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PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E PLANEJAMENTO, INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE COMPETITIVIDADE Até a década de 1970, prevaleciam no Brasil referenciais Até a década de 1970, prevaleciam no Brasil referenciais de qualidade estabelecidos pelos fornecedores . de qualidade estabelecidos pelos fornecedores . A A s poucas alternativas existentes no s poucas alternativas existentes no mercado induziam à aceitação mercado induziam à aceitação implícita dos consumidores pelos implícita dos consumidores pelos produtos e serviços oferecidos. produtos e serviços oferecidos. Com o avanço no sistema de informações, o Com o avanço no sistema de informações, o mercado consumidor passa a exigir produtos mercado consumidor passa a exigir produtos mais compatíveis com seus anseios. mais compatíveis com seus anseios. Este comportamento, evidenciado no sistema Este comportamento, evidenciado no sistema de produção de bens duráveis, se estende de produção de bens duráveis, se estende para a construção civil. para a construção civil.

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  • PLANEJAMENTO, INOVAO E COMPETITIVIDADEAt a dcada de 1970, prevaleciam no Brasil referenciais de qualidade estabelecidos pelos fornecedores .As poucas alternativas existentes no mercado induziam aceitao implcita dos consumidores pelos produtos e servios oferecidos.Com o avano no sistema de informaes, o mercado consumidor passa a exigir produtos mais compatveis com seus anseios.Este comportamento, evidenciado no sistema de produo de bens durveis, se estende para a construo civil.

  • PLANEJAMENTOGERENCIAMENTO DA PRODUOQUALIDADERISCOSEMPREENDIMENTOS

  • A ATIVIDADE NO PLANEJAMENTOAS ETAPAS DO PLANEJAMENTOA COMPLEXIDADE NO PLANEJAMENTO

  • A ATIVIDADE NO PLANEJAMENTOO objetivo de cada atividade no Planejamento orientar a realidade atual para sua transformao em rumos pr determinados.a) Os fatos geradores do planejamento so as necessidades. Quanto maior a dificuldade na sua realizao, tanto mais impositivo se torna o planejamento.b) A ao do planejamento se volta para o futuro, tendo o presente e o passado como pontos de referncia.c) Qualquer indivduo experiente, no obrigatoriamente de nvel superior, capaz de ser o agente do planejamento.

  • d) A matria prima do planejamento provm de informaes.e) Os produtos resultantes do planejamento so planos e propostas, contendo as transformaes pretendidas e o conhecimento da forma de realiz-las.f) A tcnica do planejamento consiste em submeter as informaes a um processo compreendendo as etapas: anlise, avaliao e sntese.Processadas, as informaes so elaboradas em: diagnsticos, alternativas e propostas.

  • AS ETAPAS DO PLANEJAMENTOIdentificao das necessidades. Reunir e processar informaes, para extrair a lista de necessidades denominadas diagnstico da situao atual. Forma de atender as necessidades A partir de situao conhecida, imaginar hipteses de evoluo e formular alternativas desejveis. Avaliao e comparao das alternativas, com a escolha da alternativa mais favorvel.Proposta para o atendimento das necessidades Preparao de um modelo de situao futura que atenda alternativa mais favorvel, acompanhado por lista das providncias necessrias, denominada plano, visando transformar a situao atual na situao idealizada.

  • A COMPLEXIDADE NO PLANEJAMENTOO grau de complexidade no planejamento depende da natureza e da quantidade de fatores que o planejador decide selecionar para anlise do problema e da forma como eles se interferem e se modificam mutuamente. Quanto maior o nmero de fatores considerados na anlise de um problema, tanto mais demorado e oneroso se torna o processo de planejamento - em contrapartida - tanto mais confiveis sero os resultados da anlise.

  • Cabe ao planejador determinar quais os fatores essenciais a considerar em cada caso visando obter, com sua anlise, resultados teis elaborao dos planos, levando em conta:- o grau de importncia do problema e das decises que sero tomadas,- o tempo e os recursos disponveis para a execuo do trabalho de planejamento em pauta.

  • O PLANEJAMENTO ESTRATGICOO PLANEJAMENTO BSICOO PLANO TTICO OU OPERACIONAL

  • O PLANEJAMENTO ESTRATGICO: Responsabilidade dos nveis mais altos da organizao. Formulao dos macro-objetivos: seleo de aes a serem seguidas pela organizao, conforme as condies externas e internas da empresa e a evoluo esperada.

    O PLANEJAMENTO BSICO (de nvel intermedirio)

    Condicionado ao definido no planejamento estratgico. Objetiva otimizar o resultado de determinada rea da organizao.

    O PLANO TTICO OU OPERACIONAL:

    Representa o planejamento estratgico detalhado em seu menor nvel, envolvendo o desempenho (a produtividade) nas diversas aes (ou processos internos).

  • DIFERENASPLAN. ESTRATGICOPLAN. OPERACIONALPrazoLongoMdio e Curto PrazoAbrangnciaGlobalRestritaRiscosMaioresMenoresGrau de liberdade Flexvel, abertoRgido, determinsticoNvel de detalhamentoMacroscpicoMicroscpicoEstabilidadeForteFraca

  • PLANEJAMENTO ESTRATEGICOMercadoQualidade x PreoCompetitividadeRentabilidadeFlexibilidadeCrescimentoO planejamento estratgico objetiva obter resultados que atendam a :A empresa deve desenvolver e sistematizar o caminho da inovao para obteno de resultado eficiente e eficaz, capaz de garantir sua evoluo no mercado.

  • A metodologia deve possibilitar: ao planejador (engenheiro) realizar a programao da produo, da utilizao de recursos e o seu controle durante o empreendimento.PLANEJAMENTO BSICO ao empreendedor decidir sobre as condies de viabilidade do empreendimento a partir do planejamento.

  • H riscos inerentes a capacidade da empresa em manter sob controle as variveis monitorveis.O planejamento objetiva continuamente a busca do melhor desempenho, trabalhando com metas factveis, descrevendo o caminho para atingi-las.A empresa produz por determinado custo, como resultado de sistemas, tecnologia e cultura.O PLANO TTICO OU OPERACIONAL

  • A qualidade do planejamento permite sistemas eficazes para obter custos satisfatrios e taxas de retorno nos padres de atratividade.PLANEJAMENTOPROCESSOSA tecnologia nos processos de execuo das tarefas visa a busca da produtividade, produo de qualidade satisfatria e custos inferiores aos concorrentes.

  • Planejamento e Gernciamento do ProjetoIntegrao Escopo Tempo Desenvolvimento do Plano do ProjetoExecuo do Plano do Projeto-Controle Integrado de MudanasIniciaoPlanejamento do EscopoDetalhamento do EscopoVerificao do EscopoControle de Mudana do EscopoDefinio das AtividadesSequenciamento das AtividadesEstimativa da Durao das AtividadesDesenvolvimento do CronogramaControle do CronogramaCusto Qualidade Recursos Humanos Planejamento do RecursosEstimativa dos CustosOramento dos CustosControle dos CustosPlanejamento da QualidadeGarantia da QualidadeControle da QualidadePlanejamento OrganizacionalMontagem da EquipeDesenvolvimento da EquipeComunicaes Riscos Suprimento Planejamento das ComunicaesDistribuio das InformaesRelato de DesempenhoEncerramento AdministrativoPlanejamento e Gerncia de RiscosIdentificao dos RiscosAnlise Qualitativa dos RiscosAnlise Quantitativa dos RiscosDesenvolv. de Resposta a RiscosControle e Monitorao dos RiscosPlanejamento das AquisiesPreparao das AquisiesObteno das AquisiesSeleo de FornecedoresAdministrao dos ContratosEncerramento dos Contratos

  • Integrao Desenvolvimento do Plano do ProjetoExecuo do Plano do Projeto-Controle Integrado de MudanasEscopo Tempo IniciaoPlanejamento do EscopoDetalhamento do EscopoVerificao do EscopoControle de Mudana do EscopoDefinio das AtividadesSequenciamento das AtividadesEstimativa da Durao das AtividadesDesenvolvimento do CronogramaControle do Cronograma

  • Suprimento Planejamento das AquisiesSeleo de Fornecedores Preparao das AquisiesObteno das AquisiesAdministrao dos ContratosEncerramento dos ContratosRecursos Humanos Planejamento OrganizacionalMontagem da EquipeDesenvolvimento da EquipeCusto Comunicaes Planejamento dos RecursosEstimativa dos CustosOramento dos CustosControle dos CustosPlanejamento das ComunicaesDistribuio das InformaesRelato de DesempenhoEncerramento Administrativo

  • Qualidade Planejamento da QualidadeGarantia da QualidadeControle da QualidadeRiscos Planejamento e Gerncia de RiscosIdentificao dos RiscosAnlise Qualitativa dos RiscosAnlise Quantitativa dos RiscosDesenvolvimento de Resposta a RiscosControle e Monitorao dos Riscos

  • ConcepoCiclo de Vida de um ProjetoControleOperaoProduoProgramaoProcessoPlanejamentoDesign (Projeto)Viabilidade

  • Ambiente Externo EmpresaIntervenientes (Stakeholders)Agentes FinanceirosFornecedoresClientesMercado

  • FLUXOGRAMA DO SISTEMANovos empreendimentosViabilidadePlanejamentoControleResultados NoSimAntes da obraDurante a obraAps a obra

  • Monitorar variveis requer sistema de controle eficiente, gerando informaes com qualidade e velocidade, que possibilitem compensar os desvios com relao aos padres, para no comprometer a viabilidade do empreendimento.O sistema de programao de empreendimento deve partir de estimativas, simulando situaes em diferentes cenrios.PROGRAMAO E CONTROLE

  • A indstria da Construo Civil lenta na inovao de estratgias, metodologias e tcnicas, quando comparada com a indstria de manufaturas.A realizao conjunta do planejamento econmico-financeiro com o planejamento da produo resulta em controle eficiente e tomada de decises sem conflitos.

  • CONTROLE Contabilidade de Custos. Controle da Produo;Sistemas de registro de dados de produo e custos, com agilidade suficiente para constatar desvios em tempo de ser possvel compens-los:Para cada unidade de servio na obra so considerados consumos paramtricos de materiais, mo de obra e equipamentos nas estimativas de custos de produo.

  • As empresas da construo civil se apoiam em conceitos e mtodos desenvolvidos no ambiente industrial para a aplicao em aes objetivando sua melhoria gerencial.Mas, para a programao e controle da produo na construo, nem sempre suficiente apenas reproduzir os sistemas desenvolvidos nas industrias. GERENCIAMENTO DA PRODUO

  • Na construo civil, a pouca flexibilidade para mudana do produto e os prazos longos de produo, exigem o contnuo monitoramento das variveis de produo.Na construo civil, ao contrrio da produo de manufaturas, o balizamento do preo se d a partir de estimativas de custos que antecedem a produo, e no sobre dados apurados durante o processo.

  • GRUPOS FUNCIONAISEngenhariaSuprimentosConstruoAdministraoApropriaesEAPENTRADASTipificao e Quantificao de Servios,Programaes, Produtividade, Uso de Recursos, Progresso, Aprovao Reguladora.SADASPlanejamento Bsico, Previso, Programao, Oramentao, Relatrios de Progresso, Relatrios de Excees.EAPGRUPOS RESPONSVEISProprietrios ConstrutoresEstadoEAP Estrutura Analtica de PartioGERENCIAMENTO

  • Dados de Campo,Estimativa Bsica de Custos,Compromisso Engenharia,Compromisso Suprimentos,Compromisso Construo.EAPSistema de Controle do EmpreendimentoSistema de Contabilidade do EmpreendimentoEAPFaturas de Compras,Faturas de Construo,Salrios e Despesas Indiretas.VTRPROGRESSOCUSTOSRelatrios de Progresso,Relatrios de Produtividade,Valor do Trabalho Realizado (VTR),Apropriaes de Custos,Reprogramaes.A informao assegura a consistnciaPagamentos,Demonstraes Financeiras,Oramento do Projeto.EAP Estrutura Analtica de PartioVTR Valor do Trabalho RealizadoGERENCIAMENTO

  • GERNCIA DO EMPREENDIMENTOGERNCIA DE QUALIDADEPLANEJAMENTO E CONTROLEENGENHARIAPRODUO ADMINISTRAOAtividades FimAtividades Meio

  • QUALIDADEPlanejamento da qualidade consiste na indicao e no atendimento dos padres de qualidade relevantes para o projeto.Qualidade o conjunto de atributos do empreendimento com relao a determinado referencial estabelecido.

  • Garantia da QualidadeAvaliar periodicamente o projeto buscando assegurar o cumprimento dos padres relevantes de qualidade.Monitorar resultados especficos do projeto para verificar se acompanham os padres de qualidade, identificando formas de eliminar desempenhos insatisfatrios.Controle de Qualidade

  • RISCOS O Planejamento identifica os riscos mais provveis de afetar o projeto e suas possveis conseqncias.A complexidade das relaes entre a empresa e seu ambiente, prestando servios ou executando produtos, sempre implica em riscos.

  • Gerenciamento de Riscos Processo sistemtico de identificao, anlise e respostas aos riscos do projeto.a. Planejamento do gerenciamento de riscos como abordar e planejar as atividades de gerenciamento de riscos do projeto.b. Identificao de riscos que podem afetar o projeto e suas caractersticas.Maximizar a probabilidade e as conseqncias de eventos positivos e Minimizar a probabilidade e conseqncias de eventos adversos.

  • c. Anlise qualitativa de riscos - relacionar seus efeitos sobre os objetivos do projeto.f. Controle de riscos monitorao dos riscos residuais, execuo de planos de reduo de riscos e avaliao da eficcia dos planos ao longo do ciclo de vida do projeto.e. Planejamento de respostas a riscos desenvolvimento de procedimentos e tcnicas para reduzir as ameaas aos objetivos do projeto.d. Anlise quantitativa de riscos medio da probabilidade de ocorrncia. Impacto dos riscos e implicaes nos objetivos do projeto.

  • Fontes de Riscos:

    Aes corretivas: implementao de planos de contingncia. pessoal despreparado. responsabilidades mal definidas, estimativas incorretas, mudana nas especificaes de projeto (design),

  • EMPREENDIMENTOS EMPREENDIMENTOS IMOBILIRIOS CONCESSO DE SERVIOS PBLICOS EMPREITADA

  • EMPREENDIMENTOS DA CONSTRUO CIVIL - a provvel necessidade de recursos de terceiros para a sustentao da equao de fundos para a produo. o capital prprio para suprir a demanda de investimentos; a importncia dos instrumentos de planejamento para a organizao da produo; tarefas mltiplas e custos dispersos;

  • A competitividade o objetivo fundamental de planejamento estratgico a ser resolvido pela empresa da Construo Civil frente aos riscos conjunturais e de mercado.

  • EMPREITADA PBLICA( Lei 8666/93)A responsabilidade pelo projeto executivo, em atendimento a lei, deve ser assumida pela empreiteira contratada.A atual lei de licitaes de empreitadas pblicas privilegia o preo mnimo e estabelece a exigncia da existncia de projeto bsico para sua realizao.

  • Tipo de Empreendimento

    Investimento

    Retorno

    Lastro de Imobilizao

    Servios de

    Construo

    por empreitada

    Durante o custeio da produo, anteriormente ao recebimento das parcelas de pagamento do preo.

    Durante o recebimento das parcelas do preo, que devero suplantar o custeio no mesmo perodo.

    No h imobilizaes fsicas, lastro constitudo pelas contas a receber, relacionadas com obras executadas e ainda no pagas.

  • EMPREENDIMENTOS IMOBILIRIOS O ciclo de produo de empreendimentos imobilirios longo, podendo o mercado sofrer mutaes no perodo, seja em relao a oferta x demanda, seja quanto a capacidade de pagamento pelos compradores.

  • Pode ocorrer desajuste entre o crescimento dos custos que indexam os preos e a limitao na capacidade de pagamento, causada pela compresso na renda do pblico alvo.

  • Consideraes na anlise de qualidade para viabilizao econmico -financeira na deciso para realizao de empreendimentos imobilirios:c) riscos envolvidos nas operaes.b) custos esperados para comercializao e marketing frente as variveis de mercado (poder de compra do pblico alvo, velocidade esperada de venda);a) custo estimado de construo comparado capacidade de investimento e endividamento da empresa;

  • Produo para Venda

    Tipo de Empreendimento

    Investimentos

    Retorno

    Lastro de Imobilizao

    Produo de Unidades para Venda habitao, escritrios, lojas, imveis para uso industrial.

    Investimentos pr-operacionais e de base. durante as fases de produo at alcanar velocidade de vendas que supere o custeio da produo.

    A partir das situaes em que a receita de vendas superam o custeio da produo.

    Os investimentos em produto ainda no comercializado esto protegidos pelo lastro representado pelo prprio estoque. Nos j comercializados, o lastro est representado por contas a receber.

  • Produo para Locao

    Tipo de Empreendimento

    Investimentos

    Retorno

    Lastro de Imobilizao

    Empreendimento de Base Imobiliria imveis para locao, shopping centers, hotis.

    Necessrios para cobrir o custeio da produo do edifcio, seus equipamentos e as despesas necessrias para cobertura do perodo de produo.

    Resultado do uso da edificao, derivado da margem operacional bruta medida pela diferena entre os preos cobrados pelo uso ou servios prestados empregando a edificao e os custos necessrios para tal.

    O empreendimento permanece de propriedade do empreendedor, lastreando toda a operao.

  • Delegao da prestao de servios pblicos pelo poder concedente, mediante concorrncia, pessoa jurdica que demonstrar capacidade para seu desempenho, por sua conta, risco e prazo determinado.Concesso de Servios Pblicos Lei 8987/95O equilbrio econmico financeiro do contrato deve compatibilizar tarifa e prazo de concesso.

  • O poder concedente deve estimular a qualidade, a produtividade e a preservao ambiental.A concessionria deve cumprir as normas de servio, zelando pela integridade dos bens vinculados a prestao dos servios, captando e gerindo os recursos financeiros necessrios.

  • Etapas na concesso de servios pblicos :Implantao Expanso do Sistema. Atendimento ao Usurio Manuteno Conservao Operao

  • PLANEJAMENTO E TECNOLOGIA DA CONSTRUO CIVILBIBLIOGRAFIA

  • PLANEJAMENTO E TECN. DA CONSTRUO CIVILBIBLIOGRAFIALimmer, C. V., Planejamento, oramento e controle de projetos e obras. LTC - Livros Tcnicos e Cientficos Editora Ltda, Rio de Janeiro, 2000.

    Cukierman, Z.S. O modelo PERT/CPM aplicado a projetos. Reichmann & Afonso Editores, Rio de Janeiro, 2000.

    Antwill, J., Woodhead, D., CPM para construes. Traduo Ribeiro, Eurico Livros Tcnicos Cientficos Editora Ltda, Rio de Janeiro.

    PMBok Guide project body of knowledge. Project Management Institute www. pmi.org Belo Horizonte

    Rocha Lima Jr., J., Fundamentos de Planejamento Financeiro na Construo Civil. Poli/ USP.

  • PLANEJAMENTO REGIONAL

    PLANEJAMENTO ENERGTICO

    PLANEJAMENTO URBANOMACRO PLANEJAMENTO

  • Planejamento Regional

    Nas cercanias de Paris foram criadas: St Quentin en Yvelines, Dergy Pontoise, Marne la Valle, Melun Senart, Evry, todas com centro comercial, bairros residenciais e polo industrial no poluente.O governo da Frana implanta a partir da dcada de 70 as Villes Nouvelles, cidades satlites a distncia de 20/30 Km dos grandes centros.

  • No Brasil, durante a mesma dcada surge ao longo de rodovias modernas empreendimentos semelhantes, como ao exclusiva da iniciativa privada, assumindo todas as dificuldades e riscos.Caso de Alphaville e Tambor na Rodovia Castelo Branco, em Baruer e Santana do Parnaba.

  • Este perfil de empreendimento, muito importante para a descentralizao de metrpoles como So Paulo, tem sido progressivamente dificultado. As dificuldades so representadas pelas exigncias de legalizao fundiria, restries ao parcelamento do solo, limitaes ambientais, e o elevado custo da mnima infra-estrutura necessria.

  • Em 1899 a empresa canadense The So Paulo Tramway Light & Power Co, obtm do Presidente Campo Salles concesso para produo de energia para iluminao, transporte pblico e fora motriz na cidade de So Paulo. Planejamento Energtico Executa no rio Tiet a usina de Santana do Parnaba que em 1900 produz 4MW e em 1912 16MW.

  • A multiplicao de estabelecimentos industriais em nossa capital, amplia a demanda no incio da dcada de 20 para crescimento de 15% a ano, com a expectativa de grave deficincia energtica.Em 1925, em prazo de 11 meses, executado sob a direo do Eng. A.W. Billings a Usina de Rasgo no Rio Tiet, com 22 MW de capacidade.

  • Com o risco de crise energtica, o Eng. A.W. Billings e o Eng. F. S. Hayde desenvolvem plano ambicioso de produo de hidreletricidade, com a reverso do rio Pinheiros, abastecendo um amplo reservatrio de 7,5 Km2 no alto da serra do Mar, leito do Rio Grande e Rio das Pedras.A queda de 715 metros para o nvel do mar gera na usina de Cubato em 1927 170 MW, ampliado em 1949 para 411 MW e em 1955 para 860 MW.

  • A preservao do magnfico conjunto arquitetnico e urbanstico de Paris, executado por Haussmann no sculo XIX.

    Planejamento UrbanoA partir da dcada de 80, incentivo governamental para o desenvolvimento urbano dos 220 hectares do Paris La Defense, localizado nos Hauts de Seine, que em 1990 j contava com 3,5 milhes de m2 de escritrios.

  • So Paulo, durante dezenas de anos, conviveu com rea inspita e alagvel das margens dos crregos gua Espraiada e Cordeiro consequencia da implantao da Elevatria de Traio, para reverso do Rio Pinheiros. Quando a municipalidade, com a construo da Estao Elevatria Prof Yassuda, resolve este problema de drenagem (Brooklin), surge em curto prazo moderno centro comercial dotado de edifcios AAA, executados pela iniciativa privada.