Programa Aprender em Família · Competencias parentales (Barudy, 2000). Parentalidad positiva...
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Programa Aprender em FamíliaFundação CAP
Agosto 2016
1. CONTEXTO
2. BASES TEÓRICAS
3. DESCRIÇÃO
4. LINHAS DE AÇÃO
5. QUADRO CONCEITUAL
APRESENTAÇÃO
A Fundação CAP promove o desenvolvimento doChile e de seus habitantes através de projetosconcretos e inovadores em educação.
Em 2010, a Fundação CAP lança o ProgramaAprender em Família - PAF
MISSÃO
Municípios 10
Estudantes 28.000
Famílias 18.500
Professores 2.000
escolas municipaisimplementaram o programa60
1. CONTEXTO
2. BASES TEÓRICAS
3. DESCRIÇÃO
4. LINHAS DE AÇÃO
5. QUADRO CONCEITUAL
APRESENTAÇÃO
REFERÊNCIAS:
Modelos de efectividad escolar y mejoramiento educativo (Arancibia, Pérez,
Bellei, Rackynski e Muñoz, 2004).
Cambio educativo (Fullan, 2002).
Participación Familia-Escuela (Epstein e Sheldon, 2006).
Gobernanza escolar (Elacqua e Martinic, 2010).
Educación de adultos (Undurraga, 2006).
Alianza Familia-Escuela (Harvard Family Research Project, 2011).
Modelo de aprendizaje dialógico (Flecha, 1997; Aubert et.al., 2010).
Otros Indicadores de la Calidad (Mineduc, 2014).
Modelo Vanderbilt (Hoover-Dempsy e Sandler, 2005).
PERSPECTIVA EDUCACIONAL
• Eficácia escolar
• Efeito familiar nas aprendizagens
• Parceria Família-Escola
REFERÊNCIAS:
Factores protectores en la familia (Becoña, 2002).
Habilidades para la vida (OMS, 2006).
Prevención de conductas de riesgo (Conace e Ministerio do Interior, 2004).
Modelos de competencia social y bienestar (Duck, 1989).
Modelo sistémico (Watzlawick, 1981).
PERSPECTIVADE SAÚDE EBEM-ESTAR
PSICOSSOCIAL
• Modelo de competências
• Fatores protetores
• Habilidades para a vida
REFERÊNCIAS:
Competencias parentales (Barudy, 2000).
Parentalidad positiva (Milicic e Aron, 1999).
Parentalidad bien tratante (Barudy e Dantagnan, 2005; González, 2015).
Involucramiento parental (Valenzola, 2006).
Alianza Familia-Escuela (Epstein, 2012).
DESDE A FAMÍLIA E A
PARENTALIDADE
• Parceria Família-Escola
• Competências parentais
• Parentalidade positiva e que trata
bem as crianças
REFERÊNCIAS:
Habilitación Social (Irarrázaval, 1995).
Empowerment (Friedman, 1992).
Resiliencia (Kotliarenco e Cáceres, 2011).
Redes Sociales (Wellman, 1988).
Capital Social (Putman, 1995; Bordieu, 2005).
Alianza Familia-Escuela (Harvard Family Research Project, 2011).
Modelo Ecológico (Brofenbrenner, 1986).
PERSPECTIVA COMUNITÁRIA
• Comunidade e redes
• Capital social
1. CONTEXTO
2. BASES TEÓRICAS
3. DESCRIÇÃO
4. LINHAS DE AÇÃO
5. QUADRO CONCEITUAL
APRESENTAÇÃO
• Desvalorização da cultura de origem dos estudantes.
• Relação caracterizada pelo desconhecimento mútuo, afalta de comunicação e o desencontro.
• Canais de participação fracos.
• Excessiva delegação à escola da educação das crianças ejovens.
• Relação centrada no negativo.
• Atribuição cruzada de culpas.
Barreiras à obtenção de uma efetiva PARCERIA FAMÍLIA-ESCOLA
Potencializar, a partir da escola, o efeito da família sobre odesenvolvimento e a aprendizagem dos estudantes.
• Construir uma relação de colaboração e parceria estratégicaentre a escola e as famílias.
• Fortalecer as competências parentais que facilitem odesenvolvimento integral das crianças, potencializem aaprendizagem e diminuam sua vulnerabilidade diante dosriscos.
• Ampliar e fortalecer os vínculos entre as crianças, suas famíliase a comunidade escolar.
Objetivos do PROGRAMA
O programa se
Linha de ação
ESCOLA DE PAIS
Linha de ação
RELAÇÃOFAMÍLIA ESCOLA
POLÍTICA E PLANO DE AÇÃOFAMÍLIA ESCOLA
Linha de ação
REDCREANDO(rede criando)
P R O J E T O E D U C A T I V O I N S T I T U C I O N A L
O PROGRAMA é implementado de forma sistemática durante 3 anos
Uma POLÍTICA FAMÍLIA ESCOLA é elaborada, validada e implementada
DIAGNÓSTICO
OBJETIVOS
PRINCÍPIOS
NORMAS E PROCEDIMIENTOS
PLANO DE AÇÃO
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
1. CONTEXTO
2. BASES TEÓRICAS
3. DESCRIÇÃO
4. LINHAS DE AÇÃO
5. QUADRO CONCEITUAL
APRESENTAÇÃO
• Capacitações.
• Estratégia Ler em Família.
• Agenda escolar.
• Caderno de planejamento.
• Boletins educativos.
Linha de ação
RELAÇÃO FAMÍLIA ESCOLA
Linha de ação
RELAÇÃO FAMÍLIA ESCOLA
EQUIPE FAMÍLIA ESCOLAformado por representantes da comunidade escolar
1º Pais, mães, avós, professores, etc. inscrevem-se comomonitores voluntários.
2º Recebem material para realizar as oficinas e são capacitadosduas vezes por ano em nível municipal e mensalmente em cadaescola.
3º Os monitores aplicam as sessões nas reuniões derepresentantes. (Quando não há monitores, o/a professor/a asaplica.)
4º Os monitores reúnem-se mensalmente com o consultor deAprender em Família.
Linha de ação
ESCOLA DE PAIS
PAIS E FAMILIARES fortalecem suas competências parentais
Identidade Familiar
-Autoestima familiar
-Fatores protetores
Apoio à aprendizagem e ao desenvolvimento
-Hábitos de estudo
-Apoio à aprendizagem e leitura
-Sexualidade
-Prevenção do consumo de drogas
-Habilidades sociais
Relações na Área da família
-Limites
-Comunicação
-Resolução de conflitos
Linha de ação
ESCOLA DE PAIS
Oficinas para PAIS E FAMILIARES para acompanhar seus filhos e filhas
6 Oficinas anuais por
série/ano
18 Oficinas por ciclo educativo
Durante 3 anos
Linha de ação
ESCOLA DE PAIS
MATERIAIS
MONITORES VOLUNTÁRIOSem capacitação da Escola de Pais
Linha de ação
ESCOLA DE PAIS
REDCREANDO
Ampliam-se e se fortalecem os vínculos entre os estudantes, as famílias e a comunidade escolar
Linha de ação
REDCREANDO
• As escolas participam voluntariamente.
• Implementação sistemática durante 3 anos.
• Financiado em sua totalidade pela Fundação CAP.
• Visa à sustentabilidade.
1. CONTEXTO
2. BASES TEÓRICAS
3. DESCRIÇÃO
4. LINHAS DE AÇÃO
5. QUADRO CONCEITUAL
APRESENTAÇÃO
NÍVEL 1: Impacto geral sobre os estudantes
Desenvolvimento Aprendizagens
NÍVEL 2: Impacto específico sobre os estudantes
Área de desenvolvimento socioemocional
e habilidades para a vida
Área de desempenho acadêmico
Competência pessoal Competência socialAutoconceito
acadêmico
Funções
executivasLeitura
Motivação
e expectativas
de conquistas
NÍVEL 3: Impacto sobre as famílias
Área de fatores protetores Área de apoio à aprendizagem e ao desenvolvimento
Redes e vínculosSupervisão do
comportamento
Apoio direto à
aprendizagem e ao
desenvolvimento
Crenças, expectativas
e atitudes em relação à
aprendizagem e à escola
Conexão entre
pais e filhos
NÍVEL 4: Impacto sobre as famílias para influenciar a parceria com a escola
Papel parental. Envolvimento, motivação
e crenças
Conhecimentos e habilidades parentais
autopercebidas
Percepção de autoeficácia parental
Cultura escolar da família
Percepção de espaço e acolhida na escola para sua
participação
NÍVEL 5: Impacto sobre a escola para influenciar a parceria com a família
Crenças em relação à família.
Apoio ao papel parental e docente para o
envolvimento
Conhecimentos e
habilidades para a relação
com as famílias
Percepção de
autoeficácia para a
relação com as famílias
Cultura escolar
(ações
institucionalizadas)
Convite e espaços de
participação para
as famílias
Benefícios da Avaliação para a implementação do PROGRAMA APRENDER EM FAMÍLIA (PAF)
•Uma avaliação de impacto realizada pelo JPAL aumenta o valordo programa, dados o rigor e a robustez da metodologia utilizada.
•Intervenção com mais foco (especialmente em aprendizagem).
•Melhoras no desenho do programa, projetando-o para umaescala maior e como política pública.
•Revisão e análise de diferentes aspectos do programa(indicadores, sistemas de registro e normas).
Benefícios da Avaliação para a implementação do Programa PAF
•A metodologia de sorteio (aleatoriedade dos grupos detratamento e de controle) aumenta o interesse das escolas emimplementá-lo.
•Permite verificar a qualidade da implementação.
•Alto nível de aprendizagem para a equipe implementadora, oque melhora o desenvolvimento do programa.
•Os resultados da avaliação intermediária já fornecem informaçãorelevante para o aperfeiçoamento do desenho do programa.
Medidas tomadas depois da Avaliação Intermediária
•Modificações da grade da formação para pais (Escola de pais)visando à enfocar aspectos sobre os quais se deseja ter umimpacto.
•Mais foco na escala de pais envolvidos e no apoio à aprendizagem.
•Maior relevância e intensidade para a estratégia “Ler em família”no intuito de ter impacto sobre a aprendizagem.
•Ações específicas visando a aumentar o empoderamento dos paise familiares e diminuir a “consciência de problema”.
•Ações específicas destinadas a ampliar o envolvimento deprofessores no desenvolvimento do programa.
Indagações que surgem a partir daAvaliação de Impacto no Programa PAF
•O envolvimento familiar é uma de muitas variáveis queinfluenciam a aprendizagem e o desenvolvimento dos estudantes,motivo pelo qual os resultados são cruzados por muitos elementosdifíceis de medir.
•O PAF intervém diretamente junto aos professores erepresentantes para também ter impacto sobre os estudantes. Istofaz com que os efeitos observáveis nestes últimos se evidenciem amais longo prazo.
•Não foi possível avaliar o desenvolvimento socioemocional dascrianças.
•O desenho de uma avaliação de impacto não permite discernirque “quem implementa melhor obtém melhores resultados”.
Indagações que surgem a partir da Avaliação de Impacto no Programa PAF
•Esta avaliação de impacto concentra-se principalmente em umaárea do programa (Escola de pais), e não inclui as realizações nagestão institucional dos estabelecimentos.
•A política, a Equipe Família Escola, a inclusão do envolvimentofamiliar no Plano de Melhoramento Educativo, fazem com que aEscola de pais possa ser implementada e se torne sustentável.
•Alta taxa de desejabilidade social nas perguntas dos questionários.
•Não foram avaliadas as crianças da pré-escola nas quais seriapossível observar importantes impactos.
Indagações que surgem a partir da Avaliação de Impacto no Programa PAF
•A avaliação de impacto tem limitações para relatar os benefíciosde um programa educativo que abrange muitas dimensões.
•Mudanças significativas são geradas em crescimento pessoal,autoestima e empoderamento dos monitores voluntários da Escolade pais.
•Transformação cultural da escola: O tema família escola éinstitucionalizado no estabelecimento (PEI) e o programa torna-sesustentável no tempo.
MUITO OBRIGADAwww.fundacioncap.cl