Prefeitura da Cidade de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação da Atenção Básica

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Prefeitura da Cidade de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação da Atenção Básica Área Técnica de Saúde do Adulto AT Saúde do Adulto – jul/08 O desafio da atenção à saúde O desafio da atenção à saúde do hipertenso e do diabético do hipertenso e do diabético na Cidade de São Paulo na Cidade de São Paulo

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Coordenação da Atenção BásicaÁrea Técnica de Saúde do Adulto

 

AT Saúde do Adulto – jul/08

O desafio da atenção à saúde O desafio da atenção à saúde

do hipertenso e do diabético do hipertenso e do diabético

na Cidade de São Paulona Cidade de São Paulo

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Mortalidade mundial por grupo de causas (WHO, 2000)Mortalidade mundial por grupo de causas (WHO, 2000)

C. A. Machado – O Custo Social da Hipertensão

Doenças crônicasnão transmissíveis(59,0%)

Doenças transmissíveis, mortalidade materna, perinatal e deficiências nutricionais (31.9%)

Causas externas (9,1%)

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Mortes atribuíveis a fatores de risco selecionados (WHO, 2000)Mortes atribuíveis a fatores de risco selecionados (WHO, 2000)

C. A. Machado – O Custo Social da Hipertensão

00 1.0001.000 2.0002.000 3.0003.000 4.0004.000 5.0005.000 6.0006.000 7.0007.000 8.0008.000

Fatores de risco ocupacionaisFatores de risco ocupacionais

Injeções não-seguras no cuidado à saúdeInjeções não-seguras no cuidado à saúdeDeficiência de vitamina ADeficiência de vitamina A

Deficiência de zincoDeficiência de zinco

Poluição urbana do arPoluição urbana do ar

Deficiência de ferroDeficiência de ferro

Fumaça de combustível sólido (Fumaça de combustível sólido (indoorindoor))

Água imprópriaÁgua imprópria

AlcoolismoAlcoolismo

Baixo consumo de vegetaisBaixo consumo de vegetais

Sexo não-seguroSexo não-seguro

Número de mortes (000)Número de mortes (000)

SedentarismoSedentarismo ObesidadeObesidade

Baixo PesoBaixo Peso

Colesterol elevadoColesterol elevado

TabagismoTabagismo HipertensãoHipertensão

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Tendência de mortalidade por grupo de causas (Brasil - 1930-Tendência de mortalidade por grupo de causas (Brasil - 1930-2000)2000)

Eugênio Vilaça

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Mapa do Índice PaulistaMapa do Índice Paulista

de Vulnerabilidade Socialde Vulnerabilidade Social

(IPVS/SEADE) e óbitos (IPVS/SEADE) e óbitos

precoces (< 60 anos) precoces (< 60 anos)

por diabetes, AVC e por diabetes, AVC e

hipertensão arterialhipertensão arterial

(PROAIM)(PROAIM)

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Número de distritos administrativos segundo Número de distritos administrativos segundo

níveis do Índice das Necessidades em Saúde níveis do Índice das Necessidades em Saúde

por Coordenadorias Regionais de Saúde.por Coordenadorias Regionais de Saúde.

Município de São Paulo, 2007Município de São Paulo, 2007

Final PonderadoFinal Ponderado

CEInfo

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Atenção à saúdeAtenção à saúde

Duração limitada, abrupta,

auto-limitada, diagnóstico preciso,

intervenção usualmente efetiva,

que resulta na

CURACURA

Duração longa, gradual, não

auto-limitada, prognóstico

usualmente incerto, intervenção

com alguma incerteza, que

deve resultar no

CUIDADOCUIDADO

AGUDOAGUDO CRÔNICOCRÔNICO

AcessoAcesso

AdesãoAdesão

PromoçãoPromoção

AssistênciaAssistência

RecuperaçãoRecuperação

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Considerações iniciaisConsiderações iniciais

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• Protocolo – manejo das morbidades com base na Medicina Baseada em Evidências

- subsidiar os profissionais da rede básica

- sistematizar e racionalizar a atenção à saúde

- alcance – superior a 90% dos afetados

- orientar os processos de capacitação dos profissionais

• Modelo de atenção à condição crônica – linhas de cuidado

• Atenção integral, hierarquizada, multiprofissional, centro de comunicação é a Atenção Básica

• Construído de forma participativa

• Alinhado aos preceitos do SUS

• Desafio – atualizações – todas as instâncias envolvidas

- respaldo político e técnico para continuidade do processo

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Primeira partePrimeira parte

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• Critérios diagnósticos da hipertensão e do diabetes

• Fatores de risco

• Estratificação do risco cardiovascular

• Recomendações para a adoção de hábitos de vida saudáveis

- avaliação do estado de nutrição

- roteiro para orientação nutricional

- atividade física regular

- nutrição/consumo de sal

- uso e abuso de álcool e tabaco

INDIVIDUAL COLETIVO

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Segunda parteSegunda parte

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• Medidas farmacológicas

- hipertensão arterial- diabetes melito- dislipidemias- terapia anti-plaquetária

• Hipertensão arterial em situações especiais- negro- idoso- gravidez

• Diabetes em situações especiais- gravidez- idoso- agravos, cirurgias, infecções

Fatores decisivos na escolha dos fármacosFatores decisivos na escolha dos fármacos

-fatores clínicos individuais

- uso racional de medicamentos – maior benefício com o menor risco

- interação medicamentosa/idoso

- educação permanente - especificidades

- política de assistência farmacêutica – parte integrante da política de

saúde

- prescrições/prescritor - exprime a vontade e a responsabilidade

do poder público na adequada execução de suas obrigações sanitárias

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Terceira parteTerceira parte

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• Metas do controle clínico – tratamento reorientado em torno do

paciente e

de sua família – auto-cuidado

• Recomendações de acompanhamento na Atenção Básica

- consulta inicial e de retorno (semiologia subsidiária)

- definição do plano terapêutico individual

• Recomendações para o atendimento em ambulatório de média

complexidade

baseadas em critérios clínicos pactuados entre as instâncias

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- Recomendações adicionais

- hipoglicemia

- hipotensão postural

- causas de hipertensão resistente

- imunização no diabético

- notificação de efeitos adversos aos fármacos

- fórmulas

- Anexos – avaliação nutricional/tabelas, automonitoramento, Remédio em Casa, roteiros

sugeridos na avaliação de hipertensos e diabéticos, legislação e literatura consultada

Terceira parte e anexosTerceira parte e anexos

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Estratégias de distribuição e implantaçãoEstratégias de distribuição e implantação

Equipe da ABAT Saúde

do Adulto

STS ParceirosCRSGerentesUnidades

Interlocuçãoregional

Ações descentralizadasAções descentralizadas

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GABINETE

CEFORCEFOR

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Estratégias de distribuição e implantaçãoEstratégias de distribuição e implantação

Reserva técnica da CRS

2 exemplares por unidade – UBS, AMA, AE

Protocolo impresso e CD gravado

Página eletrônica da AT de Saúde do Adulto

Sugestões – grade de distribuição

protocolos de recebimento de cada Unidade por STS

convocação de profissionais

listas de presença

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Monitoramento da fase de implantaçãoMonitoramento da fase de implantação

INDICADORESINDICADORES

•% de unidades que receberam o protocolo

(nº unidades que receberam/nº total de unidades) x 100 na STS

•% profissionais participantes das reuniões programadas

(nº prof. presentes/nº prof. convocados) x 100 na STS

QUESTIONÁRIOQUESTIONÁRIO

•Grau de conhecimento

•Grau de utilização

•Itens a serem assinalados = orientar as capacitações

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• Descentralização

AB como eixo articulador da atenção

atenção integral à saúde – rede de serviços e trabalho interdisciplinar

• Capacitação da rede básica na especificidade das situações de riscoespecificidade das situações de risco

(IPVS e INS) (IPVS e INS)

• Monitoramento e avaliação

• Educação em saúde

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Diretrizes – Portaria SMS.G 1151/2008Diretrizes – Portaria SMS.G 1151/2008

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O protocolo – colaboradores e consultoriaO protocolo – colaboradores e consultoria

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Dra. Andréa BrandãoDra. Andréa Brandão Sociedade Brasileira de Cardiologia/Depto. Hipertensão Arterial

Dra. Anete AbdoDra. Anete AbdoUBS Humberto Pascale/- SMS.G - Assistente do Projeto PRATO/Inst. Psiquiatria HCFMUSP

Nutric. Kátia C. BassichettoNutric. Kátia C. Bassichetto Assessora Técnica CEInfo – SMS.G

Nutric. Renata Y. YidaNutric. Renata Y. YidaDANT/COVISA – SMS.G

Dr. Marcos Drumond JúniorDr. Marcos Drumond JúniorAssessor Técnico CEInfo – SMS.G

Dr. José Ruben de Alcântara BonfimDr. José Ruben de Alcântara BonfimAssistente Técnico – AT Assistência Farmacêutica – CAB/SMS.G

Enfa. Maria Lígia B. R. Nerger Enfa. Maria Lígia B. R. Nerger Sub-gerente de Imunização/COVISA – SMS.G

Dr. Odilon V. P. DenardimDr. Odilon V. P. DenardimProfessor de Pós Graduação do Hospital Heliópolis - SES

Dra. Marilza C. L. EzabellaDra. Marilza C. L. EzabellaGerente da UTI Adulto do Hospital Municipal Maternidade Escola Dr. Mário M. Altenfelder Silva - SMS

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“As we sail through life, don´t avoid storms and rough waters.

Just let it pass, just sail. Always remember, calm seas

never make skillful sailors.”

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Área Técnica de Saúde do AdultoÁrea Técnica de Saúde do Adulto

Coordenação da Atenção Básica – SMS.GCoordenação da Atenção Básica – SMS.G

Telefone – 3397-2227Telefone – 3397-2227

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[email protected]

www.prefeitura.sp.gov.br/saude/adulto