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TIM 1 – 2017/2º Drenagem urbana de águas pluviais Prof. Eber José de Andrade Pinto Escola de Engenharia da UFMG Departamento de Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos Apresentação baseada nas apresentações dos professores Nilo Nascimento, Marcos von Sperling, Oscar de Moraes Cordeiro Netto e dos Pesquisadores em Geociências da CPRM Marcus Suassuna e Carlos Eduardo Dantas

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TIM 1 – 2017/2º

Drenagem urbana de águas pluviais

Prof. Eber José de Andrade PintoEscola de Engenharia da UFMG

Departamento de Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos

Apresentação baseada nas apresentações dos professores Nilo Nascimento, Marcos von Sperling, Oscar de Moraes Cordeiro Netto e dos Pesquisadores em Geociências da CPRM

Marcus Suassuna e Carlos Eduardo Dantas

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Gestão de risco hidrológico

Monitoramento

Hidrologia

Hidráulica

ImpactoRisco financeiro

Prevenção

Mitigação

Manutenção e operação da rede

Estimativas de chuvas e vazões de cheias e estiagens

Áreas afetadasPrejuízos nas áreas afetadas

Planos de contingênciaProteção FinanceiraSistemas de Alerta

Conversão de cheias em níveis

ObrasUso e ocupação do solo

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Gestão de risco hidrológico

Monitoramento

Hidrologia

Hidráulica

Impacto

Risco financeiro

Prevenção

Mitigação

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Pluviômetro ConvencionalPluviômetro Convencional

Leitura as 7:00h (ANA/CPRM)

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Pluviômetro

Automático

Pluviômetro

Automático

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Estações telemétricas GOES (via satélite)Instalação 2014/2016

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Estação Fluviométrica: As séries de vazões (ou descargas) são obtidasindiretamente, através dos níveis d’água (ou cotas). A transformação cota-descarga é feita pela curva-chave.

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MonitoramentoMonitoramento

Transdutor de pressão.GPRS e/ou satélite em tempo real.

Sistema de Boia-Contrapeso

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Construção da Curva Chave

Nível do curso d’água(Leitura na régua)

Vazão Medida(molinete ou outros métodos)

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Gestão de risco hidrológico

Monitoramento

Hidrologia

Hidráulica

Impacto

Risco financeiro

Prevenção

Mitigação

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Gestão de risco hidrológico

Monitoramento

Hidrologia

Hidráulica

Impacto

Risco financeiro

Prevenção

Mitigação

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Gestão de risco hidrológico

Monitoramento

Hidrologia

Hidráulica

Impacto

Risco financeiro

Prevenção

Mitigação

Mapa de Inundação do evento de 20/06/2010 em Palmares-PE – Bacia do rio Una

Qpico = 2.323,0 m³/s (simulado) Tr = 261 anos

P (Q ≥ Qpico) = 0,38 %.

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Gestão de risco hidrológico

Monitoramento

Hidrologia

Hidráulica

Impacto

Risco financeiro

Prevenção

Mitigação

Área sob a curva é

estimativa do prejuízo

médio anual em R$

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Gestão de risco hidrológico

Monitoramento

Hidrologia

Hidráulica

Impacto

Risco financeiro

Prevenção

Mitigação

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Gestão de risco hidrológico

Monitoramento

Hidrologia

Hidráulica

Impacto

Risco financeiro

Prevenção

Mitigação

Quem olha para o riacho, minguado em águas, mal compreende por que tão elevadas se fizeram essas arcarias;

O ribeiro, por ocasião das enxurradas, faz-se torrente e mesmo rio.

Texto de Carlos de Laet (publicado em 1913) In: Apresentação pps: São João Del Rei - A Nossa Praia de Kiko Neto

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Gestão de risco hidrológico

Monitoramento

Hidrologia

Hidráulica

Impacto

Risco financeiro

Prevenção

MitigaçãoÁrea ptos verdes: prejuízo médio anual em R$ sem intervençãoÁrea ptos vermelhos: prejuízo médio anual em R$ com intervençãoÁrea cinza: benefício da intervenção em R$

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Gestão de risco hidrológico

Monitoramento

Hidrologia

Hidráulica

Impacto

Risco financeiro

Prevenção

Mitigação

Risco remanescente e risco não quantificável• Planos de contingência• Proteção Financeira• Sistemas de Alerta

Cloke (2016): Monetary benefits to implementing theseearly flood warning systems UM$1 ~ UM$ 10^2.

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Definições: Enchentes e Inundações

• As enchentes são fenômenos que ocorrem quando o volume da água que atinge simultaneamente o leito de um curso d’água é superior à capacidade de drenagem de sua calha normal, também chamada de leito menor ou calha principal.

• Quando essa capacidade de escoamento é superada acontece a inundação das áreas ribeirinhas também denominda leito maior do rioe em seguida as planícies de inundação.

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Leito Maior

Leito Menor

Definições: Enchentes e Inundações

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Leito Maior

Leito Menor

Definições: Enchentes e Inundações

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Cheia

Leito Maior

Leito Menor

Definições: Enchentes e Inundações

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EnchenteInundação

Leito Maior

Leito Menor

Definições: Enchentes e Inundações

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EnchenteInundação

Leito Maior

Leito Menor

Definições: Enchentes e Inundações

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EnchenteInundação

Leito Maior

Leito Menor

Definições: Enchentes e Inundações

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EnchenteInundação

Leito Maior

Leito Menor

Definições: Enchentes e Inundações

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Leito Maior

Leito Menor

Definições: Enchentes e Inundações

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Leito Maior

Leito Menor

Definições: Enchentes e Inundações

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Leito Maior

Leito Menor

Definições: Enchentes e Inundações

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Leito Maior

Leito Menor

Definições: Enchentes e Inundações

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Leito Maior

Leito Menor

Definições: Enchentes e Inundações

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Principais Causas das Enchentes e Inundações

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Mecanismos que provocaminundações

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O traçado sanitário das cidades

Eng. Saturnino de Brito (1864-1929)

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Comissão construtora e proposta de Brito

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água nas cidades

Higienismo: drenagem pluvial e esgotamento sanitário

Escoamento gravitacionalFuncionamento automáticoEvacuação rápida das águas pluviais – concentração

rápida de escoamentosRede subterrânea, vinculação com o sistema viário Cidade (re)construída segundo bases racionais

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Como evoluiram os conceitos clássicos?

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água nas cidades

Como evoluíram esses conceitos?

A capacidade de planejamento urbano aprimorou-se

Porém, a aplicação, a regulação e a avaliação do planejado permanece precária:1. Crescimento populacional

2. Favelização

3. Parcelamentos ilegais

4. Instabilidades e incoerências na evolução do plano

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água nas cidades

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água nas cidades

Evolução do conceito clássico:

Perda da visão integrada dos higienistas:1. Plano diretor, zoneamento, lei de uso do solo

2. Planejamento viário (lei)

3. Drenagem pluvial, esgotamento sanitário, resíduos sólidos

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água nas cidades

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Drenagem pluvial e tratamento de fundos de vale

Enfoque convencional: Foco em soluções

estruturais

Precária base de informação

Desarticulação de políticas:Água

Urbanismo

Sistema viário

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água nas cidades

Impactos sobre o regime de escoamento

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Efeito da Urbanização Sobre o Comportamento Hidrológico

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Impactos da urbanização

0

5

10

15

20

25

1925 1933 1941 1949 1957 1965 1973 1981 1989

Ano

me

ro d

e O

co

rrê

nic

as

10000

310000

610000

910000

1210000

1510000

1810000

2110000

Ha

bit

an

tes

INUNDAÇÕES POPULAÇÃO

0

1 0

2 0

3 0

4 0

5 0

6 0

7 0

8 0

9 0

0 5 0 10 0 1 50 2 00 25 0

de n s idad e h ab itac ion a l,h ab /ha

áre

a im

per

meá

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água nas cidades

Efeitos da urbanização:

Vazão máxima anual:Aumento pode ser superior a 10 vezes a natural

Volume de escoamento médio anual:Aumento pode ser superior a 8 vezes o natural

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Impactos da urbanização

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água nas cidades

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água nas cidades

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água nas cidades

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água nas cidades

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água nas cidades

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O Problema dos Mananciais

a bacia hidrográfica é ocupada de forma desordenada,processo favorecido por legislação omissa/equivocadaou por falta de planejamento urbano ou controle de ocupação;

nos mananciais superficiais, o impacto se agrava pelafalta de tratamento de esgotos e pela poluição difusa rural, etc;

nos mananciais subterrâneos, ocorre contaminação e perda de áreas de recarga;

reservatórios urbanos: eutrofização e contaminação; redução da disponibilidade de água devido à qualidade.

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água nas cidades

Impactos sobre a qualidade de

água dos corpos receptores

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Abastecimento

Carga doméstica e industrial

Drenagem UrbanaMananciais

Ciclo de inundação e contaminação

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Poluição difusa de origem pluvial

Carga equivalente ao esgotamento sanitáriocomposição orgânica:

DBO, N, Pcomposição com metais:

Chumbo, Ferro, etc;grande carga no início

da precipitação

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Carências de interceptores

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Poluição por resíduos sólidos e esgotos sanitários

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Poluição por resíduos sólidos ?

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Visitando galerias em BH

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O problema da erosão urbana

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O problema da erosão urbana

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Impactos da erosão urbana

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Inundações e alagamentos

Drenagem urbana: escoamento em áreas urbanizadas, geralmente pequenas bacias(a urbanização amplia as vazões devido à canalização e à impermeabilização);

Inundação ribeirinha: processos naturais resultado do aumento da vazão dos rios durante os períodos secos e chuvosos (as inundações podem ser ampliadas ou terem maiores efeitos em função da ação do homem).

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uso do sistema de drenagem para esgotamento sanitário doméstico e industrial;

ocupação das áreas de inundação pela população depois de anos de cheias menores;

aumento da produção de sedimentos; geralmente, as áreas mais atingidas são de

populações pobres; não existe tradição em medidas preventivas nas

áreas de inundação; concepção antiquada nos projetos de drenagem.

Drenagem e Inundações: questões associadas

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bacias de pequeno porte, onde se concentra a área impermeabilizada;

aumento do pico e antecipação da ocorrência;

aumento do volume do escoamento superficial;

diminuição da evaporação e da recarga; subterrânea;

aumento da poluição de origem pluvial;

aumento da produção de sedimentos.

Impactos

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Aumento da vazão média de cheia ( 6 a 7 vezes) DEVIDO À IMPERMEABILIZAÇÃO

Redução do tempo de concentração e aumento das áreas impermeáveis DEVIDO À CANALIZAÇÃO

Vazão e Volumes

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Fase 1 : crescimento da urbanização: grande produção de sedimentos (construções, superfícies desprotegidas);

Fase 2 : transição com sedimentos e resíduos sólidos;

Fase 3: quando a área urbana está estabelecida, a veiculação de resíduos sólidos na drenagem é alta.

Fator agravante: resíduos sólidos

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Fatores Agravantes das Inundações

Canalização de córregos sem a devida análise de impactos a jusante (transferência de inundações de um ponto a outros);

(SEMADS, 2001)

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A Atual Política de Controle da Drenagem

“a melhor drenagem é a que escoa o mais rapidamente possível a precipitação “

consequência direta = inundações

A política se baseia na canalização do escoamento, apenas transferindo para jusante as inundações. A população perde duas vezes: custo mais alto e maiores inundações.

Canais e condutos podem produzir custos 10 vezes maiores que o controle na fonte;

a canalização aumenta os picos para jusante

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Efeitos (sobre ou de) novas urbanizações

Se a nova urbanização está a jusante em bacias urbanizadas – ela pode sofrer inundações

Se a nova urbanização está a montante – ela pode causar inundações a jusante

Se na nova urbanização há pequenas bacias – a implantação da nova urbanização pode acarretar problemas na própria área

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As alternativas de inovação

Drenagem urbana - principais objetivos e desafios atuais:

Controle de inundações e de poluição difusa

A valorização da água em contexto urbano

As múltiplas interações com o desenvolvimento urbano: planejamento territorial

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Princípios Modernos do Controle da Drenagem

novos desenvolvimentos não podem aumentar ou acelerar a vazão de pico das condições naturais (ou prévias aos novos loteamentos);

considerar o conjunto da bacia hidrográfica para controle da drenagem urbana;

buscar evitar a transferência dos impactos para jusante;

valorizar as medidas não-estruturais (educação tem papel fundamental);

implementar medidas de regulamentação; Implementar instrumentos econômicos.

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Drenagem Urbana

Algumas oportunidades de inovação

Tratamentos de fundo de vale

Tecnologias compensatórias:InfiltraçãoArmazenamento

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Tratamentos de Fundo de Vale

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Tratamentos de Fundo de Vale

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Tratamentos de Fundo de Vale

Perth, Australia

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Seoul, Coreia do Sul – córrego revitalizado

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Tratamentos de Fundo de Vale

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Tratamentos de Fundo de Vale

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Tratamentos de Fundo de Vale

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Tratamentos de Fundo de Vale

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Tratamentos de Fundo de Vale

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Tratamentos de Fundo de Vale

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Controle da Drenagem UrbanaTecnologias compensatórias

Compensatórias de que?

Favorecer a infiltração: compensatória dos efeitos de impermeabilização sobre o balanço hídrico

Favorecer o armazenamento: compensatória dos efeitos de impermeabilização e de implantação de redes de drenagem

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Controle da Drenagem Urbana

controle na fonte: = OSD (on site detention); planos de infiltração e trincheiras, pavimentos permeáveis e detenção.

na micro e macrodrenagem: detenção ou retenção no sistema de drenagem;

aumento da capacidade de drenagem,minimizando os impactos de jusante.

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Controle na Fonte

Telhados Armazenadores

pavimento permeáveltrincheiras e planos de

infiltraçãodetençãosem ligação direta

com o pluvial

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Controle “na fonte”

Telhados armazenadores

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Telhados armazenadores

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Telhados armazenadores

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Armazenamento em áreas

de estacionamento

Controle no sistema viário

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Parking Croix Saint Marc - AULNAY-SOUS-BOIS

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Controle na Fonte

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Valeta de Infiltração

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Valeta de Infiltração

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Trincheiras de infiltração

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Trincheiras de infiltração

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ZAC des Hautes Bornes – Clichy-Sous-Bois

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Trincheira de infiltração

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Tecnologias Compensatórias: poços de infiltração

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Poços de infiltração

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Experimento com Pavimentos

Solo Compactado Paralelepípedos Blocos de Concreto

Concreto Blocos Vazados Concreto Poroso

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Exemplo de Superfície Permeável

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Reservatórios/Bacias de Detençao

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Elementos constitutivos de bacias de detenção

Vertedor de emergência Descarregador de fundo

Barragem

Reservatório

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Bacias de detenção

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Bacias de detenção

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Bacias de infiltração

Controle a jusante

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É preciso:Organizar o espaço urbano para integrar e harmonizar os diferentes sistemas de infra-estrutura.

Isso requer um esforço coletivo (em níveis técnico, político, legislativo, de participação da comunidade, entre outros)

Conclusões

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Dificuldades.....

Desgaste político do administrador público, resultante do controle não-estrutural (a população espera sempre por obras hidráulicas).

Falta de conhecimento da população sobre controle de cheias.

Falta de conhecimento sobre controle de cheias por parte dos planejadores urbanos.

Desorganização, em níveis Estadual e Municipal, sobre o controle de inundações.

Pouca informação técnica sobre o assunto em nível de graduação em arquitetura e engenharia.

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Além disso não se pode esquecer de

que:

Não existe solução puramente tecnológica ou econômica.

Não existe solução simplista.

Não existe solução instantânea.

Não existe solução que seja de responsabilidade de um único ator social.

Não existe solução possível de ser copiada.

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TIM I -3.8.2. Diagnóstico da infraestrutura atual de drenagem de águas pluviais

Os Participantes deverão: a. identificar e descrever os principais fundos

de vale, por onde é feito o escoamento das águas de chuva

b. descrever o sistema de macrodrenagem e microdrenagem atualmente empregado na área de planejamento

c. descrever aspectos positivos e negativos (ex: inundações) do atual sistema de drenagem

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TIM I - 3.8.3. Diretrizes para a drenagem de águas pluviais

estabelecer diretrizes para o controle de escoamentos na fonte, adotando-se soluções que favoreçam o armazenamento, a infiltração e a percolação, ou a jusante, adotando-se bacias de detenção – ter em consideração as características topográficas locais e listar as soluções de controle que melhor se adaptariam;

b. estabelecer diretrizes para o tratamento de fundos de vale; c. indicar, no mapa básico, o traçado das principais avenidas sanitárias

(caso haja), com especificação da solução adotada para o tratamento de fundo de vale.

d. elaborar proposta de medidas mitigadoras para os principais impactos identificados, em particular: medidas de controle para reduzir o assoreamento de cursos d’água e

de bacias de detenção, eventualmente propostas pelos Participantes; medidas de controle para reduzir o lançamento de resíduos sólidos nos

corpos d’água.

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Regras “básicas” para novas urbanizações

Escolha de um sítio pouco suscetível a impactos de eventuais urbanizações a montante

Proteção das áreas de cabeceiras

Desenvolvimento de projeto integrado – com objetivo de não alterar a drenagem natural nos trechos a jusante da rede de drenagem

Integrar soluções de esgotamento sanitário, de coleta e disposição de resíduos sólidos e de drenagem urbana

Promover a gestão da drenagem urbana sempre sob a perspectiva da bacia hidrográfica

Promover ações de educação e informação do usuário para a gestão integrada em saneamento ambiental