PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS PERSPECTIVAS ECONÔMICAS PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010 2009-2010 Bento Gonçalves, 26 de Outubro de 2009.

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PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010. Bento Gonçalves, 26 de Outubro de 2009. OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO. 100. Os movimentos cíclicos. Ponto máximo de produção. Gostaríamos de poder antecipar esses pontos. A metodologia conhecida para tal é dos “indicadores antecedentes”. - PowerPoint PPT Presentation

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PERSPECTIVAS ECONÔMICASPERSPECTIVAS ECONÔMICAS2009-20102009-2010

Bento Gonçalves, 26 de Outubro de 2009.

Page 2: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

100100

Ponto máximo Ponto máximo de produçãode produção

Os movimentos cíclicos

Ponto mínimo de Ponto mínimo de produçãoprodução

Gostaríamos de Gostaríamos de poder antecipar poder antecipar esses pontos.esses pontos.

A metodologia conhecida A metodologia conhecida para tal é dos “indicadores para tal é dos “indicadores

antecedentes”.antecedentes”.

OS SINAIS DE RECUPERAÇÃOOS SINAIS DE RECUPERAÇÃO

Page 3: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

O indicador cresce O indicador cresce abaixo de 100abaixo de 100

O indicador cai O indicador cai abaixo de 100abaixo de 100

O indicador cai O indicador cai acima de 100acima de 100

O indicador O indicador cresce acima cresce acima

de 100de 100

Fonte: OCDE. Obtido pelo Ratio to trend.

100100

ExpansãoExpansão

ContraçãoContração

RecessãoRecessão

RecuperaçãoRecuperação

Metodologia da OCDE

OS SINAIS DE RECUPERAÇÃOOS SINAIS DE RECUPERAÇÃO

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOSFonte: OCDE. Obtido pelo Ratio to trend.

100100

ExpansãoExpansão

Dez/2007Dez/2007

Ago/2008Ago/2008

ContraçãoContração

Jun/2009Jun/2009

Jul/2009Jul/2009

RecessãoRecessão

OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO - EUAOS SINAIS DE RECUPERAÇÃO - EUA

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

88.8

100

88.5 88.8

Aug-08 Oct-08 Dec-08 Feb-09 Apr-09 Jun-09 Aug-09

573557

658

440

Aug-08 Oct-08 Dec-08 Feb-09 Apr-09 Jun-09 Aug-09

97.597.5

96.6

100

Aug-08 Oct-08 Dec-08 Feb-09 Apr-09 Jun-09 Aug-09

Fonte: The Conference Board

Horas Semanais Trabalhadas na Indústria (Nº índice)

Apesar da recente Apesar da recente recuperação, está longe do recuperação, está longe do

patamar pré-crisepatamar pré-crise

Pedidos de seguro desemprego (em mil)

Há menos demissões que Há menos demissões que no auge da crise. Mas, o no auge da crise. Mas, o patamar ainda é elevado.patamar ainda é elevado.

Novos pedidos de bens de consumo (Nº índice)

O nível é baixo O nível é baixo mas, pelo menos mas, pelo menos parou de piorar.parou de piorar.

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

65.0

69.4

63.2

53.5

58

Aug-08 Oct-08 Dec-08 Feb-09 Apr-09 Jun-09 Aug-09

573557

658

440

Aug-08 Oct-08 Dec-08 Feb-09 Apr-09 Jun-09 Aug-09

97.597.5

96.6

100

Aug-08 Oct-08 Dec-08 Feb-09 Apr-09 Jun-09 Aug-09

88.8

100

88.5 88.8

Aug-08 Oct-08 Dec-08 Feb-09 Apr-09 Jun-09 Aug-09

Fonte: The Conference Board

Horas Semanais Trabalhadas na Indústria (Nº índice)

Pedidos de seguro desemprego (em mil)

Novos pedidos de bens de consumo (Nº índice)

Expectativa dos consumidores (Nº índice)

Já está acima Já está acima do patamar do patamar pré-crise.pré-crise.

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

108

122 121

100

123 122

Aug-08 Oct-08 Dec-08 Feb-09 Apr-09 Jun-09 Aug-09

Fonte: The Conference Board

Preço das ações S&P 500 (Nº índice)

Oferta de Moeda – M2 (Nº índice)

73.0

59.1

100

78.8

Aug-08 Oct-08 Dec-08 Feb-09 Apr-09 Jun-09 Aug-09

A recuperação recente A recuperação recente fortalece a percepção que fortalece a percepção que

investidores esperam investidores esperam melhoras no lucro das melhoras no lucro das

empresasempresas

Inclui moeda corrente + Inclui moeda corrente + depósitos em bancos + depósitos em bancos + poupança + títulos de poupança + títulos de

bancos.bancos.

As ações do Banco Central dos EUA As ações do Banco Central dos EUA promoveram uma expansão de 12,5% na promoveram uma expansão de 12,5% na

oferta de moeda em 1 mês.oferta de moeda em 1 mês.

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOSFonte: OCDE. Obtido pelo Ratio to trend.

100100

ExpansãoExpansão

Jan/2008Jan/2008

Set/2008Set/2008

ContraçãoContração

Mar/2009Mar/2009

Jul/2009Jul/2009

RecessãoRecessão

OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO – ZONA DO EUROOS SINAIS DE RECUPERAÇÃO – ZONA DO EURO

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOSFonte: OCDE. Obtido pelo Ratio to trend.

100100

ExpansãoExpansão

Mar/2008Mar/2008

Out/2008Out/2008

ContraçãoContração

Mar/2009Mar/2009

Jul/2009Jul/2009RecessãoRecessão

OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO - JAPÃOOS SINAIS DE RECUPERAÇÃO - JAPÃO

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOSFonte: OCDE. Obtido pelo Ratio to trend.

100100

ExpansãoExpansão

Nov/2007Nov/2007

Ago/2008Ago/2008

ContraçãoContração

Fev/2009Fev/2009

Jul/2009Jul/2009

RecessãoRecessão

OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO - CHINAOS SINAIS DE RECUPERAÇÃO - CHINA

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOSFonte: OCDE. Obtido pelo Ratio to trend.

100100

ExpansãoExpansão

Abril/2008Abril/2008

Julho/2008Julho/2008

ContraçãoContração

Mar/2009Mar/2009

Jun/2009Jun/2009

RecessãoRecessão

Jul/2009Jul/2009

A economia do A economia do país ficou alguns país ficou alguns

meses “patinando”meses “patinando”

OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO - ÍNDIAOS SINAIS DE RECUPERAÇÃO - ÍNDIA

Page 12: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOSFonte: OCDE. Obtido pelo Ratio to trend.

100100

ExpansãoExpansão

jun/2008jun/2008

Out/2008Out/2008

ContraçãoContração

Fev/2009Fev/2009

Jun/2009Jun/2009

RecessãoRecessão

Jul/2009Jul/2009

A economia do A economia do país ficou alguns país ficou alguns

meses “patinando”meses “patinando”

OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO - BRASILOS SINAIS DE RECUPERAÇÃO - BRASIL

Page 13: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOSFonte: OCDE. Obtido pelo Ratio to trend.

100100

ExpansãoExpansão

ContraçãoContração

RecessãoRecessão

Zona do Euro Zona do Euro e Japãoe Japão

EUAEUA

BrasilBrasil

ChinaChina

ÍndiaÍndia

A economia mundial A economia mundial encontra-se em uma encontra-se em uma zona de recuperação.zona de recuperação.

OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO – ONDE ESTÁ CADA PAÍS NESSE OS SINAIS DE RECUPERAÇÃO – ONDE ESTÁ CADA PAÍS NESSE MOMENTO.....MOMENTO.....

Page 14: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

DÁ PARA CONFIAR NOS INDICADORES ANTECEDENTES?DÁ PARA CONFIAR NOS INDICADORES ANTECEDENTES?

1.1. Sim.Sim. Para os EUA, eles sinalizaram todas as últimas seis recessões. Mas, Para os EUA, eles sinalizaram todas as últimas seis recessões. Mas,

também previram pontos de quebra que não ocorreram: 1990-91 e 1995.também previram pontos de quebra que não ocorreram: 1990-91 e 1995.

2. De qualquer forma, eles têm sido mais úteis em prever as 2. De qualquer forma, eles têm sido mais úteis em prever as recuperaçõesrecuperações

do que as recessões.do que as recessões.

3. Oferecem uma boa estimativa do que pode estar acontecendo com a 3. Oferecem uma boa estimativa do que pode estar acontecendo com a

economia nos próximos economia nos próximos 6 a 9 meses6 a 9 meses..

OS SINAIS DE RECUPERAÇÃOOS SINAIS DE RECUPERAÇÃO

Page 15: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

100

20

03

M1

20

03

M7

20

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M1

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05

M1

20

05

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20

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06

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07

M7

20

08

M1

20

08

M7

20

09

M1

20

09

M7

1.Aumento do preço das commodities.1.Aumento do preço das commodities.

OS RISCOS NESSE CENÁRIOOS RISCOS NESSE CENÁRIO

-63%-63%

+39%+39%

PrevisãoPrevisão

Dez/2010Dez/2010

+15%+15%

Energia

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

100

20

03

M1

20

03

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20

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M1

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05

M1

20

05

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20

06

M1

20

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20

07

M1

20

07

M7

20

08

M1

20

08

M7

20

09

M1

20

09

M7

1.Aumento do preço das commodities.1.Aumento do preço das commodities.

OS RISCOS NESSE CENÁRIOOS RISCOS NESSE CENÁRIO

-33%-33%

+12%+12%

PrevisãoPrevisão

Dez/2010Dez/2010

-1%-1%

Alimentos

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UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

100

20

03

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20

03

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20

04

M1

20

04

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20

05

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20

06

M1

20

06

M7

20

07

M1

20

07

M7

20

08

M1

20

08

M7

20

09

M1

20

09

M7

1.Aumento do preço das commodities.1.Aumento do preço das commodities.

OS RISCOS NESSE CENÁRIOOS RISCOS NESSE CENÁRIO

-45%-45%

+24%+24%

PrevisãoPrevisão

Dez/2010Dez/2010

+0,4%+0,4%

Metais

Page 18: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

1.Aumento do preço das commodities.1.Aumento do preço das commodities.

A elevação do preço do petróleo, pode gerar desequilíbrios nas contas A elevação do preço do petróleo, pode gerar desequilíbrios nas contas

externas das economiasexternas das economias

OS RISCOS NESSE CENÁRIOOS RISCOS NESSE CENÁRIO

2.Crescimento mais lento do emprego.2.Crescimento mais lento do emprego.

Pode retardar a expansão da demanda, em especial nos países Pode retardar a expansão da demanda, em especial nos países

desenvolvidos. desenvolvidos.

9.3

10.1

2009 2010

EUA

Taxa de Desemprego (%)

Zona do Euro Japão

11.7

9.9

2009 2010

5.4

6.1

2009 2010

Page 19: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

-4.7-4.2

-3.1-3.2

-9.6

-11.2

1.30.8

2.4

-6.0

1969

1971

1973

1975

1977

1979

1981

1983

1985

1987

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

2009

2011

2013

2015

2017

Déficit Fiscal nos Estados Unidos

(% do PIB)

Fonte: Federal Reserve Bank of St. Louis

É o maior déficit desde É o maior déficit desde a II Guerra Mundial. a II Guerra Mundial.

US$ 1,8 trilhões. US$ 1,8 trilhões.

Previsão Previsão

ALGUMAS CONSEQUÊNCIASALGUMAS CONSEQUÊNCIAS

Page 20: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

7.40

7.96

8.53

9.03

10.05

11.57

2004 2005 2006 2007 2008 Jun-09

Dívida do governo americano (% do PIB)

Fonte: Federal Reserve Bank of St. Louis

50% 50% do do PIBPIB

62% 62% do do PIBPIB

26% de 26% de estrangeiroestrangeiro

29% de 29% de estrangeiroestrangeiro

Pressões sobre a Pressões sobre a taxa de juros de taxa de juros de

longo prazolongo prazo

ALGUMAS CONSEQUÊNCIASALGUMAS CONSEQUÊNCIAS

Page 21: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

4.35

2.88

3.09

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

4

4.5

5

1 mo 3 mo 6 mo 1 yr 2 yr 3 yr 5 yr 7 yr 10 yr 20 yr 30 yr

Yield curve (% a.a.)

Fonte:Threasury EUA

02/jan/0802/jan/08

1.532.18

4.2 11/set/0811/set/08

Queda dos juros Queda dos juros de curto prazode curto prazo

Curva “flat” Curva “flat” juros estáveis juros estáveis

Curva “up” Curva “up” previsão previsão de aumento dos jurosde aumento dos juros

Período de maior Período de maior stressstress no mercado no mercado

financeirofinanceiro

ALGUMAS CONSEQUÊNCIASALGUMAS CONSEQUÊNCIAS

Page 22: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

4.35

2.88

3.09

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

3.5

4

4.5

5

1 mo 3 mo 6 mo 1 yr 2 yr 3 yr 5 yr 7 yr 10 yr 20 yr 30 yr

Fonte:Threasury EUA

02/jan/0802/jan/08

0.11

0.76

2.69 31/dez/0831/dez/08

4.18

22/set/0922/set/09

Com a ação do Com a ação do BC, os juros de BC, os juros de

curto prazo curto prazo caíram mais caíram mais

ainda.ainda.

O que se nota é O que se nota é um aumento da um aumento da expectativa de expectativa de juros no futurojuros no futuro

Yield curve (% a.a.)

ALGUMAS CONSEQUÊNCIASALGUMAS CONSEQUÊNCIAS

Page 23: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

112104

6257

117 115

70 67

Itália Japão EUA Reino Unido

2009

2010

-14.4

-13.5

-10.3

-8.2

-7.4

-6.5

-5.4

-4.7

-4.2

-2.4

Reino Unido

EUA

Espanha

França

Japão

Zona do Euro

Itália

Alemanha

China

Canadá Resultado Orçamentário (para 2009 - % do PIB)

Dívida Líquida (% do PIB)

ALGUMAS CONSEQUÊNCIASALGUMAS CONSEQUÊNCIAS

Page 24: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

1,7

5,1

2009 2010

3,1

-1,12009 2010

PERSPECTIVAS MUNDIAIS – Crescimento do PIB (Var.% anual)PERSPECTIVAS MUNDIAIS – Crescimento do PIB (Var.% anual)Mundo

Países Desenvolvidos Países Emergentes

2009 2010EUA -2,7 1,5Zona do Euro -4,2 0,3Japão -5,4 1,7

2009 2010Brasil -0,7 3,5Rússia -7,5 1,5Índia 5,4 6,4China 8,5 9

-3,4

1,3

2009 2010

Fonte:FMI/WEO-2009

Page 25: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

BRASILBRASIL

Page 26: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

1.Eleições;1.Eleições;

Apesar dos avanços no ambiente político nas últimas eleições, e a Apesar dos avanços no ambiente político nas últimas eleições, e a

redução de sua influência sobre o redução de sua influência sobre o ciclo econômicociclo econômico, ainda persistem , ainda persistem

dúvidas sobre o processo sucessório. Em especial como será a condução dúvidas sobre o processo sucessório. Em especial como será a condução

da da política monetáriapolítica monetária (independência do Banco Central). (independência do Banco Central).

PRINCIPAIS QUESTÕES PARA 2010PRINCIPAIS QUESTÕES PARA 2010

Page 27: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PRINCIPAIS QUESTÕES PARA 2010PRINCIPAIS QUESTÕES PARA 2010

2.Crescimento da indústria;2.Crescimento da indústria;

A recuperação da atividade industrial é um fato que pode contribuir para o A recuperação da atividade industrial é um fato que pode contribuir para o

bom desempenho da economia no ano de 2010. A questão é: quando bom desempenho da economia no ano de 2010. A questão é: quando

voltam os voltam os investimentosinvestimentos??

Page 28: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

I/96

IV/9

III/

97

II/9

8

I/99

IV/9

III/

00

II/0

1

I/02

IV/0

III/

03

II/0

4

I/05

IV/0

III/

06

II/0

7

I/08

IV/0

O GAP DA PRODUÇÃO INDUSTRIALO GAP DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL

Fonte:IBGE e FGV. Gap usando o filtro HP.

GAP DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL

Valores positivos indicam Valores positivos indicam atividade industrial aquecidaatividade industrial aquecida

Valores negativos indicam Valores negativos indicam atividade industrial desaquecidaatividade industrial desaquecida

A indústria A indústria encontrava-se encontrava-se muito aquecidamuito aquecida

Período pré-crise

Com a recuperação atual, Com a recuperação atual, o gap se reduziu.o gap se reduziu.

+

-

Page 29: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

I/96

IV/9

III/

97

II/9

8

I/99

IV/9

III/

00

II/0

1

I/02

IV/0

III/

03

II/0

4

I/05

IV/0

III/

06

II/0

7

I/08

IV/0

O GAP DA PRODUÇÃO INDUSTRIALO GAP DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL

Fonte:IBGE e FGV. Gap usando o filtro HP.

PRODUÇÃO INDUSTRIAL (GAP x UCI)

Gap da Produção industrialGap da Produção industrial

Utilização da Capacidade InstaladaUtilização da Capacidade Instalada

85%

78% 78,3%77%

79%

86,3%86,7%

85%

Média de 82%

Aqui, o importante é Aqui, o importante é encontrar:encontrar:

•Qual o nível de UCI que Qual o nível de UCI que impulsiona o investimentoimpulsiona o investimento

•Quanto tempo para atingi-loQuanto tempo para atingi-lo

Page 30: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

13%

14%

15%

16%

17%

18%

19%

20%

21%

76 78 80 82 84 86 88

QUANDO VOLTAM OS INVESTIMENTOS DA INDÚSTRIA?QUANDO VOLTAM OS INVESTIMENTOS DA INDÚSTRIA?

Fonte:IBGE.

INVESTIMENTO/PIB X UCI

Utilização da Capacidade Instalada

Inv

es

tim

en

to s

ob

re o

PIB

(%

)

Onde estamos hoje:Onde estamos hoje:

Investimento = 15,7% do PIBInvestimento = 15,7% do PIB

UCI = 79%UCI = 79%

Quadrante IQuadrante I

Investimento Investimento acima da média e acima da média e

UCI baixa UCI baixa (exceção)(exceção)

Quadrante IVQuadrante IV

Investimento Investimento abaixo da média e abaixo da média e

UCI baixa.UCI baixa.

Quadrante IIQuadrante II

Investimento Investimento acima da média e acima da média e

UCI alta.UCI alta.

Quadrante IIIQuadrante III

Investimento Investimento abaixo da média abaixo da média

e UCI alta e UCI alta (exceção)(exceção)

Como esperado, existe uma Como esperado, existe uma relação positiva entre nível relação positiva entre nível de investimento e a UCI da de investimento e a UCI da

indústriaindústria

Page 31: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

13%

14%

15%

16%

17%

18%

19%

20%

21%

76 78 80 82 84 86 88

QUANDO VOLTAM OS INVESTIMENTOS DA INDÚSTRIA?QUANDO VOLTAM OS INVESTIMENTOS DA INDÚSTRIA?

Fonte:IBGE.

INVESTIMENTO/PIB X UCI

Utilização da Capacidade Instalada

Inv

es

tim

en

to s

ob

re o

PIB

(%

)

Um nível médio de Um nível médio de UCI de 85% pode UCI de 85% pode

impulsionar os impulsionar os investimentos.investimentos.

Um aumento de 6 p.p. Um aumento de 6 p.p. no uso da capacidadeno uso da capacidade

SUPONDOSUPONDO

Que o crescimento seja de 1% ao mês

São 7 meses, ou São 7 meses, ou seja, em seja, em

março/2010março/2010

Page 32: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PRINCIPAIS QUESTÕES PARA 2010PRINCIPAIS QUESTÕES PARA 2010

3. Mercado de trabalho 3. Mercado de trabalho Emprego + renda; Emprego + renda;

Um dos pontos fortes da economia brasileira durante esse período de Um dos pontos fortes da economia brasileira durante esse período de

crise foram os bons resultados do mercado de trabalho. A questão crise foram os bons resultados do mercado de trabalho. A questão

importante é: os números para 2010 terão a mesma performance?importante é: os números para 2010 terão a mesma performance?

Page 33: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

205

125

-319

143

205 207

295

203

309

203239

283

61

-41

-655

-102

935

106132 119 138

242 253

132

39

-431

ou

t/07

no

v/0

7

de

z/0

7

jan

/08

fev/

08

ma

r/0

8

ab

r/0

8

ma

i/08

jun

/08

jul/0

8

ag

o/0

8

set/0

8

ou

t/08

no

v/0

8

de

z/0

8

jan

/09

fev/

09

ma

r/0

9

ab

r/0

9

ma

i/09

jun

/09

jul/0

9

ag

o/0

9

set/0

9

ou

t/09

no

v/0

9

de

z/0

9

Nos 12 meses que antecederam a Nos 12 meses que antecederam a crise foram gerados 2,1 milhões de crise foram gerados 2,1 milhões de

empregos formais no Brasilempregos formais no Brasil

Nos primeiros 4 meses, foram Nos primeiros 4 meses, foram destruídos 736 mil postos de trabalhodestruídos 736 mil postos de trabalho

Entre os meses de fev/09 e set/09 foram criados Entre os meses de fev/09 e set/09 foram criados cerca de 1 milhão de empregos formais, o que cerca de 1 milhão de empregos formais, o que

nos coloca num patamar acima de set/08nos coloca num patamar acima de set/08

O saldo do período é de 298 O saldo do período é de 298 mil trabalhadoresmil trabalhadores

Pela média dos últimos 3 anos, Pela média dos últimos 3 anos, espera-se que até dez/09, mais 260 espera-se que até dez/09, mais 260 mil trabalhadores sejam desligados.mil trabalhadores sejam desligados.

ESTOQUE DE EMPREGO NO BRASIL ESTOQUE DE EMPREGO NO BRASIL (EM MIL)(EM MIL)

Fonte:MTE/CAGED

Page 34: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

40.320

39.442

40.374

out/08 dez/08 set/09 dez/09

ESTOQUE DE EMPREGO NO BRASIL ESTOQUE DE EMPREGO NO BRASIL (EM MIL)(EM MIL)

40.11540.115

Ocorreu uma forte Ocorreu uma forte recuperação dos recuperação dos

empregos no mercado de empregos no mercado de trabalho formal. trabalho formal.

Em dez/09, é provável que o nível de Em dez/09, é provável que o nível de emprego ainda não esteja no emprego ainda não esteja no

patamar pré-crise...patamar pré-crise...

Fonte:MTE/ RAIS e CAGED

....mas os resultados ....mas os resultados serão melhores do que serão melhores do que os de dez/08, com uma os de dez/08, com uma

diferença positiva de 673 diferença positiva de 673 mil trabalhadores.mil trabalhadores.

Page 35: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

52.818

69.943

51.926

out/08 dez/08 set/09 dez/09

MASSA DE SALÁRIOS NO BRASIL MASSA DE SALÁRIOS NO BRASIL (EM R$ MILHÕES/ MÊS)(EM R$ MILHÕES/ MÊS)

71.34971.349

Como consequência da diminuição Como consequência da diminuição do rendimento médio, a massa de do rendimento médio, a massa de

salários diminuiu no período.salários diminuiu no período.

Em dezembro, a massa Em dezembro, a massa de salário deve superar de salário deve superar

tanto o patamar pré-tanto o patamar pré-crise quanto o crise quanto o

observado em dez/08.observado em dez/08.

Fonte: MTE e PME

Entre outubro e dezembro, Entre outubro e dezembro, devem ser injetados R$ 30 devem ser injetados R$ 30 bilhões a mais, relativo a bilhões a mais, relativo a

set/09.set/09.CONCLUSÃO: Os impactos da massa de salário na economia devem ser CONCLUSÃO: Os impactos da massa de salário na economia devem ser positivos até o final do ano.positivos até o final do ano.

Page 36: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

abr/09

mai/09

jun/09

jul/09

ago/09

set/09

out/09

nov/09

dez/09

jan/10

fev/10

mar/10

abr/10

mai/10

jun/10

jul/10

ago/10

set/10

out/10

nov/10

dez/10

Rendimento Real Médio

Nº de Trabalhadores

Massa Salarial

Fonte: MTE e PME

Considerando a média dos Considerando a média dos últimos 3 anos, é esperado últimos 3 anos, é esperado

que o número de que o número de trabalhadores cresça 2,5% trabalhadores cresça 2,5%

até dez/2010até dez/2010

41,341,3 milhõesmilhões

Os rendimentos médios reais Os rendimentos médios reais devem crescer cerca de 5,2% devem crescer cerca de 5,2%

até dez/2010.até dez/2010.

R$ 1,4 milR$ 1,4 mil

Assim, a massa de Assim, a massa de salários real mensal deve salários real mensal deve

ser 4,6% mais alta, em ser 4,6% mais alta, em relação a set/09relação a set/09

R$ 59 milhõesR$ 59 milhões

40,340,3 milhõesmilhões

R$ 1,3 milR$ 1,3 mil

R$ 56,4 milhõesR$ 56,4 milhões

PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE TRABALHO (2010)PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE TRABALHO (2010)

Page 37: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PRINCIPAIS QUESTÕES PARA 2010PRINCIPAIS QUESTÕES PARA 2010

4. Política fiscal 4. Política fiscal aquecimento da economia. aquecimento da economia.

A elevação dos gastos públicos, em especial no Governo Federal, A elevação dos gastos públicos, em especial no Governo Federal,

representa riscos para:representa riscos para:

• Dívida pública Dívida pública superávit primário menor superávit primário menor

• Estímulo da demanda interna Estímulo da demanda interna inflação inflação

• Previdência social Previdência social aumento do déficit. aumento do déficit.

Torna-se importante determinar: em que medida o governo pretende Torna-se importante determinar: em que medida o governo pretende

administrar a administrar a pressão dos gastospressão dos gastos em ano eleitoral. em ano eleitoral.

Page 38: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

2008

jan-ago% PIB

2009

jan-ago% PIB

Variação (R$ bilhões)

Governo Central 75,70 3,99% 26,54 1,35% 49,17Resultado Primário 102,85 5,42% 43,48 2,21% 59,38

Governo Central (69,37) 3,65% (99,20) 5,04% 29,83Estados (43,13) 2,27% (6,64) 0,34% (36,49)Juros Nominais (120,49) 6,35% (108,31) 5,51% (12,18)

Governo Central 6,34 0,33% (72,66) 3,70% 79,00Resultado Nominal (17,64) 0,93% (64,83) 3,30% 47,19

E AS CONTAS DO GOVERNO?E AS CONTAS DO GOVERNO?

Necessidades de Financiamento do Governo Jan-Ago (dados nominais)

RELAÇÃO DIVIDA/PIBRELAÇÃO DIVIDA/PIB

NOV/08: 37,7%NOV/08: 37,7%

AGO/09: 44%AGO/09: 44%

• O aumento da Dívida/PIB é um motivos que pode impedir a queda dos juros no país no longo prazo.

• Ainda que o Brasil esteja muito melhor do que em outros tempos,os gastos precisam ser controlados.

Fonte: BCB

RECEITAS

RECEITAS

MENORES +

MENORES +

GASTOS MAIO

RES

GASTOS MAIO

RES

AUMENTO DA

AUMENTO DA

DÍVIDA/PIB

DÍVIDA/PIB

Page 39: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

O ORÇAMENTO DO GOVERNO FEDERALO ORÇAMENTO DO GOVERNO FEDERAL

Para definir o Orçamento de 2010, o Ministério do Planejamento estabeleceu uma série de parâmetros :

• Crescimento da economia: 4,5% • Inflação: IPCA 4,33% e IGP-DI 4,5% • Taxa de Câmbio Média: R$ 2,08/US$ • Taxa de Juros: 8,75% a.a.

R$ BilhõesTotal de Receitas 1.738,4

Receitas Primárias 853,6 Receitas Financeiras 884,8

Refinanciamento da Dívida 588,9 Total da Despesa 1.738,4

Despesas Primárias 802,4 Despesas Financeiras 936,0

Juros e Encargos da dívida 110,4 Amortização da Dívida 757,2

Orçamento Fiscal e da Seguridade Social • A LOA 2009 havia previsto uma receita primária de R$ 802 bilhões, mas esse valor teve que ser reprogramado para R$ 743 bilhões em virtude da crise e das medidas anti-crise aplicadas pelo governo;

• Assim, as receitas primárias apresentam um aumento de R$ 110 bilhões, em relação à reprogramação orçamentária para 2009. Essa previsão de incremento de receita pode ser entendida como “excessivamente positiva”.

Sobre as receitas ...

Fonte: Ministério do Planejamento

Page 40: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

O ORÇAMENTO DO GOVERNO FEDERALO ORÇAMENTO DO GOVERNO FEDERAL

• O gasto com pessoal (incluindo encargos), passou de 4,66% do PIB em 2008 para 5,11% em 2009, e

cerca de 5,09% em 2010.

Sobre as despesas ...

Reprog. 2009 PLOA 2010Pessoal e encargos sociais 153,8 168,0 Benefícios previdenciários e assistenciais 267,8 294,4 Demais despesas obrigatórias 25,9 25,0 Total 447,5 487,4

Fonte: Ministério do Planejamento

Despesas Primárias Obrigatórias – R$ Bilhões

•Despesas discricionárias, somam R$ 173,39 bilhões, cerca de R$ 28 bilhões a mais do que a

reprogramação de 2009. A saúde deverá ficar com a maior fatia, cerca de R$ 49,8 bilhões;

•O PAC deverá receber cerca de R$ 23 bilhões em infra-estrutura: R$ 13,8 para a logística; R$ 9,3 para

social e urbana; R$ 439 milhões para energia;

•O investimento deverá totalizar R$ 140 bilhões: R$ 96,4 do orçamento das estatais.

•No bolsa-família, os gastos passarão de R$11,4 bilhões (2009) para R$ 13, 1 bilhões (2010),

totalizando 12,7 milhões de famílias .

Page 41: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

O ORÇAMENTO DO GOVERNO FEDERALO ORÇAMENTO DO GOVERNO FEDERAL

Fonte: Ministério do Planejamento

Despesas Primárias Obrigatórias – R$ BilhõesReprog. 2009 PLOA 2010

Pessoal e encargos sociais 153,8 168,0 Benefícios previdenciários e assistenciais 267,8 294,4 Demais despesas obrigatórias 25,9 25,0 Total 447,5 487,4

O déficit previdenciário deverá O déficit previdenciário deverá atingir cerca de atingir cerca de

R$ 40,8 bilhões em 2009R$ 40,8 bilhões em 2009

(R$ 38,1 bilhões em 2008)

Em 2010, esse resultado deverá Em 2010, esse resultado deverá ficar em R$ 38,9 bilhões ficar em R$ 38,9 bilhões

(um valor otimista, reduzido pela previsão (um valor otimista, reduzido pela previsão positiva de incrementos significativos das positiva de incrementos significativos das

receitas previdenciárias).receitas previdenciárias).

465

505

2008 2009

+ 8,79% (nominal)IM

PACTO

IMPACTO

+ R$ 8 B

ILHÕES

+ R$ 8 B

ILHÕES

Salário Mínimo – R$

Page 42: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

FUNCIONALISMO PÚBLICOFUNCIONALISMO PÚBLICO

Fonte: Ministério do Planejamento

O caso do EXECUTIVO (pessoal ativo) ...

20022002

809.975 (ativos)809.975 (ativos)

2009 (agosto)2009 (agosto)

1.021.160 (ativos)1.021.160 (ativos)

+ 26%

(211.185 novos!)

A BOMBA FISCALA BOMBA FISCAL

Se o governo não contratar mais nenhum servidor até o final do

ano, desde que assumiu (2003) terá contratado uma

MÉDIA DIÁRIA DE 82,7 FUNCIONÁRIOS.

O PLOA 2010 prevê a criação de 77.782 novas vagas.

Do total autorizado, pelo menos 56.861 contratações serão feitas em 2010, a

custo estimado de R$ 2,1 bilhões.

Desse total, 47.335 vagas são para cargos no Executivo.

Page 43: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

PRINCIPAIS QUESTÕES PARA 2010PRINCIPAIS QUESTÕES PARA 2010

5. Balança de Pagamentos;5. Balança de Pagamentos;

Desde que o Brasil conquistou a terceira nota “Grau de Investimento”, Desde que o Brasil conquistou a terceira nota “Grau de Investimento”,

passou a estar na “mira” de investidores internacionais. Há previsão de passou a estar na “mira” de investidores internacionais. Há previsão de

forte entrada de recursos na economia. Nesse sentido, é importante forte entrada de recursos na economia. Nesse sentido, é importante

determinar;determinar;

• Em que medida isso afeta a taxa de câmbio; Em que medida isso afeta a taxa de câmbio;

• Como irá o Banco Central administrar esse cenárioComo irá o Banco Central administrar esse cenário

Page 44: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

973

1,461

1,979

1,697

2005 2006 2007 2008

O FLUXO DE INVESTIMENTO DIRETO NO MUNDOO FLUXO DE INVESTIMENTO DIRETO NO MUNDOInvestimento Direto Total no Mundo

(US$ bilhões)

Fonte:UNCTAD

US$ 15 US$ 15 bilhões bilhões (1,5%)(1,5%)

US$ 19 US$ 19 bilhões bilhões (1,3%)(1,3%)

US$ 35 US$ 35 bilhões bilhões (1,7%)(1,7%)

US$ 45 US$ 45 bilhões bilhões (2,6%)(2,6%)

BrasilBrasil

Page 45: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

INVESTIMENTO DIRETO EXTERNO NO BRASILINVESTIMENTO DIRETO EXTERNO NO BRASILInvestimento Externo Direto (acum. 12 meses – US$ bilhões)

Fonte:BCB

1. Plano Real Estabilização Monetária, entrada de capitais via Privatizações e, por fim, Câmbio Flutuante;

2. Crise das “Ponto Com” e Risco Lula Taxa de juros interna e relação dívida/PIB (Risco País) em níveis elevados;

3. Boom dos preços das commodities e liquidez nos mercados internacionais Maior disponibilidade de linhas de financiamento (grau de investimento);

11 22 33 45

36

30

14

23

10

33

5

dez/

95

dez/

96

dez/

97

dez/

98

dez/

99

dez/

00

dez/

01

dez/

02

dez/

03

dez/

04

dez/

05

dez/

06

dez/

07

dez/

08

O Brasil modernizou-O Brasil modernizou-se em termos de se em termos de

política política macroeconômica macroeconômica

tornando-se um local tornando-se um local mais mais seguroseguro para para investimentos de investimentos de

longo prazolongo prazo

Page 46: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

47%

17%

11%

9%

7%

56%

34%

25%

21%

China

EUA

Índia

Brasil

Russia

Reino Unido

Alemanha

Áustria

Indonésia

Canadá

Vietnam

México

Polônia

França

PERSPECTIVA DE INVESTIMENTO (2009-2011)PERSPECTIVA DE INVESTIMENTO (2009-2011)

As economias mais atrativas para investimento

(% das respostas da pesquisa)

Fonte:WIPS2009. UNCTAD. * O % é calculado como o nº de vezes que o país foi mencionado, dividido pelo nº de empresas respondentes. Pode somar mais de 100 devido a múltiplas respostas.

O BRIC continua O BRIC continua no “radar’ dos no “radar’ dos investidores.investidores.

As preferências de cada país

Origem Destinos favoritos

Canadá e EUAChina, Reino Unido,Rússia, Alemanha,Brasil, EUA

EuropaEUA, China, Índia,Brasil, Rússia, ReinoUnido

JapãoChina, Índia, EUA,Brasil, Vietnam,Alemanha

Ásia emergenteChina, EUA,Indonésia, Austrália,Índia, Vietnam

Page 47: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DO BRASIL (2009-2011)AS VANTAGENS E DESVANTAGENS DO BRASIL (2009-2011)

Fonte:WIPS2009. UNCTAD. * Como fazer fronteira com um grande país.

Onde o Brasil é mais citadoOnde o Brasil é mais citado

Crescimento do mercado interno.

O tamanho do mercado interno.

Incentivos públicos.

Onde o Brasil tem desvantagemOnde o Brasil tem desvantagem

Acesso a mercados regionais*.

Presença de fornecedores.

Meio ambiente para negócios (p.ex. infra-estrutura).

Trabalhadores talentosos e hábeis.

Acesso a recursos naturais.

Acesso ao mercado de capitais.

Salários baixos.45

25

3032

2008 2009 2010 2011

Perspectivas para o Investimento Externo Direto(US$ bilhões)

Page 48: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Núcleo de Análise de Conjuntura

EconomistasPatrícia U. Palermo

[email protected]

André F. Nunes de [email protected]

Thaís W. [email protected]

EstagiáriosMarivia A. Nunes

[email protected]

Gabriel P. [email protected]

Núcleo Estatístico

Economista Responsável:Ricardo Nogueira

[email protected]

Gabriely [email protected]

EstagiariosPedro Carvalho

[email protected]

Ederson L. [email protected]

Economista-ChefeIgor Alexandre C. de Morais

[email protected]

[email protected]

Av. Assis Brasil, 8787 Fone: (051) 3347.8731 Fax: (051) 3347.8795

Porto Alegre- RS

Page 49: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

ANEXO ANEXO

Page 50: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

2,1

3,7

12,0

4,5

-0,9

-1,6

-3,4

6,4

12,9

4,7

1,0

SE

PI

RR

RO

CE

SP

AL

SC

BA

BR

RJ

AM

PR

MA

PE

MG

RN

AM

GO

MS

MT

AC

RS

PB

PA

DF

TO

ES

OS PRINCIPAIS EFEITOS CONJUNTURAISVolume de Vendas no Comércio nos Estados

(Var. % de janeiro a agosto de 2009)

Fonte: IBGE

Estados do Nordeste

12,9 12,7

9,0

6,25,3

4,0 3,7 3,3

0,3

SE PI CE AL BA MA PE RN PB

Page 51: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

CENÁRIO ECONÔMICO CENÁRIO ECONÔMICO DO RIO GRANDE DO SUL DO RIO GRANDE DO SUL

Page 52: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

25,2

3,0

1,7

-4,2

-4,6

-4,8

-8,3

-8,3

-9,9

-11,2

-14,4

-15,4

-15,9

-17,0

-19,0

-19,4

-36,4

-36,7

Prod. do Fumo

Couro e Calçados

Máq., Aparelhos e Mat. Elétrico

Impressão e Reprodução

Alimentos e Bebidas

Móveis e Indústrias Diversas

Vestuário e Acessórios

Prod. Têxteis

Coque e Refino

Mat. Eletrônico e de Comunic.

Máq. Agrícolas

Borracha e Plástico

Veículos

Máquinas e Equipamentos

Prod. de Madeira

Prod. de Metal

Metalurgia Básica

Química

Fonte: UEE/FIERGS. A ponderação é com base no VTI, PIA/2006, recalculado para a amostra.

• Cerca de 93% do PIB industrial teve queda no período.Cerca de 93% do PIB industrial teve queda no período.

CresceramCresceram

49% do PIB

QuedaQueda 29% do PIB

Queda Queda acentuadaacentuada

15% do PIB

PART.% NO PIB INDUSTRIAL

INDÚSTRIA: O PÉ NO FREIO....(var.% nov-set)INDÚSTRIA: O PÉ NO FREIO....(var.% nov-set)

Page 53: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

-9,5

-15,7

-7,5

-3,2

10,3

5,1

0,8

Cruz Alta

Lajeado

Erechim

Farroupilha

Ijuí

Pelotas

Santo Ângelo

Uruguaiana

Passo Fundo

Viamão

Gravataí

Cachoeirinha

Guaíba

Porto Alegre

Bagé

Canoas

Santa Cruz do Sul

Santa Maria

Caxias do Sul

Bento Gonçalves

São Leopoldo

Novo Hamburgo

Esteio

Rio Grande

O COMPORTAMENTO DO COMÉRCIO REFLETE A QUEDA DA RENDAO COMPORTAMENTO DO COMÉRCIO REFLETE A QUEDA DA RENDA

Fonte: FEE

Volume de Vendas no Comércio no Rio Grande do Sul

(Var. % de janeiro a julho de 2009)

Algumas cidades do Rio Algumas cidades do Rio Grande do Sul refletem a Grande do Sul refletem a

fraca dinâmica de fraca dinâmica de setores industriais.setores industriais.

Page 54: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

-9,5

-15,7

-7,5

-3,2

10,3

5,1

0,8

Cruz Alta

Lajeado

Erechim

Farroupilha

Ijuí

Pelotas

Santo Ângelo

Uruguaiana

Passo Fundo

Viamão

Gravataí

Cachoeirinha

Guaíba

Porto Alegre

Bagé

Canoas

Santa Cruz do Sul

Santa Maria

Caxias do Sul

Bento Gonçalves

São Leopoldo

Novo Hamburgo

Esteio

Rio Grande

O COMPORTAMENTO DO COMÉRCIO REFLETE A QUEDA DA RENDAO COMPORTAMENTO DO COMÉRCIO REFLETE A QUEDA DA RENDA

Fonte: FEE

Volume de Vendas no Comércio no Rio Grande do Sul

(Var. % de janeiro a julho de 2009)

Couro e CalçadosCouro e Calçados

Page 55: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

-9,5

-15,7

-7,5

-3,2

10,3

5,1

0,8

Cruz Alta

Lajeado

Erechim

Farroupilha

Ijuí

Pelotas

Santo Ângelo

Uruguaiana

Passo Fundo

Viamão

Gravataí

Cachoeirinha

Guaíba

Porto Alegre

Bagé

Canoas

Santa Cruz do Sul

Santa Maria

Caxias do Sul

Bento Gonçalves

São Leopoldo

Novo Hamburgo

Esteio

Rio Grande

O COMPORTAMENTO DO COMÉRCIO REFLETE A QUEDA DA RENDAO COMPORTAMENTO DO COMÉRCIO REFLETE A QUEDA DA RENDA

Fonte: FEE

Volume de Vendas no Comércio no Rio Grande do Sul

(Var. % de janeiro a julho de 2009)

Metal-mecânicoMetal-mecânico

Page 56: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

VENDASVENDAS

PESSOAL EMPREGADOPESSOAL EMPREGADO

Este cenário está mais Este cenário está mais disseminado entre os setores, disseminado entre os setores,

o porte e a localização das o porte e a localização das indústrias no Estado.indústrias no Estado.

set/08 70,43%

dez/06 40,65%

ago/09 41,51%

jan/0346,98%

jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09

nov/05 30,00%

out/07 71,88%

ago/09 29,77%

jan/0346,73%

jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09

ÍNDICE DE DIFUSÃO ÍNDICE DE DIFUSÃO (acumulado no ano)(acumulado no ano)

Reflete o grau de Reflete o grau de disseminação do disseminação do

indicadorindicador

Fonte: FIERGS (IDI/RS).

Page 57: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

21487

456

88

jan

/97

jul/9

7ja

n/9

8ju

l/98

jan

/99

jul/9

9ja

n/0

0ju

l/00

jan

/01

jul/0

1ja

n/0

2ju

l/02

jan

/03

jul/0

3ja

n/0

4ju

l/04

jan

/05

jul/0

5ja

n/0

6

jul/0

6ja

n/0

7ju

l/07

jan

/08

jul/0

8ja

n/0

9ju

l/09

2.299899

4.950

925

jan

/97

jul/9

7ja

n/9

8ju

l/98

jan

/99

jul/9

9ja

n/0

0

jul/0

0ja

n/0

1ju

l/01

jan

/02

jul/0

2ja

n/0

3ju

l/03

jan

/04

jul/0

4ja

n/0

5

jul/0

5ja

n/0

6ju

l/06

jan

/07

jul/0

7ja

n/0

8

jul/0

8ja

n/0

9ju

l/09

1.246

1.696

2.6651.715

jan

/97

jul/9

7ja

n/9

8ju

l/98

jan

/99

jul/9

9ja

n/0

0ju

l/00

jan

/01

jul/0

1

jan

/02

jul/0

2ja

n/0

3ju

l/03

jan

/04

jul/0

4ja

n/0

5ju

l/05

jan

/06

jul/0

6ja

n/0

7ju

l/07

jan

/08

jul/0

8ja

n/0

9ju

l/09

3.596

1.222

7.610

1.230

jan

/97

jul/9

7ja

n/9

8ju

l/98

jan

/99

jul/9

9ja

n/0

0

jul/0

0ja

n/0

1

jul/0

1ja

n/0

2ju

l/02

jan

/03

jul/0

3ja

n/0

4

jul/0

4ja

n/0

5ju

l/05

jan

/06

jul/0

6ja

n/0

7

jul/0

7ja

n/0

8ju

l/08

jan

/09

jul/0

9

ALIMENTOS E BEBIDASALIMENTOS E BEBIDAS COURO-CALÇADOCOURO-CALÇADO

METAL-MECÂNICOMETAL-MECÂNICO MÓVEISMÓVEIS

Região Região Metropolitana Metropolitana

e Sudoestee Sudoeste

Região Região MetropolitanaMetropolitana

Região Noroeste, Região Noroeste, Nordeste e Nordeste e

MetropolitanaMetropolitanaRegião NordesteRegião Nordeste

EXPORTAÇÕES INDUSTRIAIS – (R$ e US$ milhões) EXPORTAÇÕES INDUSTRIAIS – (R$ e US$ milhões) (acumulado em 12 meses até set/2009)(acumulado em 12 meses até set/2009)

Fonte: MDIC/SECEX.

Page 58: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

2.183

4.356

67

dez/96jun/97dez/97jun/98dez/98jun/99dez/99jun/00dez/00jun/01dez/01jun/02dez/02jun/03dez/03jun/04dez/04jun/05dez/05jun/06dez/06jun/07dez/07jun/08dez/08jun/09

em US$ milhões

em R$ milhões

SudoesteSudoeste

NoroesteNoroeste

Centro OcidentalCentro Ocidental

- US$ 145 milhões- US$ 145 milhões

+ R$ 427 milhões+ R$ 427 milhões

EXPORTAÇÕES DE BÁSICOS EXPORTAÇÕES DE BÁSICOS (acumulado em 12 meses até set/2009)(acumulado em 12 meses até set/2009)

Fonte: MDIC/SECEX.

Page 59: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

+ US$ 406 milhões+ US$ 406 milhões

+ R$ 1,5 bilhão+ R$ 1,5 bilhão

CentroCentro

Impactos positivos em especial sobre a Impactos positivos em especial sobre a renda local renda local vendas do comércio vendas do comércio

2.232

4.611

928

dez/

96ju

n/97

dez/

97ju

n/98

dez/

98ju

n/99

dez/

99ju

n/00

dez/

00ju

n/01

dez/

01ju

n/02

dez/

02ju

n/03

dez/

03ju

n/04

dez/

04ju

n/05

dez/

05ju

n/06

dez/

06ju

n/07

dez/

07ju

n/08

dez/

08ju

n/09

em US$ milhões

em R$ milhões

EXPORTAÇÕES DE FUMO EXPORTAÇÕES DE FUMO (acumulado em 12 meses até set/2009)(acumulado em 12 meses até set/2009)

Fonte: MDIC/SECEX.

Page 60: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

-3.530

5.316

dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09

NordesteNordeste

CentralCentral

MetropolitanaMetropolitana

-24.650 vagas-24.650 vagas

-97.173

10.765

dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09

-49.758 vagas-49.758 vagas3.847 4.123

dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09

-8.030 vagas-8.030 vagas

EMPREGOS FORMAIS CRIADOS EM 12 MESES EMPREGOS FORMAIS CRIADOS EM 12 MESES

Page 61: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

NoroesteNoroeste

SudesteSudesteSudoesteSudoeste

Centro-OcidentalCentro-Ocidental

-2.278 vagas-2.278 vagas

-22.134 vagas-22.134 vagas

1.601

218

dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09

-2.497 vagas-2.497 vagas-54 vagas-54 vagas

10.127

1.093

dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09

EMPREGOS FORMAIS CRIADOS EM 12 MESES EMPREGOS FORMAIS CRIADOS EM 12 MESES

106 5.810

dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09

-4.185

1.432

dez/05 jun/06 dez/06 jun/07 dez/07 jun/08 dez/08 jun/09

Page 62: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

0,94

1,05

1,02

0,98

1º TRIM. 2º TRIM. 3º TRIM. 4º TRIM.

0,88

1,02

1,09

1,01

1º TRIM. 2º TRIM. 3º TRIM. 4º TRIM.

A SAZONALIDADE NA INDÚSTRIA DO RIO GRANDE DO SULA SAZONALIDADE NA INDÚSTRIA DO RIO GRANDE DO SULProdução Física

Média = 1

Seguindo o padrão sazonal, Seguindo o padrão sazonal, é no segundo e terceiro é no segundo e terceiro

trimestre que ocorre o pico trimestre que ocorre o pico da produção Industrial do da produção Industrial do

RS.RS.

Média = 1

Faturamento

O NATAL para a indústria O NATAL para a indústria ocorre no 3º trim:ocorre no 3º trim:

• Ago.: +12,5% acima da média;Ago.: +12,5% acima da média;• Set.: +5,8% acima da médiaSet.: +5,8% acima da média• Out.: +10,2% acima da média. Out.: +10,2% acima da média.

Page 63: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

0,83 0,83

0,970,95

1,03

1,071,10

1,13

1,06

1,10

1,03

0,91

jan fev março abril maio jun jul ago set out nov dez

Cada setor apresenta Cada setor apresenta um padrão sazonal um padrão sazonal

distinto...distinto...

• Março: Têxtil +24,8%, Couro e Artefatos: +9%

• Fevereiro: Têxtil +4,4%.

A SAZONALIDADE NA INDÚSTRIA DO RIO GRANDE DO SULA SAZONALIDADE NA INDÚSTRIA DO RIO GRANDE DO SUL

Média = 1

Page 64: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

0,83 0,83

0,970,95

1,03

1,071,10

1,13

1,06

1,10

1,03

0,91

jan fev março abril maio jun jul ago set out nov dez

• Março: Têxtil +24,8%, Couro e Artefatos: +9%

• Fevereiro: Têxtil +4,4%.

• Abril: Vestuário e Acessórios +34,3%

• Junho: Fumo +102%

A SAZONALIDADE NA INDÚSTRIA DO RIO GRANDE DO SULA SAZONALIDADE NA INDÚSTRIA DO RIO GRANDE DO SUL

Page 65: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

0,83 0,83

0,970,95

1,03

1,071,10

1,13

1,06

1,10

1,03

0,91

jan fev março abril maio jun jul ago set out nov dez

• Março: Têxtil +24,8%, Couro e Artefatos: +9%

• Fevereiro: Têxtil +4,4%.

• Abril: Vestuário e Acessórios +34,3%

• Junho: Fumo +102%

• Julho: Refino de Petróleo +6,4%, Mat. Elétrico + 9,9%

• Agosto: Alimentos +9%, Química +16%, Metalurgia Básica + 13,4%

A SAZONALIDADE NA INDÚSTRIA DO RIO GRANDE DO SULA SAZONALIDADE NA INDÚSTRIA DO RIO GRANDE DO SUL

Page 66: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

0,83 0,83

0,970,95

1,03

1,071,10

1,13

1,06

1,10

1,03

0,91

jan fev março abril maio jun jul ago set out nov dez

• Março: Têxtil +24,8%, Couro e Artefatos: +9%

• Fevereiro: Têxtil +4,4%.

• Abril: Vestuário e Acessórios +34,3%

• Junho: Fumo +102%

• Julho: Refino de Petróleo +6,4%, Mat. Elétrico + 9,9%

• Agosto: Alimentos +9%, Química +16%, Metalurgia Básica + 13,4%

• Outubro: Calçados +19,5%, Madeira +19,3%, Borracha e Plásticos +10%, Produtos de metal + 10,3%, Máquinas e Equipamentos 17%, Máquinas Agrícolas +21%, Veículos +13%, Móveis +17,8%

• Novembro: Bebidas +55%, Vestuário e Acessórios +35%

A SAZONALIDADE NA INDÚSTRIA DO RIO GRANDE DO SULA SAZONALIDADE NA INDÚSTRIA DO RIO GRANDE DO SUL

Page 67: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

98.5

87.1 87.0

100

3ºT08 4ºT08 1ºT09 2ºT09

100

89

82

87

3ºT08 4ºT08 1ºT09 2ºT09

O NATAL PARA A INDÚSTRIA JÁ PASSOU?O NATAL PARA A INDÚSTRIA JÁ PASSOU?Produção Física (Nº índice)

Faturamento (Nº índice)Dois aspectos interessantes:Dois aspectos interessantes:

1.1. Parece ter sido o “fundo do Parece ter sido o “fundo do poço”;poço”;

2.2. A produção caiu mais que A produção caiu mais que o faturamentoo faturamento

-8%-8%

-2,9%-2,9%

Page 68: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

97

88

85

100

3ºT08 4ºT08 1ºT09 2ºT09

100

89

84

87

3ºT08 4ºT08 1ºT09 2ºT09

88

94

3ºT09 4ºT09

O NATAL PARA A INDÚSTRIA JÁ PASSOU?O NATAL PARA A INDÚSTRIA JÁ PASSOU?Produção Física (Nº índice)

Faturamento (Nº índice)

9292

3ºT09 4ºT09

A indústria A indústria deve encerrar deve encerrar

o ano com o ano com queda de queda de 8,9% na 8,9% na

produção e produção e 10,9% no 10,9% no

faturamento. faturamento.

Page 69: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

95.9

100

Média histórica Previsão

104.2

100

Média histórica Previsão

97.8

100

Média histórica Previsão

O NATAL PARA A INDÚSTRIA JÁ PASSOU?O NATAL PARA A INDÚSTRIA JÁ PASSOU?Produção Física (Nº índice)

Faturamento (Nº índice)

3º Trim.3º Trim. 4º Trim.4º Trim.

92.6

100

Média histórica Previsão

-7,3%-7,3%-4,1%-4,1%

+4,1%+4,1% -2,2%-2,2%

Page 70: PERSPECTIVAS ECONÔMICAS 2009-2010

UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS: O NATAL DA INDÚSTRIA NO RSCONSIDERAÇÕES FINAIS: O NATAL DA INDÚSTRIA NO RS

CENÁRIO MACROECONÔMICOCENÁRIO MACROECONÔMICO IMPACTOS ESPERADOS NA IMPACTOS ESPERADOS NA INDÚSTRIA DO RSINDÚSTRIA DO RS

A indústria no centro do país está se recuperando lentamente.

Impactos na margem sobre a demanda até o final do ano.

Os empregos formais no Brasil estão se recuperando.

A economia internacional recupera-se na margem, mas o câmbio permanece valorizado.

Devemos ter uma maior demanda por bens de consumo

duráveis.

O setor externo não deve ter impactos positivos até o final do

ano.

O “natal” da indústria do RS ocorre de agosto a outubro.

Perspectiva positiva para bens de consumo duráveis.