Príncípios de Hermenêutica JUN2014

7/25/2019 Prncpios de Hermenutica JUN2014

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rm nutica

Teflo Otoni MGJunho/2014


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SUMRIO

I. O que hermenutica?

....................................................................... 2

II. Atitudes do intrprete que ajudam na

interpretao ...................................

III. Su!est"es de como estudar a

#$#%ia ......................................................... &

I'. O que de(emos e(itar na interpretao

#$#%ica ........................................ )

'. *rinc$pios de interpretao

#$#%ica ............................................................. )'I. *rincipais +!uras de

%in!ua!em .................................................................. ,

-onc%uso

............................................................................ ,

i#%io!ra+a

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I. O /U0 1 20RM034U5I-A?

6.678e+nio a arte da interpretao da B!lia. Meio pelo "ual #e pro$ura dar o #entido %ai# $laro po##&el ao te'to

!!li$o. (on)unto de nor%a# "ue &i#a% i%pedir a in*u+n$ia de "ual"uer

!lo"ueio , interpretao $orreta do te'to !!li$o.

6.97 A import:ncia deste estudo; O prprio -edro ad%itiu "ue h te'to# di$ei# de entender o# "uai# o#indouto# e in$on#tante# tor$e% para #ua prpria perdio 32-e1561789

: ar%a prin$ipal do #oldado $ri#to ; a

#72 !lo"ueio O a#ismo -u%tura% -ara a $o%preen#o da e##+n$ia e da proundidade e ta%!;% do

#entido real de deter%inada# pa##a=en# !!li$a#6 ; ne$e##rio pen#ar%o# "uee'i#te% dierena# $ulturai# e "ue %uito# de#te# te'to# pre$i#a% #ercontextualizados.


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pre$i#o ta%!;% pen#ar na dierena traAida# pela traduo dedeter%inada# pala&ra#6 do# ori=inai# =re=o6 he!rai$o e ara%ai$o6 para ono##o portu=u+#.

BPax = Sha%om7

6.&7*er!untas que de(em ser eitas so#re o te=toC que ajudaro na#usca por uma interpretao correta;

:8 ue% o e#$re&eu> 3autor8B8 -ara "ue% oi e#$rito> 3de#tinatrio8(8 -or "ue oi e#$rito> 3o!)eti&o88 D al=u% outro te'to na B!lia "ue $onfr%a %inha interpretao

#o!re ele> 3reer+n$ia8


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!o% dei'ar !e% $laro lo=o no in$io "ue o u%a proe$ia> (ont;% o te'to %anda%ento# e#pe$f$o#> u%a par!ola> parte do Co&o Te#ta%ento 3"ue #e apli$a no# dia# de ho)e8 ou da &elha lei3"ue =o&erna&a o# )udeu# do Qelho Te#ta%ento8>

.&70ntenda as pa%a(ras que (oc estK estudando. ne#te ponto "ue a"uele di$ionrio da B!lia ou u%a outra traduo do

te'to pode #er %uito Stil.

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.)7*rocure au=$%io em outras passa!ens.Muito# do# %ai# di$ei# te'to# da B!lia #o e#$lare$ido# por afr%ae#

%ai# #i%ple# e% relato# paralelo# ou #i%ilare#. : B!lia ; o #eu prprio e%elhor $o%entrio :fnal a &erdade nun$a $ontradiA a &erdade.

.L7 0stude para conhecer a (erdadeC no para deender crenaspessoais ou tradi"es e con(ic"es humanas.O o!)eti&o de #eu e#tudo ; $onhe$er a &erdade $o%o ela #e apre#enta.

Qo$+ no de&e e#tudar a B!lia para en$ontrar nela #uporte para #ua#$on&i$e# pe##oai#6 poi# tal tipo de e#tudo apre#enta u%a tenden$io#idadelatente "ue pode #er peri=o#a "uando pa##a a diri=ir o teor da pe#"ui#a. Caprti$a6 a B!lia #e%pre "ue#tiona a# $on$lu#e# a "ue $he=a%o# e no# le&a ape#"ui#ar ainda %ai#. "ue a %en#a=e% da B!lia ; #e%pre %aior do "ue"ual"uer interpretao "ue &enha%o# a ela!orar.

.7aa Anota"es.Muita# pe##oa# a$ha% %uito Stil o u#o de u% $aderno para anotar a#

o!#er&ae# #o!re o te'to6 per=unta# de $oi#a# "ue ela# "uere% #a!er6 et$.

.,7 @em#reNse de que a $#%ia nos dK o de que necessitamosC masnem tudo o que poder$amos querer.

: infnita #a!edoria de eu# e#t al;% da no##a $o%preen#o6 h%uita# $oi#a# "ue pode%o# "uerer #a!er "ue no e#to re&elada# na B!lia3&e)a euteronH%io 2P.2P8. Te%o# "ue aprender a $ontentar%oFno# $o% o"ue eu# di##e e no de&e%o# no# per%itir opinar e pre#u%ir para alar onde


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&.97 O *eri!o da @itera%iPao Tornar literal o "ue ; ale=ri$o 3e'. Je#u#

a e#trela da %anh :p 2217 9 I#to ; o %eu $orpo I(o 11248

&.7 O contro%e da Interpretao -en#ar "ue te% a re&elao fnal9

&.&7 O *eri!o da 0spiritua%iPao e&o$ionaliAar te'to# de $unho prti$o

3-& 251L8&.)7 Q5omar o te=to por prete=to Ou #e)a6 tirar u% &er#$ulo do #eu

$onte'to 3


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u% erro =ra&e6 ape#ar de to $orri"ueiro6 e#te $o%etido porint;rprete# "ue anali#a% u% te'to de#$on#iderando o #eu $onte'to6 a #uarealidade %aior. (o#tu%aF#e diAer "ue o# tai# utiliAa% o te'to ora do$onte'to para u#ar $o%o prete'to.

a&i pe$ou e %e#%o a##i% era o ho%e% #e=undo o $orao de

eu#. (on&;%6 poi#6 "ue o !i#po #e)a irrepreen#&el6 %arido de u%a

%ulher6&i=ilante6 #!rio6 hone#to6 ho#pitaleiro6 apto para en#inar 31T%289

< O


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e'peri+n$ia pe##oal6 ante#6 a e'peri+n$ia pe##oal de&e #e #u!%eter ao )uAoda


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5 Antropomor+smo a lin=ua=e% "ue atri!ui a eu# ae# e a$uldade#hu%ana#6 e at; o##o e %e%!ro# do $orpo hu%ano.

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