Projeto Cras
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FACULDADE CEARENSE
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
PROJETO:
OS DESAFIOS ENCONTARDOS PARA A REALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA NO FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS NA FAMÍLIA E NA
COMUNIDADE NO CRAS SERRINHA.
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Serviço Social II
PROFESSORA: Virzângela Paula Sandy Mendes
ALUNO: Alberto Junior Rodrigues Farias
MATRÍCULA: 11001220
PEÍODO: 2014.1
SEMESTRE: 6º
TURMA: 062
FORTALEZA-CE
MAIO/2014
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FACULDADE CEARENSE
INTRODUÇÃO
A Constituição Federal de 1988, regulamentada pela Lei nº 8742, de 07 de
dezembro de 1993 a Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) dispõe sobre a
organização da assistência social, sendo esta um instrumento legal que regulamenta os
pressupostos constitucionais, definem e garantem os direitos à assistência social, com
vista a garantir o atendimento às necessidades básicas dos segmentos populacionais com
vulnerabilidade e exclusão social. Esta lei institui benefícios, serviços, programas e
projetos destinados ao enfrentamento dessa exclusão. Tendo como foco, esses serviços
ofertados, no grupo familiar e na comunidade por serem espaços sociais naturais de
proteção e inclusão social. Hoje a assistência social é dever do Estado e direito do
cidadão, uma política pública e, como tal, faz parte da seguridade social, prevalecendo à
ideia de que se protege para promover, para ofertar o mínimo básico afim de que o
individuo inicie um processo de promoção humana, de crescimento e de valorização da
pessoa. Assim todos os programas que visam à inserção e à reinserção familiar são
prioridades na política de assistência social.
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FACULDADE CEARENSE
CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – CRAS
O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) está localizado na Rua
Inácio Parente, Nº 100, no bairro Serrinha, na cidade de Fortaleza-Ce. O CRAS é uma
das unidades pública estatal descentralizada da política de assistência social básica, ou
seja, esta inserida na Proteção Social Básica (PSB) do Sistema Único de Assistência
Social (SUAS) nas áreas de vulnerabilidade e risco social dos municípios. Este inserido
na PSB, ou seja, por ser o primeiro acesso das famílias aos direitos socioassistenciais,
tendo por objetivo preveni situações de vulnerabilidades e riscos sociais nos territórios,
com a finalidade de fortalecer vínculos familiares e comunitários e na ampliação do
acesso aos direitos de cidadania. Sendo assim tem caráter preventivo, protetivo e
proativo. São disponibilizadas ainda, além de serviços e ações, as funções de oferta
pública do trabalho social com famílias do Programa de Atenção Integral a Família
(PAIF), sendo este o principal serviço ofertado*.
A equipe do serviço social do CRAS é composta por três assistentes sociais, um
estagiário, uma psicóloga e uma terapeuta ocupacional. As principais atividades
realizadas pelo os profissionais são: acolhida, oferta de informações e de
encaminhamentos às famílias do PAIF, realização de atendimento particularizado e
visitas domiciliares, desenvolvimento de atividades coletivas e comunitárias no
território desenvolvido no próprio território ou no CRAS, acompanhamento de famílias
encaminhadas pelos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos, realização de
busca ativa no território de abrangência e desenvolvimento de projetos que visam
preveni o aumento de incidência de situações de risco, acompanhamento das famílias
em descumprimento de condicionalidades, entre outras.
No entanto é importante destacar que há uma procura da comunidade ao CRAS,
porém o único serviço procurado é somente ao cadastro único e bolsa família. E como já
mencionado o CRAS oferece outros serviços, porém não se há uma procura aos demais
serviços ofertados. O que ocorre, conforme identificado no período de estágio, é de não
está funcionando os demais serviços pelo os seguintes motivos:
*Informações retiradas do site: www.mds.gov.br/ cras-institucional.
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O cadastro único está funcionando de forma precária, já que o telefone e internet
foram cortados por falta de pagamento, além dos furtos ocorridos no equipamento em
que levaram todos os computadores (recentemente, chegaram nova mobília, mas não
computadores e não foi reabilitado o telefone e internet, até a presente data 22/04/2014).
Outro motivo é a falta de profissionais, em decorrência da mudança de gestores
municipais ocorreu demissão dos profissionais, funcionando com uma equipe bastante
reduzida, causando a paralisação dos serviços. Outro ponto crítico é a falta de material
de expediente, aparelhos de som e TV, para a realização de atividades. Recentemente
foi realizado pela prefeitura Municipal de Fortaleza uma seleção pública simplificada, e
novos profissionais foram contratados, porém sem capacitação que dificulta mais ainda
o retorno as atividades do CRAS.
Com base nisso, o funcionamento do CRAS se restringe a cadastro único, ou
seja, a inserção de novas famílias ao programa do Bolsa Família. Normatizado pela
Tipificação Nacional de Serviços Socioassistencias, a qual o descreve como:
O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF consiste no
trabalho social com famílias, de caráter continuado, com a finalidade de fortalecer
a função protetiva das famílias, prevenir a ruptura dos seus vínculos, promover seu
acesso e usufruto de direitos e contribuir na melhoria de sua qualidade de vida.
Verifica-se que o PAIF não se limita a um programa com periodicidade determinada,
mas é um serviço continuado. Contudo cabe ressaltar a importância que se aconteça tais
atividades, pois são processos que contribui para o fortalecimento de vínculos familiares
para que se previna a fragilização ou que estão fragilizados e para ampliar o processo
de autonomia dos sujeitos atendidos, já que não acontece de uma hora para outra mas
sim por meio de atividades socioeducativas, cursos profissionalizantes, grupos de
convivência, passeios, eventos para a população, atendimentos individuais e coletivos,
visitas domiciliares entre outros. De fato que são estes meios importantes para que se
consiga chegar a este objetivo, porém é necessário tempo, dedicação e compromisso de
ambas as partes para que haja essa efetiva transformação que tanto se almeja.
Sendo o CRAS um espaço público descentralizado que atende a população, ou
seja, deve possibilitar que o acesso aos serviços e direitos sociais esteja mais acessível.
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Sua principal função é trabalhar diretamente com os membros das famílias
referenciadas e demais moradores da comunidade.
No desenvolvimento de um trabalho com famílias é essencial conhecer sua
formação na sociedade contemporânea a fim de que não ocorram ações pautadas em
valores do senso comum e em uma concepção conservadora sobre o que é família.
Para Carvalho (1995, p. 27):
O mundo familiar mostra-se numa vibrante variedade de formas de organização,
com crenças, valores e práticas desenvolvidas na busca de soluções para as
vicissitudes que a vida vai trazendo. Desconsiderar isso é ter a vã pretensão de
colocar essa multiplicidade de manifestações sob a camisa-de-força de uma única
forma de emocionar, interpretar, comunicar.
Verifica-se, portanto, que o Estado não deve ser um agente que caminha de forma
oposta a realidade e transformações que acontecem na família contemporânea brasileira.
A função do Estado é de proteger as famílias brasileiras, possibilitando seu
fortalecimento e desempenho de suas responsabilidades. Carvalho resalta:
O exercício vital das famílias é semelhante às funções das políticas sociais: ambas
visam dar conta da reprodução e da proteção social dos grupos que estão sob sua
tutelar. Se, nas comunidades tradicionais, a família se ocupava quase
exclusivamente dessas funções, nas comunidades contemporâneas elas são
compartilhadas com o Estado pela via das políticas sociais (2005, p.267).
Assim um profissional que atua com famílias, jamais pode cair no erro de considerar
que há uma única forma ou modelo de organização desta, uma vez que sua formação se
dá pela diversidade de cultura e vivências.
O público atendido no CRAS são cidadãos que vivenciam uma situação de
vulnerabilidade social advinda da pobreza, privação ou ausência de renda, acesso
precário ou o não acesso aos serviços públicos, com vínculos familiares ou comunitários
fragilizados e vivenciam situações de discriminação (observadas através nos noticiários,
entre eles estão os programas policiais das TVs locais; cidade 190, rota 22, alerta geral,
transmitidos semanalmente).
A estruturação do espaço físico do CRAS é de responsabilidade do município
como cumprimento do requisito de habilitação ao nível básico ou pleno de gestão do
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SUAS. E relatando sobre a estrutura física do equipamento, além da gestão não está
cumprindo com suas responsabilidades como já mencionado, o CRAS tem bastantes
salas amplas, banheiros masculinos e femininos com barras de segurança, refeitório,
piscina e campo de futebol.
A implementação do PAIF de forma efetiva e com qualidade é fundamental
para a organização do SUAS e para a concretização dos direitos socioassistenciais. O
PAIF possui um papel estratégico, pois articula e integram os serviços
socioassistenciais, programas de transferência de renda e benefícios assistenciais,
potencializando o impacto das ações de assistência social para as famílias nos territórios
de abrangência dos CRAs. Diante disso estes espaços têm que desenvolver seu trabalho
na busca pela construção de vínculos com os usuários a fim de propiciar junto aos
usuários um trabalho que fortaleça a relação presente na comunidade e no seio familiar.
È essencial compreender que para a construção de uma relação democrática e
participativa com as famílias e toda a comunidade de referência do CRAS, a igualdade e
respeitos devem estar presentes desde a postura dos profissionais, linguagem e atitudes
até o local de atendimento, devendo este ser um ambiente designado para o acolhimento
aos usuários, criando uma relação que se desenvolve de forma igualitária e não
hierárquica. Tendo como objetivo geral, trabalhar a auto-estima sendo este um fator
pessoal e muitas vezes um estado passageiro e de difícil mensuração, no entanto,
desenvolver uma trabalho que propicie o fortalecimento pessoal dos sujeitos é parte do
processo de fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Nota-se que a execução
de um trabalho efetivo que interfira no cotidiano dos usuários contribuirá para que estes
se reconheçam como sujeitos da própria história mesmo sendo um desafio aos
profissionais que atuam nesta área e de forma mais específica aos trabalhadores do
Sistema Único de Assistência Social no âmbito do CRAS.
Já que o publico alvo é as famílias atendidas pelo o CRAS, o que se propõe é a
reaproximação das famílias aos demais serviços, usando os seguintes meios e métodos:
- Planejamento mensal com a equipe multidisciplinar;
- Reuniões de estudos para o levantamento de dados das necessidades das
famílias e se planeje atividades para os grupos de convivência no intuito de trabalhar a
auto-estima;
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- Busca ativa, usando o carro para visitas domiciliares, o telefone;
- Confecção de convites e cartazes, convidando-os para os grupos de
convivências, com dias, horários e atividades;
- Disponibilidades do auditório e mais duas salas do equipamento;
Diante do que se pode conseguir a médio e longo prazo do que se propõe,
estima-se de que até o mês de dezembro de 2014 para a implementação do projeto. E
para que se possa concretizar, ainda seja necessário avaliar com a equipe de
profissionais do CRAS. Pois é provável serem contratado uma equipe de educadores e
multiplicadores sociais que deverão chegar ao equipamento por volta do mês de
junho/2014.
Nota-se que a metodologia que será aplicada é a pesquisa qualitativa. Sabendo-se que a
metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação
desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa. É a explicação do tipo de
pesquisa, dos instrumentos utilizados (questionário, entrevista etc), do tempo previsto,
da equipe de pesquisadores e da divisão do trabalho, das formas de tabulação e
tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utilizou no trabalho de pesquisa. E
qualitativa porque preocupa-se com aspectos da realidade que não podem ser
quantificados, centrando-se na compreensão e explicação da dinâmica das relações
sociais. A pesquisa qualitativa trabalha com o universo de significados, motivos,
aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo
das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à
operacionalização de variáveis.
OJETIVOS METAS E INDICADORES:
OJETIVOS
ESPECIFICOS
METAS INDICADORES
Planejar a execução do
projeto
Realizar a 1ª reunião
com a supervisora de
campo
Planejamento da
elaboração do projeto
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Realizar rodas de conversa
com os demais profissionais
Realizar uma roda de
conversa a cada mês
Exposição de ideias
Realizar avaliação teórica
com os educadores sociais
Planejar atividades para
os grupos de convivência
Formular um relatório
mensal dos planejamentos
Analise de possibilidade para
visitas domiciliares
Visita domiciliar com as
técnicas do serviço social
Elaboração de dados das
famílias do PAIF
Marco zero Reunião com a
supervisora de campo
Elaboração de relatório do
marco zero
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO:
ATIVIDADES MÊS 01 MÊS 02 MÊS 03 MÊS 04
Marco zero X
Reunião com a
supervisora de
campo
X
Roda de conversa
com a equipe
multidisciplinar
X
Avaliação do projeto X
Entrevista com
famílias do PAIF
X
Finalização do
projeto
X
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PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS:
METAS ATIVIDADES RECURSOS
METODOLÓGICOS
Reunião com a
supervisora de campo
Planejamento da aplicação
do projeto de intervenção
Papeis e canetas
Roda de conversa com
os educadores e
multiplicadores sociais
Criar calendários de
atividades socioeducativas
- Cartolinas e canetinhas;
- Computador com impressora
Roda de conversa com
as técnicas do CRAS
(psicóloga e terapeuta
ocupacional)
Acompanhamento dos
grupos de convivência
Som, TV e aparelho de DVD
CRONOGRAMA FÍSICO – FINANCEIRO:
RUBRICA MÊS O1 MÊS 02 MÊS 03 MÊS 04
VALOR R$
RECURSOS HUMANOS:
estagiário/assistente social/educadores sociais/motorista*¹
UN 01 estagiário
02 A.S
04 Educadores
01 motorista
R$ 5,10
R$ 85,00
R$ 60,00
R$ 50,00
R$ 102,00
R$ 1700,00
R$ 1200,00
R$ 1000,00
MATÉRIAL DE CONSUMO:
resma de papelA4
canetas
pinceis permanentes*²
UN 01 resma de papel
10 canetas
05 estojos
R$ 15,00
R$ 0,80
R$ 5,00
R$ 15,00
R$ 8,00
R$ 25,00
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ALIMENTAÇÃO:
Bolos
Refrigerantes
Biscoitos
Mingaus*³
UN/CX/PC 08 bolos
08 refrigerantes
10 biscoitos
04 migaus
R$ 5,00
R$ 5,00
R$ 3,00
R$ 6,00
R$40,00
R$40,00
R$30,00
R$24,00
OUTROS:
Uso do carro e
telefone**
UN 01 carro
01 telefone
R$ 0,00
R$ 0.00
R$ 0,00
R$ 0,00
UNIDADES QUANTIDADES VALOR
UNITÁRIO
(R$)
VALOR
TOTAL (R$)
TOTAL - - - R$4.184,00***
*¹ Cálculos feitos com base na média de salários por profissionais, lembrando que o estagiário é
voluntario e demais empregados contratados pela a prefeitura municipal;
*² Matérias de expediente são enviadas (no momento não está sendo enviado) mensalmente pela
a secretaria de trabalho, desenvolvimento social e combate a fome - SETRA;
*³ Alimentos também são enviados pela SETRA;
** Carro e telefones são custeados pela a prefeitura municipal;
*** O valor total é uma base, caso não fosse um equipamento público.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Concluindo, a realização do trabalho socioeducativo com as famílias é um
caminho de possibilidades para se conhecer e realizar atividades viáveis ao contexto as
demandas vivenciadas por cada família, na busca para despertar e conquistar a
emancipação, a autonomia, uma visão crítica da realidade, criando um projeto de vida e
perspectiva de mudanças. Para que se possa realizar este trabalho deve preservar uma
postura ética (com base no código de ética profissional do assistente social e seus
princípios, no empenho e participação em um projeto ético político) frente às diversas
demandas apresentadas pelas famílias, visto que, não deixe seus valores e suas crenças
influenciarem neste trabalho. É importante também preservar estas famílias e suas
diversas histórias de vida, com o intuito de não cair no paradigma de culpabilização da
família por sua situação de pobreza, desemprego, entre outros.
Sendo assim, é dever da equipe do CRAS realizar suas ações direcionadas pela
ótica do direito, e devido à diversidade das demandas familiares, realizar o
planejamento prévio dessas ações, ou seja, é necessário a elaboração e aplicar essas
metodologias para que o trabalho com essas famílias surta resultados e para que auxilie
no processo de construção de respostas profissionais sustentáveis.
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![Page 12: Projeto Cras](https://reader036.fdocumentos.tips/reader036/viewer/2022081823/577cc7961a28aba711a1650d/html5/thumbnails/12.jpg)
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 – www.familia.pr.gov.br
2 – www.mds.gov.br/assistenciasicialbasica/cras-intitucional
Acessados em 06/05/2014.
3 – Orientações Técnicas: Centro de Referência de Assistência Social-CRAS/Ministério
do Desenvolvimento Social e Combate a Fome, 2009. 72p.
4 – Política Nacional de Assistência Social – PNAS/2004 e Normas Operacional Básica
de Serviço Social-NOB/SUAS. 178p.
5 - CARVALHO, Maria do Carmo Brant. A família contemporânea em debate. 2. ed.
São Paulo: EDUC, Cortez, 1995.
6 - Código de Ética Profissional do Assistente Social.
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