POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

20
POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE DE PEQUENO PORTE JUNHO 2013

description

POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE. JUNHO 2013. ARCABOUÇO LEGAL. Portaria GM/MS Nº. 1044/2004 que institui a Política Nacional de Hospitais de Pequeno Porte Portaria GM/MS Nº. 4279/2010 que estabelece diretrizes para a organização das Redes de Atenção à Saúde - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

Page 1: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTEPEQUENO PORTE

JUNHO 2013

Page 2: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

ARCABOUÇO LEGAL Portaria GM/MS Nº. 1044/2004 que institui a Política

Nacional de Hospitais de Pequeno Porte Portaria GM/MS Nº. 4279/2010 que estabelece diretrizes

para a organização das Redes de Atenção à Saúde Portaria GM/MS Nº. 1459 que institui a Rede Cegonha Portaria GM/MS Nº. 1600/2011 que institui a Rede de

Atenção às Urgências; Portaria GM/MS Nº. 3088/2011 que institui a Rede de

Atenção Psicossocial; Portaria GM/MS Nº. 2338/2012 que institui o componente

Sala de Estabilização na Rede de Atenção às Urgências Resolução CIB 191/2011 alterada pela Resolução CIB

032/2012 que institui a Política Estadual de Contratualização de HPP.;

Page 3: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

JUSTIFICATIVA 51% das unidades hospitalares do Estado tem menos de

30 leitos (17% do total de leitos); Pouca integração dos HPPs com a APS; Baixa resolutividade e ineficiência, contribuindo para a

desorganização dos sistemas regionais de atenção; Contratualização de < 30% das unidades elegíveis com

baixo impacto nos sistemas de saúde regionais;

Page 4: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

OBJETIVO GERAL

Implementar a Política Estadual de Contratualização de HPPs, através de apoio técnico e financeiro necessários para a sua qualificação, inserção e integração aos demais componentes das redes regionais de atenção, como estratégia de identificação e consolidação de modelos regionais alternativos e eficientes no processo de implantação da Política de Atenção Hospitalar.

Page 5: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ampliar a abrangência de atuação dos HPPs para a

população de seu município ou municípios vizinhos que não possuam unidade hospitalar, inibindo a abertura de novos hospitais desta tipologia;

Otimizar a capacidade instalada existente, contribuindo para a organização das redes regionais de atenção à saúde e para a mudança do modelo de atenção ao parto;

Constituir um período de transição, com estruturação de leitos especializados resolutivos, para uma possível mudança de perfil assistencial;

Fomentar a adequação de unidades localizadas em municípios com necessidade até 10 leitos totais para equipamentos alternativos (SE, ambulatórios, UBS, etc.)

Page 6: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

CRITÉRIOS PARA ADESÃO Municípios até 30.000 habitantes Necessidade de até 30 leitos de

internação, considerando 3,6% da população/MP= 5 dias / TOH=80% :

Ter unidade com serviço de internação de

natureza pública municipal cadastrado no CNES ( competência 12/2012) e em funcionamento.

Page 7: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

REQUISITOS Adesão aprovada pela CIB/Ba ESF > 70% (projeto de expansão em 02

anos) e ter Coordenador da Atenção Básica Cartão SUS de 90% pop. (expansão em 6

meses) SAMU em funcionamento ou com

compromisso de funcionamento em 06 meses/ transporte adequado;

Requisitos mínimos de unidade hospitalar.

Page 8: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

HPP- COMPETÊNCIAS Retaguarda à ESF; Realizar ( 24 hs.) o primeiro atendimento às urgências clínicas,

pediátricas, obstétricas, psiquiátricas, e traumatológicas, mantendo leitos de observação, referenciando os casos de maior complexidade, através da CRU;

Realizar internação de média complexidade, nas especialidades de Clínica Médica e Pediatria,

Realizar Parto normal; Retaguarda aos hospitais de referência regional, na contra referência

de pacientes clínicos com quadro estabilizado, que ainda necessitem de internação e que não disponham de Serviço de Atenção Domiciliar;.

Realizar ou garantir a oferta de ações de diagnose Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico (SADT), com realização de exames de Raios X, Eletrocardiograma e Patologia Clínica Básica.

Page 9: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

HPP X REDES PRIORITÁRIAS

Redes Prioritárias Tipo de Atendimento

Rede Cegonha 1º Atendimento às urgências obstétricas e neonatais.Atendimento ao Parto normal de risco habitual

Rede de Atenção às Urgências 1º Atendimento Vermelho e Amarelo (ACCR)1º Atendimento ao trauma menor com imobilização provisóriaAtendimento verde e azul (ACCR)Internação Clinica e Pediátrica de menor complexidade

Rede de Atenção Psicossocial 1º Atendimento às urgências

Rede de Atenção aos Portadores de deficiência 1º Atendimento às urgências

Page 10: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

FINANCIAMENTO Recurso Federal: R$ 1.473,00 por leito por mês,

conforme portaria GM/MS 1.044/2004 Contrapartida Estadual: complementar até um total

de R$ 3.000,00 por leito por mês (ou média de produção); implantação do serviço de telemedicina e Serviço de Parto Humanizado.

Recurso Municipal: complementar, variável a depender do custo da unidade.

Obs.: poderá ser agregado recurso financeiro referente a Sala de Estabilização e CPN (unidades que atendam requisitos específicos).

Page 11: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

COMPROMISSO ESTADUAL

Apoio na elaboração do projeto de reestruturação física e de equipamentos e na viabilização de alternativas de financiamento; Contratação e capacitação de enfermeiro obstetra para SPH e apoiador institucional; Capacitação técnica dos profissionais locais; Disponibilização do serviço de telemedicina; Financiamento complementar do custeio;

Page 12: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

FLUXO Formalização de Adesão pelo gestor

municipal

Aprovação CIB/Ba

Visita Técnica- SESAB (levantamento de necessidades/desenho perfil assistencial)

Construção de Proposta de Implantação

Page 13: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

COMPROMISSO ESTADUAL- OPERACIONALIZAÇÃO

1ª Etapa: Serviço de qualificação do Parto Natural Humanizado; Projetos de ambiência para Humanização do cuidado à

saúde; Organização dos Processos de Trabalho, considerando o

perfil estabelecido na proposta; Capacitação profissional.2ª Etapa: Serviço de Telemedicina

Page 14: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

MODELO OPERACIONAL

Unidades de Serviço -US: delimitadas pelo setor, atividades e processos relativos à assistência humanizada ao Parto nos HPPs.

Implantação de 50 US / semestre até total de 200 unidades. 01 Enfermeiro Obstétrico/ US (40 horas) 01 Apoiador Institucional/ 25 US (40 horas) Inicialmente capacitação profissional:

QUALIFICAÇÃO DO PARTO NATURAL HUMANIZADO

Page 15: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

MODELO OPERACIONAL

Avaliação da estrutura física equipe técnica da SESAB

Prioridades: leitos PPP, serviço de urgência, condições mínimas de conservação;

Apoio da SESAB para elaboração de projeto arquitetonico/ busca de financiamento junto às agências de fomento/órgãos públicos.

Projetos de ambiência para Humanização do cuidado à saúde.

Page 16: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

MODELO DE GESTÃO Atendimento às necessidades programadas,

obedecendo a critérios e à legislação vigente para a contratação, gestão de pessoal e desenvolvimento da qualidade do serviço;

Acompanhamento por Câmara Técnica e avaliação por mecanismo de co-gestão através da Comissão de Acompanhamento e Avaliação do Contrato de Programa mediante a prestação de contas, que deverá ocorrer através de relatório trimestral de cumprimento de metas e de execução financeira apresentado pela FESF-SUS.

Período de execução: 24 meses

Page 17: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

AVALIAÇÃOA partir do 1º ano:

Desempenho quanto aos indicadores de

gestão: TOH%, MP, etc.

Interação com a APS e a importância da

unidade na atenção hospitalar regional;

Inserção nas redes temáticas prioritárias

(RC e RUE).

Page 18: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

RESULTADOS ESPERADOS2º ano: Padrão mínimo para os HPPs Suficiência para a gestação de baixo risco; Melhoria da qualidade da atenção hospitalar para

internações clínicas e pediátricas e integração e integração com a APS;

Expansão das ações para as redes prioritária a municípios menores e periféricos;

Avaliação individualizada dos HPPs, quanto ao desempenho e sua representação regional;

Consolidaçãodo perfil dos HPPs ; Capacitação técnica dos profissionais locais.

Page 19: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

CRITÉRIOS Pontuação 1 Pontuação 2 Pontuação 3 Pontuação 4 Pontuação 5Contratualização (1) SimPopulação (2) Até 10.000 10.001 a 14.999 15.000 a 19.000 20.000 a 30.000

Mais de 101 Km 61 a 100 Km 31 a 60 Km Até 30 Km

Cobertura SAMU 192 (4) Sim

Enfermeiro Obstetra (5) Carga Horária 120 hs Carga Horária 160 hs(1)SUREGS/NUCON

(3) google maps(4) DAE/COUR(5) CNES

Distância para Maternidade Secundária (3)

(2) IBGE@cidades2010

CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇO DE PARTO HUMANIZADO - PROPOSTA

Page 20: POLÍTICA ESTADUAL DE HOSPITAIS DE PEQUENO PORTE

Obrigada !!!Obrigada !!!