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PARQUE BURLE MARXConheça a horta

comunitária

PROJETO POLÊMICO:Lagos nos parques serão piscinões?

Ano

3 –

Ed

ição

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– M

aio

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UM BAIRRO EM TRANSFORMAÇÃO

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editorial

obairro tranquilo, quase sem movimento a qualquer

hora do dia, está se transformando. o Panamby não

é mais aquele lugar do qual era preciso sair para comprar o

que quer que fosse. Hoje, mantém o verde – que deve ser

defendido pelos moradores cada vez mais – mas agregou

serviços e comércios que facilitam a vida dos moradores.

Novos centros comerciais estão surgindo e ruas vêm se fir-

mando como pontos onde é possível encontrar de tudo. a

rua deputado João Sussumu Hirata é uma delas, charmosa

e agitada. Mas outros endereços estão se tornando boas

opções, como as ruas José ramon Urtiza, Nelson Gama de

oliveira, José Gustavo Busch e Jandiatuba. Na matéria de

capa deste mês mostramos algumas novidades que vale

a pena conhecer. e também apontamos como ficou a

Ponte laguna depois de pronta.

Saiba mais também sobre a horta comunitária do Par-

que Burle Marx. e, na matéria que começa na página 14, co-

nheça o polêmico projeto da Prefeitura que pretende utili-

zar os lagos dos parques municipais para evitar enchentes.

Boa leitura!

Luiza Oliva / Editorawww.panambymagazine.com.br

panambymagazine

Caro Morador do PaNaMBy

M tecnologia e Comunicação ltda.

SUMárioANO 3 | Nº 26 | Maio 2016

Foto da capa: Juliana amorim

DIRETORES: luiza oliva (luiza@leituraprima.com.br) e Marcelo Santos (marcelo@leituraprima.com.br) CRIAÇÃO E ARTE: adalton Martins e Vanessa thomaz IMPRESSÃO: laser Press PERIODICIDADE: Mensal PUBLICIDADE: Cilmara Ferreira JORNALISTA RESPONSÁVEL: luiza oliva MtB 16.935 CIRCULAÇÃO: Condomínios de alto padrão e comércio do Panamby

PANAMBY MAGAZINE é uma publicação mensal da editora leitura Prima. PaNaMBy MaGaZiNe não se responsabiliza pelos serviços, informes publicitários e produtos de empresas que anunciam neste veículo. PaNaMBy MaGaZiNe não se responsabiliza pelos conceitos e opiniões emitidos em reportagens e artigos assinados.

REDAÇÃO, PUBLICIDADE E ADMINISTRAÇÃO: al. dos Jurupis, 1005, conj. 94 – Moema – São Paulo – SP tel. (11) 2157-4825, 2157-4826 e 98486-3000 – contato@leituraprima.com.br – www.leituraprima.com.br

Julia

na

Am

ori

m

NOVIDADES

19 Qualidade e cuidados em roupas e sapatos no open Mall Panamby

20 Saúde com qualidade e praticidade lavagem ecológica

04 CAPA Um bairro em transformação

12 PARQUE BURLE MARX Horta comunitária

14 CIDADE lagos dos Parques: Piscinões?

22 CASA reforma sem problemas

25 CULTURA teatro MorumbiShopping

Ga

bri

el C

asa

roli

4

Ponte laguna: visual novo.

Sussumu Hirata: endereço concorrido.

Ga

briel C

asa

roli

Fátim

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rsi

apaisagem do Panamby está mudan-

do. o primeiro sinal da transformação

aparece logo na entrada do bairro pela

Marginal Pinheiros, com a nova Ponte laguna já

inaugurada e o término das obras da Ponte ita-

paiúna. as alterações viárias são apenas uma

das faces desse bairro transformado. Jovem, o

Panamby já tem história. Moradora há 13 anos,

adriana Meinking Guimarães lembra que na épo-

ca eram pouquíssimas as opções de lazer e gas-

tronomia perto de casa. “Hoje, temos variedade

de hamburguerias, pizzarias e serviços diversos,

como pet shops. Não precisamos mais sair do

bairro para nada”, comemora.

Novidades continuam chegando ao bairro

e quem é tradicional busca atrair ainda mais o

consumidor. É o caso do Shopping Jardim Sul,

UM BAIRRO EM traNSForMaÇÃo

CaPa

A Ponte Laguna é a parte mais visível das transformações pelas quais passa o Panamby. O bairro segue em crescimento, ganhando mais facilidades para os moradores.

5

av. Giovanni Gronchi, 5819www.jardimsul.com.br

há 25 anos na região, que tem recebido inúmeras inaugu-

rações nos últimos meses, como Capodarte, Burger King

e Vr, o restaurante outback e o novíssimo teatro Jardim

Sul, que Panamby Magazine noticiou na edição de abril.

Vilmar Verdade, superintendente do Jardim Sul, cita ou-

tras novidades: “a unidade do Fleury também está com-

pletamente renovada e agora conta com uma área exclu-

siva para a saúde da mulher. Fillity, le lis Blanc e levi’s

também passaram por reformas e estão com as lojas

nos seus modelos mais atuais. Já o UCi inaugurou uma

nova sala XPlus que explora o melhor da tecnologia de

imagem e som do cinema.” Segundo Vilmar, o Shopping

Jardim Sul tem acompanhado o crescimento da região e

vem frequentemente investindo em ações para garantir

o bem estar dos visitantes. “Nos próximos meses o Sho-

pping Jardim Sul receberá outras marcas de peso, como

Camicado e o restaurante Boali. reformas importantes

já começaram e em breve poderemos contar com novi-

dades na livraria Saraiva e na unidade do Mcdonald’s.

Foto

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ção

Queremos cada vez mais fazer parte do dia a dia das fa-

mílias da nossa região, oferecendo um mix diferenciado

de lojas, alimentação, lazer e serviços.”

o comércio de rua também está se transformando

dia a dia no Panamby. a rua deputado João Sussumu

Hirata vem se firmando como uma das mais charmosas

da região. Por lá, estão surgindo boas opções para faci-

litar a vida dos moradores. o novo Minuto Pão de Açú-

car oferece desde itens básicos até a linha gourmet, com

destaque nas categorias de vinhos, queijos, orgânicos e

saudáveis, pães e produtos importados. Há serviço de

vallet no local e cliente Minuto tem direito a 40 minutos

gratuitamente. o chefe de loja é rabibe Pinheiro.

No mesmo centro comercial foi inaugurada a Droga-

sil, com seis vagas privativas de estacionamento, aberta

de domingo a domingo, com variedade em medicamen-

tos e cosméticos. os farmacêuticos responsáveis pela

unidade são erika Prisel Marques Xavier, Priscilla Monda-

dori da Silva e Marcos rogerio andrade.

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CaPa

Prestes a abrir, o Cucina, também na Sussumu, pretende se tornar

um ponto de encontro para os moradores do Panamby e Morumbi. a

proposta do pizza bar é servir porções de entradas italianas e pequenos

pratos, como minirisotos e massas, para degustar com vinho ou cerveja,

tudo acompanhado de um bom papo entre amigos. Mas o carro-chefe

do Cucina serão as pizzas artesanais. “Seremos uma casa pequena e

charmosa para 50 pessoas, com lugares dentro e fora, para os clientes

curtirem em um clima de bar”, diz Flávia Kalaf, proprietária, que também

planeja para a região do Panamby a reinauguração da sua hamburgueria

the Burger, que funcionava na Guilherme dumont Villares. “a Sussumu

de domingo a domingo, das 7 h às 23 h

rua deputado João Sussumu Hirata, 700, lojas 03 e 04

tel: 3743-4109 e 3743-4181

de segunda-feira a sábado, das 7h às 22h, domingos e

feriados, das 8h às 18hrua deputado João Sussumu

Hirata, 662tel: 3743-6197

Foto

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ma

Ors

i

Novo centro comercial na Sussumu Hirata.

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Hirata está se tornando um ponto muito especial do Pa-

namby. traremos também para esta região a seleção de

hamburguers gourmet do the Burger”, diz.

outros pontos do bairro também têm recebido in-

vestimentos de empresários que apostam no Panam-

by como uma boa pedida. É o caso de Genia Pithon B.

Vranjac e Patricia Campos rivieri, que escolheram a rua

José Gustavo Busch para inaugurar o Studio 511, com

serviços diferenciados de cabelo e estética. “o cresci-

mento acelerado da região do Panamby na última dé-

cada trouxe para a região consumidores de produtos

e serviços de classe a. a vontade de criar um conceito

diferente de salão de beleza, indo além da entrega de

serviços com qualidade, culminou na criação do Studio

511”, contam. as sócias procuraram imprimir ao negócio

a cara do público do Panamby: descontraído, moderno e

CaPa

rua deputado João Sussumu Hirata, 455

rua dr. José Gustavo Busch, 511tel: 3758-2393 e 3758-2569

8

Foto

s: Divu

lgaçã

o

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requintado. “Procuramos contribuir na melhoria da qua-

lidade de vida, na autoestima e bem estar dos clientes

entregando soluções e serviços de forma personalizada

e criativa”, completam. Por exemplo: enquanto se entre-

gam aos cuidados dos profi ssionais do salão, os clientes

podem deixar os carros para lavar no lava-rápido no an-

dar inferior. Serviços diferenciados, como micropigmen-

tação e depilação a laser, estão entre os destaques.

Facilidades e novos serviços ainda não disponíveis

no bairro têm dado o tom de muitos novos negócios

recém-inaugurados. a Casa Paris Confeitaria escolheu

o Morumbi para seu segundo endereço na cidade – a

outra unidade fi ca no Jardim Marajoara. “Fizemos pes-

quisas e acreditamos que a região é carente dos servi-

rua Jandiatuba, 550 lj 7atel: 2619-1706 e 3743-3419

9

10

ços que oferecemos, que incluem doces da confeitaria

francesa, bolos confeitados, chocolateria e salgados. É

um mix difícil de encontrar em outro local, não somos

apenas uma casa de doces ou de bolos”, diz Giovanni

Mezavilla, proprietário. a casa trabalha com encomen-

das para festas e delivery na região. Fazem sucesso do-

ces como mil folhas, macarron e tarteletes. Giovanni

pretende expandir seus negócios no Morumbi, com um

novo endereço que irá funcionar em breve como uma

cozinha para cursos de confeitaria.

CaPa

NOVA PERSPECTIVA

a Ponte laguna, inaugurada em 04 de maio, trou-

xe modifi cações à entrada do Panamby. a ligação

com a rua itapaiúna, para quem sai da laguna, ainda

não foi concluída e está prometida para breve. a obra

deste acesso está sendo realizada pela odebrecht

juntamente com a Ponte itapaiúna, que pretende ser

uma opção para os moradores saírem do Panamby e

tem previsão de inauguração para setembro.

Para os moradores, os benefícios das obras ainda

são uma incógnita, pelo menos até que todo o con-

junto das pontes seja concluído. “aqui sempre tive-

mos problemas com o trânsito, mas após as recen-

tes intervenções da Cet, como a faixa exclusiva para

ônibus na Giovanni Gronchi, a situação piorou muito.

Vamos aguardar a Ponte itapaiúna para termos uma

visão real da situação do nosso bairro. Mas de tudo

o que temos acompanhado e discutido, concluímos

que precisamos de um grupo de moradores que dis-

cutam as mudanças no bairro junto com a Prefeitu-

ra. estamos perdendo a qualidade de vida que tanto

gostamos e encontramos na região do Morumbi”, diz

Camila Barreto, moradora do Morumbi e conselheira

Ponte Laguna ainda não tem ligação com ciclovia

do Pinheiros, mas permite que ciclistas cheguem ao

Parque Burle Marx.

do Conselho Participativo Municipal do Campo lim-

po, região Vila andrade.

alterações viárias, como a instalação de novos

semáforos, têm representado transtornos para os

moradores, ocasionando pontos de lentidão no trá-

fego em locais até então tranquilos. Um exemplo é o

farol instalado na Sussumu Hirata com a rua itapai-

úna, próximo ao Colégio Porto Seguro. Como sugere

Camila, o diálogo com a administração pública será

o melhor caminho para surgirem soluções. Uma série

de demandas dos moradores já foi entregue à Cet – e

os moradores continuam aguardando resposta.

enquanto isso, é possível descobrir uma nova

perspectiva do bairro. Pelo menos é o que tem fei-

to o morador Gabriel Casaroli, adepto da bicicleta.

ele aprovou a faixa para bicicletas na Ponte laguna.

“Visto daqui, o visual do bairro é muito bonito. É uma

possibilidade de conhecer a região sob uma outra

perspectiva”, diz Gabriel, que sentiu falta, porém, da

ligação da ponte com a ciclovia da Marginal Pinheiros.

Há uma passagem subterrânea que leva quem está

de bicicleta da ponte até a entrada do Burle Marx.

Para Gabriel, o local merece atenção da polícia para

a segurança tanto de bikers como de motoristas. “a

entrada do Panamby já era um local conhecido como

ponto de assaltos. É preciso continuar com policia-

mento intenso por lá”, diz. Foto

s: G

ab

riel

Ca

saro

li

Passagem subterrânea para acessar o Burle Marx de bicicleta.

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ParQUe BUrle MarX

Horta Comunitária

Que tal saborear verduras fresquinhas, colhidas

na hora? É possível dispor de uma horta, mes-

mo morando em São Paulo. o Parque Burle

Marx conta com uma horta comunitária, que

nasceu a partir de uma parceria com um grupo de estu-

dantes de Gestão ambiental do Senac Santo amaro.

Segundo thiago Santos, gestor ambiental do Parque,

a proposta é fazer com que a horta seja mantida e cul-

tivada pelos moradores do entorno, ou pelos frequenta-

Moradores do Panamby podem contribuir com a Horta Comunitária do Parque Burle Marx.

dores do Burle Marx. “Se ela está produzindo, é porque

a comunidade está envolvida. Se a horta está cheia de

mato, é porque existe pouco envolvimento”, sustenta.

thiago diz que atualmente a horta conta com alguns

colaboradores, que doam sementes cultivadas pelo jar-

dineiro do Parque. “Nosso jardineiro mantém a horta

produzindo e organizada, mas ela poderia produzir muito

mais. temos o espaço da Mandala, para temperos e er-

vas medicinais, como também o espaço para hortaliças.

Preparamos ainda um projeto para implantar um peque-

no sistema de captação de água da chuva, mas que ain-

da não foi implantado", explica thiago.

Hoje, a horta produz quiabo, couve, babosa, boldo e

outras ervas. Visite a horta em seu próximo passeio ao

Parque. Contribua levando sementes, regando e cuidan-

do e desfrute do prazer de colher o que plantou!

Mais informações com a Administração do Parque

Burle Marx: manejo@fab.org.br

Horta: parceria com Senac Santo amaro.

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14

Fotos: Isabelle Allet-Coche

Cidade

anotícia que os lagos dos parques de São Paulo

sofreriam interferências, visando a redução das

cheias nas ruas próximas, causou dúvidas e um

certo temor. afinal, estariam os lagos da cidade se trans-

formando em piscinões para evitar enchentes?

Panamby Magazine foi em busca de informações so-

bre o tema, especialmente porque os lagos do Parque Bur-

le Marx fazem parte de estudo sobre o assunto realizado

Projeto da Prefeitura que prevê utilizar lagos dos parques para drenagem de cheias causa polêmica. Lagos do Burle Marx estão seguros, segundo engenheiro da SIURB.

Lagos dos parques: PiSCiNõeS?

15

16

pela SiUrB – Secretaria de infraestrutura

Urbana e obras da Prefeitura de São Paulo.

o engenheiro Pedro luiz de Castro algodo-

al, superintendente de projetos viários da

SiUrB, esclarece que o projeto nasceu de

uma incumbência recebida pela SiUrB da

Secretaria Municipal do Verde para estudar

as barragens e as estruturas hidráulicas dos

lagos em parques da cidade. “os lagos se as-

semelham a açudes, a minirrepresas, onde

são criadas barragens e sistemas para verter a água. as

estruturas são antigas e, em alguns casos, as barragens

têm riscos de rupturas”, explica algodoal.

os lagos do Burle Marx fi zeram parte da inspeção

realizada pela SiUrB. Conforme o engenheiro, foi avalia-

do que os lagos não apresentam grandes problemas de

transbordamento ou de risco de ruptura das barragens.

assim, para o Burle Marx o projeto se limitou a propor a

substituição dos extravasores e de alguns trechos das

galerias. Não há previsão de data para a realização da

obra. Segundo algodoal, houve apenas a realização do

estudo. ele complementa que, no caso do Burle Marx,

não há a preocupação com cheias no entorno, portan-

to não existe necessidade de criar um volume de espe-

ra para abatimento de cheias como foi implantado nos

lagos do Parque da aclimação e no Cidade de toronto.

“o córrego original que alimenta os lagos do Burle Marx é

pequeno e não chega a ter vazões excepcionais”, diz.

o projeto tem causado polêmica. alguns o compa-

ram a uma “engenharia da morte”, podendo

causar imensos danos aos lagos. o vereador

aurélio Nomura considera absurda a propos-

ta de utilização dos lagos como sistema de

macrodrenagem da cidade e um risco para a

fauna e a fl ora desses locais. o projeto será

alvo inclusive de audiência pública da Co-

missão de Finanças e orçamento convocada

por Nomura, ainda sem data para acontecer.

“Precisamos ouvir a Prefeitura e a população

sobre esse projeto, porque é fundamental resolver os pro-

blemas de enchentes na cidade, mas precisamos preser-

var o verde e o meio ambiente”, afi rma o vereador.

o engenheiro Pedro algodoal defende a ideia: “lagos

como o do Parque do ibirapuera e o do Parque do Carmo

extravasam se chove muito, atingindo as ruas vizinhas, o

que não representa uma situação recomendável. Propo-

mos então a instalação de vertedouros para vazões ex-

cepcionais, para que a água verta onde pode, e o reforço

das barragens para que não haja transbordamentos. No

lago da aclimação, por exemplo, quando houve o rom-

pimento do vertedouro original há alguns anos, criamos

essa possibilidade de variação de nível do lago para conter

as cheias. Hoje a rua Muniz de Souza, próxima ao Parque

da aclimação, não alaga mais.” algodoal reforça que não é

alterada a fonte de alimentação dos lagos. No aclimação,

ele cita que a água chega pelos córregos Pedra azul e Ju-

rubatuba. “Para solucionar a qualidade da água recebida

pelo lago, apenas saneando os córregos”, fi naliza.

Os lagos do

Burle Marx não

apresentam

grandes

problemas de

transbordamento

ou de risco de

ruptura das

barragens.

Cidade

lagos do Burle Marx apresentam boas condições, segundo estudo da SiUrB.

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Novidades

a ViP Serviços oferece corte, costura e sapataria no

open Mall Panamby. em um espaço aconchegante, a ViP

dispõe de costura para todos os tipos de roupas, fazendo

peças novas e reformas. Já os serviços de sapataria

recuperam, consertam e deixam novos seus sapatos,

malas, bolsas, mochilas e diversos artigos em couro.

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VIP SERVIÇOSopen Mall Panambyrua José ramon Urtiza, 975 – loja 2497799-8858

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s: F

áti

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Ors

i

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no Morumbi. a clínica conta com 18 médicos especialistas, entre eles

neurologista, ortopedista, clínico geral, gastroenterologista, oftalmologista

e endocrinologista. realiza também todos os exames laboratoriais

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Novidades Fá

tima

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Uma lavagem que não agride o meio

ambiente nem o automóvel. os serviços

da Pure Wash estão disponíveis no

estacionamento do open Mall Panamby.

a lavagem a seco ecológica utiliza

produtos biodegradáveis, anticorrosivos,

sem solventes ou abrasivos. os

produtos são certifi cados pela anvisa e

homologados pela Porto Seguro.

a economia de água na lavagem de um

veículo é enorme: uma lavagem tradicional

utiliza 300 litros de água e gera a mesma

quantidade de esgoto. Já a lavagem da

Pure Wash não utiliza água nem energia elétrica e consome apenas

100 ml de produto para a limpeza completa de um carro. além da

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CaSa

Reforma SeM ProBleMaS

Com o passar do tempo, toda casa ou apar-

tamento pede por uma reforma. o proprie-

tário percebe certos detalhes que incomo-

dam, como paredes desgastadas, um problema elé-

trico, o gesso antigo já fora de moda. Quando se dá

conta, você está morando em um local que não lhe dá

mais prazer e acaba fi cando descontente dentro de

sua própria casa. aí, ocorre aquele momento crucial

da grande decisão: reformar ou não? tomada a deci-

são da reforma é necessário tomar alguns cuidados

importantes antes de sair quebrando paredes. Um

bom planejamento é essencial. em primeiro lugar é

preciso defi nir exatamente o que será feito e o orça-

mento disponível.

Uma dica importante antes de começar o quebra-

-quebra é criar soluções fl exíveis, que podem ser re-

vertidas facilmente no futuro – principalmente se

houver intenção de venda do imóvel. Se o projeto

for bem pensado, bastará construir uma parede de

Decoradora Solange Guerra dá dicas importantes para reformar sem estresse.

Foto

s: Ca

io G

allu

cci

23

Falta de planejamento e organização – este é o

principal problema em uma reforma, já que a falta de

planejamento e gerenciamento acaba ocasionando

consequências que podem ser graves.

Ausência de profissionais qualificados – o auxí-

lio de um especialista ajuda a prever determinados

problemas que podem ocorrer no meio do caminho.

evita-se o desperdício também. o especialista calcu-

la quanto material será utilizado e consegue avaliar a

ordem dos procedimentos em obra.

Compra de materiais – a oferta de materiais de

construção é grande no mercado e a falta de conhe-

cimento técnico acaba deixando o morador comprar

“gato por lebre”. a compra dos materiais de constru-

ção não deve ser feita pelo preço, mas sim pela ne-

cessidade do projeto. algumas pessoas optam por

materiais mais baratos pensando que estão econo-

mizando, ou então compram o mais caro achando

que é de melhor qualidade.

Referências – Mesmo quem reforma sem o auxílio de

um arquiteto ou um designer de interiores não deve

CINCO PROBLEMAS COMUNS EM REFORMAS

Confira as dicas de Solange Guerra e evite transtornos

esquecer de medir o espaço disponível da residência.

É preciso tirar referência de algo existente no local

para minimizar as chances de erros. É comum as pes-

soas se depararem com móveis enormes que não se

encaixam nos espaços disponíveis.

Entulho – Sem um profissional de confiança supervi-

sionando a obra a sujeira gerada pelos trabalhadores

pode se transformar em um problema. em condomí-

nios, é preciso checar se o ambiente comum está lim-

po, para não ser surpreendido com pesada multa pela

desordem.

Uma última e essencial dica de Solange Guerra: “Para

uma reforma ser realizada de forma harmoniosa é im-

portante cercar-se de bons profissionais. É como se

diz: ‘o combinado não é caro’. Por isto, ao contratar um

pedreiro, encanador, eletricista e qualquer outro pro-

fissional de obra deixe muito claro o que está sendo

contratado, o valor a ser pago. Faça um pequeno con-

trato, as duas partes assim selam o compromisso.”

24

gesso acartonado para formar novamente

um quarto perdido ou ainda isolar a cozinha

da sala, por exemplo. assim, o imóvel tem

chance de agradar a vários compradores. a

reforma também não precisa ser total para

melhorar o estado do imóvel. É possível se-

guir prioridades.

a decoradora Solange Guerra dá uma dica importan-

te: “Manter um olhar bem afi nado para separar a reforma

em três partes. Primeiro, entender o que necessita ser

substituído, como encanamentos, rede elétrica e a par-

te civil da obra. depois avaliar o que pode ser restaurado,

como pintura de paredes, mobiliário. Por último decorar

com novidades e elementos novos, como cortinas, tape-

tes e outros objetos decorativos.” apostar no estilo con-

temporâneo de arquitetura também é um fator positivo,

“Para uma reforma ser realizada

de forma harmoniosa é

importante cercar-se de bons

profi ssionais. É como se diz: ‘o

combinado não é caro’. ”

CaSa

que pode valorizar o imóvel e agradar um maior número

de futuros interessados caso o imóvel seja vendido. alte-

rações certeiras também podem elevar o preço do imó-

vel. reformar a casa com supervisão de um profi ssional,

como um arquiteto ou designer de interiores, pode fazer

a diferença que todos precisam para que dê tudo certo.

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tel: 2305-0366 e 99292-6002

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25

teatro MorUMBiSHoPPiNGCUltUra

em 20 de maio, a estreia da peça Para Tão Longo

Amor, de Maria adelaide amaral, com os atores

regiane alves e leopoldo Pacheco, marcou a inau-

guração do teatro MorumbiShopping. Com área total de

630 m² e localizado no piso G1 do shopping, o teatro Mo-

rumbiShopping acomoda 250 pessoas e dispõe de três

poltronas para obesos, cinco espaços para cadeiras de ro-

das na primeira fi leira e três poltronas para pessoas com

necessidades especiais.

a casa receberá uma programação eclética nos seg-

MorumbiShopping inaugura nova opção de entretenimento.

O Parque Burle Marx é administrado por uma ONG, a Fundação Aron Birmann, que precisa de sua ajuda para captar recursos e fazer do seu passeio neste parque um dia inesquecível.Ao se tornar Amigo do Parque, você ajuda a conservar a última reserva de Mata Atlântica na Cidade de São Paulo. E recebe uma carteirinha exclusiva que dá direito a descontos em diversos estabelecimentos do Morumbi.

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mentos teatro, música, humor e teatro infantil. a ideia é

complementar a rotina dos frequentadores do shopping

com opções culturais acessíveis e de qualidade artística.

Já estão fechados na programação do teatro espetáculos

do Grupo Barbatuques e da Cia le Plat du Jour, que reali-

zará um Festival de Férias em julho.

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An

ton

io M

ello

ne