PE-EEdificios_2012 [Compatibility Mode]

81
PRÉ-ESFORÇO EM ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS João F. Almeida ENGENHARIA CIVIL, ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS, 2012

description

Pré-esforço em edifícios

Transcript of PE-EEdificios_2012 [Compatibility Mode]

  • PR-ESFORO EM ESTRUTURAS DE EDIFCIOS

    Joo F. Almeida

    ENGENHARIA CIVIL, ESTRUTURAS DE EDIFCIOS, 2012

  • PR-ESFORO EM ESTRUTURAS DE EDIFCIOS

    NDICEPr-Esforo

    Conceitos e Comportamento EstruturalCritrios de DimensionamentoTecnologia em EdifciosExemplos de Aplicao

    LajesTraados de Cabos - Planta e Alado

    Verificao da SeguranaPE como Aco / ResistnciaEfeitos de RestriesEfeitos de RestriesAvaliao de Variaes de Tenses em Cabos No AderentesPunoamentoExemplos de Projectos de Pavimentos Ps-Tensionados

    Estruturas de TransioTorre de S. Gabriel

    Fundaes Ps-TensionadasArts Business & Hotel Center

    Utilizao de Betes AutocompactveisAnlise dos Efeitos das Vibraes dos Pavimentos em Edifcios

    Outros Exemplos de ProjectosConsideraes finais

  • qa) Axial effect onlyP q P+q

    PR-ESFORO

    Conceitos Bsicos

    P P

    q

    q

    Pq

    b) Eccentric axial effect

    c) Axial and transverse effect

    T

    e

    n

    s

    i

    o

    n

    C

    o

    m

    p

    r

    e

    s

    s

    i

    o

    n

    0 0 0

    Pee

    P

    Pe e

  • PR-ESFORO - Conceitos Bsicos

    p = g + q

    qP = P (1/Rcabo)

    (p qP)

    Eugne Freyssinet (1879-1962)

  • 2000

    1

    .

    5

    0

    Myd

    Mrd

    M

    [

    k

    N

    m

    ]

    M

    Ao (armaduras ordinrias): A500 NRAo (armaduras pr-esforo): A1670/1860

    Beto: C30/37

    300

    400

    s

    [

    M

    P

    a

    ]

    1

    .

    5

    0

    syd

    M

    Ao (armaduras ordinrias): A500 NRAo (armaduras pr-esforo): A1670/1860

    Beto: C30/37

    PR-ESFORO

    Comportamento Estrutural

    0

    1000

    2000

    0 0.002 0.004 0.006 0.008

    As=56 cm2

    As=22.6 cm2Ap=10.0 cm2

    P=1000 kN

    0.40

    1

    .

    5

    0

    0.40

    1

    .

    5

    0

    Mcr,ba

    Mcr,pe

    [rad ]

    -1

    M

    M

    0

    100

    200

    0 1000 2000 3000

    M[kNm]

    As=22.6 cm2Ap=10.0 cm2

    P=1000 kN0.40

    1

    .

    5

    0

    Mcr,ba Mcr,pe

    Mrd

    As=56 cm2

    0.40

    1

    .

    5

    0

    M

    M

  • 1A B

    2

    e=0.16

    C

    A

    D E F

    A

    6.99

    e=0.40

    6.88 6.18 6.99 2.58

    2

    .

    5

    3

    3

    .

    2

    3

    2.68

    1.91

    e=0.16

    e=0.16

    e=0.16

    e=0.40

    e=0.16

    e=0.12

    e=0.16

    e=0.12

    3

    .

    3

    0

    3

    .

    0

    5

    0

    .

    1

    6

    0

    .

    2

    5

    0

    .

    2

    2

    2.22

    1.36 0

    .12

    0.160.

    40

    CORBEL GEOMETRY0.12

    0.40 0.16

    PLAN

    Oeiras , Lisbon

    PROBLEM STATEMENT/QUESTION

    At the South enter, the corbel have no continuity with the interior slab.

    A solid band, free spanning about 13m, has to equilibrate vertical and bending effects induced by the corbel

    -35

    Critrios de Dimensionamento

    4.002.87

    67

    SECTION A-A

    6'

    1.62 0.53

    2

    .

    2

    4

    4.75

    45

    1.00

    3

    0

    .

    1

    6

    fp0.1k > 1670 MPafpuk > 1860 MPa

    Ordinary Steel: S400

    3.23

    2 1

    Prestressing Steel

    Concrete: C30

    -50

    -45

    -40

    d

    [

    m

    m

    ]

    g

    Deformaes elsticas

  • DETAIL 1

    B

    F

    DETAIL 1

    F

    A

    C, D

    & E

    CABLE A

    CABLES C, D & E

    CD

    EF

    BA B

    CABLE LAYOUT

    DE

    C

    F

    B

    F

    SECTION A-A (Cables A, C, D and E)

    PLAN

    B A

    CABLES A, B, C, D, E, F - 3 Monostrands (0.6'') - Peff=3x150 kN

    1

    2

    13.06

    0

    .

    0

    5

    0

    .

    0

    5

    A B DC E

    B D

    A

    Oeiras , Lisbon

    fp0.1k > 1670 MPafpuk > 1860 MPa

    Ordinary Steel: S400

    Prestressing Steel

    Concrete: C30

    BF

    C

    A

    DE

    VIEW

    SECTION

    3 MonostrandsPeff = 150 kN/strand)

    Peff = 150 kN/strand)3 Monostrands

    ADOPTED SOLUTIONPrestressing lay-out to balance bending and torsion effectsDesign Criteriom to balance permanent deflectionsUnbonded monostrands

  • RESULT

    -55-50-45-40-35-30-25-20-15-10-505

    d

    [

    m

    m

    ] g

    g+P

    Oeiras , Lisbon

  • A Strand D Couplers (at construction joints)

    B Stressing AnchorageC Dead End Anchorage Stressing Equipement and Clearence

    Permanent corrosionpreventing grease

    PR-ESFORO

    Tecnologia em Edifcios

    Plastic sheatht=1mm Strand

    preventing grease

  • Bare strandsCement grout

    H =21 mmB= 75 mm

    B

    H

    Flat steel duct

    A Strand D Couplers (at construction joints)

    B Stressing AnchorageC Dead End Anchorage Stressing Equipement and Clearence

    PR-ESFORO

    Tecnologia em Edifcios

  • A Strand D Couplers (at construction joints)

    B Stressing AnchorageC Dead End Anchorage Stressing Equipement and Clearence

    1

    9

    5

    PR-ESFORO

    Tecnologia em Edifcios

    Weight : 23 26 kg

    790

    Stroke : 200 mm 300 mmCapacity : 230 kN 300 kN

    1

    9

    5

    116

    Projecting length Recess form

    Anchorage bodyJastener

    Lock nut Wedge PE-Sleeve or connector

    Greased and coatedstrand

  • longer spans / improved flexibility

    The potential offered by prestressing is not fully exploited in building structures field.

    Parking deck GAD Munsten, Switzerland Spans 16.0m x 7.5m

    Banco Popular Headquarters, Lisbon Spans (4.2m + 11.7m + 4.2m) x 8.1m

  • slender and lighter floor systems

    Fuenlabrada Shopping Center, Spain

    The potential offered by prestressing is not fully exploited in building structures field.

    Fuenlabrada Shopping Center, Spain Spans 12.0m x 12.0m t = 0.32m (0.32m to 0.55m)

    Banco Popular Headquarters, LisbonSpans (4.2m + 11.7m + 4.2m) x 8.1mt = 0.22m (0.22m to 0.40m)

  • ArquitecturaEngenharia Estruturas

    Construtor

    Dono de Obra

    Projecto

    Outras Especialidades

    Construtor

    Execuo Fiscalizao

  • PR-ESFORO

    Lajes Traado em Planta

  • CABOS CONCENTRADOS NAS BANDAS

    Deformao para as cargas permanentes

    Cargas equivalentes ao pr-esforo Carga permanente + Pr-esforo

  • CABOS CONCENTRADOS NAS BANDAS

    mg

    mP m(g+P)

  • PR-ESFORO

    Lajes Traado tapezoidal (em alado)

    Vo Interior

    Vo de Extremidade

    Consola

  • PR-ESFORO - Lajes de Fundao

  • ELU FLEXO - PE como ACO / RESISTNCIA

    5.10 ELEMENTOS E ESTRUTURAS PR-ESFORADOS

    5.10.1 GENERALIDADES

    (1) O pr-esforo considerado na presente Norma o aplicado ao beto por armaduras depr - esforo.

    (2) Os efeitos do pr-esforo podero ser considerados como uma aco ou como umaresistncia devida deformao e curvatura iniciais. A capacidade resistente deverser calculada em conformidade.

    NP EN 1992-1

    ser calculada em conformidade.

    (3) Em geral, o pr-esforo includo nas combinaes de aces definidas na EN 1990como parte dos casos de carga, e os seus efeitos devero ser includos no momento e noesforo normal aplicados.

    (4) Dadas as hipteses enunciadas em (3), a contribuio das armaduras de pr-esforo paraa resistncia da seco dever ser limitada que resulta aps a sua traco. Estacontribuio poder ser calculada admitindo que a origem da curva tenses-extensesdas armaduras de pr-esforo deslocada por efeito do pr-esforo.

  • ELU FLEXO - PE como ACO / RESISTNCIA

    Resistncia Aco

    PE como AcoIndividualiza as componentes axiais [P, (em geral, nP)] e de flexo [P.e, (em geral, mP)]Avaliao da variao de tenso nas armaduras pr-esforadas ( )Avaliao da variao de tenso nas armaduras pr-esforadas (P)M*Sd = MSd MPtotal (sem separar os efeitos isostticos e hiperstticos)

  • EFEITO DE RESTRIES - PE como AcoIndividualiza as componentes axiais (nP) e de flexo (mP)

    No significant restraintMax. movement prop. to L/2

    Wherever the axial effects of the prestress end up, the transverse effects willalways act fully on the prestressed member, and can be accounted for in everyaspect of design.

    Significant restraint forcesSmall movements

    Hiptese simplificativa

    (e conservativa) nP 0

  • EFEITO DE RESTRIES (futuro) Edifcio BES, Av. Liberdade, Lisboa

    A deformao axial da laje est muito restringida pelos ncleos

  • EFEITO DE RESTRIES (futuro) Edifcio BES, Lisboa

    Pr-esforo como Aco - individualiza as componentes axiais (nP) e de flexo (mP)

  • Hiptese simplificativa (e conservativa) P 0

    au

    lsupp. =1.5 d (au/l)

    PE como AcoAvaliao da variao de tenso nas armaduras pr-esforadas (P) Cabos No Aderentes

    The increase of tendon length from the effective force up to ultimate may be estimated assuming rigid body failure mechanisms. For an internal lever arm of 3/4 of the effective depth of the section, the tendon length increase per plastic hinge location is:

    RECOMMENDATIONS FOR THE DESIGN OF POST-TENSIONED SLABS AND FOUNDATION RAFTS fib, Thomas Telford, May 1998.

    l

    lspan. =3.0 d (au/l)

    For slabs of typical slenderness (l/h between 30 to 40) the deflection corresponding to ultimate limit state of the slab may be assumed to be span/50

    The total tendon length increase, ltot = (lsupp. + lspan), is the sum of tendon lengthincreases in the plastic hinges of one critical span.

    = = = = EP , where is the tendon length increase, uniformly distributed over the length of tendon between anchorages. ( = ltot / Lanc.)

  • PUNOAMENTO

    x d/2

  • sobrecargas elevadas, sc=10 kN/m2

    distncias entre pisos de 5.60 m

    Edificio Profarin , Lisboa

    lajes fungiformes ps tensionadas com vos de 11.00mx9.75m

    dimenses em planta de 120mx70m sem juntas de dilatao

    cobertura metlica do ltimo piso

    P iso -1

    P iso 0

    P iso 1

    Corte B-B 11.13 11.00 11.00 11.00 11.00 11.009

    .

    7

    5

    9

    .

    7

    5

    9

    .

    7

    5

    9

    .

    7

    5

    9

    .

    7

    5

    9

    .

    7

    5

    9

    .

    7

    5

    11.00 11.00 11.00 11.00 11.00

    V

    1

    .

    1

    (

    .

    2

    5

    x

    .

    7

    5

    )

    V

    1

    .

    1

    (

    .

    2

    5

    x

    .

    7

    5

    )

    V

    1

    .

    1

    (

    .

    2

    5

    x

    .

    7

    5

    )

    V

    1

    .

    1

    (

    .

    2

    5

    x

    .

    7

    5

    )

    V

    1

    .

    1

    (

    .

    2

    5

    x

    .

    7

    5

    )

    V

    1

    .

    1

    (

    .

    2

    5

    x

    .

    7

    5

    )

    V

    1

    .

    1

    (

    .

    2

    5

    x

    .

    7

    5

    )

    V

    2

    .

    1

    (

    .

    2

    5

    x

    .

    7

    5

    )

    V

    2

    .

    1

    (

    .

    2

    5

    x

    .

    7

    5

    )

    V

    2

    .

    1

    (

    .

    2

    5

    x

    .

    7

    5

    )

    V

    2

    .

    1

    (

    .

    2

    5

    x

    .

    7

    5

    )

    V3. 1(.25x.75) V3. 1(.25x.75) V3.1 (.25x.75) V3 .1 (. 25x .75 ) V3 .1(.25x. 75 ) V3. 1(.25x.75) V3.1 (.25x.75) V3 .1(. 25x .75 ) V3 .1(.25x. 75 ) V3. 1(.25x.75) V3. 1(.25x. 75)

    E2

    V6.1 (.20x.75)

    V

    4

    .

    1

    (

    .

    2

    0

    x

    .

    7

    5

    )

    V

    5

    .

    1

    (

    .

    2

    0

    x

    .

    7

    5

    )

    V

    5

    .

    1

    (

    .

    2

    0

    x

    .

    7

    5

    )

    A

    A

    B B1.10

    1

    .

    6

    5

    121.38

    6

    8

    .

    2

    5

    A A

    B

    B

  • Edificio Profarin , Lisboa

  • Edificio Profarin , Lisboa

    Ptil = 3360 kNAsp = 33.6 cm6 Cabos de 4 Cordes

    Ptil = 3360 kNAsp = 33.6 cm6 Cabos de 4 Cordes

    Ptil = 3360 kNAsp = 33.6 cm6 Cabos de 4 Cordes

    Ptil = 3360 kNAsp = 33.6 cm6 Cabos de 4 Cordes

    Planta e corte tipo do traado dos cabos

    0.065

    0.065

    0.395

    0.395

    0.395

    2.750

    0.500

    2.750 2.750 2.750

    R=6.00

    R=6.00

    2.750 5.500 2.750

    Ptil = 3360 kNAsp = 33.6 cm6 Cabos de 4 Cordes

    Ptil = 3360 kNAsp = 33.6 cm6 Cabos de 4 Cordes

  • Edificio Profarin , Lisboa

    Deformao para as cargas permanentes Cargas equivalentes ao pr-esforoDeformao para as cargas permanentes Cargas equivalentes ao pr-esforo

    Carga permanente + Pr-esforo

  • Edificio Profarin , Lisboa

  • rea de construo de aproximadamente 56400m2

    27000m2 so abaixo do solo com um mximo de 7 pisos enterrados

    29400m2 em 9 pisos elevados

    Est subdividido em 3 blocos estruturais (blocos A, B e C)

    Bloco ABloco B

    Bloco C

    Centro Empresarial da Praa de Espanha, Lisboa

  • A concepo arquitectnica para os pisos elevados do bloco C, conduziu a uma modelao deelementos verticais de 11.70m entre eixos e consolas de 4.25m.

    Ed. Sede do Banco Popular - Centro Empresarial da Praa de Espanha, Lisboa

  • Soluo ps-tensionada para os pavimentos dos 9 pisos elevados

    Ed. Sede do Banco Popular - Centro Empresarial da Praa de Espanha, Lisboa

    y=0.004836xy=0.011687xy=0.011687xy=0.004836xy=0.004836xy=0.011687xy=0.011687xy=0.004836x

    y=0.005464xy=0.008000xy=0.003437xRectaY

    X

    22

    3.302.25

    2

    XX

    Y Y

    2.25CORTE A-A

    2.00

    2

    2.701.35X

    2

    Y

    X

    2

    1.352.70

    2

    Y

    YY2.70

    2

    X X1.35

    2

    X X1.35

    2

    Y Y

    2.70

    2

    CORTE B-B

  • Deformao para as cargas permanentes

    Cargas equivalentes ao pr-esforo

    Carga permanente + Pr-esforo

  • Ed. Sede do Banco Popular - Centro Empresarial da Praa de Espanha, Lisboa

  • Centro Empresarial da Praa de Espanha, Lisboa

    Aplicao do beto branco em elementos estruturais da fachada

  • In many cases in which post-tensioning would provide a visibly superior solution, ithappens that a more conventional non-prestressed solution is often selected.

    The potential offered by prestressing is not fully exploited in building structures field.

  • more architectural freedom / functional advantages Torre de S. Gabriel, Lisboa

    ESTRUTURAS DE TRANSIO

    22.14m

  • Av de

    Berlim

    V

    i

    a

    P

    r

    i

    n

    c

    i

    p

    a

    l

    AA

    B

    B

    N

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    13

    14

    15

    16

    17

    18

    19

    20

    21

    22

    23

    24

    55.2

    58.1

    61.0

    63.9

    66.8

    69.7

    72.6

    75.5

    78.4

    81.3

    84.2

    87.1

    90.0 m

    2

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    5

    8

    0

    0

    .

    0

    0

    5

    8

    0

    0

    .

    0

    0

    5

    8

    0

    0

    .

    0

    0

    5

    8

    0

    0

    .

    0

    0

    5

    8

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    18

    17

    16

    15

    14

    13

    24

    23

    22

    21

    20

    19

    69.7

    66.8

    63.9

    61.0

    58.1

    55.2

    87.1

    84.2

    81.3

    78.4

    75.5

    72.6

    90.0 m

    Torre de S. Gabriel, Lisboa

    VIA PRINCIPAL

    CORTE LONGITUDINAL

    COTA -3.0m

    COTA -6.0mESTACIONAMENTO

    ESTACIONAMENTO

    10PISO COTA m46.5

    COTA 0.0m

    COTA 3.0m

    COTA 6.0m

    COTA 9.0m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    1

    ESTACIONAMENTO

    ESTACIONAMENTO

    ESTACIONAMENTO

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    20.4

    23.3

    26.2

    29.1

    32.0

    34.9

    37.8

    40.7

    43.6

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    11

    12

    13

    49.4

    52.3

    55.2

    22.14m

    5

    8

    0

    0

    .

    0

    0

    5

    8

    0

    0

    .

    0

    0

    5

    8

    0

    0

    .

    0

    0

    5

    8

    0

    0

    .

    0

    0

    5

    6

    0

    0

    .

    0

    0

    CORTE TRANSVERSAL2

    0

    0

    .

    0

    0

    3

    0

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    8

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    7

    0

    0

    .

    0

    0

    3

    0

    0

    0

    .

    0

    0

    3

    0

    0

    0

    .

    0

    0

    3

    0

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    7

    0

    0

    .

    0

    0

    3

    1

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    2

    9

    0

    0

    .

    0

    0

    COTA -6.0m

    COTA -3.0m

    AV DE BERLIM

    COTA 9.0mCOTA 6.0m

    COTA 3.0m

    COTA 0.0m

    PISO COTA m46.510

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    ESTACIONAMENTO

    1

    9

    8

    7

    6

    5

    4

    3

    2

    20.4

    43.6

    40.7

    37.8

    34.9

    32.0

    29.1

    26.2

    23.3

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    PISO COTA m

    13

    12

    11

    55.2

    52.3

    49.4

  • DC

    B

    A

    E F

    Torre de S. Gabriel, Lisboa

    6.00

    3.00

    6.00 6.00

    3.00 3.00

    Pisos Enterrados

  • Torre de S. Gabriel, Lisboa

    Estrutura Mista dos Pisos Elevados

  • Torre de S. Gabriel, Lisboa

    Estrutura Mista dos Pisos Elevados

  • BB'

    C

    6

    .

    3

    0

    2

    .

    4

    7

    D'

    2

    .

    5

    0

    D

    6

    .

    3

    0

    142.75

    15

    R=3

    .503

    2

    .

    7

    4

    0.78

    1.480.60

    13

    1.006 .1

    0

    3.65

    2.75

    6

    .

    1

    0

    2

    .

    7

    4

    116.30

    0

    .

    4

    0

    10

    3

    .

    4

    0

    1.200.40

    6.30

    0

    .

    4

    0

    3

    .

    4

    0

    5

    .

    2

    5

    2

    .

    6

    0

    2

    .

    1

    0

    0.40

    0

    .

    4

    0

    0.40

    12

    2

    0

    .

    6

    1

    7

    0.60

    4.28

    9

    0.6 0

    R=

    82.50

    7 3.63

    1.20

    1.20

    +19.90

    8

    3.40

    76.30

    1.20

    6.30

    1.20

    R=82

    .5 0

    7R=

    1 53.

    515

    3.63

    0.6 0

    3.40

    6

    0.40

    0.40

    53A3.95

    1.00

    1.20 4

    .73 6

    .16

    6.00

    1.20

    6.16

    2.10

    0.40 2.

    60 0.40

    5.25

    0.40

    6.3031

    3.88

    1.07

    0.02

    0.60

    133

    R=3.

    83

    2.35

    0.07

    0.60

    2.35

    70.68

    6.30 6.00

    COTA 20.40

    Torre de S. Gabriel, Lisboa

    0.50

    1.10

    0.60

    1.50

    1.00

    0.25

    4.28

    14 1513

    75

    11

    1.50

    1.20

    10

    1.201.20

    D'C

    5.064.52

    12

    3.10 2.

    381.20

    R=1 5

    3.51

    5

    1.001.50

    1.10

    1.50

    0.50 0.25

    3.90

    0.60

    9

    75

    1.20

    0.25

    0.20

    1.20

    87

    1.50

    0.50

    B'

    75

    6

    0.60

    0.25

    1.20

    53A

    1.201.20

    R=15

    .04

    3

    D'

    0.2 0

    CB'

    3.10

    5.07

    5.59

    0.50

    1.50

    31

    0.20

    1.50

    0.50

    0.60

    0.2520.62

    5.59

    3.10

    3.54

    4.41

    5.06

    5.45

    2.36

    0.20

    18.68

    CORTE LONGITUDINAL (EIXO C)

    CORTE TRANSVERSAL (EIXO 9)CORTE TRANSVERSAL (EIXOS 7 E 11)

    Piso de Transio

  • S5

    S3

    NU2S4

    S10S3

    SN2

    S5

    F

    S5E

    S6

    1

    8

    .

    0

    0

    ACESSO S ANCORAGENS

    NU1

    S1S1

    S1 S1

    S7

    D

    S1C

    S1

    SN1S9

    B

    8

    .

    0

    0

    8

    .

    0

    0

    8

    .

    0

    0

    Torre de S. Gabriel, Lisboa

    ACESSO S ANCORAGENS

    S8

    S8-A

    21

    S8-A

    S8

    19 2018

    8.00 8.00 8.00

    1

    .

    0

    0

    S8

    1

    16 1715

    8.00 8.00

    A

    1312

    8.00 8.00

    14

    8.00

    2

    .

    5

    0

    1

    .

    3

    0

    ACESSO S ANCORAGENS

    PLANTA DE FUNDAES

    CORTE 1-1

    8.00

    8

    .

    0

    0

    Fundaes dos Ncleos

  • Torre de S. Gabriel, Lisboa

    Fundaes dos Ncleos

  • 44

    1 3

    1 3

    B

    B

    Torre de S. Gabriel, Lisboa

    Pr-Esforo nas Fundaes dos Ncleos

  • 21

    2

    1

    500

    450

    400

    350

    TENSES NO SOLO (kPa)

    300

    250

    200

    - DISTRIBUIO ELSTICA SEM PR-ESFORO- DISTRIBUIO ELSTICA (Peff = 140 000 kN)

    Torre de S. Gabriel, Lisboa

    32540//0.20

    SAPATA DO NUCLEO 1

    32//0.20

    25//0.20

    25//0.20

    Pr-Esforo nas Fundaes dos Ncleos

  • 6.30

    COTA 20.40

    4A

    13B13A

    413B

    13A

    1A

    12

    1A

    11A

    12

    321A1

    11B11A11A

    0

    .

    4

    0

    0

    .

    4

    0

    23

    8D 8B8C1A1 8A 7C

    7D 7B

    7A

    644A

    5

    6

    2

    5

    3

    6

    32

    5

    5

    5

    3

    3

    5

    4A

    2.35

    13A413B

    13.88

    36.30

    64A4

    5

    11

    11

    56

    10

    8 7

    9 15 16

    1

    1312

    3

    14

    2

    10

    6.00 3.95 3A 5 6

    5

    9

    6.30 6.30 7

    8

    8

    7

    9

    6

    .

    3

    0

    23

    8C8B 8D

    8A 1A1

    3

    11A11B

    11A2 13B1A1

    13A

    5

    3

    5

    3

    5

    654

    4A4A4

    13A

    13B

    65

    3

    3

    65

    2

    12

    1A 1A

    2 1A1

    12

    D' 6.

    3

    0

    D

    C

    6.00

    5

    1113 12

    3

    16 15

    1

    14

    2

    7 85 6

    910

    9

    10

    6.30

    8

    106.30

    11 12

    65

    11

    4A4A

    13A4 13B

    4

    142.75 3.65

    13 15

    B'

    B

    Torre de S. Gabriel, Lisboa

    Peff (kN)Peff (kN)e

    10000

    (2x) 5320

    (2x) 6160

    (2x) 10000

    5320

    (2x) 6720

    (2x) 3360

    (2x) 1680

    (2x) 6720

    FASE I - APS A EXECUO DA LAJE DE TRANSIO

    9B

    9D

    9C

    9A

    7Ae7C

    SECO TRANSVERSAL (EIXOS 7 e 11) FASE IV - APS EXECUO DO PISO 17

    SECO TRANSVERSAL

    5

    64A4

    3

    2

    1A1

    56

    4A 4

    B'

    4A

    64 6

    4A

    41A21A 2

    C

    1 1

    (EIXO 9)D'

    4

    4A

    4 6 6

    4A

    (2x) 1 X 12 CORDES (0.6'')

    (2x) 4 X 12 CORDES (0.6'')

    (2x) 4 X 12 CORDES (0.6'')

    FASE III - APS EXECUO DO PISO 10FASE II - APS EXECUO DO PISO 4

    13A

    9

    10

    2 X 19 CORDES (0.6'')(2x) 2 X 12 CORDES (0.6'')

    (2x) 2 X 19 CORDES (0.6'')

    (2x) 2 X 22 CORDES (0.6'')

    (2x) 2 X 37 CORDES (0.6'')

    2 X 37 CORDES (0.6'')

    I 7A12

    8A

    FASE

    11A

    4A

    1A

    CABO

    53202 X 19 CORDES (0.6'')7D

    3360

    8380

    (2x) 8380

    (2x) 1680

    (4x) 8380

    (2x) 3080

    (2x) 3360

    5320

    (2x) 10000

    (2x) 10000(2x) 5320

    (2x) 5320

    8380

    2 X 31 CORDES (0.6'')

    2 X 19 CORDES (0.6'')

    (2x) 2 X 31 CORDES (0.6'')

    (2x) 2 X 19 CORDES (0.6'')

    (2x) 2 X 37 CORDES (0.6'')

    (2x) 2 X 37 CORDES (0.6'')

    (2x) 2 X 19 CORDES (0.6'')

    7C

    IV 68D

    3

    III8C

    4

    1

    2 X 12 CORDES (0.6'')(2x) 1 X 12 CORDES (0.6'')

    (4x) 2 X 31 CORDES (0.6'')

    (2x) 2 X 12 CORDES (0.6'')

    (2x) 1 X 22 CORDES (0.6'')

    2 X 31 CORDES (0.6'')

    II7B

    13B

    8B

    FASE

    11B

    5

    CABO

    2

    CORTE LONGITUDINAL (EIXO C)7B7D

    1 3 3A 5 6

    0

    .

    4

    0

    7 8 9 10 11 12 1413 15

    Pr-Esforo no Piso de Transio

  • Torre de S. Gabriel, Lisboa

    g P

    Pr-Esforo no Piso de Transio

  • Torre de S. Gabriel, Lisboa

  • Torre de S. Gabriel, Lisboa

    Modelos de Anlise

  • ARTSARTSBUSINESS & HOTEL CENTERBUSINESS & HOTEL CENTER

    Trs blocos com 6 pisos suspensos do ltimo piso,

    Edifcio constitudo por cinco blocos com cerca de 80 000 m2 de rea de construo

    atravs de pilares metlicos e vigas treliadas pr-esforadas, ficando um piso livre com vos centraisde 24.3m e consolas de 8.1-10m

  • ARTSARTSBUSINESS & HOTEL CENTERBUSINESS & HOTEL CENTER

    Pisos EnterradosPisos Enterrados

    A conteno para as 3 caves enterradas de paredes moldadas. As fundaes so directas.

  • ARTSARTSBUSINESS & HOTEL CENTERBUSINESS & HOTEL CENTER

    As lajes so fungiformes com vos tipo de 8.1mx8.1m nas caves e espessuras de 0.20m no

    vo e 0.35m nos capitis.

    Pormenores dos capitis e das bandasPormenores dos capitis e das bandas

  • ARTSARTSBUSINESS & HOTEL CENTERBUSINESS & HOTEL CENTER

    Laje tipo dos pisos elevados

    Blocos suspensosBlocos suspensos

  • ARTSARTSBUSINESS & HOTEL CENTERBUSINESS & HOTEL CENTER

    Pr-esforo nas lajes

    J

    J

    J

    J

    J

    J

    H

    H

    L

    L

    I

    I

    I

    I

  • ARTSARTSBUSINESS & HOTEL CENTERBUSINESS & HOTEL CENTER

    Pormenores dos monocordesVista das consolas

    Nos pisos elevados foi utilizado pr-esforo em monocordes no aderentes.

    Vo central: 10.0m

    Consolas: 4.5m

  • ARTSARTSBUSINESS & HOTEL CENTERBUSINESS & HOTEL CENTER

    Blocos SuspensosBlocos Suspensos

  • ARTSARTSBUSINESS & HOTEL CENTERBUSINESS & HOTEL CENTER

    Blocos SuspensosBlocos SuspensosVigas Laterais

  • ARTSARTSBUSINESS & HOTEL CENTERBUSINESS & HOTEL CENTER

    Blocos SuspensosBlocos Suspensos

    Vigas Centrais

  • ARTSARTSBUSINESS & HOTEL CENTERBUSINESS & HOTEL CENTER

    Pilares metlicos dos blocos suspensos.

    Consolas nos blocos suspensos com escoramento provisrioPilares metlicos dos blocos suspensos.

    A ligao entre pisos feita atravs de barras de pr-esforo.

    com escoramento provisrio

    Pormenor da aplicao de pr-esforo nas barras

  • ARTSARTSBUSINESS & HOTEL CENTERBUSINESS & HOTEL CENTER

    Blocos SuspensosBlocos Suspensos

    Pormenor do escoramento provisrioPormenor do escoramento provisrio

    Pormenores das arma-duras e do pr-esforo das vigas de suspenso

  • BETES AUTOCOMPACTVEISBETES AUTOCOMPACTVEIS

    Diferenas genricas entre a composio dos BAC / Betes Correntes(Manuel Vieira, PhD, IST, 2008)(Manuel Vieira, PhD, IST, 2008)

    Ensaios de Espalhamento

  • ARTSARTSBUSINESS & HOTEL CENTERBUSINESS & HOTEL CENTER

    Blocos SuspensosBlocos Suspensos

    Devido geometria complexa das vigas de suspenso e sua importncia estrutural, estas foram betonadas com um beto autocompactvel C40/50.

    Pormenores das vigas antes e aps betonagem

  • ARTSARTSBUSINESS & HOTEL CENTERBUSINESS & HOTEL CENTER

    Blocos SuspensosBlocos SuspensosVista exterior

    Vista de uma viga central de suspensoPormenor das ancoragens na viga de suspenso

  • ARTSARTSBUSINESS & HOTEL CENTERBUSINESS & HOTEL CENTER

  • ARTSARTSBUSINESS & HOTEL CENTERBUSINESS & HOTEL CENTER

  • ARTS BUSINESS & HOTEL CENTERARTS BUSINESS & HOTEL CENTER

  • ARTSARTSBUSINESS & HOTEL CENTERBUSINESS & HOTEL CENTER

    Anlise SsmicaAnlise Ssmica

    Pormenor das armaduras nas aberturas do muro perifrico

  • Efeitos das Vibraes dos Pavimentos em Estruturas de EdifciosEfeitos das Vibraes dos Pavimentos em Estruturas de Edifcios(CEB), BI N 209 - Vibration Problems in Structures - Practical Guidelines, CEB, 1991

    Modelao da Aco

    Andar Correr

  • ARTSARTSBUSINESS & HOTEL CENTERBUSINESS & HOTEL CENTERBlocos Blocos SuspensosSuspensos Estudo das Vibraes nos PavimentosEstudo das Vibraes nos Pavimentos

    A natureza da soluo conduziu ao estudo docomportamento da estrutura em termos devibraes verticais em condies de servio.

    Resposta da estrutura de um bloco suspenso a uma solicitao dinmica representando um grupo de pessoas a andarem simultaneamente nos vrios pisos do bloco.

    Modelo de um bloco suspenso

    Acelerao vertical na extremidade da consola no piso 6

    -0.08

    -0.06

    -0.04

    -0.02

    0.00

    0.02

    0.04

    0.06

    0 5 10 15 20 25 30t (s)

    a (m/s2)

  • Nvel de Eficincia Reduzida (fadiga)

    Critrios de ConfortoCritrios de ConfortoISO 2631 (Guia para Avaliao da Exposio Humana s Vibraes)

    Conforto Reduzido a / 3.15

    Exposio Limite a x 2

    Efeitos das Vibraes dos Pavimentos em Estruturas de EdifciosEfeitos das Vibraes dos Pavimentos em Estruturas de Edifcios

  • Edifcio (em Projecto), Edifcio (em Projecto), CarcavelosCarcavelos

  • Edifcio (em Projecto), Edifcio (em Projecto), CarcavelosCarcavelos

  • Edifcio (em Projecto), CarcavelosEdifcio (em Projecto), Carcavelos

  • Edifcio (em Projecto), CarcavelosEdifcio (em Projecto), Carcavelos

  • Edifcio (em Projecto), Edifcio (em Projecto), CarcavelosCarcavelos

  • bu

    l

    l

    e

    t

    i

    n

    3

    1

    b

    u

    l

    l

    e

    t

    i

    n

    3

    1

    fib Commission 1 Structures

    Task Group 1.1 Design Applications

    WP 1.1.2 Post-Tensioning in Buildings

    PostPost--tensioning in tensioning in buildingsbuildingsPostPost--tensioning in tensioning in buildingsbuildings

    fib Symposium Keep concrete attractive Budapest 2005fib Symposium Keep concrete attractive Budapest 2005

    t

    e

    c

    h

    n

    i

    c

    a

    l

    r

    e

    p

    o

    r

    t

    t

    e

    c

    h

    n

    i

    c

    a

    l

    r

    e

    p

    o

    r

    t

  • 2 POST-TENSIONING IN BUILDINGS2.1 General2.2 Basic concepts of prestressing2.3 Design aspects2.4 Technology of Prestressing in Building2.4.1 The Monostrand Post-Tensioning System with Unbonded and Sheathed Strand2.4.2 The Bonded Slab Post-Tensioning System2.4.2.1 The Monostrand System2.4.2.2 The Multistrand System2.4.3 Stressing Equipment and Clearance2.4.4 Installation2.4.5 Fire resistance2.4.6 Specifications

    Annex: Specification ExampleJack clearance requirements

    b

    u

    l

    l

    e

    t

    i

    n

    3

    1

    b

    u

    l

    l

    e

    t

    i

    n

    3

    1

    15 mm 160 105x75100 110 75

    [mm]

    100

    Strand type

    13 mm

    XrX

    150 90

    Anchor dim.YrY

    70 110x70

    XXr

    Y

    Y

    r

    X

    A

    B

    CA

    B

    C

    Centre hole jack Twin ram jack

    A [mm] B [mm] 2 strand jack 2 strand jack 4 strand jack

    C [mm] rectangular anchor 4 strands 5 strands

    square or circular anchor 1 strand 2 strands 4 strands

    950 - 1100 70 - 90

    110 130

    280 400

    70 105 115

    700 - 1200 60 - 80

    -

    -

    300 400

    -

    -

    -

    Centre hole jack Twin ram jack

    A [mm] B [mm] 2 strand jack 2 strand jack 4 strand jack

    C [mm] rectangular anchor 4 strands 5 strands

    square or circular anchor 1 strand 2 strands 4 strands

    950 - 1100 70 - 90

    110 130

    280 400

    70 105 115

    700 - 1200 60 - 80

    -

    -

    300 400

    -

    -

    -

    Anchorage space requirements

    Jack clearance requirements

    t

    e

    c

    h

    n

    i

    c

    a

    l

    r

    e

    p

    o

    r

    t

    t

    e

    c

    h

    n

    i

    c

    a

    l

    r

    e

    p

    o

    r

    t

  • O Pr-esforo em estruturas de edifcios promove a qualidade dasO Pr-esforo em estruturas de edifcios promove a qualidade dasconstrues e, de forma mais geral, a rea do Beto Estrutural.Pode tambm contribuir, de forma importante, para a promoo davalorizao e reconhecimento pblico da Engenharia Civil.