PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S...

31
PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze) SISTEMAS SIMPLIFICADOS DE ABASTECIMENTO D´ÁGUA POVODOS MATUSALÉM, PATOS, FORMOSA DO RIO CORDA, BARREIRINHO, SANTA LUZ, ANDARAÍ, PONTAL DO SOBRADINHO, SOBRADINHO, GATO BRANCO, JABURU E GUARIBAS GRAJAÚ- MA 2020

Transcript of PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S...

Page 1: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze) SISTEMAS SIMPLIFICADOS DE

ABASTECIMENTO D´ÁGUA

POVODOS MATUSALÉM, PATOS, FORMOSA DO RIO CORDA, BARREIRINHO, SANTA LUZ, ANDARAÍ, PONTAL DO

SOBRADINHO, SOBRADINHO, GATO BRANCO, JABURU E GUARIBAS

GRAJAÚ- MA 2020

Page 2: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

SUMÁRIO

- MEMORIAL DESCRITIVO

- ORÇAMENTO ANALÍTICO E COMPOSIÇÃO DE BDI

- PLANTAS TÉCNICAS

Page 3: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Page 4: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: Poços Tubulares Profundos, Recalque, Reservação e Distribuição

IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS SIMPLIFICADOS DE ABASTECIMENTO D´ÁGUA EM

LOCALIDADES DE GRAJAÚ- MA 1.0 DADOS GERAIS SOBRE O MUNICÍPIO 1.1 LOCALIZAÇÃO O município de Grajaú fica localizado na mesorregião centro maranhense, a uma distancia de 570,00 km de São Luís, a capital do Estado e as localidades beneficiárias ficam localizadas na zona rural. 1.2 ÁREA TOTAL DO MUNICÍPIO 8.842,78 km² 1.3 ACESSO Todas as localidades possuem acesso garantido durante todo o ano. O meio de transporte mais utilizado é o rodoviário. 1.4 POPULAÇÃO De acordo com o levantamento feito pelo IBGE, no ultimo censo, a população do município é de 69.527 habitantes. 1.5 COMUNIDADES BENEFICIADAS COM AS INTERVENÇÕES E EXTENSÃO DAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

ITEM POVOADO

1 POVOADO MATUSALEM

2 POVOADO GATO BRANCO

3 POVOADO SANTA LUZ

4 POVOADO ANDARAÍ

5 POVOADO PONTAL DO SOBRADINHO

6 POVOADO SOBRADINHO

7 POVOADO PATOS

8 POVOADO FORMOSA DO RIO CORDA

9 POVOADO BARREIRINHO

10 POVOADO JABURU

11 POVOADO GUARIBAS

EXTENSÃO TOTAL DE REDE (m): 22.000,00m

Page 5: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

1.6 MÃO DE OBRA No município existe mão-de-obra com capacidade para construção das obras de saneamento do tipo poço tubular e demais serviços listados em planilha e especificações. 1.7 MATERIAIS O comércio de materiais de construção já dispõe de equipamentos da área de saneamento. 1.8 FIRMAS DE ENGENHARIA O Município dispõe de Firmas de Engenharia legalmente instaladas, com experiência no ramo de construção de poços tubulares. 1.9 ENERGIA ELÉTRICA O local indicado para a implantação dos sistemas de abastecimento de água dispõem de energia elétrica fornecida pela CEMAR, concessionária de Energia Elétrica do Estado. 1.10 ACOMPANHAMENTO TÉCNICO O acompanhamento técnico na execução dos serviços de execução dos serviços contratados, inclusive com a responsabilidade de locação dos Poços, reservatórios e redes de distribuição será provido pelo SAAE. 1.11 CONDIÇÕES SANITÁRIAS O locais beneficiários dos sistemas não dispõem de sistema de abastecimento de água tratada, o que leva os usuários ao consumo de água retirada de poços amazonas sem nenhuma proteção sanitária. Esta situação tem contribuído para a elevação da incidência e disseminação de doenças relacionadas à falta de saneamento básico nas localidades. 1.12 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO As atividades econômicas no município são variadas. Em nível primário destacam-se a agricultura e a pecuária. E a nível terciário a rede de médios e pequenos comércios e a prestação de serviços. 1.13 SITUAÇÃO CULTURAL O município de Grajaú, na área educacional, dispõe de localidades com ensino de fundamental e médio, na sede do município e na área rural. 2.0 SISTEMA PROPOSTO 2.1 INTRODUÇÃO Em função da precária situação sanitária deste município, a incidência de doenças parasitárias, que acometem principalmente as famílias menos favorecidas, é bastante elevada, o

Page 6: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

que vem onerando consideravelmente o custo com tratamento de doenças. Esta situação tem contribuído decisivamente com o baixo nível de qualidade de vida das comunidades mais carentes. A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é uma das formas mais eficazes de contribuição com melhores níveis de vida para o homem, considerando a preciosidade deste liquido para a vida e a necessidade de consumí-lo com um bom nível de potabilidade. Dotar os locais indicados de um sistema de abastecimento de água, com água potável e em quantidade para suprir suas necessidades diárias torna-se, portanto, uma poderosa arma na busca de melhores níveis de saúde e de vida para o homem, considerando a possibilidade de interferência destas ações na melhoria do quadro epidemiológico do município. 2.2 SOLUÇÕES E JUSTIFICATIVA DA SOLUÇÃO TÉCNICA ADOTADA Manancial Superficial - Considerando os elevados custos de construção operação e manutenção de uma estação de tratamento da água, em função da distância dos centros produtores de produtos químicos, próprio para tratamento da água, vários equipamentos de recalque, alto consumo de energia elétrica e elevado número de operadores, optou-se portanto pelo manancial subterrâneo. Manancial Subterrâneo - opção mais econômica, uma vez que os custos operacionais são bastante inferiores e considerando que o perfil litológico do município é favorável à utilização desta fonte. Portanto, o manancial a ser utilizado para o abastecimento público da localidade indicada será o subterrâneo. 2.3 OBJETIVO A execução deste projeto tem como objetivo contribuir decisivamente com a prevenção de doenças relacionadas aos dejetos à água contaminada e consequentemente com o aumento da vida média do homem, proporcionando-lhe melhores condições de vida, através da execução de ações básicas de saneamento. 2.4 ETAPAS E PLANEJAMENTO DA EXECUÇÃO Os Sistemas de Abastecimento de Água indicados foram projetados para serem construídos em uma única etapa, abrangendo: captação, recalque, adução e reservação 2.5 CAPTAÇÃO Os materiais a serem empregados na perfuração dos poços tubulares estão especificados no projeto executivo dos poços em anexo, que terão 150m de profundidade MÉDIA com diâmetro de acabamento em ¯ 4". 2.7 RESERVAÇÃO Serão instalados reservatórios independentes em fibra de vidro, elevados sobre torre de concreto com 6,00m de altura, conforme projeto em anexo. 2.8 ADUÇÃO

Page 7: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

Será feita através de bombas submersas de 3,0CV, abastecidas por rede Elétrica, incluindo implementos hidráulicos e elétricos.

ESPECIFICAÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DE REDES DE ÁGUA

1.0 - TUBULAÇÃO

1.1 - Instalações de Tubulação em PVC, PBA, PVC, PBS

1.1.1 - Recebimento e Aceitação dos Materiais:

Os materiais precisam ser de melhor qualidade, pois os consertos ou substituições são

muito onerosos

Esta qualidade deve ser constatada na época da compra, bem como na ocasião do

fornecimento, o material entregue precisa ser inspecionado para verificar se não houve nenhuma

avaria. Caso seja constatado falta de material ou peças quebradas deve ser feito relato da

ocorrência no recibo de entrega do material entregue ao transportador , anotando todas as falhas

ou faltas no ato da entrega do material.

1.1.2 - Transporte:

No transporte, seja por caminhões, vagões ferroviários etc., a principal preocupação

será evitar movimentos dos tubos com choques entre os mesmos que afetam a integridade do

material. Tais cuidados entendem-se a todas as fases do transporte, inclusive manuseio e

empilhamento no solo, mas com maior segurança.

1.1.3 - Manuseio:

A leveza dos tubos de PVC facilita o seu manuseio, Por esta razão certos métodos

devem ser evitados como por exemplo: Deixá-los cair sobre pneus, areias e outros materiais que

amorteçam sua queda. Não devem ser usados ganchos nas extremidades dos tubos nem apoios

pontiagudos. O correto é descarregar os tubos usando corda e rodá-los sobre tábuas e

Page 8: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

equipamentos mecânicos sendo que a movimentação deve ser coordenada sem golpes, choque e

arrastamento. Estes cuidados devem também ser levados em conta quando os tubos forem

colocados na vala. Os tubos de pequenos diâmetro podem ser descarregados manualmente.

1.1.4 - Empilhamento:

O tubos devem ser empilhados em camadas isoladas entre si por sarrafos de madeira

com calços para evitar deslizamentos e choques. Os tubos não devem ser cruzados e sim

justapostos. A primeira camada apóia- se também sobre os sarrafos. As pilhas não devem

ultrapassar altura de 3,00m.

1.1.5 - Locação:

A locação será feita de acordo com o respectivo projeto admitida, no entanto, ser

flexibilidade na escolha definida de sua posição, em face da existência de obstáculos não

previstos, bem como da natureza do terreno que servirá de apoio. Quaisquer modificações serão

porém, feitas sempre de acordo com a FISCALIZAÇÃO.

1.1.6 - Localização:

A localização deverá ser em trecho mais alto das Ruas, entretanto devem ficar à

distância de pelo menos 1,00m da canalização de esgotos existentes ou do local previsto para a e

mesma, e sempre em conta altimétrica superior.

As tubulações para as quais foram previstos ramais de serviços somente para um lado

da Rua serão localizados no passeio, mantendo-se sempre que possível afastamento de 1,00m

entre as tubulações e os alinhamentos dos prédios.

1.1.7 - Forma de Vala:

A vala deve ser escavada de modo a resultar numa seção retangular sempre que

possível. Acima de geratriz superior externas da tubulação, em terrenos instáveis e sujeitos a

desmoronamento, as paredes laterais podem sofrer uma inclinação compatível com a natureza do

solo. As escavações mais profundas também podem ser executadas com paredes verticais de

dois ou mais lances.

Page 9: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

1.1.8 - Largura da Vala:

A largura da vala deve ser tão reduzida quando possível respeitando-se o limite mínimo

de D + 30cm, onde D é diâmetro externo do tubo em centímetros. Nunca, porém a largura da vala

deve ser inferior a 60cm.

1.1.9 - Profundidade da Vala:

A profundidade da vala, no caso assentamento sob o passeio deverá permitir um

recobrimento mínimo de 60cm. Quando sob leito da Rua, o recobrimento mínimo deverá ser de

80cm. O recobrimento da tubulação deve ser considerado a partir da geratriz externa, não sendo

interessante ter uma vala rasa (cargas externas) bem como valas muito profundas (mais caras,

escoramento manutenção, etc).

1.1.10 - Escavação:

A escavação pode ser manualmente ou com maquinária apropriada. Nos trechos em

rocha dura podem ser utilizados explosivos ou perfuradores. O material cavada será colocado de

um lado da vala de tal modo que, a borda de escavação e o pé do monte de terra, fique pelo

menos, em espaço de escavação de 30cm. Nas grandes escavações, admite-se a colocação da

vala, contínuo, poderá ou não ser feito, de acordo com a natureza e condições do solo, sendo

entretanto obrigatório nos terrenos desmoronáveis e a partir de 02 (dois) metros de profundidade

em qualquer terreno, exceto rocha e moledo.

1.1.11 - Base Contínua para Assentamento de Tubos:

No caso em que não seja possível o nivelamento do fundo da vala entre esta e os tubos

deverá ser interposta uma camada de terra arenosa isenta de pedras e corpos estranhos, com

espessura de 10,00cm. Se o fundo da vala apresentar um solo rochoso ou com rocha em

decomposição, a camada arenosa interposta deverá ser 15cm, no mínimo o tubo deve se apoia

sobre o terreno deixando a bolsa ou a luva livre.

1.1.12 - Base Descontínua para Assentamento de Tubos:

Este tipo de base, de aplicação esporádica (terrenos inconsistentes) requer exame

próprio da resistência do tubo aos esforços de flexão resultantes das cargas permanentes e

Page 10: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

acidental devendo haver sempre no mínimo um apoio no caso de juta elástica e dois em caso de

junta não elástica devendo pelo menos um apoio ser colocado junta a bolsa . Deverá haver

sempre verificação de colinearidade do apoios e da possibilidade de movimento. A superfície de

assentamento deve abranger um arco de 12º.

1.1.13 - Distribuição e Colocação de Tubos:

O tubos só poderão ser puxado ou rolados em cima de sarrafos ou roletes de madeira,

sendo leves, podem ser facilmente carregados. Os tubos serão alinhados ao longo da vala ao lado

oposto ao da terra retirada da escavação, ou sobre esta, em plataforma devidamente preparada,

quando não for possível a primeira solução. Deverão ficar livres de eventual risco de choques,

resultantes principalmente, da passagem de veículos; máquinas, equipamentos e ferramentas.

Antes de baixa-los à vala seu perfeito estado deve ser verificado, bem como seu interior, a fim de

ser retirada todo corpo estranho. Se for necessário calcar os tubos, deve ser feito com terra e

nunca com pedras.

A cada interrupção de trabalho a extremidade da tubulação deverá ser fechada com

um tampão, para evitar a introdução de corpos estranhos e animais.

1.1.14 - Execução das Juntas:

Para uma montagem correta das juntas observa-se as seguintes instruções:

PVC / PBA:

1 - Limpar cuidadosamente, com estopa comum a bolsa do tubo e a ponta do outro;

2 - Introduzir o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo;

3 - Aplicar lubrificante (água de sabão ou glicerina) no anel de borracha e na ponta do

tubo;

Não usar óleos ou graxas, que podem atacar o anel de borracha.

4- Introduzir a ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa.

Fazer uma marca no tubo e depois recuar aproximadamente 1cm, folga esta necessária

para dilatação e movimentação da junta.

1.1.15 - Ancoragens:

Page 11: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

Todas as curvas, derivações, reduções, registros, etc, devem ser devidamente

ancoradas. O dimensionamento dos blocos de ancoragem, deve ser procedido levando em conta

as características do solo a que deve transmitir os esforços e a grandeza desta, determinado pela

pressão máxima na linha.

Os blocos podem localizar-se lateralmente ou embaixo das peças levando-se em conta

que a taxa admissível na horizontal, isto é, na parede da vala deve ser considerada como a

metade daquela admitida na vertical.

1.1.16 - Ensaios da Linha:

Antes de completar o recobrimento da tubulação, cumpre verificar se não houve falha

na montagem das juntas, conexões, etc., ou se não foram instalados tubos no transporte,

manuseio., etc. Para executar esta verificação , recobrem-se as partes centrais do tubos, deixando

as juntas e ligações de conexões a descoberto e procede-se ao ensaio da linha. Este deve ser

realizado de preferência sobre trechos que, para facilidade operacional, excedem 500m em seu

comprimento, aplicando-se a tubulação, peças especiais, etc, compreendidas nesses trechos, uma

pressão hidrostática máxima, não devendo descer em ponto da canalização a menos de 1 kg/cm2,

e sem exceder a pressão que presidiu o dimensionamento das ancoragens e a pressão de ensaios

dos tubos na fábrica, ou seja, a que determinou a classe dos mesmos.

1.1.17 - Enchimento da Vala:

O espaço compreendido entre a base de assentamento do tubo e a altura de 30cm,

acima da geratriz do tubo deve ser preenchida com aterro isento de pedra e corpos estranhos

adensados camada não superior a 10cm, o restante do aterro deve ser feito a maneira que resulte

uma densidade aproximadamente igual à do solo de paredes da vala, e também isento de pedras

grandes ou corpos estranhos.

1.1.18 - Limpeza e Desinfecção:

Antes de colocar a rede de distribuição em serviço as tubulações devem ser lavadas e

desinfeccionadas com uma quantidade de cloro que produza uma solução de concentração

mínima de 50mg/l. Essa solução deverá ser mantida em contato com as paredes internas dos

tubos durante no mínimo 24 horas. No fim destas 24 horas a água deverá conter no mínimo 25mg/l

de cloro ao longo da tubulação. A desinfecção deve ser sempre o que o exame bacteriológico

assim o indicar.

Page 12: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

ESPECIFICAÇÕES

BASE DE RESERVATÓRIO DE FIBRA DE VIDRO

Todos os sistemas receberão base pré-fabricada em concreto armado, com 4 (quatro)

pilares, laje em concreto armado, escada metálica de acesso à laje da caixa, altura mínima livre de

6,00m e capacidade de suporte de caixa d´água até 15.000 litros de volume.

SERVIÇOS PRELIMINARES

Inicialmente deverá ser feito a capina e limpeza da área de construção da base,

preparando adequadamente o local para a locação da obra. Esta deverá ser realizada obedecendo

as dimensões indicadas no projeto, atentando para o esquadro e nivelamento da estrutura,

utilizando-se tábuas, sarrafos, pontaletes de madeira e linha de nylon de qualidades, prevenindo

quanto a qualquer deformação ou desnivelamento da locação, em prejuízo da estrutura da obra.

FUNDAÇÃO

Será do tipo direta, em sapata de concreto armado. A escavação da vala será manual,

na profundidade indicada no projeto ou a recomendada pelos ensaios de sondagens do terreno. O

fundo da vala será nivelado e compactado manualmente, com maço de no mínimo 20kg, para

melhorar a resistência do solo. Será aplicado um lastro de concreto ciclópico com pedra de mão na

espessura de 10cm, rejuntado com argamassa de cimento e areia grossa no traço 1:5, com o

objetivo de nivelamento da base da sapata.

INFRA-ESTRUTURA

Sapatas, pilaretes e cintas serão em concreto estrutural, fck = 25MPa. O concreto será

preparado em betoneira, utilizando-se cimento portland de qualidade e resistência já comprovada

em outras obras semelhantes, A areia será lavada, média a grossa, isenta de materiais argilosos

ou vegetais em decomposição. A brita será do tipo 1 e 2, também de resistência já comprovadas,

isentas de qualquer matéria orgânica. .A ferragem deverá ser aplicada conforme projeto estrutural,

recomendada pelo calculista, especificada na planta específica, anexa. As formas dos elementos

citados, serão em madeirite 12mm, espessura de 1”, incluindo os sarrafos de amarração.

Page 13: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

Todos os materiais acima citados deverão, antes de serem aplicados, ser submetidos à

apreciação da fiscalização do Contratante.

INSTALAÇÃO HIDRÁULICA – a alimentação e a distribuição do reservatório serão em tubos de

PVC roscável de cor branca de DN50 e DN75 incluindo as conexões e registros, conforme planta

anexa.

Page 14: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

POÇO TUBULAR PROFUNDO 1 - Objetivo

Esta especificação tem por objetivo estabelecer as regras e procedimentos a serem

obedecidos na construção de poços tubulares para captação de água subterrânea.

2 – Disposições gerais

a) Os poços deverão ser construídos por empresa habilitada, sob responsabilidade

técnica de geólogo, devidamente credenciado junto ao CREA.

b) A firma executora deverá fornecer uma proposta técnico- financeira, acompanhada

de cronograma físico- financeiro de execução, para todas as fases da obra, tais

como:

- Transporte, preparo do canteiro de obra e instalação de equipamentos e

materiais;

- Perfuração e perfilagem;

- Colocação de tubos, filtros e pré- filtro;

- Limpeza e desenvolvimento;

- Teste de vazão.

Nenhuma destas fases poderá ser efetivada sem a presença ou o conhecimento prévio da

fiscalização.

c) Uma vez concluído o poço, a firma executora deverá encaminhar à contratante,

relatório técnico final do poço, documento sem o qual a obra não poderá ser

recebida.

O relatório final deverá conter:

- Nome do proprietário;

- Município, local e sigla do poço;

- Data de início e conclusão;

- Método de perfuração e equipamentos utilizados;

- Material utilizado ( diâmetro, tipo, espessura );

Page 15: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

- Perfil composto ( litológico, construtivo, perfilagem, tempo de penetração da

broca );

- Ficha de teste de vazão;

- Análise físico- química e bacteriológica da água.

2.1 – A firma proponente deverá dispor de:

- Perfuratriz com capacidade de perfuração superior à profundidade prevista no

projeto do poço;

- Compressor de ar acoplado a motor elétrico ou diesel com capacidade mínima

de 77 m3/h de ar efetivo e pressão de trabalho de 12,3 Kg/cm2;

- Conjunto moto- bomba submersível acionado por energia fornecida pela

concessionária de energia ou de grupo gerador, com vazão igual ou superior à

vazão prevista no projeto do poço;

- Medidor de nível com fio numerado em intervalo de 1,00m;

- Laboratório para controle da lama de perfuração;

- Equipamentos, aparelhos e acessórios em quantidade e capacidade suficientes

para assegurar a execução dos trabalhos, sem paralisação ou atrasos

decorrentes de sua falta;

- Carro- pipa com capacidade mínima de 7000l;

- Análise físico- química e bacteriológica da água.

2.2 – A firma executora deverá apresentar:

- Catálogos com indicação da capacidade técnica dos equipamentos a serem

utilizados, que atendam às exigências supracitadas ou atestado de execução de poços com

profundidade e diâmetro de perfuração iguais ou superiores ao especificado, expedido por

empresa pública ou privada ;

Relação dos equipamentos, das unidades de apoio, do pessoal técnico e o

geólogo, em disponibilidade para a completa e satisfatória execução da obra.

3 – Canteiro

Deverá ser executado, um barraco de madeira, para guarda e proteção de

equipamentos, ferramentaria e pequenos materiais, nas dimensões de (5,00 x 6,00)m2.

O terreno de (10,00 x 10,00) m2 será cercado definitivamente, sendo entregue

limpo à comunidade, no final dos serviços.

Page 16: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

4- Equipamento para perfuração

São constituídos de uma Sonda Perfuratriz Percussora e uma sonda perfuratriz

rotopneumática (para uso em basalto), com capacidade de perfuração até 250m. 01 Grupo

Gerador Trifásico 7,5 KWA. Conjunto para limpeza, desenvolvimento e teste de vazão, sendo

compressores de alta pressão de 60 a 100 pés cúbicos bomba submersa de 10, 15 e 25 hp, para

captação e teste de vazão.

5 – Prazo de execução do projeto.

150 (cento e cinquenta) dias.

6 – Profundidade

Os sistemas existentes estão compreendidos no intervalo de perfuração

compreendido entre 75m e 225m, para orçamentação utilizaremos a profundidade média de

150,00m. Durante a execução o corpo técnico da prefeitura, compreendido de geólogo e

engenheiros, deverá ser acionado para acompanhamento integral da obra.

7 – Perfuração

De 8” polegadas em sedimentos inconsolidados, rochas alteradas e rochas sãs.

8 – Fluido de Perfuração

O fluido de perfuração será a base de polímeros orgânicos (caboximetilcelulose)

visando a performance na perfuração, limpeza, estabilidade e produtividade do poço.

9 – Tanques e canaletas de circulação do Fluido

No sistema a percussão é constituída de 01 canaleta de descarga, 01 tanque de

decantação e 01 canaleta de retorno.

10 – Amostragem

A cada metro perfurado e sempre que houver mudança na estratigrafia,

independente da espessura.

11 – Coleta de Amostra D’água

Será feita a coleta de 150 ml de água em recipiente de vidro esterilizado para análises

bacteriológicas e 5l em recipiente de plástico para análises químicas.

canteiro de obras.

Page 17: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

ESTUDO ORÇAMENTÁRIO

Page 18: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

Ob

raE

nca

rgo

s S

IST

EM

AS

SIM

PL

IFIC

AD

OS

DE

AB

AS

TE

CIM

EN

TO

D´Á

GU

A-

PO

VO

AD

OS

P

AT

OS

, FO

RM

OS

A D

O R

IO C

OR

DA

, BA

RR

EIR

INH

O, M

AT

US

AL

EM

, SA

NT

A

LU

Z, A

ND

AR

AÍ,

PO

NT

AL

DO

SO

BR

AD

INH

O, S

OB

RA

DIN

HO

, GA

TO

B

RA

NC

O, J

AB

UR

U E

GU

AR

IBA

S

Não

D

eso

ner

ado

: em

bu

tid

o n

os

pre

ços

un

itár

io

do

s in

sum

os

de

mão

de

ob

ra, d

e ac

ord

o

com

as

bas

es.

Item

dig

oB

anco

Des

criç

ãoU

nd

Qu

ant.

Val

or

Un

itV

alo

r U

nit

co

m B

DI

To

tal

Pla

nilh

a O

rçam

entá

ria

Sin

téti

ca

Ban

cos

B.D

.I.S

INA

PI -

04/

2020

-

Mar

anh

ãoS

BC

- 0

5/20

20 -

Acr

eS

ICR

O3

- 10

/201

9 -

Mar

anh

ãoS

ICR

O2

- 11

/201

6 -

Mar

anh

ãoO

RS

E -

12/

2019

- S

erg

ipe

SE

DO

P -

11/

2019

- P

ará

SE

INF

RA

- 0

26 -

Cea

ráC

AE

MA

- 1

2/20

19 -

M

aran

hão

EM

BA

SA

- 0

6/20

17 -

Bah

iaC

AE

RN

- 0

5/20

19 -

Rio

G

ran

de

do

No

rte

28,

78%

co

m B

DI

1

SE

RV

IÇO

S P

RE

LIM

INA

RE

S2.2

85,7

0

1.1

7

4209/0

01 S

INA

PI

PLA

CA

DE

OB

RA

EM

CH

AP

A D

E A

CO

GA

LV

AN

IZA

DO

6,0

0295,8

2380,9

62.2

85,7

4

2

PO

ÇO

TU

BU

LA

R-

PR

OF

UN

DID

AD

E:

150m

90.0

40,3

6

2.1

P

ER

FU

RA

ÇÃ

O6.2

57,1

0

2.1

.3

240312 C

AE

MA

PE

RF

. 8"

EM

SE

DIM

EN

TO

(D

E 0

A 5

0 M

)M

50,0

015,7

320,2

61.0

12,8

5

2.1

.4

240324 C

AE

MA

PE

RF

. 8"

EM

SE

DIM

EN

TO

(D

E 5

0 A

100 M

)M

50,0

016,4

921,2

41.0

61,7

9

2.1

.5

240386 C

AE

MA

PE

RF

. 8"

EM

BA

SA

LT

O (

DE

100 A

150 M

)M

25,0

0111,7

5143,9

13.5

97,7

9

2.1

.6

240335 C

AE

MA

PE

RF

. 8"

EM

SE

DIM

EN

TO

(D

E 1

00 A

150 M

)M

25,0

018,1

623,3

9584,6

6

2.2

R

EV

ES

TIM

EN

TO

E P

-FIL

TR

O40.0

51,9

8

2.2

.1

240410 C

AE

MA

INS

TA

LA

ÇÃ

O R

EV

ES

TIM

EN

TO

EM

PV

CM

105,0

02,3

12,9

7312,3

6

2.2

.2

ME

RC

AD

OR

eve

stim

ento

Tubo L

iso P

VC

Geom

ecâ

nic

o R

efo

rçado D

N 1

00m

mm

105,0

088,0

0113,3

311.8

99,2

7

2.2

.3

240410 C

AE

MA

INS

TA

LA

ÇÃ

O R

EV

ES

TIM

EN

TO

EM

PV

CM

45,0

02,3

12,9

7133,8

7

2.2

.4

ME

RC

AD

OR

eve

stim

ento

Filt

ro P

VC

- G

eom

ecâ

nic

o R

efo

rçado D

N 1

00m

mm

45,0

0212,0

0273,0

112.2

85,6

1

Page 19: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

2.2

.5

6296 O

RS

EP

ré-F

iltro

Com

um

- C

asc

alh

o d

e Q

uart

zo A

rredondado

13,2

6842,0

71.0

84,4

214.3

79,3

8

2.2

.6

240452 C

AE

MA

CE

NT

RA

LIZ

AD

OR

ES

EM

OU

N18,0

044,9

357,8

61.0

41,5

0

2.3

D

ES

EN

VO

LV

IME

NT

O, L

IMP

EZ

A, T

ES

TE

E D

ES

INF

EC

ÇÃ

O12.7

72,8

3

2.3

.1

240425 C

AE

MA

LIM

PE

ZA

CO

M C

OM

PR

ES

SO

RH

24,0

043,9

456,5

91.3

58,0

6

2.3

.2

240443 C

AE

MA

PIS

TO

NE

AM

EN

TO

24,0

036,4

446,9

31.1

26,2

6

2.3

.3

6305 O

RS

ED

ese

nvo

lvim

ento

com

Com

pre

ssor

250psi

/ 7

50cf

mh

12,0

0245,8

5316,6

13.7

99,2

7

2.3

.4

248022 E

MB

AS

AT

ES

TE

DE

VA

O H

24,0

0168,4

9216,9

85.2

07,5

5

2.3

.5

240446 C

AE

MA

DE

SIN

FE

ÃO

11,0

019,4

525,0

5275,5

2

2.3

.6

240488 C

AE

MA

AP

LIC

ÃO

DE

PR

OD

UT

O Q

UIM

ICO

EA

SY

CLE

AN

12 K

G/M

³K

G13,0

060,1

077,4

01.0

06,1

6

2.4

C

OM

PL

EM

EN

TO

S2.9

04,7

5

2.4

.1

ME

RC

AD

OT

am

pa d

e F

undo -

Cap F

êm

ea G

eom

ecâ

nic

o R

efo

rçado D

N 1

00m

mun

1,0

0187,0

0240,8

2240,8

2

2.4

.2

ME

RC

AD

OT

am

pa d

e P

oço

Cap M

ach

o R

efo

rçado e

m 1

00m

mun

1,0

0187,0

0240,8

2240,8

2

2.4

.3

240422 C

AE

MA

PR

OT

ÃO

SA

NIT

ÁR

IAm

³0,7

0307,3

7395,8

3277,0

8

2.4

.4

6312 O

RS

EA

nális

e F

ísic

o-q

uím

ica d

a Á

gua

un

1,0

0540,7

4696,3

6696,3

6

2.4

.5

6313 O

RS

EA

nális

e B

act

erioló

gic

a d

a Á

gua

un

1,0

033,4

643,0

943,0

9

2.4

.6

89509 S

INA

PI

TU

BO

PV

C, S

ÉR

IE R

, Á

GU

A P

LU

VIA

L, D

N 5

0 M

M, F

OR

NE

CID

O E

IN

ST

ALA

DO

EM

RA

MA

L D

E E

NC

AM

INH

AM

EN

TO

. A

F_12/2

014

M12,0

018,6

824,0

6288,6

7

2.4

.7

8722 O

RS

EH

ipocl

ora

dor

/ B

om

ba d

osa

dora

analó

gic

a d

e s

olu

ções,

vazã

o d

e 0

,5 à

15 l/

h e

pre

são d

e 0

à 1

5 b

ar

un

1,0

0597,0

7768,9

1768,9

1

2.4

.8

73612 S

INA

PI

INS

TA

LA

CA

O D

E C

LO

RA

DO

RU

N1,0

0271,0

0348,9

9348,9

9

2.5

IN

ST

AL

ÕE

S E

TR

ICA

S E

RE

CA

LQ

UE

28.0

53,7

1

2.5

.1

BO

MB

A S

UB

ME

RS

A21.7

85,6

6

2.5

.1.2

1

90164 C

AE

MA

FO

RN

EC

IME

NT

O E

MO

NT

AG

EM

DE

ED

UT

OR

EM

TU

BO

S D

E P

VC

A

DIT

IVA

DO

DN

=50 M

MM

68,0

040,2

251,8

03.5

22,0

8

2.5

.1.2

8

218 O

RS

EC

onju

nto

moto

-bom

ba c

entr

ifuga, m

oto

r 3 C

V, S

chneid

er

mod.B

C-2

1R

ou s

imila

rU

n1,0

03.0

04,3

13.8

68,9

53.8

68,9

5

2.5

.1.2

2

070160 C

AE

RN

QU

AD

RO

DE

CO

MA

ND

O D

E B

OM

BA

3C

V (

INV

ER

SO

R D

E F

RE

QU

ÊN

CIA

) -

FO

RN

EC

IME

NT

O E

IN

ST

ALA

ÇÃ

O A

F_05/2

016

UN

1,0

02.6

92,7

93.4

67,7

73.4

67,7

7

Page 20: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

2.5

.1.3

1

217 O

RS

ET

ubo p

vc r

ígid

o r

osc

áve

l d =

2"

m120,0

066,0

585,0

610.2

07,1

0

2.5

.1.4

9

5751 S

INA

PI

ELE

TR

OD

UT

O D

E A

ÇO

GA

LV

AN

IZA

DO

, C

LA

SS

E S

EM

I P

ES

AD

O, D

N 3

2 M

M

(1 1

/4 ),

AP

AR

EN

TE

, IN

STA

LAD

O E

M P

AR

ED

E -

FO

RN

EC

IME

NT

O E

IN

ST

ALA

ÇÃ

O. A

F_11/2

016_P

M15,0

037,2

647,9

8719,7

5

2.5

.2

BA

RR

ILE

TE

2.0

03,7

2

2.5

.2.1

9

7453 S

INA

PI

CU

RV

A 9

0 G

RA

US

, E

M A

ÇO

,DN

50 (

2 )U

N1,0

0112,9

5145,4

6145,4

6

2.5

.2.2

9

2889 S

INA

PI

UN

IÃO

, E

M F

ER

RO

GA

LV

AN

IZA

DO

, D

N 5

0 (

2")

UN

1,0

085,1

6109,6

7109,6

7

2.5

.2.3

0

53475 S

BC

RE

GIS

TR

O G

AV

ET

A R

OS

CA

BR

ON

ZE

2""

UN

2,0

096,8

8124,7

6249,5

2

2.5

.2.4

9

7458 S

INA

PI

, E

M A

ÇO

DN

50 (

2")

UN

2,0

0167,9

4216,2

7432,5

5

2.5

.2.5

9

2344 S

INA

PI

NIP

LE

, E

M F

ER

RO

GA

LV

AN

IZA

DO

, D

N 5

0 (

2")

UN

8,0

042,0

354,1

3433,0

1

2.5

.2.6

9

2335 S

INA

PI

TU

BO

DE

O G

ALV

AN

IZA

DO

, D

N 5

0 (

2")

M1,5

053,1

168,4

0102,5

9 2

.5.2

.6

92335 S

INA

PI

TU

BO

DE

O G

ALV

AN

IZA

DO

, D

N 5

0 (

2")

M1,5

053,1

168,4

0102,5

9

2.5

.2.7

7

3795/0

12 S

INA

PI

LV

ULA

DE

RE

TE

ÃO

HO

RIZ

ON

TA

L Ø

50M

M (

2")

- F

OR

NE

CIM

EN

TO

E

INS

TA

LA

ÇÃ

OU

N1,0

0171,8

0221,2

4221,2

4

2.5

.2.8

9

7433 S

INA

PI

CU

RV

A 4

5 G

RA

US

, E

M A

ÇO

, D

N 5

0 (

2 )U

N2,0

066,5

685,7

2171,4

3

2.5

.2.9

8

5120 S

INA

PI

MA

NO

ME

TR

O 0

A 2

00 P

SI (0

A 1

4 K

GF

/CM

2),

D =

50M

M -

FO

RN

EC

IME

NT

O E

C

OLO

CA

CA

OU

N1,0

0107,3

5138,2

5138,2

5

2.5

.3

INS

TA

LA

ÇÕ

ES

EL

ÉT

RIC

AS

4.2

64,3

3

2.5

.3.1

1

70328 C

AE

MA

RA

MA

L D

E S

ER

VIÇ

O E

M B

AIX

A T

EN

O, T

RIF

ÁS

ICO

EM

CA

BO

DE

CO

BR

E

DE

25M

M2 (

PO

R M

ET

RO

DE

RA

MA

L)

FO

RN

EC

IME

NT

O D

E M

AT

ER

IAL

M50,0

054,4

870,1

63.5

07,9

7

2.5

.3.2

4

527 O

RS

EQ

uadro

de m

ediç

ão c

om

lente

para

leitu

raun

1,0

0587,3

3756,3

6756,3

6

3

CU

BÍC

UL

O/ C

ER

CA

8.1

22,9

7

3.1

1

71032 C

AE

MA

CU

BÍC

ULO

PA

RA

PR

OT

ÃO

DE

QU

AD

RO

DE

CO

MA

ND

O 1

,20M

X 1

,20M

, (I

NS

TA

LA

ÇÃ

O E

MO

NT

AG

EM

, C

OM

FO

RN

EC

IME

NT

O D

E T

OD

OS

OS

M

AT

ER

IAIS

)

UN

1,0

03.6

97,9

44.7

62,2

14.7

62,2

1

3.2

1

80408 C

AE

MA

CE

RC

A C

OM

08 F

IOS

DE

AR

AM

E F

AR

PA

DO

16 B

WG

4"X

4",

CO

M E

ST

AC

AS

D

E C

ON

CR

ET

OM

39,0

045,7

358,8

92.2

96,7

5

Page 21: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

3.3

1

80501 C

AE

MA

PO

RT

ÃO

PA

RA

PE

DE

ST

RE

S E

M T

UB

OS

DE

FE

RR

O G

ALV

AN

IZA

DO

DE

01

FO

LH

A, C

OM

VE

DA

ÇÃ

O E

M T

ELA

DE

AR

AM

E P

RE

NS

AD

O,IN

CLU

IND

O

GU

AR

NIÇ

ÕE

S E

FE

RR

AG

EN

S,

1,6

8491,8

0633,3

41.0

64,0

1

4

RE

SE

RV

AT

ÓR

IO 1

0M³

EM

TO

RR

E C

OM

H=

6,00

m22.9

70,5

5

4.1

2

50658 S

ED

OP

Torr

e e

m c

onc.

arm

ado p

/ cx

.d'a

gua h

=6,0

m-b

ase

2.0

x2.0

mU

N1,0

010.6

34,8

313.6

95,5

313.6

95,5

3

4.4

1

432 O

RS

EC

aix

a d

´água e

m fib

ra d

e v

idro

-

inst

ala

da, se

m e

stru

tura

de s

uport

e c

ap. 10.0

00

litro

sun

1,0

04.0

25,6

35.1

84,2

15.1

84,2

1

4.6

0

0000100 S

INA

PI

AD

AP

TA

DO

R P

VC

SO

LD

AV

EL, C

OM

FLA

NG

ES

E A

NE

L D

E V

ED

AC

AO

, 60

MM

X 2

", P

AR

A C

AIX

A D

' AG

UA

UN

2,0

025,0

732,2

964,5

7

4.7

0

0009860 S

INA

PI

TU

BO

PV

C, R

OS

CA

VE

L, 2

", P

AR

A A

GU

A F

RIA

PR

ED

IAL

M24,0

035,2

245,3

61.0

88,5

5

4.8

7

4181/0

01 S

INA

PI

RE

GIS

TR

O G

AV

ET

A 2

" B

RU

TO

LA

TA

O -

FO

RN

EC

IME

NT

O E

IN

ST

ALA

CA

OU

N2,0

0102,9

4132,5

7265,1

3

4.9

8

9503 S

INA

PI

CU

RV

A 9

0 G

RA

US

, P

VC

, S

OLD

ÁV

EL, D

N 5

0M

M, IN

ST

ALA

DO

EM

PR

UM

AD

A

DE

ÁG

UA

- F

OR

NE

CIM

EN

TO

E IN

ST

ALA

ÇÃ

O. A

F_12/2

014

UN

2,0

016,3

321,0

342,0

6

4.1

0

89625 S

INA

PI

TE

, P

VC

, S

OLD

ÁV

EL, D

N 5

0M

M, IN

ST

ALA

DO

EM

PR

UM

AD

A D

E Á

GU

A -

F

OR

NE

CIM

EN

TO

E IN

ST

ALA

ÇÃ

O. A

F_12/2

014

UN

2,0

014,3

918,5

337,0

6

4.1

1

89501 S

INA

PI

JOE

LH

O 9

0 G

RA

US

, P

VC

, S

OLD

ÁV

EL, D

N 5

0M

M, IN

ST

ALA

DO

EM

PR

UM

AD

A

UN

2,0

09,1

111,7

323,4

6 4

.11

89501 S

INA

PI

JOE

LH

O 9

0 G

RA

US

, P

VC

, S

OLD

ÁV

EL, D

N 5

0M

M, IN

ST

ALA

DO

EM

PR

UM

AD

A

DE

ÁG

UA

- F

OR

NE

CIM

EN

TO

E IN

ST

ALA

ÇÃ

O. A

F_12/2

014

UN

2,0

09,1

111,7

323,4

6

4.1

2

00011270 S

INA

PI

AB

RA

CA

DE

IRA

DE

LA

TA

O P

AR

A F

IXA

CA

O D

E C

AB

O P

AR

A-R

AIO

, D

IME

NS

OE

S 3

2 X

24 X

24 M

MU

N6,0

01,8

02,3

213,9

1

4.1

3

8614 O

RS

EB

óia

auto

mátic

a p

/caix

a d

´água

un

1,0

062,5

780,5

880,5

8

4.1

4

74104/0

01 S

INA

PI

CA

IXA

DE

IN

SP

ÃO

EM

ALV

EN

AR

IA D

E T

IJO

LO

MA

CIÇ

O 6

0X

60X

60C

M,

RE

VE

ST

IDA

IN

TE

RN

AM

EN

TO

CO

M B

AR

RA

LIS

A (

CIM

EN

TO

E A

RE

IA,

TR

O 1

:4)

E=

2,0

CM

, C

OM

TA

MP

A P

-MO

LD

AD

A D

E C

ON

CR

ET

O E

F

UN

DO

DE

CO

NC

RE

TO

15M

PA

TIP

O C

- E

SC

AV

ÃO

E C

ON

FE

ÃO

UN

1,0

0122,8

1158,1

5158,1

5

4.1

5

94498 S

INA

PI

RE

GIS

TR

O D

E G

AV

ET

A B

RU

TO

, LA

O, R

OS

VE

L, 2

U

N1,0

0101,7

5131,0

3131,0

3 4

.16

150819 C

AE

MA

FO

RN

EC

IME

NT

O E

MO

NT

AG

EM

DE

ES

CA

DA

ME

LIC

A E

XT

ER

NA

PA

RA

R

ES

ER

VA

RIO

AP

OIA

DO

, IN

CLU

IND

O P

INT

UR

A A

BA

SE

DE

ES

MA

LT

E,

DP

1508-0

3.

M10,0

0169,7

7218,6

32.1

86,3

0

5

TO

TA

L P

AR

CIA

L P

AR

A 1

(U

M)

SIS

TE

MA

123.4

19,5

9

5

TO

TA

L G

ER

AL

PA

RA

11

(ON

ZE

) S

IST

EM

AS

1.3

57.6

15,4

8

5

RE

DE

DE

DIS

TR

IBU

IÇÃ

O791.5

88,3

0

5.1

7

9478 S

INA

PI

ES

CA

VA

CA

O M

AN

UA

L C

AM

PO

AB

ER

TO

EM

SO

LO

EX

CE

TO

RO

CH

A A

TE

2,0

0M

PR

OF

UN

DID

AD

Em

³4.7

52,0

037,4

748,2

5229.3

02,3

7

Page 22: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

5.2

0

0036084 S

INA

PI

TU

BO

PV

C P

BA

JE

I, C

LA

SS

E 1

2, D

N 5

0 M

M, P

AR

A R

ED

E D

E A

GU

A (

NB

R

5647)

M22.0

00,0

011,7

615,1

4333.1

79,6

2

5.3

7

3888/0

01 S

INA

PI

AS

SE

NT

AM

EN

TO

TU

BO

PV

C C

OM

JU

NT

A E

LA

ST

ICA

, D

N 5

0 M

M -

(O

U

RP

VC

, O

U P

VC

DE

FO

FO

, O

U P

RF

V)

- P

AR

A A

GU

A.

M22.0

00,0

01,1

81,5

233.4

31,2

9

5.4

7

3964/0

06 S

INA

PI

RE

AT

ER

RO

DE

VA

LA

CO

M C

OM

PA

CT

ÃO

MA

NU

AL

3.9

60,0

038,3

749,4

1195.6

75,0

3

TO

TA

L G

ER

AL

DO

2.1

49.2

03,7

8

Page 23: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

Ob

raB

anco

sS

IST

EM

AS

SIM

PL

IFIC

AD

OS

DE

AB

AS

TE

CIM

EN

TO

D

´ÁG

UA

- P

OV

OA

DO

S P

AT

OS

, F

OR

MO

SA

DO

RIO

C

OR

DA

, B

AR

RE

IRIN

HO

, M

AT

US

AL

EM

, S

AN

TA

L

UZ

, A

ND

AR

AÍ,

PO

NT

AL

DO

SO

BR

AD

INH

O,

SO

BR

AD

INH

O,

GA

TO

BR

AN

CO

, JA

BU

RU

E

GU

AR

IBA

S

SIN

AP

I -

04/2

020

- M

aran

hão

SB

C -

05/

2020

-

Acr

eS

ICR

O3

- 10

/201

9 -

Mar

anh

ãoS

ICR

O2

- 11

/201

6 -

Mar

anh

ãoO

RS

E -

12/

2019

-

Ser

gip

eS

ED

OP

- 1

1/20

19 -

P

ará

SE

INF

RA

- 0

26 -

C

eará

CA

EM

A -

12/

2019

-

Mar

anh

ãoE

MB

AS

A -

06

/201

7 -

Bah

iaC

AE

RN

- 0

5/20

19 -

B.D

.I.

En

carg

os

So

ciai

s 2

8,78

%N

ão D

eso

ner

ado

: em

bu

tid

o n

os

pre

ços

un

itár

io d

os

insu

mo

s d

e m

ão

de

ob

ra,

de

aco

rdo

co

m a

s b

ases

.

CA

ER

N -

05

/20

19

-

Rio

Gra

nd

e d

o

No

rte

Item

Descri

ção

To

tal P

or

Eta

pa

30 D

IAS

60 D

IAS

90 D

IAS

120 D

IAS

150 D

IAS

1

SE

RV

IÇO

S P

RE

LIM

INA

RE

S2

51

42

,70

10

0,0

0%

25

.14

2,7

0

2

PO

ÇO

TU

BU

LA

R-

PR

OF

UN

DID

AD

E:

15

0m

99

04

44

,01

30

,00

%

29

7.1

33

,20

30

,00

%

29

7.1

33

,20

30

,00

%

29

7.1

33

,20

10

,00

%

99

.04

4,4

1

3

CU

BÍC

UL

O/

CE

RC

A8

93

52

,68

10

0,0

0%

89

.35

2,6

8

4

RE

SE

RV

AT

ÓR

IO 1

0M

³ E

M T

OR

RE

CO

M H

=6

,00

m2

52

67

6,0

8 5

0,0

0%

12

6.3

38

,04

50

,00

%

12

6.3

38

,04

5

RE

DE

DE

DIS

TR

IBU

IÇÃ

O7

91

58

8,3

0 1

00

,00

%

79

1.5

88

,30

15

,00

%1

3,8

3%

13

,83

%1

0,4

9%

46

,87

%

21

49

20

3,7

83

22

27

5,9

02

97

13

3,2

02

97

13

3,2

02

25

38

2,4

51

00

72

79

,02

15

,00

%2

8,8

2%

42

,65

%5

3,1

3%

10

0,0

0%

32

22

75

,90

61

94

09

,10

91

65

42

,30

11

41

92

4,7

52

14

92

03

,78

Cu

sto

Po

rce

nta

ge

m A

cu

mu

lad

oC

us

to A

cu

mu

lad

o

Cro

no

gra

ma F

ísic

o e

Fin

an

ceir

o

Po

rce

nta

ge

m

Page 24: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

AÇÃO: SISTEMAS DE ABASTECIMENTO D´ÁGUA

MUNICÍPIO: GRAJAÚ- MA

LOCALIDADES: MATUSALEM, GATO BRANCO, SANTA LUZ, ANDARAÍ, PONTAL DO SOBRADINHO E SOBRADINHO

1.0 9,20%1.1 Administração Central 6,71%

1.2 Seguros 0,50%

1.3 Riscos 1,74%

1.4 Garantia 0,25%

2 Despesas Financeiras 1,17%

3.0 9,40%3.1 Lucro 9,40%

4 6,15%4.1 Pis 0,65%

4.2 Cofins 3,00%

COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DA TAXA DE BONIFICAÇÃO E DESPESAS INDIRETAS (BDI)

CUSTOS INDIRETOS

LUCRO

TRIBUTOS

4.2 Cofins 3,00%

4.3 ISSQN 2,50%

4.4 CPRB 0,00%

5 28,78%

limite do TCUAC → Administração Central 5,50%

S → Seguro 0,50%

R → Riscos 1,27%

G → Garantia 0,50%

DF → Despesas Financeiras 1,39%

L → Taxa de Lucro/Remuneração 8,96%

I → Incidência de Impostos (PIS(0,65%), COFINS(3%), ISS(MUN.) CPRB 2%) cprb a partir nov/15 - 4,50%

BDI PARA OBRAS RODOVIARIAS SEM CPRB 24,23%

BDI PARA OBRAS PREDIAIS SEM CPRB 25,00%

BDI PARA OBRAS DE SANEAMENTO SEM CPRB 26,44%

Segundo Acórdão 2622/2013 do Tribunal de Contas da União – TCU, o cálculo do BDI deve ser feito da seguinte maneira:

TAXA TOTAL DE BDI

���=((�+�++�+�)(�+��)(�+�))/((�−�))−�

Page 25: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é

PLANTAS TÉCNICAS

Page 26: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é
Page 27: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é
Page 28: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é
Page 29: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é
Page 30: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é
Page 31: PROJETO TÉCNICO EXECUTIVO DE 11 (onze ) SISTEMA S ...dados.tce.ma.gov.br/sacop/124400/1593698095102.pdf · A implantação de sistemas de abastecimento de água nas localidades é