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FSG- Materiais Dentrios I Profa Ms Cristiane M. Boniatti Mussatto
10/10/12-Curso de odontologia
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FSG- Materiais Dentrios I Profa Ms Cristiane M. Boniatti Mussatto
Propriedades para um material de moldagem ideal:
1. Facilidade de manipulao e custo razovel;
2. Propriedades adequadas e fluidez;
3. Tempo de presa e caractersticas adequadas;
4. Fora mecnica suficiente para no rasgar ou deformar
permanentemente durante a remoo;
5. Boa preciso dimensional;
CRAIG, R. G.; POWERS, J. M.; WATAHA, J. C. Materiais Dentrios: Propriedades e Manipulao, 7 Edio, 2002.
INTRODUO
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6. Aceitao do paciente;
7. Segurana, no ser txico ou irritante;
8. Nenhuma degradao significativa das propriedades como
resultado da desinfeco;
9. Compatibilidade com todos os materiais para a confeco
de modelos e troquis;
10. Boas qualidades de armazenamento (nenhuma
deteriorao dos materiais mantidos no consultrio) .
INTRODUO
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Classificao dos Materiais de MoldagemRgidos ou Anelstico Elsticos
(bocas edntulas) ( com dentes)
Por reao qumica Gesso Alginatos(Irreversvel) Zoe Elstomeros:
-polissulfetos- politer- sil. De Condensao- sil. De Adio
Por Alterao temp. Godivas gar (hidroc. Reversvel)(Reversvel) Ceras
ANUSAVICE, Phillips Materiais Dentrios.10ed., 1998.
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Materiais de Moldagem Elastomricos
Elastmeros so um grupo de materiais demoldagem base de borracha.
Estes materiais so classificados como borrachassintticas e foram desenvolvidos como cpias dasborrachas naturais.
INTRODUO
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Os primeiros materiais base de borrachaforam produzidos por um processo conhecidocomo vulcanizao ou cura.
A vulcanizao um processo deaquecimento de uma borracha natural comenxofre para produzir ligao cruzada.
INTRODUO
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Caractersticas Gerais:
A maioria dos materiais disponveis so sistemas de doiscomponentes supridas na forma de pasta.
A diferena nas cores destas pastas permite que o material sejadispensado sobre uma placa, em partes iguais, misturado eespatulado at alcanar uma colorao homognea.
A presa ocorre por meio de uma combinao de polimerizao emcadeia que aumenta progressivamente formando ligaes cruzadasentre si, atravs de uma reao por condensao ou por adio.
INTRODUO
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Classificao dos Elastmeros
Quimicamente classificados como:
INTRODUO
1- Polissulfetos (mercaptanas= so compostos orgnicos de frmula geral R-SH, aonde R um radical orgnico; S um tomo de enxofre e H um tomo de hidrognio)
2- Silicone de polimerizao por condensao (polimetilsiloxano)
3- Silicone de polimerizao por adio (polivinilsiloxano)
4- Politer
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O primeiro material de moldagem borrachide foi opolissulfeto(1950). Material flexvel e sem grandes alteraesdimensionais durante o armazenamento como o gar e oalginato.
A moldagem com borrachide mais forte e resistente que asmoldagens com gar e alginato.
Polissultetos
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Estes primeiros elastmeros
odontolgicos podem ser classificados quanto ao:
tipo de material material de moldagem
base de borracha
processo de fabricao material de moldagem
vulcanizado
qumica mercaptanassulforosas
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Apresentao
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Indicaes
Prtese fixa unitria
Prtese parcial fixa
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Composio
Os materiais de polissulfeto so
encontrados em forma de pasta, em
tubos rotulados, sendo um catalisador
ou acelerador e outro base .
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COMPOSIO
Polmero de polissulfeto
Dixido de titnio
Enxofre
Dixido de chumbo
Dixido de titnio
plastificadores
O
HS SH HS SH HS SH
SH SH
HS SH
SH
O O
HS S - S S - S
SH
SH S
HS SH
S 3 H2O+
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Pasta Catalisadora: pasta reatora
Catalisador mais comum o dixido de chumbo, com
ou sem dixido de mangans, seu uso causa o
escurecimento da pasta tornando-a marrom ou cinza.
Contm o mesmo plastificador ( dibutilftalato )
empregado na pasta base,
Carga + cido oleico ou esterico, ambos
retardadores, para controlar a velocidade de reao.
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Reao Simplificada:MERCAPTANA + DIXIDO DE CHUMBO
= POLISSULFETO + GUA
Subproduto
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Manipulao
Comprimentos iguais das pastas sobre o bloco de papel ou placa de vidro.
Cada pasta vem em tubos com dimetros diferentes assim, ao dispens-las em comprimentos iguais obtm-se a proporo correta.
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Mistura-se at adquirir uma
colorao uniforme, nenhuma
poro da pasta base ou
catalisadora deve ser vista.
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Mistura homognea: cura uniforme, sem alteraes no molde( cuidar: pastas so viscosas e pegajosas)
Espatulao rpida e vigorosa: torna o material mais fluido e fcil de manusear.
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Reao de polimerizao
A reao de polimerizao ou presainicia-se no comeo da mistura ealcana sua velocidade mxima quandoa espatulao se completa.
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A reao de polimerizao de polmeros
polissulfeto exotrmica; a quantidade
de calor gerada depende da quantidade
total de material e da concentrao de
iniciadores.
O subproduto gerado na reao de
polimerizao a gua.
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As tentativas para melhorar aestabilidade dimensional tem resultadono desenvolvimento de outrosmateriais de moldagem como o politere o vinilpolissiloxano que no estoassociados a formao desubprodutos durante a presa e acorrespondente contrao que ocorredurante o armazenamento do molde.
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Tempo de trabalho e tempo de presa
Tempo de trabalho: comea com o incio da mistura e termina pouco antes do material ter desenvolvido suas propriedades elsticas. o tempo mximo permitido antes do material ser colocado na boca do paciente.
Tempo de presa: tempo decorrido entre o incio da mistura at a cura suficiente do material que permita sua remoo da boca com distoro insignificante.
ANUSAVICE K. J., Phillips Materiais Dentrios, 10 Edio, 1998.
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Tempo de trabalho e tempo de presa
Material de moldagem
ANUSAVICE K. J., Phillips Materiais Dentrios, 10 Edio, 1998.
Tempo de trabalho
(mdia em minutos)
Tempo de presa
(mdia em minutos)
23C 37C 23C 37C
Polissulfetos 6,0 4,3 16,0 12,5
Silicone de condensao 3,3 2,5 11,0 8,9
Silicone de adio 3,1 1,8 8,9 5,9
Politer 3,3 2,3 9,0 8,3
ANUSAVICE K. J., Phillips Materiais Dentrios, 10 Edio, 1998.
SEMPRE LER A BULA DO FABRICANTE
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ANUSAVICE K. J., Phillips Materiais Dentrios, 10 Edio, 1998.
temperatura
Acelera a velocidade de curade todos os elastmeros ereduz o tempo de trabalho etempo de presa
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Controle do tempo de trabalho e tempo de presa
O resfriamento um mtodo prtico de se elevar o tempo de trabalho dos polissulfetos.
Armazenamento e locais com temperatura reduzida
(sob refrigerao), ou resfriamento da placa de
vidro.
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Em alguns produtos a flexibilizao do tempo de trabalho pode ser obtida alterando-se a proporo da pastas (base e catalisadora).
Reduzindo a quantidade de pasta catalisadora: aumenta o tempo de trabalho.
Aumentando a quantidade de pasta catalisadora: diminui o tempo de trabalho.
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Armazenamento
Para aumentar a vida til do material:
observar as recomendaes do fabricante;
tubos hermeticamente fechados;
ambientes refrigerados.
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Propriedades
1. Biocompatibilidade
2. Compatibilidade com o gesso
3. Reproduo de detalhes
4. Estabilidade dimensional
5. Energia de Ruptura
6. Viscosidade
7. Flexibilidade
8. Reologia
9. Elasticidade
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1-Biocompatibilidade
Pequena probabilidade de reaes alrgicas ou txicas.
Material no sulco gengival: pode ocasionar irritao que pode variar de suave grave.
Vantagens : radiopacos e resistentes ao rasgamento
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2-Compatibilidade com o gesso
Altamente compatvel.
3- Reproduo de detalhes
Excelente, capaz de reproduzir linhas
finas de 0,025 milmetros
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4-Estabilidade dimensional
Contraem 0,3% a 0,4% durante as primeiras 24 horas.
Modelos vazados no mesmo molde so menos precisos que os primeiros.
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4-Estabilidade dimensional
Para obtermos um modelo com mximapreciso, o gesso deve ser vazado nosprimeiros 30 minutos at 1h aps a remoodo molde da boca.
Aps algumas horas podem aparecer algumasimperfeies na superfcie, efeito resultantepelo colapso de bolhas de ar prximas superfcie.
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Causas de alteraes dimensionais:
Durante a cura: contrao dos polmeros durante a formao de ligaes cruzadas;
Aps a cura: o subproduto (gua) da reao de condensao perdido o que causa contrao;
podem absorver fluidos se expostos tanto gua como a desinfetantes, ou ainda a um ambiente com alta umidade;
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5-Energia de Ruptura
Alta resistncia ruptura.
No rasga!!! Penetra em sulcos
estreitos e no rasga ao ser removido.
DESVANTAGEM
o material pode apresentar distoro em vez de rasgar.
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A velocidade de esforo aplicada na remoo domolde influencia na resistncia ruptura e deformao permanente.
Remoo de forma rpida no menor tempo possvel.
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6-Viscosidade
Material viscoso:
auxilia no deslocamento de fludos bucais,
excesso de material da moldeira no escoar
facilmente, reduzindo o desconforto do paciente
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VISCOSIDADE
FACILIDADE DE ESCOAMENTO
PRECISO DA MOLDAGEM
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7-Flexibilidade
Polissulfeto (mais flexvel)
Silicone por condensao
Silicone por adio
Politer
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FLEXIBILIDADE/RIGIDEZ
MOLDAGEM DE REAS
RETENTIVAS
REMOO DO MOLD E DA
BOCA
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8-Reologia*
Sua flexibilidade permite que o material polimerizado seja
removido, mesmo de reas retentivas, com mnimo de
esforo.
* Reologia: cincia que explica as caractersticas fluidas ou deescoamento de um determinado material, tais como aviscoelasticidade, a viscosidade e pseudoplasticidade
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9- Elasticidade
As propriedades elsticas dos materiais base deborracha melhoram com o tempo de cura. Quanto maistempo o molde permanecer em boca antes de serremovido maior ser a sua a preciso.
O molde precisa sofrer alguma distoro ao serremovido da boca, contudo suas propriedades elsticasauxiliam a minimizar a distoro.
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Elasticidade
A recuperao de uma deformao elsticas ps-esforo mais vagarosa para os polissulfetos do que para os demais elastmeros.
Recuperao elstica lenta
Maior deformao permanente
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DEFORMAO PERMANENTE/ RECUPERAO ELSTICA
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RECUPERAO ELSTICA
MENSURAO DA RECUPERAO APS
2 H
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Tcnica de moldagem
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Moldeira individual
Uma das formas de reduzir os efeitos dacontrao de polimerizao, da perda dosubproduto e da deformao associada distoro reduzir a quantidade de materialempregado na moldeira.
Moldagens mais
precisas
Utilizao de
moldeira individual
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As moldeiras individuais asseguram
uma espessura mais uniforme do
material minimizando as alteraes
dimensionais que podem distorcer o
molde.
Espessura tima: 2 mm ou menos.
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Adeso do material moldeira individual:
Adesivo:
Butilborracha ou acrilonitrilestireno
dissolvidos em um solvente voltil
apropriado como o clorofrmio ou a
acetona.
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Tcnica de moldagem
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M A N I P U L A O M A N U A L
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ANUSAVICE K. J., Phillips Materiais Dentrios, 10 Edio, 1998.
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Desinfeco
Os moldes de polissulfetos podem ser desinfetadoscom inmeras solues desinfetantes sem produziralteraes dimensionais, desde que o tempo sejacorreto.
O procedimento recomendado a imerso por10 minutos em uma soluo de hipoclorito a 10%
ANUSAVICE K. J., Phillips Materiais Dentrios, 10 Edio, 1998.
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Vantagens e desvantagens dos polissulfetos
Tempo de trabalho longo
Preciso comprovada
Alta resistncia ruptura (rasgamento)??
Menos hidrofbico
Baixo custo
Vida til longa
Vantagens Desvantagens:
Necessita de moldeira individual
Necessita ser vazado imediatamente
Distoro significante em potencial
Odor desagradvel
Mancha a roupa
Segundo vazamento menos preciso
ANUSAVICE K. J., Phillips Materiais Dentrios, 10 Edio, 1998.
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Falhas mais comuns que ocorrem com o emprego dos elastmeros
1-Molde rugoso com as superfcies imperfeitas
--Polimerizao incompleta, causada pela remoo prematura
do molde da boca,
- proporo incorreta,
- espatulao incorreta dos componentes;
- presena de debris (fragmentos de materiais estranhos)
nos dentes.
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2-Bolhas
Polimerizao muito rpida, dificultando o escoamento.
Ar incorporado mistura
3- Porosidades de forma irregularUmidade ou debris na superfcie dos dentes
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4-Modelo de gesso
rugoso ou de aspecto pulverulento
A- Limpeza inadequada do molde.
B- Excesso de gua deixada na superfcie do molde
C- Remoo prematura do modelo
D- Manipulao inadequada do gesso
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Distoro
Falta de adeso do material na moldeira
causada por uma camada muito fina de adesivo,
colocao do material de moldagem muito cedo
sem o adesivo ter secado,
emprego do adesivo inadequado.
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Distoro
Desenvolvimento das propriedades elsticas
antes do material ser assentado na boca.
Polimerizao contnua da moldeira individual.
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Grande espessura do material.
Movimento da moldeira durante apolimerizao.
Remoo prematura e/ou inadequada do moldeda boca.
Demora no vazamento dos moldes compolissulfetos ou silicone por condensao
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Material para aula prtica:
Manequim Laje de vidro Esptula nmero 36 Seringa para aplicao do polissulfeto Material para confeco da moldeira
individual.
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Referncia Bibliogrficas
BIBLIOGRAFIA BSICA ANUSAVICE, K. J. Phillips: Materiais dentrios. 11
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
CRAIG, R. G.; POWERS, J. M. Materiais dentrios restauradores, 11 ed. So Paulo: Santos, 2004.
NOORT, R. V. Introduo Aos Materiais Dentrios. 3 ed. Elsevier, 2009.
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Referncia Bibliogrficas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ELIAS, C. N.; LOPES, H. P. Materiais Dentrios - Ensaios Mecnicos. So Paulo: Santos, 2007.
CRAIG, R. G. Materiais Dentrios Restauradores - Propriedades e Manipulao. 7 ed. So Paulo: Santos, 2002.
McCABE, J. F.; WALLS, A. W. G. Materiais Dentrios Diretos - Princpios bsicos aplicao clnica. 8 ed. So Paulo: Santos, 2006.
NAKABAYASHI, N.; PASHLEY, D. H. Hibridizao dos Tecidos Dentais Duros. Quintenssence Editora: So Paulo, 2000.
REIS, A.; LOGUERCIO, A. D. Materiais Dentrios Restauradores Diretos - Dos Fundamentos Aplicao Clnica. So Paulo: Santos, 2007.