RecursosAuxílios Para o Atendimento Diferenciado
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ENEMEXAME NACIONAL DO ENSINO MDIO
Instituto Nacional de Estudos ePesquisas Educacionais Ansio Teixeira
Instituto Nacional de Estudos ePesquisas Educacionais Ansio Teixeira
RECURSOS/AUXLIOS PARAATENDIMENTO DIFERENCIADO
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SUMRIO
1 RECURSOS/AUXLIOS PARA ATENDIMENTO DIFERENCIADO ............................................. 3
1.1 Auxlios profissionais especializados e recursos de acessibilidade disponibilizados no Enem .......................... 3
1.2 Recursos Permitidos .................................. 6
1.3 Exemplos de instrumentos utilizados por pessoas com deficincia ...................... 8
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1 RECURSOS/AUXLIOS PARA ATENDIMENTO DIFERENCIADO
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No ato da inscrio ao Enem, o participante po-der solicitar os recursos/auxlios necessrios para o atendimento diferenciado/especfico. Participantes com deficincia ou mobilidade reduzida que, no dia do Exame, apresentam necessidades de recursos/au-xlios no solicitados no ato da inscrio podero ser atendidos segundo a disponibilidade da escola e o princpio da razoabilidade.
Recursos/auxlios Descrio
Auxlio Ledor Servio especializado de leitura da prova para pessoas com deficincia visual, defi-cincia fsica, deficincia intelectual, au-tismo, dficit de ateno ou dislexia.
Auxlio para transcrio
Servio especializado de preenchimento das provas objetivas e da redao para participantes impossibilitados de escre-ver ou de preencher o carto-resposta.
Intrprete Libras Profissional habilitado para mediar a co-municao entre surdos e ouvintes e, no ato da prova, esclarecer dvidas dos participantes que se comunicam por Li-bras (Lngua Brasileira de Sinais) ou Lei-tura Labial na compreenso de palavras, expresses e oraes escritas em Lngua Portuguesa.
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1.1 Auxlios profissionais especializados e recursos de acessibilidade disponibilizados no Enem
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Recursos/auxlios Descrio
Leitura Labial Servio de apoio s pessoas com defi-cincia auditiva que no se comunicam por Libras na compreenso de palavras, expresses e oraes escritas em Lngua Portuguesa.
Guia-intrprete Profissional especializado em formas de comunicao e tcnicas de traduo, in-terpretao e guia para mediar a intera-o entre os participantes com surdoce-gueira, a prova e os demais envolvidos na aplicao do Exame.
Sala de fcil acesso Local de prova provido de acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida, con-forme NBR 9050/2004.
Esta sala deve possuir:
rota de acesso sem obstculos: corre-dores de no mnimo 1,20m de largu-ra, com rampas ou elevadores amplos (para as pessoas em cadeiras de rodas ou com muletas), escadas com corri-mo duplo (para os deficientes visuais);
porta com porta de no mnimo 80 cm de largura, sem degraus superiores a 1,5 cm;
mobilirio condizente com a necessida-de especial do participante;
espao suficiente para garantir, entre as mesas, livre trnsito (corredor) e a ro-tao das cadeiras de rodas, mantendo uma distncia de pelo menos 1,20m en-tre as mesas ( frente, atrs e aos lados);
boas condies de controle de ilumina-o e ventilao;
proximidade com os banheiros adaptados.
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Recursos/auxlios Descrio
Prova ampliada Prova impressa com fonte de tamanho 18 ou 24 e com imagens ampliadas e outras adaptaes para facilitar a leitura por par-te de pessoas com baixa viso.
Prova em Braille Prova transcrita segundo um cdigo em relevo destinado a participantes cegos.
Prova Ledor Instrumento de apoio (adaptado) para a atuao do profissional Ledor que aten-der participantes com deficincia visual ou cegueira.
Atendimento Descrio
Sala para lactantes (amamentao)
Locais custodiados por aplicadores reser-vados para a acomodao de crianas em fase de amamentao, acompanhadas de adultos indicados por responsveis.As salas devero apresentar condies adequadas para acolher as crianas.O adulto acompanhante dever obedecer s normas de sigilo e segurana definidas no Edital.
Sala extra Sala reserva prevista para atender excep-cionalidades. Por exemplo: acolher parti-cipantes com doena infectocontagiosa.
Classe hospitalar Ambiente em que, no interior das institui-es hospitalares ou afins, os pacientes recebem formalmente aulas na condio de estudantes internados para tratamen-to de sade. No so caracterizados como estudantes em classe hospitalar pessoas que, na poca da prova, simplesmente estaro internadas para realizar partos, cirurgias ou tratamentos mdicos.
Sala para sabatistas
Salas de aplicao reservadas para os par-ticipantes sabatistas (pessoas que, por motivo religioso, guardam os sbados), no primeiro dia do Exame.
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O Inep assegura, ainda, aos participantes com defi cincia ou mobilidade reduzida o direito de usa-rem ajudas tcnicas que, de acordo com o Decreto n 5.296/2004, so: produtos, instrumentos, equipa-mentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a funcionalidade da pessoa com defi cincia ou com mobilidade reduzida, favore-cendo a autonomia pessoal, total ou assistida, con-forme quadro abaixo:
Canetas especiais
rteses
Prteses
Apoio para leitura
Apoio de brao
Andadores e muletas
Deficiente Fsico
Aparelhos de amplificao sonora individual (aparelho auditivo)
Receptores do implante coclear
Deficiente Auditivo e Surdo
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1.2 Recursos Permitidos
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Mquinas Braille (Perkins etc.)
Reglete/Puno
Sorob ou baco
Folhas brancas e limpas
Caneta de ponta grossa
Assinador
Rgua
Papel para rascunho
culos especiais (fum, escuros etc.).
Lupa (manual etc.)
Lupa com luz (de cabea, manual etc.).
Telelupa
Luminria
Tbuas de apoio para leitura
Bengala
Co-guia
Deficiente Visual Cegueira e Baixa Viso
Todos os recursos permitidos a Deficientes Auditivos e Deficientes Visuais
Surdocegueira
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1.3 Exemplos de instrumentos utilizados
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EM Bengala Sorob
um tipo de baco adapta-do, que serve para montar as operaes para clculos matemticos. Esse aparelho substitui o papel e a caneta na execuo de clculos.
Reglete e puno
O reglete uma rgua para escrita em Braille por meio da marcao de pontos em relevo com a utilizao do puno.
Mquina Braille Perkins
uma mquina de escrever que substitui a reglete na escrita em Braille.
DEFICIENTE VISUAL CEGO
Fonte: web Fonte: web
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por pessoas com deficincia
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Telelupa culos especiais Lupa sem luz
Lupa com luz Lupa horizontal Lupa com luz
As pessoas com baixa viso podem usar durante as provas uma variedade de lupas e telelupas que ampliam os caracteres das provas.
Os deficientes fsicos podem usar durante a prova uma variedade de rteses.
DEFICIENTE FSICO
DEFICIENTE VISUAL BAIXA VISO
Fonte: web Fonte: web Fonte: web
Fonte: web Fonte: web Fonte: web
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De posse destas informaes, fica evidente o desafio que teremos para prestar um bom atendi-mento s pessoas que enfrentam diariamente res-tries para a execuo de muitas atividades. Neste cenrio teremos o papel de facilitadores, geradores de solues, capazes de executar um atendimento de excelncia e fornecer acessibilidade.
Estar atento a todos os manuais e estudar a le-gislao fundamental ao coordenador de aplicao que deseja ter uma atuao irrepreensvel. Voc deve ter segurana ao tomar decises e esta segurana so-mente vir com o conhecimento.
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Instituto Nacional de Estudos ePesquisas Educacionais Ansio Teixeira
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