Pastoral Relacionamentos sadios H · pois, esse povo recebe a promessa dos profetas Joel (Jl 2:28)...

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Igreja Metodista Em Itaberaba Congregação Em Santana De Parnaíba “Jesus Cristo ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre” Pastoral Relacionamentos sadios H á um ditado que diz que relacionamento é uma ar- te! E toda forma de arte re- quer inspiração, disciplina, esfor- ço, dedicação, aprimoramento e sensibilidade, entre outros atribu- tos. Portanto, relacionar-se é al- go que impõe certas exigências. Em outras palavras, relacionar-se não é fácil. Cada pessoa é um universo, um ser concreto que possui necessidades e capacidades físicas, emocionais e espirituais. Em 1 Tessalonicenses 5:23, Paulo afirma essa realidade, ao dizer: “O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e ir- repreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”. Cada pessoa tem uma realidade e possui um referencial em sua vida. Não nos relacionamos num vazio, mas num contexto concreto. Isso significa que precisamos conhecer a realidade que cada um vivencia. Quem é ele ou ela? Quais são as circunstâncias do seu viver? Em que contexto cada pessoa vi- ve? Responder a isso nos leva a um relacionamento acolhedor, no qual ou- vir e partilhar é algo muito importante. Ouvir de forma amorosa, atenciosa, interessada. Ouvir para conhecer. Conhecer para compreender. Compreen- der para aceitar. Aceitar como um ato de graça e de amor. As necessidades das pessoas são múltiplas. A carência as leva a momentos de crise e tensão que provocam desequilíbrio e flutuação do estado emo- cional. O ser humano necessita satisfazer suas necessidades. Para um re- lacionamento com amor e pleno de graça, é necessário considerar as pes- soas à luz de suas necessidades não apenas físicas, mas também mentais, emocionais, relacionais e espirituais. Cada um de nós tem interesses espe- cíficos, apesar da tendência de massificação em nossos tempos. Dialogar sobre os interesses do outro, conviver com ele, levá-lo em consideração, vi- venciar e até satisfazer suas necessidades, quando possível, é um modo de se relacionar que transmite a graça e o amor de Deus. Além disso, também interagimos com o ambiente em que vivemos e do qual sofremos influências familiares, sociais e culturais. Ao nos relacionar- mos com os outros, precisamos considerar tudo isso. O ser humano, vis- to de forma holística/integral, é uma imagem muito presente na menta- BOLETIM INFORMATIVO | ANO XIV | Nº 623 | 26 DE JUNHO DE 2016

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Igreja Metodista Em ItaberabaCongregação Em Santana De Parnaíba

“ Jesus C r i s t o on t em e ho j e é o mesmo, e o se r á pa r a semp re ”

Pastoral

Relacionamentos sadios

Há um ditado que diz que relacionamento é uma ar-te! E toda forma de arte re-

quer inspiração, disciplina, esfor-ço, dedicação, aprimoramento e sensibilidade, entre outros atribu-tos. Portanto, relacionar-se é al-go que impõe certas exigências. Em outras palavras, relacionar-se não é fácil.

Cada pessoa é um universo, um ser concreto que possui necessidades e capacidades físicas, emocionais e espirituais. Em 1 Tessalonicenses 5:23, Paulo afirma essa realidade, ao dizer: “O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e ir-repreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo”.

Cada pessoa tem uma realidade e possui um referencial em sua vida. Não nos relacionamos num vazio, mas num contexto concreto. Isso significa que precisamos conhecer a realidade que cada um vivencia. Quem é ele ou ela? Quais são as circunstâncias do seu viver? Em que contexto cada pessoa vi-ve? Responder a isso nos leva a um relacionamento acolhedor, no qual ou-vir e partilhar é algo muito importante. Ouvir de forma amorosa, atenciosa, interessada. Ouvir para conhecer. Conhecer para compreender. Compreen-der para aceitar. Aceitar como um ato de graça e de amor.

As necessidades das pessoas são múltiplas. A carência as leva a momentos de crise e tensão que provocam desequilíbrio e flutuação do estado emo-cional. O ser humano necessita satisfazer suas necessidades. Para um re-lacionamento com amor e pleno de graça, é necessário considerar as pes-soas à luz de suas necessidades não apenas físicas, mas também mentais, emocionais, relacionais e espirituais. Cada um de nós tem interesses espe-cíficos, apesar da tendência de massificação em nossos tempos. Dialogar sobre os interesses do outro, conviver com ele, levá-lo em consideração, vi-venciar e até satisfazer suas necessidades, quando possível, é um modo de se relacionar que transmite a graça e o amor de Deus.

Além disso, também interagimos com o ambiente em que vivemos e do qual sofremos influências familiares, sociais e culturais. Ao nos relacionar-mos com os outros, precisamos considerar tudo isso. O ser humano, vis-to de forma holística/integral, é uma imagem muito presente na menta-

BOLETIM INFORMATIVO | ANO XIV | Nº 623 | 26 DE JUNHO DE 2016

lidade judaica do Antigo Testamento e também no mundo da Igreja primiti-va. Nos evangelhos, Jesus considera as pessoas com amor, compaixão e mi-sericórdia, estando atento à situação em que elas se encontram. Para Cris-to, a pessoa não é mais uma “a ser ganha”, mas alguém a “ser amado”, com quem Ele deseja “partilhar a Sua graça”. Jesus levou em consideração a per-sonalidade de cada um com quem Se relacionou. O que significa considerar a situação concreta, sua realidade, suas necessidades, seus interesses, su-as peculiaridades.

É com esse espírito e sentimento que construiremos relacionamentos saudá-veis no trabalho, com os amigos, no namoro, no casamento e na igreja, por meio da genuinidade do nosso amor e da nossa maneira de ser, na graça e no poder do Evangelho e na ação do Espírito Santo.

A sociedade atual costuma considerar as pessoas como objetos. Mas para o Senhor não é assim. Cada um de nós é alguém a quem Ele ama com todo o Seu ser, provando isso por meio do Seu sacrifício. Se assim buscarmos vi-

ver, conseguiremos estabelecer relacionamentos saudáveis e duradouros, para a glória de Deus!

Do amigo e pastor,

Rev. Tiago Valentin

“ O encontro de duas pessoas assemelha-se ao contato de duas substâncias químicas: se alguma reação ocorre,

ambas sofrem uma transformação. ”

Carl Jung, psiquiatra suíço (1875-1961)

ReflexãoA Bíblia em seis parágrafos

Pontos básicos das escrituras que precisam ser compreendidos para que a leitura bíblica seja bem-suce-dida.

O primeiro livro da Bíblia, Gênesis, tem cinquenta capítulos; os primeiros onze são conhecidos como “a histó-ria primeva”, pois registram os primei-ros acontecimentos da história da hu-

manidade: 1) Criação; 2) Queda; 3) Dilúvio; e 4) Divisão dos povos e línguas em Babel. Já os demais capítulos (12 a 50) narram a jornada dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José do Egito. Alguns não conseguem entender qual é a relação das duas partes do livro (1-11 e 12-50). Isso é um problema sé-rio, pois o projeto de salvação divino é posto em ação inicialmente ali, no ca-pítulo 12:1-3.

No fim do capítulo 11, as nações da Terra estão divididas e confusas. Uma pergunta salta aos olhos de um leitor atento: “O projeto divino de ter um po-vo habitando com Ele num jardim fracassou?”. E a resposta no capítulo 12 é: “Não”. Como num filme, o diretor da trama faz uma transição, mudando o

foco dos personagens (nações > indivíduo), de macro para micro, numa es-pécie de zoom. Deus escolhe um homem chamado Abrão e promete que, a partir dele, toda a criação e nações da terra serão reunidas e abençoadas por meio de sua descendência. Portanto, a partir de Gênesis 12:1-3, o foco do Antigo Testamento estará em Deus cumprindo Sua missão de formar uma fa-mília, dela formar uma nação e da nação alcançar e abençoar todos os po-vos da terra. Deus está pondo em prática o plano de recuperar a criação ca-ída no pecado e voltar para o jardim com o Seu povo.

Leia o Antigo Testamento sob o prisma de que “Deus está em missão”. Ele escolhe Abraão, dele forma uma família, de sua família 12 tribos e delas a na-ção de Israel. O povo experimenta a escravidão no Egito, mas Deus os liber-ta, dá uma Constituição (os 10 mandamentos) e os conduz até Canaã, a ter-ra prometida a Abraão. Porém, em vez de abençoar e ser luz para as nações, Israel cai nas mesmas trevas. Inicia-se a época dos juízes, dos reis, e o povo se divide em dois reinos (norte e sul), mas continua fracassando em sua mis-são de ser benção. Vem o exílio assírio e babilônico como juízo para os dois reinos. E, como no Egito, Deus restaura seu povo novamente. Contudo, ele continua dividido, pálido e fraco diante das nações. O Senhor então promete a vinda do Messias, que seria o filho de Abraão, novo Moisés e rei como Davi.

Jesus nasce e restaura o povo de Israel. Cristo vence a tentação em que Adão caiu; passa fome no deserto sem reclamar como os hebreus; passa pe-lo Jordão; sobe num monte como Moisés e dá a Sua lei; prega como profe-ta; alimenta os famintos, cura os cegos, domina espíritos maus e tempesta-des como rei; morre numa cruz como cordeiro na Páscoa; mas triunfa sobre a morte ressuscitando dos mortos e provando ser o verdadeiro Deus e Sal-vador do mundo.

Após Sua ressurreição e antes de subir ao céu, Ele reúne Seus discípulos, re-presentando o Israel restaurado, e lhes dá uma missão (note a semelhança com a promessa de Deus a Abraão): sair pelo mundo, reunir todas as nações e abençoá-las por meio do discipulado e da pregação das boas novas. De-pois, esse povo recebe a promessa dos profetas Joel (Jl 2:28) e Ezequiel (Ez 1:27 a 2:2) – o Espírito Santo –, que os capacita a fazer a benção de Deus chegar a todo mundo. Enquanto eles saem pregando, milhares de pessoas começam a entregar suas vidas a Cristo e são transformadas. O livro de Atos começa em Jerusalém, avança para Judeia, Samaria, África, Europa, Ásia, Américas e estamos aqui em terra brasileira para testificar que a benção divi-na também chegou até nós.

Mas nossa missão ainda não terminou, porque Deus continua em missão, sal-vando os Seus escolhidos de todas as partes da terra. Nossa missão é coo-perar com Ele e abençoar toda a Terra com o Evangelho traduzido em pala-vras e ações até o retorno glorioso de Jesus. Naquele dia, a missão de Deus

irá acabar e também a nossa. Herdaremos o novo céu e a nova terra e seremos o povo que Deus tanto sonhou, viven-do num mundo de amor e paz, no qual jamais entrará a in-justiça novamente.

Por Jean Francesco, em guiame.com.br

“ Entender a finalidade da Bíblia é como apontar a bússola para a direção certa. ”

Max Lucado, escritor e pastor norte-americano

MeditaçãoBendita mansidão

“Bem-aventurados os mansos, por-que herdarão a terra” (Mateus 5:5).

De uns tempos para cá, Deus tem me levado a compreender melhor a man-sidão. Realmente uma virtude que po-de fazer toda a diferença.

O apóstolo Paulo recomenda a an-darmos de modo digno da vocação a que fomos chamados, “com toda hu-mildade e mansidão, com longanimi-

dade, suportando-vos uns aos outros em amor, esforçando-vos diligentemen-te por preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz” (Ef 4:2-3).

O mesmo Paulo define o fruto do Espírito como “amor, alegria, paz, lon-ganimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gl 5:22-23).

A carne milita contra o Espírito e o velho homem teima em aparecer nos mo-mentos difíceis. Mas homens de Deus devem buscar “a justiça, a piedade, a fé, o amor, a perseverança e a mansidão” (1 Tm 6:11).

Pessoas mansas são equilibradas, despretensiosas, têm as paixões sob con-trole. Ser manso é ser calmo, sereno e tranquilo. Ser manso não é indicação de fraqueza, mas de poder e força sob controle. Manso é aquele que perdoa injúrias, corrige erros e governa bem seu próprio espírito. “Quem entre vós é sábio e inteligente? Mostre em mansidão de sabedoria, mediante condigno proceder, as suas obras” (Tg 3:13).

Disse Jesus, no Sermão da Montanha: “Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra” (Mt 5:5). “Herdar a ter-ra” significa viver mais, sofrer menos. Os mansos aprendem a enxergar a vida sob uma ótica diferente. Mansidão é saber lidar com o inevitável e construir, com prudência, uma pon-te entre o caos e a paz.

Por Ângelo Manassés, em “Folha Gospel”

Avisos

Escola Dominical em julhoDurante os domingos de julho, teremos aulas especiais na Escola Dominical. As classes serão únicas, ou seja, todos ficarão juntos, participando da mesma turma. Abordaremos temas muito interessantes, tais como “Missões”, “Com-pulsões”, “Conflito de Gerações” e outros.

“O Sermão da Montanha”

Cursos do segundo semestre da Escola DominicalA partir do primeiro domingo de agosto, voltaremos com os cursos semes-trais da Escola Dominical. Os cursos sobre o Antigo Testamento e o Novo Tes-tamento continuarão no Módulo 2. E haverá dois novos cursos: “Discipulado, um Estilo de Vida” e “Finanças à Luz da Bíblia”. As inscrições para esses dois cursos começam hoje (26/6). Inscreva-se com a Deise.

No próximo domingo (3/7), não se esqueça de contribuir com alimentos para a Cesta do Amor. Pedimos que traga as doações de preferência no primeiro domingo do mês.

Sua participação é fundamental!

Férias da Equipe PastoralNo mês de julho, a Equipe Pastoral da nossa igreja gozará de um tempo de descanso e de momentos com suas famílias. As férias dos pastores e do se-minarista serão organizadas desta forma:

Pr. Tiago – de 4 a 13 de julho;Sem. Lucas – de 20 a 29 de julho.

Acampamento 2016Data: De 12 a 14 de novembro de 2016;Tema: “Comunidade”;Local: Acampamento do Lelé, em Taubaté (SP);Investimento: R$ 250,00 para quem vai de ônibus e R$ 220,00 para quem vai de carro;Inscrições: com o Eduardo Freitas (Cherokee). Vagas limitadas!

Aniversariantes26/6 José Roberto Barbosa Fenner;27/6 Tiago Reyes Vassallo;28/6 Marilene Carli dos Santos Nogueira.

Orai sem cessar!Apresentemos a Deus os nomes de irmãos e irmãs que passam por enfermi-dades e problemas diversos. Oremos:

• Pela saúde da d. Alda, do Carlos (irmão do Már-cio), da Cida (cunhada da Silvana), da d. Cida Bar-çante, da d. Domi, da Edelita (irmã da Marilene), da Ester Laguna, da Gina, do sr. Jarbas (pai da Helô), do sr. José (marido da d. Nancy), da d. Juraci, do Lu-ciano Amorim (primo da Claudia Dalbeto), da d. Lydia Reyes (mãe da Maria José), da d. Maria da Penha,

da Maria José Cassu (de Santana de Parnaíba), do Paulo (marido da Rose Assunção), do Rafael Arrais (sobrinho do sr. Manoel), da Rosimeire (irmã da Roseli de Brito), da d. Tereza (sogra da Maria José), da d. Tereza Lemmi Mar-ques (mãe do Cláudio), do Wanderlei e do William (de Santana de Parnaíba);

www.metodistaitaberaba.com.brwww.facebook.com/

igrejametodista.itaberaba

Missão: Espalhar a santidade bíblica, testemunhando Jesus Cristo como único e suficiente Salvador, capaz de transformar vidas e realidades.Visão: Ser reconhecida como uma igreja intercessora, que celebra e adora ao Deus vivo, com amor à Palavra, e acolhe os que se achegam e buscam a cura e a restauração do corpo, da alma e do espírito.

Igreja Metodista em Santana de Parnaíba (Congregação)

Rua Alberto Frediany, 853Santana de Parnaíba - SP

Seminaristas: Edmilson Oliveira e Michelly Oliveira

R. Mestras Pias Fillipini, 161São Paulo - SP - 02736-010Tel: 3977-0571

Pastor: Tiago [email protected]

Pastora: Laura [email protected]

Seminarista: Lucas Gomes

programação semanal2ª feira 3ª feira 4ª feira 6ª feira sáb. domingo

Alimentando Vidas (20h00)

Tarde de Oração (16h30)

Novidade de Vida (20h00)

Encontros dos PGs

Encontros dos Pgs

Culto de Libertação (20h00)

Reun. de Oração (22h30)

Encontros dos Pgs

Or. e Intercessão (8h15)

Escola Dominical (9h00)

Culto solene (19h00)

Horários de eXpedienTe dos pasTores na igreJa

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Manhã - 8h30 – 12hTiago

Dia Folga Pr. Tiago

Pra. Laura

8h30 – 12hTiago

8h30 – 12hLaura - 9h

Tiago e Laura

Tarde 13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago e Laura

13h30 – 17hTiago

14h - 17hTiago e Laura -

Noite 20hTiago e Laura

20hTiago

20hTiago

20hTiago e Laura

19hTiago

19hTiago e Laura

Assista as transmissões ao vivo dos cultos em nosso site.Reveja também as transmissões dos domingos anteriores no site

www. metodistaitaberaba. com. br ou www.livestream.com/metodistaitaberaba

boleTim informaTivo (boin) da igreJa meTodisTa em iTaberabaCoordenação: Pr. Tiago ValentinEdição: Benjamin GonçalvesProjeto e produção gráfica: Américo Neto

Colaboradoras: Bel Gonçalves, Carla Stracke Pimentel, Flávia Gonçalves, Fábio Martelozzo Mendes e Pra. Laura Costa ValentinCoordenadora do M. de Comunicação: Aline Gomes

• Oremos especialmente pelo Concílio Geral da Igreja Metodista, que ocorrerá entre 3 e 10 de julho, e pelo Projeto Missionário “Uma Semana para Jesus”, que se realizará de 9 a 16 de julho.

Para incluir pedidos de oração no Boin, procure o Pr. Tiago.

Escala de ServiçoSERVIÇO HOJE (26/6) PRÓX. DOMINGO (3/7)

FECHAMENTO DA IGREJA Pastores Mariana

GUARDADOR DOS CARROS Tuca Emerson

INTERCESSÃO Manoel/Marilene –

MINISTÉRIO INFANTIL Laura/Naine/Lucas Angélica/Ana Carol/Thaís

LOUVOR Vida Geração Eleita

OPERADOR DE SOM Márcio Tiago

OPERADORA DO DATASHOW Eula Bia

OPERADOR DE CÂMERA Gabriel Almir

DIREÇÃO DO CULTO Pr. Tiago/Sem. Lucas Sem. Lucas/Deborah

PREGADOR Missionário Flávio Pr. Tiago