Quadro_Frasesimplescomplexa_revisão_sec_convertido
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8/2/2019 Quadro_Frasesimplescomplexa_revisão_sec_convertido
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FRASE SIMPLES / FRASE COMPLEXADefinição Exemplos
Frase simples Tem só um verbo principal ou um verbo copulativo O João está doente.
O João está a fcar doente.
Frase complexa Tem mais o !ue um verbo "principal ou copulativo#$Cont%m mais o !ue uma ora&'o$
A Ana disse que ia ao médico.
Oração finita
O (rupo verbal cont%m uma )orma verbal )inita* emtoas as )ormas verbais e+ceto as e in)initivo
")le+ionao ou n'o )le+ionao#* (er,nio e partic-pio
A Maria saltou à corda.
Oração não finita
Tem como (rupo verbal as )ormas e in)initivo
")le+ionao ou n'o )le+ionao#* (er,nio e partic-pio Ao acabar a reunião, descobrimos a solução.
Oração
não finita
gerundiva Tem como n,cleo uma )orma verbal no (er,nio Tendo vendido a casa, o Pedro decidiu mudar
de cidade.
infinitivaTem como n,cleo uma )orma verbal no in)initivo
")le+ionao ou n'o )le+ionao#Foram condenados por terem roubado um
banco.
participialTem como n,cleo uma )orma verbal no partic-pio "n'o
poeno ser um verbo au+iliar#Feitas as contas, o balanço é posivo.
A R T I C U A ! " O E
# T R E C O # $
T I T U I # T E $
E E # T R E F R A $ E
$
Coordenação
A ora&'o n'o mant%m uma rela&'o esuborina&'o sint.tica com a "s# )rase
ou ora&'o "es# com !ue se combina$ i
O João !oi ao cinema, mas a Maria "cou em casa
#coordenadas sindécas$
O João !oi ao cinema, o Paulo !oi ao teatro, a Maria
"cou em casa. #coordenadas assindécas$
Oraç%es coordenadas ii
Copulativa "ai&'o#0
Aversativa "oposi&'o#0 &i'Conclusiva "conclus'o#01is2untiva "alternativa#0
E+plicativa "e+plica&'o#0
%endeu a casa e !oi viver para &isboa.
%endeu a casa, mas con'nua em (ra)a.
%endeu a casa, portanto vai mudar*se.
Ou vende a casa ou muda de empre)o.
O João vai mudar de casa, pois anda a !a+er mudanças.
$u(ordinação
As ora&es suborinaas estabelecem
uma rela&'o e epen3ncia entre si*4aveno sempre uma ora&'o principal
"suborinante# e uma ora&'o secun.ria"suborinaa#* !ue completa o sentio
a principal iii
%ieram para verem o "lme.
Oração su(ordinantePor&'o a )rase comple+a !ue e+clui
toas as suborinaas nela encai+aas$A rapari)a que coneci trabala muito bem.
Oração su(ordinada
Ora&'o encai+aa numa )rase comple+a*
!ue esempen4a uma )un&'o sint.ticae su2eito* complemento ou moi)icaor
"a )rase* o (rupo verbal ou o nome#
A rapari)a que coneci trabala muito bem.
Oraç%es su(ordinadas
su(stantivas
Completivas "introu5ias pelas con2un&es
suborinativas completivas que, se, para#
O &u-s disse que queria dançar. (certeza)
O &u-s pediu*me para dançar.
O &u-s per)untou*me se queria dançar.
#incerteza/interrogava indireta)
Relativas "sem anteceente* introu5ias porquem, o que, onde, quanto, como#
uem vai ao mar perde o lu)ar.
O que perder, pa)a.
O &u-s compra roupa onde cala.
/le inve0a quanto v1.
2ão percebo como )anou.
Oraç%es su(ordinadas
ad)etivas
Relativas 6com anteceente*introu5ias por que, quem, qual,
quais, quanto(s), quanta(s), cujo(s),
cuja(s), onde, como7
E+plicativaA 34nia, que vive em 3intra, vai estudar para o
Porto.#)eralmente separada por v-r)ulas$
RestritivaOs poemas que !oram escritos por 2eruda são
patrim4nio da umanidade.
O João quei5ou*se da maneira como !oi tratado.
*erundiva iv Os livros contendo erratas devem ser postos !ora
do mercado. #6 que cont1m erratas$
Oraç%es su(ordinadasadver(iais v
Temporaluando os marineiros parram, os seus !amiliares
coraram.
Causal "motivo* ra5'o causa ou 2usti)ica&'o# 7omo a Maria estava doente, o João não quis sair.
Concessiva &transmite uma ieia e contraste )ace a um
pressuposto e+presso ou impl-cito na suborinante' &ii'
/mbora tena !ome, não sou capa+ de comer.
Consecutiva "conse!u3ncia# 7orreu tão depressa que tropeçou.
Comparativa /la dança tão bem como canta.
Final "inten&'o* )inaliae# %ieram para ver o "lme
Condicional &e+prime a coni&'o em !ue se veri)ica o
)acto e+presso pela proposi&'o contia na suborinante+'
3e comesse cocolate, "caria com aler)ia
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i A ora&'o coordenada istin(ue8se a su(ordinada adver(ial por n'o poer ser anteposta$
ii A oração coordenada adversativa em &i' istin(ue8se a oração su(ordinada adver(ial concessiva em &ii' por*
apesar e terem o mesmo si(ni)icao* apenas a suborinaa permitir anteposi&'o e aina por o verbo se apresentar nocon2untivo9
/ 5s.8 (i) Os pin)uins não voam, mas t1m asas.
b. 9Mas t1m asas, os pin)uins não voam.
(ii) a. Os pin)uins não voam, embora tenam asas. b. /mbora tenam asas, os pin)uins não voam.
iii :ma ora&'o suborinaa nem sempre epene e uma )rase comple+a$ ;o e+emplo “O Luís disse que queria
dançar.”* A suborinaa <que queria dançar < epene a e+ist3ncia e um verbo transitivo ireto <i5er=* pelo !ue n'o)a5 sentio i5er !ue <O Luís disse” % a suborinante* ao !ue n'o % uma ora&'o completa$
iv Al(umas oraç%es gerundivas s'o suborinaas a2etivas* uma ve5 !ue esempen4am a )un&'o e moi)icaores o
nome$
/58 Os livros contendo erratas devem ser postos !ora do mercado. #6 que cont1m erratas$
#A )erundiva destacada est: a modi"car o nome ;livros;$.
v E+emplos e oraç%es su(ordinadas adver(iais não finitas9
8 causais
/58 /stando os mi<dos com sarampo, é poss-vel que os pais não venam à !esta. #)erundiva$
/les não v1m à !esta =visto estarem com sarampo>.
8 )inais
/58 %ieram para ver o "lme. #in"niva$
8 temporais
/58 Até acabares o trabalo, a nossa vida vai ser complicada.
Tendo devorado uma cai5a de cocolates, acabei o trabalo.
COMO DISTINGUIR S !"RIS OR#$%S COM%#DS &OR 'U%*
3e a subordinante possuir um verbo #transivo$ que precise da oração se)uinte, iniciada por “que?, para le
completar o sendo, então estamos perante uma su+ordinada com,le-a ou inte.rante/ Ex: Ele disse que gostava de ir connosco ao cinema. #O qu1@$
3e a subordinante conver em si a palavra ou e5pressão que !unciona como re!erente do “que”, então
estamos perante uma su+ordinada ad0e-a rela-a.
Ex: Os alunos que ainda não acaaram o exerc!cio terminam em casa.#uais@$ #subordinada relava restriva$
Os alunos , que andavam descontra!dos, veram oas notas nos exames.
#subordinada relava e5plicava$
3e a subordinante conver em si e5presses como Bde tal modo, tanto, tão” , o “que” introdu+ uma oração
su+ordinada (ad-er+ial) consecu-a.
Ex: "#oveu tanto que o tr$nsito este %arado duas #oras. #consequ1ncia$
O comoio atrasou&se de tal maneira que c#eg'mos atrasados ao emin'rio.
3e o Bque? equivaler a “%orque?, então estamos perante uma su+ordinada causal.Ex: ou a *isoa, que %reciso de matar saudades do ul!cio das gentes. #Porqu1@$