Palestra Versão Site
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02/06/2014
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Ocorrência e Controle das Principais Pragas e Doenças
da SojaEng. Agr. MSc. José Fernando Jurca Grigolli
Pesquisador Fitossanidade
V3 ... Vn ... R1 R2… R4 …….... R7
Lagartas
Percevejos
Doenças
Tratamento de Semente
• Recomendado como prevenção e estande
• Pragas e doenças de solo, nematoides => 25-45 dias de residual
• Após o TS, o plantio deve ser o mais rápido possível
• Ordem correta do TS:
FUNGICIDA INSETICIDA INOCULANTEMICRONUTRIENTE
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ProdutoControle Residual
(Dias)Anticarsia Falsa-Medideira
Standak Top > 80% > 80% 30-35 d
CropStar + Derosal Plus > 80% > 80% 30-35 d
CropStar + Certeza > 80% > 80% 30-35 d
Avicta Completo > 80% > 80% 30-35 d
Cruiser + Maxim Advanced > 75% > 80% 20-30 d
Cruiser + Certeza > 75% > 80% 20-30 d
Rocks + Maxim Advanced > 80% > 80% 20-25 d
Rocks + Certeza > 80% > 80% 20-25 d
Diamidas > 90% > 90% >42 d
V3 ... Vn ... R1 R2… R4 …….... R7
Lagartas
Ocorrência e Controle de Lagartas
• Experimento conduzido na safra 2013/14
• Maracaju, MS
• BMX Potência RR
• Plantio 08/10
• Espaçamento 50 cm
ALTAMENTE EFICIENTES (E>80%)
MODERADAMENTE EFICIENTES (80>E>60%)
POUCO EFICIENTES (E<60%)
Nº Tratamentos Grupo QuímicoDose
(ml p.c.ha-1)Empresa
1 TESTEMUNHA --- --- ---2 AMPLIGO CLORANTRA. + LAMBDA-CIALOTRINA 1003 BELT FLUBENDIAMIDA 70 BAYER4 PREMIO CLORANTRANILIPROLE 50 DUPONT5 PIRATE CLORFENAPYR 1000 BASF6 NOMOLT TEFLUBENZURON 100 BASF7 LANNATE METOMIL 1000 DUPONT8 MUSTANG ZETA-CIPERMETRINA 250 FMC9 DIPEL Bacillus thuringiensis 500 FMC10 TALISMAN BIFENTRINA + CARBOSULFANO 500 FMC11 CURYOM LUFENUROM + PROFENOFÓS 350 SYNGENTA12 LORSBAN CLORPIRIFÓS 1300 DOW13 MALATHION 1000 EC MALATIONA 1000 CHEMINOVA14 ORTHENE ACEFATO 500 ARYSTA15 RIMON NOVALUROM 75 MILENIA16 TALSTAR BIFENTRINA 300 FMC17 TRACER ESPINOSADE 70 DOW18 PREMIO + NOMOLT CLORANTRA. + TEFLUBENZURON 50 + 100 DUPONT + BASF19 LANNATE + NOMOLT METOMIL + TEFLUBENZURON 1000 + 100 DUPONT + BASF
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V3 ... Vn ... R1 R2… R4 …….... R7
Lagarta da Soja (Anticarsia gemmatalis)
TRATAMENTODIAS APÓS A APLICAÇÃO (DAA)
1 4 7 10 14AMPLIGO (100 ML) 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
BELT (70 ML) 82,5 100,0 95,1 94,4 100,0PREMIO (50 ML) 79,2 90,2 95,1 100,0 100,0
PIRATE (1 L) 94,6 100,0 95,4 87,8 81,4NOMOLT (100 ML) 54,2 83,4 85,9 91,7 100,0
LANNATE (1 L) 100,0 88,0 76,6 53,0 54,3MUSTANG (250 ML) 100,0 100,0 85,4 63,9 68,6
DIPEL (500 ML) 62,5 83,2 81,5 86,7 94,3TALISMAN (500 ML) 100,0 100,0 90,2 83,3 100,0
CURYOM (350 ML) 91,7 95,1 92,7 86,1 80,0LORSBAN (1,3 L) 95,8 100,0 85,4 91,7 94,3
MALATHION (1 L) 75,0 61,0 42,2 55,6 82,9ORTHENE (500 G) 91,7 88,0 53,7 52,8 54,3
RIMON (75 ML) 20,8 68,5 63,9 55,6 57,1TALSTAR (300 ML) 100,0 100,0 92,7 86,1 88,6
TRACER (70 ML) 95,8 95,1 90,2 88,9 85,7PREMIO + NOMOLT (50 + 100 ML) 70,8 100,0 100,0 100,0 100,0
LANNATE + NOMOLT (1 L + 100 ML) 100,0 90,2 90,2 94,4 94,3
V3 ... Vn ... R1 R2… R4 …….... R7
Falsa-Medideira (Chrysodeixis includens)
EficiênciaDias Após a Aplicação (DAA)
1 4 7 10 14AMPLIGO (100) 100,0 96,8 91,7 93,3 97,5
BELT (70) 87,0 90,3 87,5 90,0 90,0PREMIO (50) 65,2 77,4 100,0 100,0 100,0
PIRATE (1000) 95,6 94,2 89,8 88,9 85,0NOMOLT (100) 47,8 74,2 54,2 80,0 85,0
LANNATE (1000) 100,0 77,4 95,8 76,7 82,5
MUSTANG (250) 100,0 90,3 87,5 80,0 72,5DIPEL (500) 69,6 74,2 62,5 83,3 77,5
TALISMAN (500) 100,0 100,0 100,0 86,7 85,0CURYOM (350) 87,0 87,1 79,2 93,3 92,5
LORSBAN (1300) 91,3 90,3 79,2 70,0 65,0MALATHION (1000) 73,9 80,6 83,3 66,7 65,0
ORTHENE (500) 78,3 87,1 95,8 80,0 72,5RIMON (75) 34,8 35,5 45,8 56,7 60,0
TALSTAR (300) 91,3 93,5 100,0 90,0 90,0TRACER (70) 87,0 100,0 91,7 93,3 92,5
PREMIO + NOMOLT 78,3 100,0 100,0 100,0 97,5
LANNATE + NOMOLT 95,7 100,0 95,8 90,0 92,5
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Manejo da Falsa-Medideira
• Dificuldade de controle => posição da praga na estrutura da planta
ONDE A LAGARTA FICA NA PLANTA?ONDE ESTÁ O ALVO?
QUE HORAS É MAIS FÁCIL ACERTAR O ALVO?
6 h 8 h 10 h 12 h 14 h 16 h 18 h 20 h 22 h
Comportamento das lagartas na planta de soja
Qual seria o melhor horário para controle?
Fonte: Bayer S/A
V3 ... Vn ... R1 R2… R4 …….... R7
Helicoverpa spp.
INSETICIDADIAS APÓS A APLICAÇÃO (DAA)
1 4 7 10 14AMPLIGO (100) 81,8 86,7 100,0 94,1 88,9
BELT (70) 90,9 93,3 100,0 100,0 88,9PREMIO (50) 45,5 86,7 100,0 94,1 88,9
PIRATE (1000) 95,4 88,6 85,0 82,6 78,8NOMOLT (100) 45,5 93,3 84,6 88,2 100,0
LANNATE (1000) 72,7 80,0 76,9 76,5 66,7MUSTANG (250) 54,5 66,7 61,5 64,7 44,4
DIPEL (500) 45,5 80,0 92,3 88,2 100,0TALISMAN (500) 18,2 73,3 69,2 70,6 66,7
CURYOM (350) 72,7 86,7 84,6 88,2 77,8
LORSBAN (1300) 90,9 93,3 76,9 70,6 66,7MALATHION (1000) 27,3 40,0 53,8 58,8 33,3
ORTHENE (500) 63,6 53,3 61,5 58,8 55,6RIMON (75) 36,4 53,3 69,2 58,8 44,4
TALSTAR (300) 81,8 93,3 92,3 88,2 77,8TRACER (70) 90,9 93,3 84,6 94,1 88,9
PREMIO + NOMOLT 72,7 100,0 92,3 88,2 100,0LANNATE + NOMOLT 81,8 93,3 92,3 88,2 88,9
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O Segredo...
• Entrar com o controle com lagartas pequenas
– Até 2 lagartas pequenas no vegetativo ou 1 no reprodutivo
• Horário de Aplicação => início da noite
E O CONTRLOLE BIOLÓGICO?FUNCIONA?
V3 ... Vn ... R1 R2… R4 …….... R7
3 liberações a partir dos 20 DAP1/semana+ 1-2 liberações no início do florescimento
100.000 vespinhas/ha
Estudo de Caso Fundação MS
• Cultivar TMG 7262 RR => Inox
• TS => Apenas inoculante e micronutriente
Área 20 ha
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• Inseticida => 1 aplicação para lagartas e percevejo em R4
• Custo das liberações => R$60,00/ha
1
3
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
CB Convencional
Aplicações de Inseticida
69,7 70,2
0
20
40
60
80
CB Convencional
Produtividade (sc/ha)
Início do desenvolvimento da cultura: Evitar piretroides e caso ocorra ataque, opção Bt, fisiológicos (Nomolt e
Dimilin) e metomil.Opção: liberação de T. pretiosum a partir de V2/3, realizar 3 liberações semanais, com 100.000 vespas/ha/aplicação
Até V6 => monitorar e evitar utilizar Diamidas (Premio, Belt e/ou Ampligo) e dar preferência para fisiológicos
Opções: Tracer, Nomolt, Dimilin (80-100 g/ha), Metomil + Nomolt, Metomil + Dimilin, Curyom, Dipel, Intrepid (350 –
600ml/ha)
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Pré-Fechamento => caso observado ocorrência, aplicar para proteger o baixeiro => Primeira
aplicação com Diamida (Ampligo, Belt e/ou Premio e suas misturas), ou Tracer, Pirate, Intrepid e
Fisiológicos (Nomolt e Dimilin)
Diamidas (Ampligo, Belt e/ou Premio), Tracer, Pirate, Talstar
V3 ... Vn ... R1 R2… R4 …….... R7
Percevejo
Nº Tratamentos Grupo Químico EmpresaDosagem
(ml p.c.ha-1)
1 Testemunha --- --- ---
2 Connect Beta-Ciflutrina + Imidacloprido Bayer 1000
3 Engeo Pleno Lambda-Cialotrina+Tiametoxam Syngenta 250
4 Galil Bifentrina +Imidacloprido Milenia 400
5 Fastac Duo Acetamiprido+Alfa-Cipermetrina Basf 300
6 Incrível Acetamiprido+Alfa-Cipermetrina Ihara 300
7 Platinum Neo Lambda-Cialotrina+Tiametoxam DuPont 250
8 Imidacloprid Nortox Imidacloprido Nortox 250
9 Malathion Cheminova Malationa Cheminova 1000
10 Mustang Zeta-Cipermetrina FMC 350
11 Orthene Acefato Arysta 400
12 Talisman Bifentrina+Carbosulfano FMC 500
13 Talstar Bifentrina FMC 500
14 Paracap 450 SC Parationa-Metílica Cheminova 1000
APLICAÇÃO 2 PERCEVEJOS/PANO
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TRATAMENTO 1 4 7 10 14CONNECT (1000) 77,8 81,8 75,0 76,9 78,6
ENGEO PLENO (250) 88,9 81,8 83,3 84,6 78,6GALIL (400) 100,0 90,9 91,7 84,6 85,7
FASTAC DUO (300) 96,6 94,8 90,8 82,4 81,6INCRÍVEL (300) 94,6 94,0 89,4 85,6 80,0
PLATINUM NEO (250) 86,0 88,2 82,4 76,8 78,0IMIDA. NORTOX (250) 66.7 63,6 50,0 53,8 57,1
MALAT. CHEMINOVA (1000) 66.7 54,5 58,4 53,8 50,0MUSTANG (350) 55,6 54,5 33,3 38,5 35,7ORTHENE (400) 66,7 63,6 50,0 53,8 50,0
TALISMAN (500) 88,9 90,9 75,0 76,9 71,4TALSTAR (500) 88,9 90,9 75,0 69,2 64,3
PARACAP 450 SC (1000) 44,4 36,4 33,3 38,5 35,7
O Segredo...
• Entrar com o controle com baixa população (1-2/pano)
• Manejo “no cedo” => aplicações com 0,5 percevejo por pano => objetiva matar os “vovôs” migrantes
E AS DOENÇAS???
V3 ... Vn ... R1 R2… R4 …….... R7
Doenças
FERRUGEMMANCHA-ALVO
ANTRACNOSE
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Nº TratamentosDosagem
(L p.c.ha-1)
1 TESTEMUNHA ---
2 CARBENDAZIM=>OPERA=>OPERA 0,8=>0,5=>0,5
3 CARBENDAZIM=>PRIORIXTRA=>PRIORIXTRA 0,8=>0,3=>0,3
4 SCORE FLEXI=>ELATUS=>ELATUS 0,15=>0,2=>0,2
5 OPERA=>ORKESTRA=>ORKESTRA 0,5=>0,3=>0,3
6 FOX=>FOX=>SPHERE MAX 0,4=>0,4=>0,15
7 FOX=>SPHERE MAX=>SPHERE MAX 0,4=>0,15=>0,15
8 CARBENDAZIM=>SPHERE MAX=>SPHERE MAX 0,8=>0,15=>0,15
V6/V8 =>20-25 DAA => 20-25 DA2A
% CONTROLE FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA
% CONTROLE MANCHA-ALVO % CONTROLE ANTRACNOSE
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PRODUTIVIDADE (SC/HA) Outros Experimentos
ProgramaEficiência de Controle (%)
Ferrugem Mancha-Alvo Antrac.
Locker=>Locker=>Galileo XL 72 62 60
Opera=>Apro. Prima=>Apro. Prima 85 65 75
Cercobin=>Apro. Prima=>Apro. Prima 85 70 85
Cercobin=>Opera=>Apro.Prima 86 70 80
Azimut=>Apro.Prima=>Apro.Prima 90 75 85
Outros Experimentos
• E o Mancozeb???
– Em mistura com Fox, Aproach Prima, Opera, PrioriXtra e Orkestra aumentou a eficiência de controle de ferrugem e de mancha-alvo
– Não foi observado efeito significativo em antracnose
• Possui Mn e Zn em sua formulação
– O Zn pode reduzir a fitointoxicação por fungicidas (caso do Fox)
FITOINTOXICAÇÃO, CAUSA PERDAS?
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QUESTIONAMENTOS:
• Por que ocorre fitointoxicação?
• Quais as condições que potencializam os sintomas?
• Como reduzir a possibilidade de sua ocorrência?
• Quando há redução na produtividade?
Por que ocorre fitointoxicação?• Triazól => Responsável pelos sintomas observados
• Mais triazóis na formulação do fungicida => melhor controle de doença, especialmente quando já estão instaladas e em desenvolvimento => Porém requer maior cuidado em relação às condições de aplicação– Fox (Protioconazol) – 17,5%
– Azimut (Tebuconazol) – 20,0%
– Horos (Tebuconazol) – 20,0%
– Opera Ultra (Metconazol) – 8,0%
– Opera (Epoxiconazol) – 5,0%
– Priori Xtra (Ciproconazol) – 8,0%
– Aproach Prima (Ciproconazol) – 8,0%
• Os adjuvantes também podem causar/aumentar a fitointoxicação
ÓLEO FUNGICIDA
Quebra a camada de cera da folha para a absorção do
fungicida, o que combinado com o calor, causa o
bronzeamento dos tecidos
O fungicida é absorvido pela folha, mas em função do déficit hídrico ele não se movimenta, ficando concentrado nos locais
de aplicação e causando a morte parcial do tecido
Comportamento dos Fungicidas
• São absorvidos
• Se movimentam juntamente com a água absorvida pelas raízes (estrobilurinas menos e triazóis mais)
CENÁRIO 1: ÁGUA NO SOLO => A PLANTA ABSORVE ÁGUA E TRANSPIRA, MOVIMENTANDO O FUNGICIDA ABSORVIDO => RISCO
DE FITOTOXICIDADE É MÍNIMO
CENÁRIO 2: POUCA ÁGUA NO SOLO => A PLANTA ABSORVE POUCA ÁGUA E O PRODUTO ABSORVIDO FICA CONCENTRADO => RISCO DE
FITOTOXICIDADE É ELEVADO, ESPECIALMENTE PELOS TRIAZÓIS
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Quais as condições para ocorrência?
• Vários fatores contribuem ou amplificam os sintomas de fitointoxicação:
• Uso de fungicidas mais concentrados em triazol(preocupação com ferrugem)
• Temperaturas elevadas aliadas ao momento de aplicação (horário e estádio fenológico)
• Plantas sob estresse hídrico => baixa capacidade da planta movimentar e mobilizar o produto aplicado
• Aplicações na fase de enchimento de grãos => Alta translocação, folhas mais velhas
• Maior concentração nas folhas superiores (aplicações noturnas)
Momento de Aplicação X Fito• Situação da lavoura no início da manhã ou de
madrugada (após 00:00-01:00 hs)
– Lavoura mais fechada devido ao peso do orvalho nas folhas (folhas na horizontal)
– Menor penetração do produto no baixeiro das plantas => produto mais concentrado nas folhas de cima => concentração do produto => durante o dia com o calor ocorre a fitointoxicação
Momento de Aplicação X Fito• Situação da lavoura no final da tarde e início da
noite
– Folhas mais eretas (lavoura mais aberta)
– Melhor distribuição do produto nas camadas de folhas inferiores => menor concentração do produto por folha => longo período entre aplicação e calor intenso
– Aplicações mais seguras
Posicionamento para reduzir os problemas
• IMPORTANTE: O RISCO EXISTE!!!
• Aplicação de FOX/HOROS/AZIMUT
• No vegetativo
• Final da tarde/Início da noite
• Evitar em condições de déficit hídrico
• Óleo mineral pode potencializar os efeitos => usar siliconados ou outros adjuvantes
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Quando há redução na produção?
• Quando o controle de doenças é superior aos danos causados pela fitointoxicação
TratamentosFitointoxicação (%)
1ª Aplicação 2ª Aplicação 3ª AplicaçãoTestemunha 0,0 b 0,0 c 0,0 cCarbendazim=>Opera=>Opera 0,0 b 0,0 c 0,0 cCarbendazim=>PrioriXtra=>PrioriXtra 0,0 b 0,0 c 0,0 cScore Flexi=>Elatus=>Elatus 0,0 b 0,0 c 0,0 cOpera=>Orkestra=>Orkestra 0,0 b 0,0 c 0,0 cFox=>Fox=>Sphere Max 67,3 a 90,2 a 87,9 aFox=>Sphere Max=>Sphere Max 65,9 a 60,8 b 61,4 bCarbendazim=>Sphere Max=>Sphere Max 0,0 b 0,0 c 0,0 c
Teste F 9,45** 14,21** 12,83**CV (%) 11,92 8,21 13,43
% PLANTAS COM SINTOMAS DE FITO
O CONTROLE DE DOENÇAS FOI SUPERIOR À FITOINTOXICAÇÃO
Fungicidas X Adjuvantes
NºTratamentos Dose
(Lp.c. ha-1)Fator A (Fungicidas) Fator B (Vazão (L ha-1))1
Testemunha75
---2 503
PrioriXtra + Nimbus75
0,3 + 0,5%4 505
PrioriXtra + Water Oil75
0,3 + 0,1%6 50
�ÉPOCA DE APLICAÇÃO: R2 E R5.1�BICO: ATR01�CULTIVAR: BMX POTÊNCIA RR�ESPAÇAMENTO 50 CM
Experimento com Ultra Baixo Volume
Data Estádio HoraTemp.(ºC)
UR (%)Vel. Vento
(m s-1)18/12/2013 R2 18h01min 29,1 61 0,119/01/2014 R5.1 09h47min 25,3 86 0,0
PRIORIXTRA + NIMBUS PRIORIXTRA + WATER OIL
TERÇO SUPERIOR
TERÇO INFERIOR
75 L50 L 75 L50 L
O ADJUVANTE WATER OIL NÃO AUMENTOU O NÚMERO DE GOTAS/CM2, MAS AUMENTOU O DMV, REDUZINDO AS
PERDAS POR DERIVA E LEVANDO MAIS PRODUTO ÀS FOLHAS
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Letra maiúscula comparam dentro do tratamento e Letra minús culacomparam entre os tratamentos
AACPD FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA
�TRATAMENTO PRIORIXTRA + WATER OIL PROPORCIONOU MAIORCONTROLE DE FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA INDEPENDENTE DOVOLUME DE CALDA ADOTADO�A REDUÇÃO DO VOLUME DE CALDA NÃO INTERFERIU NOCONTROLE DA DOENÇA
TESTEMUNHA NIMBUS WATER OIL
Letra maiúscula comparam dentro do tratamento e Letra minús culacomparam entre os tratamentos com o mesmo volume de calda
AACPD MANCHA-ALVO NA SOJA
�TRATAMENTO PRIORIXTRA + WATER OIL PROPORCIONOU MAIO R CONTROLE DE MANCHA-ALVO E MÍLDIO, INDEPENDENTE DO VOLUME DE CALDA ADOTADO.�A REDUÇÃO DO VOLUME DE CALDA PREJUDICOU O CONTROLEDE MANCHA-ALVO NO TRATAMENTO PRIORIXTRA + NIMBUS
TESTEMUNHA NIMBUS WATER OIL
414 aA398 aA
290 bB
202 cA208 cA
372 aA
OBRIGADOMSc. José Fernando Jurca [email protected](67) 9681-7361