Polêmica nas ruas de BH
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JULIANA FLISTER/AGÊNCIA I7
Polêmica nas ruas de BH
U Confrontos entre taxistas e motoristas do Uber colocam em pauta discussão sobre aplicativo U Projeto na Câmara pretende proibir serviço em BH U Clientes defendem livre escolha. Página 6
AJU
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CIC
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O ator global Júlio Rocha é a estrela de Tudo por ela, comé-dia sobre um pop star chutado pela namorada. Pág. 11
Noturno nos Museus, no dia 17, estende horários de funcionamento de mais de 30 espaços com intensa progra-mação artística. Pág. 11
Galã rejeitado
Arte na madrugada
ANO 5 / NÚMERO 223 / 11 A 17 DE JULHO DE 2015 / www.tudobh.com.br
Tilápia figura como um dos peixes preferidos nos
cardápios e ganha até festival.
Pág. 8
U Coluna doPCOPÁGINA 2
U ArtigoGuilherme Velloso Leão, assessor econômico da Fiemg: Prós e contras do Proteção ao EmpregoPÁGINA 4
O Periscope é uma plataforma de trans-missão de vídeos que promete virar nova febre das redes sociais. Página 7
Aplicativo de vídeos ao vivo ganha adeptos
J Iris Chaves: “O
app mostra a foto do
motorista, RG...”
GUSTAVO ARRAIS
DIVULGAÇÃO
SHUTTERSTOCK
W. GONTIJO
TUDO - BELO HORIZONTE,11 A 17 DE JULHO DE 2015 2 PAULO CESAR DE OLIVEIRA
PCOClube de Permuta cresce
Cunha X OABEduardo Cunha reagiu
irado à pesquisa que a OAB divulgou revelando que 74% das pessoas rejeitam doações de empresas para campanhas eleitorais. “A OAB é um cartel, é um cartel de uma eleição indireta (...) com movimento de milhões sem fi scalização.” Cunha se esquece de que as instituições devem se respei-tar e lembrar que ofensas e desacatos não vão mudar os números da opinião pública. E, quando critica a OAB pela eleição indireta, a pergunta que se contrapõe é a seguinte: será que ele foi escolhido pre-sidente da Câmara pelo povo ou pelos seus pares?
Feeeling ganha Câmara Municipal
A Feeling Comunicaçao – leia-se Cris e Marcus Vinícius Ribeiro – venceu a concor-rência da conta da Câmara Municipal de Belo Horizonte. O contrato será assinado, na semana que vem, pelo presi-dente Welington Magalhães.
Desde o início dos tempos, a permuta, também conheci-da como troca ou escambo, é
sejam da mesma espécie ou
dos negócios, a permuta é uma
de 2012, a empresa registrou
por Minas Gerais no sistema de
TIÃO MOURÃO
TIÃO MOURÃO
TIÃ
O M
OU
RÃ
O
Com a economia brasileira em momento de desaceleração, algumas empresas superaram essa estagnação e crescem no seu segmento. Um exemplo é a Conartes Engenharia, que en-tregou aos clientes o edifício comercial Business Santo Agostinho com 3 meses de antecedência.
Para o presidente da Conartes, José Francisco Cançado, o empenho de toda a empresa com o minucioso planejamento e acompanhamento do cronograma proporcionou esse resultado. “Entendemos que cum-prir prazo seja uma obrigação, mas, se você consegue antecipá-lo, as expectativas são superadas e a satisfação é garantida”, aposta. O em-preendimento tem acesso facilitado por grandes avenidas e próximo a diversos serviços como shopping center, hospitais, comércio e bancos.
A Vilma Alimentos está presente mais uma vez na maior feira de panifi cação e confeitaria da América Latina, a Fipan, de terça a sexta-feira, no Expo Center Norte, em São Paulo. A indústria presidida por Patrícia Costa, que completa 90 anos, apresentará alguns produtos destaque como a farinha especial para pizza, mistura para chantilly e o inovador pão de queijo de chocolate.
Conartes bate na crise
Vilma na Fipan
Com a colaboração de Ana Lúcia Cortez, Eliane Hardy, Flávio Penna e Jaqueline da Mata
Pule de dezEntendo que o Bradesco é
hoje considerado pule de dez para adquirir o HSBC Brasil. Com os pouco robustos resultados do Santander que, em um passado nem tão distante, acumulou trau-mas da fusão com o Real, parece
que o mesmo tornou-se carta fora do baralho. Já o Itaú se tor-nou sufi cientemente grande com sua fusão bem sucedida com o Unibanco. Então, sobra para o Bradesco nesse intricado mundo financeiro que tenta encontrar o tamanho real para um banco, nos dias atuais.
Estagiário: Lucas RochaAssistente de Redação:
Tamara JesusRevisão: Maria Ignez Villela
Equipe de arte: Adroaldo Leal, Gilberto Silva, Luciano Cabral
Supervisora de distribuição: Kelly Maia
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EDITORA-GERALMaria Eugênia Lages
DIRETORGustavo Cesar Oliveira
TUDO é uma publicação da VB Editora e Comunicação Ltda.
em conjunto com a J.Chebly Comunicação Ltda.
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Dilma pode renunciar
Cabeça coroada da política brasileira, instalada em Brasília há mais de 40 anos e de credibi-lidade inabalável, me disse, esta semana, que a presidente Dilma não tem a menor condição de permanecer à frente do governo. Para não cairmos no doloroso processo do impeachment, de consequências imprevisíveis, Dilma tem sido aconselhada a renunciar, o que não é fácil para quem está no comando do Executivo, que, para o bra-sileiro, é o poder que realmente vale. Getúlio Vargas preferiu não renunciar. Suicidou-se quando viu a crise subir as escadas do palácio do Catete.
Na recente entrevista conce-dida ao jornal
, Dilma, ao dizer e bater o pé que não vai cair da Presidência, colocou a gravíssima crise polí-tica que vivemos dentro do palá-cio do Planalto. Ela, logo depois, viajou para a Rússia, deixando os problemas pipocando aqui. O ex-presidente Lula tem dito a alguns amigos que Dilma está vivendo em outra realidade. É assim que tem mandado reca-dos - muita coisa disse publica-mente - para a criatura em que
e reelegendo-a. Agora, com o Petrolão, Lula vê o PT chegando ao fundo do poço e o povo come-çando a se revoltar com tanta lambança e roubalheira.
O vice-presidente Michel Temer já sinaliza que, a qual-quer momento, deixará a co-ordenação política do governo, incomodado com a ação do ministro Aloízio Mercadante - considerado insuportável até pelos petistas - que breca todos os atos políticos acordados, poster-gando a sanção. Como disse em meu artigo da desta quinzena, nos meus mais de 50 anos de atividade jornalística, nunca vi uma situação política e econômica tão grave. Uma solução tem que ser encontrada. Como diz o presidente da Fiemg, Olavo Machado, há que se fazer um pacto com as lideranças para se encontrar uma saída. Antes que o caldo entorne.
TUDO - BELO HORIZONTE, 11 A 17 DE JULHO DE 20154 OPINIÃO
Diante de um cenário de retração econômica e desemprego crescente, o governo federal editou a Medida Provi-sória 680 que criou o Programa de Pro-teção ao Emprego (PPE). O programa entrou em vigor no último dia 6 de julho, mas ainda deve passar por alterações no Congresso Nacional, sendo reco-mendável às empresas, trabalhadores e sindicatos aguardarem as emendas do Legislativo para a celebração de qual-quer acordo coletivo.
O objetivo do governo é conter as demissões, principalmente no setor industrial. As empresas que aderirem ao PPE poderão reduzir, temporariamente, em até 30%, a jornada de traba-lho de seus empregados, com a redução proporcio-nal do salário. A adesão ao PPE terá duração de, no máximo, 12 meses e pode-rá ser feita até 31 de dezem-bro de 2015, via celebração de acordo coletivo de
trabalhadores da categoria econômica. Para os trabalhadores, ainda que a
medida imponha uma redução parcial e momentânea de sua renda, gera a ma-nutenção do emprego num momento em que a economia não dá sinais claros de recuperação no curto prazo. De fato, a produção industrial brasileira já acumula perdas de 6,9% até maio (em Minas 7,4%) e o desemprego permane-ce em crescimento, atingindo a marca de 8,2 milhões de desempregados. Para Minas, a Fiemg projeta para 2015 uma queda de 5% na produção industrial. Sem expectativas positivas para a produ-ção, a tendência natural é a continuida-de do processo de desemprego.
Sob a ótica empresarial, um ponto de atenção é o fato de que, com a adesão
dispensar arbitrariamente ou sem justa causa os empregados que tiverem sua jornada de trabalho e salário reduzidos em função do PPE e, após o seu término, durante o prazo equivalente a um terço do período de adesão. Este fato impõe um risco às empresas e recomenda uma análise de cada caso, conforme a perspectiva de retomada da atividade no setor. A medida interfere na gestão de custos das indústrias, que não teriam liberdade para demissões, por isso sua adesão dependerá das expectativas do empresário em relação ao seu mercado.
Ou seja, a empresa só deve assumir este com-promisso de manuten-ção dos empregos caso haja uma clara perspec-tiva favorável ao aumento da produção.
Não podemos deixar de acentuar também que a medida tem caráter temporário e paliativo,
pois o mais importante é o país entrar numa trajetória de crescimento mais forte e estável, de forma que as em-presas possam produzir e recuperar mercados. Para isso, o Brasil precisa retomar o equilíbrio macroeconômico, controlar a inflação, avançar na segu-rança jurídica e regulatória e melhorar o ambiente político-institucional, bases
nômicos e viabilizar a gradual retomada dos investimentos e dos mercados. Sem perspectivas positivas de mercado, o Programa de Proteção ao Emprego perde o sentido, pois, mais cedo ou mais tarde, sem produção não há emprego, tão pouco desenvolvimento.
Guilherme Velloso Leão éassessor econômico do Sistema Fiemg
Prós e contras do Proteção ao Emprego
O Brasil precisa retomar o equilíbrio macroeconômico,
Guilherme Velloso Leão
AS MAIS LIDAS DO PORTAL ENTRE 4 E 10 DE JULHO:
1 - Festa da Família do Colégio Logosófi co reúne mais de mil pessoas
2 - MPF investiga omissão da UFMG em episódio de homofobia
3 - Confi ra dicas de como assar peixes na churrasqueira
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Mesmo sob os protestos de uma minoria, o resultado foi a vontade do povo, que está com grito da impunidade enta-lado na garganta há muito tempo. @DepEduardoCunha, presidente da Câmara
Todos os que podem derrubar a @dilmabr têm medo de cair junto com ela. @OdeCarvalho, escritor e jornalista
Dilma Rousseff, presidente da República, em entrevista à Folha de São Paulo
Michel Temer, vice-presidente da República, sobre a crise econômica no país
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ALMG aprova em 1º turno projeto que libera bebida alcóolica nos estádiosA Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou em pri-meiro turno o projeto de lei que regulamenta a venda e o consumo de bebidas alcoólicas dentro dos estádios. Com 34 votos favoráveis, cinco contrários e um em branco, o projeto seguirá para votação em segundo turno antes de ser subme-tido à sanção do governador. O texto aprovado segue com uma série de regras para os torcedores e vende-dores e em caso de descumprimen-to serão punidos.
Hipercentro de BH concentra maior número de roubosSegundo os resultados do Diagnóstico de Incidência de Roubos em Belo Horizonte, produzido pela Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), a capital mineira con-centra 36% dos registros de roubos consumados e tentados no estado no período de janeiro de 2014 a maio de 2015. O hipercentro belo-horizontino lidera a quantidade de registros com 9,5% seguido pelo Shopping Estação em Venda Nova com 3,5% e a aveni-da Nossa Senhora do Carmo com 2,5%.
Novo benefício aprovado para conselheiros e procuradoresNa última quarta-feira, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) aprovou com unanimida-de a criação de um auxílio-saúde para conselheiros e procuradores do órgão no Estado. O auxílio-saúde pode ultrapassar o valor de R$ 3 mil, sendo livres de imposto de renda ou contribuição previdenciária e sem a necessidade de comprovar as despesas com o dinheiro para ter direito ao benefício. O custo mensal extra para os cofres do governo pode chegar à casa dos R$ 47 mil.
UFMG será investigada por omissão em crime homofóbicoO Ministério Público Federal (MPF) instaurou inquérito civil público para apurar a suspeita de que a universidade tenha sido omissa ao apurar os fatos do caso de homo-fobia no curso de Direito. Em março deste ano, um professor de Processual Civil teria feito comentários discriminatórios e homofóbicos em sala de aula. O MPF investiga se houve omissão na apuração da denúncia e um possível assédio aos alunos para que relevassem os fatos. O órgão estabeleceu um prazo de 15 dias para a direção esclarecer sobre as acusações.
Aconteceu na semana
D S ST Q Q S
FLICKR PBH
Terezinha MoreiraREPÓRTER
A utilização do aplicativo Uber vem provocando a ira de taxistas em Belo Horizonte. Alguns chegaram a criar ar-madilhas para motoristas que usam o app. A polêmica é gran-de, mas usuários defendem as duas modalidades. “Desde que o Uber chegou a BH, tornei-me adepta, principalmente para ir a eventos que exigem trajes requintados”, conta a assessora da diretoria de promoções tu-rísticas da Belotur, Iris Chaves. Ela diz que usa táxi comum para locomoções diárias e que, com o Uber, parou de usar seu carro. Para Iris, os trajes dos motoris-tas, a comodidade e o dinamis-mo do serviço são diferenciais. “O Uber não é regulamentado, mas deveria ser”, defende Iris.
Mas não é o que taxistas de BH e o vereador Lúcio Bocão (PTN) pretendem. Eles que-rem a proibição do serviço por considerá-lo clandestino. “O projeto de lei 1531/15, de minha autoria, coíbe o uso de carros particulares para transporte re-munerado de pessoas em locais pré-estabelecidos por meio de cadastros em app”. O PL deve ser votado em setembro. “Regu-lamentar o Uber não é bom para a população porque o taxista tem de seguir a legislação e eles, não”, diz Bocão.
O presidente do Sincavir--MG, Ricardo Faeda, conta que,
desde que o Uber chegou ao Brasil, procurou o Ministério Público e a BHTrans. “Recorre-mos ao MP para fiscalizar sua atuação, por ser concorrência desleal. O app intermedeia corrida para condutores parti-culares, que não estão aptos a trabalhar de forma remunera-da, e não para taxistas, que têm a
Ricardo Faeda argumenta que a demanda geral por táxi em BH caiu 30% desde a chegada do app. Esse resultado não foi sentido por Acir Ávila, taxista há 20 anos. “Não fez diferença porque não trabalho na área de eventos”. Acir conta que a faci-lidade para ingressar no Uber
não existe para os taxistas.“Táxis não estão à venda, precisamos de permissão da prefeitura, de licitação e, para trabalhar no Uber é só comprar o carro e se cadastrar”, compara.
Há 2 anos, José (nome fic-tício) acompanha a economia compartilhada e achou que se-ria interessante trabalhar como motorista particular, utilizando o Uber.“Financeiramente, está sendo bom. Apostei porque o serviço está em expansão”, diz. De seus clientes, 10% andavam pelo Uber a primeira vez. Sobre a polêmica com os taxistas, José diz que ela é fruto da resistência à inovação. “Não vejo o menor sentido nisso. Seria como se as locadoras se unissem para barrar o Netflix. As pessoas é que decidem como andam pela cidade”, critica José. A empresa
tas de que a Uber é transporte
serviço de táxi, que é buscar pas-sageiros pela rua, aí sim seria clandestina. Mas somos plata-forma nova, criada pensando na segurança do usuário”, res-salta a empresa.
A Uber garante que é legal no Brasil, mas reconhece não existir regulação ainda para seu serviço. “Estamos falando com os governos para chegar a uma regulação que funcione para todos, levando em conta as necessidades do consumi-dor. Mas o fato da atividade não ser regulada não a torna ilegal”. Polêmica à parte, Iris Chaves diz que também pro-cura a Uber por questão de segurança. “O app mostra a placa do veículo, foto, nome do motorista, RG”.
Mas, no que depender do Sincavir-MG, a batalha entre taxistas e a Uber está longe de
para barrar a Uber, recorrer ao Legislativo e Executivo por-que, se não tiver equilíbrio da oferta de veículos e da deman-
argumenta Ricardo Faeda.
U Uso do aplicativo gera discussões em Belo Horizonte; projeto propõe proibição do serviço
Táxi ou Uber?FERNANDA CARVALHO / O TEMPO
Atuação: mais de 300 cidades em 58 países Funcionários: 3.000 no mundoServiço no Brasil: UberBLACK: que possibilita aos usuários solicitarem carros sedã, com motoristas. Os carros mais usuais são Corolla, Fusion, Jetta, todos com bancos de couro e ar-condicionado sempre ligado Uber em BH: R$ 10 é o valor mínimo da viagem. A tarifa base é R$ 4,50 e tarifas adicionais de R$ 0,30 por minuto rodado e R$ 2,17 por quilômetro percorrido.
U SAIBA MAISA Uber foi fundada em 2010, em São Francisco, EUA
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J Em reunião no MP,
taxistas chamam carro
do Uber e protestam
“Não nos consideramos um negócio de streaming ao vivo, mas sim um negócio de tele-transporte.” A frase não foi dita por um fã de Jornada nas Estre-las brincalhão, mas por Kayvon Beykpour, CEO e fundador de um dos aplicativos mais co-mentados do ano, o Periscope.
o aplicativo de transmissão de vídeos em tempo real funciona como uma agregador de “ja-nelas” para diferentes locais e
feed do aplicativo revela vídeos enviados dos Estados Unidos, Reino Unido, Emirados Árabes e Turquia, entre outros países.
“Existem muitas coisas boas acontecendo no mundo nesse momento para as pessoas acompanharem”, diz Beyk-pour. “Acreditamos que o live streaming é boa mecânica para cobrir isso.” O aplicativo aposta
pode “visitar” esses locais sem sair do celular, podendo ainda interagir com o que aparece na
Periscope do “curtir” do Face-book.
É claro que a plataforma não é só para olhar, mas tam-bém para se mostrar. Numa era em que nos projetamos para o mundo de diversas formas pos-
síveis, o sucesso do Periscope parece o próximo passo lógico.
cuidadosamente construído,
quase tudo, da febre da selfie, chegou a vez da transmissão pessoal em vídeo ao vivo. Fun-dado em 2014, o Periscope nem teve tempo de chegar ao públi-
S e g u n d o a e m p r e s a , a ferramenta chegou a 1 milhão
dias de funcionamento. Em uma palestra, Beykpour disse
haviam assistido a 380 anos de conteúdo desde a estreia, cerca
Com sua chegada ao sistema Android (ele só estava disponí-vel para iOS), o Periscope tem tudo para ampliar esse alcance.
Mas qual o motivo de tanta
Para Beykpour, a melhoria das redes de celular e dos aparelhos móveis propiciaram as condi-
em vídeo pudessem ocorrer
menos atraso na transmissão.
cope não teria sido possível.
foram construídos para a era do mobile e sim para um conjunto de equipamentos que incluía câmera, laptop e tripé.”
U Periscope faz sucesso com transmissão pessoal ao vivo
Visita virtual
FOTOS: DIVULGAÇÃO
TUDO - BELO HORIZONTE, 11 A 17 DE JULHO DE 2015 7TECNOLOGIA
Educação para a Paz e a busca de novas relações humanas
De que a violência é hoje uma das maiores feridas da so-ciedade brasileira, não há dúvi-das. Resultado de uma equação de múltiplas variáveis, envol-vendo natureza e ambiente, e que se manifesta de diferentes formas. Seu potencial se mul-
que ainda sabemos pouco sobre como lidar com ela. Um problema que não é novo, mas que exige soluções novas.
Vivemos em um mundo onde a violência vem sendo ba-nalizada na convivência social. A comunicação instantânea da era
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sobre suas manifestações, e a dor aumenta. É preciso estar atento: não se trata apenas de violência
chamada “violência urbana”. O sofrimento psicoafetivo inten-sifica a sensação de vulnera-bilidade e cega em relação a
a intolerância, o preconceito, a
comportamento e a nos tornar também agentes da violência.
No contexto escolar, situações como o bullying, por exemplo,
que, na escola, a violência não é mera questão disciplinar ou de delinquência juvenil, mas um conjunto complexo de fatores que
precisa ser enfrentado por todos. Como lidar com tudo isso?
Promover a autonomia e a
de nas relações com o próximo e compaixão para com o sofrimento humano. Adotar tais posturas como norte para ajudar as pessoas a lidar com situações conflituo-
A escola propõe, incentiva e acompanha a inserção de conte-
uma Cultura de Paz. Assim, busca
da nova sociedade que almeja construir. A Política Institucional
meio da Justiça Restaurativa
escola em promover mudanças
vivência digna para todos.
-se para as relações prejudica-das por situações de violência.
inclusão e promove o conceito de corresponsabilidade ativa pela Paz. Fortalece indivíduos e comunidades para que possam
assim como interromper o ciclo
jeito novo de valorizar a autono-mia e o diálogo, criando opor-tunidades para que as pessoas possam conversar, entender as
rar a harmonia.
INGREDIENTESPara o peixe:
1 fi lé de tilápia35 g de espinafre50 g de ricota fresca8 g de amêndoas californianas
em bastão torradas1 folha de papel manteigaSal e pimenta do reino1/8 de limão siciliano60 ml molho da Tilápia 8 unidades de cenoura vichyArroz com brócolis
Para o molho:1 cebola pequena70 g de bechamel30 ml de creme de leite80 ml de vinho branco seco30 ml de dry martini
18 g de manteigaSal a gosto
MODO DE PREPAROPeixe: Coloque duas folhas de plástico na mesa e entre elas insira o fi lé de tilápia. Bata suavemen-te de forma a afi nar a carne dando-lhe fl exibilidade. Remova do plástico e tempere com sal e limão. Adicione a ricota, o espinafre branqueado e as amêndoas no processador e misture até unir todos os ingredientes formando uma pasta. Tempere com limão e sal. Distribua esta pasta em uma camada homogênea de aproxima-damente 3 milímetros em cima do peixe e enrole como um rocambo-le sem pressionar demais. Esfregue
um pouco de manteiga no papel manteiga e embrulhe o rocambole de peixe formando o papillote. Aqueça o forno a 180 graus e coloque o papillote para assar duran-te 20 minutos sempre checando o ponto. Molho: Corte a cebola em brunoise. Coloque a manteiga na panela junto com uma pitada de azeite. Quando a manteiga derreter totalmente, junte a cebola e refogue em fogo baixo até que a cebola co-mece a querer pegar cor. Adicione o vinho branco e metade do martini e reduza pela metade. Adicione então o creme de leite e deixe apurar o sabor. Por fi m, passe num
chinois ou peneira. Volte para a panela com o bechamel e fi nalize com o martini, deixando cozinhar por mais 2 ou 3 minutos. Acerte o ponto de molho com mais creme de leite ou leite se necessário. Acerte o sal e reserve. Montagem: Quando pronto, remova o peixe do papillote e monte o prato colo-cando uma concha do molho por baixo, corte o peixe em diagonal, disponha sobre o molho e adicione o arroz e as cenouras.
Caiu na rede é tilápiaPAPILLOTE DE TILÁPIAREPÚBLICA DA ESBORNIA
TUDO - BELO HORIZONTE, 11 A 17 DE JULHO DE 20158 GASTRONOMIAW
. GONTIJO
ÁRIES 20/3 a 20/4 O momento tem o propósito de fazer você reconsiderar formas de agir e entender que as pessoas têm limites e nem tudo acontece da forma que você quer.
TOURO 21/4 a 20/5 Quando a objetividade se instala na sua vida, você consegue ter resultados melhores e mais direcionados às suas metas.
GÊMEOS 21/5 a 20/6 O jogo de cintura será primordial para você nos próximos dias. Muitas situações exigirão paciência e até mesmo uma certa imparcialialidade.
CÂNCER 21/6 a 21/7 Decisões que refl etirão no seu futuro po-dem ser tomadas nesse período. Você está com a clareza necessária para ver as coisas como elas realmente são.
TUDO - BELO HORIZONTE, 11 A 17 DE JULHO DE 201510 PASSATEMPO
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BH-CONFINS:
hA BOA NOTÍCIA
Em entrevista coletiva na terça-feira (7), o presidente da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), Jorge Nahas, informou que o Hospital João Paulo II não fechará o setor de ur-gência e emergência. Foi anunciada também a realização de um concurso público para a contratação de novos médicos.
hA MÁ NOTÍCIAO cartão de crédito tem se tornado dor de cabeça para os belo--horizontinos. Ele foi apontado como o principal fator para o recorde no endividamento. Segundo a análise mensal do endividamento do consumidor, da Fecomércio, houve aumento de 3,4 pontos percentuais em relação a maio, de 58,6% para 62%.
LEÃO 22/7 a 22/8 A partir do momento em que você agir sem contar com a opinião alheia, poderá se considerar realizado.
VIRGEM 23/8 a 22/9 Esteja à frente das situações e não espere que os outros decidam a sua vida. Ter um comportamento proativo é a grande chave.
LIBRA 23/9 a 22/10 Muitas vezes é necessário ter uma dose de ousadia e seguir em frente mesmo que a direção não esteja muito clara.
ESCORPIÃO 23/10 a 21/11 Se entender os sinais que a vida vem lhe dando, as soluções se tornarão mais fáceis. Desenvolva e dê aten-ção à sua intuição.
SAGITÁRIO 22/11 a 21/12 A paciência que você desenvolve para aceitar e orientar as pessoas à sua volta será essencial para a cons-trução do futuro que você almeja.
CAPRICÓRNIO 22/12 a 20/1 A fé inabalável é o seu grande trunfo. Com ela, você impulsiona os seus planos conseguindo motivar as pessoas que estão à sua volta.
AQUÁRIO 21/1 a 18/2 Desapegar-se de pessoas e coisas que não lhe fazem bem pode ser o grande segredo para esse período.
PEIXES 19/2 a 19/3 Você pode até considerar que o pior já passou. Entretanto, se você entrar em uma zona de conformismo nada será mudado verdadeiramente.
TUDO - BELO HORIZONTE, 11 A 17 DE JULHO DE 2015 11CULTURA
Projeto consolidado e de sucesso na capital mineira, o Noturno nos Museus volta para mais uma edição no dia 17 de julho. Resultado de uma par-ceria entre a prefeitura de Belo Horizonte e a Fundação Muni-cipal de Cultura , a proposta do evento é de estender o horário de funcionamento de mais de 30 museus na cidade trazendo exposições, oficinas de arte, exibições de vídeos, instalações culturais, shows, apresentações de dança e espetáculos teatrais, entre outras atrações.
Leônidas Oliveira, presi-dente da FMC, acredita que “os museus são espaços vivos e, às vezes, distantes da população e a ideia do Noturno é quebrar esse paradigma. É provocar a apropriação destes espaços”.
A programação, que conta
com diversas opções, dá des-taque para a palestra de Pascal Torres, curador do Museu do Louvre, em Paris, às 19h no Museu Histórico Abílio Barreto, que terá como tema O museu, reflexo da sociedade contem-porânea. A programação com-pleta e os museus participantes podem ser consultados no site www.noturnonosmuseus.com.br. Entrada gratuita.
U Noturno nos Museus traz programação intensa
Arte até tarde
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Dicas...para você se divertir em BH
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Imagine que você é um pop star, referência de autenticida-de, irreverência e estilo e está prestes a se apresentar quando sua amada termina tudo pelo telefone. É daí que a comédia Tudo por ela com o ator global Júlio Rocha se desenrola e pro-mete arrancar boas risadas do público mineiro. As apresenta-ções acontecem no teatro Bradesco nos dias 17 e 18 de julho, às 21h e 20h respectivamente. Informações: (31) 3654-6897.
O Grande Teatro do Palácio das Artes recebe, no dia 11 de julho, às 21h, o espetáculo Amores. As músicas de Oswaldo
constroem histórias e transitam entre diversos sentimentos que fazem parte das relações humanas como amores e desa-mores. Ingressos: R$ 20 e R$ 40. Informações: (31) 3236-7400.
Galã rejeitado
Oswaldo Montenegro embala espetáculo de dança
J Atração: Andrea
Amendoeira canta
Elis no Centro
Cultural do Minas