Palestra 2010

38

description

Apresentação do Vinhos da Provence (França)

Transcript of Palestra 2010

Page 1: Palestra 2010
Page 2: Palestra 2010

PROVENCE

Os vinhedos da Provence

Page 3: Palestra 2010

PARIS

BORDEAUX

LYON

NICE

MARSEILLE

Provence

CANNES

AIX-EN-PROVENCE

SAINT-TROPEZ

Os vinhedos da Provence

Page 4: Palestra 2010

A Provence é o mais antigo dos vinhedos franceses

O rosé é o vinho mais antigo que se conhece

PROVENCE : berço do vinhedo francês

• Origem da cultura da vinha e do vinho: sudeste asiático

• Chegada do vinho na Itália e Provence no século 6 a .C., com os Fenícios

• Difusão na Europa no século 1 a .C. com os romanos.

O vinho produzido nos primeiros séculos era de cor clara (rosé ou branco) Muito pouca ou nenhuma maceração:

O rosé: cor dominante até o séc. 17O tinto se disseminou a partir do séc. 18

A criação em tonel é recente.

Page 5: Palestra 2010

Coteaux d’Aix-en-ProvenceCoteaux d’Aix-en-Provence Coteaux Varois-en-ProvenceCoteaux Varois-en-Provence Côtes de ProvenceCôtes de Provence

Les Baux de Provence Palette Cassis Pierrevert BelletBandol

8 denominações de origem

Page 6: Palestra 2010

A Provence: Líder francesa e mundial do rosé seco e frutado

608 producteurs72 négociants

162 millions de bouteilles

88%9%

Rosé

Red

White3%

As três cores na Provence:

Page 7: Palestra 2010

A única região com vocação para o vinho rosé

Centro de pesquisa especializado

Observatorio de economia mondial do rosé

Coloquio mundial sobre o vinho rosé

Concurso mundial de rosés em Cannes

Livro técnico de referência sobre o rosé

Livro sobre o consumo do rosé

Page 8: Palestra 2010

Base : Produção média em 6 anos.

Rendimento inferior a 55 hl/Ha

Superfície em produção: 27.000 ha

4ª região francesa de produção

Page 9: Palestra 2010

-AOC-Denominação

de Origemcontrolada

VINS DE TABLEVinhos de Mesa

VINS DE PAYS Vinhos de País

SEM INDICAÇÃO GEOGRAFICA

-AOP –DENOMINAÇÃO

De ORIGEM PROTEGIDA

-IGP-INDICAO

GEOGRAFICA PROTEGEE

Evolução

Delimitação em lotes, terrenosControle das condições de produção

e plantação de novos vinhedosAprovação em AOC

(denominação de origem controlada)Rendimento 55 hl/ha

Contrôle sanitàrio

Delimitação geográfica Controle das condições de produção

Aprovação em “Vin de Pays”Rendimento: 90 hl/Ha

A classificação européia dos vinhos

Page 10: Palestra 2010

• + 8 % em volume total desde a estimativa de 2002 em 20 milhões d’hl.• en torno de 9 % da produção total de vinhos

• 75 % produzidos na Europa, aonde encontramos todos tipos (claros, escuros, secos, adocicados…)

• Diversidade: • nos Estados Unidos dominado pelo Blush : White Zinfandel adocicado em 9°.• no Uruguay : mais de 50 % dos vinhos, tão importante quanto na produção de países da Africa do Norte.

Produção mundial de vinho rosé em 2006 (total = 21,5 M Hl)

France28%

Italy21%

Spain18%Deutchland

3%

Portugal2%

Other EU2%

USA18%

Uruguay2%

Argentina2%

Other America

1%

Africa2%

Other1%

Sources diverse : OIV, CIVP & Viniflhor

PRODUÇÃO MUNDIAL DE VINHOS ROSES

Page 11: Palestra 2010

Ventilation approximative de la Consommation mondiale

de vins rosés par pays en 2006

1% 1% 3% 2%

2%

3%

2%

3 290mhl 16%

2%

2%1 123mhl

5%1 440mhl

7%2 430mhl

12%

1 910mhl 9%

7 100mhl 33%

France

Italie

Espagne

Allemagne

Royaume Uni

Pays-Bas

Belgique

Autres UE27 (sans NMS10, AUT, FIN, GR)

Autres Europe (sans RU, MOL)

USA

Argentine

Uruguay

Autres Amérique (sans CHILI)

Afrique

Autres pays

21,1 Miohl (par défaut)

Fontes: (OIV IRI GFK…), estimação : CIVP & Viniflhor (baseado no painels vinhos tranquilos fora ORECA)

O consumo de vinhos rosés representa entorno de 9% do consumo mundial de vinhos (todas cores)

USA, Espanha e Italia são exportadores França é importadora de Rosés.

CONSOMMATION MONDIALE DE VINS ROSESCONSUMO MUNDIAL DE VINHOS ROSES

Ventilação aproximativa do consumo

mundial de rosé por país em 2006

Page 12: Palestra 2010

25%

17%

58%

Consumo de vinhos en França

Evolução das cores de vinhos vendidos na França (% volume, CIVP/IRI France)

(% volume CIVP/IRI France)

Page 13: Palestra 2010

Tinto e branco: o conhecimento percebido

como necessario ao prazer

Rosé: sinceridade do prazer antes da procura

do conhecimento

Refeições : rapidas, frias, destruturadas Exotismo e sabores do mundo Um espaço para os « momentos do rosé »

Pesquisas e divulgação dos resultados da

viticultura e œnologia

Na Provence : especialização rosé = decisões

especificas voltadas ao rosé

REVOLUCÃO

QUALITATIVA

MUDANCAS

NO ESTILO

DE VIDA

EQUILIBRIO

ENTRE PRAZER

E

CONHECIMENT

O

Porque o consumo mundial de vinho rose aumenta?

Page 14: Palestra 2010

Coteaux d’Aix en ProvenceCoteaux Varois en

Provence

Côtes de Provence

Côtes de ProvenceSainte Victoire

Côtes de ProvenceFréjus

Côtes de ProvenceLa Londe

O vinhedo de Provence : um trabalho nos terroirs em desenvolvimento

Page 15: Palestra 2010

1

2

2

443

1

Maciço dos MAUROS Continent Thyrenien

NORD SUD

Historia geologica

Maciço dos ALPES

Maciço dos MAUROSColinas argiloso calcareas

Sub-estrato cristalino

Sub-estrato cristalino

Vale interior

Page 16: Palestra 2010

Argilo-calcario

Vale interior

Cristalino/xistoso

CORTE

Variedade dos solos: Argilo calcário a cristalinos/ xistosos

Page 17: Palestra 2010

Vallée intérieure

Diversidade do clima : a influencia maritima

Argilo-calcario

Cristalino/xistoso

Page 18: Palestra 2010

Vale interiorMISTRAL

Diversidade do clima: quente e seco Precipitações primavera/outono

Importância do Mistral: efeito sanitário sobre os vinhedos

Argilo-calcario

Cristalino/xistoso

Page 19: Palestra 2010

Passeio pela Provence dos vinhos:

De Leste a Oeste

Page 20: Palestra 2010

Maciços cristalinos de “Maures” e “Estérel”Xistos, solos ácidos

Influências marítimas

AOP Côtes de Provence:

A borda marítima

Page 21: Palestra 2010

Maciços cristalinos de “Maures”

Xistos, solos ácidosInfluências marítimas

AOP Côtes de Provence:

A borda marítima

Page 22: Palestra 2010

Maciços cristalinos de “Maures” e “Estérel”Xistos, solos ácidos

Influências marítimas

AOP Côtes de Provence:

A borda marítima

Page 23: Palestra 2010

Clima mediterrâneoSeco e quente

Solos de erosão xistosos em sua maioria

AOP Côtes de Provence:

A VALE INTERIOR

Page 24: Palestra 2010

AOP Côtes de Provence :A PARTE ALTA

Clima mediterrâneo de interior

Verões quentes e secos, invernos frios

Solos argilo-calcários

Page 25: Palestra 2010

Clima mediterrâneo do interior

Verões quentes e secos, invernos frios

Solos argilo-calcáriosProteção das montanhas

AOP Coteaux Varois en Provence

Page 26: Palestra 2010

Climat méditerranéen de l’intérieurChaud et sec, MISTRAL très présent

Sols argilo-calcaire.

AOC Côtes de Provence :Terroir de la Montagne

SAINTE-VICTOIRE

Clima mediterrâneo interiorQuente e seco – Mistral muito presente

Solos argilo-calcários

Page 27: Palestra 2010

AOC Côtes de Provence :Le bassin du BEAUSSET

Région de Bandol

Clima mediterrâneoBeira do mar

Terrenos calcários e argilo-calcários

Page 28: Palestra 2010

Climat méditerranéen de l’intérieurÉtés chauds et secs, hivers froids

Sols argilo-calcairesInfluence du Mistral très présent.

AOC Coteaux d’Aix-en-Provence

Clima mediterrâneo de interiorVerões quentes e secos, invernos frios

Solos argilo-calcáriosForça do Mistral (vento regional)

Page 29: Palestra 2010

A assemblagem é uma antiga tradição e uma técnica dificil.

E isso que faz a personalidade ùnica de vinhos de terroir

A assemblagem é uma antiga tradição e uma técnica dificil.

E isso que faz a personalidade ùnica de vinhos de terroir

As castas: vinhos de assemblagem

O vinho AOC Provence é vinificado a partir de uma paleta de castas

escolhidas por sua adaptação ao ‘terroir’.Vinificação separada das castas

Objetivo : extrair a qualidade de cada vinha e expressar o ‘terroir’.

Page 30: Palestra 2010

Grenache

Syrah

Mourvèdre

Cinsault

Tibouren

Carignan

Cabernet Sauvignon

TINTO & ROSE BRANCO

Rolle

Clairette

Ugni-Blanc

Sémillon

Bourboulenc Blanc

Grenache Blanc

Sauvignon

Page 31: Palestra 2010

FERMENTACAO

CASCA

ELIMINACAO

BRANCOS("Blancs de noir")

ROSÉSde prensagem

TINTOS Jovens

TINTOS de guarda

FRIO MACERACAO

POLPA

COR E ESTRUTURA DO VINHO (a partir de uvas COR E ESTRUTURA DO VINHO (a partir de uvas pretas)pretas)

Prensa

Polpas + cascas

TonelCuba

ROSÉde maceração (sangria)

Polpas + cascas

Page 32: Palestra 2010

A corrente de qualidade do roséA teoria do “elo fraco”

A VINIFICAÇÃO

Rosé de Prensuragem

direta

Rosé de sangria

FRIO

Equilíbrio Estrutura

Cor Aromas

Maceração

Pelicular

Maceração sob gaz inerte

O VINHEDO

Terroir, Clima,Castas

QualidadeTemperatur

a da

Vindima,Safra

KNOW HOW - TECNICA

Filtração, clarificaçãoAssemblag

em

CUIDADOS e ÉLEVAGE

FERMENTAÇÃOde mostos naturais

rosés

MACERAÇÃOPolpa/CascasUvas pretas

A VINHAA UVA

Page 33: Palestra 2010

O rosé AOC de Provence:

Convivialidade

« Arte de viver »

Características:SecoClaro

Aromático e frutado

Características:SecoClaro

Aromático e frutado

Nascimento de uma categoria« Rosés de gastronomia »Nascimento de uma categoria« Rosés de gastronomia »

Consumo: fora das refeições

aperitivoEntradas

Peixescarnes grelhadas e

carnes brancas

Consumo: fora das refeições

aperitivoEntradas

Peixescarnes grelhadas e

carnes brancas

Page 34: Palestra 2010

E na cozinhabrasileira

Page 35: Palestra 2010

na cozinhaasiatica

Page 36: Palestra 2010

Com os produtos do mar

Page 37: Palestra 2010

VINHOS ROSÉS

• TEMPERATURA DE SERVIÇO

8 a 10 °

• TEMPERATURA DE GUARDA

14 à 20 °

• CRITERIOS / COMPRAS

Safras recentesSecos

Page 38: Palestra 2010

vinhosdeprovence.com.br

OBRIGADO