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    JANEIRO

    /2010

    18

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este caderno, com o enunciado das 70 questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    b) 1 CARTO-RESPOSTAdestinado s respostas s questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTEo fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, preferivelmente acaneta esferogrfica de tinta na cor azul ou preta.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra epreenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de preferncia de tintana cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha oscampos de marcao completamente, sem deixar claros.

    Exemplo: A C D E

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.O CARTO-RESPOSTASOMENTEpoder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao emmais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO do Concurso Pblico o candidato que:a)se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

    headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questese/ou o CARTO-RESPOSTA;c) se recusar a entregar o Caderno de Questese/ou o CARTO-RESPOSTAquando terminar o tempo estabelecido.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas noCaderno de QuestesNO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTAeASSINE A LISTA DEPRESENA.

    Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) horacontada a partir do efetivo incio dasmesmas. Por motivo de segurana, ao candidato somente ser permitido levar seu CADERNO DE QUESTESfaltando1 (uma) horaou menos para o trmino das provas.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS e30 (TRINTA) MINUTOS,findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente , entregar o CARTO-RESPOSTA.

    12 - As questes e os gabari tos das Provas Objetivas sero divulgados no pr imeiro dia t il aps a real izao dasmesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CES GRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    LNGUAPORTUGUESA

    RACIOCNIO LGICOQUANTITATIVO

    LNGUAINGLESA

    CONHECIMENTO ESPECFICO

    Questes1 a 10

    -

    Pontos1,0

    -

    Questes11 a 20

    -

    Pontos0,8

    -

    Questes21 a 30

    -

    Pontos0,7

    -

    Questes31 a 40

    41 a 50

    Pontos1,0

    1,5

    Questes51 a 60

    61 a 70

    Pontos2,0

    3,0

    REA DE CONHECIMENTREA DE CONHECIMENTREA DE CONHECIMENTREA DE CONHECIMENTREA DE CONHECIMENTO:O:O:O:O:

    GEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIAGEOGRAFIA

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    Considere o texto a seguir para responder s questesde nos1 a 4.

    Texto I

    TITANIC NEGREIRO

    O Brasil um navio negreiro em direo ao futuro.

    Um negreiro, com milhes de pobres excludos nos

    pores sem comida, educao, sade e uma elite

    no convs, usufruindo de elevado padro de consumo

    em direo a um futuro desastroso. O Brasil um Titanic

    negreiro: insensvel aos pores e aos icebergs. Porque

    nossa economia tem sido baseada na excluso sociale no curto prazo.

    [...]

    Durante toda nossa histria, o convs jogou restos

    para os pores, na tentativa de manter uma mo de obra

    viva e evitar a violncia. Fizemos uma economia para

    poucos e uma assistncia para enganar os outros. [...]

    O sistema escravocrata acabou, mas continuamos

    nos tempos da assistncia, no lugar da abolio. A eco-

    nomia brasileira, ao longo de nossa histria, desde 1888

    e sobretudo nas ltimas duas dcadas, em plena de-

    mocracia, no comprometida com a abolio. No

    mximo incentiva a assistncia. Assistimos meninos de

    rua, mas no nos propomos a abolir a infncia abando-

    nada; assistimos prostitutas infantis, mas nem ao me-

    nos acreditamos ser possvel abolir a prostituio de

    crianas; anunciamos com orgulho que diminumos o

    nmero de meninos trabalhando, mas no fazemos o

    esforo necessrio para abolir o trabalho infantil; dize-

    mos ter 95% das crianas matriculadas, esquecendo

    de pedir desculpas s 5% abandonadas, tanto quanto

    se dizia, em 1870, que apenas 70% dos negros eramescravos.

    [...]Na poca da escravido, muitos eram a favor da

    abolio, mas diziam que no havia recursos para aten-

    der o direito adquirido do dono, comprando os escra-

    vos antes de liber-los. Outros diziam que a abolio

    desorganizaria o processo produtivo. Hoje dizemos o

    mesmo em relao aos gastos com educao, sade,

    alimentao do nosso povo. Os compromissos do setor

    pblico com direitos adquiridos no permitem atender

    s necessidades de recursos para educao e sade

    nos oramentos do setor pblico.

    5

    10

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    LNGUA PORTUGUESA

    1

    A ideia central do artigo baseia-se na viso de que preciso estabelecer uma economia da abolio, dando

    acesso a todos, evitando, assim, uma poltica

    assistencialista e excludente.

    Qual dos trechos do artigo transcritos a seguir NOapresenta o argumento de consistncia compatvel com

    essa tese?

    (A) Porque nossa economia tem sido baseada na exclu-

    so social e no curto prazo. (l. 6-8)

    (B) A economia brasileira, [...] sobretudo nas ltimas duas

    dcadas, em plena democracia, no comprometida

    com a abolio. (l. 15-18)(C) muitos eram a favor da abolio, mas diziam que no

    havia recursos para atender o direito adquirido do dono,

    comprando os escravos antes de liber-los. (l. 30-33)

    (D) Os compromissos do setor pblico [...] no permitem

    atender s necessidades de recursos para educao

    e sade nos oramentos do setor pblico. (l. 36-39)

    (E) ...uma nao com a nossa renda nacional, [...]tem os

    recursos necessrios para implementar uma economia

    da abolio, (l. 45-48)

    2O articulista parte de uma associao que explicitada

    pelo ttulo do texto. Tal associao, envolvendo o Titanic e

    o perodo histrico brasileiro escravocrata, revela uma es-

    tratgia discursiva que visa a provocar no leitor uma rea-

    o de

    (A) revolta.

    (B) descaso.

    (C) conscientizao.

    (D) complacncia.

    (E) acomodao.

    Uma economia da abolio tem a obrigao de ze-

    lar pela estabilidade monetria, porque a inflao pesa

    sobretudo nos pores do barco Brasil; no possvel

    tampouco aumentar a enorme carga fiscal que j pesa

    sobre todo o pas; nem podemos ignorar a fora doscredores. Mas uma nao com a nossa renda nacional,

    com o poder de arrecadao do nosso setor pblico,

    tem os recursos necessrios para implementar uma

    economia da abolio, a servio do povo, garantindo

    educao, sade, alimentao para todos. [...]

    BUARQUE, Cristovam. O Globo. 03 abr. 03.

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    3O Brasil um Titanic negreiro: insensvel aos pores eaosicebergs. (l. 5-6)

    A relao de sentido que os dois pontos estabelecem, li-

    gando as duas partes, visa a introduzir uma(A) ideia de alternncia entre as duas partes da frase.(B) ideia que se ope quela dada anteriormente.(C) adio ao que foi sugerido na primeira parte da frase.(D) concluso acerca do que foi mencionado antes.(E) explicao para a viso assumida na primeira parte

    da frase.

    4A economia brasileira [...], em plena democracia, no comprometida com a abolio. (l. 15-18).Nos dicionrios, a palavra abolio assume o sentido de

    extino, de supresso. No texto, essa palavra alarga seusentido e ganha o valor de(A) excluso.(B) legitimao.(C) regulamentao.(D) incluso.(E) abonao.

    Considere o texto a seguir para responder s questesde nos5 e 6.

    Texto II

    CANDIDATOS PRESIDNCIA DA OAB/RJ ESTOVIOLANDO REGRAS DE PROPAGANDA

    Campanha das duas chapas causapoluio visual em vrias cidades

    Os dois principais candidatos presidncia da Or-dem dos Advogados do Brasil (OAB), seo Rio de Ja-neiro, esto violando as regras de propaganda eleitoralem vigor. Ambos vm promovendo poluio visual,instalando faixas e cartazes irregularmente em vrias

    reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do estado.O material pode ser visto preso em passarelas,fincado nos jardins do Aterro do Flamengo, em vriospontos da orla martima e na esquina das Aveni-das Rio Branco e Almirante Barroso, entre outroslocais. [...]

    O prprio presidente da Comisso eleitoral daOAB/RJ disse ontem que a propaganda tem que sermvel:

    Faixas e cartazes so permitidos desde queestejam sendo segurados por pessoas. Esse materialno pode ser fixo disse ele [...]

    O Globo. 11 nov. 09. (Adaptado)

    5Analise as afirmaes a seguir.

    H uma inadequao quanto concordncia nominal em

    relao ao termo seguradas, no ltimo pargrafo do texto.

    PORQUE

    O termo com valor de adjetivo, posposto, quando se refere

    a substantivos de gneros diferentes, deve concordar ou

    no masculino ou com o mais prximo, portanto a concor-

    dncia adequada seria segurados.

    A esse respeito conclui-se que(A) as duas afirmaes so verdadeiras e a segunda justi-

    fica a primeira.

    (B) as duas afirmaes so verdadeiras e a segunda no

    justifica a primeira.

    (C) a primeira afirmao verdadeira e a segunda falsa.

    (D) a primeira afirmao falsa e a segunda verdadeira.

    (E) as duas afirmaes so falsas.

    6Ambos vm promovendo poluio visual, instalando fai-

    xas e cartazes irregularmente em vrias reas do Rio de

    Janeiro e em outras cidades do estado.(l. 4-6).

    A segunda orao do perodo pode ser substituda, sem a

    alterao de sentido, por Ambos vm promovendo polui-

    o visual...

    (A) caso instalem faixas e cartazes irregularmente em v-

    rias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do

    estado.

    (B) uma vez que instalam faixas e cartazes irregularmen-

    te em vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cida-

    des do estado.

    (C) logo instalam faixas e cartazes irregularmente em vri-

    as reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do

    estado.

    (D) entretanto instalam faixas e cartazes irregularmente em

    vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do

    estado.

    (E) ainda que instalem faixas e cartazes irregularmente em

    vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do

    estado.

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    Considere o texto a seguir para responder s questesde nos7 a 9.

    Texto III

    OS VENENOSOS

    O veneno um furo na teoria da evoluo. Deacordo com o darwinismo clssico os bichos desen-volvem, por seleo natural, as caractersticas que ga-rantem a sua sobrevivncia. Adquirem seus mecanis-mos de defesa e ataque num longo processo em queo acaso tem papel importante: a arma ou o disfarceque o salva dos seus predadores ou facilita o assdioa suas presas reproduzido na sua descendncia, ouna descendncia dos que sobrevivem, e lentamenteincorporado espcie. Mas a teoria darwiniana de pro-

    gressivo aparelhamento das espcies para a sobrevi-vncia no explica o veneno. O veneno no evoluiu.O veneno esteve sempre l.

    Nenhum bicho venenoso pode alegar que a lutapela vida o fez assim. Que ele foi ficando venenosocom o tempo, que s descobriu que sua picada eratxica por acidente, que nunca pensou etc. O venenosugere que existe, sim, o mal-intencionado nato. O ruimdesde o princpio. E o que vale para serpentes valepara o ser humano. Sem querer entrar na velha dis-cusso sobre o valor relativo da gentica e da culturana formao da personalidade, o fato que no d

    para evitar a constatao de que h pessoas veneno-sas, naturalmente venenosas, assim como h pesso-as desafinadas.

    A comparao no descabida. Acredito que amente um produto cultural, e que descontadas coi-sas inexplicveis como um gosto congnito por cou-ve-flor ou pelo Bolero de Ravel, somos todos dota-dos de basicamente o mesmo material ceflico, pron-to para ser moldado pelas nossas circunstncias. Masento como que ningum aprende a ser afinado?Quem desafinado no tem remdio. Nasce e estcondenado a morrer desafinado. No peito de um de-safinado tambm bate um corao, certo, e o desafi-nado no tem culpa de ser um desafio s teses psico-lgicas mais simpticas. Mas . Matemtica se apren-de, at alemo se aprende, mas desafinado nunca ficaafinado. Como venenoso de nascena.

    O que explica no apenas o crime patolgico comoas pequenas vilanias que nos cercam. A pura malda-de inerente a tanto que se v, ouve ou l por a. Oinsulto gratuito, a mentira infamante, a busca da noto-riedade pela ofensa aos outros. Ressentimento ouamargura so caractersticas humanas adquiridas,compreensveis, que explicam muito disto. Pura mal-dade, s o veneno explica.

    VERISSIMO, Luis Fernando. O Globo. 24 fev. 05.

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    7A crnica se inicia negando a tese da Teoria da Evoluo.

    Essa estratgia tem como objetivo

    (A) atrair a ateno do leitor, pois apresenta sua tese logo

    no comeo.

    (B) contrastar de maneira ldica o incio do texto e o seu final.

    (C) ironizar a postura do cientista britnico em suas

    pesquisas.

    (D) apresentar o argumento de outrem para contestar em

    seguida.

    (E) revelar outras tendncias sobre o assunto teoria da

    evoluo.

    8Nenhum bicho venenoso pode alegar que a luta pela vidao fez assim. Que ele foi ficando venenoso com o tempo,

    que s descobriu que sua picada era txica por acidente,

    que nunca pensou etc. (l. 14-17)

    No trecho acima, o cronista faz uso do termo que, repeti-

    damente.

    A passagem na qual o termo que apresenta a mesma

    classificao gramatical daquela desempenhada no tre-

    cho destacado (A) as caractersticas que garantem a sua sobrevivncia.

    (l. 3-4)

    (B) a arma ou o disfarce que o salva dos seus predado-

    res. (l. 6-7)

    (C) E o que vale para serpentes vale para o ser humano.

    (l. 19-20)

    (D) o fato que no d para evitar a constatao. (l. 22-23)

    (E) A pura maldade inerente a tanto que se v. (l. 41-42)

    9

    Ressentimento ou amargura so caractersticas humanas

    adquiridas, compreensveis, que explicam muito disto. Pura

    maldade, s o veneno explica.

    O final da crnica evidencia atitude de

    (A) desprezo.

    (B) denncia.

    (C) conivncia.

    (D) curiosidade.

    (E) ironia.

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    HENFIL. O Globo, maio 2005.

    Na tira acima, observa-se um desvio no emprego da nor-ma culta da Lngua Portuguesa. Com base no entendimento

    da mensagem e considerando o ltimo quadrinho, o usode tal variao pode ser explicado pelo fato de(A) criticar o emprego excessivo de lnguas estrangeiras

    no Brasil.(B) abolir uma marca da oralidade na escrita.(C) ironizar a forma como os brasileiros utilizam a Lngua

    Portuguesa.(D) exemplificar como a lngua falada se diferencia da

    lngua escrita.(E) valorizar o idioma nacional por meio do status da

    Lngua Estrangeira.

    LNGUA INGLESA

    An 18-Minute Plan for Managing Your Day

    Yesterday started with the best of intentions. I walked

    into my office in the morning with a vague sense ofwhat I wanted to accomplish. Then I sat down, turnedon my computer, and checked my email. Two hourslater, after fighting several fires, solving other peoplesproblems, and dealing with whatever happened to bethrown at me through my computer and phone, I couldhardly remember what I had set out to accomplish whenI first turned on my computer. Id been ambushed. AndI know better.That means we start every day knowing were not goingto get it all done. So how we spend our time is a keystrategic decision. Thats why its a good idea to create

    a to do list and an ignore list. The hardest attention tofocus is our own.But even with those lists, the challenge, as always, isexecution. How can you stick to a plan when so manythings threaten to derail it?Managing our time needs to become a ritual too. Notsimply a list or a vague sense of our priorities. Thatsnot consistent or deliberate. It needs to be an ongoingprocess we follow no matter what to keep us focusedon our priorities throughout the day.I think we can do it in three steps that take less than 18minutes over an eight-hour workday.

    STEP 1 (5 Minutes) Before turning on your computer,sit down with a blank piece of paper and decide whatwill make this day highly successful. What can yourealistically carry out that will further your goals andallow you to leave at the end of the day feeling likeyouve been productive and successful? Write thosethings down.Now, most importantly, take your calendar and schedulethose things into time slots, placing the hardest andmost important items at the beginning of the day. Andby the beginning of the day I mean, if possible, beforeeven checking your email. There is tremendous power

    in deciding when and where you are going to dosomething.If you want to get something done, decide when andwhere youre going to do it. Otherwise, take it off yourlist.STEP 2 (1 minute every hour) Set your watch, phone,or computer to ring every hour. When it rings, take adeep breath, look at your list and ask yourself if youspent your last hour productively. Then look at yourcalendar and deliberately recommit to how you aregoing to use the next hour.STEP 3 (5 minutes) Shut off your computer and reviewyour day. What worked? Where did you focus? Wheredid you get distracted?

    5

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    The power of rituals is their predictability. You do thesame thing in the same way over and over again. Andso the outcome of a ritual is predictable too. If youchoose your focus deliberately and wisely, andconsistently remind yourself of that focus, you will stayfocused. Its simple.This particular ritual may not help you swim the EnglishChannel. But it may just help you leave the office feelingproductive and successful.And, at the end of the day, isnt that a higher priority?

    Extracted from: http://blogs.harvardbusiness.org/bregman/2009/07/an-

    18minute-plan-for-managing.html

    11The main purpose of the text is to(A) convince the reader that no one can fight against busy

    schedules.

    (B) justify why employees never focus on their mostimportant tasks.(C) criticize the overload of activities people have to

    accomplish at work.(D) explain the importance of following rituals when working

    from home.(E) teach office workers how to make the best use of their

    daily business schedule.

    12According to paragraph 1, the author had problems at workbecause he(A) had to fight for two hours against a fire in the office.

    (B) was asked to answer phone calls and reply to e-mails.(C) did not define his priorities before starting his working

    day.(D) could not remember everything he was supposed to do

    early in the morning.(E) decided to solve his co-workers computer problems

    before solving his own.

    13The only adequate title to refer to STEP 1 is(A) Set a Plan for the Day.(B) Refocus Your Attention.(C) Review Your Weekly Schedule .

    (D) Avoid Hard Decisions Early in the Day.(E) Make Good Use of Watch, Phone and Computer.

    14The only advice that is in line with STEP 2 is(A) Plan deliberate actions to redo the finished tasks.(B) Focus your attention on a different important activity

    every day.(C) Manage your day hour by hour. Dont let the hours

    manage you.(D) Teach yourself to breathe deeply to be more productive

    tomorrow.(E) If your entire list does not fit into your calendar,

    reprioritize your phone calls.

    55

    60

    15According to STEP 3,(A) success on the job depends on predicting the right

    outcomes.

    (B) it is important to analyze if you have met your goals ofthe day.(C) one should never shut off the computer before the end

    of the day.(D) focusing on the right distractions may help us be more

    productive.(E) distractions are essential to help one go through the

    responsibilities of the day.

    16Check the option that contains a correct correspondenceof meaning.

    (A) ...threaten... (line 18) and menace expresscontradictory ideas.

    (B) ...ongoing... (line 21) means the same asoccasional.

    (C) ...further...(line 29) and spoil have similar meanings.(D) ...outcome...(line 54) and results are synonyms.(E) ...wisely,(line 55) and prudently are antonyms.

    17Check the only alternative in which the expression in boldtypehas the same meaning as the item given.(A) I could hardly remember what I had set out

    to accomplish when I first turned on my computer.(lines 7-9) intended

    (B) How can you stick to a plan when so many thingsthreaten to derail it? (lines 17-18) abandon

    (C) to keep us focused on our priorities throughoutthe day. (line 22-23) distant from

    (D) What can you realistically carry out that will furtheryour goals? (lines 28-29) eliminate

    (E) Shut off your computer and review your day.(lines 49-50) start

    18Otherwisein the sentence Otherwise, take it off your list.

    (lines 41-42) can be substituted, without changing themeaning of the sentence, by(A) Unless. (B) Or else.(C) Despite. (D) However.(E) Therefore.

    19In But it may just help you leave the office feeling productiveand successful. (lines 59-60) may just help could becorrectly replaced, by(A) can only aid. (B) will probably help.(C) should never help. (D) might never assist.

    (E) couldnt simply support.

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    24Considerando-se verdadeira a proposio composta Se x par, ento y positivo, conclui-se que(A) se x mpar, ento y negativo.

    (B) se x mpar, ento y no positivo.(C) se y positivo, ento x par.(D) se y negativo, ento x par.(E) se y nulo, ento x mpar.

    25A tabela abaixo apresenta as quantidades e os preos uni-trios de 4 produtos vendidos, em uma mercearia, duranteo 1otrimestre de 2009.

    Para o conjunto dos 4 produtos apresentados, o ndice depreos de Laspeyres referente ao ms de maro, tendocomo base o ms de janeiro, vale, aproximadamente,(A) 79(B) 81(C) 108(D) 123(E) 127

    26No ltimo ms, Alpio fez apenas 8 ligaes de seu telefo-ne celular cujas duraes, em minutos, esto apresenta-das no rol abaixo.

    5 2 11 8 3 8 7 4

    O valor aproximado do desvio padro desse conjunto detempos, em minutos, (A) 3,1(B) 2,8(C) 2,5

    (D) 2,2(E) 2,0

    27Seja H a varivel aleatria que representa as alturas doscidados de certo pas. Sabe-se que H tem distribuionormal com mdia 1,70 m e desvio padro 0,04 m. A pro-babilidade de que um cidado desse pas tenha mais doque 1,75 m de altura , aproximadamente,(A) 9,9%(B) 10,6%(C) 22,2%(D) 39,4%

    (E) 40,6%

    JANEIRO FEVEREIRO MARO

    PREO QUANTIDADE PREO QUANTIDADE PREO QUANTIDADE

    Arroz 2,50 5 2,00 6 2,50 4

    Feijo 3,00 4 3,50 3 4,00 3

    Macarro 2,00 3 2,50 4 2,75 2

    Acar 1,25 2 1,50 3 2,00 4

    20Which option correctly indicates the referent of that in...isnt that a higher priority? (line 61)?(A) leave the office.

    (B) keep things simple.(C) get to the end of the day.(D) swim the English Channel.(E) feel productive and successful.

    RACIOCNIO LGICO QUANTITATIVO

    21Um fabricante de leite estabelece a seguinte promoo:3 caixas vazias do leite podem ser trocadas por uma caixacheia desse mesmo produto. Cada caixa contm 1 litro.

    Comprando-se 11 caixas desse leite, a quantidade mxi-ma, em litros, que pode ser consumida (A) 13(B) 14(C) 15(D) 16(E) 17

    Leia o texto a seguir para responder s questes denos22 e 23.

    A tabela abaixo apresenta a distribuio de frequncias das

    idades de um grupo de crianas.

    22A mdia das idades dessas crianas, em anos, (A) 5,0

    (B) 5,2(C) 5,4(D) 5,6(E) 5,8

    23A mediana da distribuio de frequncias apresentada (A) 5,5(B) 5,6(C) 5,7(D) 5,8

    (E) 5,9

    Classes (em anos) fi0 2 5

    2 4 2

    4 6 4

    6 8 2

    8 10 7

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    28Considere a proposio composta A prova estava difcil emenos do que 20% dos candidatos foram aprovados noconcurso. Sua negao

    (A) A prova estava difcil ou mais do que 20% dos candida-tos foram aprovados no concurso.

    (B) A prova estava difcil e mais do que 80% dos candida-tos foram reprovados no concurso.

    (C) A prova no estava difcil ou menos do que 20% doscandidatos foram reprovados no concurso.

    (D) A prova no estava difcil ou mais do que 80% dos can-didatos foram reprovados no concurso.

    (E) A prova no estava fcil ou 20% dos candidatos foramreprovados no concurso.

    29O salrio mdio nacional dos trabalhadores de certa cate-goria igual a 4 salrios mnimos, com desvio padro de0,8 salrios mnimos. Uma amostra de 25 trabalhadoresdessa categoria escolhida ao acaso em um mesmo esta-do da Unio. O salrio mdio da amostra de salriosmnimos. Deseja-se testar com nvel de significnciaigual a 10%

    H0: = 4

    contra

    H1: 4

    Considerando esses dados, analise as afirmativas.

    I O teste rejeitar H0se for igual a 4,30.

    II O teste rejeitar H0se for igual a 4,20.

    III O teste no rejeitar H0se for igual a 3,75.

    Est(o) correta(s) APENASa(s) afirmativa(s)(A) I.(B) II.

    (C) III.(D) I e II.(E) I e III.

    30Trs dados comuns e honestos sero lanados. A probabi-lidade de que o nmero 6 seja obtido mais de uma vez (A) 5/216(B) 6/216(C) 15/216(D) 16/216

    (E) 91/216

    Contin

    ua

    RAS

    CUNHO

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    CONHECIMENTO ESPECFICO

    31Em seu texto de 1979, a Geografia serve para desvendar

    mscaras sociais, Ruy Moreira afirma que aformao espacial um conceito de totalidade que podeajudar os gegrafos em sua tarefa de analisar as formasde organizao das sociedades nos diferentes temposda histria. (...) O que propomos a construo de umateoria do espao que se fundamente em trs categoriasda totalidade, que so as trs facetas de uma mesmarealidade, todas orientadas no sentido do arranjo espa-cial: a formao econmico-social, o modo de produoe a formao espacial.

    MOREIRA, R. Pensar e Ser em Geografia. So Paulo: Contexto, 2007, p.76.

    A proposta do autor refora e condizente com a Geografia(A) Analtica.(B) Aplicada.(C) Crtica.(D) Ps-moderna.(E) Tradicional.

    32

    Em Geografia Humana, pode-se trabalhar com a definiode um lugar, um itinerrio, uma extenso que, por razesreligiosas, polticas ou culturais, aos olhos de certaspessoas ou grupos sociais assume uma dimenso que osfortalece em sua identidade.O monumento do Cristo Redentor e seu entorno imediatopodem ser interpretados a partir da definio acima, a qualrefere-se, explicitamente, noo de(A) rugosidade, com referncia a Milton Santos.(B) topofilia, com base na obra de Yi-Fu Tuan.(C) geotopo, consoante os trabalhos de Georges Bertrand.(D) geopiedade, conforme as ideias de J. K. Wright.

    (E) geossmbolo, de acordo com Jol Bonnemaison.

    33Nas palavras de Yi-Fu Tuan, os defensores da altamodernidade que vivemos, apesar das dvidas e hesita-es, mantm o sentido da direo a seguir, do lar ao cos-mos e da ao conceito paradoxal de lar cosmopolita que

    proporciona alta modernidade seu telose sua serieda-de. Para o autor, assistimos restituio de um conceitogeogrfico que o locusda realizao humana.

    TUAN, Yi-Fu Cosmos y hogar. Barcelona: Melusina, 2005, P. 19.

    O conceito que, segundo o autor, vem sendo restitudo nosltimos trinta anos constitui um dos termos tericoscentrais na obra desse gegrafo e corresponde a um dosconceitos-chave da Geografia Humanstica.

    O conceito geogrfico em tela o de(A) territrio. (B) territorialidade.

    (C) lugar. (D) regio.(E) ambiente.

    34Na anlise regional, de acordo com Sonia Barrios, opor-tuno compreender como se estrutura o espao a partir deuma atividade produtiva, definida como primria ou inicial,articulando uma srie de fases ou escales correpondentesaos distintos processos de transformao por que passa oproduto principal dessa atividade, at chegar ao consumofinal.

    Nessa metodologia, o conceito em foco o de

    (A) circuito espacial da produo.(B) circuito inferior da economia.(C) circuito superior da economia.(D) modelo de inovao territorial.(E) modelo de difuso de inovaes.

    35Segundo o gegrafo Claudio Egler, o Mercado Comum doSul (MERCOSUL) tem sua rea de abrangncia ampliadacom a entrada de membros associados, como Chile,Bolvia e Peru, mais a proposta da Venezuela, alm deacordo com o Pacto Andino. Para o autor, corre-se o riscode perda do locus geogrfico da origem histrica do

    processo de formao do MERCOSUL. Esse locus teriasido, antes mesmo da criao do bloco regional em pauta,cogitado para a instalao de interconexes rodovirias,ferrovirias, fluviais, areas, eltricas e de telecomunica-es, representando os rascunhos do MERCOSUL.

    O locus geogrfico do MERCOSUL, antes da criaodesse bloco, foi enfocado especificamente no(a)(A) Tratado de Assuno, em 1991.(B) Tratado da Bacia do Prata, em 1969.(C) Criao da ALADI, em 1980.(D) Criao da ALALC, em 1960.

    (E) Criao da CEPAL, em 1948.

    O Globo, 14 nov. 2009.

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    36A complexidade do processo de urbanizao no Brasilajuda compreenso da formao territorial do Pas eexige reflexes sobre as cidades-gmeas. Acerca dessas

    cidades, considere as anlises a seguir.

    I - Trata-se de adensamentos populacionais, cortadospela linha de fronteira, seja esta seca ou fluvial,articulada ou no por obra de infraestrutura.

    II - No existe correspondncia entre o nmero decidades-gmeas e a extenso da linha de fronteiracom cada pas. Mato Grosso do Sul e Rio Grandedo Sul concentram o maior nmero dessas cidades,por exemplo.

    III - A disposio geogrfica das cidades-gmeas e o seu

    tamanho urbano so equivalentes, sendo essasimetria resultante da ao intencional de agentesinstitucionais como militares e eclesisticos.

    Est(o) correta(s) a(s) anlise(s) que se apresenta(m) em(A) I, apenas.(B) I e II, apenas.(C) I e III, apenas.(D) II, e III, apenas.(E) I, II e III.

    37Refletindo sobre a questo regional da Amaznia e odesenvolvimento do Brasil, Bertha Becker descreve aseguinte rea:

    Corresponde a vastas extenses que, permanecendo margem das grandes rodovias implantadas no pas-sado, so comandadas ainda pelo ritmo da natureza. imensa a sua potencialidade no s em florestas masem disponibilidade de guas, a que se somam osrecursos minerais. A sociobiodiversidade igualmenteuma grande riqueza (...) Mas so muito baixos os

    ndices de renda per capita e de desenvolvimentohumano.

    BECKER, B. Amaznia. Geopoltica na virada do III milnio.Rio de Janeiro: Garamond, 2004, p.155.

    A rea descrita pela autora corresponde poro daAmaznia(A) Legal.(B) Central.(C) Oriental.(D) Ocidental.

    (E) Meridional.

    38No processo produtivo existem princpios que conduzem tendncia de aproveitamento racional e intensivo defatores de produo, com a consequente tendncia de

    queda nos custos unitrios dos produtos. Em GeografiaEconmica, as tendncais assinaladas implicam naformao de um espao produtivo mais articulado internae externamente.As tendncias em pauta caracterizam, especificamente, umcontexto e o conceito de(A) economia centralizada.(B) economia de escala.(C) economia informal.(D) racionamento econmico.(E) mercado secundrio.

    39

    A partir dos dados apresentados na tabela, so feitas asafirmativas a seguir.

    I - No perodo de 2001-2004, comparado com o an-terior, registra-se um aumento das experincias emoramento participativo, no Sudeste, em parte porcausa da contribuio de So Paulo, e, no Nordes-te, em funo parcialmente da participao de Reci-fe.

    II - Comparado aos perodos anteriores, entre 2005 e2008, houve refluxo das iniciativas com oramento

    participativo na Regio Sul, em parte como decorrn-cia da derrota dessa experincia em Porto Alegre.III - Esse tipo de experincia de participao popular

    assume o papel de potencializador de polticaspblicas em cidades governadas, frequentemente,por partidos de esquerda, em municpios de mdioporte das regies Sul, Sudeste e Nordeste.

    Est(o) correta(s) a(s) afirmativa(s)(A) I, apenas.(B) I e II, apenas.(C) I e III, apenas.(D) II e III, apenas.

    (E) I, II e III.

    AURITZER, L. e WAMPLER, B. The expansion ofparticipatory budgeting in Brazil. Banco Mundial, 2008.

    NorteNordesteSulSudesteCentro-Oeste

    2,5%14,2%39,2%41,7%2,5%

    5,5%22,6%22,6%45,2%

    4%

    8,5%22,4%21,9%41,3%

    6,0%

    1997 - 2000 2001 - 2004 2005 - 2008Regies doBrasil

    Perodos

    Porcentagem de Experincias de Oramento

    Participativo por Regio

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    40

    Considerando abordagens conceituais e mtodos de

    investigao, o gegrafo Aluizio Duarte afirma que as

    regies podem ser consideradas como unidadesespaciais em diferentes nveis de desenvolvimento ou

    modernizao. Acrescenta que, num enfoque

    sistmico, o conceito de regio visto como um

    subsistema, dentro de uma total idade espacial ,

    correspondendo dimenso espacial de relaes

    sociais contraditrias.

    A abordagem conceitual destacada acima refere-se

    regionalizao como

    (A) classificao, decorrente da Geografia Quantitativista.

    (B) diferenciao de reas, correspondente Geografia

    Tradicional.

    (C) diviso territorial do trabalho, ligada Geografia

    Humanista.

    (D) instrumento de ao, relacionada Geografia Apli-

    cada.

    (E) processo, vinculada Geografia Crtica.

    41

    Tendo em vista as escalas da urbanizao, autores como

    A. Scott, E. Soja, J. Agnew e M. Storper propuseram o con-

    ceito de cidade-regio global, apresentando-o como um

    novo regionalismo no qual as cidades-regies funcionam,

    cada vez mais, como ns espaciais essenciais na econo-

    mia global e como atores polticos especficos na cena

    mundial.

    Cidade-regio um termo que retoma e complexifica

    outros como cidade global e cidade mundial, mas

    tambm guarda referncia a conceitos regionais bastante

    empregados por gegrafos no passado.

    Um conceito regional frequente nos estudos geogrficos

    e que tem forte afinidade terica com cidade-regio o de

    regio

    (A) uniforme.

    (B) polarizada.

    (C) fisiogrfica.

    (D) homognea.

    (E) de governo.

    42

    O gegrafo Roberto Lobato Corra prope um esquema deanlise das redes geogrficas, de acordo com as dimen-ses organizacional, temporal e espacial. Quanto dimen-

    so organizacional, as redes podem ser analisadas segun-do a funo, que pode ser de realizao ou de suporte.So exemplos de redes geogrficas com funo derealizao e de suporte, respectivamente, as redes(A) de trfego areo e de firmas globais.(B) de corporaes e de lugares centrais.(C) de telecomunicaes e de ONG.(D) bancria e de transmisso de energia.(E) ferroviria e de contrabando.

    43Haja vista a logstica e a concepo de defesa nacional,

    a Marinha do Brasil tem como uma de suas propostas aconstruo de um estaleiro e de base de submarinos con-vencionais e nucleares no Porto de Itagua, no Rio de Ja-neiro. A escolha dessa rea geogrfica explicada por fa-tores, tais como a proximidade com as Usinas de Angra I eII, com a NUCLEP e com as metrpoles carioca epaulistana, dentre outros.Os fatores apresentados remetem noo de localizaorelativa que expressa, especificamente, o conceito de(A) risco ambiental.(B) custo ambiental.(C) posio geogrfica.

    (D) extenso geogrfica.(E) segurana martima.

    44O gegrafo David Harvey considera que um dosproblemas geogrficos consiste em esboar uma formade organizao espacial que maximize as perspectivasdas reas menos privilegiadas, na qual as vantagens dosmais afortunados promovam o bem-estar dos menosafortunados. Recentemente, o autor declarou que

    Para mim, muito importante afirmar que direito

    cidade no simplesmente um direito de acesso aoque existe. um direito de participar da construo e dareconstruo do tecido urbano, de formas mais condi-zentes com as necessidades da massa da populao.

    HARVEY, D. Wall Streete o direito cidade. Le MondeDiplomatiqueBrasil, maro, 2009, p. 6.

    As consideraes acima remetem, explicitamente, aoconceito de(A) justia territorial.(B) territrio produtivo.(C) contraurbanizao.(D) urbanismo em rede.

    (E) rede de solidariedade.

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    Texto IMUROS E CONTENO TERRITORIAL

    Em relao aos migrantes e refugiados, figurasemblemticas de nossas sociedades de in-segurana, aconteno territorial uma estratgia frequentementeacionada. Construo de muros ou cercas eletrificadas nasfronteiras torna-se cada vez mais corriqueiro. Em outraescala bastante distinta, casas e condomnios invertem osentido territorial de conteno: conter a entrada doalegado criminoso, contendo-se na relativa recluso dosmuros.HAESBAERT, R. Sociedades biopolticas de in-segurana e descontrole

    dos territrios in Oliveira, M. et alii (orgs). O Brasil, a Amrica, aAmrica Latina e o mundo. Rio de Janeiro: ANPEGE/

    Lamparina, 2008, p. 30. (Adaptado)

    Texto IIECOLIMITE: MAIS UM MURO

    Atualmente, em nome da preservao ambiental, alm dese segregar espaos voltados a empreendimentos imobili-rios de alto padro econmico, se busca restringir as re-as do solo urbano que sejam - potencialmente - ocupadaspor urbanizao espontnea. A Prefeitura do Rio de Janei-ro mandou construir 11 km de muros para garantir reasnaturais, denominando-os de ecolimites. Esses muros nose localizam em torno de qualquer rea verde, mas sim

    em torno de 13 comunidades pobres.PROST, C. O falso consenso sobre a defesa do meio ambiente inMendona, F. et alii(orgs). Espao e Tempo. Curitiba: ANPEGE/

    ADEMADAN, 2009, p. 196. (Adaptado)

    Comparando os Textos I e II conclui-se que(A) o primeiro contradiz o segundo, metodologicamente.(B) o primeiro retifica o segundo, teoricamente.(C) o segundo complementa o primeiro, empiricamente.(D) o segundo desconstri o primeiro, analiticamente.(E) ambos os textos se polarizam, categoricamente.

    46As perturbaes das rochas podem originar estruturasfalhadas ou dobradas. Tendo em vista as partes que cons-tituem as falhas e as dobras, relacione as duas colunas.

    Estruturas PartesI Falhas P Fossa ou GrbenII Dobras Q Flanco direito ou esquerdo

    R Eixo ou CharneiraS Horstou Muralha

    A relao correta entre estruturas e partes (A) I P e II R (B) I P e II S(C) I Q e II P (D) I Q e II R

    (E) I R e II S

    47COMRCIO VAREJISTA

    THRY, H. e MELLO, N. Atlas do Brasil. Disparidades e dinmicas doterritrio. So Paulo: EDUSP, 2008, p. 165.

    A distribuio geogrfica do comrcio varejista tem comoum de seus principais fatores a(A) desvalorizao do poder aquisitivo das classes mdias.(B) revitalizao dos movimentos sociais sindicalizados.(C) expanso da mo de obra altamente especializada.(D) articulao entre empresas formais e informais.(E) localizao igualitria de polticas setoriais.

    48Pesquisa sobre a Produo da Extrao Vegetal e daSilvicultura (Pevs) divulgada pelo IBGE aponta reduessignificativas, de 2007 para 2008, na extrao de madeiraem tora, carvo e lenha e madeira para papel e celulose,alm do destaque por valor da produo de produtos como

    amndoa de babau e cera de carnaba.Jornal do Brasil, 20 de novembro 2009.

    O texto acima destaca um produto resultante tanto doextrativismo quanto da silvicultura, ou seja, como produtodo extrativismo nos estados da regio Sul, onde tambmcultivado em larga escala, assim como em Mato Grossodo Sul.O produto destacado o(a)(A) eucalipto.(B) cacau.(C) palmito de aa.(D) erva-mate.

    (E) fibra de piaaba.

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    49POPULAO URBANA E RURAL

    THRY, H. e MELLO, N. Atlas do Brasil. Disparidades e dinmicas do territrio. So Paulo: EDUSP, 2008; e IBGE, 2000, p. 92.

    Analisando os grficos acima, conclui-se que(A) em 1940, o Nordeste e o Sudeste concentravam mais da metade da populao brasileira, em nmeros absolutos.(B) entre 1940 e 1970, a populao urbana e a rural eram equivalentes, no Norte e no Centro-Oeste, acompanhando esse

    fato em nvel nacional.(C) em 2000, a populao urbana do Sul era duas vezes superior do Nordeste, em termos absolutos.(D) em 2000, a diferena entre a populao rural e a urbana do Nordeste inferior quela do Centro-Oeste e do Norte

    reunidos.(E) no momento em que a populao urbana do Sudeste ultrapassa a rural, ocorre o mesmo em nvel nacional.

    50As exportaes exercem influncia efetiva na geografia industrial brasileira, especialmente no Centro-Sul do Pas, onde selocaliza um vasto Polgono Industrial. Da relao entre exportaes e atividades industriais surgem algumas mudanas noCentro-Sul.Considerando as atividades industriais no Centro-Sul, analise as caractersticas a seguir.

    I - Tendncia reconcentrao macroespacial dessa atividade.II - Predominncia da localizao dos servios de exportao em cidades de maior porte.III - Dinamismo regressivo das chamadas metrpoles de segundo nvel, como Campinas, Belo Horizonte, Curitiba e

    Porto Alegre.

    Est(o) correta(s) a(s) caracterstica(s)

    (A) I, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

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    Na legenda do mapa acima, resistncia estratgica e anseio de autonomia expressam posies e circunstncias assumi-das pelo Brasil no plano das relaes internacionais.Pela leitura do mapa, so exemplos dessas posies:(A) impasses da diplomacia brasileira com os governos da Bolvia e de Honduras, face a golpes de Estado.(B) rivalidades histricas desenvolvidas e mantidas com o Mxico e a Argentina.(C) restries brasileiras implantao da ALCA e aos subsdios agrcolas dos Estados Unidos.(D) refutao da proposta venezuelana em participar do Mercosul e aceitao do Chile nesse bloco regional.(E) enfrentamentos da participao brasileira na Iniciativa IBSA, face cooperao com os BRICs.

    52O clima, a topografia e o solo e as influncias paralelas em ambientes aquticos determinam o carter de mudana davida animal e vegetal sobre a superfcie da Terra. Embora no haja lugares que abriguem exatamente o mesmo conjunto deespcies, podemos agrupar unidades biolgicas em categorias baseadas em suas formas vegetais dominantes, o que ds comunidades a sua caracterstica geral.

    RICKLEFS, R.A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003:92.

    O texto faz referncia a uma categoria que corresponde a um tipo grande de comunidade ecolgica denominado(A) biota.(B) bioma.(C) biosfera.

    (D) ecossistema.(E) geossistema.

    BONIFACE, P. e VDRINE, H. Atlas do Mundo Global. So Paulo: Estao Liberdade, 2009, p. 106.

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    A representao acima ilustra a classificao dos canais

    de uma bacia hidrogrfica, segundo a proposta de A.

    Sthraler. Os canais indicados pelas letras x, y e z

    correspondem, respectivamente, s ordens

    (A) 1, 2 e 3.

    (B) 2, 2 e 3.

    (C) 2, 3 e 3.

    (D) 2, 3 e 4.

    (E) 2, 4 e 4.

    54

    Os padres de drenagem representados nas Figuras I e II

    acima so, respectivamente, dos tipos

    (A) retangular e paralelo.

    (B) retangular e anelar.

    (C) pararelo e radial

    (D) trelia e anelar.

    (E) trelia e radial.

    Christofoletti, A.Geomorfologia. S. Paulo: E.

    Blcher,1980. p.107

    55

    Os Climogramas I e II representam, respectivamente,

    os tipos climticos

    (A) subtropical e tropical de mono.

    (B) equatorial e tropical semirido.

    (C) equatorial e tropical com duas estaes.

    (D) tropical com duas estaes e subtropical.

    (E) tropical de altitude e tropical semirido.

    AYOADE, J.Introduo climatologia para os trpicos.R. Janeiro: B. Brasil, 2001, p. 256 e 258.

    Climograma I

    Climograma II

    Figura I Figura II

    Christofoletti, A. Geomorfologia.S. Paulo: E. Blcher,1980. p.104

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    MODELOS DE EVOLUO DE VOOROCAS

    OLIVEIRA, M. Processos erosivos e preservao de reas de risco deeroso por voorocas in Guerra, A.et alii(orgs). Eroso e conserva-

    o dos solos. R. de Janeiro: B. Brasil, 1999, p. 82.

    O fator principal que diferencia a dinmica erosiva doModelo I face do Modelo II e explica a integrao entreambas, no Modelo III, a(A) ordenao dos componentes geomrficos.(B) atuao marcante de paleoclima no relevo.(C) ausncia ou presena de vegetao rasteira.(D) conexo ou desconexo rede hidrogrfica.(E) localizao geogrfica dos interflvios laterais.

    57Em geomorfologia, a partir de estudos sobre o Sudeste do

    Brasil, foi introduzido um termo para descrever as formasde fundo de vale suavemente inclinadas, constitudas poracumulaes detrticas em forma de lobos delgadosprovenientes das vertentes, que se interdigitam e/ourecobrem depsitos aluviais quaternrios.As formas de relevo descritas correpondem ao conceitode(A) pediplano.(B) terrao fluvial.(C) anastomosamento.(D) divisor de guas.

    (E) rampas de colvio.

    58

    Em regies de estratificao horizontal, situadas em climarido ou semirido, desenvolvem-se formas topogrficasespecficas.A forma de relevo assinalada por X na figura e o exemplarcorrespondente mostrado na fotografia so caracterizadoscomo

    (A) cuestasantigas. (B) domos cristalinos.(C) mar de morros. (D) mesetassedimentares.(E) morros testemunhos.

    59A composio de indicadores referentes relao socie-dade-espao exige a definio de critrios, tais como:

    equivalncia entre a taxa de utilizao e a taxa derecomposio de recursos naturais renovveis.

    distribuio justa de bens e servios e acesso universale continuado a educao, moradia, sade e seguridade

    social. converso industrial com nfase na relao da entropia,privilegiando a conservao de energia.

    incorporao dos direitos constitucionais das minorias empolticas eficazes, estveis e permanentes.

    equiparao entre as taxas de emisso de efluentes dasatividades produtivas e as taxas de regenerao dosecossistemas.

    O conjunto de critrios acima refere-se, mais diretamente, composio de indicadores de(A) sustentabilidade. (B) governabilidade.(C) competitividade. (D) produtividade.(E) rentabilidade.

    Figura

    Fotografia

    X

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    REA DE CONHECIMENTO: GEOGRAFIA

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    60Acerca da escala geogrfica so feitas as seguintes

    afirmativas:

    I -

    trata-se de uma escala diferenciada qualitativamen-te, a partir de uma dada ordenao dos fenmenos,

    devendo-se conceber um contedo, um carter mi-

    nimamente conceitual e no puramente descritivo;

    II - a escala geogrfica a medida que confere visibili-

    dade ao fenmeno e definidora de espaos de

    pertinncia da medida dos fenmenos;

    III - a escala geogrfica uma medida escolhida para

    melhor observar um fenmeno, dimension-lo e

    mensur-lo, sendo, portanto, uma aproximao do

    real e um problema epistemolgico.

    Est(o) correta(s) a(s) afirmativa(s)

    (A) I, apenas.

    (B) I e II, apenas.

    (C) I e III, apenas.

    (D) II e III, apenas.

    (E) I, II e III.

    61Os exemplos abaixo apresentam uma comparao da

    representao de um quarto de hemisfrio, segundodiferentes sistemas de projeo.

    Quanto ao tipo de superfcie de projeo adotado, os exem-

    plos ilustrados acima, respectivamente, denominam-se:

    (A) azimutal polidrica cnica.

    (B) equivalente plana equidistante.

    (C) equidistante isogonal polidrica.

    (D) plana cilndrica cnica.

    (E) polar cilndrica isomtrica.

    62O mapeamento sistemtico do Brasil, que compreende a

    elaborao de cartas topogrficas, feito na projeo UTM

    nas escalas 1:250.000, 1:100.000, 1:50.000, 1:25.000.

    A escala numrica e o estado da federao brasileira,

    parcialmente representado pela carta cuja nomenclatura

    SH-22-Z-A-I, so, respectivamente,

    (A) 1: 25.000 Minas Gerais

    (B) 1: 25.000 Santa Catarina

    (C) 1: 50.000 Rio Grande do Sul

    (D) 1: 50.000 So Paulo

    (E) 1: 100.000 Mato Grosso do Sul

    63Para a elaborao de planos diretores municipais, planeja-

    mento e cadastro urbano, levantamento geolgico-

    geotcnico recomendvel utilizar escala especificamente

    (A) local de 1: 10.000 a 1: 2.000

    (B) local em detalhe de 1: 2.000 a 1:250

    (C) intraurbana de 1: 50.000 a 1:100.000

    (D) municipal maior que 1: 1.000

    (E) regional menor que 1: 250.000

    64

    Para a elaborao de um mapa geomorfolgico, cujalegenda revela os nomes das diferentes feies

    morfoestruturais que caracterizam o relevo de uma

    regio, utiliza-se o Mtodo de mapeamento temtico

    (A) Corocromtico

    (B) Coropltico

    (C) Isartmico

    (D) Relacional

    (E) Ordinal

    65O poder de extrao de informao relaciona-se com

    a capacidade do sensor de registrar a radiao em dife-

    rentes regies do espectro eletromagntico, isto , com o

    nmero de bandas, o que revela a sua resoluo espectral.

    O satlite que possui a maior resoluo espectral

    (A) Landsat 7

    (B) Ikonos 2

    (C) SPOT

    (D) NOAA

    (E) Meteosat - 9

    DAlge, J. C. L. Cartografia Para Geoprocessamento In:Introduo Cincia da Geoinformao, p.9. Disponvel em http://www.dpi.inpe.br/

    gilberto/livro/introd/cap6-cartografia.pdfAcessado em 20/10/2009.

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    66Diferentes tipos de superfcie, como a gua, o solo expos-

    to ou a vegetao, refletem a radiao de forma diferente

    em distintas bandas. As diversas reflectncias dos alvos

    imageados em relao aos comprimentos de onda denominada assinatura espectral.

    A partir da anlise do grfico acima, os alvos I, II e III,

    conforme suas assinaturas espectrais, respectivamente, so(A) I gua turva; II Asfalto; III Gramnea.

    (B) I Campo de cultivo; II Reflorestamento; III Asfalto.

    (C) I Nuvem; II gua barrenta; III Mata densa.

    (D) I Solo exposto; II Vegetao esverdeada; III gua.

    (E) I Terreno embrejado; II gua; III Afloramento

    rochoso.

    67Os dados utilizados em SIG podem ser divididos em dois

    grandes grupos: dados espaciais e alfanumricos. Por seu

    turno, os dados espaciais podem ser representados

    por meio de duas estruturas de armazenamento matricial

    e vetorial.

    Um aspecto da estrutura de armazenamento vetorial

    (A) facilidade com relao a operaes de superposio.

    (B) facilidade quanto implementao de anlises de rede.

    (C) facilidade relativa a operaes de modelagem e de

    simulao.

    (D) eficincia quanto representao de variabilidades

    espaciais.

    (E) preciso relativa a operaes matemticas.

    Disponvel em http://www.eduspace.esa.int/ [adaptado].Acessado em 23/10/2009.

    68Existem essencialmente duas abordagens relativas classificao automtica de imagens multiespectraisde sensoriamento remoto: a supervisionada e a nosupervisionada.Entre os exemplos de mtodos de classificao automticasupervisionada de imagens de satlite, NO se inclui o de(A) battacharya.(B) paraleleppedo.(C) distncia mnima.(D) mxima verossimilhana.(E) fatiamento de nveis de cinza.

    69Independente da resoluo e da escala, as imagensobtidas por sensores remotos apresentam os elementosbsicos de anlise e de interpretao, a partir dos quais se

    extraem informaes de objetos, reas ou fenmenos.Esses elementos so a tonalidade/cor, a textura, a forma,o sombreamento, o padro espacial e a localizao.A respeito desses elementos, analise as afirmativas aseguir.

    I - A textura um elemento muito importante na identi-ficao de unidades de relevo: a textura lisacorresponde a reas de relevo plano, enquanto quea textura rugosa corresponde a reas de relevoacidentado.

    II - As variaes da cena imageada so representadaspor diferentes tons de cinza, que variam do branco,

    quando ocorre maior energia refletida, ao preto,obtido quanto menos energia um objeto refletir.

    III - O sombreamento um obstculo ao trabalho de in-terpretao de imagens de satlite porque dificulta avisualizao de forma e tamanho dos objetos e, porisso, para identificao do relevo se deve trabalharsomente com imagens com sombras menores.

    IV - O padro fundamental para estudos geomor-folgicos porque revela o arranjo da drenagem e aforma do relevo, como no caso de uma antiga cal-deira vulcnica, onde o padro de drenagemdendrtico encontrado.

    So corretas APENASas afirmativas(A) I e II. (B) I e IV.(C) III e IV. (D) I, II e III.(E) II, III e IV.

    70A representao da rede viria, em relao aos limitesmunicipais cortados por ela, possibilita realizar um tipoespecfico de anlise topolgica, que identificada como(A) disjuno (B) adjacncia(C) cruzamento (D) proximidade

    (E) contingncia

    Reflectncia (%)

    LANDSAT - Bandas (TM)

    Comprimento de onda ( )

    I

    II

    III

    50

    40

    30

    20

    10

    0

    0.4 0.6 0.8 1.0 1.2

    1 2 3 4