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    orreio do>__i1,l-i-jj_Ji_juuua8|Il

    ParanANNO II Director responsvel: ADHERBAL STRESSER NUM. 229

    sa

    lfla _nj_r_i-BSI.I- a__ii----fffs

    Rua 15 de Novembro, 615 | CURITYBA, QUINTA-FEIRA, 16 DE FEVEREIRO DE 1933. | Phone-634 C. Postal, 454 1 H

    [iciose erros oo slisluenlii????i..,.-'?i

    _ *j0>3&.C_&O clero e o mundo catholico

    paranaenses c-mmemoram amanh, festivamente, o transcursodo vigessimo quinto anniversa.rio de episcopado no Paran de

    Arcebi-pado, amanh, s 9 ho-ras, pontificai solemne..

    Curityba catholica que i seacostumou a venera;! .-figuraaugusta dessei ilustre rpresen.

    Ouvem-se diariamente accu-saes morosidade e diffiul-dade com que se vm processamdo o alistamento eleitoral.,

    E tm realmente razo os queformulam taes commentarios,pois em- relao a esse alista-mento a lentido de tal natu-reza qne para a caracterisar amarcha tradiccional do kakado, pinto, como se costumam di-zer entre ns.

    Os jornaes e os que se inte.iessam por assumptos dessanatureza amontoam carradas decausas para explicar o facto edentre essas, destacam-se duascomo fundamentaes: a defieiencia do pessoal do cartrio aquem foi entregue o servioeleitoral nesla capital e a indif-ferena do publico por umaeleio em cujos resultados ninguem de ba f,

    'j hoje acre.dita.

    Os theoricos, 03 que se apra-zem nc exame dos aspectos, porassim dizer philosophicos, dastheses politdcas e sociaes do aresponsabilidade desse facto anossa educao civica, que, comrevoluo ou sem ella, continuadeficiente, vivando ao seu ve-lho ambiente de inrcia idealis-ta, sem o caracter praticD e sa-dio to necessrio a existnciadesse sentimento.

    Entretanto, toda esisa jlasti-mavel morosidade, toda essa lenlido, que nes forava levar,ao futuro pleito de Maio, umirrisrio coeficiente eleitoralque talvez no attinja, no total

    2.000 eleitores, tem uma unica e verdadeira causa, cuja responsabilidade cabe a esse appa.relho pesado, sumptuOEo e to'apegado

    as velhas e ranosaspraxes praxes processualsti-cas que sa creou com a novn o.r-ganizao dQ alistamento paraa dstribuio do que pomposa,mente chamamos de justia Elei-oral.

    Sim, a essa corporao judi-ciaria eleitoral cabe a inteiraresponsabilidade do desastrepara o qual nos precipitamos, nahora mais grave d0 paiz, na-queUa em quo vamos fazer asua readaptao jurdica e abrirnovos horizontes na sua reorga.nizao administractiva.

    Ao elaborar a diviso eleito-ral do Estado o Tribunal Regional creou para esta Capitalapenas uma zona, com um uni-co cartrio, quando, em .-asosidnticos, nos outros Estados,em capites muito meno popu.losas, foi feita diviso :_b'6mmaior, creando-se numerososquadros eleitoraes.

    Nisso que consiste o erroapontado: essa a causa dasdifficuldades que se esto oppondo, de modo irremedivel, a queo Paran possa cumprir as suasobrigaes civicas; isso que sedeve corrigir, quanto antes, re.vendo aquelle quadro e creandemais dois ou trs cartorius emCurityba; essa a medida quese impe, e que deve ser submettida ac- governo e ao TribunalSuperior.

    Ouvindo o Prefeitode Jaguariahyva.

    O cel. Joviniano Lobo fala. aoCORRREIO a propsito das accu-saes infundadas que ll_.eso feitasA propsito do caso da Pre-

    feitura d_ Jaguariahyva, emcuja Thezouraria, segundo de-nunciou um vespertino, teria si.do constatado um desfalque de56:000$000, tivemos opportuna-dada de ouvir, hoje, o cel. Jovi-niano Carneiro Lobo, prefeitodaquella futurosa cidade para.naense.

    Acolhendo-nos Igetatilmenteno Hotel em que se acha hospe-dado, o nosso entrevistado as.sim resumiu as suas declara-es:

    "Preferia no dizer pala-vra alguma sobre o suppostodesfalque qute se disse ter.veri.ficado na Prefeitura de Jagua-nahyva, uma vez que j entre-&*& o caso soluo do Sr. Ma.noel Ribas, interventor Federal,pedindo-lhe qu determinasse aabertura de um rigoroso inque-10 3f]m de apurar qualquer irgulandade

    que, porventura,ca

    * muiliciPalidade a meure?Devo acerescentar, po.(lia1' V contnuou o chegou > seguintes concluses':"a) No podia passar os

    consum!idore- d^ uma pajraoutras classe, sem um p-tftde referenda, re-ultante daYerlf>caO' feita/ por an,;.iasas partes contractantes, quan-to carga ligada por oecasiUu)do contracto;

    b)? No podia impedirque, reduzida a carga "na hy-tpothese de uma verificaoregular da existncia na pocado contracto", voltasse o comsum|idor antigo a gosar dosbemeficiola da claisula 31a

    c)? No podia fazer osci-lar o PlEO FIXO de $600ris, por kilowat-hc-ra. diealsula 31, com a valiaaodo camjbio estabelecida naclusula 34."'

    . Verificando, mais, que as

  • liiiTfl FlUll' | ECORREIO DO PARAN'

    IMtctor-respoiisavelAdherbalStresserDirector-SuperintendenteO. Witferley da Cota

    Redaco, Administrao efficinas:

    Rua 15 de Novembro, 615baixa Postal, 454

    Teiephone, 634Curityba.,

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    DITAL.EDITAL TERCEIRA? PRAA ?

    oOo(8:000$00) que com o abati-mento de dez por cento na se-gunda praa e nesta com maisdez por cento,.fica a avaliaoreduzida reis seis contos qua-trocentos e oitenta mil ris ..(6:480$000); c) uma casa de

    Assignaturas:Anno . . .Semestre . .Trimestre . .

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    O Doutor LEONEL P. DACRUZ MARQUES Juiz deDireito Substituto da Primei-ra Vara do Civel e Commer- ???.,,cio desta Comarca de Curity- madeira, sob numero trezentos

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    AOS NOSSOS PREZADOSassgaMnes DA

    c&fcrrLRogamos, jiata que o nosso

    servio de entrega a domicilioBe torne cada vez mais perfei-to e efficirite, ccramunicar-nos qualquer irregularidadeafim de providenciarmos immediatamente respeito.,

    SUCCURSAES:Em So Ptlo: Rua S.

    Bento, 37 2." andar. Direc-tor Dr. Dario d Barros.

    Rio de Janeiro: Av. RioBranco, 137 1. andar.

    TESii Antoin: Rua 15 deNovembro, 47. Director: Sr. Alfredo Jacob.

    *tepreseritantes autorisados emjtds as localidades do Estado

    do Paran:

    AGENCIAS DE PUBLICIDA-DE AUTORIZADAS

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    GUARDA-LIVROS

    (Diplomado)Dispondo de algumas horas

    por dia, acceita escriptas avul-ss. Informaes nesta Gerencia idas 13 s 15 horas.

    -uenae-se Vende-se uma casa de madei-ra, em perfeito estado de con-servao, situada na Villa Ma-Tina, prolongamento da Aveni-da Cndido de Abreu. Optimoterreno. Tratar rua PaulaGomes numero, 487.

    ba, Capitai do Estado do Paran e seus Termos, etc, etc.FAZ saber aos que o presen-te Edital com o praso de oitodias virem, ou delle conheci-

    mento tiverem, que findo queseja este prazo, por este Juizo,sero postos em arrematao nodia vinte e treis (23) do corren-te, s treze horas, na porta doFrum, situado na rua mar-chal Floriano Peixoto, os se-

    guirites bens immoveis, penho-radps Jos Julio Franco e suamulher, na aco executiva hy.pothecaria que contra os mes-mos movem Luiza Hilbert eFrancisco Tessari, saber: "Um terreno foreiro, situado aavenida Cndido de Abreu, desta cidade de Curityba, com qua-renta e quatro metros de fren-te para a dita avenida por qua-,renta metros de fundos, limi-tahdo-se por um lado com her-deiros de Laurentin0 Lambach(fundos), por outro com MariaEstrella de Carvalho e por ou-tro com Jos Borges, existindonesse terreno treis casas de madeira, construdas para dentrodo alinhamento, cobertos de t.e-lhas sobre nmeros quatrocen-tos e um, trezentos e oitenta etreis e trezentos e sessenta e se-te (401, 383 e 367), tendo a denumero quatro centos e um(401), um janelo, uma porta evaranda, a de numero trezen-tos e oitenta e treis (383), duasjanelas em baixo e uma no so-to, entrada ao lado por umavaranda e a de numero trezen-tos e sessenta e sete (367), umaporta e um janelo e varanda,sendo as referidas janelas, ja-neles e portas de frente paraa lldida avenida Cndido deAbreu, e mais benfeitorias existentes no mesmo terreno, im-movei esse avaliado pela quan-tia de quarenta e cinco contosde ris (45:000$000), que como abatimento de dez por centona segunda praa e nesta commais dez por cento, fica a ava-liao reduzida reis trila eseis contos quatrocentos e cin-coenta mil ris (36:450$000),tcu seja pelo modo seguinte: >a) um terreno com quarenta equatro metros de frente para arua Fontana e quarenta metrosde fundos e dividindo com ter-renos pertencentes aos herdei-a-os de Laurentino Lambach eJos Borges, avaliado pela quantia de vinte e quatro contos deris (24:000$000), que com oabatimento de dez por cento nasegunda praa e nesta com maisdez por cento, fica a avaliaoreduzida a ris desenove contosquatrocentos e quarenta fiilris (19:440$000); b) uma ca-sa de madeira sob numero qua-trocentos e um (401), sita nomesmo terreno, avaliada pfrfequantia de oito contos de ris

    e oitenta e treis (383) sita nomesmo terreno, avaliada pelaquantia de cinco contos de ris(5:000$00) que com o abati-mento nesta segunda praa enesta com mais dez por cento,fica a avaliao reduzida reisquatrQ contos e cincoenta milris (4:50$OO); d) uma casade madeira, sob numero trezentos e setenta e seis (376) sitano referido terreno, avaliada pela quantia de oito contos deris (8:000$000), qe com oabatimento de dez por cento na.segunda praa e nesta com maisdez por cento, fica a avaliaoreduzida reis seis contos qua-trocentos e oitenta mil ris(6:480$000)". E assim seroos mesmos bens arrematadosno logar dia e hora acima men-cionados por quem mais der emaior lance offerecer, acimadas avaliaes. E para que chegue ao conhecimento de todosos interessaod, digo, de todosos interessados, mandou passar.o presente Edital que ser. af-fixado no logar do costume epublicado pela 'imprensa, na forma da Lei. Dado e passado nesta cidade de Curityba, aos tre-ze dias do mez de Fevereiro doanno de mil novecentos e trintae dois. E eu, Durval Pachecode Carvalho, Escrevente Jura-mentado, 0 subscrevo.

    (a) Leonel Pessoa da CruzMarques.? ..... ,,,,,

    No me interessa a marcae nem a qualidade ?,

    JUIZO DE DIREITO DA SEGUNDA VARA DA COMARCADE PONTA GROSSA, ESTADO DO PARAN'

    EDITALO Dr. Edison Nobre de La-lO do Banc0 do Brasil por to-

    cerda, Juiz de Direito da Se-|do 0 contedo deste protestogunda Vara da Comarca de

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    CURITYBA E. DO PARAN' BRASILCdigos: Ribeiro Mascotte 2. ed.

    collegio iguassuCURSO DE MADUREZA

    (Exames de habilitao na 3." srie do curso ginasial compromoo 4.a)

    Tero inicio no dia 6 de fevereiro as aulas para os candi-datos maiores de 18 anoo, nos termos do art. 100 do decieto21.241, de 4 de abril de 1932.

    Mensalidades mdicas. No se cobra taxa matricula.Informaes na secretari io Colgio, praa Rui Barbo,

    sa n." 401.

    Ponta Grossa, Estado do Para-n, etc.

    FAZ saber a todos quantoseste edital interessar possa oudelle conhecimento tiverem quepor parte de Freitas & Cia., foidirigida a este Juzo e distri-buida ao Cartrio do 3. Officiodesta cidade a petio de pro-tstto do teor seguinte:

    "Exmo.

    Sr. dr. Juiz de Direito da Se-gunda Vara Civel e Commercialdesta Comarca: Dizem Freitas& Companhia, commerciantesque o foram antigamente na cidade da Palmeira, deste Esta-do, por seu advogado infra as-signado, conforme o instrumen-to junto de procurao, isem embargo dos natuares e legtimoseffeitos da aco ordinria deindemnisao que intentaramcontra o Banco do Brasil, nestamesma Comarca e ora em graude appellao no Egrgio Supe-rior Tribunal de Justia do Es-tado, que foram brutalmentecoagidos em 12 de Outubro de1928, coaco essa exercida pe-lo ento Gerente Inspector Ju-lio de Mattos e outros funccio-narios do alludido Banco do Brasil sobre o chefe dos supplican-tes, Domingos Theodorico deFreitas, a acceitar titulos novalor de 227:000$000 (duzentose vinte sete contos de reis) emfavor do dito Banco, importan-cia esta muito superior a que ossupplicanfes realmente deviamao mencionado estabelecimentode credita nacional, conformevastamente se argumenta nosautos daquella aco a que sefaz em principio, referencia. Acoaco exercida pelos funccio-narios do Banco do Brasil sobreo chefe dos requerentes, paraforal-o ao acceite de ttulos naquelia importncia total, foi feita com a ameaa de morte noprprio estabelecimento do Banco, nesta cidade, pois que o Inspector Julio de Mattos, comoque possudo de verdadeira lou-cura, armado de revlver e cer-cado de empregados do alludi-do Banco, dizia que os suppli-cantes, por seu representante,ou acceitavam os titulos emquesto ou o mesmo represen-tante no sahiria vivo do Bancoe a sua morte seria dada comosuicdio, de nada adeantandoqualquer (resistncia por partedo chefe dos requerentes, que seviu na mais difficil e embara-csa das situaes, lembrando-se, ainda, do oceorrido no mes-mo Banco com o commereian-te Miguel Sabbaga, obrigado,assim, a acceitar, pela sua. fir.ma, ttulos sobre impodtanciaa que a mesma no estava obri-gada j em face de sua escrip-

    ! j turao, dos seus negcios de ,herva matte e j de documen- jtos fornecidos pelo prprio Banc0 do Brasil, que maiorou poressa forma escandalosa o debi-to dos supplicantes, cahindo nasmaiores contradies. Os reque.rentes, victoriosos que sejam naappellao interposta sobre aaco j referida contra o Ban-co do Brasil, querem evitarqualquer compensao, dada ainvalidade -jurdica dos titulosque acceitaram sob o imprioda mais revoltante coaco, de-pos de atrahido disfaradamen-te o seu chefe agencia do. Banco para um acerto de contas epor isto, pretendendo discutira nullidade das obrigaes queforam forados a reconhecer,vem perante V. Exa. fazer opresente protesto, para resalvae conservao de direitos e nosentido especial da interrupode qualquer prescripo jeobreo direito de annullar os titulosalludidos, alludidos, pelo que,com fundamento no disposto,do artigo 508 e disposies cor-relatas, ns. l. e 2. daquelle tu.do do Codicro dos Processos Ci-vil e Commercial requerem quese digne de ordenar a intima^

    UU O UUUICUUU UCOLC?JLIXWU^tnv,

    publicando.se 0 mesmo por edi-tal pela imprensa,, para melhorconhecimento dos interessados,(visto como, opportunamente, ossupplicantes discutiro em Ju'i-zo a rematada nullidade dos di-tos titulos. E nestes termos.Pedem deferimento. R. R. M.Sobre um sello estadoal do va-lor de um mil reis: Ponta Gros.sa, 10 de Outubro de 1932. (a)RAUL PERICLES C. DE SOU-ZA. (Recebida hoje). DESPA-CHO: "D. A. SIM. EM 13|10j32.(A) E. NORE DE LACER-DA". E para que chegue ao co-nhcimento de quem possa in.teressar mandou passar o pre-sente Edital que ser publicadona forma da lei. Dado e pa3sa-do nesta cidade de Ponta Gros-sa, em 14 de Outubro de 1932.Eu, Conrado Pereira Ramos,Escrivo do 3. Officio que da-ctylographei e subscrevo, (aiE. Nobre de Lacerda. Juiz deDireito. ((Est legalmente sei.lado). Trasladado na mesma di-ta. Est conforme ao originai,dou f. Eu, CONRADO TEREIRA RAMOS? Escrivo do 3.J Offieio que dactylographei e subscrevi.

    Curityba, 16 de Fevereiro de, 1933.

    Uma mmherancia

    Primo Carnra, 0 box italin0 matou no "rink", com $&muro, o seu adversrio yankeSchaaf.?* e

    As autoridades poiiciuep. dNew York determinaram _priso (dio frhgiltjsta inianoque possivelmente iiagp .;iacr

    processo por crime de morteMas, a incoherenci). das au

    Itoridades polic(ia|ss glagrai.te, incomprehensivel.

    O box no um spor. i,ermittido e assistido pgia poi;r.ja?"

    Qual a lei que incluo morfcei no rink como um crime?

    Prohbamosi o box como esport violento, perigos?), ni;is|o condlenemos um campeo

    Primo Carnera deu o mur-ro fatal para .vencer a lueta no para matar um inimigo.

    Si houve crime no ha pe.na no.Cdigo para tal delicto.

    club d Mercadoria??. ??*Frm premiados no Club de

    Mercadorias, no ultimo sorteio,os seguintes prestamistas:

    D. Carmen Amorim Nactivi-dade So Jos dos Pinhaes

    Henrique Contador Arau-caria

    Manoel Vaz da Silva Anto-nio Olintho

    Benedicto Rosa VallesErnesto Dziecinny Vai-

    les.Mario Ribas Saboia Lapa.Joo M. Carneiro Capital.

    I Uma E'poca dos Exames de admisso||?E' em fevereiro que se realizam os ltimos exames^HS! de admisso ao curso ginasial, no "Nttvo Ateneu" con-fi|tinua aberta a matricula para os candidatos a esses exa-dmes, bem como para ca que pretenderem fazer xamesfjjde 2.a poca do curso ginasial.?(

    Aceitam.se alunos transferidos de outros estabeleci imentos de ensino.?Rua do Aquidabam n. 278?!|,1

    internato no GinsioParanaense -SITO A' RUA BISPO D. JOS' N.

    CURITYBA2.674 BATEL'

    t&fffi__K_al___ffl_ri__a5___fi____fcs^r^H gSgJH j5_i Ofci-IaHM8_SH________^__Bg__K________g^t--t^^ .. * '^'J^^H^HBf r^^__?B___^__rHi__n_ni___Hn_________________S___^_i^ ^f'S^_t-__ i _ci_r r*M H^^sfl?_K'^_> _i _a!W_w_BT*^"JWWf ^>^^_i_l__>_Bff*^,0"*T__n?3

    do &W$ ^^^^o de ensino, equipara-&l l%m r- H 6 diri&id0 Pelos Remos Pa--tr^?e_ff^_^_*?* -*,Hp piiD fiiv,^c ???vantagens para a educao

    da moderna pedagogia;Zmmms0M3^^^cumbencia;

    m ^ ^ *#? e altura'da sa in-l

    ser a4vlri^ar?aS Sadia e ab^dante, como poder

    avLo S2 P r

    ,qUem *ueira vir examin-la, %cmaviso prvio a qualquer hora de refeio;

    6. ) linha de Tiro de. Guerra prpria.

    I aulas nar? o, o! M ^ janeiro de 19 abrir-se-o asreaSa naB?ldat-3 a exame de admisso, que se| realizara na segunda quinzena de fevereiro.

    a + r~? -.l..a mSmmt^ CUrS SeCUndari Ser Prooes8da de

    de marfZx,d Ginsio Paranaense abrir, a partir1S0S ITT ' T

    S-Co Para ALUN SEBD-IN-

    ^arrn prospectos e demais informaes Diretoria-

  • Curityba, 16 de Fevereiro de 1933..^z==^~???-_-_^~-.__, ___ _ .___?CORREIO DO PARAN'??3

    lias ile I Paulo toem | o p.B. fW im lis 15ffi, | drajaTPICOS

    jjEN^^LID^OEPP#y;ffl .P- cayalliiiro que yeio honMi* tem nossa redaco, qua.ijfjcar.se para o grande pleitode Maio indagou, apprehensivo:

    Ser gue a gente perderaijito tejnpp para ser quaifi-cado eleitor?V No- W 9 perde tempo,

    jnrnente quando nesse tempo,a nossa preoccupao est vol.tada para um destino digno doBrasil.

    A pergunta que mos foi diri-gjda surprehendeu deveras, poisno estamos acostumados a ou-vir phrases, assim, na bocca deum brasileiro, que se presa deter nascido sob o cruzeiro dosul.

    Nenhum cidado patriota,tem o direito de falar em per.der tempo, nesta hora em quecada brasileiro tem obrigaode cumprir com os seus deverescivicos.

    O grande pleito de Maio vaedecidir os destinos do Brasil eisto basta aos que tm compre-henso de seus deveres.

    Enquanto ouvimos esta phrase de "perder tempo", felizmenle raro, um telegramma de S.Paulo nos annunciava que 40por cento dos seus eleitores sosenhoras da alta sociedade paulista.

    Registamos este facto apenaspara reaffirmar que a terra bandeirante o espelho do civismonacional.

    OBRA RECONSTRUCTORA"fcesde Outubro de 1930 que*^os revolucionrios vem fa-lando, com insistncia, na re.construo do paiz.

    Um paiz grande como o nosso, sempre mal governado, comas suas fontes de riquezas des-presadas e com suas industriassobrecarregadas de impostos, uma piz difficil de reconstruir,considerando-se que os passa,dos governos tudo destruram.

    Desde que a revoluo triumphou, os seus proceres vem fundando partidos polticos e de-portando os homens do velho regimen e os homens do novo re.gimen, que se no amoldarambem ao chamado espirito revo-lucionario.

    No queremos dizer mal dosrevolucionrios, que: se confes-sam, seguidamente, em mani.festos, possudos das melhoresintenes.

    Comtdo, somos; forados adizer que a reconstruco dopaiz ainda no comeou, porfalta de material ou por falta deoutra coisa qualquer.

    Agora, porem, a .Ptria estsalva.

    No Gabinete do sr. Juarez Tavera houve, segunda-feira, umagrande reunio, sendo discuti-da a formao de um grandepartido nacional para unir todosos ncleos outubristas do paiz.

    Rem dizem os philosophosquem o nosso paiz essencial,mente agrcola.

    NO LEIA o CORREIOD0 PARAN' somente ho-je, Leia-o todos os dias !

    tanto, graas a Deus ela ainda est nessa posio nobre derginia dq i'r! lahtnhamos es'sa ddiva do (tu, esse fino e=-piritualispio, trao fidalgo e genijl da nossa gente. Lembremo-ijcs da ljmda observao de Ju.lio Dantas,, no seu livro "EvaBrasileira" ' "A mulher bra-sileira no precisa emancipar-se, ela emancipada; dominacem o sorriso e com a bonda,de".

    Para saber ,porque

    BIOPHILO4 P melhor

    fKifricio s uzlto!/

    dencies para realisar essa ta-rfa/ escolha, pois, deve sermeditada. E quantos por ahiha! Por exemplo: D. Alberto,bispo de Ribeiro Preto. Paranaense ilustre, urna das maiores foras moraes do paiz. Aescolha, como se v, no Hifi-cil. O principal que se po-nham de parte as ambies pes.spes e se cuide patrioticanien-te d altos interesses do Esta-do e do bem estar da nossa gente.?r

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    lOIllllllllllllllIlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll?IllllllillllllllllllllllFala ap coskeio dg, pApAA* a exma. sr*. n|-Yaya Jiii^iieirai Fraina

    D. Yaya Junqueira Frana, yida tem atirado a mulher a tooutro espirito formoso do nos- das as lutas. No Brasil, entreso meio intellectual feminino, 'falou, hoje, ao CORREIO DOPARAN' sobre as prximaseleies.

    A sua palavra incisiva, fcil,brijhante foi assim expressa,jda:??Acha que a mulher deve

    votar???Antes de responder per-

    gunta faamos algumas consrdelaes: Alberto Torres, o nosso grande socilogo, fez resal.tar que o mal do Brasil vemde no atendermos "realidadebrasileira". E de facto. Temoso vso de importar. Ao envezde crearmos organisaes ade-quadas nossa realidade, bus-camos idas e sistemas estran.geiros, plantas exticas, queaqui ficam desambientadas, eno vingam. J 'isso o grandeEa, ha meio sculo talvez, fezsentir numa bela carta a Eduar-do Prado.

    Mas vamos ao assunto: Achoque, no Brasil, muito cedo par a mulher votar. A nossa po.litica partidria ainda umaarena de retaliaes. No te-mos definidos, com a severida-de desejada, programas e costumes polticos. A luta cvica noraro descamba para declivesinhspitos, to avessos aos sentimentos delicados da mulher.Tumulto de nacionalidade emformao? Talvez... O facto que essa cruzada ainda compete ao homem, mais talhado para luta to rdua. Demais, eaqui est a "realidade brasilei.ra" a mulher, no Brasil, alr do lar. O brasileiro, em regra geral, tem na mulher umdolo. Cerca-a: de venerao ecarinho. Resguarda-a de todasas asperezas da luta pela vida.E' uma feio cavalheirescaque muito o distingue e honra.E devemos, a todo o custo, cul.tivar esse idealismo. A mulherbrasileira a sacerdotisa dolar. Ahi que ela exercer oseu apostolado civico educando os filhos, polindo-lhes os sentimentos, formando-lhes o caracter. Conselheira suave do esposo, ella vivar em seu coraoos sagrados deveres para coma Ptria. Sa .no possuir filhos,ha misses altas e nobres emque empregar a sua actividade,por exemplo a caridade, aassistncia dos pequeninos infe.lizes,as obras de filantropia so-ciai. Assim contribuir efidentemente para "um Brasil me.

    lhor.Como s vestes antigas, ca-

    be-nos a guarda das~ riquezassentimentes.

    E porque tirar a mulher desse ambiente sagrado de altrismo, para a competio profanada luta partidria? No quelhes negue capacidade paraexercer, com sabedoria, o direito: poltico. Absolutamente no,

    , E' porque a sua condio, naatualidade brasileira, ainda noexjge o exerccio desse direito.Em paizes outros a defeza da

    t

    Plaflo d*um.!>!

    Com o mesm^ enthusia,smo ecom o mesmo ardor civiq emque ngre^sapios no republica-nismo que a demagogia dosi so-nhadores de 89 inioculra na ai-ma da nacionalidade, recebe-nios a revoluo victoriosa queannunciava em programmaspre-estabeecidop, os surtos e-volutivos que deviam nos conduzir a3 culminancias duma de-mcracia, tantas vezes reclama-das, desd3 a voz prophetica eapostolar de Ruy Barbosa, at psacrifcio espontneo dos herese martyres da jornada immor-taliisada dos areiaes de Copaca-bana!

    Da triste iei dolorosa coiitin-gencia em que nos encontramosatirados ao mar encapelado daspaixes personalssimas que im-peram e sobrepujam os vitaesinteresses da cqllectividade, aosacenos de redempo prometti-da, os sonhos trahiram a r'eali-dade !

    Si a nacionalidade, ' cahira

    num isjsmnp lethargico, narcoti-sado pelos inconoclastas do pa-tiotismo que culminavam comos atentados atirados a face dabrasilica gente, lanados da tri-buna do parlamento onde umaeiva d'e. servilismo rastejante seaccentuava, caminhando para

    E A MELHOR PORQUE:e a mais rpida; d o mesmobrilho que o verniz; a queconserva o lustro por maistempo; no mancha; no quei-ma objectos envernizados; no

    pega p; no risca; no perdea cr; no engrossa no soalho;no necessita palha de ao;nem escovo para lustrar; con-serva a madeira sem bichar;afugenta pulgas, percevejos;baratas, etc.

    E' A NICA que resiste a

    aco da agua e o calor do sol

    sem desprender-se da madei-

    ra.,?'; .ti..

    SRA. YAYAFRANA ?Parece-me que o problema da

    mulher, no momento, o de seigualar ao hemem pela cultura. Devemos educar as nossasfilhas com a mesma amplitudede ensinamentos com que educa'mos os nossos filhos.

    S assim, de futuro, quandodeterminantes da evoluo oexigirem ela colaborar como homem no manejo desse complicado jogo de interesses que a poltica.??Quer dizer que a Senhora

    no vai alistar.se???'Por emquanto no. Es-

    tou pronta a auxiliar as minhasconterrneas a preparar o ter-reno pra a boa. semente. Achoque a mulher brasileira aindano ponderou bem sobre os de.veres que lhe impem a cartei-ra de eleitora. No somente osdeveres civicos, mas os juridi-co?. Si eleitora, no pde seeximir de Iser jurada. Omeu temperamento ' de idea.lista muito sofrer si frobrigada a entrar em contact0 com a parte triste davida: conhecer as fraquezas ecrimes dos meus; semelhantes,ter quJ

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    Antes de fazer seu sjtirp.'ontra incndio, .consulte aosagentes neste Estado tia f/o-derosa companhia ingleza AL-LIANCE ASSURANCB COM-PANY LIMITED, AvenidaSiqueira Campos n. 1259 Tj(ephqne 749.

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    i?iawa.,..' y^ i':w;V:...;-:

    ' .as .*&',- -4' ..".v^BSSiaSSs .".'W.^te^yt-i;'.'''-

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  • ?Curityba, 16 de Fevereiro de 1933. CORREIO DO PARANA'

    yaljsifldo o ontracto da Cia. Fora e Luz do Paran(Continuao da 1. pagina)'

    por outros prismas, e wffirmou oprovou exuberantemente que:

    l.o Ah tabellas no fo-'. tram regularmente jppovados;2. De acordo c-om- con-

    tracto, as tabellas no podiam, alis, ter sido approvadas is-so porque:

    I A^ tabellas no furamjustificadas;II A-s tabellas no so gra*dativamonte decrescentes; e

    III - A* tabellas para for-a motriz tm alm d^o ta-riflas mftnimas poli'e comi as quaespretendia offeneeer a V. Exciaum resmb das razes que mi-litavam' para' resciso (e noreviso) desse contractos.

    Es&as , motas foromi enviadasa V. Etxta-, quando no Rio yioJaneiiiro, por via area e por in-

    termedio da Assistncia Militar.So d0 seguinte theor:

    "Entre o Btunicipo de Cur-tyba, o o Governo do Estadopara os fim.da Lei Estadoialn. 506 de 2 de Abril de 1903"> foi, assignado um contra-

    'M de Maro de 1904,-"fe lei municipal

    \bril de ..3o pela

    so oi

    Em virtude des% ontractoe para garantia do empresti-mo de 6.000:000$000, a (jrfeito pelo Governo d0 Esta-do, pana o servio de abaste-cimento d agua. o esgotos daCapital, cujo encargo o Go-venno tomava a si, passou pa-ra este Governo a cobranado imposto predial, taxadopelo Municpio.

    Com o produeto dessa arre-eadao, devia o Governo co-brar-gia dos juros e arnortza-o desse emprstimo satis-fazei- as despesas com a lu-minao publica, que ficaria cargo do miesmo Governo dol&tado eom a SupCrritie-ndencias'obre a -execuo do ontractoento "actual", para a revi-so do qual, ou leaica-mpaodo servio, ficava, igualmenteautorisado.

    Estando, porem, o emprstpmo pratica mente -amortizado,foi, em 1928, assignado novo-cotntnaeto entre o Estado ij asEmprezas Electricas Brasilei-ras S. A., para fornecimento-de energia etectrica-, no spara, illuminaco, como tam-ben> para fora motriz, servi-os esses exclusivamente depeculiar interesse do Muni-

    E come, nas bases que f o-ram convencionadas entre oEstado e a Cia., fosse abrait-gido o privilegio indirecto para o servio de fora motriz(contra o disposto expressa,mente nas leis municipaesns. 293 de 1911, 346 de 1912,357 de 1913 e 527 de 1919),(10) estabelecendo-se, almdisso, outros dispositivos con:

    . tratuaes . referentes a esseservio, acharam convenientecory/ocar a Cmara Municipalpara approvar essas bases.

    Reunida em sesso extra-ordinria, a 2 d Julho, de1928,' foi apresentado o pare.cer, concluindo por um . pro-jecto de lei approvando as re-feridas bases, sem se dizerquaes sejam ellas, projecto es:se que foi approvado em !.*discusso a 3 de Julho em 2uitobora, nesse folheto, figurem^

    (Continua na 5 paglna)

    deifica

    ei'

  • pr.rit.vba, 16 de Fevereiro de 1933. CORREIO DO PARAN'

    oCoDlracto da Cia. Fora t Luz(floptinuag^

    da 4a pagina)

    ^r.Heanlo, cada um, de 4.250

    JVVll'A,SSIG-NATiURA DE CON-bACTO COM PODER INCOM- PETBNTE:

    V (jiai. requeria Prefeiturato Capital ent Abril de 1928(0g) que, em vista das conces-.es quo lie, eram feita.s pelalei municipal n. 719 de 28 dojiarQ do nesnro anno,

    iae dig-jjjjjjg de " detcaminar as neces^irias formalidades ao estabe-jecinieuto dos seguinte.*, contra-tos:

    de Janeiro, os 3 "I", benefie.an-do-se conn' a differeaia. (32.).

    Ainda mais: s conta a fa-vor dos consumidores juros pa-ra os depsitos que tm um anno completo, mias receb do Go-verno BTdipal juros sobre qual-quer n. do dias do deposito naCaixa Econmica.

    E como alguns depsitos nestaOaiixa foram; feito em nome in-ilividual dos dleposibantes (33)

    tado " foi de 3:1528100, esto e ta quota de previdncia, de

    gou o imposto do co"sumo so-ano sabre electricidade foi, em1931, de 1.875.131 ei que os kwhJuz isentos atseque de cerca dei 1.306.694 o *tal de kilorvvatts-horais luz Vendidos pela Ova em 1931 e

    "no

    declarados. a0 Governo Fetderalpara os. fins do Regulamentobaixado com- o Decreto n 17.464de .1926. (37).

    E' to grave- esse fet(> V16'preferimos, apenas, cital-0 semcom.mlentalrios,.

    PAGAMENTOS A' CAIXA DEAPOSENTADORIAS E PEN-SOES DOS EMPREGADOS

    DA CIAEm face do Decreto n. ?

    2|1.081 de. 24 de Fevereiro de1932, que altera, artigos do De-creto 20.465 de 1931 e que oultiirmo laittnonte Caixas deAposentadorias e Penseis, a Cia.Fora e Luz do Paran deve rg*olelir mensalmente ao Bancodo Brasil a^ contribuies a quese refere o art.0 8. daqulle Dcreto 21.081.

    Solicitadas ala devidais imfor'nuaes a

  • 1.1'fihtt CORREIO DQ PARAN'Z~'~zz^~~' r in in i . - - 'r ,1 ' ??*"' """." .""""--_ Curityba, 16 de Fevereiro da, 1933

    Major Antniorico da

    ILjff ^p^u. *nA ^a-JElJ-*.J""H_ff ** Bi Sl IS tf-^

    iiHiiiiiiiiiiiHmimiim *,M-lF-L*H.B"It Sem du*yida 'uma'*' certeza

    triste, ./am^d^'qer"'no's0eVbl;ve d'hma..^pessoa*volvel! Tris^te dilemma'. Triste^ p!ra.. o ser;que, na penumbra dvoliibil^dde, transpassa sem conscinciad seu prprio e, o horizonte dsua felicidade.

    A'volvel tem a semelhanad^um campo florido na estaoprimayeril, cinde ha milhares

    'dflotes; ostjntndo^ qual soberbae humilde belteza, exhalandoseus perfumes em, contraste.

    Sim, a pessoa volvel compa.rp-a a um ramalheta d floresque, (*o"-"forme as; escolhemosteem o'seu significado.

    Ora, romntica, potica, apaixonada^gisuda, espansiva, tris-tonha, eifim uma ladainha desentimentos que como as flores preciso formar uma collecopara ficar uma cousa s, porem,retirando as. partes que a volu.bilidade despreza, desfaz-s oconjuneto, iespalhando-se os sentimentos accumulados restandoapenas um "nada".

    . Haver maior castigo do queamar um ser volvel? No! No.lia maior. E' uma tortura cru.ciante que ns consome lenta-mente. Pois que, quando no seumemento de romantica-amoro.sa, envolvendo-nos com o brilhode seus olhos de seus olhos es.curos, acompanhado de um ri-so meigo, surge acol uma si-lhuta que tambem attrahidasem duvida, vem se approximando a essa eclmeia de favos dif.ferentes, ento o brilho dessesolhos magnticos faz-nos vercom clarividencia a mundanarepetina desse amor em fogo.

    Portanto o amor de uma voluvel, qual um montei de palhaque, incendiande-se lana cha.mas devoradoras, para logoaps restar apenas- um .restinho.de cinzas.

    JULIETTE..

    Mulher! O' divindade da Poesia,Inhdai-me de Luz inspiradora,Porque eu possa cantar, par que, Senhora,Seja minh'alma de alta sinfonia!

    Mulheir! Seis letras s! Mas, que alegria,Me envolve toda a mente sonhadora,Se a boca, numa voz consoiadora,To divina palavra pronunc*a!

    Mulher! Fonte de Luz que me embriaga,Sinto-me preso a ti, qual .mariposa,Que se deixa queimar num sonho vago!

    Mulher! Em ti resplende gloria extremaQue sejas filha, me, amante, esposa,Foste, s, sers a perfeio suprema

    ARNALDO PEREIRA.

    ANNTVER^iRIOSFAZEM ANNOS HOJE:

    As exmas. senhoras:D. Amalia Henn, esposa do

    snr. Carlos Henn;d. Izabel Vaz, esposa do sr..

    Maciel Vaz;d. Francisca de Paixa Risen

    tal, esposa do sr. Augusto Ri.sentai;

    d. Jovita Cardoso, esposa dosr. Jos Cardoso;

    d. Maria Jos Loyola Rocha,esposa do sr. Alcides Rocha;

    d. Adelia Pinheiro, esposa dosr. Jos Rodrigues Pinheiro;

    d. Maria Rosa de MacedoSouza, esposa do sr. Tobias deMacedo Souza;

    d. Amlia Lopes, viuva dosaudoso sr. Jesuino Lopes.

    As senhorinhas:Sara, filha do sr. Ernesto

    Busse;Hilda, filha do sr. Arthur

    Brjtto;Maria, filha do sr. Antnio

    Busch;Maria Catharina, filha do sr.

    Vasco Taborda.Os jovens:Orlando Vasqueira;Jos Arruda.Os senhores:Mario Rebello;Sady de Souza Camargo;Aristo Azevedo;

    " Carlos da Silva Coutinho;Jos Vieira de S:Cel. Theophjjo Soares Go(-

    mes;Cel. Joaquim Pereira de Ma

    cedo, ex-prefeito da cidade.BODAS DE PRATA

    Hontem commemorarani o25 anniversarja de um ventu.roso consrcio, o sr. FranciscoSypniwski e sua digna esposaexma. sra. d. Maria Sypniewski. .NASCIMENTOS

    Acha-se em festa o lar felizdo sr. Plnio Montanari e desua digna consorte, exm. snra..d. Odilia Dias Mon+anari, como advento de um robusto meni-no que, na pia baptismal, receber o nome de Plnio'Alg-acir.VIAJANTES

    Joo Guilherme GuimaresDe regresso de sua viagem a

    Buenos Aires, onde foi a pas.

    seio, esperado amanh nestacapital, pelo expresso da mari-nha, o distineto joven conter-rano Joo Guilherme Guima.res, conceituado industrial paranaense.CONTRACTO DE

    CASAMENTOAcaba de contractar casamen

    to, com a gentil senhorita Ma.ria Marcondes, professora emGuayra, neste Estado, o jovenGustavo Camargo, do commer-cio de Palmeira.PELAS SOCIEDADES

    Grmio B. Corbeilles de Fio-res

    Sabbado prximo este gentilgremjo levar a effeito no am.pio salo da Sociedade Handwerker, um estupendo baile a phantazia, onde por uma commissojulgadora ser escolhida a maisoriginal phantasia, com dois ricos prmios aos dois pares vencedores. Um optimo jazz bando abrilhantar.

    Divisas ClubEsta novel a utilissima socie

    dade, realizou com a presenade 100 sargentos do Exercito,uma grandiosa assembla geralafim de ser tratada a elabora,o dos seus estatutos. -.

    Foram discutidos diversos assuntos referentes a benemritaagremiao, tendo.falado diver-sos oradores definindo a situa,o. e as finalidades da mis-ma.

    O sr. tenente Nerval Gomesdei Matos, presidente e sargentoLevi Miranda Neves, membro dadirectori pronunciaram belissima orao fazendo vr os presentes a utilidade dessa agremia-Q de classe.

    Amanh, no mesmo local (sde do Club Ferrovirio) havernova assembla.

    FALLECIMENTOSAlfredo SchwanseeFaleceu hontem s 18 horas

    o honrado commerciante destacapital sr. Alfredo Schwansee vieira Arco Verde, dr. Joo Ripae de d. Thereza S. Torres, beiro de Macedo Filho, dr., Hen

    1 Dentre as, innumeras e inequivocas homenagens prestadaspor motivo d falecimento doctadiissimo cavalheiro, sr.Major Antnio Herderico dajCpsta,. podemos annotar, comobresents aos seus funeraes, asseguintes pessoas:

    Dr;. Jorge. Lothario Meissner,ennte Vicente Mario, de Cas-tro, dr. Abranches Affonso Guimares, dr. Maneei Vieira deAlencar e senhora, dr. VictorFerreira do Amaral, dr. Affon-so Augusto Teixeira de Fred-

    tas, dr. Enas Marques dosSantos, dr. Antonjo Augusto deCarvalho Chaves, dr. Saul Chaves, dr. Jos Mendes de Arajo,dr. Durval de Arajo Ribeiro,dr. Antnio Teixeira de Freitas,dr. Affonso Moreira, dr. Nel-son Pinto,.dr. Carlos Ross, dr.Antnio B. Cavalcanti, dr. Jo-s Merhy, dr. Alfredo de AssisGonalves, dr. Laertes Munhoz,dr. Lauro Lopes, dr. SylvioRodrigues, dr. Affonso Sebro,dr. Gasto Faria, dr. Alcides

    jla "Sociedade, Soccorro aos Necessitactos", major Octavio Seu-ndinp de Oliveira, major Oc^avio/Francisco Dias, AlbertoCarrano, Durval Sebro, Joo'de Paula, Jos Lamas Gonal-ves, Raphaer Contador, M&rcojna e Fernanda Reitter, AntnioPrchwski Filho, Domingos Aimpne, Victor de Souza, OrlandoCordeiro, Plagio Parigot* deSouza, Vicente Gradowski, Se-bastio Saporski Netto, Cid Ribas, Seraphim Ribas, SebaldinoSerbatke, Hypolita Leibartk,Leocadio Souza, Brasilio Mo-raes, lvaro Teixeira de Frei-tas, Arthur Ferreira d Loyola,Heron Wanderley, Joo Barbeisa de Almeida, Francisco Nascimento. Paulino Frana do Nas-cimento, Joo Pereira da Silva,Elpidio Leite de Arajo, Lou.reno Leite de Arajo, Ablio deAbreu, David Motta, OswaldoiPilotto. Jos Romani, lvaroQuadros, Bernardino Cunha,Joo Soares Sobrinho, JlioManfredini, Correia Jnior, Alcdes Therezio de Carvalho,

    esposa do funedionario tfenroV-virio sr. Francisco Torres, edos srs. Antnio e Paulo Sch-wansee, aquelle 6o annista deMedicina.

    O sr. Alfredo Schwansee racasado com d. Anna Schwansee

    ,e contava com 63 annos de ida-de.

    Seu sepultamento ter logars 17 horas, sahindo da casamortuaria, Rua 7 de Setem-bro n.c 1911, para o CemitrioMunicipal.,

    io eao00 ei

    rique Estrela Moreira, dr. Al-varo Pinto, dr. Arnaldo Pedro-rsa, desembargador Arruda Ju-nior, dr. Oscar Vh-mond de Arruda, dr. Abilio Peixoto da Silva, dr. Plinio Calberg, dr. JosNauffal, dr. Dirceu de Lacer-da, dr. Orlando Gradowski,dr'. Seraphim Frana, dr. Mu-*rillo Ferreira, dr. Ernesto Wi-lhelm, dr. Joo Pernetta, dr.Augusto Pernetta, dr. Moacyr-p-uatemy Ventura de Jesus, dr.Jlio Moreira, desembargadorOctavio do Amaral, dr. Ivan de!Amaral, dr. Benjamin Lins,dr. Joo Alfredo Bley Zornig,dr. Gaspar Velloso, dr. Plcidoe Silva, dr. Luiz Romaguera Filho, dr. Joo Macedo Souza, dr.Acyr Guima-res, dr. Sylvio Bittencourt Linhares, dr. RaulBandeira de Mello, dr. Ans-eloGuarinello, dr. Romrio Fer-nandes da.Silva, dr. FranciscoPaula Soares Netto, dr. RaulGomes, dr. Jos Macedo Sobri-nho, dr. Arnaldo de Souza Ma-cedo, dr. Hugo Ernesto Hum-phreys, Capito Adolpho Cor-reia, Major Joo die Mattos Guedes, Capito Gasto P. Mar-qus, capito Arthur Aureliaaode Lemos Lessa, Major Alcebia

    jjdes Plaisant, por si e por Euge

    TH. G. VIDAL, avisa queactualmente a sua representa-da "AEROPOSTALE" a "uni.ca que fecha todas as sextas-feiras malas DHtECTAS paraa EUROPA: (Frana Ihgla.terra Allemanha Itlia Polnia Rssia Suissa Yugo-Slavia ustria Ungria Lithuania Bulga.ria Turquia Hespanha Portugal Praga Latevia Irlanda) sia e Africa, rgcebendo em seu escriptorio Praa'. nia Guimares Plaisant, MajorCarlos Gomes 315, todas s cor Nunes Sardenberg e senhora,respondencias, amostras, en.;Capito Eduardo de Carvalhocommendas, impressos e etc., \ Chaves, tenente Carlos Pereiraat as cidades Europeas, em 7-Filho, tenente Auusto Mar-dia,?iques dosi Santos, Pedro Pache

    Informo mais, que os avies,co *% SiI'va Nett0> Arcesio Gui-da AEROPOSTALE so rapi-1Wraes P,0l\si_e Pe,lG

    'P^b Cu~dos e nicos que viajam duran ?ybp*f

    ' Jaot. tachado por_ _ _ ??si, pelo sr. Gasto Cmara e pe

    yf?# H||-?u

    20-; =-20

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    a temperatura scientifica paraa boa conservao dos gene-ros a4imenticios. No refrigera-dor GENERAL ELECTRIC a

    temperatura nunca varia.

    Joo Cabral Filho. Antnio L. j jos Pedrosa, Joo Carlos Pe.

    jdlberto Nacar Correia, ^nio Luiz Bittencourt, Anto *"Bittiencourt Jnior, FrajicboFrana,- Mozart Cor,reia SoU

    Pinto, Kleben;Lima.Moreira r,;rizon Lima. Moreira,, Getman,SthEeinier, Ernesto.. Cidade, ts^maeli-.MacedOi.Francisco Mach-1!d.,da Luz, Braulio Virmqnd Uma,. Ansio, Luz, Odin Fei-reirdo, Amaral, Martinho Dioso Telxeira,, Antnio Ventura de Jes\*s, Calvy, Ta-yares.i Sady Silva"Manoel Alberto, de Macedo i*\nhioz, Guiliierme Nickel J^,Evaldo. Nickel, . .Flvio BeU."gard, Jos. Bellegard, Theophi!ld Ejellegard, lvaro do Nascimento,. Jol Portes, Antnio Buquera, Alcides F. Silva, jO0Jos' Pedrps, stanislau Bod-zak, Ccero Santiago, Arthur Balster, Alberto Carra.no, Evrist Biscia, Tobias de

    Macedo Jnior, DagobertoPusch, Dermeval Prestes Bran-co, Eduardo Cardoso, OctacilioCosta, Amoldo Rochendceferdo Amaral- Francisco Balchak,Juvenal Bittencourt, Joaquim

    da Silva, Jlio Haristsch, Adherbal Stresser, Frederico Jlio ReRinatto, Romulo Faria, AlceuChichorro, Joo M. Cunha, Edmund0 Beilegard, Jos Belle-eard, Jos Cit, Eurico Moura,Francisco L. Iohnscher Emes-to Laynes Filho, Homero do A-maral, Frederico Petrich, PedroViriato de Souza, Ary Pioli Capella, Jos Maria Cardoso Ju-nior, Lee Balster e famlia, Al-varo Augusto Mendes, Jos O.dos Santos, Pedro Bergonse, Ernesto Bergonse, Silas Pioli, Othelo Reis, Henrique Dacheux Fi-lho, L. Pereira de Macedo, Ernesto Pinto, Miguel Pitakie,Santiago Itzccvich, Abelardo doR. Petra, Ildefonso Marques,ngelo Saussatto, Pery Morei,ra, Joaquim Correia de Bitten-court, Antenor Ai-aujo, Arnal-do Azevedo, Alcides Lins, Man.lins Mello, Maneei Andrade, Jos Gonalves dos Santos Nor-berto Prohmann .Albino Proh-hmann Dioge.nes Ferreira ,Do.minpros Veiga Nascimento, Jo-is Ferreira de Andrade, Ceza-ri0 Curial, Domingos Vaz, Theoidoi-ico Nascimento, Alcidio Herderico, Harold Collin ,Ren Pinto ,Cid Simas, Egberto Pereira,Carlos Azevedo, Urbano Gra.,cia Fho. Nicolau Cachenski,Antnio Busnardo, Bent0 Diasde Gracia, Abilio Santis, Ed-gard Branco, Joo Lycio Lay-nes, Haroldo Bittencourt, New.ton Bittencourt, Walfrido de

    drosa, Aristeu Balster, MarioPedrosa, Silfredo Pedrosa, Joode Souza Reis, Raul Reis, PedroSardenberg, Saturnino Seffiatti, Godofredo Britto Buqura,Sylvio Machado, Gabriel Natal,Pi dos Campos, Brazil Rochae Silva, Raphael G. Pacciornik,Joaquim Modesto da Costa. Domingos Azevedo Jnior, ViuvaDomingos Azevedo, CaetanoCarrano, Alcidio de Abreu, An-tonio Domingos dos Santos,Joo Gonalves Marques, JooCordeir,:*. Sobrinho, Arthur Rogge, Miguel A. Mansur, LauraKost, Jlio Cezar Alves, LuizAntnio de Souza Filho, ManoelMaia, Jos Maia, Domingos Fernandes Maia, Manoel Martins,Luiz Pinto da Rocha, Joo Lu-cinda, Otto Finkensiper, Alfre.do Guiss, Reynaldo Mian, JooMennng de Siqueira, Juvenaldos Santos Jnior por si fe porseu pae, Theophilo Garcez, Freoerico Faria Oliveira, EdgarLinhares, Joo Enas de S, Jos Nicolau Abagge, Roger Maravalhas, Jayme Carvalho deOliveira, Plinio Carvalho de Oliveira, Jos Loureiro Siqueira,Moacyr do Espirito Santo. JooMalta Maranho, Pedr0 CollaresMarques, Joo de Alencar Guimares, Heitor Lustoza, Affonis Cardoso, Theobaldo Souza,Lauro Schleder, Amur Ferreirado Amaral, Jos Real do Prado,Acyr Bittencourt Lobo, DanilloA. Wachelke, Manoel Odorico

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    Bittencourt, Oswaldo de Bitten 1 Laynes, Jos Bittencourt Lobo,court, Joaquim Simeo, Narciso'Hylton F. Swain, Hamiltonde Siqueira Cortes, Antnio de.Swain, Agostinho B. Veiga,biqueara Cortes, Sebastio Pin-! Gasto de Oliveira, Hamiltonto por sie pelo Coronel Roberto, Manfredini, Liovanil G. de A-Wasser (ausente), Menotti \raujo, Durival Cortes Taborda,grassam, Miguel Grassam, Francisc0 R. Torres, ReynaldoJoo Sampaio, Augusto Pie. Jo Buchner, Paulo Roriz, Raul W.se b rancisco Lucena, Joo Pio- Pereira,, Gasto Ghur, Francisii, Heitor de Andrade, Berthier co Calderari, Elvi,ra e Boneca deae oliveira, Alfredo Tramujas Queiroz, Elias A. Mansur, Mi-mo Durval Caria, lvaro de'*uel A. Mansur, GumercindoAndrade, Alfredo Faiffer, Ar- Esculapio, Alberto Wargha, Al,0111o

    dfl Freitas Saldanha, Fc- varineo Cardoso, Luiz Baptisteliiciano Ribeiro, Luciano Rocha la, Eurico Pereira de MacedoSfTii in'el e Gui33- Jorge loor si e por seu pae Joaauimwachelke, Arthur Thainel, Ber Pereira de Macedo, E. F. Skro.

    it, t* 3' Jos Guiss Ju- bot, Paulo Ciruelos, Familia Nomor^ Francisco Guiss, Ildefonso *aroli, Joo Argemiro de Loyo-dr Veiro' Luiz Felippp. de An -*< Francisco Morsech, Constandrade, Isaac Zaidl-er, d WcSampaio, Clara Cordeiro Anchides Paquete, Pedr0 Paquete Antomo Paquete, Ctdii &?Heitor Espindola, Dalio $$?'Mano^eJ Francisco GnUoS?rj0^Ur Fen^a de Loyp ose Agostinho da Silva In

    cio Boscardin, Seraphim P"*da Silva, Francisco Bonmo, Y0

    Cordeiro Gomes ManoelFilho, Jos

    st' srS*?chino, Tito PspisSfV pC"nmil, Archimedes aZS*Pedro Muzzillo, Sauo A^"^'

    Guedes Chagas, Nelson Lobato, Amazonas Azevedo, Benedito Sabino, Ernani Marques ^fonso Padilha, Arthur Marquesda Silva, Cezar Pinto, ThomazPovate, Alfredo Melara por 3 eper seu pae Affonso Melara, Pedro Alegrmi, Joo Rouxinol, A-:

    ne Peixoto por si e pela familiaPeixoto, Iuachini Camillo, Alvaro Gunimares por si e pclns li"mos Guimares e Companhia,Jo,-? dos Santos Ribas. Luiz &-'lio Jnior, Antnio Borges Moura Roberto Bube, Jos Wrobin, Ludovico Zanier e I1*111*1 'Ludovico Zanier, ThemstociesLinhares, Jos Guiss, AlfredoGuis?. Joo F. Barbosa. H*?'itrRequio. Jos Maluli, SezmiCarneiro, Joaquim Alves dosReia, Jlio" Xavier, Joo Antnio'Xavier,

    Ildefonso' ContadorOctavio de 1 Andrade, JnSeCorreia Lima, Enas Mar-aues Sobrinho, Jos Pr*"silio da Sjlvn, Octavio 0**tomaior, Arthur Gomes F&mba, Augusto De Mari. RuniolinoRequio, Manoel Teixeira W'chado, Alcides Santos R'"-aS!Pnin de S Ballo por si eJ*01Targino da Silva, Gasto W*,n.ue8 da Silva, Arnaldo Ara^Nelson Westhnhalen, I^^S?Costa, Jorge Gomm Rosa, ai

    (Continua na 8. Pag.)

  • Curityba, 16 de Fevereiro de 1933. CORREIO DO PARAN'

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  • 18 Paginas f^jTjrjF^j&j^^JSPsS

    *"-.....

    aranaiiilp o confracto da Companbia Forca i Luzjao da 5. pagina) tra propostas do Municipio. nar E. nnr w*wi *,ai?vv?

    1 Reis

    (Continuao da 5.

    feita reciprocidade; dos taterss-ses da Cia., dos consumidores edos Governos Estadoal e Muni-cipal".

    No poderamos, nuuca, che-gar a estabelecer bases para areviso dos vcontractos, porqueuma Cia. que d as provas dejnidoneidade apontadas no po-de deixar a esperana de que,de futuro, possa corrigir-se.

    CONCLUSOA apresentao' deste relato,

    rio final foi retardada em con-seqncia do movimento de 9 deJulho de 1932, que determinouo afastamento de- alguns mem-bi-os desta Commisso, alm dasperturbaes naturaes em occa-sies ccmo essa.

    A commisso agradece a hon-ra de sua escolha para to im.portanto encargo e est certa deter cumprjdo a incumbncia quelhe foi confiada, dentro do es.pirito de justia que norteou osseus trabalhos. Curityba, 27de Janeiro de 1933. (aa)Isaias Bevilqua; Joo R. Ma-cedo Filho; Carlos AmoretyOsrio; A. Wallbach; AdrjanoGustavo Gculin Romrio Fer-nandes da Silva.

    (14) Incjdindo,assim, noart. 7." da lei orgnica do Go.verno Provisrio (Decreto n.119.398 de 11 de novembro de1930). Em todas as phases contraetuaes, no foram observa-das as boas normas da administrao, n ose publicando as propostas da Companhia e as con-

    tra propostas do Municipio, para conhecimento do publico.A falta de moralidade admi.nistrativa tornou-se, jalijnda,mais patente pela ommisso deconcurrencia publica que, no caso e pelo vulto das concesses,evidentemente se impunha.

    Accresce que, ampliando-se oprazo do privilegio para o servio de luz, no foi respeitado, nonovo contracto, o direito adquindo pelos consumidores de go-sarem d0 abatimeneto de 25u|no pre0 do kilowatt.hora, nocaso de ser construda

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    MARUJO AMOROSONo elenco tem tambmWallace Beery, Poly Moran

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    Dia 4 de Maro, no TheatroPalcio Estra da CIA.TBPICA CARIOCA DeBurletas, Revuetes, revistase comdias, musicadas desuecesso. Elenco compostode elementos de destaque do

    theatro nacional.

    hydro-electrca, e, ainda mais,o direito; a certos abatimentos,no consumo de luz, pelo uso diario de 2 ou majs horas, reducao que variava de 20 a 50i"tudo conforme os COntractosque vigoravam entre o; Governoe a "The South Brazilian Rail-ways Comp. Ltd".

    (15) Mediante a bagatellado pagamento annual de 2S000par kilowatt-hora installado e ainverso de- cerca de 20 000contos ,de ris, ou 500.000 fao cambio vil de 6d, ficou o Estado escravisado a Companhiaestrangeira, com rotulo de bra'sileira.

    (17)? A quota our0 deveria'fr iuncao do valor do mate-:'ial e servios importados doempo de durao do contracto'i bem que sejamos contra anesma por amparar, nas fluc--uaoes cambabs, os 'capitesestrangeiros; no se procedendote modo idntico para com o"ommercio nacional, que, tam-)em, importa mercadorias e mahmusmos do exterior.(18)? Artigo 33. do con-racto.

    ^(19) Art. 14. do contrac

    (20)? Art. 24. do contrac-o.(21)? Art. 32. do contra-*to.(22)? Conforme documentei

    _ppensos ao requerimento 1307ie 1928, dirigido ao Prefeito pe'o representante da South Bra-zilian, esta Cia. foi vendida pe

    335616Temos, ento, para custo dokwh:

    60 -|. 42 - 102 risSe o capital fosse amortisado

    em 40 annos, teramos:60 -|. 36 - 96 ris

    CALCULO DO CUSTO DOusina KWH VENDIDO PELA CIA

    (47)? 8.512 lmpadas queimadas na rede em 15 mezes(documento n.u 28, citado).

    (48)? A Cia. est cobrandodo Estado, por exemplo, 8$600por lmpada de 75 watts e aFiscalisao da Ulumdnao Publica e Particular teve offertasde lmpadas de 100 viellas a ..3$108 cada uma, ainda recen-temente.

    ???. --^^**Major Antorij^Cosia

    FORA E LUZA applicao da Tabeli HMn. 1 firma David Carneiro &Cia. daria, mensalmente:

    Tarifa mnima, comdireito a usar ....16.000 kwh .... 5:000$000P$r mais 2.000 kwha; 200 ris? 400$000

    Restantes 1.950 kwhai 150 ris?1:492$500

    (Continuao da 6." pagina)

    queu Loyola Pinho, Eolo Cezarde Oliveira, Lindolpho Montei-ro, Waldemir Costa Lima, Ciodorico M. Portugal, Manoel Eugnio Diogo Teixeira, Antnio

    Muzzillo por si e por seu irmo(49) _ Com a aggravante de 5?P?ael

    Muzzillo, R