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1 Ano 19 - Edição 162 Março - Abril de 2016 www.pitu.com.br Pitú para colecionar Coletânea já conta com mais de 50 latinhas comemorativas Pág 03 Latinha de ferro com 340 ml é raridade Internacional Pág 02 Pitú em ascensão no mercado externo Procura-se Pág 04

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Ano 19 - Edição 162Março - Abril de 2016

www.pitu.com.br

Pitú para colecionarColetânea já conta com mais de 50 latinhas comemorativasPág 03

Latinha de ferro com 340 ml é raridade

Internacional

Pág 02

Pitú em ascensão no mercado externo

Procura-se

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Carneiro Cavalcanti, Diretora de Produtos e Relações Internacionais da Pitú.

RECONHECIMENTO - Na China, segundo o IBRAC – Instituto Brasileiro da Cachaça, a Cachaça está em processo de reconhecimento da denominação de origem como um produto tipicamente brasileiro, conforme já obtido nos Estados Unidos, Colômbia e México. O esforço do setor é conquistar este reconhecimento em todos os países onde a bebida é comercializada.

Com maior investimento em marketing promocional no exterior, a Pitú projeta um crescimento de 20% na área internacional este ano. A Alemanha é o país que mais importa produtos da engarrafadora, seguida dos Estados Unidos e México.

Pitú volta ao mercado chinês

“Estamos muito otimistas com o retorno de nossas exportações para a China. A Cachaça precisa de mais divulgação e promoção institucional da categoria para tornar o produto conhecido no mercado externo, evitando assim, que seja confundida com outros destilados como rum, vodca, etc. Na verdade, o consumidor estrangeiro conhece mais o coquetel cai-pi rinha que a Cachaça. A Pitú realiza treinamentos com os seus distribuidores sobre a produção do produto, bem como promove degustações e faz distribuição de materiais promocionais para bares e restaurantes. É importante que os estrangeiros conheçam as mais variadas formas de se consumir a Cachaça”, ressalta Maria das Vitórias

O Dose Certa traz nesta edição uma matéria especial sobre coleciona-dores de latinhas comemorativas da Pitú. A última foi lançada em homena-gem ao Abril Pro Rock 2016, que, pelo sexto ano consecutivo, conta com o produto personalizado com as cria-tivas ilustrações do próprio festival. A afetividade, reciprocidade e identifica-ção imediata dos consumidores com as ações de Marketing da empresa imprimem, mais uma vez, a dedicação de todos que fazem parte da Pitú. O in-tuito é se aproximar cada vez mais dos apreciadores da cachaça com troca de experiências e lançamento de novida-des que agradem a todos os públicos.

Giovani Moser é um dos coleciona-dores de produtos da Pitú espalhados por todo Brasil e, quiçá, mundo. Um dos cômodos da sua casa, em Santa Catarina, é exclusivo para guardar as 288 latinhas da cachaça pernambuca-na. Recentemente, em visita a Pitú, o sulista conheceu cada setor da fábri-ca e, de quebra, foi presenteado pela equipe da cachaçaria com um kit es-pecial (página 03). Ainda nesta edição, você se atualizará sobre a ascensão da Pitú no mercado externo, onde recentemente fechou acordo de co-mercialização com a China e assinou o Reconhecimento da Denominação de Origem no México .

A mania de brasileiro em brindar a felicidade com Pitú conquistou os chineses. O país asiático soma-se a outros 55 destinos internacionais que já comercializam os produtos da Cachaça pernambucana. Consagrada como a maior exportadora brasileira de cachaça, a Pitú se mantém entre as 20 marcas de bebidas destiladas mais produzidas no mundo. Hoje, dos 95 milhões de litros de cachaça produzidos pela empresa, 2,1% são exportados.

Rótulo da garrafa vendida na China foi escrito em mandarim

Cachaça está em processo de reconhecimento da denominação de origem no país asiático

RECONHECIMENTO

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Para um bom colecionador, 500 lati-nhas de cachaça não bastam. Com um acervo de mais de 8 mil miniaturas di-ferentes e quase 2 mil unidades de gar-rafas da bebida destilada, o funcionário público Giovani Moser é, hoje, o maior colecionador de miniaturas de cachaça do Brasil. Das 500 latas que possui, 288 são da Pitú. O morador de Bombinhas, menor município do estado de Santa Catarina, deslocou-se do Sul do País até a Zona da Mata de Pernambuco espe-cialmente para conhecer a cachaçaria pernambucana, em Vitória de Santo Antão.

Com o olhar atento a cada detalhe do que se pode considerar o paraíso dos colecionadores de cachaça, Gio-vani desbravou todos os setores da fábrica. “A Pitú tem um dos melhores programas de valorização dos colecio-nadores. A experiência foi incrível. O mais impressionante é que a estrutura é feita, principalmente, de ótimas pes-soas”, expressa Giovani. Na visita, os fun-cionários da Pitú o presentearam com mais um produto para a coleção: a lati-nha do Abril Pro Rock 2016.

Giovani conta que adora degustar uma cachacinha, mas deixa claro que

Mais uma latinha para a coleção

o seu hobby incessante de buscar novos itens fala mais alto. “Eu aprecio muito uma cachaça, porém as emba-lagens da minha coleção são intactas e cheias, não bebi tudo aquilo não”, brinca. São tantas latas, garrafas e mi-niaturas que na casa dele há um quar-to exclusivo só para acomodá-las. “A lata que eu mais gosto é a comemo-rativa ao Abril Pro Rock de 2015. Mas o grande xodó ainda segue sendo uma Pitú antiga, de ferro, com indica-ção de conteúdo de 340 ml. Deve ter sido uma das primeiras produzidas”, ressalta.

De 1998 até agora, a Pitú já lan-çou mais de 51 latas comemorativas. Todo ano é certeiro: os colecionado-res garantem os produtos de layout personalizado no Carnaval, no Abril Pro Rock, no São João e no Réveillon. Alexandre Ferrer, Diretor Comercial e de Marketing da Pitú, explica a ideia da criação das latinhas temáticas: “É estreitar a nossa relação de afetivida-de com os apreciadores da Pitú. Uma forma de registrar na memória mo-mentos especiais, comemorativos”. As embalagens são assinadas pela agên-cia Extra Comunicação.

Em visita à Pitú, maior colecionador de miniaturas de cacha ça do Brasil ganhou a latinha do Abril Pro Rock 2016

Colecionador Giovani Moser no Centro de Visitações da Pitú

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A Pitú está vestida com novo layout em 2016. Com criação assinada pela Ampla, as características da identidade visual deste ano foram inspiradas nas tradicionais pinturas de muros de bares, onde a cachaça é rainha entre os clientes. Copos americanos e limões cortados fazem parte das ilustrações da campanha publicitária, que também é uma homenagem aos 500 anos de

Pitú de cara nova

Mesinha de boteco, petiscos, cachaça e limão. Há ambiente mais favorável para resenhar? Se você falou não, merece uma dose da branquinha! É por isso que o caricato Repórter Resenha está de cara nova e assume o formato de “talk show” em 2016, tendo como cenários as movimentadas praias, praças e mercados públicos das cidades. A equipe de reportagem humorística da Pitú, representada pelos garotos do grupo Putzvéi, tomará as ruas para entrevistar os pituzeiros que estiverem por ali, de passagem. Até tecladista vai ter para compor a trilha musical de cada encontro. Já pensou? É gréia na certa! Então, sabendo de um “rebuliço” diferente por perto, corre que a resenha está solta!

O colecionar Giovani Moser anda colando, por todo o Brasil, vários cartazes de “procura-se” com a imagem da extinta lata da Pitú de ferro de 340 ml, na esperança de encontrar a raridade. Há tempos o produto foi retirado de circulação, mas o sulista é persistente e avisa: paga-se bem pela recompensa! A latinha é da época em que ainda era confeccionada com uma chapa fechada em forma de cilindro, um fundo e uma tampa. “Ela pode estar em uma coleção, decorando prateleira ou até mesmo esquecida por ai”, supõe Giovani. À nação pituzeira, fica o apelo: ajudem-nos a desvendar o paradeiro da latinha de ferro e a aumentar o acervo de um colecionar apaixonado por cachaça!

Procura-se latinha de ferro com 340 ml

muitas histórias da cachaça. E qual o segredo do reconhecimento da marca da pernambucana? Alexandre Ferrer, Diretor Comercial e de Marketing da Pitú, explica:

“O sucesso da Pitú em bares, encontros de amigos e eventos dos mais variados ramos é a qualidade do produto aliada a criativas estratégias de comunicação”.

A resenha agora é nas ruas!

Repórter Resenha assume formato talk show em 2016