Palestra TV Digital - SENAC_08.10.08.ppt

Sistema Brasileiro de TV DigitalSistema Brasileiro de TV Digital

By Hiram AmaralBy Hiram Amaral 11

H i g h D e f i n i t i o n I S D B – TH i g h D e f i n i t i o n I S D B – TBBUniversidade Federal do Estado do AmazonasUniversidade Federal do Estado do Amazonas

Departamento de TecnologiaDepartamento de TecnologiaCurso de Pós-graduação em TV DigitalCurso de Pós-graduação em TV Digital

TV Digital – Tecnologia do TV Digital – Tecnologia do futurofuturo

por Hiram Amaral por Hiram Amaral

Contato:Contato:[email protected]

8147-0264



Divisão do tempo da Divisão do tempo da palestrapalestra



1)Apresentação; 1)Apresentação; (5 minutos) ...........................................19:00h(5 minutos) ...........................................19:00hFicha técnicaFicha técnicaIntrodução;Introdução;

Objetivos;Objetivos; 2)Filme do Grupo Gestor do SBTVD 2)Filme do Grupo Gestor do SBTVD (15 minutos)(15 minutos)3)Desenvolvimento 3)Desenvolvimento (90 minutos);(90 minutos);

TV Digital – Atualizando informações – A visão legal;TV Digital – Atualizando informações – A visão legal;TV Digital – Conceitos importantes; TV Digital – Conceitos importantes; TV Digital – A visão física do sistema;TV Digital – A visão física do sistema;TV Digital – Produção;TV Digital – Produção;

TV Digital – Transmissão;TV Digital – Transmissão;TV Digital – Recepção;TV Digital – Recepção;TV Digital – Middleware (Ginga)TV Digital – Middleware (Ginga)TV Digital – Um pouco de NCL e LUATV Digital – Um pouco de NCL e LUAIPTVIPTVMultivista – O vídeo futuro Multivista – O vídeo futuro (3 minutos)(3 minutos)

4)Intervalo 4)Intervalo (10 minutos)(10 minutos) 5)Sessão de perguntas; 5)Sessão de perguntas; (60 minutos)(60 minutos) 6)Considerações Finais / Encerramento 6)Considerações Finais / Encerramento (5 minutos)..........22:00h(5 minutos)..........22:00h

Divisão do tempo da PalestraDivisão do tempo da Palestra



Hiram AmaralHiram Amaral,,

**Licenciado em Eletrônica (Microcontrodores e Circuitos Eletrônicos) Licenciado em Eletrônica (Microcontrodores e Circuitos Eletrônicos) pelo Centro Federal de Tecnologia do Paraná – CEFET-PR ,pelo Centro Federal de Tecnologia do Paraná – CEFET-PR ,

*Bacharelado em Ciências Econômicas pela UFAM (1995);*Bacharelado em Ciências Econômicas pela UFAM (1995);

*Pós-graduado em Competitividade Empresarial pela FUCAPI (1997)*Pós-graduado em Competitividade Empresarial pela FUCAPI (1997)

*Pós-graduando do Curso de Pós-graduação em TV Digital da UFAM*Pós-graduando do Curso de Pós-graduação em TV Digital da UFAM

*Funcionário da ENVISION - Analista de Engenharia - (NPI).*Funcionário da ENVISION - Analista de Engenharia - (NPI).

*Acompanha o desenvolvimento do STB-AOC da Envision junto à *Acompanha o desenvolvimento do STB-AOC da Envision junto à FUCAPI;FUCAPI;

*CCE da Amazônia(1991) -Especialista de Engenaharia;*CCE da Amazônia(1991) -Especialista de Engenaharia;

*Gradiente, como Técnico de Produto e Qualidade(1997);*Gradiente, como Técnico de Produto e Qualidade(1997);

*SENAI - Instrutor - Laboratório de TVC do SENAI(1996).*SENAI - Instrutor - Laboratório de TVC do SENAI(1996).

*Estuda TV Digital desde 2005, acompanhando os testes de *Estuda TV Digital desde 2005, acompanhando os testes de desempenho dos sistemas de TV Digital para o Sistema Brasileiro.desempenho dos sistemas de TV Digital para o Sistema Brasileiro.

Ficha técnicaFicha técnica



Introdução Introdução

1) O Governo Brasileiro iniciou os esforços para a 1) O Governo Brasileiro iniciou os esforços para a criação de uma TV Digital Brasileira em 1999;criação de uma TV Digital Brasileira em 1999;

2) O CPQD juntamente com a SET, fizeram as 2) O CPQD juntamente com a SET, fizeram as primeiras ações para a criação do modelo de referência;primeiras ações para a criação do modelo de referência;

3) A Universidade Luterana Mackenzie ficou 3) A Universidade Luterana Mackenzie ficou responsável por testar os Sistemas de TVD existentes responsável por testar os Sistemas de TVD existentes no mundo, e indicar um para que servisse de referência no mundo, e indicar um para que servisse de referência para o Brasil;para o Brasil;

4) O Governo Brasileiro, através do Ministério 4) O Governo Brasileiro, através do Ministério das Comunicações, decidiram conjuntamente, com o das Comunicações, decidiram conjuntamente, com o Fórum de TVD, o Sistema Japonês – ISDB-TB para servir Fórum de TVD, o Sistema Japonês – ISDB-TB para servir de referência;de referência;

5) As transmissões iniciaram em 02 de 5) As transmissões iniciaram em 02 de Dezembro de 2007, em São Paulo;Dezembro de 2007, em São Paulo;

6) Atualmente, Rio de Janeiro, Belo Horizonte 6) Atualmente, Rio de Janeiro, Belo Horizonte encontram-se em teste ou preparando-se.encontram-se em teste ou preparando-se.

7) O AmazonSat já iniciou, em Manaus, as 7) O AmazonSat já iniciou, em Manaus, as transmissões experimentais de TV Digital.transmissões experimentais de TV Digital.



Objetivos da Palestra:Objetivos da Palestra:

1. Contribuir com as Instituições, Governo e empresas para 1. Contribuir com as Instituições, Governo e empresas para uma melhor divulgação do SBTVD para a População uma melhor divulgação do SBTVD para a População Brasileira;Brasileira;

2. Informar as últimas novidades relacionadas à 2. Informar as últimas novidades relacionadas à implementação do ISDB-Timplementação do ISDB-TBB

3. Desenvolver o método de apresentação para 3. Desenvolver o método de apresentação para participantes diversos;participantes diversos;

4. Divulgar alguns dos nomes dos pesquisadores e 4. Divulgar alguns dos nomes dos pesquisadores e Instituições responsáveis pela criação e implementação do Instituições responsáveis pela criação e implementação do Sistema Brasileiro de TV Digital.Sistema Brasileiro de TV Digital.



O filme do Grupo Gestor:O filme do Grupo Gestor:Uma volta ao passado Uma volta ao passado



15 minutos15 minutos



TV DigitalTV DigitalAtualizando as Atualizando as informações:informações:

A visão legal do sistemaA visão legal do sistema


1010

Era AnalógicaEra Analógica InternetInternet Convergência DigitalConvergência Digital

Consumo (2 dispositivos)Consumo (2 dispositivos)

DistribuiçãoDistribuição

Provedores de Provedores de ConteúdoConteúdo



DistribuiçãoDistribuição DistribuiçãoDistribuição

Consumo (2 dispositivos)Consumo (2 dispositivos)Consumo (‘n’ dispositivos)Consumo (‘n’ dispositivos)

FixoFixo MóvelMóvel

TVTV VOZVOZ Vídeo e Audio Vídeo e Audio Real Interativo Sob DemandaReal Interativo Sob Demanda

Vídeo e Audio Vídeo e Audio Real Interativo Sob DemandaReal Interativo Sob Demanda

Evolução do Mundo DigitalEvolução do Mundo Digital

Fonte: Fórum de TV DigitalFonte: Fórum de TV Digital



• RobustezRobustez

• Uso eficiente do espectro de Uso eficiente do espectro de freqüênciasfreqüências

• Uso eficiente do espectro de Uso eficiente do espectro de freqüênciasfreqüências

•Facilidade de implementação em uma grande área Facilidade de implementação em uma grande área de coberturade cobertura

• Inclusão SocialInclusão Social, pelo acesso , pelo acesso a informação de qualidade e a a informação de qualidade e a

interatividade da TV Digitalinteratividade da TV Digital

•Premissas para a escolha do Sistema Premissas para a escolha do Sistema BrasileiroBrasileiro

Portabilidade Portabilidade e Mobilidadee Mobilidade



Decreto 5.820 Decreto 5.820 29/Jun/2006 :29/Jun/2006 :

Presidência da RepúblicaPresidência da RepúblicaCasa CivilCasa Civil

Subchefia para Assuntos JurídicosSubchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO Nº 5.820, DE 29 DE JUNHO DE 2006.DECRETO Nº 5.820, DE 29 DE JUNHO DE 2006.

Dispõe sobre a implantação do SBTVD-T, estabelece diretrizes para a transição do sistema de transmissão Dispõe sobre a implantação do SBTVD-T, estabelece diretrizes para a transição do sistema de transmissão analógica para o sistema de transmissão digital do serviço de radiodifusão de sons e imagens e do serviço de analógica para o sistema de transmissão digital do serviço de radiodifusão de sons e imagens e do serviço de retransmissão de televisão, e dá outras providências.retransmissão de televisão, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICAO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, combinado com o , no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, combinado com o art. 223 da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nart. 223 da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei noo 4.117, de 27 de agosto de 1962, e na Lei n 4.117, de 27 de agosto de 1962, e na Lei noo 9.472, de 9.472, de 16 de julho de 1997,16 de julho de 1997,

DECRETA:DECRETA:Art. 1Art. 1oo Este Decreto dispõe sobre a implantação do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre - SBTVD- Este Decreto dispõe sobre a implantação do Sistema Brasileiro de Televisão Digital Terrestre - SBTVD-

T na plataforma de transmissão e retransmissão de sinais de radiodifusão de sons e imagens.T na plataforma de transmissão e retransmissão de sinais de radiodifusão de sons e imagens.



Projeto SBTVD Projeto SBTVD Presidente LULAPresidente LULA

Conselho Conselho Consultivo Consultivo

(22)(22)

ConselhoConselhoDeliberativoDeliberativo

ARIB + Japão ARIB + Japão +Outros países+Outros países

Comitê de Comitê de desenvolvimentodesenvolvimento

Fórum TVFórum TVDigitalDigital

Grupo Grupo GestorGestor

FINEPFINEPCPqDCPqD

Diretoria Diretoria ExecutivExecutiv

aa

Módulo de Módulo de promoçãopromoção

Módulo de Módulo de MercadoMercado

Módulo de Módulo de propriedade propriedade

industrialindustrialMódulo Módulo TécnicoTécnico



Ministério Ministério das das

ComunicaçõeComunicações - FUNTELs - FUNTEL

Ministério da Ministério da Ciência e Ciência e

Tecnologia - Tecnologia - FINEPFINEP

CPQDCPQDUniversidades e Universidades e

Centro de Centro de Pesquisa Pesquisa

selecionados:selecionados:18 sub-projetos;18 sub-projetos;20 Consórcios;20 Consórcios;

105 Instituições105 Instituições..

Recursos do SistemaRecursos do Sistema

R$50MihõeR$50Mihõess





Guias de operação-Guias de operação-SBTVD N8SBTVD N8

Guias de operação-Guias de operação-SBTVD N8SBTVD N8

SBTVD N9SBTVD N9SBTVD N9SBTVD N9

SBTVD N10SBTVD N10SBTVD N10SBTVD N10

Sistema Brasileiro de TV DigitalSistema Brasileiro de TV DigitalSBTVD-T: Sistema Nipo-Brasileiro:

Sistema HíbridoSistema Híbrido

ISDB-TISDB-T SBTVD_TSBTVD_TBB


By Hiram AmaralBy Hiram Amaral

CODIFICADORMULTIPLEXADOR MODULADOR AMPLIFICADOR

VÍDEO

ÁUDIO

DADOS

ANTENA

CODIFICADORMULTIPLEXADOR MODULADOR AMPLIFICADOR

VÍDEO

ÁUDIO

DADOS

ANTENA



TV DigitalTV DigitalConceitos ImportantesConceitos Importantes


2121


2222

Cálculo da taxa de bits no formato Cálculo da taxa de bits no formato 4:2:24:2:2

Consideremos resolução de 10 bits/amostra.Consideremos resolução de 10 bits/amostra.Taxa = (13,5 + 6,75 + 6,75 ) x 10 = 270 Taxa = (13,5 + 6,75 + 6,75 ) x 10 = 270

MbpsMbps Y PB PR bits Y PB PR bits Essa taxa de 270 Mbps deverá ser Essa taxa de 270 Mbps deverá ser

transmitida em um canal de 6MHz. É transmitida em um canal de 6MHz. É necessário reduzir essa taxa para necessário reduzir essa taxa para

~20Mbps.Essa taxa é para televisão de ~20Mbps.Essa taxa é para televisão de definição standard!definição standard!


2323

Padrões de HDTVPadrões de HDTV1125 linhas intercaladas, 60 campos/s, 30 quadros/s => 1080 linhas 1125 linhas intercaladas, 60 campos/s, 30 quadros/s => 1080 linhas úteis 1080úteis 1080

850 linhas varredura progressiva, 60 quadros/s => 720 linhas úteis850 linhas varredura progressiva, 60 quadros/s => 720 linhas úteis720p 720p Cálculo das taxas de bits necessáriasCálculo das taxas de bits necessárias1):Para 1080i:1):Para 1080i:Relação de aspecto 16:9 => 1080 linhas x 16/9 = 1920 linhas verticaisRelação de aspecto 16:9 => 1080 linhas x 16/9 = 1920 linhas verticaisNº total de pixels => 1920 x 1080 = 2,07 Mpixels/quadroNº total de pixels => 1920 x 1080 = 2,07 Mpixels/quadro2,07 Mpixels/quadro x 30 quadros/s = 62,1 Mpixels/s2,07 Mpixels/quadro x 30 quadros/s = 62,1 Mpixels/sConsiderando formato 4:2:2 e resolução de 10 bitsConsiderando formato 4:2:2 e resolução de 10 bitsTaxa de bits = 62,1 x 10 + (62,1/2) x 10 + (62,1/2) x 10 = 1,24 Gbps !!!Taxa de bits = 62,1 x 10 + (62,1/2) x 10 + (62,1/2) x 10 = 1,24 Gbps !!!

Y PB PRY PB PR2)Para 720p:2)Para 720p:Relação de aspecto 16:9 => 720 linhas x 16/9 = 1280 linhas verticaisRelação de aspecto 16:9 => 720 linhas x 16/9 = 1280 linhas verticaisNº total de pixels => 1280 x 720 = 921,6 Mpixels/quadroNº total de pixels => 1280 x 720 = 921,6 Mpixels/quadro921,6 Mpixels/quadro x 60 quadros/s = 55,3 Mpixels/s921,6 Mpixels/quadro x 60 quadros/s = 55,3 Mpixels/sTaxa de bits = 55,3 x 10 + (55,3/2) x 10 + (55,3/2) x 10 = 1,1 Gbps !!!Taxa de bits = 55,3 x 10 + (55,3/2) x 10 + (55,3/2) x 10 = 1,1 Gbps !!! Y PB PRY PB PR



Varredura & ResoluçãoVarredura & Resolução


A resolução é apresentada na notação base x altura.

Digitalização de vídeoDigitalização de vídeo


O formato de amostragem é definido a partir dos componentes do vídeo digital.

Um pixel pode ser reproduzido a partir da soma das componentes básicas R,G e B na forma:

Ou ainda como a soma das componentes Y, CB e CR. O sistema adotado define o espaço de cor.



O formato de amostragem é representado pela notação Y:CB:CR.

O formato 4:4:4 está mostrado abaixo.



O formato 4:2:2:

O formato 4:1:1:




480P: 720x480480P: 720x480

720P: 1280x720720P: 1280x720

1080P: 1920x10801080P: 1920x1080

WXGA:1366x768WXGA:1366x768XGA: 1024x768XGA: 1024x768

345 600 pixels345 600 pixels 920 000 pixels920 000 pixels 2 000 000 pixels2 000 000 pixels

X2.5X2.5

X6 resoluçãoX6 resoluçãoResoluções de imagemResoluções de imagem


TerrestreTerrestreTerrestreTerrestre

TV Analógica - A Qualidade de Imagens hojeTV Analógica - A Qualidade de Imagens hojeTV Analógica - A Qualidade de Imagens hojeTV Analógica - A Qualidade de Imagens hoje

Perda dePerda de50%50%

DIGITALDIGITAL704 pontos704 pontos

por 480 linhas por 480 linhas (60I)(60I)

DIGITALDIGITAL704 pontos704 pontos

por 480 linhas por 480 linhas (60I)(60I)

Reprodução 100% igualReprodução 100% igualReprodução 100% igualReprodução 100% igual

Dobra o númeroDobra o númerode elementosde elementosde imagemde imagem

Dobra o númeroDobra o númerode elementosde elementosde imagemde imagem

Fonte: IV FIAM - Philips Fonte: IV FIAM - Philips

330 pontos330 pontos

por 480 linhas ( por 480 linhas (60I60I))330 pontos330 pontos

por 480 linhas ( por 480 linhas (60I60I))

Ganhos na transmissãoGanhos na transmissãoGanhos na transmissãoGanhos na transmissão

Sistema Brasileiro de TV DigitalSistema Brasileiro de TV DigitalAdeus fantasma!!!Adeus fantasma!!!


A conversão entre formatos pode ocorrer de várias maneiras. Porém, as mais utilizadas são: 4:3 → 16:9

16:9 → 4:3



16:16:99

4:34:3

Sistema Brasileiro de TV DigitalSistema Brasileiro de TV Digital Interfaces de Vídeo

O sinal de vídeo analógico, comumente chamado de vídeo composto ou CVBS (Composite Video Broadcast Signal), é composto de sinal de câmera, pulsos de apagamento e sincronismo. Este é o sinal presente na saída AV de sua TV ou DVD.

Sistema Brasileiro de TV DigitalSistema Brasileiro de TV DigitalInterfaces de Vídeo

Os aparelhos de vídeo geralmente possuem saídas para receber ou prover conteúdo. As mais comuns são: S-Video (Separated Video): Provê Luminância e crominância já

separadas, evitando processamento por parte do receptor.

Sistema Brasileiro de TV DigitalSistema Brasileiro de TV DigitalInterfaces de Vídeo –RCA / BNC

Vídeo composto: É o sinal de vídeo mais comum, contendo sinal de câmera, sincronismo e apagamento. Utiliza conectores RCA ou BNC.


Vídeo componente analógico: Transporta luminância e componentes de crominância, ou seja, YPbPr, sincronismo e apagamento. Utiliza geralmente conectores RCA ou BNC.


4646


4747

Pin No. Signal Name Pin No. Signal Name Pin No. Signal Name

1 TMDS Data 2- 9 TMDS Data 1- 17 TMDS Data 0-

2 TMDS Data 2+ 10 TMDS Data 1+ 18 TMDS Data 0+

3 TMDS Data 2/4 Shield 11 TMDS Data 1/3 Shield 19 TMDS Data 0/5 Shield

4 TMDS Data 4- 12 TMDS Data 3- 20 TMDS Data 5-

5 TMDS Data 4+ 13 TMDS Data 3+ 21 TMDS Data 5+

6 DDC Clock 14 +5V Power 22 TMDS Clock Shield

7 DDC Data 15 Ground(for+5V) 23 TMDS Clock +

8 N.C. 16 Hot Plug Detect 24 TMDS Clock -


Conector SCART: Geralmente utilizado na europa. É um conector de 21 pinos que transposta RGB/S-Video, vídeo composto e áudio stereo, além de sinalização de widescreen (vídeo 16:9 comprimido em 4:3).


HDMI (High-Definition Multimedia Interface): É conhecida como SCART digital e transmite sinais de áudio e vídeo não compactados. Possui três canais TDMS (Transition Minimized Differential Signaling), que podem transmitir vídeo YUV ou RGB.


5050



Varredura & ResoluçãoVarredura & Resolução


5252

A Qualidade de ImagemA Qualidade de Imagem

TV analógica 480X330I (recebida) 1TV analógica 480X330I (recebida) 1TV analógica 480X330I (recebida) 1TV analógica 480X330I (recebida) 1

TV digitalTV digital 704x480I (transmitida) 2 X (1x)704x480I (transmitida) 2 X (1x)TV digitalTV digital 704x480I (transmitida) 2 X (1x)704x480I (transmitida) 2 X (1x)

TV digitalTV digital 1280x720P6 X 1280x720P6 X (3x) (3x)definição incrementadadefinição incrementadaTV digitalTV digital 1280x720P6 X 1280x720P6 X (3x) (3x)definição incrementadadefinição incrementada

TV digitalTV digital 1920x1080I 13 X (6x)1920x1080I 13 X (6x)alta definiçãoalta definiçãoTV digitalTV digital 1920x1080I 13 X (6x)1920x1080I 13 X (6x)alta definiçãoalta definição

Au

men

to d

e q

ual

idad

e re

ceb

ida

Au

men

to d

e q

ual

idad

e re

ceb

ida

Fonte: IV FIAMFonte: IV FIAM


5353

• Canais Canais TabooTaboo são canais que não podem ser são canais que não podem ser utilizados por estações muito próximas, devido à utilizados por estações muito próximas, devido à interferência de outros canais.interferência de outros canais.

• Os canais digitais não sofrem interferências de canais Os canais digitais não sofrem interferências de canais TabooTaboo, mas podem interferir nos canais , mas podem interferir nos canais TabooTaboo analógicos.analógicos.



TV DigitalTV DigitalA visão física do sistemaA visão física do sistema



Brazilian System - ISDB_TB

Produção Produção Transmissão Transmissão

RecepçãoRecepção

5555

IPTVIPTV



TV DigitalTV DigitalProduçãoProdução


5858

CodificadorCodificadores de vídeoes de vídeo

H.264 H.264 (MPEG4-(MPEG4-

P10)P10)

CodificadorCodificadores de áudioes de áudio

MPEG-2MPEG-2

MULTIPLEXMULTIPLEX

EmpacotadorEmpacotadoreses


PESPESESESVídeoVídeo

PESPESESESÁudioÁudio

TSTS

ES = Elementary Stream (Fluxo elementar de bits com sinal codificado de áudio ES = Elementary Stream (Fluxo elementar de bits com sinal codificado de áudio e vídeo). e vídeo).

PES = Packetized Elementary Stream (Pacotes ES codificado de áudio e vídeo). PES = Packetized Elementary Stream (Pacotes ES codificado de áudio e vídeo).

TS = Transport Stream (Fluxo de transporte) são armazenados e transmitidosTS = Transport Stream (Fluxo de transporte) são armazenados e transmitidos


5959

CodificadorCodificadores de vídeoes de vídeo

MPEG-2MPEG-2

CodificadorCodificadores de áudioes de áudio

MPEG-2MPEG-2

MULTIPLEXMULTIPLEX



PESPESESESVídeoVídeo

PESPESESESÁudioÁudio

TSTS

ES = Elementary Stream (Fluxo elementar de bits com sinal codificado de áudio ES = Elementary Stream (Fluxo elementar de bits com sinal codificado de áudio e vídeo). e vídeo).

PES = Packetized Elementary Stream (Pacotes ES codificado de áudio e vídeo). PES = Packetized Elementary Stream (Pacotes ES codificado de áudio e vídeo).

TS = Transport Stream (Fluxo de transporte) são armazenados e transmitidosTS = Transport Stream (Fluxo de transporte) são armazenados e transmitidos



PORTÁTEISPORTÁTEISProfissionaiProfissionai

ssEngenhariaEngenharia

EstúdioEstúdio

QUALIDADEQUALIDADE



TV DigitalTV DigitalTransmissãoTransmissão






6464

IPTVIPTV



TV DigitalTV DigitalRecepçãoRecepção






6969

IPTVIPTV



TV Digital - RecepçãoTV Digital - Recepção



ResoluçãoResolução



TV Digital - MiddlewareTV Digital - Middleware


8080

HARDWAREHARDWARE

AC-3AC-3AC-3AC-3

MPEG-2MPEG-2MPEG-2MPEG-2


MPEG-2 BCMPEG-2 BCMPEG-2 BCMPEG-2 BC

CPUCPUCPUCPU

COFDMCOFDMCOFDMCOFDM

MPEG-2TSMPEG-2TSMPEG-2TSMPEG-2TS

CAIXACAIXACAIXACAIXA

BST-OFDMBST-OFDMBST-OFDMBST-OFDMAACAACAACAAC

8-VSB8-VSB8-VSB8-VSB

O-CAPO-CAPO-CAPO-CAP ARIBARIBARIBARIB MHPMHPMHPMHP

MIDDLEWAREMIDDLEWARE/SOFTWARE/SOFTWARE

APLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕESAPLICAÇÕES

SOFTWARESOFTWARE

Estrutura de qualquer sistema de TV DigitalEstrutura de qualquer sistema de TV Digital


8181

HARDWAREHARDWARE

AC-3AC-3AC-3AC-3




CPUCPUCPUCPU









SOFTWARESOFTWARE

Sistema ATSCSistema ATSC


8282

HARDWAREHARDWARE

AC-3AC-3AC-3AC-3




CPUCPUCPUCPU









SOFTWARESOFTWARE

Sistema Europeu DVBSistema Europeu DVB


8383

HARDWAREHARDWARE

AC-3AC-3AC-3AC-3




CPUCPUCPUCPU









SOFTWARESOFTWARE

Sistema Japonês ISDB-TBSistema Japonês ISDB-TB


8484

HARDWAREHARDWARE

AC-3AC-3AC-3AC-3


MPEG-4 avcMPEG-4 avcMPEG-4 avcMPEG-4 avc


CPUCPUCPUCPU




BST-OFDMBST-OFDMBST-OFDMBST-OFDMAAC AAC AAC AAC





SOFTWARESOFTWARE

GINGAGINGAGINGAGINGA

**

* H.264* H.264

Sistema Brasileiro de TVDSistema Brasileiro de TVD


8585

AACAACAACAAC BST-COFDMBST-COFDMBST-COFDMBST-COFDM


CPUCPUCPUCPU



MPEG-2 TSMPEG-2 TSMPEG-2 TSMPEG-2 TS

MIDDLEWAREMIDDLEWARE

Front EndFront End Back EndBack End

SET TOP BOXSET TOP BOX

DemodulaçãoDemodulaçãoDiferença sistemasDiferença sistemas

RobustezRobustez

ProcessamentoProcessamento

GINGAGINGAGINGAGINGA

HARDWAREHARDWARE

Sistem Brasileiro Sistem Brasileiro


8686

Tecnologia

BST-BST-OFDMOFDM

BST-BST-OFDMOFDM

COFDMCOFDM8 – VSB8 – VSBModulaçãModulaçãoo

MPEG-4MPEG-4 MPEG – 2MPEG – 2MPEG – 2MPEG – 2MPEG – 2MPEG – 2CompressCompressão Vídeoão Vídeo

MPEG – MPEG – 2TS2TS



MPEG – 2 MPEG – 2 TSTS

TransportTransportee

GINGAGINGAARIBARIBMHPMHPDASEDASEMiddlewaMiddlewarere

SBTVDSBTVDISDBISDBDVBDVBATSCATSCTecnologiTecnologiasas

Maior Flexibilidade ( portabilidade proprietária: Maior Flexibilidade ( portabilidade proprietária: DVB H)DVB H)

Alta definição, portabilidade e robustezAlta definição, portabilidade e robustez

Modernidade: MPEG-4Modernidade: MPEG-4Transporte: > quant de infoTransporte: > quant de info

Maior agilidade: GINGA Maior agilidade: GINGA Modernidade: MPEG-4Modernidade: MPEG-4Transporte: > quant Transporte: > quant

de infode infoMaior agilidade: Maior agilidade:

GINGA GINGA


8787

TecnologiaComparativo entre as capacidades (Mbps)Comparativo entre as capacidades (Mbps)

RecepçãoRecepção ATSCATSC DVBDVB ISDB -TISDB -T

Fixa ApenasFixa Apenas 19,419,4 16,0*16,0* 19,319,3

* * Valores aproximados resultantes de avaliações teóricasValores aproximados resultantes de avaliações teóricas

Fixa +Fixa +PortátilPortátil

-- 10,0*10,0* 17,817,8

-- 4,0* 4,0* 0,40,4

FixaFixa

PortátilPortátil

1) O ISDB é o único que permite a oferta gratuita de alta definição e 1) O ISDB é o único que permite a oferta gratuita de alta definição e portabilidade, simultaneamente.portabilidade, simultaneamente.

Sistema Brasileiro de TV DigitalSistema Brasileiro de TV DigitalVisão GeralVisão Geral

MU

LTIP

LEX

AD

MU

LTIP

LEX

AD

OR

OR

MPEMPE

CODIFICADORCODIFICADORDE VÍDEODE VÍDEO

EMPACOTADOREMPACOTADOR

CODIFICADORCODIFICADORDE DADOSDE DADOS

SERVIDOR DESERVIDOR DEAPLICAÇÕESAPLICAÇÕES

VÍDEOVÍDEO

ÁUDIOÁUDIO

CARROSELCARROSEL

MODULADORMODULADOR

CABOCABO

RADIODIFUSÃORADIODIFUSÃO

SATÉLITESATÉLITE

Meios de Meios de difusãodifusão

EMPACOTADOREMPACOTADOR

CODIFICADORCODIFICADORDE VÍDEODE VÍDEO

TSTS

TSTS

PESPES

PESPES

Tabelas de informação de serviços (PSI)Tabelas de informação de serviços (PSI)

Dados associados ao serviçoDados associados ao serviço

A informação é enviada em A informação é enviada em pacotes de 188 bytespacotes de 188 bytes

PESPES

SectionsSections

SET-TOP BOXSET-TOP BOX

Canal de RetornoCanal de Retorno

PES : Packetized Elementary StreamPES : Packetized Elementary StreamPS: Program Stream (usado em DVD’s)PS: Program Stream (usado em DVD’s)TS : Transport StreamTS : Transport StreamPSI: Program Specific InformationPSI: Program Specific Information

Controle RemotoControle RemotoMini-SystemMini-System

TVTV

AntenaAntena

EMISSORA (broadcaster)EMISSORA (broadcaster)

MU

LTIP

LEX

AD

OR

MU

LTIP

LEX

AD

OR

PSPS

Transport PacketsTransport Packets

ISO/IECISO/IEC13818-113818-1

ISO/IEC 13818-6ISO/IEC 13818-6



Fonte: UFAM – Msc. ElidelsonFonte: UFAM – Msc. Elidelson


9393


9494

IPTVIPTV


9595

Era AnalógicaEra Analógica InternetInternet Convergência DigitalConvergência Digital

Consumo (2 dispositivos)Consumo (2 dispositivos)

DistribuiçãoDistribuição




DistribuiçãoDistribuição DistribuiçãoDistribuição

Consumo (2 dispositivos)Consumo (2 dispositivos)Consumo (‘n’ dispositivos)Consumo (‘n’ dispositivos)

FixoFixo MóvelMóvel

TVTV VOZVOZ Vídeo e Audio Vídeo e Audio Real Interativo Sob DemandaReal Interativo Sob Demanda

Vídeo e Audio Vídeo e Audio Real Interativo Sob DemandaReal Interativo Sob Demanda

A Convergência no Mundo A Convergência no Mundo DigitalDigital

Fonte: Fórum de TV DigitalFonte: Fórum de TV Digital

Sistema Brasileiro de TV DigitalSistema Brasileiro de TV DigitalAlguns jogos que usam Lua

Fonte: www.lua.orgFonte: www.lua.org

Sistema Brasileiro de TV DigitalSistema Brasileiro de TV DigitalOutra aplicação que usa Lua

Adobe Photoshop Lightroom (40% em Lua)Adobe Photoshop Lightroom (40% em Lua)

Fonte: www.lua.orgFonte: www.lua.org



ABNT NBR15601- Sistema de Transmissão – N01http://www.abnt.org.br/imagens/Normalizacao_TV_Digital/ABNTNBR15601_2007Vc_2008.pdf

ABNT NBR 15602-1- Codificação de áudio e vídeo – N02http://www.abnt.org.br/imagens/Normalizacao_TV_Digital/ABNTNBR15602-1_2007Vc_2008.pdfhttp://www.abnt.org.br/imagens/Normalizacao_TV_Digital/ABNTNBR15602-2_2007Vc_2008.pdfhttp://www.abnt.org.br/imagens/Normalizacao_TV_Digital/ABNTNBR15602-3_2007Vc_2008.pdf

ABNTNBR15603-1Multiplexação e serviços de informação (SI) - N03http://www.abnt.org.br/imagens/Normalizacao_TV_Digital/ABNTNBR15603-1_2007Vc_2008.pdf

Serviços de informação do sistema de radiodifusão http://www.abnt.org.br/imagens/Normalizacao_TV_Digital/ABNTNBR15603-2_2007Vc_2008.pdf

Sintaxes e definições da informação básica de SI http://www.abnt.org.br/imagens/Normalizacao_TV_Digital/ABNTNBR15603-3_2007Vc_2008.pdf

Sintaxe e definição de informação estendida do SI

ABNT NBR 15604 - Recepção - N04 http://www.abnt.org.br/imagens/Normalizacao_TV_Digital/ABNTNBR15604_2007Vc_2008.pdf

ABNT NBR 15606 - Codificação de Dados - N06 http://www.abnt.org.br/imagens/Normalizacao_TV_Digital/ABNTNBR15606-1_2007Vc_2008.pdf Codificação de

dados http://www.abnt.org.br/imagens/Normalizacao_TV_Digital/ABNTNBR15606-2_2007Vc_2008.pdf

Ginga-NCL para receptores fixos e Móveis – Linguagem de aplicação XML para codificação de aplicações

http://www.abnt.org.br/imagens/Normalizacao_TV_Digital/ABNTNBR15606-3_2007Vc_2008.pdf Especificação de transmissão dedados

http://www.abnt.org.br/imagens/Normalizacao_TV_Digital/ABNTNBR15606-5_2007Vc_2008.pdfGinga-NCL para receptores portáteis –Linguagem de aplicação XML para codificação de aplicações

ABNTNBR15607-1 – Canal de Retorno - N07 http://www.abnt.org.br/imagens/Normalizacao_TV_Digital/ABNTNBR15607-1_2008Ed1.pdf

Parte 1: Protocolos, interfaces físicas e interfaces de software.



Multivista Multivista O Vídeo do futuroO Vídeo do futuro



3 minutos3 minutos


Codec multi-vistas,Codec multi-vistas,com tratamento de oclusões,com tratamento de oclusões,usando o padrão H.264/AVCusando o padrão H.264/AVC

Componentes:Componentes:Al. Flávio BrandãoAl. Flávio BrandãoAl. Gustavo GomesAl. Gustavo Gomes

Al. Jorge VelosoAl. Jorge Veloso

Orientadores:Orientadores:Carla PagliariCarla Pagliari

TC PerezTC Perez

Junho de 2008Junho de 2008



Agradecimentos Especiais:Agradecimentos Especiais:

1)Msc. Eddie Batista Filho – CT-PIM - UFAM;1)Msc. Eddie Batista Filho – CT-PIM - UFAM;2)Dr. Eduardo Antonio Barros da Silva – COPEE-UFRJ;2)Dr. Eduardo Antonio Barros da Silva – COPEE-UFRJ;3)Msc. Humberto Ribeiro - FUCAPI;3)Msc. Humberto Ribeiro - FUCAPI;4)Msc. Walter Prado - FUCAPI;4)Msc. Walter Prado - FUCAPI;5)Walter Duran – Philips;5)Walter Duran – Philips;6)Sr. Agnaldo Silva – ENVISION / Fórum de TVD;6)Sr. Agnaldo Silva – ENVISION / Fórum de TVD;7)Departamento de Pós-graduação da Faculdade de 7)Departamento de Pós-graduação da Faculdade de Tecnologia da UFAM;Tecnologia da UFAM;8)SENAC Amazonas;8)SENAC Amazonas;9)À minha família;9)À minha família;10)Ao Senhor Jesus Cristo.10)Ao Senhor Jesus Cristo.



Material de domínio publico: Fórum da TV Digital; CPQD; Universidade Luterana Mackenzie; Ministério das Comunicações; ABTN; PUC-RIO UFPB; SUFRAMA; INATEL; FUCAPI; ANATEL Quality Consultoria CERTI SET – Norte 2007 Instituto CERTI – Anais da IV Feira Internacional da Amazônia – IV FIAM; Trabalhos de TV Digital da FUCAPI

108108



Muito obrigado a todos

109109

Contato:Contato:[email protected]

Palestra TV Digital - SENAC_08.10.08.ppt

Documents

Transcript of Palestra TV Digital - SENAC_08.10.08.ppt