POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - Anvisa · polÍtica nacional de atenÇÃo hospitalar...

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POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR 15 DE MAIO DE 2013. MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE - SAS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA – DAE COORDENAÇÃO DE ATENÇÃO HOSPITALAR – CGHOSP

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POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR

15 DE MAIO DE 2013.

MINISTÉRIO DA SAÚDE - MSSECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE - SAS

DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA – DAECOORDENAÇÃO DE ATENÇÃO HOSPITALAR – CGHOSP

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Atenção Hospitalar e a Produção do Cuidado em Saúde

� Modelo médico-hegemônico

� Centrado em procedimentos

� Voltado para atenção aos quadros agudos

� Organizada por demanda espontânea

� Atenção fragmentada - desarticulada

EMPOBRECIMENTO DA DIMENSÃO CUIDADORA:

� Insatisfação dos usuários

� Ineficiência

� Ineficácia

� Baixo impacto assistencial

MODELO HISTÓRICO DA ATENÇÃO HOSPITAL

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NOVO MODELO PARA A ATENÇÃO HOSPITALAR BUSCA POR:

Humanização, qualidade, eficiência, atuação em rede.

Cenário da Atenção Hospitalar e Mudanças Necessárias

� Equipe Multiprofissional

� Processo de desospitalização com deslocamento de papeis clássicos dohospital para os níveis ambulatoriais e de atenção básica;

� Concentração de atividades altamente especializadas nos hospitais,busca por formação de redes e associações;

� Uso intensivo de Tecnologias de Informação, com redução de tempo e deprocessos;

� Avanços científicos acelerados que modificam a forma de fazer a clínica;

� Novos conceitos arquitetônicos e arranjos do espaço hospitalar clássico;

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Cenário da Atenção Hospitalar e Mudanças Necessárias

� Certificação, gerenciamento de processos e novas formas de contratação;

� A gestão da clínica como conceito inovador para a dinâmica hospitalar;

� Financiamento mediado por resultados assistenciais baseados na eficácia e na eficiência;

� Novas modalidades de gestão.

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POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO HOSPITALAR

A Política Nacional de Atenção Hospitalar estabelece as diretrizes e

normas para a organização do modelo da Atenção Hospitalar no Sistema

Único de Saúde - SUS.

FINALIDADE:

Promover o aprimoramento dos processos assistenciais e

gerenciais na atenção hospitalar, mediante um planejamento cooperativo e

solidário entre as esferas governamentais, com vistas a qualificação e

resolutividade da atenção.

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POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO HOSPITALAR

OBJETIVO GERAL

Estabelecer as diretrizes para a reorganização da Atenção

Hospitalar no SUS visando:

� fortalecer as práticas assistenciais e gerenciais estratégicas,

�uso racional de recursos,

�incorporação de tecnologias em saúde e,

� qualificação dos processo de trabalho proporcionando cuidado integral

com resolutividade, atuação em rede, participação social e transparência.

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POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO HOSPITALAR

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

V - Estabelecer as competências de cada esfera de gestão no processode reorganização, execução e acompanhamento da PNHOSP no SUS.

I - Reformular o atual modelo de gestão e atenção hospitalar no SUS;

III – Estabelecer as Diretrizes para Qualidade da Atenção Hospitalar eSegurança do paciente;

IV - Estabelecer os mecanismos de articulação entre os hospitais e osdemais pontos de atenção da Rede de Atenção à Saúde – RAS;

II – Estabelecer a contratualizacao e o repasse de recursos financeiros

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PRESSUPOSTOS PARA A GESTÃO E A ATENÇÃO HOSPITALAR NO SUS

I – O hospital deve se organizar como um ponto de atenção da RAS, de forma regionalizada, articulada, integrada e regulada;

II – A gestão hospitalar deverá ser participativa, transparente e democrática;

III - A Atenção Hospitalar deverá ser baseada nos pressupostos da clínica ampliada e gestão da clínica.

IV – O Hospital deverá implementar e monitorar estratégias para assegurar a qualidade da atenção e segurança do paciente.

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� O modelo deve garantir a atenção às condições agudas, crônicas e crônicasagudizadas, organizado a partir das necessidades dos usuários;

� O sistema de saúde organizado por Linhas de Cuidado.

� Organização do trabalho de forma horizontalizada;

� centrado em equipe multiprofissional e equipes de referência;

� acesso regulado;

� Garantir a continuidade do cuidado em outros pontos de atenção da RAS;

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POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO HOSPITALAR

Regulação do Acesso

OBJETIVO

Organização, controle, gerenciamento, estabelecimento dos fluxos

e priorização do acesso de acordo com riscos e vulnerabilidades, além da

garantia da continuidade do cuidado efetivada pela disponibilização de

alternativas assistenciais mais adequadas ao usuário por meio de

atendimento às urgências e emergências, consultas, exames, internações e

outras que se fizerem necessárias.

A regulação de acesso à atenção hospitalar será realizada pelas

centrais de regulação, que atuarão de forma integrada, garantindo

transparência e equidade no acesso, independente da esfera administrativa,

da natureza jurídica ou da esfera de gestão do hospital.

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A União, Estados, Distrito Federal e Municípios, representados

por suas instâncias gestoras do SUS são responsáveis pela organização

e execução das ações da atenção hospitalar nos seus respectivos

territórios, de acordo com os princípios e diretrizes estabelecidos na

Política Nacional de Atenção Hospitalar - PNHOSP.

DAS RESPONSABILIDADES DE CADA ESFERA DE GESTÃO

POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO HOSPITALAR

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POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO HOSPITALAR

CONTRATUALIZAÇÃO HOSPITALAR

Os gestores de saúde deverão formalizar a relação com o

conjunto dos hospitais que prestam serviços ao SUS por meio de

instrumento legal ded contratatualizacao, independente de sua

natureza jurídica, esfera administrativa e gestão.

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CONTRATUALIZAÇÃO HOSPITALAR

Programa de Reestruturação e Contratualização dos Hospitais

Filantrópicos no Sistema Único de Saúde – SUS/2005.

• 643 Hospitais filantrópicos contratualizados

SITUAÇÃO ATUAL

Programa de Reestruturação dos Hospitais de Ensino no âmbito do

Sistema Único de Saúde – SUS/2004.

• 146 Hospitais contratualizados (48 são filantrópicos).

• 175 Hospitais são certificados como HE.

Política Nacional para os Hospitais de Pequeno Porte/2004

• 511 Adesões.

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Estabelece as diretrizes operacionais da contratualização hospitalar no âmbito da Política Nacional de Atenção Hospitalar no Sistema Único de Saúde (SUS).

Portaria de Contratualização

A contratualização é o processo de formalização da relação entre o gestormunicipal e/ou estadual e/ou distrital de saúde e o hospital prestador deserviços, públicos e privados com ou sem fins lucrativos, por meio deinstrumento contratual, obedecendo ao disposto na Política Nacional deAtenção Hospitalar - PNHOSP.

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CONTRATUALIZAÇÃO HOSPITALAR

OBJETIVOS� Definir, estabelecer e pactuar as ações e serviços de saúde, de ensino e

pesquisa entre o gestor local de saúde e o estabelecimento hospitalar;

� Formalizar por meio de instrumento contratual a relação entre o gestor local de saúde e o estabelecimento hospitalar;

� Estabelecer a alocação e o repasse dos recursos financeiros condicionados ao cumprimento de metas quali-quantitativas;

� Aprimorar o processo de gestão e atenção hospitalar;

� Favorecer o Controle Social e a transparência;

� Definir, pactuar e monitorar os indicadores da gestão e da atenção hospitalar;

� Aprimorar os processos de Avaliação, Controle e Regulação dos Serviços Assistenciais.

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CONTRATUALIZAÇÃO HOSPITALAR

EIXOS OPERACIONAIS

Todos os Hospitais cumprirão requisitos nos eixos da:

� Gestão

� Assistência

� Avaliacao

Os Hospitais de Ensino deverão ainda cumprir requisitos no eixo de:

� Ensino /Pesquisa.

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Mudanças Necessárias para Segurança do Paciente

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� Organização dos Processos de Trabalho;

� Interação Multiprofissional e Integração Intersetorial;

� Implantação dos Núcleos de Segurança do Paciente;

� Envolvimento e Compromisso dos Gestores e Direções das

Organizações Hospitalares com a temática “ Segurança do

Paciente” e;

� Avaliação, monitoramento e análise crítica dos processos como

ferramentas de melhoria.

Estrategias de Mudanças pela Segurança do Paciente

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• O contrato, convênio ou congênere é o instrumento formal das pactuações daprestação dos serviços de saúde, entre o gestor e prestado com vigêncialimitada a 60 meses.

• O Plano Operativo é uma parte integrante do contrato, convênio ou congênerecom vigência de 12 meses, especificando as metas quantitativas e qualitativasda gestão, assistência, avaliação, ensino, pesquisa e de gestão de tecnologiasem saúde.

Plano Operativo Assistencial

Formalização e Acompanhamento

Contrato/ Convênio ou Congênere

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A Comissão de Acompanhamento é obrigatória e deverá ser criada pelo gestor para

acompanhar a execução do instrumento formal no aspecto dos custos, do

cumprimento das metas estabelecidas e da avaliação da qualidade da atenção à

saúde dos usuários.

Composição:

�I – 02 representantes do gestor municipal e/ou estadual e/ou Distrito Federal;�II – 02 representantes do hospital; �III – 02 representantes do Conselho Municipal/Estadual de Saúde;�IV – 01 representante do Conselho de Secretários Municipais – COSEMS, quando o hospital for de abrangência regional.

Atribuições:

�I - avaliação e cumprimento das metas quali-quantitativas e físico-financeiras;�II - avaliação da capacidade instalada;�III - readequações das metas pactuadas, dos recursos financeiros e outras que se fizerem necessárias.

Comissão Permanente de Acompanhamento de Contrato

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Monitoramento de Indicadores

Deverão contar no POA obrigatoriamente um conjunto de Indicadores mínimos, que poderão ser acrescidos de outros por meio de pactuação entre o gestor e o prestador hospitalar, de acordo com o perfil do hospital:

I – Indicadores Geraisa) Taxa de Ocupação de Leitos;b) Tempo Médio de Permanência para Leitos de Clínica Médica;c) Tempo Médio de Permanência para Leitos Cirúrgicos;d) Taxa de Mortalidade Institucional;e) Densidade de Incidência de Infecção no Trato Urinário por Sonda Vesical;

II – Indicadores para UTIa) Taxa de Ocupação de Leitos de UTI;b) Densidade de Incidência de Infecção por Cateter Venoso Central;

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Monitoramento de Indicadores

IV – Indicadores de Monitoramento de Redes Temáticas - Rede de Atenção às Urgências e Emergências - RUE:

a) Implantação do Núcleo de Acesso, Qualidade e Segurança Hospitalar -NAQH;b) Contar com Protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco;c) Tempo Médio de Permanência em Leitos de Observação do Pronto Socorro;

III – Indicadores de Monitoramento de Redes Temáticas - Rede Cegonha:a) Densidade de Incidência de Infecção por Cesárea;b) Proporção de Óbito Maternos e Neonatais analisados na Comissão de Óbitos;c) Taxa de Cesárea;d) Taxa de mortalidade neonatal RN 1.500g – 2.500g

b) Presença de Equipe Multiprofissional para Assistência em Saúde Mental.

IV – Indicadores de Monitoramento de Redes Temáticas – Rede de Atenção Psicossocial - RAPS:

a) Tempo Médio De Permanência Em Leitos De Saúde Mental Em Hospital Geral;b) Presença de Equipe Multiprofissional para Assistência em Saúde Mental.

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Monitoramento de Indicadores

� Densidade de Incidência de Infecção por Cirurgia Limpa

�Densidade de Incidência de Infecção Relacionada a acesso

vascular periférico (IAPV).

�Incidência de Queda de Paciente;

�Incidência de Úlcera por Pressão.

�Densidade de Incidência de Infecção do Trato Respiratório

Associado a Ventilação Mecânica (Para UTI)

�Taxa de mortalidade neonatal RN < 1.500g

INDICADORES SUGERIDOS – NÃO OBRIGATÓRIOS

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METAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE

Adoção de Protocolo

1.Identificação correta dos pacientes;

2.Comunicação efetiva;

3.Segurança dos medicamentos de alta vigilância;

4.Cirurgias em local de intervenção, procedimento e paciente corretos;

5.Redução do risco de infecção associado aos cuidados de saúde;

6.Redução do risco de lesões ao paciente em decorrência de queda ;

7.Ulceras por pressão.

Garantir o cumprimento das seguintes metas de segurança do paciente:

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CONTRATUALIZAÇÃO HOSPITALAR

RECURSOS FINANCEIROS

Único instrumento legal de contratualizacao.Especificação das fontes financeiras federal, estadual, distrital, municipal e

outras.

Recursos financeiros que compõem o orçamento do hospital e que subsidiem as ações e serviços para o SUS

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CONTRATUALIZAÇÃO HOSPITALAR

Tem por objetivo de qualificar a gestão e a atençãohospitalar no SUS. Substitui o IAC.

INCENTIVO A QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO HOSPITALAR - IQGH

Quem recebe:�Os hospitais certificados como Hospitais de Ensino;�Hospitais sem fins lucrativos com CEBAS na área da Saúde commais 50 leitos para o SUS;�Hospitais sem fins lucrativos com mais de cinquenta (50) leitosque prestem, no mínimo, 60% dos seus serviços assistenciais aoSUS sem CEBAS.

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CONTRATUALIZAÇÃO HOSPITALAR

RECURSOS FINANCEIROS

Alocação dos recursos financeiros deverá é definida porORÇAMENTAÇÃO PARCIAL.

Valor pré-fixado

Composto pela série históricada média complexidade e demaisincentivos financeiros, remunerada deacordo com um valor pactuado entregestor e prestador de serviço hospitalar,vinculados ao alcance das metas dequaliquantitativas.

FONTES: Produção de MC amb e hosp; IQGH; REHUF; ProgramaInterministerial de Reforço e Manutenção dos Hus; antigo FIDEPS,Integrasus, IAPI, incentivo das redes temáticas; 100% SUS;recursos repassados pelas outras esferas de governo e outrasfontes que venham a ser instituídas.

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CONTRATUALIZAÇÃO HOSPITALAR

REPASSE DOS RECURSOS FINANCEIROS

O repasse dos recursos financeiros da orçamentação ficacondicionado ao cumprimento das metas qualitativas equantitativas estabelecidas no POA.

II - sessenta por cento (60%) do valor pré-fixado serárepassado, mensalmente, condicionados ao cumprimento dopercentual das metas quantitativas discriminadas no PO.

I - quarenta por cento (40%) do valor pré-fixado serárepassado, mensalmente, condicionados ao cumprimento dopercentual das metas de qualidade discriminadas no PO.

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CONTRATUALIZAÇÃO HOSPITALAR

RECURSOS FINANCEIROS

Valor pós-fixado

Composto pelo valor dos serviços de AltaComplexidade e do Fundo de Ações Estratégicasde Compensação – FAEC, calculados a partir deuma estimativa das metas físicas, remuneradosde acordo com a produção apresentada pelohospital e autorizada pelo gestor municipal ouestadual ou Distrital.

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OBRIGADA!

Ana Paula Silva CavalcanteCoordenadora Geral de Atenção Hospitalar

CGHOSP/SAS/MS

[email protected]