1odi.org/fellowship-scheme

Proporcionando Capacidade Promovendo Carreiras

Programa de Bolsas ODI 2016

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O ‘Overseas Development Institute’ (ODI) é um centro de estudos independente, líder na análise de temas relacionados com questões humanitárias e desenvolvimento internacional. A nossa missão é inspirar e informar políticas e práticas que resultem na redução da pobreza, no alívio do sofrimento e na obtenção de meios de vida sustentáveis. Fazemos isto através de investigação aplicada de alta qualidade, aliada ao aconselhamento e divulgação/debate de políticas.

A ODI trabalha nas seguintes áreas de pesquisa:

•Pobreza e Desigualdade

•Governança, Segurança e Meios de subsistência

•Políticas e práticas Humanitárias

•Gestão Sustentável de Recursos Naturais e Mudanças Climáticas

•Finanças e Desenvolvimento Económico

•Elaboração de políticas baseadas em investigação e pesquisa.

O ODI incentiva os governos a entrar em contacto de forma a examinar estas áreas de especialização. Para mais informações gerais a respeito do ODI, por favor contacte-nos através de info@odi.org

Para todas as questões relacionadas com o Programa de Bolsas do ODI, por favor contacte-nos através de fellows@odi.org

Overseas Development Institute

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O Programa de Bolsas ODI

Programa de Bolsas ODI – Países Participantes

Programa de Bolsas ODI – Colocações

Actuais Bolseiros em Novembro 2015

Perspectivas de Carreira dos ex-Bolseiros

Requisitos de admissão

Selecção, correspondência e alocação

Disposições administrativas e financeiras

Ciclo anual do Programa de Bolsas ODI

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06

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Contents

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Prog

ram

a de

Bol

sas

ODI

O Programa de Bolsas ODI selecciona estudantes com habilitações a nível de pós-graduação, altamente qualificados e motivados, através de um processo de selecção rigoroso e competitivo.Os governos que carecem de capacidade técnica requerem ao ODI a alocação de Bolseiros com base numa detalhada descrição da função, definida no seguimento das visitas anuais da equipa que gere o Programa de Bolsas ODI aos países participantes.

Os Bolseiros exercem as suas funções de funcionários públicos locais por um período de dois anos, sendo os custos da colocação partilhados entre o governo anfitrião e o ODI. O Programa de Bolsas ODI actualmente utiliza fundos generosamente concedidos pelo Ministério Britânico para o Desenvolvimento Internacional, pelo Ministério Australiano dos Negócios Estrangeiros e Comércio e pela Fundação Bill e Melinda Gates.

O sucesso do Programa e o respeito que alcançou junto dos governos ao longo dos passados 50 anos desde o seu início em 1963, é demonstrado pela considerável e consistente procura por Bolseiros, bem como através das responsabilidades confiadas aos Bolseiros aquando do desempenho das suas funções. O número de Bolseiros alocados todos os anos cresceu de três em 1963 para 59 em 2015, com mais 110 de Bolseiros actualmente a desempenharem as suas funções. O Programa de Bolsas ODI é aberto a candidatos de todas as nacionalidades.

O Programa de Bolsas ODI propõe alcançar dois objectivos:

• colmatar lacunas a nível de capacidade local, fornecendo jovens economistas e peritos em estatística de alto calibre a governos de países em desenvolvimento,

• proporcionar experiência de trabalho num país em desenvolvimento a economistas e peritos em estatística com habilitações a nível de pós-graduação.

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Programa de Bolsas ODI – Países ParticipantesEm 2015, o Programa de Bolsas ODI operou em 28 países de baixos e médios rendimentos em África, Caraíbas e Pacífico, onde a língua oficial do governo é o Inglês, Francês, Português ou Suaíli. Se um novo país deseja participar no programa, a equipa responsável pela sua gestão realizará uma visita detalhada de definição de âmbito a convite do governo, de modo a garantir que as condições são adequadas para os Bolseiros ODI. Os governos que pretendam Bolseiros devem para tal fazerum requerimento formal junto do ODI, acompanhando o pedido com uma clara descrição das funções e um compromisso de fornecer um salário local e demais benefícios consistentes com o nível da função.

Desde 1963, mais de 40 governos e organizações regionais participaram no Programa. Alguns deixaram o Programa dado o desenvolvimento da sua capacidade local. Outros países deixaram o programa, regressando numa fase posterior. A característica chave do programa é a sua orientação pela procura, respondendo os Bolseiros directamente aos seus governos anfitriões e não ao ODI, e estabelecendo com eles umarelação laboral.

Programa de Bolsas ODI – ColocaçõesO Programa de Bolsas ODI possui três vertentes: económica, estatística e de inclusão financeira.A maioria dos Bolseiros são contractados para exercerem as suas funções em ministérios ou agências onde trabalham como economistas, funcionários de planeamento ou peritos de estatística. Embora uma grande parte dos Bolseiros trabalhem em ministérios das finanças ou planeamento,

‘ Os bolseiros ODI que assistiram Timor-Leste são profissionais inteligentes, creativos e flexíveis e são comprometidos com o fortalecimento da economia e com a construção de instituições sustentáveis. Eles trabalham de perto com parceiros nacionais de modo a transferirem conhecimento e capacidade, que fazem a diferença’ Fernanda Borges, antiga Ministra das Finanças e actual Coordendora da Reforma Fiscal, Timor-Leste

‘ A Fundação da Natureza da Namibia e o Ministério do Ambiente e Turismo, têm estado neste programa por mais de uma década e durante este período temos recebido excelentes Bolseiros ODI, os quais têm contribuído para o desenvolvimento da economia do ambiente e para a realização de estudos de políticas com importância nacional, regional e até internacional.’ Angus Middleton, Executive Director, Namibia Nature Foundation

muitos trabalham em ministérios do comércio e da indústria, da integração regional, da agricultura, do ambiente, da água, da saúde e da educação. Vários também trabalham em bancos centrais, autoridades fiscais, serviços de estatística e organizações regionais.

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Estas colocações requerem uma ampla variedade de competências económicas, estatísticas e administrativas. Exemplos de funções em que os Bolseiros estão tipicamente envolvidos incluem:

Vertente Económica:• preparação dos planos nacionais de

desenvolvimento• preparação de orçamentos nacionais• previsão e análise macroeconómica

fornecimento de análise económica para a condução da política monetária

• análise de dados fiscais e melhoramento da previsão da receita fiscal

• coordenação da assistência financeira• gestão da dívida• reforma das políticas comerciais• assistência na negociação de acordos

de parceria económica e de adesão à Organização Mundial do Comércio

• promoção de integração económica regional

• conceptualização do desenvolvimento do sector privado e políticas industriais

• realização de análises custo-benefício de projectos de infra-estrutura

• melhoria do planeamento e dos sistemas de orçamentação para a educação e saúde

• acompanhamento e avaliação de estratégias de redução da pobreza

• elaboração de planos estratégicos de combate ao HIV / SIDA

• desenvolvimento e implementação de análise da cadeia de valor

• melhoramento da regulamentação do sector financeiro

Vertente Estatística:• realização de inquéritos às famílias e às

empresas• produção de contas nacionais, estatísticas

governamentais monetárias e financeiras, e estatísticas da balança de pagamentos, bem como índices de preços do consumidor e estatísticas de comércio.

• produção e análise de outras estatísticas económicas e sociais destinadas a apoiar a a monitoria do progresso dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio e outros objectivos governamentais.

Tendências Recentes nas colocações dos Bolseiros por tipo de instituição

2011-13 2012-14 2013-15 2014-16 2015-17 Total

Finanças e Planeamento 22 22 22 23 19 108

Banco Central 3 4 3 4 3 17

Indústria, Comércio e Integração Regional 9 5 8 5 7 34

Agricultura 2 2 3 2 3 12

Ambiente Água e Alterações Climáticas 2 1 1 2 3 9

Saúde 7 6 10 3 8 34

Educação 2 4 2 4 2 14

Organizações Regionais 1 2 1 2 1 7

Estatísticas 1 1 2 2 7 13

Outro 1 5 4 5 6 21

Total 50 52 56 52 59 269

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‘ A crise da Ébola foi um período cansativo e emocionalmente carregado para todos nós; apoiar a resposta à crise, mantendo os projectos pré-Ebola em andamento e o medo, nosso e das nossas famílias, de um “inimigo invisível”, dado que colegas/amigos estavam a falecer. Sendo um terço da Unidade de Financiamento da Saúde, eu ajudei a rastrear recursos financeiros para dar resposta ao Ébola, a coordenar a distribuição de periculosidade para os trabalhadores de Saúde, a avaliar a capacidade de recuperação e melhorias necessárias do sistema de financiamento de saúde e a construir o modelo de custo para a estratégia do pós- Ebola. Os meus colegas de trabalho liberianos trabalharam sete dias por semana, sem pagamento de horas extras, ‘R&R’ ou tempo para lamentar, são heróis anónimos da crise e os seus espíritos elevados, humor e contínuo apoio e incentivo continuam a ser uma inspiração.’

Jennifer Ljungqvist Bolseira ODI na Libéria 2013-15

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Actuais Bolseiros em Novembro 2015

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Djibouti 2 Bolseiros

População: 886,300 (2014)PIB per capita: $1784 (2014)Classificação do Banco Mundial:Rendimento Médio InferiorClassificação da OCDE:País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 19% (2012, OPHI)

2015-17:Carlos Acero Casamitja (Universidade de Oxford) – Ministério da Economia & Finanças Responsável pela Indústria e Planeamento (Coordenação da Assistência Financeira)

Marina Tolchinsky (Universidade Johns Hopkins) - Ministério da Economia & Finanças Responsável pela Indústria e Planeamento (Estudos de Viabilidade)

Etiópia 7 Bolseiros

População:96.51 million (2014)PIB per capita:$568 (2014)Classificação do Banco Mundial:Baixo RendimentoClassificação da OCDE:País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 36.8% (2010)

2014-16:Gabriella Elte (Universidade de Oxford) - Ministério da Educação (Departamento de Planeamento)

Héctor Jiménez Portilla(Universidade de Cambridge) - Ministério da Saúde (Mobilização de Recursos)

Patrick Quigley(University College London, Universidade de Londres) – Unidade de Análise de Política Económica (Programa Macroeconómico e de Preços)

2015-17: Ozlem Akkurt (Universidade de Oxford) - Unidade de Análise de Política Económica (Programa Macroeconómico e de Preços)

Daria Dubovitskaya (Universidade de Humboldt de Berlin) – Agência de Transformação Agrária

Susanna Vanda Santarelli (Graduate Institute of International and Development Studies, Geneva/ Universidade de Cambridge) – Agência de Transformação Agrária

Vertente Estatística:Clare Winton (Universidade de Newcastle upon Tyne) – Ministério da Educação (Directório de Gestão do Sistema de Informação de Educação)

Gana 6 Bolseiros

População:26.44 million (2014)PIB per capita:$1,461 (2014)Classificação do Banco Mundial:Rendimento Médio InferiorClassificação da OCDE:Rendimento Médio InferiorIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 28.6% (2006)

2014-16:

Temilola Akinrinade(Universidade de Bristol / Kings College London, Universidade de Londres) - Ministério das Finanças (Unidade de Energia, Petroleo e Gás)

Elizabeth Brower (Universidade de Oxford) – Serviço de Educação do Ghana (Unidade de Educação de Raparigas)

Natasha Somji (London School of Economics and Political Science, Universidade de Londres) - Ministério da Educação (Divisão de Planeamento, Orcamentação, Monitoria e Avaliação)

Signe Sorensen (London School of Economics and Political Science, Universidade de Londres) – Serviço de Educação do Ghana (Divisão Financeira)

2015-17:Bogolo Kenewendo (Universidade de Sussex) – Ministério da Indústria e Comércio (Comércio)

Vertente Estatística:Eleanor Carey (Universidade de Manchester) – Serviços Estatísticos do Ghana (Directório Económico e Estatístico)

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Guiné-Bissau 2 Bolseiros

População:1.801 million (2014)PIB per capita:$567.8 (2014)Classificação do Banco Mundial:Baixo RendimentoClassificação da OCDE:País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 49.9% (2014 UNDP)

2015-17:

Patrick McCartney (Universidade de Manchester) – Gabinete do Primeiro Ministro

Jorge Retana de la Peza (School of Oriental and African Studies, Universidade de London) – Ministério das Finanças

Lesoto 3 Bolseiros

População:2.098 million (2014)PIB per capita:$995.5 (2014)Classificação do Banco Mundial:Rendimento Médio InferiorClassificação da OCDE:País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 56.2% (2010)

2013-16:Karl Petter Høyning (School of Oriental and African Studies, Universidade de Londres/ Universidade de Ciência e Tecnologia da Noruega) – Ministério do Planeamento do Desenvolvimento

2014-16: Michael Wulfsohn(Universidade Nacional da Austrália) – Banco Central do Lesoto (Departamento de Investigação)

2015-17: Felipe Acero-Garay (Toulouse School of Economics) – Corporação Nacional de Desenvolvimento do Lesotho

Libéria 4 Bolseiros

População:4.397 million (2014)PIB per capita:$461 (2014)Classificação do Banco Mundial:Baixo RendimentoClassificação da OCDE:País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 83.8% (2007) 2015-17:Melanie Graeser (Universidade de Edingurgo/Universidade de Oxford) – Ministério da Saúde e Bem-Estar Social (Financiamento da Saúde)

Srujana Katta (Universidade de Oxford) – Autoridade Tributária da Libéria (Unidade de Investigação e Políticas)

Min Lee (Universidade de Oxford) – Ministério das Finanças (Orçamento)

Vertente Estatística: Mario Gronert (Universidade de Kent) – Instituto de Estatisticas e Serviços de Geo-Informação da Libéria

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Malawi 7 Bolseiros

População:16.83 million (2014)PIB per capita:$253 (2014)Classificação do Banco Mundial:Baixo RendimentoClassificação da OCDE:País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 72.2% (2010) 2014-16:Grant Beveridge (Universidade de LaTrobre/ Universidade de Monash) – Ministério das Finanças (Divisão do Orçamento)

Sarah Karlsson (School of Oriental and African Studies, Universidade de Londres) – Ministério da Indústria e do Comércio (Políticas)

Eleni Stylianou (Universidade de Oxford) – Ministério do Planeamento e Desenvolvimento Económico (Planeamento Económico)

2015-16: Romain Galgani (Universidade de Paris-Dauphine/London School of Economics and Political Science, Universidade de Londres) – Ministério da Indústria e do Comércio (Desenvolvimento do Sector Privado)

Kate Jefferies (School of Oriental and African Studies, Universidade de Londres) – Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia (Unidade do Orçamento)

Finn McGuire (Universidade de York/ Universidade ode Lausanne) – Ministério da Saúde (Planeamento e Desenvolvimento de Políticas)

Karishma Silva (London School of Economics and Political Science, Universidade de Londres) – Ministério da Saúde, Ciência e Tecnologia (Monitoria e Avaliação)

Moçambique 3 Bolseiros

População:26.47 million (2014)PIB per capita:$619 (2014)Classificação do Banco Mundial:Baixo RendimentoClassificação da OCDE:País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 60.7% (2009) 2014-16:João Morgado (Universidade Nova de Lisboa/ College of Europe) - Ministério do Planeamento & Desenvolvimento

Joana Sampainho (Universidade Técnica de Lisboa/ School of Oriental and African Studies), Universidade de Londres) - Ministério da Agricultura (Centro de Promoção da Agricultura)

2015-17: Nichola Kitson(Universidade de Oxford) – Ministério da Saúde (Directório de Planeamento e Cooperação)

Namíbia 2 Bolseiros

População:2.348 million (2014)PIB per capita:$5,720 (2014)Classificação do Banco Mundial:Rendimento Médio SuperiorClassificação da OCDE:Rendimento Médio AltoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 23.5% (2009) 2014-16:Emmet Kiberd (Trinity College Dublin) - Ministério das Finanças (Gestão da Dívida/ Serviços de Aconselhamento de Políticas Económicas)

2015-17: Catherine Birch (Universidade Nacional da Austrália) - Fundação da Natureza da Namíbia/ Ministério do Meio Ambiente e Turismo

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Nigéria 3 Bolseiros

População:178.5 million (2014)PIB per capita:$3,185 (2012)Classificação do Banco Mundial:Rendimento Médio InferiorClassificação da OCDE:Rendimento Médio InferiorIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 62.0% (2010) 2014-16:Valentina Martufi (Universidade de Granada/ Universidade de Copenhaga) – Agência Nacional de Desenvolvimento de Assistência de Saúde Primária

2015-17: Vertente de Inclusão Financeira: Johannes Prochazka (Barcelona Graduate School of Economics / Universidade Pompeu Fabra) Banco Central da Nigéria (Secretariado de Inclusão Financeira)

Vertente Estatística: Euan Ritchie (Universidade de Nottimgham) – Instituto Nacional de Estatísticas

rwanda 9 Bolseiros

População:12.10 million (2014)PIB per capita:$652 (2014)Classificação do Banco Mundial:Baixo RendimentoClassificação da OCDE:País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 63% (2011) 2014-16:Alasdair Mackintosh (Universidade da East Anglia) –Autoridade Tributária do Ruanda (Planeamento e Investigação)

Ritwika Sen (London School of Economics and Political Science, Universidade de Londres) – Ministério da Agricultura e dos Recursos Animais (Plano Estratégico e Coordenação de Programas)

Emilija Timmis (Universidade de Nottingham) – Ministério das Finanças e Planeamento Económico (Finanças Externas)

Jonathan Timmis (Universidade de Nottimgham) – Ministério da Indústria e Comércio

2015-17:

Felix Nugee (University College London, Universidade de Londres) – Ministério das Finanças e Planeamento Económico (Unidade de Política Macroeconómica)

Sara Núñez Évora (Barcelona Graduate School of Economics/ Universidade de Barcelona) – Ministério da Comunidade do Leste de África (Gabinete do Secretário Permanente)

Katherine Stapleton (Universidade de Oxford) – Ministério da Indústria e Comércio (Unidade de Comércio Externo)

Olivia Zank (School of Oriental and African Studies, Universidade de Londres) – Ministério da Indústria e Comércio (Planeamento, Monitoria e Avaliação)

Vertente Estatítica:María José Ogando Portela (London School of Economics and Political Science, Universidade de Londres) – Instituto Nacional de Estatística do Rwanda (Unidade de Estatísticas Económicas)

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Serra Leoa 7 Bolseiros

População:6.205 million (2014)PIB per capita:$788 (2014)Classificação do Banco Mundial:Baixo RendimentoClassificação da OCDE:País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 56.6% (2011) 2014-16:Naïm Mérimèche (Paris School of Economics/ HEC Paris) - Ministério das Finanças e Desenvolvimento Económico (Divisão de Política Tributária e Receita Pública)

2015-17: Harry Achillini (School of Oriental and African Studies, Universidade de Londres) – Ministério ds Finançs e Desenvolvimento Económico (Planeamento Central, Monitoria e Avaliação)

Senan Gibson (Universidade de Queensland) – Autoridade Tributária Nacional (Departamento de Monitoria, Pesquisa e Planeamento)

Stephanie Heerwig(Universidade de Oxford) – Autoridade Tributária Nacional (Unidade de Receitas da Indústria Extractiva)

Tanya Philip (Universidade de Yale) – Ministério da Saúde de Saneamento (Directório de Políticas de Sistemas de Saúde, Planeamento e Informação)

Rui Xu (Barcelona Graduate School of Economics) – Ministério das Finanças e Desenvolvimento Económico (Unidade de Gestão de Investimento Público)

Vertente Estatística: Ruth Salmon (School of Oriental and African Studies, Universidade de Londres) – Instituto Nacional de Estatística da Serra Leoa (Divisão de Estatísticas Económicas)

Somáliland 2 Bolseiros

População:4 million (2012 estimate)PIB per capita:$347 (2012 estimate)Classificação do Banco Mundial:Baixo RendimentoClassificação da OCDE:País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 38% (2012, estimate) 2015-17:Joevas Asare(Universidade de Oxford) – Ministério de Planeamento (Unidade de Programas Especiais)

Guilherme Suedekum(Graduate Institute of International and Development Studies, Geneva) – Ministério de Planeamento (Unidade de Programa Especial)

África do Sul 3 Bolseiros

População:54 million (2014)PIB per capita:$6,478 (2012)Classificação do Banco Mundial:Rendimento Médio AltoClassificação da OCDE:Rendimento Médio AltoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 9.4% (2011) 2014-16: Aisha Adam (University College London, Universidade de Londres) – Tesouro Nacional (Orçamento: Planeamento de Despesas)

Alejandra Campero-Peredo (Universidade de Oxford) – Tesouro Nacional (Política Económica Internacional & Regional)

Therese Karger-Lerchl(Barcelona Graduate School of Economics) - Tesouro Nacional (Assuntos Inter-Governamentais)

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South Sudan 6 Bolseiros

População:11.74 million (2014)PIB per capita:$1,113 (2014)Classificação do Banco Mundial:Baixo RendimentoClassificação da OCDE:País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 50.6% (2009, Instituto Nacional de Estatística do Sudão do Sul) 2014-16: Florian Krätke (Universidade de Cambridge) – Ministério das Finanças e Planeamento Económico (Orçamento)

Manisha Marulasiddappa(Universidade de Sussex) – Ministério das Finanças e Planeamento Económico (Coordenação de Ajuda Financeira)

2015-17: Sophie Hale (London School of Economics and Political Science, Universidade de Londres) – Ministério das Finanças e Planeamento Económico (Orçamento)

Duja Michael (Universidade de Oxford) – Ministério da Saúde

Alex Michie (Universidade de Oxford) – Ministério das Finanças e Planeamento Económico (Macro)

Vishal Potluri (Tata Institute of Social Studies) – Ministério da Electricidade, Barragens, Irrigação e Águas (Planeamento e Programação, Unidade de Gestão de Ajudas de Cooperação)

Suazilândia 3 Bolseiros

População:1.268 million (2014)PIB per capita:$2,682 (2014)Classificação do Banco Mundial:Rendimento Médio InferiorClassificação da OCDE:Rendimento Médio InferiorIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 39.3% (2009) 2014-16: Nirav Shah (Universidade de Yale) – Ministério das Finanças (Orçamento e Assuntos Económicos)

Melanie Trost (University College London, Universidade de Londres) – Comité Nacional de Resposta de Emergência ao HIV/AIDS (NERCHA)

2015-17: Poorva Karkare (School of Oriental and African Studies, Universidade de Londres) – Ministério de Planeamento e Desenvolvimento Económico (Unidade de Análise e Pesquisa Macroeconómica)

Uganda 6 Bolseiros

População:38.84 million (2014)PIB per capita:$677 (2014)Classificação do Banco Mundial:Baixo RendimentoClassificação da OCDE:País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 37.8% (2012) 2013-16: Lily Sommer(London School of Economics and Political Science, Universidade de Londres) - Ministério das Finanças, Planeamento e Desenvolvimento Económico (Departamento de Políticas de Desenvolvimento Económico e Investigação)

2014-16: Danièle Stübi

(The Graduate Institute of International and Development Studies, Geneva) - Ministério dos Assusntos Comunitários do Leste Africano

Katie Trolan (Universidade de Edinburgh) – Banco do Uganda (Departamento de Estabilidade Financeira)

2015-17: Laura Bierer (Universidade de Cambridge) – Ministério das Finanças, Planeamento e Desenvolvimento Económico (Directório da Dívida e Gestão de Recursos)

André Bueno Rezende de Castro(Universidade de Manchester) – Ministério das Finanças, Planeamento e Desenvolvimento Económico (Departamento de Política de Impostos)

Camilla Kuckartz(School of Oriental and African Studies, Universidade de Londres) – Ministério das Finanças, Planeamento e Desenvolvimento Económico (Departamento de Políticas e Pesquisa de Desenvolvimento Económico)

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Zanzibar 6 Bolseiros

População:1.304 million (2012, Tanzania NBS)PIB per capita:$659 (2013 estimate)World Bank classification (Tanzania):Baixo RendimentoOECD classification (Tanzania):País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 16.6% (2013, UNDP) 2014-16: Justin Beresford(Universidade de Nottingham) – Ministério da Saúde (Planeamento, Políticas e Pesquisa)

Rogério de Almeida Vieira de Sá (London School of Economics and Political Science, Universidade de Londres) – Comissão de Planeamento de Zanzibar (Planeamento Nacional/ Gestão Económica)

Hope Martin(School of Oriental and African Studies, Universidade de Londres) – Comissão de Planeamento de Zanzibar (Planeamento Nacional)

Michal Pietrkiewicz(Universidade de Cambridge) – Ministério das Finanças / Comissão de Planeamento de Zanzibar

Ying Yeung(Universidade Nacional da Austrália) – Minitério da Educação e Treino Vocacional (Política, Planeamento e Investigação)

2015-17: Hayley Kornblum (Universidade de Cape Town/Barcelona Graduate School of Economics) – Ministério da Saúde (Planeamento, Políticas e Pesquisa)

Guiana 5 Bolseiros

População:803,700 (2014)PIB per capita:$4,017 (2014)Classificação do Banco Mundial:Rendimento Médio InferiorClassificação da OCDE:Rendimento Médio InferiorIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 35% (2006) 2013-16: Eleanor Price (University College London, Universidade de Londres) – Ministério do Comércio

2014-16: Valtter Louhivuori (Universidade de Helsínquia) – Gabinete do Presidente (Gabinente de Gestão de Projectos)

2015-17: Courtney McLaren(London School of Economics and Political Science, Universidade de Londres) – Comissão de Áreas Protegidas

Elizabeth Schultz(Universidade de Princeton) – Ministério das Finanças (Unidade de Análise de Políticas Económicas)

Lara Twellmann(Universidade de York) – Ministério de Negócios (Gabinete do Secretário Permanente)

Zâmbia 1 Bolseiro

População:15.02 million (2014)PIB per capita:$1,802 (2014)Classificação do Banco Mundial:Rendimento Médio InferiorClassificação da OCDE:País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 74.63% (2010) 2014-16:Thomas Quirk (Blavatnik School of Government, Universidade de Oxford) – Autoridade Tributária da Zâmbia (Divisão de Investigação e Planeamento)

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Haïti 4 Bolseiros

População:10.46 million (2014)PIB per capita:$833 (2014)Classificação do Banco Mundial:Baixo RendimentoClassificação da OCDE:País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 61.7% (2001) 2014-16:Julian Boys (School of Oriental and African Studies, Universidade de Londres) – Ministério do Comércio e da Indústria (Centro de Promoção de Negócios e Empreendedorismo)

Benjamin Kett (Universidade de Bristol/ Toulouse School of Economics) – Centro the Promoção de Investimentos

Fanny Mégret (Toulouse School of Economics) – Ministério das Finanças

2015-17: Theresa Schneider (Universidade de Paris Est-Créteil/Toulouse School of Economics) – Ministério da Saúde Pública e População (Gabinete do Director Geral)

índia 1 Bolseiro

População:1.267 billion (2014)PIB per capita:$1,631 (2014)Classificação do Banco Mundial:Rendimento Médio InferiorClassificação da OCDE:Rendimento Médio InferiorIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 32.7% (2010, ADB) 2015-17: Vertente de Inclusão Financeira: Manuela Guenther (Adam Smith Business School, Universidade de Glasgow) – Reserva do Banco da Índia

Tailândia 1 Bolseiro

População:67.22 million (2014)PIB per capita:$5,561 (2014)Classificação do Banco Mundial:Rendimento Médio SuperiorClassificação da OCDE:Rendimento Médio SuperiorIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 0.4% (2010, ADB) 2015-17: Saudamini Dabak (Universidade Johns Hopkins) – Ministério de Saúde Pública, Intervenção na Saúde e Programa de Avaliação Tecnológico

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Ilhas Salomão 3 Bolseiros

População:572,900 (2014)PIB per capita:$2,021 (2014)Classificação do Banco Mundial:Rendimento Médio InferiorClassificação da OCDE:País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 22.7% (2012, ADB) 2014-16: Nakubyana Mungomba (Universidade da Austrália de Oeste) – Banco Central das Ilhas Salomão (Unidade de Investigação)

2015-17: Victoria Allard(London School of Economics and Political Science, Universidade de Londres) – Ministério dos Negócios Estrangeirose Comércio Externo

Lark Parker-Rhodes(Universidade de Sussex) – Ministério das Finanças e Tesouro (Reforma Económica/Orçamento)

Timor Leste 8 Bolseiros

População:1.212 million (2014)PIB per capita:$1,280 (2014)Classificação do Banco Mundial:Rendimento Médio InferiorClassificação da OCDE:País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 34.9% (2007) 2014-16: Melvin Breton(Universidade de Glasgow/ Universidade Carlos III de Madrid) – Ministério das Finanças (Secretariado dos g7)

Maya Goldman(Toulouse School of Economics) – Ministério das Finanças (Macroeconomia/ Liderança Estratégica e Inovação)

Shruti Lakhtakia(London School of Economics and Political Science, Universidade de Londres) – Ministério das Finanças (Orçamento)

Vertente Estatística:Esther Namukasa(Universidade de Geneva) – Directório de Estatísticas (Directório Nacional de Estatísticas Económicas e Sociais)

2015-17: Dayna Connolly (School of Oriental and African Studies, Universidade de Londres) – Ministério das Finanças (diretório de Política Económica)

Dimitrij Konsewitch(London School of Economics and Political Science, Universidade de Londres) – Ministério das Finanças (Reforma Fiscal)

Timothy McNaught(Universidade de Harvard) – Ministério das Finanças (Directório de Politica Económica)

Vertente Estatistica: Joshua Allen (Universidade de Sheffield) – Directorio de Estatísticas (Equipa de Índices de Preço do Consumidor)

Papua Nova Guiné 3 Bolseiros

População:7.476 million (2014)PIB per capita:$2,105 (2013)Classificação do Banco Mundial:Rendimento Médio InferiorClassificação da OCDE:Rendimento Médio InferiorIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 35.8% (2010, ADB) 2013-15: Jonathan Greenland (Universidade de Oxford) - Departamento do Tesouro

Laurin Janes (Universidade de Oxford) - Departamento de Planeamento Nacional

Stephanie Trinci (University College London, Universidade de Londres) - Comissão da Receita Interna

24 25 26

PACífICO

17

Secretariado da Comunidade do Pacífico (SPC) 3 Bolseiros

2014-16: Matthew Ho London School of Economics and Political Science, Universidade de Londres) – Divisão dos Recursos Terrestres

James Jolliffe (London School of Economics and Political Science, Universidade de Londres) – Comissão de Geociência Applicada das Ilhas do Pacífico (SOPAC)

2015-17: Ville Peltovuori (Universidade da East Anglia/Universidade de York) – Divisão de Desenvolvimento Económico

Vanuatu 4 Bolseiros

População:258,300 (2014)PIB per capita:$3,172 (2013)Classificação do Banco Mundial:Rendimento Médio BaixoClassificação da OCDE:País Menos DesenvolvidoIncidência de Pobreza ($1.25 por dia): 12.7% (2010, ADB) 2014-16:Gaute Eielsen(Barcelona Graduate School of Economics/ Universidade de Olso) – Ministério do Comércio, Indústria e Turismo (Divisão de Desenvolvimento do Comércio)

Katharina Hanifnia(Barcelona Graduate School of Economics) – Ministério das Finanças e Gestão Económica (Finanças e Tesouro)

James Hughes(School of Oriental and African Studies, Universidade de Londres) – Gabinete do Primeiro Ministro (Departamento de Planeamento Estratégico de Políticas e Coordenação de Ajuda Externa)

2015-17: Iris Deckers (Katholieke Universiteit Leuven/ Universidade Católica de Louvain) – Ministério da Agriultura, Pecuária, Florestas, Pescas e Bio-Segurança (Gabinete do Director Geral)

27 28

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Extensão da Colocação: 15A

Colocação na função Pública de outros países: 1F

Nova Colocação no mesmo país: 10B

Colocação no Sector Público Internacional: 4G

Continuação dos Estudos: 10C

Colocação numa ONG: 5H

Colocação na DfID: 6D

Colocação numa empresa privada: 8I

Colocação na função Pública Britânica: 3E

Abandono da área de desenvolvimento e colocação numa empresa privada: 3J

Outros: 23K

Perspectivas de Carreira dos Ex-Bolseiros

O Programa de Bolsas ODI possui uma excelente reputação entre uma ampla variedade de empregadores internacionais, e os Bolseiros beneficiam do prestígio associado ao Programa. Os Bolseiros ODI prosseguem com as suas bem sucedidas carreiras no Banco Mundial,

no Fundo Monetário Internacional, nas Nações Unidas, nas Universidades, no sector privado e em organizações não-governamentais, bem como nos governos dos seus próprios países. Muitos optam por continuar no país da sua colocação.

Oportunidades de Emprego para os grupos de 2011-2013 e 2012-2014 após terminarem o Programa de Bolsas:

E

F

G

AK

J

B

C

DH

I

Nota: no total 88 respostas

19

O Programa de Bolsas ODI é aberto a candidatos de todas as nacionalidades que possuam um Mestrado ou Doutorado em economia, econometria, estatística ou áreas conexas.

Especializações adequadas a nível de habilitações de pós-graduação incluem economia agrícola, economia ambiental, economia internacional, economia da saúde, economia do desenvolvimento, econometria e estatística. Para os candidatos que no momento da candidatura se encontram a concluir estudos de pós-graduação, a concessão de Bolsa será condicional à conclusão com êxito da pós-graduação.Os interessados podem candidatar-se a uma ou mais vertentes do programa, desde que tenham as qualificações certas: economia, estatística e inclusão financeira.

Os candidatos devem estar dispostos a assumir um compromisso com uma colocação de dois anos em qualquer um dos países que participam do Programa. As candidaturas são reforçadas através de um demonstrável interesse na área do desenvolvimento, trabalho relevante ou experiência voluntária em países em desenvolvimento, competência linguística em Francês, Português ou Suaíli, e fortes conhecimentos de informática. O Programa atrai normalmente o mesmo número de candidatos/as homens e mulheres; em 2015, o Programa colocou 37 mulheres e 22 homens.

As Bolsas variam consoante a colocação e país de acolhimento, contudo todas elas requerem uma combinação das seguintes qualidades pessoais: Capacidade Intelectual

• Uma boa compreensão da teoria económica e sua aplicação a questões práticas de política

• A capacidade de analisar dados e informações, e resolver problemas

• A capacidade de comunicar ideias complexas a não-especialistas, tanto verbalmente como por escrito

Qualidades pessoais e Relacionamento Interpessoal

• Adaptabilidade e flexibilidade• Paciência e humildade• Capacidade de trabalhar eficazmente em

equipa• Capacidade de trabalhar em condições

adversas• Uma personalidade confiante e robusta• Vontade de aprender e aceitar conselhos• Capacidade de facilmente se misturar com

diversos grupos de pessoas• Capacidade de se adaptar facilmente a um

novo país e cultura• Capacidade de tomar iniciativa e ser

proactivo

Competências de Gestão e Relacionadas com o Trabalho

• Capacidade de priorizar e delegar trabalho• Competências consultivas e advocacia• Gestão do tempo e capacidade de

trabalhar sem supervisão• Gestão de Projectos• Elaboração de Relatórios

requisitos de admissão

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‘ Como um dos três primeiros bolseiros ODI no Haiti, eu sou actualmente responsável por pesquisa na agência governamental para a promoção de investimento, o Centro de Facilitação de Investimento (CFI). A minha pesquisa é muito diversificada, variando desde como melhorar o ambiente de investimento do Haiti até como atrair investimento em sectores com grande potencial de crescimento. Tenho tido a oportunidade de interagir com parceiros do sector público, sector privado e comunidade internacional, e penso que o país é um lugar excepcionalmente acolhedor para passar o meu estágio.’

Ben Kett Bolseira ODI na Haiti, 2014-16

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O processo de selecção, correspondência e alocação do Programa de Bolsas ODI, ocorre de acordo com o ciclo anual ilustrado na página 24.

Cada candidatura deve ser acompanhada por duas referências académicas e uma profissional. As candidaturas só serão aceites caso sejam correctamente preenchidas de acordo com as instruções disponíveis no nosso website e submetidas dentro do prazo de entrega. Ao submeterem a candidatura para o Programa de Bolsas ODI, o ODI assume que os candidatos estão preparados para trabalhar durante um período de dois anos em qualquer um dos países que participam do Programa. Os candidatos pré-seleccionados deverão estar disponíveis para participar num processo de selecção presencial a decorrer em Fevereiro nos escritórios do ODI, em Londres, o que envolverá uma entrevista de painel e exercícios de grupo. O ODI contribuirá para os custos incorridos na participação no processo de selecção presencial.

Após este processo de selecção, serão efectuadas ofertas firmes ou condicionais aos candidatos escolhidos. Uma oferta firme garante a atribuição de uma Bolsa. Uma oferta condicional dependerá da capacidade da equipa que gere o Programa em encontrar uma colocação adequada para o candidato. A grande maioria dos candidatos com ofertas condicionais são colocados, sendo-lhes atribuída uma Bolsa.

Entre Março e Junho, representantes do Programa de Bolsas ODI realizam visitas aos países que participam do Programa com vista à atribuição de colocações. Estas visitas representam uma oportunidade para realizar um debate aprofundado

com os governos sobre as suas necessidades futuras de Bolseiros ODI, discutir os currículos dos candidatos seleccionados, bem como monitorizar a evolução das colocações existentes com as instituições empregadoras e com os Bolseiros.

Após as missões de colocação, os governos apresentam os seus pedidos de Bolseiros juntamente com descrições claras das funções a desempenhar e classificação dos candidatos. Os candidatos são subsequentemente alocados às colocações disponíveis consoante satisfação de ambas as partes. O Programa é orientado pela procura dos governos e tem como objectivo fornecer aos governos, tanto o quanto possível, os seus candidatos preferidos.

A todos os Bolseiros recém-contratados é exigida a participação numa sessão de esclarecimento e preparação nos escritórios ODI em Julho. Esta é uma oportunidade para o ODI fornecer aos novos Bolseiros o máximo de informação possível sobre a sua colocação e também informar sobre questões de saúde e segurança.

Antes de partirem os Bolseiros assinam uma carta de compromisso com o ODI, na qual são definidos os seus direitos e responsabilidades. É expectável que os Bolseiros ocupem as suas colocações entre Agosto e Outubro. As datas de início são negociadas de acordo com a disponibilidade individual e as exigências do governo empregador.

Selecção, correspondência e alocação

O prazo de entrega de candidaturas termina a 17 Dezembro de 2015 para Bolsas que comecem a partir do Outono de 2016.

As candidaturas devem ser feitas através do sistema de candidatura on-line no site do ODI em www.odi.org/fellowship-scheme

Pontos-chave para os candidatos

22Disposições administrativas e financeirasOs Bolseiros são seleccionados e nomeados pelo ODI, mas em seguida tornam-se funcionários dos governos ou das entidades públicas para as quais trabalham. O custo de cada Bolsa é compartilhado entre o ODI e o empregador local.

O empregador local é normalmente responsável por:• pagar um salário equivalente ao que seria devido a

um trabalhador nacional recrutado localmente com qualificações e experiência semelhantes

• proporcionar condições de serviço, tais como alojamento, direito a férias, subsídios de despesas e seguro médico semelhantes aos oferecidos para os trabalhadores locais em graus similares

• garantir que os Bolseiros recebem assistência na obtenção de autorizações de trabalho e autorizações de segurança quando necessário.

O ODI é normalmente responsável por:• seleccionar os Bolseiros e organizar as colocações• proporcionar esclarecimento e preparação antes da

partida bem como providenciar os subsídios iniciais• pagar um suplemento mensal, tendo em consideração os

rendimentos locais e os custos de alojamento• pagar aos Bolseiros as despesas de transporte e bagagens

aquando do início e do fim do contrato de dois anos• garantir seguro médico de emergência no país de

colocação• fornecer informações por e-mail e mensagens de texto

sobre questões de segurança no seu país de colocação• pagar um bónus de fim Bolsa.

Os contractos de trabalho entre os governos anfitriões e cada um dos Bolseiros determinam os salários locais dos Bolseiros e outros termos e condições do serviço. Estes variam de país para país, de acordo com a função exercida, o custo de vida e outros factores. Sendo funcionários locais, os Bolseiros pagam impostos sobre seus salários locais. O Programa de Bolsas ODI não fornece suplementar apoio financeiro para parceiros ou filhos. Em 2015 os emolumentos totalizaram aproximadamente £ 21,000 por Bolseiro por ano no primeiro ano do Programa e £23,000 no segundo ano.

Parceiros

O Programa de Bolsas ODI é oferecido a individuais. Embora entendamos que alguns bolseiros têm parceiros, o Programa de Bolsas ODI não encoraja nem desencoraja os parceiros de acompanhar os bolseiros ODI durante o período de colocação. O Programa de Bolsas ODI representa um grande desafio pessoal, que pode, ou não, ser ajudado pela presença de um parceiro que pode não ter trabalho no país de colocação ou pode não falar a língua local. Além disso, é considerado socialmente inaceitável viver junto ou ter um relacionamento sexual antes do casamento em muitos países do Programa ODI. Esta é uma decisão pessoal a ser tomada pelos bolseiros. O Programa não presta assistência financeira aos parceiros (casados ou não) nem presta assistência aos parceiros para vistos ou na obtenção de trabalho no país de colocação. Se um companheiro é acompanhado por um parceiro / família, ele terá que ter seu próprio seguro. Os candidatos que estão prestes a casar ou a ter filhos são aconselhados a pensar com muito cuidado antes de aceitar uma colocação.

2323

‘ Lutar contra o Ébola a partir do Ministério levou a um conjunto de emoções: desde a fase inicial de impotência completa e luto colectivo dentro do Minitério devido aos profissionais de saúde perdidos, até ao sentimento de abandono por parte da comunidade internacional e às lutas caóticas pelo poder durante a má coordenação de actividades.Como chefe interino da Unidade de Financiamento da Saúde, fui desafiado com responsabilidade pela minha equipa durante visitas de supervisão às instalações, encarei dificuldades de financiamento aos estabelecimentos de saúde que lutavam para lutar contra o Ébola, enquanto também tentava planear como iriamos financiar a estratégia. Fui inspirado pelos inúmeros heróis trabalhadores que conheci e com quem trabalhei – a Serra Leoa irá com certeza emergir de novo.’

Noemi Schramm Bolseira ODI na Serra Leoa 2013-15

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Novembro-Dezembro 2015

17 de Dezembro de 2015

Janeiro 2016

Fevereiro 2016

Março-Junho 2016

Maio-Junho 2016

Junho 2016

Julho 2016

Agosto-Outubro 2016

O ciclo anual do Programa de Bolsas ODI

As candidaturas para o Programa de Bolsas ODI são aceites

Data limite para recepção de candidaturas.

Os candidatos pré-seleccionados são convidados a participar no processo de selecção presencial.

As referências dos candidatos pré-seleccionados são contactadas. O painel de selecção reúne, depois do qual ofertas firmes ou condicionais são feitas para os candidatos aprovados.

Os membros da equipa que gere o Programa de Bolsas ODI visitam todos os governos que participam do programa de forma a discutirem as colocações e os currículos dos candidatos. A equipa reúne com todos os actuais Bolseiros de forma a verificar que as suas colocações estão a correr bem e obter comentários e opiniões sobre questões relevantes para o Programa.

Governos enviam pedidos por novos Bolseiros com as descrições das funções e uma pequena lista de candidatos preferidos.

Os candidatos e os governos chegam a acordo sobre quais os candidatos que são alocados a cada uma das colocações.

A sessão de esclarecimento e preparação é realizada de forma a preparar os novos Bolseiros para seus postos.

Iniciam-se as colocações.

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Limitação de Responsabilidade: apesar de terem sido tomados todos os cuidados para garantir que a informação contida neste folheto é precisa, este não deve ser lido como parte de qualquer acordo ou contracto.

ODI fellowship Scheme Overseas Development Institute 203 Blackfriars Road London SE1 8NJ UK

Tel: +44 (0)20 7922 0356 Fax: +44 (0)20 7922 0399 Email: fellows@odi.org Website: www.odi.org/fellowship-scheme