Próximas - Clube Galp Energia · ça de 6 anos, abriu aquela caixa que agora lhe pertencia e foi...

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1 XIV Campanha 3 Crónicas do Futebol de Onze 4 Quinta Nova de N. Sra. Carmo 6 Torneio Solid|rio Golos contra a Fome 7 Agendas Solidárias 9 B. T. T. 11 Rui Veloso 14 Xmas in the night 17 Festa de Natal 2018 - “É para mim?” – perguntou o Pedro de olhos brilhantes e sorriso rasgado. E a senhora de t-shirt branca de símbolo laranja ao peito respon- deu: - “Sim, é para ti. Espero que gostes e que brinques muito com os teus amigos”. E o Pedro, com o seu poder m|gico comum a qualquer outra crian- ça de 6 anos, abriu aquela caixa que agora lhe pertencia e foi de imediato transportado para um est|dio de futebol feito de cart~o mas repleto de adeptos que entusiasticamente agitavam bandeiras dos seus clubes. Gritavam golo de cada vez que ele, com os seus pequenos dedos, que funcionavam como pernas, enfiados numas pequenas meias e chuteiras, fintava outro jogador e acertava com a pequena bola na baliza gritando “Siimmmmmm”, ao jeito do seu ídolo CR7! Agora ele podia ser quem quisesse… O Luís até saltou de contente quando colocou na sua cabeça loirita o capacete que o iria proteger nas suas corridas de trotinete. E a Maria?… a Maria de 4 anos, abraçou com muita força o peluche felpudo de orelhas compridas e laço rosa ao pescoço que passou a ser o seu companheiro de muitas aventuras. (continua na página seguinte) Destaques XIV Campanha de Recolha de Roupas, Brinquedos, ... a partir de 27 ago - Festival do Crato 04 set - Billie Eilish 06 a 08 set - Vamos {s Capitais de Distrito: Viana do Castelo 07 set - Passeio Motard de 26 set a 05 out - Viagem ao Egipto com Cruzeiro no Nilo 01 out - Michael Bublé 20 out - Atletismo: Meia e Mini Maratona de Lisboa 25 out - Pixies 08 nov - Djavan 30 nov - Festa de Natal Próximas Iniciativas

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1 XIV Campanha

3 Crónicas do Futebol de Onze

4 Quinta Nova de N. Sra. Carmo

6 Torneio Solid|rio Golos contra a Fome

7 Agendas Solidárias

9 B. T. T.

11 Rui Veloso

14 Xmas in the night

17 Festa de Natal 2018

- “É para mim?” – perguntou o Pedro de olhos brilhantes e sorriso

rasgado.

E a senhora de t-shirt branca de símbolo laranja ao peito respon-

deu: - “Sim, é para ti. Espero que gostes e que brinques muito com

os teus amigos”.

E o Pedro, com o seu poder m|gico comum a qualquer outra crian-

ça de 6 anos, abriu aquela caixa que agora lhe pertencia e foi de

imediato transportado para um est|dio de futebol feito de cart~o

mas repleto de adeptos que entusiasticamente agitavam bandeiras

dos seus clubes. Gritavam golo de cada vez que ele, com os seus

pequenos dedos, que funcionavam como pernas, enfiados numas

pequenas meias e chuteiras, fintava outro jogador e acertava com

a pequena bola na baliza gritando “Siimmmmmm”, ao jeito do seu

ídolo CR7! Agora ele podia ser quem quisesse…

O Luís até saltou de contente quando colocou na sua cabeça loirita

o capacete que o iria proteger nas suas corridas de trotinete.

E a Maria?… a Maria de 4 anos, abraçou com muita força o peluche

felpudo de orelhas compridas e laço rosa ao pescoço que passou a

ser o seu companheiro de muitas aventuras.

(continua na página seguinte)

Destaques XIV Campanha de Recolha de Roupas, Brinquedos, ...

a partir de 27 ago - Festival do Crato

04 set - Billie Eilish

06 a 08 set - Vamos {s Capitais de Distrito: Viana do Castelo

07 set - Passeio Motard

de 26 set a 05 out - Viagem ao Egipto com Cruzeiro no Nilo

01 out - Michael Bublé

20 out - Atletismo: Meia e Mini Maratona de Lisboa

25 out - Pixies

08 nov - Djavan

30 nov - Festa de Natal

Próximas Iniciativas

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O Sr. Joaquim, que dorme debaixo

dumas arcadas num bairro de Lis-

boa, agradeceu emocionado a

manta que o iria manter mais

quentinho nestas noites frias de

Inverno.

- “Posso ficar com o livro”? – per-

guntou a Leonor do alto dos seus 7

anos espreitando por cima dos

seus óculos de hastes lil|s… - “É

que eu j| sei ler!” – conclui orgu-

lhosamente. E com os seus dedos

rechonchudos começou a folhear

p|ginas de histórias de vales en-

cantados onde viviam dinossauros.

E s~o estas e outras imagens e his-

tórias semelhantes que d~o cor e

sentido aos meus pensamentos

de cada vez que adiro a estas inici-

ativas fant|sticas do meu Clube. O

Clube Galp!

Todos nós, temos seguramente na

nossa arrecadaç~o uma roupa que

j| n~o usamos, jogos e brinquedos

que encantaram os nossos filhos

agora j| adultos, livros que j| le-

mos vezes sem conta, mantas,

pantufas… tantas coisas… Mas

esses objetos parados, estagna-

dos, guardados, s~o energia ador-

mecida! Postos em movimento s~o

autênticos tesouros capazes de

transformar pequenos grandes

mundos!

Sónia Rodrigues

Comprar uma Agenda da Casa de

Criança de Tires todos os anos j|

faz parte de uma tradiç~o.

S~o pr|ticas e visualmente têm um

ar “quentinho e “doce”, com dese-

nhos muito giros que nos fazem

viajar { nossa inf}ncia e alegram a

nossa secret|ria .

Á medida que vamos desfolhando

as semanas e meses, v~o apare-

cendo pensamentos e frases de

miúdos e graúdos, uns mais engra-

çadas que outros, que nos fazem

pensar um bocadinho….

Por outro lado ao adquirir estas

Agendas também penso que estou

a dar um pequenino contributo

para fazer uma criança feliz….que

é o mais importante!!

Ana Beatriz Penas

XIV Campanha Agendas da Casa da Criança

de Tires

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Quem n~o marca, sofre!

Primeira parte com a equipa do

Kabuscorp a dominar os primeiros

15 minutos mas sem criar oportuni-

dades de golo.

Depois, o Clube Galp equilibrou o

jogo e criou algumas situações de

golo que n~o foram aproveitadas

por falta de efic|cia.

Na segunda parte o equilíbrio foi a

nota dominante da partida, com

uma ligeira supremacia do Clube

Galp que ia acumulando algumas

oportunidades.

Quando parecia que o jogo cairia

em nosso favor, numa jogada ino-

fensiva, o guarda-redes do Clube

Galp falhou (como todos falham) e

ofereceu o golo ao advers|rio.

Depois fomos a procura do prejuí-

zo, mas a bola n~o entrava: era no

poste, na trave, enfim ... n~o con-

seguimos empatar a partida.

Temos que levantar a cabeça e tra-

balhar ainda mais para voltarmos

{s vitórias.

Em termos disciplinares, tudo ok.

Treinador Manuel Ismael

Jogo entre as duas melhores equi-

pas do INATEL (de Lisboa), equi-

pas que se conhecem bem e cria-

ram uma rivalidade saud|vel, pois

têm trocado de posiç~o no pódio

por diversas vezes.

Nos dois últimos anos tem sido o

S~o Jo~o a terminar na frente, mas

o Clube Galp tudo far| para voltar

ao lugar a que est| habituado a

ficar ( 1º lugar).

Vamos ao jogo:

1ª parte: muito equilibrada, o Clube

Galp optou por um jogo de conten-

ç~o.

Fechou todas as linhas (bloco bai-

xo), privilegiando o ataque r|pido

pelas linhas e explorando as costas

dos centrais (duros de rins) .

O S~o Jo~o, com homens r|pidos

na frente, também optou por um

jogo mais esticado, pois n~o con-

seguia trocar a bola a meio campo.

O equilíbrio era notório e só um

deslize ou uma bola parada pode-

ria mudar o jogo, e foi assim que,

aos 35 minutos, numa falha da nos-

sa defesa, o advers|rio inaugurou

o marcador.

O Clube Galp reagiu imediatamen-

te e, numa desatenç~o advers|ria,

igualou a partida mesmo antes do

intervalo.

2ª parte: o jogo continuou equili-

brado, com as duas equipas a che-

garem a baliza advers|ria mas a

n~o conseguirem marcar, muita

luta e emoç~o até ao fim, mas o

marcador manteve-se até ao apito

final. Resultado justo.

Crónicas do Futebol de 11

Kabuskorp 1 vs Clube Galp 5

Bairro S. Jo~o 1 vs Clube Galp 1

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Douro por favor

Apesar dos vinhos do Douro esta-

rem na moda, e existindo um vasto

leque de opções de grande quali-

dade, quando chegamos { relaç~o

qualidade/ preço o Quinta Nova

pauta pela diferença.

De castas Touriga Nacional, Touri-

ga Franca, Tinta Roriz, Tinto C~o,

de acordo com os enólogos, o

Quinta Nova é um vinho de cor Ru-

bi com laivos azuis, aroma jovem,

frutado, intenso a amoras silves-

tre, ameixa preta e framboesas,

mineral; complexo. Sabor intenso,

fresco, magnífico equilíbrio entre o

fruto preto a acidez e o |lcool, es-

trutura densa, belíssima concen-

traç~o, textura lustrosa, sofistica-

do e complexo, termina longo,

cheio e generoso

Mas apreciaç~o técnica { parte,

para mim, os vinhos dividem-se em

2 categorias: os que gosto e os que

n~o gosto.

Do vinho Quinta Nova gosto mui-

to, apesar dos seus 14º, é um vinho

extremamente aveludado e suave,

de excelente degustaç~o. Sou Cli-

ente repetente!

Ana Paula Cerejo

No passado dia de 2 de dezembro

tive a oportunidade de assistir ao

espet|culo de Gospel apresentado

no Tivoli. Espet|culo muito anima-

do, muito participado e, especial-

mente, sentido.

Sala cheia, gente jovem e menos

jovem, boas condições.

Encontrei v|rios colegas da Galp, o

que se deve com certeza { iniciati-

va do Clube Galp em nos proporci-

onar a oportunidade de aquisiç~o

de bilhetes sem sair do nosso lu-

gar.

O espet|culo conseguiu manter a

atenç~o do público e estou certa

que se houver outra oportunidade

este ano, muitos dos espectadores

estar~o de novo presentes. É um

tipo de música que n~o deixa nin-

guém indiferente.

Delmira Matos

Harlem Gospel Choir

Quinta Nova de N. Sra. do Carmo

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O passeio por Lisboa Subterr}nea

foi feito no dia 15 de dezembro,

com o ponto de encontro marcado

para as 09:30h na M~e D´Água, no

jardim das Amoreiras.

Ao entrar pudemos ver o reserva-

tório, tendo depois o grupo volta-

do a sair para iniciar o passeio, en-

trando pela Casa do Registo, contí-

gua ao Reservatório da M~e

d’Água.

Descemos a um primeiro patamar,

onde nos foi explicado todo o per-

curso, as possíveis saídas e onde

nos entregaram o acessório obri-

gatório – Capacete.

A visita incluiu uma Visita Guiada {

Galeria do Loreto, com entrada

pelo Reservatório da M~e d’Água

das Amoreiras e saída no Miradou-

ro de S~o Pedro de Alc}ntara, nu-

ma extens~o de 1,6 km.

Em relaç~o ao percurso subterr}-

neo, importa referir que a Galeria

do Loreto era uma das cinco galeri-

as que integravam o sistema do

Aqueduto das Águas Livres. A sua

extens~o, totalmente enterrada,

era de 2.835 metros e incluía todos

os ramais. Esta galeria abasteceu

alguns estabelecimentos públicos,

de entre os quais se destaca a Im-

prensa Nacional, o Passeio Público,

a Misericórdia, o recolhimento de

S~o Pedro de Alc}ntara, o Passeio

de S~o Pedro de Alc}ntara e o

Quartel da Guarda Municipal do

Carmo.

A duraç~o da visita foi de aproxi-

madamente 1:30h. Após a visita,

seguiu-se, para os interessados, a

caminhada de regresso com passa-

gem em locais como o Bairro Alto,

a Igreja de Santa Catarina, S~o

Bento, Jardim e Basílica da Estrela

– com uma prova superada pelos

resistentes que subiram a Rua de

Santo Amaro - Largo do Rato e a

terminar novamente no Jardim das

Amoreiras.

José Alves

Lisboa Subterr}nea

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Um excelente programa de Natal

para juntar gerações em torno de

Rui Veloso.

Relembrar, e cantar, Chico Fininho,

Jura, Não há estrelas no céu, entre

tantos outros cl|ssicos, sempre

acompanhado da sua guitarra har-

mónica e também por uma ótima

banda.

Tivemos ainda o privilégio de o ou-

vir acompanhado pelo famoso An-

tónio Serrano.

Para programas como este, temos

Todo o tempo do mundo.

Obrigada.

Clara Bar~o

No passado dia 11 de dezembro,

como Clube Galp e, sobretudo, co-

mo humanos, n~o conseguimos

nem quisemos ser indiferentes ao

convite que recebemos a partici-

par no torneio Golos contra a fome,

apresentando os nossos melhores

craques da bola na competição.

Na terça, através do nosso suor e

esforço pudemos fazer uma pe-

quena diferença na vida das pesso-

as que mais necessitam.

O torneio contava com 16 equipas

empenhadas e apesar de termos

ficado pela meia final, saímos com

um grande sorriso, n~o só de sen-

saç~o de miss~o cumprida, mas

também de divers~o t~o típica des-

tes jogos que nos aproximam sem-

pre como equipa.

André Ferreira

Rui Veloso Torneio Solid|rio Golos Contra a Fome

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Comprei, pelo terceiro ano conse-

cutivo, a Agenda Solid|ria do IPO e

pediram-me que escrevesse um

pequeno texto sobre esta iniciati-

va/experiência.

A primeira coisa que fiz foi reler os

textos que cada uma das grandes

personalidades escreveram nestas

3 agendas a tentar arranjar inspira-

ç~o…e novamente fui assolada

por v|rios sentimentos…de ale-

gria, tristeza e acima de tudo mui-

ta saudade….

A minha experiência no IPO de Lis-

boa começou no ano de 2006…

por esta altura a minha melhor

amiga estava l| internada…j| luta-

va h| mais 7 anos contra um

“bicho mau” que teimava em tirar-

lhe a vida….e que infelizmente

conseguiu em 2007.

Em 2013, mais precisamente em

outubro de 2013, voltei a entrar no

IPO de Lisboa…entrei eu, a minha

irm~, o meu irm~o, o meu marido,

o meu cunhado e….

… a minha M~e…est|vamos na

primeira consulta com a minha

M~e…

No ano que se seguiu, a nossa pas-

sagem por esta instituiç~o foi se-

manal…sempre as an|lises, os tra-

tamentos, as vitórias, as derrotas,

próprias desta luta injusta…..e du-

rante todo este tempo, em todas

as horas que passei na sala de es-

pera, fui vendo o “trabalho lindo”

de todos os corajosos volunt|rios

que l| passavam as suas manh~s…

deixando de estar com as suas fa-

mílias, despendendo do seu tempo

para ajudarem “desconhecidos”

na sua luta…quer ajudando com

um cafezinho, uma bolachinha, ou

um simples lenço de papel e dois

dedos de conversa.

É preciso muita coragem para este

tipo de voluntariado….eu julgava

que conseguiria …depois de ter

estado do “outro lado” tenho

grandes duvidas desta minha cora-

gem…

Em dezembro de 2014 a minha

M~e foi vencida na sua luta e par-

tiu… ficou guardada no meu cora-

ç~o a forma como foi t~o bem tra-

tada nos seus últimos dias por to-

dos os funcion|rios e volunt|rios

desta Grande Instituiç~o…e ficou

guardada a ideia de um dia tam-

bém poder de alguma forma aju-

dar…

Em 2017 aparece esta agenda soli-

d|ria e até hoje, 3 anos passados,

n~o falhei uma e espero nunca fa-

lhar…é esta a minha forma de aju-

dar quem ajuda e quem precisa.

Mara Pereira

Agendas Solid|rias Instituto Português de Oncologia

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O t~o aguardado dia, finalmente,

chegou a 15 de Dezembro de 2018

no Campo Pequeno. Umas sema-

nas antes do festival, o nosso filho

de 2 anos, o Santiago, dizia todos

os dias que queria ir ver o Panda e

os Caricas.

E todos os dias tínhamos de tentar

explicar quanto tempo faltava. É

compreensível o entusiasmo e ex-

citaç~o por parte do Santiago, por-

que estas personagens têm feito

parte do seu dia-a-dia e têm-lhe

proporcionado divers~o e aprendi-

zagem.

O festival começou com a entrada

dos Caricas e, de seguida, do Pan-

da numa zona próxima das banca-

das onde est|vamos.

O Santiago ficou eufórico pois es-

tava a ver ao vivo e de t~o perto os

seus “amigos”, Panda e os Caricas.

Desde esse momento que n~o pa-

rou de dançar e cantar as músicas

que lhe eram t~o familiares.

Olhando { volta, víamos o diverti-

mento das crianças mas também

de muitos pais e colegas, incluindo

nós!

É uma experiência a repetir, sem

dúvida!

O Panda é fixe!

Liliana Santos

“As conversas s~o como as cere-

jas” l| diz o provérbio, tendo sido

numa de v|rias conversas ao café

que surgiu a ideia e foi sobre o te-

ma Passeio de Natal que se deu iní-

cio a um passeio noturno, que, pelo

que parece, veio para ficar.

Bom, mas este tipo de passeios

requer alguma preparaç~o e { boa

maneira portuguesa foi um desen-

rascar à ultima da hora umas luzes

dianteira/traseira, tendo como op-

ç~o preventiva vestir um colete

com banda refletora e vamos l|

que tudo isto deve chegar, contan-

do também que alguns colegas

tenham umas BOAS luzes e se pos-

sa usufruir dessa iluminaç~o….

Com hora marcada para as 19:30h,

l| partimos do Bairro Petrogal em

pelot~o organizado, seguindo por

Sacavém e entramos na ciclovia na

Expo que nos levou até perto da

Praça do Comércio, com andamen-

to a condizer com as característi-

cas do Passeio e a agrad|vel cava-

queira que o grupo desde o início

propiciou.

Panda e os Caricas B. T. T.

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Chegados | Praça do Comércio,

deparamo-nos com a gigantesca e

célebre Árvore de Natal, fazendo-

se aí a primeira paragem pois a

época assim o exigia e a selfie da

moda n~o ficou por tirar com a

mesma como fundo.

Mas as horas iam passando e era

sabido que teríamos paragem obri-

gatória para degustar a bela bifana

e isso era motivo suficiente para

n~o perdermos muito tempo e

continuarmos a pedalar.

Passando pela Rua do Chiado l|

chegamos ao Restaurante Bela Ga-

re, no Rossio, e sempre com boa

disposiç~o e entreajuda fomos ro-

dando a entrada no Restaurante

pois as bikes exigiam que fossem

vigiadas e o grupo mostrou entrea-

juda, atitude sempre agrad|vel

nestas andanças.

Bifana e imperial j| eram passado,

era tempo de beber um cafezito e

que melhor maneira do que acom-

panhado de pastel de nata, pelo

que l| fomos { Fabrica de Pastéis

de Nata, dar continuidade ao me-

recido repasto.

Os estômagos j| estavam sacia-

dos, mas fazer um noturno até ao

Rossio e n~o beber a típica ginjinha

era imperdo|vel, pelo que l| fo-

mos para mais uma paragem obri-

gatória e venha de l| essa ginjinha

com elas, que um copinho a cada

um n~o custa nada e a celebraç~o

do Natal l| ser-

viu de desculpa

para a brincadei-

ra.

Eram horas j| avançadas, e no dia

seguinte tínhamos de levantar ce-

do para ir trabalhar, pelo que n~o

demor|mos muito tempo a iniciar

o regresso que, como facilmente

se depreende, foi pedalar e ir re-

lembrando os pontos altos até aí

vividos e n~o tinham sido poucos.

Chegados ao Bairro Petrogal, era

tempo de arrumar as bikes nos car-

ros e deixou-se j| em aberto a pos-

sibilidade de outro Passeio Notur-

no para o abertura do Ano Novo,

pois a forma excelente como este

decorreu era motivo mais que sufi-

ciente para repetir.

Feliz Natal a todos e venha de l|

esse Ano Novo.

Luis Mira

B. T. T. Passeio Noturno de Natal

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Mais um Natal, mais uma época

cheia de azafama e repleta de difi-

culdades em encontrar o presente

certo para os nossos familiares e

amigos mais chegados.

Contudo, este ano a dor de cabeça

foi colmatada, e até aprimorada,

com a iniciativa que o nosso Clube

Galp teve em nos propor a aquisi-

ç~o de presentes solid|rios.

Estes presentes n~o só me ajuda-

ram na escolha das minhas ofertas

de Natal, mas principalmente por

me ajudar a ajudar!

Ajudar a ajudar, pois neste caso

em particular a aquisiç~o destes

presentes ajudei famílias em que

infelizmente o Natal chega com

imensas dificuldades.

Assim, através da Associaç~o Lei-

gos para o Desenvolvimento, o

meu contributo chegou e espero

que tenha conseguido ajudar

quem mais necessita.

Em relaç~o ao presépio que ofere-

ci posso dizer que quem o recebeu

achou a ideia espetacular, o que

tornou este presente de Natal ain-

da mais especial!

A magia subiu ao palco desde os

primeiros instantes em que as lu-

zes se apagaram e as cortinas se

abriram!

Emocionada, divertida e apaixona-

da s~o os sentimentos que de mim

se apoderaram ao assistir ao baila-

do “Cinderela”.

Sónia Costa

O bailado Cinderela transporta-nos

para o mundo da fantasia com a

magia das cores, cen|rios, luzes e

coreografias. Um bailado que nos

convida a lembrar a história que

conhecemos dos contos infantis. O

coreógrafo deixou a sua marca

neste bailado transformando as

irm~s m|s em miúdas desastradas

e cómicas.

A minha filha adorou a coreografia

do bailarino que fazia de relógio e

marcava as horas com os braços e

as bailarinas que davam saltos com

lindos tutus.

Elsa Cabrita

Presentes Solid|rios Cinderela

Cinderela

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A dia 8 de dezembro, a Praça de

Touros do Campo Pequeno rendeu

-se { voz de Rui Veloso que, num

concerto especial de Natal, reviveu

mais de três décadas de músicas

que fazem parte da sua longa e

sólida carreira como músico e com-

positor.

E o Campo Pequeno merece uma

voz assim, tal como o Rui Veloso

mereceu todos e cada um dos

aplausos que recebeu do seu públi-

co, de v|rias gerações, e que

levava memorizados temas co-

mo Sei de Uma Camponesa, Não Há

Estrelas No céu, Porto Côvo e Fado

do Ladrão Enamorado.

Rui Veloso n~o esteve sozinho.

Para além da sua banda, o músico

contou com a participaç~o especial

do coro Remix Ensemble e de An-

tonio Serrano, nome sonante no

mundo da harmónica e que j| divi-

diu o palco, entre outros, com Pa-

co de Lucia, como seu convidado,

onde improvisou um momento de

blues e lembrou o público que a

guitarra é a sua segunda voz.

Durante mais de duas horas e

meia, Rui Veloso comprovou a in-

temporalidade das suas canções e

homenageou os compositores Jo-

~o Monge e Carlos Tê, autores de

grande parte das suas letras, espe-

cialmente Carlos Tê parceiro de

quase todo o sempre.

Apelidado por muitos de ser o Pai

do Rock Português, Rui Veloso não

esqueceu o velhinho Chico Fininho

e aqueceu a noite com a emblem|-

tica Paixão (de Nicolau da Viola).

O músico agradeceu a presença de

amigos e familiares, agradeceu {

sua banda e convidados e, claro,

aos quase 5 mil f~s que o acompa-

nharam numa noite de espet|culo

ao estilo de Best Of da sua carreira.

J| no final da noite, Rui Veloso

confessou que, Para ele, um mo-

mento de felicidade é quando está

no palco.

E para nós, felicidade é termos noi-

tes e cantores assim!

Obrigado Clube Galp

Rui Veloso

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Era quase Natal, quando comprei

bilhetes para ir com os meus filhos

ver o espet|culo de ilusionismo,

Impossível ao Vivo de Luís de Ma-

tos, através do Clube Galp.

Ilusionismo? Correç~o: “Magia”,

era assim que o nosso Clube apre-

sentava o evento! Mas magia ao

vivo, num teatro, com o público

t~o próximo do palco? Duvid|mos

que n~o conseguíssemos ver os

truques, que a habilidade fosse

tanta que n~o se vislumbrasse o

engenho... Afinal, fomos ver o pri-

meiro espetáculo dos vários que

encheram por completo o Teatro

BBVA em dezembro…

Como dizia, o mês era m|gico,

quase, quase no Natal, e { chegada

ao Teatro est|vamos ansiosos!

Os miúdos saltitaram até { passa-

deira vermelha que recebia o públi-

co e depressa nos instal|mos nas

poltronas que nos estavam reser-

vadas. O Teatro rapidamente en-

cheu e o espet|culo iniciou-se. Lo-

go nos instantes iniciais, percebe-

mos…

Cruz|mos os olhos (os dos miúdos

j| brilhavam de fascínio): ia ser épi-

co.

E foi! Sucederam-se atuações sur-

preendentes: aparições e desapa-

recimentos inexplic|veis, din}mi-

cas e movimentos impossíveis,

mesmo quando a aleatoriedade da

participaç~o do público era inte-

grada na atuaç~o…!

Luis de Matos e os seus convida-

dos internacionais impressionaram

aquela pequena multid~o com car-

ros que se eclipsaram, arcos e fle-

chas disparadas inesperadamente,

alianças e juras de amor que reapa-

receram incrustadas nos locais

mais inusitados, cardumes de pei-

xes que misteriosa e subitamente

se pavonearam perante os nossos

atónitos olhos!

As leis da física pareciam ter-se do-

brado!

Tive mesmo de explicar aos meus

filhos que estes artistas sabem, na

verdade, us|-las como ninguém…!

Assim maravilhada, a plateia se-

guia atenta e, quase no fim, foi

convidada a participar na derradei-

ra atuaç~o que nos esmagaria de

emoç~o.

Em todos os assentos, desde que

havíamos chegado, um envelope

fechado espicaçava a nossa curio-

sidade. Só naquele momento o pu-

demos abrir e numa sucess~o de

instruções coletivas, a plateia par-

ticipou num delirante número

de… MAGIA?

No final, desvendado o resultado,

a plateia emudeceu de espanto!

Este breve silêncio de assombro

foi imediatamente seguido de um

brua| coletivo, de total rendiç~o,

mesmo antes do público irromper

em palmas e, j| de pé, se aclamar

os Ilusionistas que nos mostraram

a verdadeira magia do espet|culo.

O Clube Galp bem tinha publicita-

do: noite m|gica.

Mafalda Galhardas Pinto

Impossível ao Vivo, uma noite m|gica

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www.clubegalpenergia.com 13 # 260 dezembro 2018

Mais um ser~o bem passado no

Auditório do Casino Lisboa para

assistir { peça O Deus da Carnifici-

na.

Atores e atrizes conhecidos: Patri-

cia Tavares, Rita Salema, Pedro La-

ginha e Diogo Infante que também

é respons|vel pela encenaç~o.

Papéis bem desempenhados nesta

tragédia cómica, com um assunto

delicado que envolve os filhos dos

casais com 11 anos: um deles agri-

de o outro batendo com alguma

força na boca, o que faz com que

lhe tenha partido os dentes e ma-

goado a cara.

Adultos aparentemente bem edu-

cados e civilizados que se encon-

tram para apurar responsabilida-

des e encontrar alguma forma de

compensaç~o e até um pedido de

desculpas.

Depois de alguma conversa, mos-

tram que para defender certos in-

teresses, ética e bons comporta-

mentos ficam de lado.

Na realidade tudo faz cair uma

m|scara e um estalar de verniz,

que deixa realmente ver a nature-

za violenta em que se podem tor-

nar os relacionamentos humanos.

A defesa dos interesses próprios

leva { hipocrisia e uma dupla moral

que t~o bem foi desempenhada

por estes atores, que nos levam a

pensar o que faríamos se cada um

de nós estivesse no lugar dos per-

sonagens.

Deus da Carnificina é uma comédia

que mostra como pode existir um

selvagem dentro de nós.

Obrigada ao Clube Galp por mais

uma noite bem passada, com um

assunto sério mas com muito riso.

Manuela Garrido

Numa terra onde o ver~o abrange

décadas e o inverno dura uma vi-

da, todos os desafios s~o espera-

dos.

V|rias famílias est~o empenhadas

numa aventura mortal para con-

trolar os Sete Reinos de Weste-

ros…

Que comece A Guerra dos Tronos!

A Direç~o do Clube Galp – Núcleo

Centro vai sortear, entre os seus

Associados, quatro DVDs da pri-

meira temporada de A Guerra dos

Tronos.

Para se inscreverem devem, os As-

sociados do Clube Galp – Núcleo

Centro, enviar, até ao dia 01 de se-

tembro próximo, um mail para o

endereço interno “Clube GalpEner-

gia – Secretaria” ou telefonar para

a Secretaria do Clube Galp - Núcleo

Centro através do número 21 724

05 31 (extensão interna 10 531).

O Deus da Carnificina Sorteio A Guerra dos

Tronos

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www.clubegalpenergia.com 14 # 260 dezembro 2018

Todos os dias a R|dio Comercial

faz-me uma excelente companhia

nas filas de tr}nsito, animando o

meu início e fim de dia.

Seria normal gostar de ver os he-

róis ao vivo no Xmas in The Night.

Fui assistir com um grupo de cole-

gas, e est|vamos com expetativas

altíssimas por tudo o que j| tínha-

mos ouvido falar dos espet|culos

anteriores.

No entanto superou tudo!

Foi um espet|culo hilariante, feito

com conteúdos da r|dio que o tor-

nam único!

Foram artistas convidados, o públi-

co participou, cantou, dançou, riu

e divertiu-se muito. Foi seguramen-

te uma noite muito bem passada

numa grande festa!

Houve fotos, confettis, balões, tu-

do para abrilhantar o espet|culo.

Quase no final houve uma surpresa

patrocinada pelo Continente: a

oferta de mil euros em compras no

Continente e um carro Fant|stico!

O momento constrangedor da noi-

te foi quando o Vasco Palmeirim

cometeu uma gaffe ao enganar-se

no número da fila premiado e infe-

lizmente n~o saiu { nossa colega

Manuela…., que j| estava pronta

para ir receber os prémios.

O que n~o deixou de ser um mo-

mento hilariante com os pedidos

de desculpa que foram feitos {

nossa colega, que teve ali o seu

momento de fama.

Saímos do Altice Arena muito con-

tentes por ter sido uma noite mui-

to bem passada.

Este ano recomendo o Xmas in The

Night, que irá com certeza mais

uma vez ser uma noite para recor-

dar ….

Cristina Bruno

Xmas in the night

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Campo Pequeno, 5 mil pessoas.

Casa completamente cheia para

ver e ouvir a Lisbon Film Orchestra

interpretar ao vivo músicas de sé-

ries e filmes icónicos enquanto

passam cenas e imagens numa tela

gigante, acompanhadas de efeitos

de luzes e fumo.

Antes de começar, lanternas do

telemóveis ligadas, efeito chuva de

estrelas em jeito de concerto pop,

para receber os cerca de 60 músi-

cos conduzidos pelo maestro Nu-

no S|.

Ao contr|rio do habitual foi permi-

tido filmar e fotografar todo o es-

pet|culo (e muitos foram os que o

viram através do pequeno écran

do telemóvel…). Ambiente infor-

mal a cativar os mais novos e/ou

menos habituados a concertos de

orquestra.

Além de uma orquestra surgiram

também em palco al-

guns intérpretes, todos conduzi-

dos por um maestro com um oti-

mismo e energia contagiantes.

A seleç~o foi variada e para

(quase) todos os gostos: Star

Wars, Indiana Jones, Regresso ao

Futuro, Inception, Cinema Paraíso,

La La Land, Casa de Papel, Senhor

dos Anéis, Harry Potter, Batman,

007, Guerra dos Tronos, Piratas das

Caraíbas foram alguns dos filmes.

No final o público pediu mais e a

orquestra respondeu { altura com

Star Wars e Missão Impossível.

Um projeto diferente, que prome-

te continuar a inovar e a cativar

novos públicos.

As datas do próximos concertos j|

est~o marcadas.

O próximo é j| a 1 de março!

Margarida de Sousa

O Lago dos Cisnes é daqueles es-

pet|culos que, desde que estreou

em 1877, tem sido visto por milha-

res de pessoas.

É um dos mais famosos bailados

de sempre, com música de Pyotr

Tchaikovsky.

Este bailado rom}ntico, conta a

história de um amor impossível

entre um príncipe e uma rapariga-

cisne, realçando o tema querido

daquela época, a dualidade bem-

mal, representada pela pureza do

cisne branco e pela duplicidade do

cisne negro. A sua coreografia, as-

sinada por Marius Petipa, é um de-

safio aos bailarinos, exigindo-lhes

grande técnica na interpretaç~o

dos movimentos dos cisnes.

No passado dia 7 de dezembro,

tivemos a oportunidade de assistir

a este magnífico espet|culo no Te-

atro Tivoli, espet|culo esse propor-

cionado pelo Clube Galp e que mui-

to nos agradou.

Lisbon Film Orchestra O Lago dos Cisnes

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A Festa de Natal do Clube Galp -

Núcleo Centro representa para

nós, sua Direç~o, uma elevada res-

ponsabilidade organizativa por se

tratar do maior evento de índole

cultural do Grupo Galp.

Neste sentido, ano após ano, e {

medida do crescimento da Festa

com a participaç~o de cada vez

mais empresas do mundo Galp,

procuramos que a sua organizaç~o

seja, na medida do possível, mais

atempada e ainda mais cuidada de

ano para ano, para que o resultado

final seja de sucesso.

A de 2018, foi realizada uma vez

mais no Coliseu dos Recreios em

Lisboa a 1 de dezembro.

Pelo entusiasmo sempre presente

na face das nossas crianças, enten-

demos que foi mais um ano de su-

cesso.

Boa decoraç~o do espaço envol-

vente, um programa circense mui-

to comentado pela positiva por

inúmeros colegas que tiveram a

oportunidade de estarem presen-

tes com as suas famílias.

A Direç~o tem pleno reconheci-

mento de que sozinha seria impos-

sível responder a tantas solicita-

ções e exigências de um dia t~o

movimentado, com três mil e qui-

nhentas pessoas presentes e onde

cerca de mil e quinhentas s~o cri-

anças e jovens.

Por isso deixamos aqui expresso o

agradecimento |s cerca de três

dezenas de colegas que, de uma

forma volunt|ria, nos ajudam em

toda a logística exigida por este

dia.

O Natal, por se tratar de um perío-

do do ano religioso onde feste-

jamos em família, todos ficamos

mais sensibilizados para os proble-

mas que nos rodeiam, e procura-

mos ser solid|rios, ajudando os

que mais necessitam de um pouco

de conforto e alegria.

O Clube Galp aproveitou para con-

vidar quatro instituições de Solida-

riedade, para que trouxessem as

suas crianças até { nossa festa, e

assim, ser também a sua festa…

A de 2019, j| est| a ser preparada.

Até l|, um bom ano…

Festa de Natal 2018

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www.clubegalpenergia.com 18 # 260 dezembro 2018

Uma bela história de amor, traiç~o,

bem e mal.

Um excelente bailado cl|ssico, tec-

nicamente bem apresentado pela

maioria dos bailarinos e com uma

representaç~o soberba da perso-

nagem principal (a bela princesa

transfigurada de cisne).

A música de Tchaikovsky deliciou-

nos e contribui para tornar este

bailado intemporal.

Só uma pequena observaç~o relati-

vamente { sala, o facto do palco

ser pequeno retirou alguma gran-

diosidade ao espet|culo.

Gost|mos muito.

Isabel Carvalho

Época propícia para mais um pro-

grama em família. Desta vez, um

percurso pela Cidade de Lisboa pa-

ra vislumbrar as luzes de Natal.

Expectativas em alta. O tempo n~o

ajudou muito…chuvinha tola que

ia e vinha | medida que caminh|-

vamos.

Início de percurso atribulado, nem

todos caminham com o mesmo

passo, dois guias um na frente e

um atr|s, pulseirinhas luminosas

para todos afim de identificar o

grupo.

Primeiros 500 metros, entre pas-

sos lentos e apressados, desisten-

tes e resistentes, sem|foros ver-

melhos, mudança de direç~o e eis

que.. dos guias nem sinal.(pelo

menos tínhamos a pulseira).

E agora, o que fazer? questiona o

pequeno grupo solit|rio.

Esperamos onde estamos e apreci-

amos a vista. Foi o que fizemos.

Minutos depois e fomos

“resgatados” … ouve explicaç~o.

Alguém com muita vontade de

apreciar a vista, mas sem forças

para o fazer desistiu.

J| com o grupo reunido de novo,

l| continu|mos entre conversas,

risos e encanto, desta vez até ao

fim.

Vale a pena repetir. Cada rua com

seu encanto.

Cidade Encantada, cidade ilumina-

da.

Ficamos com o brilho nos olhos e

vontade de Voltar.

Obrigada Clube Galp por mais esta

iniciativa.

Susana Gomes

O Lago dos Cisnes

Rota das Luzes de Natal