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Redacção: APA – Associação Portuguesa de Aquacultores Data: 25 – 11 – 2014 N.º 106 Novembro

1. Assembleia-Geral da Associação (pág. 2)

2. VII Seminário Aquícola (pág. 3)

3. Evolução dos preços do pescado – Novembro (pág. 4)

4. Notícias de interesse ao sector (pág. 5)

5. Preços de venda praticados em França e Espanha (pág. 6 - 7)

6. Classificados (pág. 8)

7. Bolsa de emprego, estágios e investimento (pág. 8)

Apartado 145, 8500 - 998 Portimão, PORTUGAL

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1. Assembleia-Geral da Associação

A APA – Associação Portuguesa de Aquacultores realizou no passado dia 14 de Novembro mais uma Assembleia-Geral Ordinária. Da Ordem de Trabalhos constavam os seguintes pontos: 1. Apresentação das actividades da APA durante o segundo e terceiro trimestres de 2014; 2. Eleição dos novos Órgãos Sociais (2014 – 2017); 3. Proposta de alteração do valor de quotas no primeiro escalão; 4. Apresentação e deliberação sobre a proposta de Orçamento da Associação para 2015; 5. Outros

Assembleia-Geral da APA

Apresentação das actividades da Associação

Foram apresentadas as actividades da APA durante o 2º e 3º trimestre do corrente ano. Neste período, a APA aumentou o seu nº de Associados. A maioria da representatividade dos Associados mantém-se na zona do Estuário do Sado e no Algarve, onde as duas zonas representam cerca de 2/3 do nº de Associados da APA. É esperada a entrada de novos Associados na zona do Algarve, Setúbal e Figueira da Foz. Foram também resumidas as diligências que a Associação tem vindo a efectuar com as diversas entidades da tutela e Governo, no sentido de defender o

interesses do sector, onde se destacam a Secretaria de Estado do Mar, Direcção-Geral dos Recursos Naturais (DGRM), Agência Portuguesa do Ambiente (APA), Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), Instituto Português do Mar e Atmosfera (IPMA), Comissão Parlamentar de Agricultura e Mar, entre outros. A Associação também participou em vários Seminários e Congressos em que o assunto se relacionasse com a aquacultura, assim como em artigos publicados em revistas e jornais diários.

Apresentação e deliberação da proposta de Orçamento para 2015

O ponto 4 da convocatória foi dedicado à apresentação da proposta de Orçamento da Associação para 2015. Assim está orçamentado que a APA tenha uma despesa total de 34.520,69€ . As despesas com o Secretário-Geral e suas deslocações representam mais de 2/3 do total da despesa. Em relação às receitas foi orçamentado cerca de 35.125€, provenientes na sua esmagadora maioria da quotização dos Associados. A proposta de Orçamento foi aprovada por unanimidade.

Outros assuntos

No ponto 5 foram apresentados outros assuntos que não constavam da convocatória. Foi apresentado o ponto de situação da queixa entregue no Tribunal Europeu contra as restrições impostas pela Docapesca na venda de produtos aquícolas em lota. Foi também feito o ponto de situação relativo ao pedido de parecer vinculativo, solicitado à AT, acerca do IVA aplicado às sementes e juvenis de ostra. Por fim, foi divulgado o VII Seminário Aquícola e a próxima Assembleia-Geral da Associação, que se realizará, previsivelmente, em Março de 2015.

Sabia que A proposta de Orçamento da

Associação para 2015, contempla um

desconto de uma quota mensal para

os Associados do primeiro escalão,

caso estes tenham a sua situação

regularizada até ao final de 2014 e

efectuem o pagamento da quota anual

de 2015 durante o mês de Janeiro.

Para os restantes escalões não foram

propostos descontos. A proposta da

Direcção foi aprovada por unanimidade

pela Assembleia-Geral.

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29

6

6

21

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Distribuição dos Associados por regiões (%)

Algarve

Alentejo e Estuário do Sado

Estuário do Tejo

Figueira da Foz

Aveiro

Norte e Interior

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2. VII Seminário Aquícola

Gasóleo colorido e marcado – Procedimentos administrativos

Aquacultura Multitrófica Integrada – IMTA em tanques de terra e não só

Alimentação Sustentável para Aquacultura - Aquasoja

Foi efectuada uma palestra pela Eng.ª Cristina Borges da Direcção-Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimo (DGRM) acerca dos procedimentos administrativos a seguir pelas empresas, de modo a poderem usufruir do gasóleo colorido e marcado nas suas embarcações e equipamentos. A legislação aplicável a este apoio são as Portarias nº 205 e

206/2014. Durante a presentação foram divulgados os equipamentos abrangidos pelo apoio, a elegibilidade dos beneficiários, os procedimentos de apresentação e apreciação das candidaturas. Por último foram feitos esclarecimentos relativos à emissão dos cartões, penalizações por uso indevido e obrigações dos beneficiários.

O Dr. Jaime Menezes efectuou uma apresentação acerca dos principais métodos de controlo das doenças em piscicultura. Estes métodos dividem-se em dois grupos; tratamento/terapêutica e prevenção ou profilaxia. Em relação ao tratamento e terapêutica foi referido a dificuldade na escolha, uso e administração de medicamentos, assim como nos custos associados. Quanto ao segundo método, deverá ser aquele que os produtores deverão ter como referência, pois através da prevenção e profilaxia médica, muitas doenças não se manifestam. A profilaxia médica pode ser feita através de vacinação, imunoestimulantes ou por probióticos. A prevenção ou profilaxia sanitária caracteriza-se pela implementação de um conjunto de medidas preventivas de entrada de agentes de doenças (patogénios) na exploração.

Dr. Tiago Aires durante a sua palestra

A palestra a cargo da empresa Aquasoja, patrocinadora do evento, foi focada na alimentação sustentável dos peixes produzidos em aquacultura. Durante a apresentação foram apresentados vários factos acerca da maior sustentabilidade da produção de pescado em relação à pecuária e da importância do consumo de peixe. A origem das matérias primas constituintes da alimentação dos peixes, nomeadamente a farinha e óleo de peixe, foram também

abordadas, assim como a dependência da Europa em relação a essas mesmas matérias-primas foi outro dos assuntos abordados. Posteriormente foram apresentadas algumas alternativas à origem dessas mesmas matérias-primas, que permitirão tornar o sector aquícola ainda mais sustentável e não directamente dependente dos recursos naturais. Por fim, foi apresentada a visão da Aquasoja para o futuro da alimentação dos peixes aquícolas.

Prof.ª Emília Cunha durante a sua palestra

O controlo das doenças na piscicultura

Plateia presente no VII Seminário Aquícola

Sabia que o VII Seminário

Aquícola contou com a

presença de 69 pessoas, entre

produtores, entidades públicas

e institutos de investigação.

A Prof.ª Emília Cunha, pertencente ao IPMA, efectuou uma apresentação sobre os sistemas de Aquacultura Multitrófica Integrada (IMTA), começando por apresentar o que é este sistema e quais as suas vantagens em relação aos sistemas tradicionais de engorda de peixe. Foram também apresentados alguns trabalhos efectuados nesta área, onde

se combinou a produção de peixe com a produção de bivalves, algas e gastrópodes. Foram demonstrados os resultados obtidos desses trabalhos e apresentadas as conclusões acerca de qual a melhor combinação de espécies, as melhores estruturas e a qualidade das ostras obtidas neste tipo de produção.

3. Evolução dos preços do pescado (Novembro) Fonte: FAO Globefish

Pregado Durante o mês de Outubro a temperatura das águas em Espanha não foi favorável ao crescimento desta espécie. Apesar de a procura não ter sido muito elevada, os preços mantêm uma tendência de subida, devido à baixa oferta, em especial nos calibres mais elevados. Para o mês de Novembro não são esperadas alterações significativas.

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Truta O embargo Russo às importações de produtos alimentares de países Europeus, obrigou os produtores Europeus de truta, em especial a Noruega, a procurar novos mercados. Polónia, Bielorrússia e países da Ásia, como o Japão, são actualmente alguns dos mercados para a truta Europeia. Esta estratégia de diversificação e procura de novos mercados permitiu que os preços tenham seguido uma tendência de aumento desde o Verão. Em termos de volume, os dados indicam que as exportações de truta Europeia em Outubro atingiram os mesmos níveis que em igual período de 2013. No mercado Italiano, os volumes transaccionados, assim como os preços, têm-se mantido estáveis.

Mexilhão No mercado Francês, a disponibilidade de mexilhão Francês e Holandês é elevada. Quanto ao “Bouchot” as oferta começa a diminuir devido a quebras na produção causadas por mortalidades no final da Primavera. O mexilhão Espanhol também pode ser encontrado nos mercados, mas a um preço mais baixo que as restantes variedades. Na Galiza, a abertura de diversos polígonos de produção fez com que a oferta aumentasse levando a uma quebra dos preços naquele mercado. No Chile é expectável que a produção atinja as 200 mil toneladas, uma diminuição face a 2013 podendo os preços das exportações para a Europa aumentar ligeiramente. Ostra Na zona Sudoeste de França, as mortalidades registadas em 2014 (50%) foram mais baixas quando comparadas com 2013 (80%). No entanto, é esperado que a oferta deste produto seja menor que a procura durante a época do Natal. Desta forma é esperado que os preços continuem altos quando comparados com aqueles que eram praticados em 2008 (período antes do aumento das mortalidades) Dourada e Robalo Os preços da dourada e robalo continuam a descer ligeiramente durante o mês de Novembro, seguindo o padrão anual destas espécies. Durante o 2º semestre os volumes transaccionados estão a ser superiores aos verificados no 1º semestre, uma vez que existe uma necessidade dos produtores renovarem os stocks. A Turquia tem aproveitado o embargo Russo à Europa, exportando grande parte da sua produção para aquele país. No entanto, nos próximos dois anos são esperadas quebras na produção destas espécies, o que se irá traduzir num aumento sustentável dos preços a médio prazo.

Trutalcôa - Sabugal

Piscicultura Anjo - Setúbal

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4. Notícias de interesse ao sector

Interdição à apanha de moluscos bivalves – ponto de situação 24 de Novembro (Fonte: ipma.pt)

De acordo com a última actualização do ponto de situação da apanha e comercialização de moluscos bivalves, várias zonas do país encontram-se interditas devido à presença das toxinas DSP. A tabela em baixo resume as zonas e espécies com interesse aquícola interditas.

Zonas de Produção Bivalves Interditos Toxina

Estuário do Lima - ELM Todos DSP

Ria de Aveiro – RIAV1 Longueirão *

Ria de Aveiro – RIAV2 Mexilhão DSP

Ria de Aveiro – RIAV3 Ameijoa-macha e ameijoa-boa *

Ria de Aveiro – RIAV4 Todos excepto berbigão DSP

Estuário do Mondego – Braço Sul EMN2

Todos excepto lambujinha e berbigão *

Ria Formosa, Olhão – OLH5 Longueirão *

* - Amostra indisponível nas espécies interditas

Para aceder ao mapa completo de interdições deverá consultar o site do IPMA.

Previsões de crescimento da produção aquícola mundial até 2030

A aquacultura é uma indústria jovem em comparação com a pecuária e tem crescido desde uma produção residual em 1950, para uma produção recorde de 66,5 milhões de toneladas em 2012, com um aumento significativo, de quase trinta vezes, desde 1970. Em termos de consumo humano directo, estima-se que a produção aquícola em 2014 ultrapasse a produção pesqueira, que estabilizou em meados dos anos 80. Esta deverá crescer apenas 5% durante a próxima década, em grande parte graças a uma redução das capturas de espécies acessórias e uma melhor gestão das pescas e dos desperdícios. O consumo global de pescado per capita aumentou de 9,9 kg em 1970 para 19,1 kg em 2012, embora as taxas variem substancialmente entre e dentro das regiões. África, América Latina e Médio Oriente estão entre as regiões que consumem menos pescado, ao contrário da Ásia, Europa e América do Norte. De acordo com um novo relatório publicado recentemente pela FAO, a produção aquícola irá crescer mais do que o esperado na próxima década, oferecendo uma oportunidade para uma melhor nutrição para milhões de pessoas, especialmente na Ásia e África. O aumento dos investimentos no sector, em especial nas tecnologias que aumentam a produtividade (incluindo nas áreas de uso da água, criação de pescado,

práticas, técnicas de maneio e inovação nas maternidades e alimentação), deverá fazer aumentar a produção aquícola até 4,14% ao ano até 2022, valor mais elevado do que os 2,54% previstos no início deste ano, num relatório conjunto entre a FAO e a OCDE. O continente Africano, com formidáveis recursos hídricos, também deverá ter um rápido crescimento (mais de 5% ao ano, prevendo-se o maior do mundo), contribuindo para o aumento da produção Mundial. Em termos de preços estima-se que em 2022 estes sejam 27% mais elevados do que hoje, tendo em conta um cenário de referência da FAO, mas poderão ser até 20% mais baixos se a aquacultura crescer mais rapidamente. O relatório faz ainda várias referências ao papel essencial que o pescado tem na saúde humana e, em especial, na nutrição dos mais jovens. É referido que o pescado é a proteína animal mais saudável que existe e a sua produção em aquacultura tem uma pegada ecológica mais baixa que a pecuária. Fonte: aquafeed.com O relatório pode ser descarregado do seguinte link: http://www.fao.org/publications/card/en/c/bd0f035b-f550-4246-bb8c-f0496faa0ccc/

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4. Preços de venda praticados em Espanha e França

Preços médios de venda praticados nos mercados abastecedores em França para as espécies aquícolas mais comuns no nosso país.

Peso (g) 11/10/2014 (€/kg)

Dourada

300 – 400 5,80

400 - 600 6,10

600 - 800 7,00

800 - 1000 9,50

Robalo

400 - 600 6,80

600 - 800 7,80

800 - 1000 12,50

Truta dose 2,17

Ostra fina*

Calibre 2

(85 a 100g/ostra) 40€/50 ostras

Calibre 3

(65 a 85g/ostra) 78€/200 ostras

Ameijoa - boa - 9,00

Mexilhão - 2,00

Salicórnia - 3,30 Fonte: France Agrimer

Preços médios de venda nos mercados abastecedores que se praticam em Espanha, nomeadamente nas Mercas e Pescado de Esteiro, para as espécies mais produzidas no nosso país. Em relação à publicação anterior, os preços da dourada e robalo aumentaram em todos os calibres. O pregado tem subido no calibre maior. Os preços linguado começam a diminuir. Os preços para o “Pescado de Estero” são os praticados pelo produtor.

Peso (g) Mercas SA Pescado de Estero

Dourada

< 600 5,54 6.50

600 – 1Kg 6,08 9,00

> 1Kg 8,57 10,50

Robalo

< 600 5,78 6.50

600 – 1Kg 6,26 9,50

> 1Kg 8,31 11,00

Pregado

< 1Kg 7,07

1Kg – 2,5Kg 8,59

> 2,5Kg 15,74

Truta

Salmonada 3,52

Comum 2,99

> 1Kg 4,31

Linguado - 13,83

Mexilhão - 1.69

Amêijoa - 7.06 Fonte: MisPesces

* Mais preços e calibres disponíveis no site da France Agrimer

7 Fonte: Docapesca.pt (preços sem IVA)

Fonte: Mispeces

€/kg

€/kg

Dourada e robalo calibre 400-600g

Pregado calibre < 1kg

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5. Classificados

Estimado associado e produtor, esta é uma secção destinada e reservada apenas para si. Se deseja anunciar um um terreno, uma máquina ou um veículo que queira vender/alugar e que pertence à sua empresa, aproveite esta secção.

Poderá usar este espaço como bem entender. Para qualquer informação ou esclarecimentos, por favor contactar o Secretário-geral da Associação. Em baixo apresenta-se a tabela de preços em vigor:

Entidade Preços/mês

Sócios Grátis

Sócios sem quotas em dia 50€ (+ IVA à taxa em vigor)

Não sócios 50€ (+ IVA à taxa em vigor)

6. Bolsa de emprego, estágios e investimento

Esta secção é dirigida a todos os alunos, profissionais aquícolas e investidores que desejam começar a trabalhar na área da aquacultura, realizar um estágio, procurar parceiros de negócio ou investir num novo negócio. Aqui poderá disponibilizar os seus contactos. Os anúncios são gratuitos.

Candidatura a uma posição na área de Técnico Comercial de Aquacultura (disponibilidade para trabalhar em todo o país) Nome: Nuno Filipe Aveiro Fradinho Residência: Rua Dom Nuno Álvares Pereira, nº 30 - 3º 2830 - 280 Barreiro Telemóvel: +351967373811 Email: nfradinh@gmail.com Formação Universitária - Bacharelato em Produção Animal pela Escola

Superior Agrária de Santarém, concluído com a média final de 15 valores. Trabalho de fim de curso realizado no Departamento de Aquacultura do IPIMAR sobre o tema da nutrição em juvenis de dourada, tendo na sua discussão obtido a classificação de 18 valores

- Finalista do Mestrado em Engenharia Zootécnica/Produção Animal, pela Faculdade de Veterinária e Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa.

Formação Profissional - Estágios em Aquacultura, realizados no Instituto

Português de Investigação Marítima (IPIMAR), com respectivos relatórios entregues e aprovados

- Comercial de vendas na empresa Tropizoo, Lda, desde Fevereiro 2012 até Agosto 2012

- Técnico-Comercial na empresa Tropifauna, Lda, desde Março de 2011 até Outubro 2011

- Director Comercial da PCJM Concept (Animal Concept), de Setembro de 2006 a Janeiro 2009

- Delegado Comercial, na Mundunido Lda, de Fevereiro de 2006 a Agosto 2006.

Candidatura a uma posição na área de Aquacultura (disponibilidade para trabalhar em todo o país) Nome: Tiago Alfredo da Cunha Pinto Duarte Ribeiro Residência: Rua Atneu Comercial de Santarém Lt 10 2º Esquerdo 2000-215 Santarém Telemóvel: 912134165 Email: tiagoribeirotiago77@hotmail.com Formação - Ensino secundário no liceu Sá da Bandeira em Santarém; - Cédula de marinheiro/pescador atribuída pelo Formar em 2012; - Cédula de mergulhador profissional para apanha submarina de algas

atribuída na escola de fuzileiros da marinha portuguesa; - Curso de Sales Capability Management; - Curso de provador de vinhos nível 1; - Curso de Socorrismo; - Curso de HACCP; - Curso de condução em segurança de empilhadores. Formação profissional - 2012/2013 /2014- Mergulho profissional na campanha do Agar-

Agar (algas para industria farmacêutica e cosmética); - 2013 - Apanha do Lagostim Vermelho; - 2012 - Pesca profissional na arte do cerco, na Figueira da Foz; - 2008/2012 - Comercial da Quinta da Lagoalva, com as funções de

implementação dos vinhos na região do Ribatejo, recepção a grupos de enoturismo e acompanhamento de grandes superfícies e distribuidores a nível nacional;

- 2004/2008 - Chefe de turno na empresa Logoplaste, situada na Rical em Santarém;

- 1999/2004 – Assistente no ADS de Santarém e de Porto Mós, fazendo a recolha de sangue para despiste de brucelose, vacinação e desparasitação de ovinos e caprinos.

- Assistente de inspector no INGA para controlo da existência dos animais para a atribuição de subsídios.