Plano de trabalho saai 2013 pronto10
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(SAAI)Sala de Atendimento e Acompanhamento a Inclusão
EMEF JOÃO RAMOS –PE –ABOLICIONISTA - Márcia Martinelli
PLANO DE TRABALHO- 2013
“..Se existem problemas, existem possibilidades.”
Vygotsky. p.233(2006)
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Sumário
1.Aspectos institucionais.................................................................................................................03
1.1 Identificação da unidade escola.............................................................................................04
1.2 Histórico da unidade escolar..................................................................................................04
1.3 Localização..............................................................................................................................06
1.4 Atos legais................................................................................................................................07
1.5Código.......................................................................................................................................07
1.6 Jurisdição.................................................................................................................................07
1.7 Modalidade de ensino.............................................................................................................07
1.8 Direção......................................................................................................................................07
1.9Coordenação Pedagógica................................................................................................. ......08
2. Regime de Funcionamento.......................................................................................................08
3. Identificação dos alunos com NEE da U.E............................................................................. .09
3.1 Turmas e horário de atendimento ........................................................................................10
4.Trabalho do professor regente de SAAI.................................................................................. .10
4.1 Horário sistemático á todos os alunos..................................................................................10
4.2 Plano De Trabalho..................................................................................................................11
4.2.1 Justificativa...........................................................................................................................11
4.2.2 Objetivo Geral ......................................................................................................................11
4.2.3 Objetivos ..............................................................................................................................12
4.2.4 Características Da Clientela Atendida ............................................................................. .13
5. Condições Físicas E Matérias Da Sala.................................................................................... 19
6. Parcerias e rede de apoio.........................................................................................................22
7. Projetos ....................................................................................................................................22
8. Avaliação ...................................................................................................................................21
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1. ASPECTOS INSTITUCIONAIS
1.1 IDENTIFICAÇÃO ESCOLAR:
EMEF” João Ramos Pernambuco Abolicionista”
Modalidade: Regular
1.2HISTÓRICO
Pode-se dizer que a Escola Municipal de Ensino Fundamental “João Ramos” só teve seu princípio
por iniciativa da professora Alba de Azevedo ,como também o próprio Ensino Municipal.
Em 1o de fevereiro de 1956, a professora Alba abria, em sua casa, a Escola Particular do
Tremembé com 60 alunos de 1a série. Improvisou um mobiliário, comprou lousa, usou o rancho, a
garagem e o jardim de sua residência e iniciou as aulas. A escola funcionou normalmente durante
o 1o semestre, contudo, não foi registrada.
No início de junho do mesmo ano, num jantar em casa de seu cunhado Nelson Junqueira de
Azevedo, chefe do Cerimonial do Gabinete do então prefeito Dr. Toledo Piza, que se fazia
presente, a professora Alba pediu-lhe que a nomeasse Professora Municipal, após lhe contar
sobre sua escolinha.
O Dr. Piza respondeu-lhe que não poderia atender ao seu pedido, visto que não havia escolas
municipais... mas deveria haver, respondeu ela; e discorreu por longo tempo sobre a educação e
a necessidade da cidade de São Paulo por mais escolas. Dona Alba, disse-lhe o Dr. Piza —, o
que a senhora propõe é um empreendimento de grande vulto. Sim, Dr. Piza. — Contudo, o
senhor será um grande vulto na História da Educação de São Paulo.
Alguns dias depois, a professora Alba é convidada a participar da Reunião Inaugural, no gabinete
do prefeito, para a fundação da Rede Municipal de Ensino. Dona Alba foi nomeada Professora
Municipal, na 1a lista, em 30 de agosto de 1956, para a Primeira Escola Mista do Tremembé,
situada à rua Conchilia, 251 no Bairro do Tremembé. Assim que a Prefeitura construísse o galpão,
a escolinha seria encampada por ela (Prefeitura) e desmembrada em duas classes.
Dona Alba então tomaria posse de seu cargo, isto é, Professora Municipal.
Porém, a professora Alba estava esgotada — além de lecionar na Escola Estadual Arnaldo
Barreto, passava a tarde toda, até às 20:00 horas, no Ibirapuera, trabalhando na organização e
montagem da Rede Municipal de Ensino.
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Adoeceu seriamente, contraindo uma pneumonia. Não pôde tomar posse, a qual foi prorrogada
para 25 de outubro de 1956.
Em 19 de outubro de 1956, a professora Alba recebia o mobiliário da Prefeitura, mas não recebia
autorização para tomar posse devido à debilidade de sua saúde. No entanto, a Escola funcionou
até dezembro com a professora.
Os alunos aprovados nesse ano foram transferidos para uma sala de aula isolada que já
funcionava, há algum tempo, em uma igrejinha, próxima à Pedreira Cantareira, tendo como
professora Dona Maria José de Melo Comim. Estavam então caídos por terra os anseios da
professora Alba de ser Professora Municipal.
Contudo, o Ensino Municipal continuou a crescer, pois, bem perto da Escolinha da professora
Maria José Comim, funcionava, na casa da professora Nara Marcondes França, uma outra sala
de aula isolada (outubro de 1956).
A escolinha da casa da professora Nara começou a crescer e, logo, mais duas salas foram
criadas no mesmo prédio, regidas pelas professoras Altair Pedreira Simões e Maria Luiza.
A clientela dessas salas de aula era de nível socioeconômico baixo e as professoras precisavam,
frequentemente, fornecer-lhes material e lanche.
A princípio, as classes funcionaram com mobiliário improvisado, mas como havia a promessa do
Prefeito, Dr. Vladimir de Toledo Piza, de que proveria com mobiliário adequado às salas de aula já
em funcionamento, foi com muito entusiasmo que as professoras receberam carteiras, cadeiras e
lousas enviadas pela Prefeitura — Decreto 3.303 de 19/10/56.
Assim, num clima de coleguismo, euforia e confiança, passou-se um ano. Mas era necessário
melhorar. Não era possível parar.
Iniciou-se, então, a busca de um terreno, onde a Prefeitura pudesse construir um galpão para
abrigar as quatro classes já em funcionamento.
Num clima de trabalho foi inaugurada a Escola. Um galpão de madeira com duas salas, um abrigo
para o poço e mais uma “casinha” de madeira, dividida ao meio, que eram dois sanitários. Uma
cerca de madeira rodeava o restante do terreno... dois eucaliptos completavam o ambiente.
Ficava no final da rua Vieira de Mello, no sopé do morro, com vegetação em volta, pouquíssimas
casas e uma chácara na frente. Inútil será lembrar que os animais, criados na chácara da dona
Neusa, volta e meia invadiam as salas e não raras foram as vezes que as galinhas estavam sobre
as carteiras e as cabras vinham berrando pelos degraus a pedir alimentos.
Pelo Decreto 3.504 de 20/05/57 a Escolinha, como era chamada, recebeu a denominação de
Escolas Reunidas de Vila Albertina, a qual foi designada como responsável a professora Nara
Marcondes França.
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No ano seguinte, com o afastamento da professora Nara, por motivo de doença em família,
assumiu a responsabilidade da Escola a professora Vera Arnoni que já respondia pela Escolas
Agrupadas do Tremembé — hoje Noé de Azevedo.
Vieram mais professoras e Dona Vera Arnoni passou a responder apenas pela Escolas
Agrupadas do Tremembé, assumindo, a responsabilidade da Escolas Reunidas de Vila Albertina,
a professora Altair Pedreira Simões.
Assim, em 1960 lá estavam as professoras Altair Pedreira Simões, responsável, mas que também
lecionava para uma 2a e uma 3a séries (classe anexa); Maria Eugênia Del Rio Murraças; Ruth
Gonçalves Thomé; Maria José de Mello Comim; Dirce Antunes de Siqueira Rosin, substituta.
Em 1961, a Escolinha de Vila Albertina passou a chamar-se Escolas Agrupadas de Vila Albertina
e novas professoras chegaram.
Assim, a pequena escola foi nascendo, pois o número de alunos aumentava a cada ano, sendo
necessário construir em um terreno, um pouco mais acima, mais um galpão, também com duas
salas. Isso ocorreu em 1965 e vieram mais professores.
Em 1969, a “glória” — a Escolinha, mudou-se para um belo prédio de alvenaria, uma construção
arrojada e diferente das demais e passou a denominar-se Escola Municipal de 1 o Grau “João
Ramos”, agora com aproximadamente 1600 alunos. Recebeu o nome de “João Ramos” pelo
Decreto 8.132 de 02/04/69, homenageando o abolicionista de Pernambuco.
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1.3 - LOCALIZAÇÃO
Rua Nicolau Chamma, 253, Jardim Virginia Bianca - São Paulo - SPCEP 02355-060 - Fone: 22038575 / 29534414Sub-distrito de Jaçanã/Tremembé - São Paulo - SP
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1.4- Atos Legais
Ensino fundamental I e II
Decreto 8132, de 02/04/1969
1.5- Códigos da Unidade Escolar
CE -094722
Nº do prédio - 253
1.6- Jurisdição
Diretoria Regional de Ensino - Região Jaçanã / Tremembé
1.7- Modalidades de Ensino: Ciclos I e II
A EMEF oferece curso de Ensino Fundamental I e II, Classes de Recuperação Paralela, Sala de
Apoio Pedagógico – Sala de Leitura – Laboratório de Informática Educativa e Sala de apoio e
acompanhamento a Inclusão , ministrados dentro do horário e em horários diferenciados, no
período de intervalo entre manhã e tarde.
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1.8- Direção
Sonia Regina Parron Nunes- Diretora de Escola;
Maria Paula Vincentin - Assistente de Diretor de Escola;
Rita de Cássia Cabana Prado Felício – Assistente de Diretor de Escola .
1.9 - Coordenação Pedagógica
Rosana Aparecida Silva Romero - Coordenadora Pedagógica
Fabiana - Coordenadora Pedagógica
2. Regime de Funcionamento:
A unidade escolar funciona em dois turnos diurnos:
Manhã: 7h às 12:00h Tarde: 13h30h às 18:30h
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3. IDENTIFICAÇÃO DOS ALUNOS COM NEE DA U.E.
Nome do aluno Def. Data de Nascimento
Escola de Origem Ano/ Série
Turma A
VITOR DOS SANTOS S. DE OLIVEIRA SD 25/11/07 EMEI CELSO 2ºE
FELIPE ALLAN DAVI DI 14/12/07 EMEI DINA SFAT 2ºE
RYAN MARTINS – DI COM DISTURBIO DE DI 18/06/04 EMEF.ESMERALDA 2ºANO
Nome do aluno Def. Data de Nascimento
Escola de Origem Ano/ Série
Turma B
ANA GIULIA XAVIER TGD 05/07/03 EMEF JOÃO RAMOS 4ºANO
KAROLAINE CHISTOFER PAULINO DI 03/03/03 EMEF ESMERALDA 3ºANO
CAIO ANTUNES RODRIGUES DI 21/10/03 EMEF ESMERALDA 1ºANO
WILLIAN LOURENÇO SALES - PC DI 111/05/97 EMEF JOÃO RAMOS 7ª SERIERUAN MESSIAS SILVA TORRES
DI 06/08/08 EMEI CEL. ANTUNES 1ºESTAGIO
MATHEUS PEREIRA DI 1/10/2002 EMEF ESMERALDA 3ª SÉRIE
RIBAMAR AMISADI ALVES DI 28/10/99 EMEF JOÃO RAMOS 7ªSERIE
Nome do aluno Def. Data de Nascimento
Escola de Origem Ano/ Série
Tuma C
MARCOS PATRICK DI 05/08/99 EMEF ESMERALDA 5ª SÉRIE
MAYCON HENRIQUE DA COSTA – MICROCEFALIA DI 17/06/05 EMEF ESMERALDA 3ºANOMATHEUS SANTANA TGD 24/11/94 EMEFM V. A.S 3ºANO- MÉDIOGIULIA VITTA ESQ. INFANTIL
DI 22/01/99 EMEF ESMERALDA 6ªSÉRIEDOUGLAS PEREIRA DE LIMA
DI 08/07/04 EMEF ESMERALDA 3º ANODAVI PERERIA DE LIMA
DI 4/5/2005 EMEF JOÃO RAMOS 2ºANOTHAYNÁ LUCIANO DA SILVA
DI 17/10//1997 EMEF ESMERALDA 6ªSERIE
CAMILA PEREIRA DE OLIVEIRA DI 19/04/98 EMEF JOÃO RAMOS 6ªSÉRIE
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Nome do aluno Def. Data de Nascimento
Escola de Origem Ano/ Série
TurmaD
DANILO JOÃO DA SILVA PC 18/4/2000 EMEF ESMERALDA 5ºANO
LETICIA STOROLI DA SILVA - SIND. DE SOTOS SS 25/11/2003 EMEF ESMERALDA 4ºANO
GABRIEL SILVA GOMES - MULTIPLO PC DI 12/1/2002 EMEF JOÃO RAMOS 5ªSERIE
QUEILA EUNICE MOTA GONÇALVES DI 01/03/05 EMEF ESMERALDA 2ª SÉRIE
THYAGO FERRERIA SILVA DI 11/04/97 EMEF ESMERALDA 6ª SERIE
NOME CID-10
DATA N
ASC.IMEN
TO ENDEREÇO TELEFONE RESPONSAVEL
ANA GIULIA XAVIER ALMEIDA
( EMEF JOÃO RAMOS )
F84
05/07/03
RUA : CAPITÃO ANTONIO PIETRO Nº CEP :
TEL: 2203 07 61 MÃE KARINA (RES. ) AVÓ : CATARIANA
CAMILA PEREIRA DE
OLIVEIRA ( EMEF
JOÃO RAMOS )
F 78 g40 g80
GABRIEL SILVA GOMES
(EMEF JOÃO RAMOS )
F79 SEQU
ELA
G80
12/01/02
RUA:ANTONIO JOAQUIM DE OLIVEIRA Nº 363 CEP: 02356020
TEL: 22623871 MÃE: MARCIA OLIVEIRA DA SILVA
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LETICIA STOROLI DA SILVA
(EMEF PROFª ESMERALDA)
Q87.3 + F 79
25/11/03
TRAV: LOPES GONÇALVES Nº15 CASA 2 CEP: 02317-020 - VILA MAZZEI
TEL: 9354042782345946
MÃE: TATIANE
MAYCON HENRIQUE DA COSTA SOUZA
(EMEF PROFª ESMERALDA)
F 89
17/06/05
RUA: RODRIGO DE MATOS Nº140 JD. TREMEMBÉ - CEP: 02354-200
TEL: 29961898 MÃE : TEREZA GOMES
MATHEUS SANTANA DA
SILVA RIBAMAR AMISADAI
ALVES (EMEF JOÃO RAMOS )
F 70
28/10/99
RUA: BERNARDO FONSECA LOBO Nº 592 CEP: 02358 - 030
TEL: 93548634 MÃE: RAQUEL
VITOR DOS SANTOS SOARES DE OLIVEIRA(EMEI PROFº CELSO DE SOUZA OLIVEIRA)
Q 90
19/06/07
RUA: AZALEIA Nº 7 CEP : 02363-030 – JD. FLOR DE MAIO
TEL:2992 61 30 71 40 32 94
MÃE: HILDENICE
WILLIAN LOURENÇO SALES
(EMEF JOÃO RAMOS )
G80 G40 F89 11/05/97
RUA: SINO CONTRAMEÃO Nº 105CEP: 02357 - 110 -- VILA ALBERTINA
TEL: 2203 0077 MÃE: NOEMIA
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4.TRABALHO DO PROFESSOR REGENTE DE SAAI
4.1 - HORÁRIO SISTEMATICO Á TODOS OS ALUNOS
HORÁRIO SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-
FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA
1ª aula 7:00 – 7:45
ATUAÇÃO COLABORATIVA
ATUAÇÃO COLABORATIVA
2ª aula 7:45 – 8:30 .TURMA C TURMA C
3ª aula 8:30 – 9:15 TURMA C TURMA C
4ª aula 9:35 – 10:20 TURMA D TURMA A TURMA C
5ª aula 10:20 –11:05 TURMA A TURMA D TURMA A TURMA D
6ª aula 11:05 –11:50 TURMA A TURMA D TURMA A TURMA DHORA
ATIVIDADE
12:00 (JEX) JEX JEX JEX JEX JEX
12:45 (JEX) JEX JEX JEX JEX JEX
1ª aula 13:30 –14:15 TURMA B TURMA B
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2ª aula 14:15 –15:00 TURMA B TURMA B
3ª aula 15:00 -15:45
ATUAÇÃO COLABORATIVA
TURMA E TURMA B
4ª aula 15:45 -16:30
ATUAÇÃO COLABORATIVA
TURMA E TURMA E
5ª aula 16:50 -17:35
ATUAÇÃO COLABORATIVA
TURMA E
6ª aula 17:35 -18:20 HORA
ATIVIDADE
18:30 -19:15 JEIF JEIF JEIF JEIF JEIF
19:15-20:00 JEIF JEIF JEIF JEIF JEIF *JEX (Mais educação)
4.2 PLANO DE TRABALHO :
4.2.1 JUSTIFICATIVA:
A importância da inclusão do aluno com necessidades educacionais especiais, com altas
habilidades e superdotação no ensino regular é notória e tem sido amplamente discutida. A
Educação Inclusiva preconiza que todos os alunos, independente de sua condição orgânica,
afetiva, socioeconômica ou cultural, devem ser inseridos na escola regular, com o mínimo
possível de distorção idade-série. As altas habilidades ou superdotação não são como muitos
ainda pensam um dom, mas sim características e comportamentos que podem e devem ser
aperfeiçoados na interação com o mundo e que se apresentam numa variedade grande de
combinatórias. Para os indivíduos que apresentam tais características, nem sempre tem sido fácil
mostrar ou demonstrar suas habilidades diferenciadas, pois há uma tendência social à
conservação dos comportamentos e ainda não se prioriza a inovação na medida desejada
necessária. Meu plano de trabalho visa assegurar a aprendizagem de todos. Todo indivuo
possuem característica, interesse, habilidade e necessidades de aprendizagem que são únicas;
sabemos que os sistemas educativos devem ser projetados e os programas aplicados visando
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estas diferenças pois as pessoas com necessidades educativas especiais devem ter acesso às
escolas comuns. Proponho, portanto, integrá- las numa pedagogia centrada na criança com
estratégias de ensino inclusivas, levando em consideração minha formação como especialista.
Pretendo também assegurar que a família tenha uma forte integração nesta jornada favorecendo
a relação de parceria entre a família e Escola.
4.2.2 OBJETIVO GERAL:
Realizar o apoio pedagógico especializado sendo ele complementar e suplementar de crianças,
adolescentes, jovens e adultos com necessidades educacionais especiais e AH/SD através de
atuação colaborativa com o professor regente da classe comum e do trabalho articulado com os
demais profissionais da Unidade Educacional e com suas famílias, conforme a necessidade, em
caráter complementar ao atendimento educacional realizado em classes comuns, ou atendimento
exclusivo. Este atendimento será dividido em dois dias da semana com duração de 2h00 e 3h00
totalizando 5h00 semanais.
4.2.3 OBJETIVOS:
Favorecer através de um ambiente rico em estímulos o desenvolvimento da área
social /afetiva /cognitiva.
Buscar e facilitar a inserção/ inclusão na rede de Ensino dos educandos com deficiência
intelectual que necessitam do apoio educacional especializado, acompanhando-os,
orientando-os, e auxiliando-os no cumprimento dos direitos e deveres como alunos,
preparando-os para o exercício da cidadania ;
Atuar em conjunto com o Coordenador Pedagógicos e demais profissionais da Unidade
Educacional na reflexão, planejamento, desenvolvimento e avaliação de projetos, bem
como na formação e acompanhamento da ação educativa, objetivando a igualdade de
direitos aos educandos e educandas e de acesso ao currículo.
Elaborar registros do processo de apoio e acompanhamento realizado junto aos
educandos e educandas com necessidades educacionais especiais, a fim de subsidiar
a avaliação do seu trabalho e outros encaminhamentos que se façam necessários;
Discutir e analisar sistematicamente com os Professores regentes das classes comuns,
bem como com a Equipe Técnica da Unidade Educacional e do CEFAI o
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desenvolvimento do processo de apoio e acompanhamento, objetivando avaliar a
necessidade ou não da continuidade do trabalho;
Assegurar, quando se tratar de educando de outra Unidade Educacional, a articulação
do trabalho desenvolvido na SAAI juntamente com a Equipe Técnica de ambas as
Unidades, o PAAI e o CEFAI;
Difundir o serviço realizado pela SAAI, organizando ações que envolvam toda a
Comunidade Educativa, colaborando na eliminação de barreiras na comunicação,
preconceitos e discriminações e favorecendo a participação na vida social;
4.2.4 - CARACTERÍSTICAS DA CLIENTELA ATENDIDA ;
TURMA A Grupo formado na sua maioria da crianças oriundas da educação infantil; Felipe que não falava e após entrar na SAAI se desenvolveu muito e DI mais ainda estou trabalhando as regras de convivência e a tolerância a frustações e Vitor (SD) necessita de muitos estímulos pois ainda esta com a percepção viso e motora e também a corporal totalmente nulas. Conto também com alunos do 1º ano Pedro ainda com uma Hipótese diagnostica de TGD não oraliza (não fala as vezes quando e solicitado responde algumas falas ) e interage muito pouco com os alunos e Vitória recém apresentada ao mundo escola tem encurtamento do tendão e anda nas pontas dos pés. Ryan e o integrante do grupo que mais precisa de atenção tem esq. Infantil e DI mas vem de uma família muito omissa que já passou pelo conselho tutelar por maus tratos a criança, Ryan apesar de 9 anos ainda não difere letras de números, fantasia muito ainda os acontecimentos ao seu redor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A exploração de objetos; Os deslocamentos amplos no espaço; a oportunidade de desenvolver sua imaginação e outras manifestações simbólicas na oralidade, nos gestos, no faz de conta, na imitação, nas representações gráficas; a ampliação de seus modos de comunicação e criação de significados, e de suas possibilidades de expressão do interesse e da curiosidade; o acesso a bens culturais; o convívio com a natureza; a ampliação de suas experiências de aprendizagem, mobilizando elementos cognitivos, afetivos e sociais; a valorização da autonomia, da cooperação e das produções infantis; a familiaridade com práticas de oralidade e de escrita mediadas pela presença do texto escrito.
PROJETOS UTILIZANDO AS TIC’S – ligar e desligar o PC, clicar, uso do mouse, reconhecimento da área de trabalho, imagem com uso do Paint Bush.
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ADAPTAÇÕES CURRICULARES
ESCOLA AULA ALUNO (NEE)
Espaço físico e material pedagógico suficiente
Organizar funcionamento da sala de recursos no período oposto que ele frequenta.
Orientação sistemática a família, pelo professor da SAAI se necessário pelo coordenador pedagógico.
Participação em todas as atividades extraclasse promovidas pela escola organizar horários de encontro de apoio.
Valorização das suas produções trabalharem em grupos pequenos inicialmente com os colegas mais próximos, porém, paulatinamente levando-o a interagir com os outros
Em momento de aula expositiva o professor deve posicioná-lo á frente da sala de aula, e solicitar sua participação constantemente.
Desenvolver estratégias de ensino por descobrimento (ensiná-lo como pesquisar) Incentivar a autonomia individual. Aproveitar situações do cotidiano pra incentivar atitudes de solidariedade e cooperação
Trabalhar com atividades de motivação, conhecimento prévio e reforço.
Reforçar seu auto conceito.
Potencializar suas habilidades sociais facilitando sua comunicação e seu nível de assertividade
Estimular a aprendizagem por descobrimento
Valorizar as atividades coletivas onde eles possam participar de forma efetiva
TURMA B Grupo onde tenho alunos de várias idades, mas com um diferencial todos são muito agitados. Ana Giulia TGD muito inteligente consegue resolver os problemas da escrita e leitura muito bem mas não se controla as frustações torna –se então agressiva. Estou trabalhando as regras e a antecipação dos fatos cotidianos. Karoline tem DI e o ano passado passou por um problema de depressão infantil se sente rejeitada, trabalha muito bem com Ana Giulia. Karolaine tem dificuldade na linguagem para se fazer entender o mesmo acontece com Ruan que é SD e esta entrando para escola agora. Caio e Karolaine participam do mesmo grupo da Fono Sandra na UBS Wamberto Dias. Em parceria com a Fono. Montei vários exercícios que trabalham a alfabetização o e a oralidade ao mesmo tempo com o software Boadmaker. Tirando Ana Giulia os outros ainda se encontram na hipótese de não alfabéticos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ALFABETIZAÇÃO: Compreender diferenças entre escrita e outras formas gráficas. Reconhecer e nomear as letras do alfabeto. Escrever seu próprio nome e utilizá-lo como referência para escrever outras palavras, construindo a correspondências letra/som. Conhecer as representações das letras no alfabeto de imprensa maiúsculo (para ler e escrever).Conhecer as representações das letras no alfabeto de imprensa maiúsculo (para ler e escrever) e no de imprensa minúsculo (para ler). Localizar palavras em textos conhecidos. Escrever controlando a produção pela hipótese silábica, com ou sem valor sonoro convencional. Compreender o sistema de escrita alfabética, isto é, estabelecer relações entre fonemas e letras, ainda que com problemas na representação dos dígrafos e dos encontros consonantais
Ana Giulia: Produzir texto levando em conta o gênero e o seu contexto de produção, ditando-o ou escrevendo de acordo com a hipótese de escrita. Produzir texto levando em conta o gênero e o seu contexto de produção. Produzir novo texto a partir de modelo, levando em conta o gênero e o seu contexto de produção, ditando-o ao professor ou escrevendo de acordo com sua hipótese de escrita. Retomar o texto para saber o que já foi escrito e o que ainda falta escrever na escrita de textos de memória. Escrever texto de memória levando em conta o gênero e o seu contexto de produção, de acordo com
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sua hipótese de escrita. PROJETOS UTILIZANDO AS TIC’S Leitura e escrita por meio da comunicação virtual (correio eletrônico), projeto bilhete para um amigo, relato do nosso cotidiano, meu blogger, poesias virtuais, autobiografia imagem e foto (scanner / internet /máquina digital, web cam...), noticias, legenda , mídia, multimídia ,hipertexto e hipermídia.
ADAPTAÇÕES CURRICULARES
ESCOLA AULA ALUNO (NEE)
Espaço físico e material pedagógico suficiente
Organizar funcionamento da sala de recursos no período oposto que ele frequenta.
Orientação sistemática a família, pelo professor da SAAI se necessário pelo coordenador pedagógico.
Participação em todas as atividades extraclasse promovidas pela escola organizar horários de encontro de apoio.
Valorização das suas produções trabalhar em grupos inicialmente com os colegas mais próximos, porém, paulatinamente levando-o a interagir com os outros
O professor deve solicitar sua participação constantemente.
Desenvolver estratégias de ensino por seminários realizados pelo aluno quando o mesmo domina o assunto, mostrando para os demais da sala o seu valor.
.Aproveitar situações do cotidiano pra incentivar atitudes de solidariedade e cooperação
Trabalhar com atividades de motivação, conhecimento prévio e reforço.
Reforçar seu auto conceito.
Potencializar suas habilidades sociais facilitando sua comunicação e seu nível de assertividade
Estimular a aprendizagem por descobrimento
Valorizar as atividades coletivas onde eles possam participar de forma efetiva.
Potencializar o seu desejo de continuação do futuro, assuntos profissionalizantes.
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TURMA C Turma constituída na sua maioria alunos Ciclo II e ensino médio, 5 adolescentes: Thayna, Giulia DI’s com Esq. Infantil, Matheus Santana (TGD), Marcos e Douglas (DI’s) onde faço um trabalho com a sexualidade. Este ano pretendo ressaltar a importância da participação destes adolescentes na vida comunitária partindo do principio que a participação e a interação da profissionalização (mundo do trabalho ) são melhores determinados se observados diretamente envolvidos nas atividades cotidianas destes alunos adolescentes como também no ambiente em que vivem sendo ele escolar e familiar, desenvolve –lós a: aprender, divertir, trabalhar, socializar e interagir com o *”projeto estimulo ao trabalho: profissões”. Além deste projeto estou trabalhando com a Internet : Navegar, comunicar e construir para potencializar um ciberespaço inclusivo. Ainda conto com 2 alunos da 2º ano fundamenta I : Maycon microcefalia e DI com dificuldade na linguagem e para se fazer entender, Davi DI, trabalho deste 2010 com software Bookmaker quando os mesmos estavam na EMEI.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Rodas de conversa sobre o que profissão. Pesquisa com os alunos e familiares sobre quais profissões conhecem. Apresentação de diversas profissões através de jogos, imagens e pesquisas em site. Debate - Como posso ajudar em casa?
Advinhas das profissões - Quem sou eu? Mural Coletivo das profissões Pesquisa sobre as profissões Bate Papo - Escola e Profissão Entrevistando o papai e a mamãe Jogo das Profissões Roda das Profissões Desafio e Caça Palavras Diversão e Quebra Cabeça Ligue-Ligue e Cruzadinha Labirinto e Salada de Letras
Leitura e escrita por meio da comunicação virtual (correio eletrônico), projeto bilhete para um amigo, relato do nosso cotidiano, meu blogger, poesias virtuais, autobiografia imagem e foto (scanner / internet /máquina digital, web cam...), noticias, legenda , mídia,
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multimídia ,hipertexto e hipermídia.
ADAPTAÇÕES CURRICULARES
ESCOLA AULA ALUNO
Espaço físico e material pedagógico suficiente
Organizar funcionamento da sala de recursos no período oposto que ele frequenta.
Orientação sistemática a família, pelo professor da SAAI se necessário pelo coordenador pedagógico.
Participação em todas as atividades extraclasse promovidas pela escola organizar horários de encontro de apoio.
Valorização das suas produções trabalhar em grupos inicialmente com os colegas mais próximos, porém ,paulatinamente levando-o a interagir com os outros
O professor deve solicitar sua participação constantemente.
Desenvolver estratégias de ensino por seminários realizados pelo aluno quando o mesmo domina o assunto, mostrando para os demais da sala o seu valor.
.Aproveitar situações do cotidiano pra incentivar atitudes de solidariedade e
Trabalhar com atividades de motivação, conhecimento prévio e reforço.
Reforçar seu auto conceito.
Potencializar suas habilidades sociais facilitando sua comunicação e seu nível de assertividade
Estimular a aprendizagem por descobrimento
Valorizar as atividades coletivas onde eles possam participar de forma efetiva.
Potencializar o seu desejo de continuação do futuro, assuntos profissionalizantes.
TURMA D Os alunos na sua maioria estão frequentando muito bem o Ensino Fundamental. Expressam-se oralmente, respondem e entendem uma pergunta, compreendem uma comanda. Destaco que apenas o aluno Gabriel tem dificuldade na motricidade fina, utilizando o lápis ou outro material, percebe-se claramente a sua dificuldade com o traçado das letras e dos desenhos não atende muito as regras de um espaço escola, ele agora se encontra no Fundamental II o que pode ajudar muito no seu crescimento pois Gabriel tem se mostrado bastante mimado, quer ser atendido na hora, quer ser o centro das atenções. Para este grupo proponho realizar um trabalho de reforço escolar, onde sejam privilegiadas atividades de alfabetização respeitando a aluna Queila que esta no 1º ano letivo escola, desenvolvimento das habilidades de matemática, além de atuar, junto às famílias no auxilio ao desenvolvimento de um comportamento de aluno adequado, ajudando os educandos a aprender a organizar seu material escolar, usar e cuidar do caderno, ter responsabilidades com as atividades, estudar em casa, organizar os conteúdos, criar mecanismos que facilitem a memorização de alguns conteúdos (como o alfabeto e a sequência numérica), ao mesmo tempo em que levantaremos maiores informações sobre o processo de aprendizagem de cada um deles.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Alfabeto; Cantiga de rodas DVD galinha pintadinha. Corpo (eu e o mundo ) Projeto minha mãe, Parlenda, Regras de jogos e brincadeiras, Legenda de fotos Poesia, Profissão futura, sistema de numeração decimal; seriação e classificação
ADAPTAÇÕES CURRICULARES
ESCOLA AULA ALUNO
Espaço físico e material pedagógico suficiente
Organizar funcionamento da sala
Valorização das suas produções trabalhar em grupos inicialmente com os colegas mais próximos,
Trabalhar com atividades de motivação, conhecimento prévio e reforço.
19
de recursos no período oposto que ele frequenta.
Orientação sistemática a família, pelo professor da SAAI se necessário pelo coordenador pedagógico.
Participação em todas as atividades extraclasse promovidas pela escola organizar horários de encontro de apoio.
porém ,paulatinamente levando-o a interagir com os outros
O professor deve solicitar sua participação constantemente.
Desenvolver estratégias de ensino por seminários realizados pelo aluno quando o mesmo domina o assunto, mostrando para os demais da sala o seu valor.
.Aproveitar situações do cotidiano pra incentivar atitudes de solidariedade e
Reforçar seu auto conceito.
Potencializar suas habilidades sociais facilitando sua comunicação e seu nível de assertividade
Estimular a aprendizagem por descobrimento
Valorizar as atividades coletivas onde eles possam participar de forma efetiva.
Potencializar o seu desejo de continuação do futuro, assuntos profissionalizantes.
TURMA E Turma também constituída na sua maioria alunos Ciclo II que estudam no período da manhã e são , adolescentes que no ano de 2012 estudaram juntos com a Turma C mas por motivo de mudança de horário estão a tarde : William (DI e PC) Ribamar (DI ) que gosta de ser chamado por “Amisadi” seu segundo nome, Maria Caroline e Natalia Silva (DI) faço um trabalho com a sexualidade. Este ano pretendo ressaltar a importância da participação destes adolescentes na vida comunitária partindo do principio que a participação e a interação da profissionalização (mundo do trabalho ) são melhores determinados se observados diretamente envolvidos nas atividades cotidianas destes alunos adolescentes como também no ambiente em que vivem sendo ele escolar e familiar, desenvolve –lós a: aprender, divertir, trabalhar, socializar e interagir com o *”projeto estimulo ao trabalho: profissões”. Além deste projeto estou trabalhando com a Internet : Navegar, comunicar e construir para potencializar um ciberespaço inclusivo. Ainda conto com 1 alunos do 4º ano fundamenta I : Matheus pereira (DI e Esq. Infantil com Baixa estima) com dificuldade na linguagem e para se fazer entender trabalho deste 2010 com software Bookmaker e conversas e jogos para a sua Auto estima.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Rodas de conversa sobre o que profissão. Pesquisa com os alunos e familiares sobre quais profissões conhecem. Apresentação de diversas profissões através de jogos, imagens e pesquisas em site. Debate - Como posso ajudar em casa?
Advinhas das profissões - Quem sou eu? Mural Coletivo das profissões Pesquisa sobre as profissões Bate Papo - Escola e Profissão Entrevistando o papai e a mamãe Jogo das Profissões Roda das Profissões Desafio e Caça Palavras Diversão e Quebra Cabeça Ligue-Ligue e Cruzadinha Labirinto e Salada de Letras
Leitura e escrita por meio da comunicação virtual (correio eletrônico), projeto bilhete para um amigo, relato do nosso cotidiano, meu blogger, poesias virtuais, autobiografia imagem e foto (scanner / internet /máquina digital, web cam...), noticias, legenda , mídia,
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multimídia ,hipertexto e hipermídia.
ADAPTAÇÕES CURRICULARES
ESCOLA AULA ALUNO
Espaço físico e material pedagógico suficiente
Organizar funcionamento da sala de recursos no período oposto que ele frequenta.
Orientação sistemática a família, pelo professor da SAAI se necessário pelo coordenador pedagógico.
Participação em todas as atividades extraclasse promovidas pela escola organizar horários de encontro de apoio.
Valorização das suas produções trabalhar em grupos inicialmente com os colegas mais próximos, porém ,paulatinamente levando-o a interagir com os outros
O professor deve solicitar sua participação constantemente.
Desenvolver estratégias de ensino por seminários realizados pelo aluno quando o mesmo domina o assunto, mostrando para os demais da sala o seu valor.
.Aproveitar situações do cotidiano pra incentivar atitudes de solidariedade e
Trabalhar com atividades de motivação, conhecimento prévio e reforço.
Reforçar seu auto conceito.
Potencializar suas habilidades sociais facilitando sua comunicação e seu nível de assertividade
Estimular a aprendizagem por descobrimento
Valorizar as atividades coletivas onde eles possam participar de forma efetiva.
Potencializar o seu desejo de continuação do futuro, assuntos profissionalizantes.
5. Condições físicas e matérias da sala.
Contamos com um espaço amplo, ventilado e calmo. Temos três computadores, sendo
um notebook e dois de mesa, uma impressora, um scanner, um armários para arquivar os
prontuários da sala, um som portátil com entrada para USB.
RECURSOS PEDAGOGICOS
ITEM QUANTIDADE
CAIXAS COM BRINQUEDOS INFANTIS 2
CAIXA “TATIL” 1
BINGO DO ALFABETO 1
MINI ALFABETO 1
ESQUEMA CORPORAL 2
LOTO LEITURA 1
CONJUNTO PEDAGOGICO COM JOGOS COM IMÃS (VISOFIX) 1
JOGO - LETRAS IMÃS 1 pts
CAIXA COM 10 JOGOS PARA ALFABETIZAÇÃO 1
JOGO - ALFABETO ILUSTRADO (MADEIRA) 3
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CRUZADINHA (MADEIRA) 3
QUEBRA CABEÇA (ENCAIXE OS PERSONAGENS) 5
DOMINO GIGANTE 2
TEATRO FANTOCHE 1
TEATRO DEDOCHE (PAPELÃO) 1
FANTOCHES DE FELTRO 10
MONTA TUDO PLASTICO 4 PTS
BANDINHA RÍTMICA 1
VIOLÃO (PLÁSTICO) 3
LIVROS SONOROS 5
LIVROS DE PANO 4
MINI LIVROS 2
SOLETRANDO COM CD INTERATIVO 2
APRENDENDO AS CORES 3
ALBUNS SERIADOS 4
ESPELHO 1
MOUSE COM ACIONDOR 1
JOGO DE LUPAS 1
COLMÉIA PARA USO NO TECLADO 1
JOGO DE MEMORIAS EM BRAILE 2
SOFTWER BOARDMAKER WITH SD PRO 1
CD INTERATIVO “ A GALINHA PINTADINHA” 1
CDS COM MÚSICAS INFANTIS 10
PLANIFICAÇÃO DE FORMAS GEOMETRICAS 8
JOGOS DE SEQUÊNCIA LOGICA 5
JOGOS DE MEMORIA (LETRAS, NUMEROS E PROFISSÕES ) 3
DOMINÓ ALAFABETICO 2
CARA A CARA 1
JOGO DA FORCA 1
ALFABETO MOVEL 3 PTS
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CAIXA DE FÓSFORO SILÁBICA 10 CAIXAS
PRANCHA ALFABETICA 10 PRANCHAS
O ambiente é alfabetizador com listas, calendários, alfabetos e outros. Pretendemos destinar 5 %
da verba PTRF para compra de futuros matérias, equipamentos ou outra necessidade que venha
a surgir, nesta sala. Sabemos que a criança precisa ser alguém que joga para que, mais tarde,
saiba ser alguém que age, convivendo sadiamente com as regras do jogo da vida. Saber ganhar e
perder deveria acompanhar a todos sempre. Através de jogos se desenvolvem muitas habilidades
e conhecimentos e ainda, aprender de forma lúdica é muito mais prazeroso e encantador. Através
do jogo e a brincadeira infantil a criança manejar experiências, criar situações para dominar a
realidade e experimentá-la. Segundo Teles (1999) brincar se coloca num patamar importantíssimo
para a felicidade e realização da criança, no presente e no futuro. Brincando, ela explora o
mundo, constrói o seu saber, aprende a respeitar o outro, desenvolve o sentimento de grupo,
ativa a imaginação e se auto realiza. Teles (1999) explica que brincando a criança também coloca
para fora as suas emoções e personaliza os seus conflitos. As aulas são também ministradas em
outros ambientes da Unidade Escolar, como Laboratório de Informática, Sala de Leitura,
Laboratório de Ciências, Espaço das Artes, Parquinho, brinquedoteca e Quadra.
23
6. PARCERIAS E REDES DE APOIO
Temos nos articulado com a UBS Vila Albertina. Com a fono. Sandra: UBS Wamberto onde
alguns alunos fazem terapias de fonoaudiologia e psicologia. Alguns alunos também fazem
tratamento no hospital do Mandaqui. Estamos formando uma rede de solidariedade e ajuda mutua
com professores e profissionais da U.E.
7. PROJETOS
7.1 NAVEGAR, COMUNICAR E CONSTRUIR PARA POTENCIALIZAR UM CIBERESPAÇO INCLUSIVO.
Objetivo:
O uso das Tecnologias da Informática e da Comunicação atualmente e um aspecto obrigatório na
formação básica dos nossos alunos, ela esta por toda a parte e devemos nos apropriar delas para
ajudar na autonomia e protagonismo dos nossos meninos e meninas, que muitas vezes fazem
uso apenas no universo escolar ou em Lan House, infectadas de más companhias. Temos a
obrigação de investigar e aprimorar esta ferramenta a favor de uma educação justa e inclusiva.
PROJETO BILHETE PARA UM AMIGO
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Objetivo: relacionar bilhete á situação comunicativa, levando o aluno a entender a funcionalidade
da língua escrita e assim recuperar informações explicitas e produzir textos levando em conta o
gênero e o seu contexto de produção, fazer leitura em voz alta para revisar o que escreveu.
Fazer primeiramente um rascunho em sulfite.
Utilizar o processador de textos para desenvolver habilidade de leitura e escrita
Utilizar o processador de textos (WORD) para trabalhar digitação, ortografia, gramática
gênero textual e recursos gráficos
Explorar os recursos da barra de MENU ,barras de ferramentas padrão e formatação .
Aplicar digitação de maiúscula, minúsculas, funções do teclado e do mouse .
Exposição na sala de aula dos bilhetes
RELATO DO NOSSO COTIDIANO
Objetivo: fazer com que o educando compreenda que todas as ações praticadas por ele têm
determinado valor (autoestima ) que geram reações individuais ou para o grupo e pode virar uma
resenha mensal do jornal da escola .
Utilizar o processador de textos para desenvolver habilidade de leitura e escrita
Utilizar o processador de textos (WORD) para trabalhar digitação ,ortografia, gramática
gênero textual e recursos gráficos
Explorar os recursos da barra de MENU ,barras de ferramentas padrão e formatação .
Aplicar digitação de maiúscula, minúsculas, funções do teclado e do mouse.
Criar resenhas para o jornal virtual
POESIAS VIRTUAIS
Objetivos: Despertar no leitor pensamentos e sentimentos diferentes.
Proporcionar os primeiros contatos com a linguagem digital do computador.
Identificar e interpretar ícones.
Aprender a abrir programas e a salvar arquivos.
Explorar recursos de um programa de apresentação (POWER POINT):
Inserir novo SLIDE; digitar na caixa de texto (apagar letras, dar espaço, mudar de
linha );
25
Inserir animações e efeitos executando uma apresentação.
Criar um cartão virtual para a sua mãe.
MANCHETE
Objetivo: compreender que a Manchete é um resumo do texto para atrair a atenção do leitor sobre
a reportagem.
Utilizar o processador de textos para desenvolver habilidade de leitura e escrita
Utilizar o processador de textos (WORD) para trabalhar digitação ,ortografia,
gramática ,gênero textual e recursos gráficos
Explorar os recursos da barra de MENU ,barras de ferramentas padrão e formatação,
desenho, tabela e bordas, WORDART .
Aplicar digitação de maiúscula, minúsculas, funções do teclado e do mouse.
Criar manchetes para o jornal virtual.
ENTREVISTA
Objetivo: Fazer com que o leitor conheça melhor as opiniões e ideias do entrevistado com relação
ao mundo e pessoas.
Usar com autonomia o processador de texto (WORD).
Vivenciar a produção de informação.
Ampliar a reflexão sobre informação e meios de comunicação.
Selecionar os temas das perguntas de importância para o publico alvo .
Exercitar as especificidades da linguagem audiovisual
Incentivar a produção de perguntas bem elaboradas com objetivos claros.
Incentivar o hábito de ler, reler e corrigir seus próprios textos.
Elaborar entrevistas mensais para o jornal virtual.
LEGENDA
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Objetivos: Compreender que trata-se de frases curtas, sugestivas e atraentes com a intenção de
atrair e seduzir o leitor .
Vivenciar a produção de informação.
Ampliar a reflexão e a oralidade sobre informação e meios de comunicação.
Leitura reflexiva da foto.
Incentivar a produção de legenda bem elaboradas com objetivos claros.
Ampliar o vocabulário do aluno.
Exercitar as especificidades da linguagem audiovisual.
NOTICIAS
Objetivos: relatos de fatos com linguagem clara, concisa e direta.
Usar com autonomia o processador de texto (WORD).
Vivenciar a produção de informação.
Ampliar a reflexão sobre informação e meios de comunicação.
Selecionar os temas de importância para o publico alvo .
Exercitar as especificidades da linguagem audiovisual
Incentivar o hábito de ler, reler e corrigir seus próprios textos.
Elaborar noticias mensais para o jornal virtual
AUTOBIOGRAFIA
Objetivo: compreender que esse tipo de relato pode ser oral ou escrito, sobre acontecimentos da
vida de uma pessoa, produzido por ela mesmo sendo assim levar o aluno a relembrar sua origem
registrando virtualmente sua história.
Utilizar o processador de textos para desenvolver habilidade de leitura e escrita
Utilizar o processador de textos (WORD) para trabalhar digitação ,ortografia,
gramática ,gênero textual e recursos gráficos
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Explorar os recursos da barra de MENU ,barras de ferramentas padrão e formatação,
desenho, tabela e bordas, WORDART .
Aplicar digitação de maiúscula, minúsculas, funções do teclado e do mouse .
Interagir, refletir e cooperar.
Inclusão das linguagens midiáticas.
Desenvolvimento da identidade e potencialidades dos alunos.
Exploração dos recursos midiáticos e tecnológicos como; maquina digital e celulares .
Explorar recursos de um programa de apresentação (POWER POINT):
Inserir novo SLIDE; digitar na caixa de texto (apagar letras, dar espaço, mudar de linha);
Salvar SLIDE com outros formatos : JPEG , PNG, GIF, SVG e BMP.
7.2 PROJETO ESTIMULO AO UNIVERSO DO TRABALHO: PROFISSÕES
Justificativa:
Pensando na longevidade da pessoa com deficiência intelectual e múltipla, surge a necessidade
de se pensar na sua formação não somente acadêmica como também na sua incursão no
mercado de trabalho. A qualificação tem sido reconhecida como fator fundamental para esta
inserção o mercado de trabalho e competitivo e é, portanto, fundamental já na Sala de apoio ter
contato com o que é este universo trabalhista e como se comportar para o exercício de sua
cidadania.
Objetivo:
Toda pessoa, inclusive as pessoas com deficiência intelectual que necessitam de apoios
extensivos e/ou generalizados, é capaz não só de aprender, mas de adquirir a educação
propriamente dita sendo, portanto, necessário proporcionar às pessoas com deficiência intelectual
28
uma educação que contribua para incrementar seu potencial cognitivo e não apenas o afetivo e o
de relação social, contribuindo assim para identidade e a maturação pessoal de acordo com as
limitações de cada um.
Objetivos Específicos:
Possibilitar que a pessoa adquira um nível máximo de autonomia pessoal.
Desenvolver habilidades de vida diária e sociais;
Treinar hábitos e atitudes essenciais para a vida e para o trabalho;
Facilitar a compreensão do mundo onde vivemos e o mundo do trabalho;
Propiciar uma auto avaliação quanto às aspirações e limitações pessoais para determinadas tarefas;
Capacitar o educando para viver em sociedade, buscar sua autonomia e independência;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Rodas de conversa sobre o que profissão. Pesquisa com os alunos e familiares sobre
quais profissões conhecem. Apresentação de diversas profissões através de jogos,
imagens e pesquisas em site. Debate - Como posso ajudar em casa?
Advinhas das profissões - Quem sou eu?
Mural Coletivo das profissões
Pesquisa sobre as profissões
Bate Papo - Escola e Profissão
Entrevistando o papai e a mamãe
Jogo das Profissões
Roda das Profissões
Desafio e Caça Palavras
Diversão e Quebra Cabeça
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Ligue-Ligue e Cruzadinha
Labirinto e Salada de Letras
Leitura e escrita por meio da comunicação virtual (correio eletrônico), projeto bilhete para
um amigo, relato do nosso cotidiano, meu blogger, poesias virtuais, autobiografia imagem
e foto (scanner / internet /máquina digital, web cam...), noticias, legenda , mídia, multimídia
,hipertexto e hipermídia.
8. AVALIAÇÃO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM
8.1 CONCEPÇÃO:
A avaliação da aprendizagem implica a participação não apenas do professor da Sala de Apoio
e Acompanhamento a Inclusão (SAAI) e o da classe comum , mas de todos os participantes na
formação do educando e, para isso, é importante que se estabeleçam, em conjunto, momentos
de estudo, análise e reflexão, pois os conhecimentos específicos das diferentes áreas do
conhecimento e a observação do aluno em diferentes situações, dentro e fora da escola, que
contribuem no sentido de melhor conhecer e compreender os modos de aprender e interagir dos
mesmos e as formas de inter-relacionamento no âmbito das unidades educacionais (U.E.), de
professores / alunos / coordenador / diretor / supervisor e na família. Essa ação é importante para
identificar consensos acerca de orientações sobre a melhor forma de atender esses alunos na
escola e, inclusive, em casa. Dentro dos horários coletivos (JEIF) discutiremos e faremos estudos
de casos para chegar até este fim no ano de 2013. Pesquisando descobri que o termo avaliação
aparece no Dicionário como “determinar o valor de” Por meio de um processo de apreciação, de
ajuizamento ou de análise das características observáveis em pessoas, luckesi (1996) substitui a
expressão “juízo de valor” por “juízo de qualidade” explicando: O termo valor possui uma
significação sócio-filosófica-política abrangente que ultrapassa os limites instrumentais da 30
avaliação da aprendizagem que subsidia as decisões do processo ensino-aprendizagem também,
para Vygotsky, todo o processo de aprendizagem estava diretamente relacionado à interação do
indivíduo com o meio externo (meio este que levava em conta não apenas os objetos, mas os
demais sujeitos onde afirmou que aquilo que um indivíduo é capaz de realizar assistido por outro,
seja um parceiro, seja um instrutor, seja até mesmo instrumentos como livros, lições,
calculadoras, computadores que são em última instância produtos de outros indivíduos, também
representa uma habilidade intelectual do indivíduo, sito Vygotsky para justificar todos meus
projetos realizados dentro da SAAI pois a avaliação é um mecanismo que acompanha desde a
implantação do projeto, viabiliza a correção e rumos para atingir seus objetivos. o papel da SAAI é
o de ajudar os alunos a se envolverem ativamente na sua educação, descobrindo e utilizando
seus estilos de aprendizagem e múltiplas inteligências, a fim de aprender, com sucesso, a adquirir
e produzir conhecimentos, lidar com informações e com pessoas, resolver problemas etc.;
cabendo ao professor da SAAI transmitir tal conhecimento aos demais profissionais, na condição
de facilitadores da aprendizagem dos alunos, compartilhar com eles o seu poder e as suas
responsabilidades de tomada de decisão e criar um clima de respeito mútuo diante da diversidade
humana e das diferenças individuais. A informática e encarada dentro da minha SAAI também
como um meio de comunicação entre aprendizes e orientadores Segundo o prof. Moran da
Universidade de São Paulo, "a Internet propicia a troca de experiências, de dúvidas, de materiais,
as trocas pessoais, tanto de quem está perto como longe geograficamente". A partir de
hipertextos compartilhados e de ferramentas de comunicação assíncrona (correio eletrônico) e
sincrônicas (chats, videoconferências), a internet tem mudado a postura de professores e
estudantes. Estes hipertextos conectados formam uma grande teia que denominamos World Wide
Web (Web). A sistematização destes hipertextos e de ferramentas de comunicação levaram à
concepção daquilo que hoje chamamos de Ambientes Virtuais de Estudo (AVE), subsistemas na
Web, onde estudantes e professores podem interagir em torno de domínios específicos. Estes
ambientes têm sido amplamente defendidos por pesquisadores [Peraya 95; Fiorito 95; Moran 97;
Pretto 96] em educação, principalmente por: explorar características comunicativas das redes
telemáticas; e estimular a autonomia dos estudantes no processo de ensino-aprendizagem a
partir da conectividade entre estes e demais informações disponíveis na WWW. O professor,
agora, é parceiro do processo de ensino-aprendizagem. Ficam sob a sua responsabilidade a
transposição do conteúdo a ser trabalhado no ambiente virtual de estudo; a definição de relação
entre os conceitos do domínio; e a avaliação contínua do processo de ensino-aprendizagem
através do feedback dado pelos estudantes no ambiente. Em vez de centralizador da informação,
o professor tem preponderantemente o papel de coordenador do processo, pois a informação está
disponível nas redes telemáticas . Segundo Vygotsky (1987), o bom ensino é o que se adianta ao
desenvolvimento. Esta reflexão abre caminho para o conceito de zona de desenvolvimento
31
proximal (ZDP), que compreende a distância entre o que a criança é capaz de realizar sozinha
(nível real de desenvolvimento) e o que ela não pode fazer sozinha, mas consegue realizar na
interação com o outro mais experiente (nível potencial). O papel da escola inclusiva é o de ajudar
os alunos a se envolverem ativamente na sua educação, descobrindo e utilizando seus estilos de
aprendizagem e múltiplas inteligências, a fim de aprender, com sucesso, a adquirir e produzir
conhecimentos, lidar com informações e com pessoas, resolver problemas etc.; cabendo aos
professores e demais profissionais, na condição de facilitadores da aprendizagem dos alunos,
compartilhar com eles o seu poder e as suas responsabilidades de tomada de decisão e criar um
clima de respeito mútuo diante da diversidade humana e das diferenças individuais. Abaixo coloco
uma grade para melhor visualização
P
r
o
f
e
s
s
o
r
e
s
e
e
→ Estilos de aprendizagem
e inteligências múltiplas
←
←
←―――― ←
←
←
A
v
a
l
i
a
ç
ã
o
Pais↓
→ Plano de Desenvolvimento Individual – PDI ←
← ←――――
↓
→ Planejamento de aulas e materiais ←
↓
→ Ensino em ambiente positivo, seguro, protetor e gratificante,
voltado às metas de cada aluno
←
↓
Atividades:
32
q
u
i
p
e
t
é
c
n
i
c
a
→
A
l
u
n
o
s
→
contrato social
aprendizado em multiníveis
Aprendizado cooperativo
Estudos independentes
Discussão em classe
Apresentação multifocal de trabalhos
Portfólios
Outras
←
c
o
n
t
í
n
u
a
↓
→ Conclusão bem-sucedida da aprendizagem autêntica, significativa
= promoção de todos os alunos.
←
8.1 Instrumentos de avaliação:
RAADI I e II (Referencial sobre Avaliação da Aprendizagem na Área de Deficiência
Intelectual) para o ciclo I e ciclo II.
Registros através de relatórios individuais bimestrais.
Estudos de casos
PDI (Plano de Desenvolvimento Individual )
8.2 Estratégias de acompanhamento:
Através da aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade na SAAI, na classe
comum e nos demais ambientes da escola, por meio de atuação colaborativa com professores, do
trabalho articulado com os demais profissionais da Unidade Educacional e com as famílias;
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Vygotsky preconiza a importância das interações sociais para o desenvolvimento das
pessoas, que não basta o contato com o objeto de conhecimento, mas que o papel do educador é
imprescindível e acredita que o conhecimento já foi historicamente construído e, portanto resta
aos educandos a apropriação do que é posto ao seu redor. Para que isso ocorra o professor deve
proporcionar situações interessantes, de uso social e baseado nos conhecimentos já adquirido
pelos alunos, tornando-o sujeito do seu aprendizado. O Atendimento Educacional Especializado
(SAAI) para tais alunos deve, portanto, privilegiar o desenvolvimento e a superação de seus
limites intelectuais, exatamente como acontece com as demais deficiências, como exemplo: para
o cego, a possibilidade de ler pelo braile; para o surdo, a forma mais conveniente de se comunicar
e para a pessoa com deficiência física, o modo mais adequado de se orientar e se locomover.
Para a pessoa com deficiência mental, a acessibilidade não depende de suportes externos ao
sujeito, mas tem a ver com a saída de uma posição passiva e automatizada diante da
aprendizagem para o acesso e apropriação ativa do próprio saber.
_____________________________________________________
Márcia Maria Batista Martinelli
676. 651 . 0
Professora SAAI
34