S. Oral

451 1.121 0 0 0 1.572

Prevenção Consumo Tabaco

0 447 557 825 314 2.143

Prevenção Consumo Bebidas Alcoólicas

0 401 348 385 195 1.329

Prevenção Consumo Substâncias Psicoativas

0 0 209 764 290 1.263

Outros 1.799 1.923 696 2.265 154 6.847

Foram identificados nas escolas do 1º ciclo 14 alunos com NSE

A % alunos vítimas de acidentes é de 4% no pré-escolar, 6% no 1º ciclo, 12% no 2º ciclo, 13% no 3º ciclo e 1% no secundário

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Programas e Projetos

Atividades Principais Resultados 2016

Programa Nacional

de Promoção da

Saúde Oral.

(ano letivo

2015/2016)

(Anexo 11)

Equipes de S. Oral do ACeS

Monitorizar o desenvolvimento das atividades preconizadas nos PNPSO, nas escolas públicas e IPSS (n=47)

Manutenção de Enfermeiros da USP nas equipes de S. Oral, no âmbito dos rastreios orais e acções de Educação para a Saúde no Pré-escolar, 1º e 2º ciclo básico.

Fonte: Avaliação PNPSO 2015/2016

CH Emitidos 7 10 13 TOTAL

Cheques Dentistas

Andresa 516 682 769 1967

Alexandra 305 337 115 957

Cheques Higienistas

Andresa 38 60 51 149

Alexandra 28 10 8 46 Fonte: Avaliação PNPSO 2015/2016

Promover e assegurar a

emissão dos Cheques

Dentistas aos alunos

escolarizados de 7, 10 e

13 anos (n=3039 alunos)

Em 2015/2016, a taxa de utilização global dos 1ºs cheques foi de 44,3%.

(Em 2015 de 47,9% em 2014 de 48,8%, em 2012 de 43,7%, em 2011 foi de 46%, em 2010 de 36,9% e em 2009 de 37%)

Aos 7 anos foi de 53,3%, aos 10 anos 39,3% e aos 13 anos de 43,2%.

Idade

Nº Cheques Dentista emitidos

Nº 1º cheques Dentista Utilizados*

Taxa de utilização (%)

7 A 853 455 53,3

10 A 1068 409 39,3

13 A 1118 483 43,2

TOTAL 3039 1347 44,3

Fonte: SISO Avaliação PNPSO 2015/2016

Monitorizar o PNPSO, cheques dentistas emitidos no âmbito da Medicina Familiar, nomeadamente na Saúde Infantil, Saúde Materna e Saúde do Idoso.

Em 2016, na Saúde Oral Infantil a taxa de utilização do 1º cheque dentista é de 49,4% e nas idades intermédias de 67% (em 2015 no SOSI foi de 60,9% e nas idades intermédias de 76,5%).

Em 2016, na saúde grávida foi de 68,2% e de 81,5% nos idosos (em 2015 na S. Materna foi de 47,9% e 74,3% nos Idosos)Anexo 11)

Em 2016, a taxa de utilização global dos 1ºs cheques Dentistas aos 7,10 e 13 anos mantiveram-se semelhantes

ao ano anterior. Na saúde Oral Infantil e idades intermédias verificou-se uma diminuição significativa da taxa

de utilização dos 1ºs cheques dentistas. Na Saúde Oral da Grávida e do Idoso verificou-se um aumento

importante da taxa de Utilização do 1º cheque Dentista.

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ACeS Porto Ocidental

Parque escolar - Ano Lectivo 2015/2016

EB1/JI

TOTAL

TOTAL

3 e 4 5 anos 1º 2º 3º 4º JI

1º Ciclo

Nº Alunos 1688 988 1066 1054 1105 5901 1688 4213

Nº Turmas 84 47 48 49 53 281 84 197

EB2/3 e Secundário Cprof

Cprof

Cprof

5ª 6ª 7ª 8º 9º 10º 11º 12º TOTAL

10º 11º 12º

Nº Alunos 1342 1362 1267 1345 1163 986 834 808 9107 25 70 16

Nº Turmas 62 61 57 63 56 39 35 33 406 1 3 1

ACeS PORTO OCIDENTAL 2015/2016

(3 UCC)

JI 1º ciclo 2º ciclo

3º ciclo

Secund Cprof TOTAL

Nº Alunos 1688 4213 2704 3775 2628 111 15. 008

Nº Turmas 84 197 123 176 107 5 687

Nº Docentes 93 240 1186 1. 519

Nº Não Docentes 144 342 486

Fonte: UCC - S. Escolar

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Programa de Prevenção e Tratamento do Tabagismo

1. Projecto “casa e Carro sem Fumo” – 3º ano do 1º ciclo

2. Estudo de monitorização da prevalência de fumadores nos alunos de 7º, 9º e 12º ano das escolas da

área de influência do ACeS POc, no ano lectivo 2015/2016

3. Estudo de monitorização da prevalência de fumadores nos profissionais das escolas da área de

influência do ACeS POc, no ano lectivo 2015/2016

4. Vigilância de exposição ao fumo de tabaco ambiental nos Estabelecimentos de Restauração e Bebidas

(ERB´s)

5. “Porto sem Tabaco”

6. Programa Não Fumadores no ACeS Porto Ocidental

1.Projecto “Casa e Carro sem Fumo” - Projecto piloto destinado aos alunos de 3º ano do 1º ciclo. Objectivos: 1. Promover o abandono do consumo de tabaco no interior das casas e carros;2.proteger as

crianças da exposição ao fumo ambiental; 3. Prevenir o consumo de tabaco pelas crianças.

Atividades: Duas sessões teórico-lúdicas, 1 sessão de role-playing, concurso de autocolante, elaboração e envio

de desdobrável aos pais sobre os malefícios do fumo do tabaco e assinatura de um contrato com os

pais/educadores que se comprometem a não fumar nestes locais.

2 e 3. Estudo de monitorização da prevalência de fumadores nos alunos de 7º, 9º e 12º ano

e dos profissionais das escolas da área de influência do ACeS POc, no ano lectivo 2015/2016 (Anexo 1)

4. Vigilância de exposição ao fumo de tabaco ambiental nos Estabelecimentos de

Restauração e Bebidas (ERB´s) Foram vistoriados 20 ERB por mudança de dístico ou encerramento do estabelecimento

– 14 (70%) com sistema de exaustão autónoma e os restantes sem exaustão autónoma

– Dos ERBS com sistema de exaustão autónoma, apenas 3 (21%) tinham Certificado do Sistema

de Extração (Termo responsabilidade do responsável projecto + Termo da Equipa de

Instalação + Contrato de Manutenção)

5.“Porto sem Tabaco” (Anexo 14) A USP promoveu e organizou o Porto Sem Tabaco 2016, com um evento na comunidade sobre prevenção do

tabagismo e motivação para a cessação tabágica, em parceria com a Associação do Ramaldense.

Esta ação decorreu no largo de Pereiró (junto aos CTT), no dia 31 de Maio de 2016, das 10h às 17h

Foi realizada uma ação de prevenção do Tabagismo e motivação para a cessação tabágica através da

abordagem proactiva, avaliação do monóxido de carbono e autopreenchimento de um questionário.

O modelo utilizado foi a "Abordagem Proativa dos 5 A´s ", tendo sido elaborado um guião, com o objetivo de

uniformização da mensagem a transmitir e como apoio formativo dos profissionais envolvidos.

1. Abordagem proactiva da população

2. Aconselhamento breve com distribuição de um folheto sobre "Veja o que ganha se deixar de fumar"

3. Avaliação da carboxihemoglobina do ar expirado, com o "smoke-chek".

4. Assistência - Inquérito de avaliação do grau de dependência à nicotina e tendência para a cessação tabágica.

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A informação foi enviada ao respetivo médico de Família. O acompanhamento é da responsabilidade do

médico de Família ou, caso cumpra critérios, para a CICT.

Houve distribuição de folhetos e apoio na construção de mensagens sobre a prevenção e controlo do

tabagismo.

7.Programa Não Fumadores no ACeS Porto Ocidental

Equipe da USP: Mª Amélia Moreira, Sónia Almeida

• Grupo de Trabalho criado no ACeS em Novembro de 2012, com as seguintes equipes:

Diagnóstico de Situação e Epidemiologia;

Consulta Intensiva de Cessação Tabágica;

Intervenção Comunitária;

Formação;

Suporte Informático

A equipe da USP ficou responsável pelo planeamento, organização e implementação de 2 polos da Consulta de

Cessação Tabágica (CICT) no ACeS Porto Ocidental. Elaboração do manual de organização e funcionamento da

CICT. Critérios e definição das US a referenciar para cada polo, definição das equipes, horário de

funcionamento, definição de modelo à equipa, programa estruturado de consultas, recursos materiais e

fluxograma do utente.

Após início de um polo de CICT a funcionar desde 10 de Fevereiro de 2015 na USF Garcia da Orta, atualmente

com 2 equipes de consulta, durante o ano de 2016 a equipe da USP desenvolveu todos as atividades e

contactos necessários para a implementação de um novo polo de CICT nas instalações do CDP Porto.

Feira da Saúde de Ramalde

Evento na comunidade no âmbito da promoção da saúde, promovido e organizado pela USP em parceria com a

Restauradora de Ramalde e que decorreu nos dias 8 e 9 de Março de 2016.

A Feira da Saúde foi constituída por:

1. Exposição de Infografias sobre os seguintes temas: Tabagismo, Diabetes Mellitus, Risco Cardiovascular,

Linhas de Apoio relevantes para a Saúde e Linha de Saúde 24.

2.Actividades de Rastreio: Avaliação do Risco de Desenvolver DM tipo2, Avaliação da tendência para a

mudança na cessação tabágica, Informação e discussão da importância do rastreio de doenças oncológicas,

CAD móvel.

O Centro de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH (CAD) é um centro de diagnóstico que permite o

acesso voluntário, confidencial e gratuito ao teste do VIH, possibilitando a deteção precoce da infeção VIH.

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Avaliação do risco de desenvolver DM tipo2

Avaliação do risco de Desenvolver Diabetes Mellitus tipo 2 Feira da Saúde – 8,9 Março

Mais de 50% dos Utentes Entrevistados tem risco Moderado a Alto, de vir a desenvolver diabetes nos

próximos 10 anos

Avaliação do risco de Desenvolver Diabetes Mellitus tipo 2

22 de Setembro 2016

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Área Funcional – Saúde Ambiental e Ocupacional – Qualidade da Água e Gestão de Resíduos

Hospitalares Responsável – Dr.ª Assunção Varela

Atividades desenvolvidas durante o ano de 2016

EQUIPE: – Dr.ª Assunção Varela e 6 TSA

VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PISCINAS (33 piscinas com 60 tanques, dos quais 11 de Hidromassagem) Salienta-se que este número encontra-se em permanente atualização, visto que vão sendo criadas novos tanques e por outro lado esporadicamente alguns tanques encerram por iniciativa dos gestores).

Tipo 1 (1 Piscina com 3 Tanques) Tipo 2 (32 Piscinas com 57 tanques)

1.Implementação do Plano de Vigilância Sanitária de Piscinas, nas três vertentes (tecnológica, analítica e

epidemiológica) em 100% dos equipamentos.

2. Garantir intervenção em 100% de Tanques com situações de risco detetadas, (na sequência de má qualidade

da água ou outra).

3. Garantir a avaliação atualizada das condições de instalação (Anexo IIA) ou Higiosanitária e de Funcionamento

(Anexo IIB) (CN 14/2009/DA de 21 Agosto) – Tipo 1 (n=3 tanques de 1 Piscina).

4. Garantir a avaliação atualizada das condições de instalação (Anexo IIA) ou Higiosanitária e de Funcionamento

(Anexo IIB) (CN 14/2009/DA de 21 Agosto) – Tipo 2 (n=57 tanques de 32 Piscinas).

Avaliação de boletins Analíticos dos Programas de Controlo das Bacias das Piscinas da área de intervenção da

USP do Aces Porto Ocidental

N.º de Boletins Analíticos analisados

1430

Fonte: Piscinas - Mapa de piscinas-M1M2QTL - 2016 - da Unidade de Saúde Pública do Aces Porto Ocidental

Indicador Resultados 2016

% N.º

% Piscinas com o PVSP implementado, nas três vertentes (n=33) 100% 33

% Tanques com situações de risco identificadas e com intervenção da AS* 6,7% 4

% Tanque com situações de risco e que apresentam água própria para banho após intervenção da AS (PA)

100% 4

Nº situações de GRAVE RISCO com encerramento da Piscina (Não se verificou nenhuma

situação)

Proporção de tanques de piscina, Tipo 1, com avaliação. atualizada das condições de instalação(Anexo IIA) ou higiossanitárias e de funcionamento (Anexo IIB) (IC2014) – Tipo 1 (n=3 tanques)

NA NA

Proporção de tanques de piscina, Tipo 2, com avaliação. atualizada das condições de instalação (Anexo IIA) ou higiossanitárias e de funcionamento. (Anexo IIB) (IC2014) – Tipo 2 (n=57 tanques, a partir do final de 2016)

Anexo IIA – 20% 7

Anexo IIB – 23% 8

Legenda: (*)reportadas à USP via reclamação. (NA) Não aplicável

Fonte: Piscinas - Mapa de piscinas-M1M2QTL - 2016 - da Unidade de Saúde Pública do Aces Porto Ocidental

Relativamente às piscinas tipo 2 em 2014 foram avaliados 20 tanques, em 2015 foram avaliados 5 tanques e

em 2016 foram efetuadas avaliações do Anexo IIA em 7 tanques (4 piscinas) e avaliações do Anexo IIB em 8

tanques (2 piscinas). Considerando que em 2016 faltava avaliar 32 tanques, a avaliação de 7 tanques

corresponde a 20% (7/32x100) e a avaliação de 8 tanques corresponde a 23%.

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VIGILÂNCIA ÁGUA BALNEARES

No ACeS POc existem 3 zonas balneares:

-Zonas Balneares Costeiras (nº praias=8 e nº zonas balneares=3):

Zona balnear de Gondarém (que inclui as seguintes praias: Gondarém e Molhe)

Zona balnear do Homem do Leme (que inclui a praia do Homem do Leme)

Zona balnear da Foz (que inclui as seguintes praias: Pastoras, Carneiro, Ourigo, Ingleses e Luz)

- Existe ainda a praia do Castelo do Queijo (que não é designada zona balnear)

- Pontos de colheita de amostras de água (n=5):

Praia de Gondarém

Praia do Ourigo

Praia de Castelo do Queijo

Praia do Homem do Leme

Praia das pastoras

-Apoios de Praia (n=15)

Objetivos (Triénio 2016-2018) 1. Executar o Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares (PVSZB).

2. Efetuar duas avaliações das zonas envolventes em termos de salubridade, segurança e estruturas de apoio

(no inicio e a meio da época balnear).

3. Avaliar 50% dos apoios de praia, em termos das condições higiosanitárias (estabelecimentos de restauração

e bebidas - ERB´S).

4. Conseguir que 90% dos apoios de praia não apresentem pontos críticos, durante a época balnear.

Execução do Programa de Vigilância Sanitária das Zonas Balneares (PVSZB):

Vigilância na vertente analítica

Avaliação da zona envolvente

Participação na atribuição da Bandeira Azul

A época balnear decorreu de 15 de Junho a 15 de Setembro (Portaria 154-C/2016 – Todos os anos é publicada uma Portaria que estipula a duração da época balnear)

N.º Total

vistorias

N.º

Colheitas

/Ficha

Campo

N.º

Avaliações

da Zona

Envolvente

N.º Vistorias

conjunta com

Águas Porto,

EM

N.º Vistorias

para atribuição

da bandeira

azul

Vigilância Sanitária

Zonas Balneares 7 40 4 4 3

Fonte: Registo de Serviço – 2016 - da Unidade de Saúde Pública do Aces Porto Ocidental

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VIGILÂNCIA ÁGUA BALNEARES

Indicador Resultados 2016

% N.º

Implementar o PVSZB Sim

Proporção de zonas envolventes com avaliação de salubridade segurança e

estruturas de apoio (n=4) 100% 4

Proporção de apoios de praia com avaliação das condições higiossanitárias

(n=15)* 13,3% 2

Proporção dos apoios de praia vistoriados com boas condições higiossanitária

(n=15)* (ausência de pontos críticos) 13,3% 2

Destruição de vários apoios de praia no inverno de 2013, por condições climatéricas e de marés muito adversas

e em Janeiro de 2014 foram destruídos mais 2 apoios de praia

VIGILÂNCIA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

1. Avaliação mensal de Cloro residual em 5 pontos da rede de distribuição (Fontanários públicos)

2. Análise das situações de incumprimento enviado pela Entidade Gestora.

3. Intervenção em 100% das situações de risco identificadas

N.º Avaliação Cloro Rede Nº análises de cloro que apresentaram valores

de cloro <0,2 mg/l

60 12

Fonte: Registo cloro 2016 – Unidade de Saúde Pública do Aces Porto Ocidental

Indicador Resultados 2016

% N.º

Executar o PVSACH Sim

Proporção de situações de incumprimento com intervenção da AS* 100% 12

Proporção de situações graves de risco com intervenção** 0% 0

*Incumprimentos do controlo

**Tipo de situações risco: O Incumprimento constitui Grave Risco, solicitação externa de Intervenção (AgP, reclamações,

CMP…)

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Atividades desenvolvidas no âmbito da Gestão do Risco 2016

1. Visita às unidades de saúde para auditar o programa de gestão do Risco, de acordo com o cronograma

definido;

2. Preenchimento da ficha de auditoria elaborada pelo grupo de Gestão do Risco;

3. Identificar não conformidades e enviar às US medidas corretivas e de mitigação do risco;

4. Elaborar/rever os procedimentos de Gestão do Risco; divulgação às US-Interlocutores de Risco

5. Assegurar formação contínua ás Assistentes Operacionais e Interlocutores de Risco das US do ACeS

POc, na área da Gestão do Risco:

Indicador 2016

% N.º/data

% de US com auditoria anual 50% 12

Nº de Procedimentos do Risco elaborados/revistos e aprovados pelo CCS n.a 12

Formação “Medidas de Controlo de Infecção no A.C.” – dirigida às Assistentes

Operacionais n.a 23/06

Formação “Treino em caso de incêndio - Segurança contra Incêndios” –

dirigida aos Int. Risco; componente prática a agendar em 2017 n.a 29/11

Fonte: Grupo Gestão do Risco 2016 – Unidade de Saúde Pública do Aces Porto Ocidental

Procedimentos de Risco elaborados/revistos em 2016:

1. Identificação do utente - 25/01

2. Medicamentos de Alerta máximo – 14/04

3. Medidas de Controlo de Infecção no Atendimento Complementar – 22/06

4. Controlo de pragas e infestações – 08/08

5. Esterilização – 16/08

6. Gestão de stocks – 25/08

7. Manipulação, armazenamento e transporte de oxigénio – 01/09

8. Calibração e manutenção de equipamentos médicos – 01/09

9. Armazenamento de materiais – 01/09

10. Higienização das mãos – 14/09

11. Diagnóstico precoce – 27/09

12. Uso de luvas – 27/09

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Gestão do Risco - Resíduos Hospitalares

1. Implementar o programa da Gestão dos Resíduos Hospitalares nas 24 Unidades de saúde do ACeS;

2. Visita às Unidades de saúde do ACeS e preenchimento da ficha de gestão de resíduos hospitalares,

elaborada pela DGS;

3. Preenchimento da ficha diagnóstico “Gestão de RH em Unidades de Saúde” (modelo da DGS), no 1º

semestre de cada ano e notificar as US e UAG, das correções a implementar, nomeadamente o local de

armazenagem;

4. Registo de formulários MIRR (Mapa Integrado de Registo de Resíduos) na plataforma electrónica SILiamb

(Sistema Integrado de Licenciamento do Ambiente);

5. Introdução, pela TSA, dos quantitativos de resíduos de RH no SIRAPA; foram introduzidos os dados dos 6

Centros de Produção da área do ACeS (Aldoar, Foz, Carvalhosa, Batalha, S. João e CDP);

6. Motivar as US para a adequada gestão e valorização dos resíduos do grupo I.

Indicador Resultados 2016

% N.º

% de unidades de saúde do ACeS com programa de gestão de Resíduos

implementado (n=24) 95% 23

% Unidades de Saúde do ACeS com separação e valorização dos resíduos do

Grupo I (n=27) 89% 24

Fonte: Grupo Gestão do Risco 2016 – Unidade de Saúde Pública do Aces Porto Ocidental

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Atividades desenvolvidas no âmbito do Programa de Prevenção e Controlo

das Infeções e Resistências aos Antimicrobianos (PPCIRA) –2016

Atividades Data Local Participantes Agenda

Reunião PPCIRA

– Grupo

Coordenador

Local e

Interlocutores

locais nas

Unidades Saúde

20/01/2016 US Foz

Assunção Varela Conceição Costa Conceição Novais Cristina Madureira Ermelinda Pinheiro Francisca Penha Manuela Mendes

Informações gerais sobre PPCIRA-PBCI; Ponto de situação da implementação das Precauções Básicas de Controlo da Infeção (PBCI),nas US USF Garcia de Orta, USF Porto Douro e UCSP da Foz; Acesso à plataforma das PBCI: passagem à 2ª fase da Campanha- -Formação e Treino dos Profissionais Outros assuntos.

Reunião PPCIRA

– Grupo

Coordenador

Local e

Interlocutores

locais nas

Unidades Saúde

24/02/2016 US Foz

Assunção Varela Conceição Costa Conceição Novais Ermelinda Pinheiro Francisca Penha

Ponto de situação da implementação das Precauções Básicas de Controlo da Infeção (PBCI) nas Unidades de Saúde: USF Garcia de Orta, USF Porto Douro e UCSP da Foz Acesso à plataforma das PBCI ; Introdução da avaliação inicial das Unidades na Plataforma das PBCI.

Comemoração

do dia Mundial

da Higiene das

mãos e da

Prevenção e

Controlo da

Infeção e

Resistências aos

Antimicrobianos

05/05/2016

UCSP Foz

USF Garcia

de Orta

USF Porto

Douro

Assunção Varela Conceição Costa Francisca Penha

Disponibilização às U S do ACeS POc, de material formativo para a semana das PBCI, incluindo higiene das mãos Afixação de cartazes alusivos às Precauções Básicas de Controlo das Infeções, nas três US em Campanha

Revisão de

Procedimento -

Boas Práticas

para a

Prescrição de

Antibióticos

30/09/2016 ACeS Assunção Varela

Princípios gerais do uso de antibióticos Duração da terapêutica antibiótica Prescrição em infeções comuns

Reunião GCR

PPCIRA e DSP –

ARS Norte

13/10/2016

Hospital

Magalhães

Lemos-

Drª Maria

Neto

Drª Paula

Dias

Assunção Varela Conceição Costa Ermelinda Pinheiro Maria Manuel Santiago

Informação sobre Enterobactereaceos com Padrãoes Resistência Extensiva- Esclarecimento para Estruturas Residenciais de Pessoas Idosas (ERPI) - participação na divulgação da informação junto das ERPI

Reunião

sectorial com o

Grupo

Coordenador

Regional e

todos os GCL da

ARS Norte

27/10/2016

USP – AceS

Porto

Oriental

Assunção Varela

Conceição Costa

Ermelinda Pinheiro

Ponto de situação da implementação das PBCI, nas U. de Saúde

Avaliação dos dados 2016

Outros assuntos.

Fonte: Grupo Coordenação Local - PPCIRA do ACeS Porto Ocidental

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Área Funcional – Saúde Ambiental e Ocupacional Responsável – Dr.ª Clotilde Barreto – Meio Envolvente e EEE Responsável – Dr.ª M Manuel Santiago - Hospedarias

Atividades desenvolvidas durante o ano de 2016

Edifícios e Meio Envolvente

Indicador Resultados 2016

% N.º

Proporção de queixas de insalubridade com intervenção 100% 129

Fonte: Registo Técnicas Saúde Ambiental 2016 – Unidade de Saúde Pública do Aces Porto Ocidental

Estabelecimentos de Hospedagem (n=53) *

Indicador Resultados 2016

% N.º

% Hospedarias com visita (n=53) 9,4% 5

% Hospedarias com grave risco para a saúde, com suspensão da

atividade 0 0

% de funcionários abordados no âmbito da HST 100% 15

% de hospedarias vistoriadas com pontos críticos 20% 1

Fonte: Registo serviço técnico 2016 – Unidade de Saúde Pública do Aces Porto Ocidental* Em 2016, estavam encerradas

duas hospedarias- 1 na rua Escura, nº93; e outra na Rua Infante D. Henrique, nº97

Em 2016, foram visitadas 5 hospedarias com uma capacidade de 63 quartos (16 individuais, 40

duplos e 7 triplos) a que corresponde 117 utentes e 15 trabalhadores. Todas as hospedarias

apresentavam bom estado de conservação exterior e água corrente quente e fria. O espaço interior

encontrava-se em bom estado de conservação em 60% (n=3) das hospedarias.

Em relação aos quartos 60% (n=3) tinham janela para o exterior e verificou-se a prática diária de

arejamento eficaz em 4 hospedarias (80%). Todos os quartos tinham mobiliário e equipamento

adequado, sistema de escurecimento e em nenhum se verificou a confeção de refeições.

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27

Todas as instalações sanitárias tinham condições de instalação adequadas (revestimento, ventilação

e privacidade) e em 40% (2) não existiam meios individuais de lavagem e secagem das mãos, nem

balde do lixo com tampa acionada por pedal.

Todas as hospedarias disponham de serviços de arrumação e limpeza, bem como, mudança de

toalhas e de roupa de cama no mínimo uma vez por semana.

Em relação às dependências para os trabalhadores, apenas uma hospedaria não possuía instalações

sanitárias para o pessoal. Nas restantes hospedarias (n=4) apenas em metade delas, as instalações

sanitárias disponham de meios individuais de lavagem e secagem de mãos. Os vestiários

apresentavam revestimentos adequados de paredes e pavimentos em 60% (n=3), mas a existência de

de número de cacifos adequado e a iluminação e ventilação adequada apenas se verificou em 40%

(n=2) das hospedarias.

Duas hospedarias não disponham de dependências privadas (quarto e instalação sanitária) para o

responsável/proprietário do estabelecimento.

Estabelecimentos de Educação e Ensino (n=41)

Indicador Resultados 2016

% N.º

% de escolas públicas com avaliação das condições de higiene e

segurança e introdução dos dados na plataforma da DGS 12% 5

Fonte: Registo serviço técnico 2016 – Unidade de Saúde Pública do Aces Porto Ocidental

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Área Funcional – Saúde Ambiental e Ocupacional – Estabelecimentos de Restauração e Bebidas Responsável – Dr.ª Jorge Gonçalves

Equipe: 7 Autoridades de Saúde e 6 TSA

Atividades desenvolvidas durante o ano de 2016

Estabelecimentos de Restauração (n=781)

Universo: 781 Estabelecimentos de Restauração licenciados* na área de atuação da USP do ACeS Porto

Ocidental - Fonte CMP em Janeiro de 2013

Indicador

Resultados

2014

Resultados

2015

Resultados

2016

% Nº % N.º % Nº

% de estabelecimentos licenciados de restauração e

bebidas com vistoria 22% 171 8,7% 68 2% 16

% de estabelecimentos de restauração e bebidas com

grave risco para a saúde com suspensão de atividade 100 % 2 0 0 0 0

Vistorias aos ERB´s 2016

Nº Vistorias de Vigilância (nº ERB´s) 16

Nº Vistorias Complementares 8

Fonte: Gestão do Programa VS Restauração – Unidade de Saúde Pública do Aces Porto Ocidental

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Área Funcional – Saúde Comunitária / Saúde Mental – Grupo Intervenção Comunitária Responsável - Dr.ª Maria Manuel Santiago

Equipe: M Manuel Santiago, Hugo Monteiro, Susana Barbosa, Ana Sottomayor, Ivo Cruz, TSA Dina Cláudia e TSA Marta Pereira, Enfª Conceição Costa, Enfª Sónia Almeida, Enfª Sandra Moura

Atividades desenvolvidas durante o ano de 2016

Em 2016, foram remetidos ao GIC 124 processos, 106 em 2015, 101 em 2014, 48 processos em 2013 e 78

processos em 2012.

Em 2016, os processos remetidos ao GIC são maioritariamente de doentes do foro psiquiátrico e idosos em

risco, sendo os restantes de insalubridade, comportamento violento e toxicodependência.

Programas e Projectos Atividades Principais Resultados 2016

Grupo de Intervenção Comunitária (GIC) Situações de potencial risco humano, remetidos à Autoridade de Saúde

Instrução de processos Dos 124 processos remetidos foram

instruídos 116 (93,5%)

Intervenção em idosos em risco

Dos 16 processos de idosos em risco foram intervencionados 16 (100%)

Encaminhar os processos de doentes do foro psiquiátrico

Dos 41 processos de doentes mentais remetidos ao GIC não foram

orientados 3

Reuniões de trabalho do GIC com a Segurança Social e Polícia de proximidade

3 Reuniões

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Área Funcional - Autoridade de Saúde Responsável - Dr.ª Delfina Antunes

Atividades desenvolvidas durante o ano de 2016

Programas e Projectos

Atividades Principais Resultados

2013 Resultados

2014 Resultados

2015 Resultados

2016

Intervenção da Autoridade de

Saúde (exames médicos)

Juntas médicas de Incapacidade

Juntas Médicas

realizadas 1.766 1.046 1.024 933

Das quais com

Domicílios nd 50 75 80

Instrução de processos Internamentos compulsivos

60 13 65 78

Inspeções Médicas Especiais 28 35 4 11

Outros Atestados médicos 1 - - 4

Verificação domiciliária de doença

48 8 4 0

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ATIVIDADES DA AUTORIDADE DE SAÚDE (AS) COM TÉCNICAS DE SAÚDE AMBIENTAL (TSA),

NÃO INTEGRADAS EM PROGRAMA OU PROJETO ESPECIFICO

VISTORIAS 2016

N.º Vistorias com CMP

(Licenciamento, Veterinária, Outras)

N.º de Vistorias Apoio

Social

N.º Vistorias a Unidades

Privadas de Saúde

4 5 1

Fonte: Registo de Serviço – Registo de Projetos – 2016 - da Unidade de Saúde Pública do Aces Porto Ocidental

APRECIAÇÃO DE PROJETOS DE OBRA

N.º Projetos apreciados nos últimos 5 anos:

Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016

280 210 61 53 28

Fonte: Registo de Serviço – Registo de Projetos – 2016 - da Unidade de Saúde Pública do Aces Porto Ocidental

N.º de Pareceres solicitados por origem do requerimento: Pareceres não Obrigatórios

(não previstos na lei)

Por solicitação da

Autarquia ou Empresa

Municipal

Por solicitação do

requerente – pedido

de parecer prévio

Por solicitação de outras

entidades

11 17 0

Do Total de 28 Pareceres

São Obrigatórios

(previstos na lei – Apoio Social)

13

Fonte: Registo de Serviço – Registo de Projetos – 2016 - da Unidade de Saúde Pública do Aces Porto Ocidental

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Desenvolvimento Profissional e Formação Contínua 2016

Atividades Principais Resultados 2016

Formação externa ministrada

Indicadores de Saúde e PLS (4 horas) aos ICMGF, Novembro 2016; Curso de Medicina de Viagens- ARS Norte (35h) PNV de 2012, para os responsáveis do PNV das Unidades de saúde (30 de

junho de 2016) na Foz PNV 2017, para os responsáveis do PNV das Unidades de saúde (15 de

dezembro de 2016) na Foz

Formação Externa frequentada

SClinic, 25 Fevereiro, ARSN;

SIADAP, 26 Fevereiro, ARSN;

Ligados pela Saúde Respiratória, 13 de Abril, ARSN;

Seminário Migrações e Saúde - ARSN, ISPUP e UP (22 de abril de 2016);

Colheita de Amostras de Água e Ensaios de Campo, ARSN (30 de junho de 2016);

“REVIVE - Carraças - 13 de Maio de 2016” no CEVDI, Águas de Moura, INSA;

HML Estratégia 2020 – Encontro / debate (16 de maio de 2016);

Seminário “Locais de trabalho saudável para todas as idades”, ACT e CMVNGaia, 7 de junho de 2016;

Seminário Poluição e Saúde Pública, ISPUP (8 de junho de 2016);

III Congresso Ibero-Americano de Epidemiologia e SP, Sevilha, 2 a 4 Set;

Sinergias em Saúde, ULSM e CMM (21 e 22 de setembro de 2016);

Jornadas de Saúde Ocupacional, (14 Outubro 2016) FMUP e Serviço de Saúde ocupacional H. São João;

"Vigilância e Controlo de Toxinfeções Alimentares Coletivas", 10 de outubro de 2016.ARSN;

"Acreditação da atividade amostragem segundo a Norma EN ISO/IEC 17025:2005. Colheitas em Manipuladores, Superfícies e Utensílios.", 28 de outubro de 2016.ARSN;

III Encontro do NACJR do ACeS Porto Ocidental (18 de novembro de 2016)

Formação Interna frequentada

10 Reuniões mensais dos Conselhos Técnicos; Escabiose. PNV – Novo Plano 2017 Competências Sócio-Emocionais em S. Escolar Análise SWOT PPCIRA, a 13 de Outubro de 2016, no HM Lemos PPCIRA , na Unidade de Saúde de Vale Formoso a 27 de Outubro de 2016

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Desenvolvimento Profissional e Formação Contínua 2016

Formação Profissional Indicador Histórico

2013 2014 2015 2016

1. Nº Médicos Internos de Saúde Pública

colocados em Janeiro na USP

2 2 1 1

2.Nº total de Médicos Internos de SP

existentes na USP

2 4 5 6

3. Nº Médicos do Internato Comum 22 53 50 46

4.Nº Técnicos de Saúde Ambiental

Estagiários

8 8 8 8

Fonte: Secretaria da USP

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Temas de investigação apresentados em Congressos/Jornadas

Ano Comunicação oral e/ou

Poster em Congressos Temas de Investigação

2013

GYTS-Global Youth Tobacco Survey”- Conhecimentos e hábitos de consumo nos

alunos de 7º, 8º e 9º ano (AM)

II encontro Regional dos serviços de SP

do Norte: 4 anos depois

III Encontro do ACeS

TOBACCO USE AMONG PRIMARY CARE

CENTER PROFESSIONALS- X Congress

of EMASH- Set 2013

Consumo de Tabaco nos Profissionais do ACeS

(AM,SA)

2014

IV Encontro do ACeS POcidental

Factores de não adesão aos cheques dentistas aos 7,10 e 13 anos;(SB)

Características sociodemográficas, morbilidade psicossocial e física e Avaliação

da qualidade de vida dos diabéticos amputados do Porto (HM)

Prevalência de Fumadores e caracterização do consumo nos alunos de 7º, 9º e

12º ano (AM,SA,S.Escolar)

6º Encontro Nacional das USF

Qualidade, Ponte para a

sustentabilidade do SNS- (8-10 Maio

2014)

Determinantes da Saúde – Um exemplo prático - PLS Porto Ocidental (AM, SA)

2015

V Encontro do ACeS POcidental

Literacia em Saúde - Avaliação de conhecimento e atitudes sobre o Cancro da

Mama (FM,AM,SA,CC,CH)

VIH em Populações migrantes da Região Norte (SB)

II Congresso Ibero-americano de Epi e

SP (2-4 Set 2015)

Georreferencição das áreas de risco de Legionella no Porto Ocidental (FM)

8º EUPHA “Rethink Food Safety”(FM)

8º EUPHA Radão: Intervenção de Saúde Pública numa escola básica do Porto(SB, IC)

2016 European Congress of Public Health Forecasting North Portugal Mortality (FM)

III Congresso Ibero Americano de SP Trends in cancer epidemiology (FM)

Legenda: AM-Amélia Moreira, SA- Sónia Almeida, SB- Susana Barbosa, HM- Hugo Monteiro, IC- Ivo Cruz, FM- Firmino Machado, CC- Conceição Costa, CH- Céu Henriques

Ano Publicação em revistas

científicas Temas

2015

Journal of Crohn´s and Colitis Advanced Lewis Score- Prognostic Value in patient with isolated small bowel Crohn´s

disease (FM)

Clinic Ophthalmology Astigmatism management in cataract surgery with precizon (FM)

Saúde em numerous, Portugal, DGS O perfil do viajante internacional: a evolução de uma década, Cardoso AI, et

al, março de 2015,

The European Journal of Public Health

Measles: small steps for local authorities, a big step for global health, (RM,

HM,IC,SB,FM,GS,DA)

Radon: Public Health intervention in a primary school in Oporto city, Portugal,

in 2012 (SB,IC,RM,HM,FM,DA,MG,MP)

Community Intervention Group – a 4 year inter professional practice in a local

health authority (HM,MMS,RM,SB,IC,DA)

Outbreak Intervention of Human Brucellosis in a rural area of the northern

region of Portugal. (GS,CP,RM,AC,CM,MN,AC,HM)

2016 New Journal of Medicine Probable Person-to-Person Transmission of legionnaire´s Disease

(DA,JG,SA,ALM,MG)

Legenda: DA – Delfina Antunes, FM- Firmino Machado, JG-Jorge Gonçalves, SA-Sónia Almeida e ALM- Ana Luísa Mendes, MG-Marta Guerreiro

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Participação da USP em Congressos/Encontros

Ano Comunicação oral e/ou Poster

em Congressos Temas

2013

III Encontro ACeS 2013

15 Junho

P- Consumo de Tabaco nos Profissionais do ACeS,

(AM, SA)

II encontro Regional dos serviços de SP

do Norte: 4 anos depois

TOBACCO USE AMONG PRIMARY CARE

CENTER PROFESSIONALS- X Congress of

EMASH- Set 2013

2014

IV Encontro ACeS 2014

“Pela Nossa Saúde”

21 Junho

P- Consumo de Tabaco nos Profissionais do ACeS (HM, AM, SA)

P- Surto de Meningite Vírica em estabelecimento Pré-escolar (SB, IC, AM)

P- Prevalência e vigilância da HTA nos profissionais do ACeS, (SB, IC)

P- Caracterização dos casos de Tuberculose no ACeS em 2013, (MS, SB, IC)

P- Porto com mais saúde: Vigilância sanitária das piscinas (TSA´s)

C- “Gestão Integrada da Diabetes”- Papel da USP (AM)

6º Encontro Nacional das USF

“Qualidade, Ponte para a

sustentabilidade do SNS”

(8-10 Maio 2014)

C- Determinantes da Saúde- Um exemplo prático – PLS Porto Ocidental (AM, SA))

2015

V Encontro ACeS 2015 “A caminho da excelência” 4 Novembro

C- Internos, que marca no ACeS (SB, IC, HM, RM, FM)

C- Promover e Prevenir, para depois não tratar (AM)

7º Encontro Nacional das USF

Os 7 Pilares das USF´s

14-16 Maio

C- Cessação Tabágica – o papel do Enfermeiro da USP (SA)

P- Avaliação da satisfação dos utentes do ACeS Porto Ocidental (SA)

II Congresso Ibero-americano de Epi e

SP (2-4 Set 2015)

P- Georreferencição das áreas de risco de Legionella no Porto

Ocidental (FM)

8º EUPHA 14-17 Outubro

P- “Rethink Food Safety” (FM)

P- Radão: Intervenção de Saúde Pública numa escola básica do Porto

(SB, IC)

2016 Continua prox pág

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Legenda: AM-Amélia Moreira, SA- Sónia Almeida, SB- Susana Barbosa, HM- Hugo Monteiro, IC- Ivo Cruz, FM- Firmino Machado, CC-

Conceição Costa, CH- Céu Henriques, MS-Manuel Santiago, RM-Rita Machado

Ano Comunicação oral e/ou Poster

em Congressos Temas

2016

8º Encontro Nacional USF-NA

“CSP: Aposta do novo ciclo politico”

11- 14 Maio

C- Como comunicar em Saúde – Conhecem os profissionais do

ACeS as características da população (AM)

C- como comunicar em Saúde – Fragilidades e dificuldades na

comunicação na óptica do enfermeiro (SA)

European Congress of Public Health C-– Forecasting North Portugal Mortality (FM)

Congresso Ibero Americano de

Saúde Pública

C-– Trends in cancer epidemiology (FM)

Update Medicina C -– Interpretation of Clinical Trials (FM)

C - Med Win 2.0 – A window into medical careers – Public Health Medical Career (FM)

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OUTRAS ATIVIDADES

Outras Atividades desenvolvidas durante o ano de 2016

GRUPOS Profissionais Resultados 2016

Gestão do Risco do ACeS

Assunção Varela Conceição Costa Sónia Almeida

Ermelinda Pinheiro Marta Pereira

Reuniões Elaboração de vários procedimentos Medicamentos LASA,

Identificação do utente Elaboração do Plano de Acção do grupo de trabalho Redação do Relatório de Atividades do grupo, 2016

Articulação Efetiva

Assunção Varela Reuniões Elaborado o Manual de articulação entre todas as Unidades

de Saúde do ACeS.

Mais Comunicação do ACeS

Sónia Almeida

Reuniões Elaboração do Plano de Acção e Relatório de Atividades do

grupo Organização e operacionalização do 5º Encontro do ACeS

POc, Manutenção e atualização das redes sociais do ACeS, Divulgação dos resultados do questionário de avaliação de

“Satisfação dos utentes em todas as UCSP e USF do ACeS, Planeamento e operacionalização da sinalética externa em

todas as Unidades do ACeS, Organização e operacionalização do Jantar de Ano Novo

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OUTRAS ATIVIDADES

Grupos de Trabalho

Atividades Principais

Profissionais Resultados 2016

Mais Não

Fumadores do ACeS

Liderança e organização do grupo

Mª Amélia Moreira Sónia Almeida

Reuniões Identificação das necessidades de formação

em intervenção breve. Identificação do equipamento para os

gabinetes para CICT e das equipes médicas e de enfermagem

Operacionalização do 2º polo de consulta intensiva de cessação tabágica (CICT)

Definição das freguesias de referência para cada CICT,

Definição de critérios de articulação com a Nutrição e Psicologia da URAP

UCF Diabetes do ACeS Mª Amélia Moreira

Reuniões de trabalho Avaliação dos Indicadores da DM, no âmbito

da contratualização e Programas Nacionais e Regionais.

Avaliação do risco da Diabetes em evento na comunidade e parceria com os Ramaldense- 22 de Setembro

UCF Criança do ACeS Mª Amélia Moreira Reunião mensal

Conselho Técnico da USP Mª Amélia Moreira Sónia Almeida

Reunião mensal Apresentação do DSS e PLS

Conselho Clínico e de Saúde do ACeS Assunção Varela

Acompanhamento e Contratualização com todas as Unidades Funcionais do ACeS.

Reunião mensal de Conselhos Técnicos do ACeS

Interlocutora do ACeS do Programa de Rastreio da Retinopatia Diabética.

Participação na elaboração do Plano de Acção e de Desempenho do ACeS

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Área Funcional – Centro Vacinação Internacional do Porto (Avª Rodrigues de Freitas) Responsável - Dr.ª Delfina Antunes

Atividades desenvolvidas durante o ano de 2016

Áreas Atividades Principais

Resultados 2013

Resultados 2014

Resultados 2015

Resultados 2016

Atividades de Enfermagem

Nº Vacinas administradas no CVI

13.055 11.482 9.699 9.191

Nº total de utentes atendidos

5.814 6.192 5.523 5.339

Atividades Médicas (total consultas:)

Consultas médicas (Dr.ª Delfina Antunes)

621 688 698 1.519

Consultas médicas (Dr.ª Nilza Magalhães)

509 571 580 441

Consultas médicas (Dr.ª Mª Manuel Santiago)

NA 279 326 328

Fonte: Registo do CVI

Em 2016 do total de utentes que recorreram ao CVI, 586 foram utentes externos à consulta, aos quais foram

aplicadas 1.026 vacinas. (Anexo 14)

Exerceram funções da USP do ACeS Porto Ocidental 4 Enfermeiros, em regime de escala durante um período

semanal de 8 horas e 3 Médicas de Saúde Publica (com um período de consulta semanal de 4 horas cada uma).

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Área Funcional – Centro Vacinação Internacional do Porto Responsável - Dr.ª Delfina Antunes

Nº de vacinas administradas por tipo de vacina

Fonte: Ficheiro de vacinação do CVI Porto

Vacinas CVI

Nº de Vacinas Administradas

Prescritas no CVI

2014 2015 2016

Febre-amarela 3.783 2.668 1.890

Tétano e difteria (Td) 766 863 753

Encefalite Japonesa 79 64 181

Hepatite A 961 1.068 1.200

Hepatite B 286 221 154

Hepatite A+B 246 195 176

Meningite Meningocócica 333 391 325

Menjugate 2 0 0

Pólio Salk 918 506 234

Tifóide 3.790 3.417 2.775

Gripe 2 6 33

VASPR 288 266 244

Raiva 24 32 42

DTP 0 0 2

Pneumo 23 0 0 0

Prevenar13 2 0 0

Varicela 2 0 0

Total 11.482 9.699 8.032

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Prevalência de Fumadores -Anexo 1 Estudo de investigação

Monitorização do consumo de Tabaco 2015-2016

Alunos de 7º, 9º e 12º ano de escolaridade

Profissionais das Escolas de 2º, 3º ciclo e secundário

INTRODUÇÃO: A Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. através do seu Departamento de Saúde Pública,

na prossecução das estratégias de prevenção e controlo do tabagismo e dando concretização às orientações do

Programa Nacional de Prevenção e Controlo do Tabagismo, passou a incluir a aplicação periódica de

questionários sobre esta temática aos profissionais e alunos de 7º, 9º e 12º ano, nos agrupamentos de escolas

com terceiro ciclo e secundário.

Um dos eixos do Programa de Prevenção e Tratamento do Tabagismo é a prevenção da iniciação do consumo de

tabaco entre os jovens. De modo a adequar as estratégias de intervenção nesta faixa etária é importante

efectuar a caracterização da prevalência de consumo de tabaco, bem como dos seus determinantes.

Na área do ACeS Porto Ocidental existem 14 escolas EB2/3 ou secundárias, já que a 15ª pertence ao

Agrupamento Aurélia de Sousa, na área do ACeS Porto Oriental e foi incluída no estudo efetuado pela equipe de

S. Escolar desse ACeS.

Todas as 14 escolas aceitaram participar no estudo, com um total de 1.447 profissionais e 2.982 alunos de 7º, 9º

e 12º ano de escolaridade. Por ano de escolaridade existem nas 14 escolas 1.162 alunos de 7º ano, 1.072 alunos

de 9º ano e 748 alunos de 12º ano de escolaridade, que representam 134 turmas.

OBJECTIVO:

Com o presente estudo pretende-se caracterizar:

1. A prevalência de fumadores quer na população de alunos do 7º, 9º e 12º ano, quer nos Profissionais das

escolas da área de influência do ACeS Porto Ocidental, no ano lectivo 2015/2016.

2. Caracterizar alguns determinantes da iniciação e do consumo de tabaco.

METODOLOGIA:

Trata-se de um estudo transversal que foi realizado através de um modelo de recolha de dados por questionário,

auto-preenchido, aplicado a todos os Profissionais e a uma amostra aleatória simples de 20% alunos de todas as

turmas de 7º, 9º e 12º ano (números 1, 5, 10, 15, 20, 25…), quer as turmas estivessem em Programa Escolas

Livres de Tabaco (PELT) ou não, de todas as escolas da área de influência do ACeS Porto Ocidental e realizado no

período entre Maio e Junho de 2016. Os alunos tinham idades entre 13 e 18 anos e os faltosos não foram

substituídos.

Os questionários foram elaborados no âmbito do “Programa Escolas Livres de Tabaco” (PELT), programa de

âmbito Regional, e são uma adaptação do ISAE para os alunos e do INS para os profissionais docentes e não

docentes.

Os questionários foram entregues ao Professor Coordenador de Educação para a Saúde (PES) de cada escola,

pela equipe de S. Escolar.

Os questionários dos profissionais foram entregues pessoalmente a cada Profissional, que o deveria entreguar

após preenchimento. Os questionários dos alunos foram distribuídos aos diretores de todas as turmas de 7º, 9º e

12ºano, que após preenchimento, os devolveram ao PES. Os questionários dos alunos foram entregues através

de um envelope por turma, que continha o número adequado de questionários e uma folha de registo dos

questionários, com instruções para o professor.

Sempre que a Direção da Escola ou o PES, considerou importante, foi solicitada antecipadamente e por escrito

autorização ao Encarregado de Educação para o seu educando participar neste estudo sobre o consumo de

Tabaco.

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O Professor distribuiu os questionários aos alunos selecionados no final de uma aula. Após o

autopreenchimento, os questionários foram colocados dentro do mesmo envelope em que o Professor os

recebeu, de modo a ser respeitado o anonimato.

A equipe responsável pelo determinante Tabaco na Unidade de Saúde Pública do ACeS Porto Ocidental, validou e

atribui os códigos a todos os questionários recebidos para permitir a leitura óptica.

Os códigos atribuídos foram: Código de escola (2 a 15), em anexo; Código de localidade (sem código nos

Profissionais e nos alunos é igual ao ano de escolaridade); Código de concelho (53) e Código de distrito (19).

No Questionário dos Profissionais, na Pergunta 11, o Código para outra razão:

1 – Decisão pessoal; 2- cefaleias e náuseas; 3- gravidez; 4- casamento; 5- querer ser mãe; 6- doença; 7- deixou de

me apetecer; 8- pedido do filho; 9- por aposta; 10- experiência feita na adolescência.

No Questionário dos Alunos:

Na Pergunta 8, o Código para outra razão para fumar: 1.Gosto de fumar

Na Pergunta 12, o Código para outra pessoa da família: 1.Tio/tia; 2- Madrinha; 3- Cunhados; 4-

Padrasto/Madrasta; 5- Primos

Na Pergunta 12, o Código para outra pessoa: 1.Padrasto; 2- Madrasta

Na pergunta 13, o código para local onde fuma:

1.Varanda; 2- todo o lado; 3- rua; 4- sala; 5- cozinha; 6- pátio; 7- janela; 8- SEM EFEITO; 9- Casa toda; 10- Jardim;

11- SEM EFEITO; 12- carro e jardim; 13- sala e cozinha; 14 – lavandaria da casa; 15- Não sei; 16 – SEM EFEITO

(os sem efeito, correspondem a respostas dos alunos enquanto fumadores fora de casa, e não a familiares que

fumem em casa).

Não tendo sido possível a leitura óptica, dado não existir na ARS Norte o formato teleform do inquérito, a

introdução dos dados dos 1.085 questionários foi efetuada manualmente em base Excell por um elemento da

USP.

RESULTADOS:

Participaram as seguintes escolas:

Código 2_53.19 EB2/3 Leonardo Coimbra;

Código 3_53.19 EB 2/3 Manoel de Oliveira;

Código 4_53.19 EB2/3 e Secundária Clara Resende

Código 5_53.19 EB 2/3 Viso

Código 6_53.19 ES Garcia de Orta

Código 7_53.19 EB 2/3 Francisco Torrinha

Código 8_53.19 ES Fontes Pereira de Melo

Código 9_53.19 EB2/3 Maria Lamas

Código 10_53.19 ES Carolina Micaellis

Código 11_53.19 EB2/3 Irene Lisboa

Código 12_53.19 Conservatório Musica Porto

Código 13_53.19 ES Rodrigues Freitas

Código 14_53.19 EB2/3 Miragaia

Código 15_53.19 EB2/3 Gomes Teixeira

NOTA: Nos alunos o TRAÇO (_) corresponde ao ano de escolaridade

Obtivemos 642 respostas (44%) do total de Profissionais (1.447) e 441 respostas (15%) dos alunos do total de

alunos de 7º, 9º e 12º ano (2.982).

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44

I. Prevalência de Fumadores nos alunos de 7º, 9º e 12º ano, ano lectivo 2015/2016

O total de alunos de 7º, 9º e 12º ano no ano letivo de 2015/2016 é de 2.982 alunos.

Foram obtidas 441 respostas de uma amostra de 600 questionários (amostra de 20%), enviados aos alunos. Dos

alunos selecionados, faltaram 59, tendo-se obtido uma taxa de resposta de 83,4%. Como os faltosos não foram

substituídos, obteve-se uma a mostra de 15% (441 respostas) do total de alunos (2.982). Foram envolvidas 119

turmas de um total de 134 turmas de 7º, 9º e 12 ano das 14 escolasEB2,3 da área de influência do ACeS Porto

Ocidental.

A amostra com 441 respostas teve distribuição semelhante entre os sexos (52,2% feminino e 47,8% masculino) e

maioritariamente (81%) com alunos de 7º e 9º ano. Os alunos de 12º ano representaram 19% (Quadro 1 e 2)

Quadro 1. Alunos da amostra, por sexo

Sexo Número %

Feminino 230 52,2

Masculino 211 47,8

Total 441 100

Quadro 2. Alunos da amostra, por ano de escolaridade

Ano Nº %

7º ano 197 45

9º ano 160 36

12º ano 84 19

TOTAL

100

A prevalência de Fumadores, nos alunos, foi de 7% (31 alunos). Os fumadores eram na sua maioria diários (20

alunos) e apenas 11 eram fumadores ocasionais.

Gráfico 1. Prevalência Fumadores nos alunos de 7º, 9º e 12º ano do ACeS Porto Ocidental, 2015/2016

Com um intervalo de 2 anos letivos, a prevalência de fumadores nos alunos diminuiu 4 pontos percentuais de

11% para 7% de fumadores nos alunos de 7º, 9º e 12º ano. (Gráfico 1 e Gráfico 2)

Gráfico 2. Prevalência Fumadores nos alunos de 7º, 9º e 12º ano do ACeS Porto Ocidental, 2013/2014

Os não fumadores representam 93% (410 alunos), dos quais 80% (353 alunos) nuca fumou.

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45

Quadro 3. Quantidade de cigarros que os fumadores diários fumam por dia

Cigarros que

fuma Nª %

Menos de 5 11 47,9

Entre 5 e 10 7 30,3

Entre 11 e 20 4 17,4

Mais de 20 1 4,4

Total 23 100,0

Cerca de metade (47,8%) fumava em média menos de 5 cigarros por dia.

A idade do 1º cigarro foi entre os 12 e 15 anos.

A maioria (49%) dos Ex-fumadores começou a fumar entre os 13 e 14 anos.

Quadro 4. Motivos porque os alunos fumam

Porque fumas? Nº %

Porque me dá conforto 3 13,0

Porque sou nervoso 4 17,4

Porque há na minha familia quem fume 0 0,0

Porque não me sinto bem de outra maneira 0 0,0

Porque gosto do sabor 3 13,0

Por hábito 0 0,0

Porque me liberta de preocupações e problemas 1 4,4

Porque sinto prazer 8 34,8

Porque sou viciado 2 8,7

Porque os meus amigos fumam 2 8,7

Devido a aborrecimento 0 0,0

Outra razão, qual? 0 0,0

TOTAL 23 100,0

A maior proporção de fumadores refere fumar por que sente prazer (34,8%), e por ordem decrescente os outros

motivos são porque é nervoso (17,4%) e porque dá conforto ou gosta do sabor (13% cada).

Assim, a maioria dos alunos fuma por questões de prazer ou porque é nervoso

Os Ex-fumadores ou aqueles que já fizeram experiências com o tabaco representam 13% (57) dos alunos e como

seria de esperar a maioria são do 9º (44%) e 12 º ano (35%) (Quadro 5).

Quadro 5. Proporção (%) de experiências com o tabaco ou “ex-fumadores”, por ano de escolaridade

Ano de escolaridade Nº %

7º ano 12 21

9º ano 25 44

12º ano 20 35

TOTAL 57 100

Em relação à exposição ao fumo do tabaco ambiental, foi perguntado se alguém fuma diariamente em casa.

Cerca de metade (47%) dos alunos está exposto ao fumo do tabaco no domicílio.

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46

Quadro 6. Proporção de alunos expostos ao fumo do tabaco ambiental

Em tua casa, alguém fuma

diariamente? Nº %

Sim 205 47

Não 228 53

TOTAL 433 100

As pessoas que habitualmente fumam em casa são maioritariamente (92%) os pais, e destes o pai é mais vezes

referido (56,5%).

Quadro 7. Os Fumadores em casa, por tipo de parentesco com o s alunos

Em tua casa, quem fuma? Nº %

Pai 108 56,5

Mãe 68 35,6

Irmãos 8 4,2

Avós 7 3,7

TOTAL 191 100

Quadro 8. Proporção (%) dos locais da casa onde se costuma fumar.

Quais os locais da casa

onde se fuma?

Nº %

Varanda 45 22

Janela 11 5

Jardim/Terraço 9 4

Cozinha 9 5

Sala 6 3

Escritório 1 1

Casa 73 36

Fora de Casa 48 24

Total 202 100

Os locais da casa onde mais frequentemente é referido que se fuma são na varanda (22%), à janela (5%) e no

jardim ou terraço (4%). A resposta a esta pergunta deixa algumas dúvidas, já que apesar de 202 alunos referirem

que se fuma em casa (Quadro 8), desses 24% (48) referiram, nesta questão, fumarem fora de casa. Foi

interpretado como fumar fora de casa, sempre que referiram fumar em locais como a varanda, janela, jardim ou

terraço.

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47

Quadro 9. Proporção (%) alunos com intenção de vir a ser fumador no futuro.

No Futuro serás fumador? Nº %

Tenho a certeza que virei a fumar 5 1,2

Provavelmente virei a fumar 8 1,9

Não sei se virei a fumar 51 12,3

Provavelmente não virei a fumar 131 31,5

Tenho a certeza que não virei a

fumar

221 53,1

Total 416 100

A maioria (53,1%) tem a certeza de que não virá a ser fumador no futuro, contudo cerca de 12% permanecem

indecisos.

Quadro 10. Proporção (%) de alunos com amigos fumadores.

Quantos amigos fumam? Nº %

Nenhum 150 34,8

Poucos 109 25,3

Alguns 128 29,7

A maioria 41 9,5

Todos 3 0,7

Total 431 100

Da totalidade de alunos, cerca de um terço, (34,8%), não tem nenhum amigo fumador, mas 55% dos alunos têm

elementos fumadores no seu grupo de amigos.

I. Prevalência de Fumadores nos Docentes e Não Docentes, ano lectivo 2015/2016

O total de docentes e não docentes no ano letivo de 2015/2016 é de 1.447 em 14 escolas EB2,3 e Secundárias.

Os docentes são 1121 e os não docentes são 326.

Os questionários para os profissionais foram entregues pessoalmente a cada Profissional, que o deveria ter

entregue após preenchimento.

Foram obtidas 642 respostas (44%) dos questionários enviados. A proporção de não respondentes foi de 56%.

Esta proporção de não resposta leva-nos a refletir sobre a metodologia a utilizar no futuro para a distribuição dos

questionários aos Profissionais.

As 642 respostas tiveram uma distribuição claramente preferencial pelo sexo feminino (79,4% feminino e 20,6%

masculino) e maioritariamente (71,2%) professores. (Quadro 11 e 12) A maioria dos docentes e não docentes

(67,5%) apresenta vínculo profissional. (Quadro 13)

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48

Quadro 11. Nº de Docentes e não docentes, por sexo

Sexo Número %

Feminino 510 79,4

Masculino 132 20,6

Total 642 100

Quadro 12. Nº de Docentes e não docentes, por função

Função Nº %

Professor(a) 457 71,2

Administrativo (a) 35 5,5

Auxiliar Ação Educativa 131 20,4

Não Responde 6 0,9

Outro 13 2,0

TOTAL 642 100

Quadro 13. Nº de Docentes e não docentes, por vínculo profissional

Vínculo Número %

Não 184 27,3

Sim 424 67,5

Não responde 34 5,2

Total 642 100

A prevalência de fumadores nos docentes e não docentes foi em 2016 de 18%, valor ligeiramente inferior ao

encontrado no Inquérito Nacional de Saúde (INS) 2014 (20%).

Gráfico 3 Prevalência Fumadores nos Docentes e Não docentes das escolas EB2,3 do ACeS Porto Ocidental,

2015/2016

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49

Gráfico 4. População com 15 ou mais anos segundo a condição perante o consumo de tabaco, Portugal,

2005/2006 e 2014

Dos 524 elementos que afirmaram não serem fumadores, a maioria (61,8%) nunca fumou e cerca de um terço

(38,2%) é considerado ex-fumador (Quadro 15).

Quadro 14. Nº fumadores, por frequência do hábito de fumar.

Se fuma, é diariamente

ou ocasionalmente? Nº %

Diariamente 104 87,3

Ocasionalmente 14 12,7

TOTAL 118 100

No grupo dos fumadores (118 elementos), a maioria 87,3% (104) fuma diariamente e 12,7% fumam

ocasionalmente.

À pergunta quanto fuma/fumava, em média por dia, os respondentes (92%) referiram fumar em média 12

cigarros/dia.

Entre os 16 -18 anos é a faixa etária de início do consumo de tabaco para cerca de metade (49%) dos

respondentes (N=285).

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50

Quadro 15. Proporção (%) de ex-fumadores e fumadores, consoante o tempo que demoram após acordar para

acender o 1º cigarro

Após acordar quanto tempo

demora/demorava a fumar o 1º

cigarro?

Nº %

<= 5 minutos 30 10,1

6 a 30 minutos 55 18,5

31 a 60 minutos 43 14,4

> 60 minutos 137 46

Não responde 33 11

TOTAL 298 100

Cerca de metade (46%) demora mais de 60 minutos até acender o primeiro cigarro depois de acordar,

revelando assim uma baixa dependência à nicotina.

Dos ex- fumadores ou fumadores atuais (n=298), cerca de 21% (63) nunca tentaram deixar de fumar, enquanto

por outro lado 32,8% (98) tentaram duas ou mais vezes.

Quadro 22. Motivos porque deixaram de fumar

Porque razão deixou de fumar? Nº %

Medo de problemas de saúde 67 28,5

Não gostar de mau cheiro do fumo 7 3,0

Desejar ter boa condição física 21 8,9

Por conhecer pessoas doentes devido ao tabaco 1 0,4

Porque a minha família me forçou 11 4,7

Deixei de gostar 20 8,5

Conselho do médico 16 6,8

Não gostava da minha dependência do tabaco 60 25,5

Falta de dinheiro 6 2,6

Por estar cansada de fumar 1 0,4

Gravidez 17 7,2

Gravidez da mulher 1 0,4

Aposta 1 0,4

Não responde 6 2,6

Total 235 100

As principais razões apontadas para a cessação tabágica foram o medo de problema de saúde (28,5%), o não

gostar da dependência pelo tabaco (25,5%). Apenas 3% dos que deixaram de fumar referem o mau cheiro do

fumo e a falta de dinheiro (2,6%) como as razões para a cessação (Quadro 22). É de realçar como motivo de

cessação tabágica a Gravidez (7,6%).

Cerca de metade dos ex-fumadores (49,5%) deixou de fumar entre os 30 e os 49 anos. Os extremos etários, são

as faixas onde se verifica menor cessação tabágica.

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51

Anexo 2

Compilação de Dossier de Apoio / Orientação ao Internato Ano Comum Atividades de Saúde Pública

1.Avaliação de Projectos

Normalização de Procedimentos- Centro Regional de Saúde Pública

2.Doenças de Declaração Obrigatória

Portaria 1071-1998 - Lista DDO

Portaria 258-2005- HIV_SIDA

DDO 2002-2006- Direcção Geral da Saúde

3.Diagnóstico de Situação do ACeS Porto Ocidental

4.Indicadores de Saúde

Documentação com origem na ACSS e INE

5.Inspecções Médicas- Carta de Condução

DGS- Circular Informativa nº 19/DSPS 23-05-05

6.Internamento Compulsivo

Lei nº36-98 - Lei da Saúde Mental

7.Juntas Médicas de Incapacidade_ Nova Tabela- TNI 2007

Decreto-Lei n.º 17-2011- Cartão estacionamento deficiente

DL 202-1996 – Avaliação de Incapacidade, alterado pelo DL 291-2009

Lei 22-A-2007 - Compra de carro

8.Serviço Nacional de Saúde

Criação dos ACeS

Organigrama do ACeS Porto Ocidental e da ARS_Norte

9.Plano de Acção da Unidade de Saúde Pública

10.Vacinação

Avaliação PNV_Suporte Recolha 2010

C Normativa - 2005-PNV - mapas registo

Campanha vacinação contra infecções por Vírus do HPV

NormaDGS_PNV2012_versãoactualizada

OT 10 - PNV- 2006

11.Vistorias Estabelecimentos Alimentação

Ficha de Diagnóstico Alimentação Colectiva _Versão -2013

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52

Anexo 3

TUBERCULOSE 2016

Quadro 1. Distribuição por sexo

n %

Feminino 14 36,8%

Masculino 24 63,2%

Total 38 100,0%

Quadro 2. Idade média, mínima e máxima, por sexo

n Média Mínima Máximo

Feminino 14 51,8 30 84

Masculino 24 56,3 23 88

Total 38 54,5 23 88

Quadro 3. Distribuição por grupo etário

n %

15 - 24 1 2,6%

25 - 34 5 13,2%

35 - 44 4 10,5%

45 - 54 11 28,9%

55 - 64 6 15,8%

65 - 74 7 18,4%

> 74 4 10,5%

Total 38 100,0%

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53

Anexo 3

Quadro 4. Distribuição por freguesia

n %

Cedofeita 7 18,4%

Ramalde 8 21,1%

Aldoar 3 7,9%

Lordelo 6 15,8%

Sé 3 7,9%

Foz do Douro 3 7,9%

Miragaia 1 2,6%

Santo Ildefonso 5 13,2%

Nevogilde 0 0,0%

Massarelos 0 0,0%

Vitória 0 0,0%

S. Nicolau 2 5,3%

Total 38 100,0%

Quadro 5. Distribuição por categoria profissional

n %

Aposentado 13 34,6%

Arquiteta 1 2,6%

Arquiteto 1 2,6%

Assessor Comunicação 1 2,6%

Comerciante 1 2,6%

Cozinheira 1 2,6%

Desempregada 1 2,6%

Desempregado 11 28,9%

Eletricista 1 2,6%

Empregada Balcão 4 10,5%

Empresário 1 2,6%

Tradutor 1 2,6%

Médica 1 2,6%

Total 38 100%

Quadro 6. Distribuição por tipo de caso

n %

Caso Novo 35 92,1%

Retratamento 3 7,9%

Total 38 100,0%

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54

Anexo 3

Quadro 7. Distribuição por localização

n %

Respiratória 29 76,3%

Outras localizações 9 23,7%

Missing 0 0,0%

Total 38 100,0%

Quadro 8. Distribuição por necessidade de internamento e por hospital

n %

Sim 16 42,1%

CHP 10 62,5%

S. João 6 37,5%

Não 22 57,9%

Missing 0 0,0%

Total 38 100,0%

Quadro 9. Distribuição por histórico de vacinação (BCG)

n %

Sim 12 31,6%

Não 12 31,6%

Desconhecido 13 34,2%

Missing 1 2,6%

Total 38 100,0%

Quadro 10. Distribuição por realização de Rx e respetivo resultado

n %

Sim 33 86,8%

Cavitado 16 48,5%

Não cavitado 16 48,5%

Missing 1 3,0%

Não 5 13,2%

Missing 0,0%

Total 38 100,0%

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55

Anexo 3

Quadro 12. Distribuição por realização de baciloscopia e respetivo resultado

n %

Sim 32 84,2

Positiva 16 50,0

Negativa 14 43,8

Missing 2 6,3

Não 6 15,8

Missing 0 0,0

Total 38 100%

Quadro 13. Distribuição por realização de cultura e respetivo resultado

n %

Sim 36 94,8%

Positiva 0,0%

Negativa 0,0%

Missing 0,0%

Não 1 2,6%

Missing 1 2,6%

Total 38 100,0%

Quadro 14.

Quadro 15. Distribuição por letalidade (óbitos)

n %

Sim 1 2,6

Não 37 97,4

Total 38 100%

Distribuição por fatores de risco n %

Alcoolismo 7 17,1%

Drogas IV 6 14,6%

Fumador (tabaco) 10 24,4%

Outras drogas 2 4,9%

VIH / SIDA 5 12,2%

Consulta Infeciologia 5 12,2%

Medicação retrovírica 1 2,4%

Neoplasia 3 7,3%

Residência comunitária 4 9,8%

Sem abrigo 1 2,4%

Doença Pulmonar Crónica 3 7,3%

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56

Anexo 3

Quadro 16. Contacto com doente nos 2 anos anteriores

n %

Sim 4 10,5

Não 14 36,8

Desconhecido 20 52,6

Missing 0 0

Total 38 100%

Quadro 17. Rastreio de contactos

n %

Sim 22 57,9

Não 16 42,1

Desconhecido 0

Missing 0

Total 38 100%

Quadro 18. Tosse

n %

Sim 21 55,3

Não 17 44,7

Missing 0 0

Total 38 100%

Quadro 19. Expetoração

n %

Sim 19 50

Não 19 50

Total 38 100%

Quadro 20. Teste de suscetibilidade aos antibióticos

n %

Sim 30 78,9

Não 6 15,8

Missing 2 5,3

Total 38 100%

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57

Anexo 3 A

Rastreio Seletivo TUBERCULOSE PULMONAR

USP - ACeS Porto Ocidental 2015

Vacinação - Integrada no Projeto - Rastreio Seletivo de TP 2015/2016

Local Td Gripe Sazonal

VG

Área geografica do ACeS Porto Ocidental 13 33

TOTAL 13 33

Fonte: Equipa enfermagem USP

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58

Anexo 4

Foram notificados 100 casos de DNO, excluindo a TP, em 2016

18 Sífilis

16 Tosses Convulsas

10 HIV

7 Salmonella

7 Legionella

7 Hepatite B

6 Gonorreias

4 Campilobacteriose

4 D. Invasiva Pneumocócica

5 Dengue

3 Malárias

3 Hepatite C

2 Haemophillus

2 Febre Hemorrágica

1 Parotidite;

1 Gripe Não Sazonal;

1 Infeção Clamídea;

1 Zika;

1 Listeriose;

1 Shigelose.

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59

Anexo 5

AVALIAÇÃO ANUAL 2016

Esquema recomendado

VACINAS DO PNV

Coorte Vacina /

Dose

Total de fichas de vacinação

Total de pessoas

vacinadas %

2016 BCG

1507 687 45,6

VHB 1 1474 97,8

2015 BCG

1483

1046 70,5

VHB 3 1461 98,5

DTPa 3 1461 98,5

Hib 3 1461 98,5

VIP 3 1461 98,5

DTPaHibVIP 3 1456 98,2

Pn13 2 1463 98,7

2014 DTPa 4

1379

1346 97,6

Hib 4 1346 97,6

VASPR 1 1361 98,7

MenC 1 1363 98,8

DTPaHib 4 1343 97,4

DTPaHibVIP 3 1364 98,9

Pn13 3 1130 81,9

2009 DTPa 5

1527

1461 95,7

VAP/VIP 4 1473 96,5

VASPR 2 1473 96,5

DTPaVIP 5 1447 94,8

2002 VHB 3

1715 1680 98,0

VASPR 2 1673 97,6

Fonte: SINUS – Vacinação - Dados referentes a 31 de Dezembro de 2016

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60

Anexo 5

AVALIAÇÃO ANUAL 2016

Esquema cumprido

VACINAS DO PNV*

Coorte Vacina Total de fichas de vacinação

Total de pessoas

vacinadas %

2015 VHB

1483

1459 98,4

DTPa 1411 95,1

Hib 1376 92,8

VIP 1461 98,5

2014 BCG

1379

1355 98,3

VHB 1364 98,9

DTPa 1347 97,7

Hib 1368 99,2

VASPR 1362 98,8

MenC 1359 98,5

2009 BCG

1527

1402 91,8

VHB 1504 98,5

DTPa 1469 96,2

VIP 1479 96,9

VASPR 1470 96,3

MenC 1507 98,7

2002 BCG

1715

1681 98,0

VHB 1682 98,1

VASPR 1676 97,7

VIP 1674 97,6

MenC 1681 98,0

Td 1644 95,9

1991 Td 2020 1643 81,3

1971 Td 2828 2080 73,6

1951 Td 2260 1884 83,4

Fonte: SINUS – Vacinação - Dados referentes a 31 de Dezembro de 2016

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61

Anexo 5 AVALIAÇÃO ANUAL 2016

VACINA HPV -

Coorte Vacina / Dose Total de fichas de

vacinação (só raparigas)

Total de jovens

vacinadas %

2006 HPV 1 799

522 65,3

HPV 2 121 15,1

2005 HPV 1 843

770 91,3

HPV 2 654 77,6

2004 HPV 1 782

720 92,1

HPV 2 654 83,6

2003 HPV 1 799

722 90,4

HPV 2 671 84,0

2002 HPV 1 831

780 93,9

HPV 2 736 88,6

2001 HPV 1

798

753 94,4

HPV 2 747 93,6

HPV 3 612 76,7

2000 HPV 1

841

805 95,7

HPV 2 800 95,1

HPV 3 770 91,6

1999 HPV 1

904

875 96,8

HPV 2 863 95,5

HPV 3 853 94,4

1998 HPV 1

852

812 95,3

HPV 2 810 95,1

HPV 3 803 94,2

1997 HPV 1

885

824 93,1

HPV 2 820 92,7

HPV 3 815 92,1

1996 HPV 1

911

820 90,0

HPV 2 815 89,5

HPV 3 809 88,8

1995 HPV 1

871

784 90,0

HPV 2 783 89,9

HPV 3 777 89,2

1994 Campanha

HPV 1

946

789 83,4

HPV 2 784 82,9

HPV 3 778 82,2

1993 Campanha

HPV 1

997

788 79,0

HPV 2 784 78,6

HPV 3 774 77,6

1992 Campanha

HPV 1

987

774 78,4

HPV 2 771 78,1

HPV 3 762 77,2

Fonte: SINUS – Vacinação - Dados referentes a 31 de Dezembro de 2016

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62

Anexo 5

AVALIAÇÃO ANUAL 2016

Vacinação Atempada

VACINAS DO PNV

Coorte (mês de avaliação)

Vacina / Dose Total de fichas de vacinação

Total de crianças

vacinadas %

2016 (nascidos entre 01.01.2016 e 30.09.2016)

(vacinados até aos 3 meses)

VHB 2

1175 1129 96,1

DTPa HibVIP 1 1116

95,0

2014 (vacinados até aos 13

meses)

VASPR 1

1377 1103 80,1

MenC 1 1119 81,3

Fonte: SINUS – Vacinação - Dados referentes a 31 de Dezembro de 2016

AVALIAÇÃO ANUAL 2016

VACINA VASPR -

Vacina do PNV (PNES)

Coorte Vacina /

Dose

Total de fichas de vacinação

Total de jovens

vacinados %

2008 VASPR 2 1469 1433 97,5

2007 VASPR 2 1557 1516 97,4

2006 VASPR 2 1603 1560 97,3

2005 VASPR 2 1705 1664 97,6

2004 VASPR 2 1583 1542 97,4

2003 VASPR 2 1631 1579 96,8

2002* VASPR 2 1715 1673 97,6

2001 VASPR 2 1669 1624 97,3

2000 VASPR 2 1806 1759 97,4

1999 VASPR 2 1867 1827 97,9

1998 VASPR 2 1708 1648 96,5

Fonte: SINUS – Vacinação - Dados referentes a 31 de Dezembro de 2016

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63

Anexo 5

AVALIAÇÃO ANUAL 2016

CONTRATUALIZAÇÃO

Módulo SINUS - Menu PNV escolha (assinalar todas as vacinas em simultâneo)

Coorte "PNV

escolha"

Total de fichas de vacinação

Total de pessoas

vacinadas

PNV cumprido (sobre o

total)

Total de crianças

com recusa de vacinação*

Total de crianças

com contra-indicação formal à

vacinação **

PNV cumprido

(sem as recusas/contra-

indicações)

Nascidos de 01/01 a

31/12 de … Vacinas (nº) (nº) % (nº) (nº) %

2014

BCG

1379 1331 96,5 2 0 96,7

DTPa

VHB

VASPR

VIP

Hib

MenC

2009

BCG

1527 1460 95,6 2 0 95,7

DTPa

VHB

VASPR

VIP

MenC

2002

Td

1715 1642 95,7 3 0 95,9

VHB

VASPR

VIP

MenC

Fonte: SINUS – Vacinação - Dados referentes a 31 de Dezembro de 2016

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64

Anexo 6

Unidade de Saúde Pública – ACeS Porto Ocidental

Vacinação de crianças Hospitalizadas no Ano de 2016

Vacinas Centro Materno Infantil do Norte

Pn13 5

DTPaHibVip 5

Nª de Visitas 5

Responsável pelo preenchimento: USP – Vacinação

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65

Anexo 6

Vacina Gripe Sazonal – Instituições - ACeS – Porto Ocidental, 2016

Instituições Td Pólio VASPR VHB DTPaHibVip Pn13 Gripe Sazonal

VG

APPACDM - Rui Abrunhosa

30

APPACDM - Abrunhosa - Residência

24

APPACDM - Isabel Brito e Cunha

17

Espaço T

6

Casa de Vila Nova

60

Centros de Dia Exército de Salvação

36

CEF-Serviço de Estrangeiros e Fronteiras 14 4 14

15

Centro Materno Infantil do Norte (CMIN)

5 5 0

Obra Frei Gil (crianças)

26

Centro de Dia de Ramalde

17

Lar Rosa Santos

49

Lar de Crianças NS do Acolhimento

27

Lar Postigo Sol (crianças)

6

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66

Vacina Gripe Sazonal – Instituições - ACeS – Porto Ocidental, 2016 (continuação)

Instituições Td Pólio VASPR VHB DTPaHibVip Pn13 Gripe Sazonal

VG

Lar Casa de Repouso “O Anjo”

6

Rastreios seletivos de TP 8

5

Casa de Cedofeita

36

Profissionais do ACeS

42

Associação dos Albergues Noturnos do Porto

48

Casa da Amizade – Centro Social da Vitória

20

Centro Comunitário S. Cirilo

27

Colégio S. Miguel

15

Centro Integrado de Apoio à Deficiência (CIAD)

42

Centro Educativo Santo António

42

Abrigo Nossa Senhora das Candeias

31

Lar de crianças e jovens Nossa Senhor do Sorriso

22

Lar de rapazes – Instituto Profissional do Terço

46

Centro Social Santíssimo Sacramento

41

Total 22 4 14 0 5 5 757

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67

Anexo 7

Vacinação contra a gripe com a vacina trivalente na época 2016/2017

Avaliação da vacinação nos lares

ACES Porto Ocidental

Lares Nº

Total (existentes)

36

Respondentes

34

% 94,4%

Dados referentes apenas aos lares respondentes:

Grupo Alvo Total (nº) Vacinados (nº) %

Residentes*

1163 1092 93,9%

Trabalhadores

725 468 64,6%

* Mesmo que tenham idade inferior a 65 anos.

Responsável pelos dados: Enfermagem USP

Data: 05-01-2017

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68

Anexo 7

Vacinação contra a gripe com a vacina trivalente na época 2016/2017

Avaliação da vacinação a Crianças e adolescentes institucionalizados

ACES Porto Ocidental

Instituições com crianças e adolescentes Nº

Total (existentes) 12

Respondentes 12

% 100,0%

Dados referentes apenas às instituições respondentes:

Grupo Alvo Total (nº) Vacinados (nº) %

Crianças e adolescentes institucionalizados

397 328 82,2%

Trabalhadores

202 106 52,5%

Responsável pelos dados: Enfermagem USP

Data: 05-01-2017

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69

Anexo 7

Vacinação contra a gripe com a vacina trivalente na época 2016/2017

Avaliação da vacinação na RNCCI

ACES: Porto Ocidental

RNCCI

RNCCI Unidades de Internamento

(nº) ECCI (nº)

Total (existentes) 1 3

Respondentes 1 3

% 100,0% 100,0%

Dados referentes apenas às unidades de saúde respondentes

Grupo Alvo Total (nº) Vacinados (nº) %

Doentes internados 26 20 76,9%

Doentes em cuidados domiciliários 62 50 80,6%

Profissionais das Unidades de Internamento 16 5 31,3%

Profissionais das ECCI 13 12 92,3%

Responsável pelos dados: Enfermagem USP

Data: 20-02-2017

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70

Anexo 7

Vacinação contra a gripe com a vacina trivalente na época 2016/2017

Avaliação da vacinação dos Doentes em Diálise crónica

ACES/ULS: Porto Ocidental

Centros de Diálise Crónica Nº

Total (existentes) 3

Respondentes 3

% 100,0%

Dados referentes apenas às instituições/centros respondentes:

Grupo Alvo Total (nº) Vacinados (nº) %

Doentes em Diálise Crónica 166 163 98,2%

Responsável pelos dados: Enfermagem USP

Data: 24-02-2017

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71

Anexo 7

Vacinação contra a gripe com a vacina trivalente na época 2016/2017

Avaliação da vacinação dos profissionais de saúde do ACES

ACES Porto Ocidental

Grupo profissional Total (nº) Vacinados (nº) %

Médico

162 83 51,2

Enfermagem

153 82 53,6

Assistentes técnicos

91 46 50,5

Assistentes operacionais

20 12 60,0

Outros profissionais

71 15 21,1

Total

497 238 47,9

Responsável pelos dados: Enfermagem USP

Data: 24-02-2017

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72

Anexo 8

Educação para Saúde – Meio Escolar

Sessões de Educação para a Saúde efetuadas no ano letivo 2015/2016

TEMA ESTABELECIMENTO DE ENSINO

DATA Nº DE AÇÕES DESENVOLVIDAS

Higiene, Segurança e Educação Alimentar Formação para Manipuladores de Alimentos

(Bares e Bufetes)

Escola EB 2,3 Gomes Teixeira (Dra. Maria Teresa Saraiva, TSA Dina Cláudia e Enf. Céu Henriques)

19/2/2016 1

“Ansiedade e Stress”

Escola Secundária Carolina Michaëlis

05/06/2016 2

“Escabiose em contexto escolar”

Jardim Infantil do Bairro Rainha Dª Leonor da Obra Diocesana e Promoção e Ação Social do Porto

28/05/2016 1

“Eu e os Outros” Escola Profissional Infante

Parceria com DICAD e CAD

8

“Anos Incríveis” Escola Secundária Carolina Michaëlis

Parceria com Pedopsiquiatria CHPorto

7

Fonte: Susana Barbosa (IMCSP)

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73

Anexo 9

Parque Escolar 2015-2016

Agrupamento de Escolas Escola Tipologia

Agrupamento Garcia de Orta

Escola Secundária Garcia de Orta EB 3/Sec

Escola Francisco Torrinha EB 2/3

Escola S. João da Foz JI/EB1

Escola Nevogilde JI/EB1

Escola Paulo da Gama JI/EB1

Agrupamento Leonardo Coimbra

Escola Leonardo Coimbra EB2/3/Prof

Escola Lordelo JI/EB1

Escola Pasteleira JI/EB1

Escola Condominhas JI/EB1

Agrupamento Rodrigues de Freitas

Escola Rodrigues de Freitas EB2/3/Sec

Escola Miragaia EB 2/3

Escola Carlos Alberto JI/EB1

Escola Bandeirinha JI/EB1

Escola Torrinha JI/EB1

Escola S. Nicolau EB1

Agrupamento Infante D. Henrique

Escola Infante D. Henrique EB3/Sec

Escola Gomes Teixeira EB2/3

Escola Bom Sucesso EB1

Escola Barbosa Du Bocage JI/EB1

Agrupamento Carolina Michaellis

Escola Irene Lisboa EB 2/3

Escola Constituição JI/EB1

Escola Bom Pastor JI/EB1

Escola Secundária Carolina Michaelis EB2/3/Sec

Agrupamento Dr Augusto Cesar Pires de Lima

Escola da Sé JI/EB1

Escola Largo Actor Dias JI

Agrupamento Augusto Gil

Escola Augusto Gil EB 2/3

Escola Florinhas EB1

Escola Fontainhas JI/EB1

Escola João das Regras JI

Escola Aurélia de Sousa JI

Escola Dr. Agostinho Sousa JI

Escola José Gomes Ferreira EB1

Escola Fernão Magalhães EB1

Agrupamento Manoel de Oliveira

Escola Fonte da Moura JI/EB1

Escola Vilarinha JI/EB1

Escola António Aroso JI/EB1

Escola da Ponte EB1

Escola Manoel Oliveira EB2/3

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74

Parque Escolar 2015-2016 (cont)

Agrupamento de Escolas Escola Tipologia

Agrupamento do Viso

Escola Campinas JI/EB1

Escola Correios JI/EB1

Escola do Viso EB2/3

Escola do Viso JI/EB1

Agrupamento Fontes Pereira de Melo

Escola Fontes Pereira de Melo EB2/3/Sec/Prof

Escola Castelos JI/EB1

Escola Caramila JI/EB1

Escola Padre Américo JI/EB1

Escola Maria Lamas EB2/3

Agrupamento Clara de Resende

Escola Clara de Resende EB2/3/Sec

Escola João de Deus EB1

IPSS CS Rainha D. Leonor JI

IPSS CS Nevogilde JI/Creche

IPSS A Escolinha JI/Creche

IPSS Leonardo Coimbra JI/Creche/ATL

IPSS CS da Foz JI

IPSS CS Nª Sª da Ajuda JI

IPSS CS Diocesanas JI

IPSS Instituto Profissional Terço JI/Creche

IPSS CS e Paroquial de Cedofeita JI

IPSS Barredo JI

IPSS Florinhas Creche

IPSS Paraíso I Creche

IPSS Paraíso II Creche

IPSS Santana JI

IPSS Sol JI/Creche

IPSS Nª Sª da Conceição JI/ATL

IPSS Sé Catedral do Porto JI/Creche

IPSS Colégio Nª Sª da Esperança Creche/JI/EB1/2/3/Sec

IPSS Asas de Ramalde JI/ATL

IPSS Nª Sª do Perpétuo Socorro JI/ATL

IPSS Obra Diocesana Fonte da Moura JI/Creche

Escola Profissional Infante D. Henrique Profissional

Escola Profissional Conservatório de Música do Porto Profissional

Escola Profissional Bento de Jesus Caraça Profissional

Escola Profissional Comércio Externo do Porto Profissional

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75

Parque Escolar 2015-2016 (cont)

Agrupamento de Escolas Escola Tipologia

Escola Profissional Instituto Profissional Tecnologias Avançadas Profissional

Escola Profissional Tecnologia e Psicossocial do Porto Profissional

Escola Profissional Raúl Dória Profissional

Escola Profissional Rumos Profissional

Escola Profissional Moda do Porto Profissional

Escola Profissional Ballet Teatro Comtemporâneo do Porto Profissional

Escola Particular Sete Ventos Creche/ATL

Escola Particular Toquinha JI/Creche

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76

Anexo 9

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77

Anexo 10

AVALIAÇÃO do PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE ESCOLAR 2015/2016

PNSE 2015/2016 – ACeS Porto Ocidental

Fonte: Teresa Saraiva (Saúde Escolar)

N.º Ind

INDICADORES DO PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE ESCOLAR

| 2015

AGRUPAMENTOS DE ESCOLAS / ESTABELECIMENTOS EDUCAÇÃO E ENSINO

INDICADORES

JI Esc.

Básica Esc.

Secund Esc. B+S

Esc Arti+Prof

TOTAL Pré-

escolar Esc.

Básica Esc.

Secund Esc. B+S

Esc Arti+Prof

Percentagem

2

Percentagem de Estabelecimentos de Educação e Ensino (EEE) abrangidos pelo

PNSE, segundo o nível de Educação e Ensino (EE).

Numerador 40 39 1 9 7 96 100% 100% 100% 100% 70% 97%

Denominador 40 39 1 9 10 99

N.º Ind

INDICADORES DO PROGRAMA NACIONAL DE

SAÚDE ESCOLAR | 2015

CRIANÇAS/ALUNOS/DOCENTE/ NÃO DOCENTES/PAIS/ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

INDICADORES

Pré-escolar

1.º CEB

2.º CEB 3.º CEB Secundário Total Pré-

escolar 1.º

CEB 2.º

CEB 3.º CEB Secundário Percentagem

3

Percentagem de crianças/alunos (as)

abrangidos pelo PNSE, segundo o nível de EE

Numerador 2108 3973 2508 3416 1366 13371 88% 94% 93% 90% 32% 77%

Denominador 2383 4213 2704 3778 4279 17357

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78

N.º Ind

INDICADORES DO PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE ESCOLAR | 2015

AÇÕES DE EpS PARA CRIANÇAS E ALUNOS INDICADORES

Pré-escola

r

1.º Ciclo

2.º Ciclo

3.º Ciclo

Secundário

Total Pré-

escola 1.º

Ciclo 2.º

Cicl 3.º

Ciclo Secund

ári

Percentage

m

7

Percentagem de crianças/alunos/as, abrangidas/os pelo PNSE, alvo de ações de Educação para a Saúde (EpS), integradas em projetos PES, segundo o nível

de EE.

Saúde Mental/ C. socioemocionais

Numerador 0 702 945 407 167 2221 0% 18% 38% 12% 12% 17%

Educ. p/ os afetos e a sexualidade

Numerador

861 2013 2047 1926 1153 8000 41% 51% 82% 56% 84% 60%

Alimentação saudável / Ativ. Fisica

Numerador

2108 3572 2488 2994 77 11239 100% 90% 99% 88% 6% 84%

Higiene corporal /Saúde Oral

Numerador 451 1121 0 0 0 1572 21% 28% 0% 0% 0% 12%

Prev. Consumo Tabaco

Numerador 0 447 557 825 314 2143 0% 11% 22% 24% 23% 16%

Prev. Cons. bebidas alcoólicas

Numerador

0 401 348 385 195 1329 0% 10% 14% 11% 14% 10%

Prev. Cons. Sub.psicoativas ilícitas

Numerador

0 0 209 764 290 1263 0% 0% 8% 22% 21% 9%

Outra (1) Numerador 749 401 348 1179 77 2754 36% 10% 14% 35% 6% 21%

Outra (2) Numerador 1050 1522 348 1096 77 4093 50% 38% 14% 32% 6% 31%

Denominador comum 2108 3973 2508 3416 1366 13371

Fonte: Teresa Saraiva (Saúde Escolar)

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INDICADORES DO PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE ESCOLAR | 2015

SAÚDE DE CRIANÇAS/ ALUNOS INDICADORES

Pré-escol

ar

1.º Ciclo

2.º Ciclo

3.º Ciclo

Secundário

Total

Pré-escola

r

1.º Ciclo

2.º Ciclo

3.º Cicl

o

Secundário

Percentagem

Percentagem de crianças/alunos/as do Pré-escolar (PE) e do 1.º CEB, abrangidos pelo PNSE, que realizam a escovagem dos dentes na escola.

Numerador 49 163 212 4% 11% 8%

Denominador 1092 1522 2614

Percentagem de crianças/alunos/as abrangidos pelo PNSE, vítimas de acidentes no ambiente escolar,

segundo o nível de EE.

Numerador 63 220 308 457 21 1069 4% 6% 12% 13% 1% 7%

Denominador 1800 3994 2528 3474 2877 14673

Percentagem de crianças/alunos/as abrangidos pelo PNSE, encaminhados para vigilância da saúde,

segundo o nível de EE.

Numerador 0 0 0 0 0 0

Denominador 0 0 0 0 0 0 Percentagem de alunos/as abrangidos pelo PNSE vacinados com a VASPR2 no final do 2.º ano do 1.º

CEB.

Numerador 164 164 100% 100%

Denominador 164 164 Percentagem de crianças/alunos/as abrangidos pelo PNSE, com Plano de Saúde Individual (PSI) dos

referenciados por Necessidades de Saúde Especiais (NSE), segundo o nível de EE.

Numerador 2 8 4 0 0 14 100% 100% 100%

100%

Denominador 2 8 4 0 0 14

Percentagem de crianças/alunos/as abrangidos pelo PNSE sinalizadas/os para os NACJR por situações de maus tratos, segundo o nível de EE.

Numerador 2 23 2 0 0 27

6% 1%

4%

Denominador 0 401 348 0 0 749

INDICADORES DO PROGRAMA NACIONAL DE SAÚDE ESCOLAR | 2015

FORMAÇÃO E INVESTIGAÇÃO INDICADORES

Percentagem de Equipas de Saúde Escolar em que, pelo menos um elemento da equipa tem formação

sobre saúde escolar.

Numerador 5 63%

Denominador 8 Percentagem de Projetos de Investigação & Desenvolvimento realizados no âmbito da saúde

escolar.

Numerador 0 Denominador 0

Fonte: Teresa Saraiva (Saúde Escolar)

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ANEXO 11 e 11A

Medidas propostas para aumentar a taxa de Adesão ao Cheque dentista 2015/2016

Reunião individual com os Coordenadores dos Agrupamentos de Escolas e Com os Directores de Turma dos 2º, 5º e 8º ano, com o objectivo de sensibilização para a

S. Oral;

Distribuição dos Folhetos elaborados pela ARS;

Aproveitar todos os momentos de formação aos alunos de 5º e 8º anos para efetuar sensibilização para a utilização dos Cheques Dentistas;

Recolha dos Cheques emitidos e não utilizados e efetuar contato direto aos Pais/EE para perceber as razões de não ter sido utilizado e incentivar a sua utilização.

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Equipe Saúde Oral: Dra. Alexandra Queirós, Enfª. Céu Henriques e Enfª. Sandra Moura

2015/2016

Cheques dentistas/ DRHO emitidos

7 Anos 10 Anos 13 Anos TOTAL

Cheques

dentistas

emitidos

305 337 115 957

Cheques

higienista

emitidos

28 10 8 46

Total 333 347 123 1003

Cheques dentistas/ DRHO utilizados

7 Anos 10 Anos 13 Anos TOTAL

Cheques dentista utilizados

166 143 166 475

Cheques dentista em curso

6 29 9 44

DRHO utilizado 18 6 5 29

DRHO em curso 2 2 4 8

Fonte: Dra. Alexandra Queirós

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Equipe Saúde Oral: Dra. Andresa Piedade, Enfª. Sónia Almeida e Enfª. Conceição Costa

2015/2016

Cheques dentistas/ DRHO emitidos

7 Anos 10 Anos 13 Anos TOTAL

Cheques

dentistas

emitidos

516 682 769 1967

Cheques

higienista

emitidos

38 60 51 149

Total 554 742 820 2116

Cheques dentistas/ DRHO utilizados

7 Anos 10 Anos 13 Anos TOTAL

Cheques dentista utilizados

270 248 304 822

Cheques dentista em curso

19 44 19 82

DRHO utilizado 19 24 17 60

DRHO em curso 1 2 3

6

Fonte: Dra. Andresa Piedade

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Anexo 12

CHEQUES DENTISAS

Emitidos Utilizados TX Emitidos Utilizados TX Emitidos Utilizados TX Emitidos Utilizados TX Emitidos Utilizados TX Emitidos Utilizados TX Emitidos Utilizados TX

Cheques

Emitidos

Cheques

Utilizado

sTX utilização

1º Cheque

TX utilização

Todos os

Cheques

SOG - Saúde Oral na

Grávida573 335 58,5 481 277 57,6 534 310 58,1 591 318 53,8 519 241 46,4 687 334 48,6 783 375 47,9 896 428 47,8 68,2

SOPI- Saúde Oral na

Pessoa Idosa176 136 77,3 141 111 78,7 119 89 74,8 123 88 71,5 116 82 70,7 112 84 75,0 113 84 74,3 100 71 71,0 81,5

SOSI- Saúde Oral em

Saúde Infantil131 64 48,9 334 148 44,3 246 138 56,1 287 167 58,2 262 137 52,3 390 183 46,9 312 190 60,9 354 175 49,4 49,4

VIH- Saúde Oral em

utentes com VIH3 2 66,7 4 2 50,0 9 3 33,3 13 8 61,5 4 3 75,0 11 9 81,8 90

PIPCO - Intervenção

Precoce Cancro Oral43 12 27,9 77 35 45,5 54

SOCJi- Saúde Oral em

Idades Intermédias0 0 #DIV/0! 33 15 45,5 56 33 58,9 69 49 71,0 85 70 82,4 105 60 57,1 162 124 76,5 90 66 73,3 67

SOC16 - Saúde Oral aos

16 anos1 1 100,0 6 4 66,7 240 133 55,4 9 7 77,8

SOCJ- Saúde Oral em

Crianças e Jovens3534 1624 46,0 3432 1630 47,5 3642 1591 43,7 3343 1633 48,8 2864 1372 47,9 3039 1347 44,3 #DIV/0!

7 anos #DIV/0! 1054 535 50,8 1062 544 51,2 1149 568 49,4 998 552 55,3 852 474 55,6 853 455 53,3 #DIV/0!

10 anos #DIV/0! 1314 568 43,2 1263 544 43,1 1180 477 40,4 1132 504 44,5 952 417 43,8 1068 409 38,3 #DIV/0!

13 anos #DIV/0! 1166 521 44,7 1107 542 49,0 1313 546 41,6 1213 577 47,6 1060 481 45,4 1118 483 43,2 #DIV/0!

Cheque Higienista - Polo

Aldoar163 82 50,3 149 60 40,3 #DIV/0!

Cheque Higienista - Polo

Miguel Bombarda28 10 35,7 46 29 63,0 #DIV/0!

Cheque Higienista -

ACES135 72 53,3 195 89 45,6 #DIV/0!

CHEQUES EMITIDOS, UTILIZADOS E TAXAS DE UTILIZAÇÃO DOS 1º CHEQUES DESDE 2009 ATÉ 2016 do Aces Porto Ocidental

01/09/2014 a 31/10/2015

2009 2010 2011 2012 2013 2014

01/09/2016 a 31/10/2017

Com os cheques em curso % 48,6Com os cheques em curso % 53,1

Pesquisa efectuada ano por ano lectivo 01/09/2010 a 15/09/2011 01/09/2011 a 15/09/2012 01/09/2012 a 31/10/2013 01/09/2013 a 31/10/2014

2015

01/11/2015 a 31/10/2016

2016

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Anexo 13

CVI- Vacinas por países, 2015, 2016

2015 2016

ÁFRICA

ANGOLA 2092 1465

AFRICA DO SUL 71 113

CABO VERDE 57 140

GUINÉ 169 137

QUÉNIA 25 64

MOÇAMBIQUE 455 383

S. TOMÉ 284 231

SENEGAL 36 50

OUTROS 499 444

ÁSIA

ÍNDIA 235 284

TAILÂNDIA 211 346

TIMOR 22 55

OUTROS 495 714

AMÉRICA

BRASIL 265 374

PERU 43 60

OUTROS 234 250

EUROPA OUTROS 41 50

TOTAL 5234 5160

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Anexo 14

Porto Sem Tabaco 2016

Como vem sendo habitual, a USP organizou o Porto Sem Tabaco, com um evento na comunidade no

dia 31 de Maio, no largo de Pereiró, sobre prevenção do tabagismo e motivação para a cessação

tabágica, em parceria com a Associação do Ramaldense.

O modelo utilizado foi a "Abordagem Proativa dos 5 A`s:

1. Abordagem proactiva da população;

2. Aconselhamento breve com distribuição de um folheto sobre "Veja o que ganha se deixar de

fumar";

3. Avaliação do carboxiemoglobina do ar expirado, com o "smoke-chek";

4. Assistência, com inquérito de avaliação do grau de dependência à nicotina e tendência para a

cessação tabágica e posteriormente encaminhamento.

Na avaliação do carboxiemoglobina do ar expirado, com o "smoke-chek", foram

avaliados 32 fumadores, com uma média de idade de 53 anos nos homens e 43 anos nas mulheres.

Em 6 fumadores (19%) o nível de medição do CO no ar expirado correspondeu ao nível de não

Fumador (0-6 ppm).

Gráfico 1 – Média de idade dos participantes por sexo

Idade dos participantes

Média Desv Pad

Homens 52,7 13,2

Mulheres 43,2 15,2

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Quadro nº1 – Valores de medicação do CO expirado por grupo etário

Grupo

Etário

CO exp (ppm) Total

0 7 11 21 Missing

20-24

1 1 1 3

25-29 2 1 3

30-34 1 1

35-39 2 1 3

40-44 2 2

45-49 1 2 3

50-54 1 5 6

55-59 1 2 3 6

60-64 1 1 1 3

65-69 1 2 1

81 1 1

Total 6 6 7 13 2 32

Quadro nº2 – Valores de medicação do CO expirado por Unidade de Saúde de Inscrição

Unidades Funcionais CO Exp (ppm)

0 7 11 21 TOTAL

Aldoar 2

1 3

Anibal Cunha

1 1

2

Bom Porto

1 1

Carvalhido

1

1 2

Carvalhosa

1

1

Crestuma 1

1

Espaço Saude

1 1 2

Famalicão

1

1

Fanzeres

1 1

Foz 1

1

Lordelo

1

1

Paranhos

1 1

Porto Douro 1

1

Rainha D. Amélia

1

1

Ramalde

3 1 4 8

S. Hora

1 1

S. Mamede

1 1

Seguros

1 1

Serpa Pinto 1

1

(em branco)

1

1

Total Geral 6 7 6 13 32

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Gráfico nº 2 – Resultados da avaliação do CO por nível de medição do CO expirado e por sexo

Responderam ao inquérito para avaliação da dependência à nicotina e tendência

para a cessação tabágica 32 utentes fumadores, dos quais 19 masculinos e 13 femininos.

1.Com que idade começou a fumar? (31 respostas)

Em média, começaram a fumar aos 16 anos, com um minino de 11 anos e máximo de 26 anos.

2. Quantos cigarros fuma por dia? (31 respostas)

Em média, fuma 20 cigarros por dia, com o mínimo de seis e o máximo de sessenta.

3. Quanto tempo após acordar fuma o 1º cigarro? (30 respostas)

CO2 (ppm)

0 7 11 21 TOTAL

Homens 2 4 3 8 17

Mulheres 4 3 3 5 15

Total 6 7 6 13 32

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4.Sente dificuldade em NÃO FUMAR em locais onde é proibido? (31 respostas)

5. Qual o cigarro que teria mais dificuldade em NÃO FUMAR? (29 respostas)

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6. Fuma mais nas primeiras horas após acordar que no resto do dia? (28 Respostas)

7. Fuma mesmo quando está doente e acamado? (29 respostas)

8. No último ano, quantas vezes deixou de fumar pelo menos mais de 24 horas? (31 respostas)

9. Tem intenção de deixar de fumar, nos próximos 30 dias? Ou nos próximos seis meses?

Dos 10 utentes que pretendem deixar de fumar nos próximos 30 dias, 3 foram agendados para consulta intensiva de cessação tabágica três dias depois do inquérito. Realizando-se a primeira consulta a 07/06/2016. Do total de fumadores (31), 11 não querem deixar de fumar.

Mª Amélia Moreira, Hugo Monteiro, Sónia Almeida, 13 de Junho 2016

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Anexo 15

AVALIAÇÃO

Gestora do Programa: Dr.ª Mª Manuel Santiago

Equipe: Dr.ª Ana Sottomayor, Dr. Ivo Cruz, TSA Marta Guerreiro, Enf.ª Sandra Moura

A elaboração do Plano Saúde Sazonal: Verão e Saúde – Plano de Contingência Específico para as Temperaturas

Extremas Adversas (PCETEA) 2016 do ACeS Grande Porto V - Porto Ocidental, tem como documento orientador

o Plano Saúde Sazonal: Verão e Saúde – Plano de Contingência para as Temperaturas Extremas Adversas

(PCTEA) 2016 (nacional) e o Plano Saúde Sazonal: Verão e Saúde – Plano de Contingência Regional para as

Temperaturas Extremas Adversas (PCRTEA) 2016.

Monitorização e avaliação

Indicador Meta

2016

Resultad

2016

1. Atualização do PCETEA, identificação, contendo a identificação, os contactos e o modo

de articulação das instituições intervenientes no PCETEA (indicador contratualização

regional da USP)

Sim Sim

2. Preenchimento dos formulários “Ondas de Calor - Planos Específicos”, no inicio do

período de vigência e na fase de avaliação do PCETEA, e do formulário “ondas de Calor -

Informação de retorno”, sempre que se verifique alteração do nível de alerta (indicador

contratualização regional da USP)

Sim NA

3. Elaboração do Relatório Final de M&A que contenha, obrigatoriamente, a descrição

das medidas gerais e medidas de ativação adotadas (casa se aplique), enviado ao DE/PCA

até 31 de outubro (indicador contratualização regional da USP)

Sim Sim

4. Divulgação efetiva do PCETEA 2016 atualizado para o ACeS Porto Ocidental Sim Sim

5. Envio efetivo das orientações técnicas da DGS para a prevenção do calor extremo ao

Diretor Executivo, Presidente do Conselho Clínico e de Saúde e Coordenadores das

Unidades Funcionais do ACeS

Sim Sim

Plano Específico de Contingência para as Temperaturas Extremas Adversas – Verão & Saúde

15 de Maio 2016 a 30 de Setembro 2016

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Indicador Meta

2016

Resultad

2016

6. Envio efetivo das orientações técnicas da DGS para a prevenção do calor extremo à

Câmara Municipal do Porto, Juntas de Freguesia, Estabelecimentos Residenciais Para

Idosos, Centros de Dia, creches e jardins de infância e chefias da polícia de proximidade,

Proteção Civil do Porto e Organizações Não Governamentais (ONGs) da cidade do Porto

Sim Sim

7. [N.º de Unidades Funcionais com divulgação de materiais informativos durante a

época do PCETEA 2016] / [N.º de Unidades Funcionais de ACeS]

80% 80%

8. [N.º de ações de educação para a saúde efetuadas durante a época do PCETEA 2016] /

[N.º de ações de educação para a saúde previstas no início da época do PCETEA 2016]

90% 100%

9. [N.º de Unidades Funcionais com condições de climatização adequadas no final da

época do PCETEA 2016] / [N.º de Unidades Funcionais de ACeS]

100% 73%

10. [N.º de dias com alerta amarelo durante o período do PCETEA 2016 com comunicação

interna efetivada dos alertas recebidos do GOR e medidas de controlo adequadas, ao

Diretor Executivo, Presidente do Conselho Clínico e de Saúde e Coordenadores das

Unidades Funcionais do ACeS] / [N.º total de dias com alerta amarelo durante o período

do PCETEA 2016]

100% 100%

11. [N.º de dias com alerta amarelo durante o período do PCETEA 2016 com comunicação

externa efetivada dos alertas recebidos do GOR e medidas de controlo adequadas, à

Câmara Municipal do Porto, Juntas de Freguesia, Estabelecimentos Residenciais Para

Idosos, Centros de Dia, creches e jardins de infância e chefias da polícia de proximidade,

Proteção Civil do Porto e ONGs da cidade do Porto] / [N.º total de dias com alerta

amarelo durante o período do PCETEA 2016]

100% 84,6%

12. [N.º de dias com alerta vermelho durante o período do PCETEA 2016 com

comunicação interna efetivada dos alertas recebidos do GOR e medidas de controlo

adequadas, ao Diretor Executivo, Presidente do Conselho Clínico e de Saúde e

Coordenadores das Unidades Funcionais do ACeS] / [N.º total de dias com alerta

vermelho durante o período do PCETEA 2016]

100% NA

13. [N.º de dias com alerta vermelho durante o período do PCETEA 2016 com

comunicação externa efetivada dos alertas recebidos do GOR e medidas de controlo

adequadas, à Câmara Municipal do Porto, Juntas de Freguesia, Estabelecimentos

Residenciais Para Idosos, Centros de Dia, creches e jardins de infância e chefias da polícia

de proximidade, Proteção Civil do Porto e ONGs da cidade do Porto] / [N.º total de dias

com alerta vermelho durante o período do PCETEA 2016]

100% NA

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Observações:

• O indicador 2 deixou de ser aplicável por indicação do DSP;

• Não houve nenhum alerta vermelho para a área do ACeS Porto Ocidental pelo que os indicadores 12 e

13 não serão preenchidos;

• A USP está dividida em 2 edifícios pelo que se acrescenta 1 ao total de unidades; situação igual para a

URAP que também se encontra em 2 edifícios; também foi contabilizada a UAG; resultando num total

de 26 unidades;

• O indicador 11 reflete dois dias em que não foram enviados emails à lista externa; o que sucedeu num

dos dias foi que o email não foi enviado por erro do Outlook;

• De referir que na USF Serpa Pinto, a sala destinada para armazenamento de vacinas “atinge

temperaturas muito altas” (sic), tendo sido substituído o frigorifico por incapacidade em manter as

vacinas à temperatura adequada.

O Programa de Contingência Especifico para Temperaturas Extremas Adversas – Verão & Saúde foi baseado

nos planos Nacional e Regional, respetivamente, Plano de Contingência para as Temperaturas Extremas

Adversas – Verão & Saúde (PCTEA-VS) 2016 e Plano de Contingência Regional para as Temperaturas Extremas

Adversas – Módulo Inverno (PCRTEA-VS). Foi dado conhecimento do início do programa e do Plano de

Contingência atualizado à Direção do ACeS Porto Ocidental, assim como as recomendações da DGS. Durante o

período em questão, recebemos 13 alertas amarelos para o calor, tendo enviado em todos os casos informação

de alerta interno e em 11(84,6%) dos casos informação de alerta externo. Um dos casos deveu-se a uma falha

informática do serviço de email do Outlook.

Foi realizada uma vistoria ás unidades funcionais do ACeS para verificação dos meios de climatização sendo que

apenas 73% dos edifícios tinham as condições mínimas de climatização (Anexo 1). Foi elaborado um panfleto

com 5 medidas essenciais a adotar para prevenção dos efeitos nocivos do calor (Anexo 3) que foi enviado à

lista de emails interna e externa, assim como publicado no Blog do ACeS e Facebook. Foi realizada uma ação de

sensibilização para os efeitos do sol na Escola EB1 Carlos Alberto a todas as turmas, do 1º ao 4º ano. Foi

distribuído material informativo relativo ás temperaturas extremas por todas as unidades do ACeS.

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Avaliação das condições climatéricas das Unidades Funcionais do ACeS Porto Ocidental

Equipa: Marta Guerreiro, Sandra Moura e Ana Sottomayor Data Visita: 30/06/2016 Total: 26 unidades

Edificio Unidade Funcional Sala Climatizada

Edifício de Aldoar

UCSP Aldoar Ausência de sala espera climatizada

Edifício de Aldoar USF Espaço Saúde Ausência de sala espera climatizada

Edifício de Aldoar UCC Cuidar Ausência de sala espera climatizada

Edifício de Aldoar URAP Ausência de sala espera climatizada

Edifício de Aldoar USP Ausência de sala espera climatizada

Edifício USF Ramalde USF Ramalde Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

Edifício Carvalhido USF Carvalhido Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

Edifício Carvalhido USF Prelada Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

Edifício Foz UCSP Foz do Douro Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

Edifício Foz UAG Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

Edifício Lordelo UCSP Lordelo do Ouro Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

Edifício Lordelo USF Porto Douro Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

Edifício D. João IV UCC Baixa do Porto Ausência de sala espera climatizada

Edifício Aníbal Cunha USF Aníbal Cunha Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

Edifício Aníbal Cunha USF Bom Porto Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

Edifício USF São João USF São João Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

Edifício USF São João URAP Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

Edifício US Seguros US Seguros Ausência de sala espera climatizada

Edifício Carvalhosa UCSP Carvalhosa Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

Edifício Carvalhosa UCC Boavista Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

Edifício CDP USF Serpa Pinto Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

Edifício CDP CDP Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

Edifício CDP CAD Ausência de sala espera climatizada

Edifício Rodrigues de Freitas USP Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

Edifício USF Garcia da Orta

USF Garcia da Orta Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

Edifício USF Rainha D. Amélia

USF Rainha D. Amélia Existência de pelo menos 1 sala de espera climatizada no edifício

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Cartaz para distribuição pelas UF do ACeS

Inverno e Saúde

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Cartaz para distribuição pelos ERPIs