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PRODUÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA TURMA - PDE/2012
Título: O currículo de matemática do 8º ano do Ensino Fundamental e a Álgebra
Autora Solange Favero Oenning
Disciplina/Área Matemática
Escola de Implementação do Projeto e sua localização
Colégio Estadual Tania Varella Ferreira
Rua Libertador San Martin, 1046. Maringá - Paraná
Município da escola Maringá
Núcleo Regional de Educação
Maringá
Professor Orientador Valdeni Soliani Franco
Instituição de Ensino Superior
Uem
Relação Interdisciplinar Física, Química e Biologia
Resumo
Este trabalho será desenvolvido visando analisar e discutir os conteúdos da disciplina de matemática do 8º ano do Ensino Fundamental, mais especificamente, Álgebra, com intuito de verificar a necessidade ou não deste assunto na série em questão, bem como definir os tópicos necessários à formação do aluno, propondo, desta forma, uma nova seleção de conteúdos considerados fundamentais, para a aprendizagem. Este trabalho justifica-se pela sobrecarga de conteúdos existentes nos currículos, especificamente nesta série. Para tanto, será realizado um grupo de estudos entre professores atuantes, visando discutir e analisar com maior clareza a situação proposta.
Palavras-chave Análise de Currículo. Matemática. Ensino Fundamental.
Formato do Material Didático
Unidade Didática
Público Alvo Professores do Ensino Fundamental e Médio
UNIDADE DIDÁTICA
O currículo de matemática do 8º ano do Ensino Fundamental e a Álgebra
JUSTIFICATIVA DO TEMA DE ESTUDO
Este trabalho de produção didática, classificado como Unidade Didática,
destina-se à organização do trabalho de implementação que deverá ocorrer na
escola, a partir dos estudos proporcionados pelo Programa de
Desenvolvimento Educacional – PDE - e destina-se a professores de
Matemática e/ou áreas afins que desejam participar de um curso de extensão
com intuito de discutir o currículo de matemática do 8º ano do Ensino
Fundamental. Esta proposta de trabalho está diretamente ligada às
preocupações que afetam professores, equipe pedagógica, pesquisadores e a
sociedade em geral no que diz respeito, principalmente, à qualidade da
educação em nosso país.
Quando paramos para pensar sobre o ensino, atualmente, percebemos que
existem sérios problemas de aprendizagem por parte dos alunos de todas as
séries. Isso se observa nas avaliações internas e externas realizadas a nível
brasileiro e mundial. Parece-nos que os alunos apresentam cada vez menos
interesse pelos estudos e dedicam-se cada vez menos em aprender os
conhecimentos científicos construídos historicamente. Inúmeros estudos
realizados por vários autores buscam explicitar e entender esta problemática
sob vários aspectos, procurando meios para resolvê-los.
Pensar a educação e seus problemas é algo que exige de professores e
pesquisadores muito tempo e uma série de considerações. Quando iniciamos
esta análise, logo nos vêm à mente alguns elementos que não podemos deixar
de considerar, mas que suponho não sejam os mais agravantes: baixa
remuneração dos professores, carga horária excessiva, formação defasada,
enfim, uma série de fatores. Não deixo de considerar estes pontos, mas penso
que precisamos avançar ainda mais nessas discussões, pois resolver estes
problemas é imprescindível, mas não nos garantem uma mudança significativa
na educação, pois outros fatores, tal como o currículo, também influenciam
fortemente essa problemática.
Se analisarmos a prática da sala de aula, tanto do Ensino Fundamental quanto
do Ensino Médio, percebemos que esta é marcada pela aula tradicional, em
que o professor apresenta o conteúdo de forma expositiva e, em seguida,
passa uma lista de exercícios para que os alunos resolvam. Poucos
professores se dispõem a realizar uma aula diferente, utilizando-se de novas
propostas metodológicas, em função, principalmente, dos problemas já
mencionados.
Quando o trabalho acontece do 1º ao 5º ano, os professores, em geral,
trabalham com operações e problemas. Em poucas situações são exploradas a
análise e o desenvolvimento do raciocínio nestas resoluções. Um dos fatores
que resultam neste tipo de postura está relacionado com a formação dos
professores que atuam neste nível de ensino. Nossa experiência mostra que a
grande maioria das pessoas que procuram os cursos de Magistério ou
Pedagogia, o fazem porque não gostam e não entendem matemática
(LUCKESI, 1994, p. 15). Em função disto, muitos destes profissionais já vêm
com muita defasagem de conhecimento desta disciplina. Tanto os cursos de
Magistério quanto os cursos de Pedagogia, não dão o suporte necessário para
que este profissional seja capaz de sanar suas dificuldades com relação à
matemática. Também a grande maioria destes alunos – que se tornarão os
professores de matemática – tiveram aulas desta disciplina da maneira
tradicional. Sendo assim, essas concepções são utilizadas em sua prática.
Atualmente, desde a década de 1980, no Brasil, vivemos um período em que
se discute uma nova forma de se fazer matemática em sala de aula: a
Educação Matemática. Esta linha de pesquisa procura dar um novo enfoque ao
ensino de Matemática, priorizando um ensino em que se valorizem os
conhecimentos prévios dos alunos e, a partir daí, se busque alcançar o
conhecimento científico, com intuito de que os alunos possam compreender o
que está sendo ensinado e possam, também, aprender esta disciplina. Para
isto, abordam formas diferenciadas de trabalho. Entre elas, estão a
Etnomatemática, a Resolução de Problemas, as Investigações Matemáticas, as
Tecnologias da Informação, entre outras, e que fazem parte dos documentos
oficiais que orientam a educação no Brasil.
Embora todas estas práticas proporcionem uma grande contribuição para o
ensino, muitas delas não chegam ao professor que está em sala de aula por
inúmeros fatores. Um deles é a formação de professores que muitas vezes é
defasada ou inadequada.
Além de todas essas considerações, podemos enveredar por uma discussão
que vai mais além destas questões: o currículo do Ensino Fundamental e
Médio, que é muito carregado de conteúdos. Conteúdos estes que nem sempre
são claros ao professor que está atuando em sala de aula e, que, em função
disto, muitas vezes não são trabalhados ou o são de forma descontextualizada,
sem que haja uma compreensão por parte do aluno e um compromisso ou
clareza maior por parte do professor.
Em geral, em função da diferença entre a teoria e a prática e entre a formação
e a atuação do professor destes níveis de ensino, ele acaba reproduzindo uma
prática de planejamento existente, elaborando o seu próprio planejamento
baseado no índice do livro didático, do planejamento do ano anterior ou do
professor que já conhece os conteúdos. Mudam-se políticas, documentos
norteadores, promovem-se novas discussões, mas a prática continua baseada
nos mesmos princípios. E aí, como ficamos? De que forma essas mudanças
podem contribuir para que a educação seja repensada por aqueles que, na
prática, vão realizar o trabalho efetivo de implantação das propostas
pedagógicas? Como o professor pode participar, efetivamente, de forma
consciente, da elaboração ou reelaboração dos currículos escolares para que
possamos buscar novos caminhos afim de tentar resolver, ou pelo menos,
minimizar esta problemática da escola brasileira?
Nossa proposta neste trabalho é proporcionar momentos de discussões entre
professores, afim de repensar o currículo do 8º ano do Ensino Fundamental,
pois consideramos que é um dos currículos mais carregados de conteúdos que
temos. Para tanto, pretendemos fazer uma discussão acerca desta prática de
elaboração dos Planos de Trabalho Docente (planejamento), analisando os
documentos oficiais e verificando de que forma os conteúdos que listamos
atualmente se justificam de acordo com estes documentos. Além disso,
pretendemos repensar os conteúdos listados para o 8º ano do Ensino
Fundamental, verificando a possibilidade de eliminação de conteúdos que não
se justifiquem, com intuito de reorganizar este currículo, priorizando os
conceitos que são fundamentais e necessários para a aprendizagem, não só
de matemática, mas de outras disciplinas que se usam da matemática para
resolver situações inerentes a elas. Sendo assim, apresentamos como principal
objetivo deste trabalho “Repensar e reorganizar uma proposta para o currículo
de matemática do 8º ano do Ensino Fundamental a partir de estudos,
discussões e análises de conteúdo entre os professores de matemática deste
nível de ensino e do Ensino Médio, levando em conta discussões acadêmicas
para um trabalho mais efetivo e consciente.”
Para tanto, outros objetivos se fazem necessários, tais como:
Discutir o currículo de matemática do 8º ano do Ensino Fundamental com
os professores de Matemática da Rede Pública de Ensino do Estado do
Paraná.
Discutir a forma de elaboração dos Planos de Trabalho Docente.
Discutir os documentos oficiais que norteiam a educação no Brasil e no
Paraná.
Discutir a pertinência ou não dos conteúdos do 8º ano do Ensino
Fundamental no currículo baseados em discussões acadêmicas.
Elaborar uma proposta de currículo para o 8º ano do Ensino Fundamental.
MATERIAL DIDÁTICO
Os textos e atividades que compõem este material didático foram selecionados
e organizados mediante alguns critérios, descritos na sequência.
1º MOMENTO Apresentação do curso.
2º MOMENTO
Neste momento, nosso intuito é conduzir os professores a uma reflexão de
sua prática na elaboração do Plano de Trabalho Docente. Para tanto,
aplicaremos o questionário abaixo, que deverá ser respondido pelos
participantes levando em conta sua prática diária e a prática dos
planejamentos de seus colegas da escola, a partir dos planejamentos dos
anos anteriores.
Questionário para reflexão e discussão:
1) Levar planejamentos do 8º ano do Ensino Fundamental
2) Listar os conteúdos que se trabalham nesta série?
3) Você elabora seu planejamento baseado em que, ou quais documentos?
4) Você considera importante trabalhar álgebra no 8º ano do Ensino
Fundamental? Por quê?
5) Você considera coerente trabalhar álgebra no 8º ano do Ensino
Fundamental? Por quê?
6) O que você acha do currículo do 8º ano do Ensino Fundamental no que diz
respeito à quantidade e organização de conteúdos?
7) Quais conteúdos você considera importante permanecer nesta série? Por
quê?
8) Quais conteúdos você considera que poderiam ser tirados do currículo do
8º ano? Por quê?
9) Onde ou em quais séries são utilizados os conteúdos do 8º ano? Em que
situações?
10) Que outros conteúdos poderiam ser introduzidos no 8º ano do Ensino
Fundamental que você considera importante e/ou necessário? Por quê?
11) Como são trabalhados os conteúdos do 8º ano do Ensino Fundamental, em
geral, nas suas aulas ou na sua escola?
12) Você conhece alguma forma ou metodologia diferenciada para trabalhar
algum conteúdo desta série? Se sim, qual forma ou metodologia você já
utilizou? O que você achou disso?
13) Como você define Currículo?
3º MOMENTO
Apresentação do projeto do PDE para que os professores tomem
conhecimento da proposta de trabalho que será desenvolvida.
4º MOMENTO
Neste momento, nosso intuito é provocar uma inquietação nos professores, por
meio de leituras, questionamentos e discussões. Nestas leituras, abordaremos
os objetivos da escola e as concepções de currículo, de acordo com trabalhos
de diversos pesquisadores.
Além disso, faremos leitura e discussão dos documentos oficiais com relação à
disciplina de Matemática, nas últimas décadas: Currículo Básico do Estado do
Paraná, Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), Diretrizes Curriculares
Estaduais e Expectativas de Aprendizagem.
Faremos, também, leitura e discussão de algumas propostas de mudanças na
Educação sugeridas por alguns pesquisadores.
Para este estudo, além da leitura dos documento oficiais, serão utilizados os
seguintes títulos:
Currículo, contextualização e complexidade: espaço de interlocução de
diferentes saberes - Menezes e Araújo.
Currículo, cultura e sociedade – Moreira e Silva (1995)
Currículo escolar: propósitos e práticas – Ieda Camargo (1999)
Currículo, formação de professores e o uso de imagens no ensino –
Richter, Lopes e Freitas.
O currículo de Matemática no Ensino Médio e a diversidade de percursos
formativos – José Carlos Oliveira da Costa (2011)
Psicologia e Currículo – César Coll (2003)
Políticas educacionais e o cotidiano escolar - Maria de Lourdes Rangel
Tura
Uma experiência de produção de currículo de matemática junto a
professores de 1º grau e universidade – Pedro Augusto Pereira Borges
(1988).
5º MOMENTO
Nosso intuito, neste momento, é fazer análise e discussão, baseados nos
textos estudados, sobre o que mudou na elaboração do Plano de Trabalho
Docente e na prática de sala de aula, ao longo do tempo, durante os processos
de mudanças dos documentos educacionais oficiais?
6º MOMENTO
Neste momento, discutiremos alguns conteúdos (álgebra) do 8º ano do Ensino
Fundamental e para que eles servem (utilidade em matemática ou outra
disciplina), para que possamos definir sua importância ou não no currículo de
matemática, baseados nas discussões realizadas anteriormente.
Discutiremos, também, neste momento, a relação dos documentos oficiais com
a obrigatoriedade de certos conteúdos ou aspectos dos conteúdos que são
trabalhados nesta série, para que possamos tomar nossas decisões com maior
clareza, segurança e conhecimento.
7º MOMENTO
Selecionar os conteúdos e os tópicos que devem ser abordados no 8º ano do
Ensino Fundamental e os conteúdos e tópicos que não devem ser
contemplados por não terem utilidade (na vida ou no próprio processo de
escolarização), ou que poderão ser vistos em outros momentos da vida
escolar, tanto em outra série quanto em outro nível de ensino, tanto nível médio
como nível superior.
Elaborar uma proposta consistente de conteúdos que deverão fazer parte da
lista de conteúdos de matemática nos currículos oficiais.
1.3.4 ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS
Este material didático poderá ser utilizado por professores de Matemática que
desejem pensar sobre a questão curricular atual. Servirá como apoio de leitura
e discussão, a fim de refletir sobre esta problemática. Um dos maiores
objetivos deste material é proporcionar uma visão ampla acerca desta
organização curricular e de como surgiu e tem se efetivado ao longo do tempo,
mesmo com várias propostas de mudanças nos documentos oficiais; ter
acesso às ideias e opiniões de colegas de trabalho, através de uma discussão
séria e organizada, para poder participar mais efetivamente de discussões
acerca de currículo, propostas, algumas vezes pelo estado. O que acontece,
nesses eventos propostos pelo mesmo, é que os professores tem pouco tempo
para pensar e discutir sobre esta questão, o que dificulta uma tomada de
decisão mais consciente. Não temos tempo, com uma jornada de 40 horas
semanais, de parar para refletir conscientemente sobre o que, como e para que
estamos ensinando. A partir de discussões de vários professores,
pesquisadores e grupos de estudo sobre o tema que vem ocorrendo
atualmente, e de discussões acerca de diversos conteúdos matemáticos que
podem e devem ser repensados, esperamos que nós, professores, através da
utilização deste e de outros materiais, tenhamos embasamento teórico
suficiente para participar de forma mais efetiva nas discussões e propostas de
melhorias no currículo escolar. O que precisamos é que cada vez mais os
profissionais da educação participem destas discussões, para que alcancemos
um maior número de professores que tenham condições de repensar esta
prática, e este trabalho apresenta-se, entre outros, como uma das iniciativas
para que isto aconteça.
REFERÊNCIAS
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