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PRINCIPAIS APLICAÇÕES DA MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENO Sistema de Informação Geográfica Camila Daniele da Silva

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PRINCIPAIS APLICAÇÕES DA MODELAGEM NUMÉRICA DE TERRENO Sistema de Informação Geográfica

Camila Daniele da Silva

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MODULAGEM NUMÉRICA DE TERRENO

Introdução Representação matemática computacional

da distribuição de um fenômeno espacial que ocorre dentro de uma região da superfície terrestre.

Exemplos típicos de fenômenos representadas por MNT:

Relevo, Informações Geológicas, Levantamento de profundidade do mar ou de um rio, informação meteorológicas e dados geofísicos e geoquímicos.

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A criação de um MNT corresponde a uma nova maneira de enfocar o problema da elaboração e implantação de projetos;

A partir dos modelos (grades) pode-se:

Calcular diretamente volumes e áreas; Desenhar perfis e secções transversais; Gerar imagens sombreadas ou em níveis de cinza; Gerar mapas de declividade e aspecto; Gerar fatiamentos nos intervalos desejados e Gerar perspectivas tridimensionais.

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USO MNT

Armazenamento de dados de altimetria para gerar mapas topográficos.

Análises de corte-aterro para projeto de estradas e barragem.

Elaboração de mapas de declividade e exposição para apoio a analise de geomorfologia e erobilidade.

Apresentação tridimensional.

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Para representar a superfície real no computador é indispensável a elaboração e criação de um modelo digital, pode ser representado para equações analíticas de uma rede (grades) de modo a transmitir características espaciais do terreno.

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PROCESSO DE GERAÇÃO DE UM MNT

Amostragem e Interpolação;

Amostragem: Aquisição de um conjunto de amostras que

representam a variação de um fenômeno espacial de interesse.

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Fonte mais comum de amostras de modelos digitais

terrenos são:

Arquivos Digitais

Bases topográficas com isolinhas e pontos notáveis de

máximo e minímo.

Levantamentos em campo transformados de alguma

forma em informações digitais.

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Os dados são representados em 3D (x,y,z). A posição relativa da amostragem pode-se

classificar a amostragem:

REGULAR SEMI-REGULAR IRREGULAR

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REGULAR: posição espacial (X,Y) regularidade de distribuição.

SEMI-REGULAR: apresentam a regularidade de distribuição espacial a direção x ou y mas nunca nas duas ao mesmo tempo.

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Quanto maior a quantidade de pontos amostrados mais preciso será a qualidade dos dados.

Maior será o esforço computacional para que estes sejam armazenados, recuperados, processados, até que se alcance o produto final da aplicação.

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ISOLINHAS

Curvas por meio da cota e isolinhas altimétricas existentes com mapa topográfico. Através de fotografia em estéreo obtidas por aerolevantamento;

É obtida por meio de digitalização manual com uso de uma mesa digitalizadora, Scanner.

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ESTRUTURAS DE DADOS PARA MNT

Modelos digitais de terreno

Grade regular.

Malha triangular ou grade triangular.

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EXEMPLO DE GRADE RETANGULAR

Grade regular: modelo digital que aproxima superfícies através de um poliedro de fases retangulares.

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Esta modelagem permite que as informações morfológicas importantes, como as descontinuidades representada por feições lineares de relevo (cristas) e drenagem (vales), sejam consideradas durante a geração de grades;

Modela o terreno preservando as feições geomórficas da superfície.

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EXEMPLO DE MALHA TRIANGULAR

Malha triangular: conjunto de poliedros cujas faces são triângulos .

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TABELA COMPARATIVA:

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ANALISE EM MNT

As analises desenvolvidas sobre um modelo digital de terreno permitem:

visualizar os modelos em posição geométrica planar;

gerar imagens com níveis de cinza, imagem sombreadas e imagens temáticas;

calcular volumes de aterro e cortes

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Imagem sombreada grade regular.

Imagem com níveis de cinza.

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Imagem temática gerada a partir do fatiamento de um modelo digital de terreno.

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realizar análises de perfis sobre trajetórias predeterminadas;

gerar mapeamentos derivados como mapa de declividade e exposição, mapas de drenagem, mapas de curva de nível e mapas de visibilidade.

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PODEM AINDA SER INTEGRADOS COM:

Planejamento urbano e rural;

Análise de aptidão agrícola;

Determinação de áreas de risco;

Geração de relatório de impacto ambiental e outros.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA FELGUEIRAS, Carlos Alberto & CÂMARA, Gilberto.

Introdução à Ciência da Geoinformação.