Organização Nacional de Acreditação – ONA

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Organização Nacional de Acreditação – ONA. Criação de normas + mecanismos de avaliação + controle de qualidade assistencial Atenção competente, com mínimo de complicações ou sequelas. Sociedade exigindo mais = Satisfação do paciente. - PowerPoint PPT Presentation

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Criação de normas + mecanismos de avaliação + controle de qualidade assistencial

Atenção competente, com mínimo de complicações ou sequelas.

Sociedade exigindo mais

= Satisfação do paciente

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A ONA é uma organização privada, sem fins lucrativos e de interesse coletivo, que tem como principais objetivos a implantação e implementação em nível nacional, de um processo permanente de melhoria da qualidade da assistência à saúde, estimulando todos os serviços de saúde a atingirem padrões mais elevados da qualidade, dentro do processo de Acreditação.

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O que é Acreditação?O que é Acreditação?

É o método de avaliação dos recursos institucionais, voluntário, periódico e reservado, que busca garantir a qualidade da assistência por meio de padrões previamente definidos.

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Quem realiza a Acreditação?Quem realiza a Acreditação?

Um organismo chamado de agência acreditadora que pode ser uma entidade pública ou privada de caráter independente ou vinculada a algum tipo de instituição.

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HISTÓRICO:

Estados Unidos

O processo de acreditação iniciou-se através de iniciativas de coorporações médicas.

1910 – Sistema de padronização hospitalar baseada na avaliação de resultado final.

1912 – Fundação do Colégio Americano de Cirurgiões. 1917 – Programa de Padronização de Hospitais.1953 – Início do processo de acreditação.1994 – Publicado o Manual de Acreditação Hospitalar.1999 – Desenvolveu-se padrões internacionais.

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Brasil

1941 – Divisão de Organização Hospitalar, relacionada à edificação.

1966 – Publicações da Classificação de Hospitais.

1974 – Aprovados os modelos de “Formulário de Classificação Hospitalar”, de “Relatório de Classificações Hospitalar (RECLAR)” e o de “Comprovante de Classificação Hospitalar”.

1980 – Crise da Previdência.

1990 – Iniciativas relacionadas à Acreditação Hospitalar – Associação Paulista de Medicina.

1992 – 1° Seminário Nacional sobre Acreditação, e apresentação do Manual de Acreditação.

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...1994 – Programa de Qualidade.

1995 – Seminário Regional do Cone Sul.

1997 – Desenvolvimento da Acreditação no âmbito do Ministério.

1998 – Programa Brasileiro de Acreditação.

1999 – Organização Nacional de Acreditação – ONA.

2000 - 1º Credenciamento

2001 – Convênio entre ANVISA e a ONA

2002 – Criado Manual de Acreditação de Serviços de Nefrologia e Terapia Renal Substitutiva

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QUALIDADE

RISCOONDE HÁ QUALIDADE NÃO HÁ RISCO

SanitáriosSanitáriosAmbientaisAmbientaisOcupacionaisOcupacionaisEpidemiológicosEpidemiológicosEventos AdversosEventos Adversos

QUALIDADE NOS SERVIÇOS DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE SAÚDE

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Gestão Da Qualidade O Manual ONA

NÍVEIS E PRINCÍPIOS ORIENTADORES

Nível 1: Segurança(estrutura) Nível 2 :Segurança e Organização

(processo) Nível 3 :Segurança, Organização e práticas

de Gestão de Qualidade (resultado)

Nível 1Nível 2

Nível 3

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OS PADRÕES SÃO ESTABELECIDOS POR NÍVEIS

O Manual ONA

Nível 1: Segurança (estrutura)

Princípios orientadores:- habilitação do corpo funcional;

- Atendimentos aos requisitos fundamentais de segurança para o cliente nas ações assistenciais e procedimentos médico-sanitários;

- Estrutura básica capaz de garantir assistência orientada para a execução coerente de suas tarefas.

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Nível 2: Organização (processo)

Princípios orientadores:- existência de normas, rotinas e procedimentos

documentados, atualizados e disponíveis e, aplicados;

- evidências da introdução e utilazação de uma lógica de melhoria de processos nas ações assistenciais e nos procedimentos médicos-sanitários;

- evidências de atuação focalizada no cliente/paciente.

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Nível 3: Segurança, Organização e Práticas de Gestão e Qualidade

Princípios orientadores: - evidências de vários ciclos de melhoria em todas as áreas,

atingindo a organização de modo global e sistêmico;

- utilização de sistema de informação institucional consistente, baseado em taxas e indicadores, que permitam análises comparativas com referenciais adequados e a obtenção de informação estatística e sustentação de resultados;

- utilização de sistemas de aferição da satisfação dos clientes (internos e externos) e existência de um programa institucional da qualidade e produtividade implantado, com evidências de impacto sistêmico.

Nível 3Resultado

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O PROCESSO DE ACREDITAÇÃOO PROCESSO DE ACREDITAÇÃO

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HIERARQUIA DE VALOR

ACREDITADO COM EXCELÊNCIA

Nível 1

Nível 2

Nível 1

Nível 2

Nível 3

ACREDITADO

ACREDITADO PLENO

DESEJADO

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Resultados possíveis:

-Não acreditados: válido por um ano.-Acreditados: Nível 1 ( válido por 2 anos).-Acreditado pleno: níveis 1 e 2 ( válido por 2 anos).-Acreditado com excelência:níveis 1,2 e 3 ( válido por 3 anos).

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UNIDADE DE TERAPIA

INTENSIVA

De acordo com Manual ONA , Tratamento Intensivo é: Processos destinados ao atendimento de clientes/

pacientes com risco iminente de morte, com possibilidade de recuperação, que requerem serviços de assistência médica e de enfermagem nas 24 horas, sistematizados de acordo com o grau de complexidade e especialização da Organização.

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NÍVEL 1

PadrãoAtende aos requisitos formais, técnicos e de estrutura

para a sua atividade,conforme legislação correspondente; dispõe de Responsável Técnico habilitado para a condução do serviço; identifica riscos específicos e os gerencia com foco na segurança.

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Itens de orientação: Responsabilidade técnica conforme legislação. Corpo funcional, habilitado e/ou capacitado,

dimensionado adequadamente às necessidades do serviço.

Escala de plantão dos profissionais destinados ao atendimento e sua distribuição nas 24 horas.

Condições operacionais e de infra-estrutura que atendem aos requisitos de segurança para o cliente(interno e externo).

Gerenciamento do fluxo e da demanda de serviço. Fluxo de atendimento às urgências/emergências.

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•Apoio diagnóstico e terapêutico nas 24 horas.

•Procedimentos voltados para a continuidade de cuidados ao paciente.

• Sistema de documentação e registros correspondentes aos procedimentos da assistência realizada na UTI.

•Distribuição dos leitos com condições de visualização constante dos clientes/pacientes.

•Sistemática para preservar o ciclo dia/noite dos clientes/pacientes internados.

•Horário ou política definida para as visitas externas aos pacientes.

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Oxigênio, ar comprimido e aspiração com saídas individuais para cada leito.

Estrutura da UTI intermediária e unidade pós-operatória,similar ao da UTI principal, se houver.

Sistemática de manutenção preventiva e corretiva das instalações e dos equipamentos.

Cumprimento das diretrizes da Comissão de Controle de Infecção.

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Identificação, gerenciamento e controle de riscos sanitários, ambientais, ocupacionais e relacionados à responsabilidade civil, infecções e biossegurança.

Gerenciamento de eventos adversos conforme legislação.

Humanização da atenção ao cliente/paciente.

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NÍVEL 2

Padrão

Gerencia os processos e suas interações sistematicamente; estabelece sistemática de medição e avaliação dos processos; possui programa de educação e treinamento continuado, voltado para melhoria de processos.

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Itens de orientação

Identificação, definição, padronização e documentação dos processos.

Identificação de fornecedores e clientes e sua interação sistêmica.

Estabelecimento dos procedimentos. Documentação (procedimentos e registros)

atualizada,disponível e aplicada. Medição e avaliação dos resultados de

processos.

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Programa de educação e treinamento continuado com evidências de melhoria e impacto nos processos.

Grupos de trabalho para a melhoria de processos e interação institucional.

• Gerenciamento de protocolos assistenciais visando à melhoria da técnica e o controle de problemas.

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Padrão

O serviço realiza avaliações periódicas da sua eficácia; dispõe de sistema de aferição da satisfação dos clientes (internos e externos); dispõe de um sistema de informação e indicadores que permitem a avaliação do setor e comparações com referenciais adequados e integrados ao programa institucional.

NÍVEL 3

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Itens de orientação

Sistema de planejamento e melhoria contínua em termos de estrutura, novas tecnologias, atualização técnico-profissional, ações assistenciais e procedimentos.

Ciclos de melhoria com impacto sistêmico.

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Sistema de informação baseado em taxas e indicadores específicos do serviço que permitem análises e comparações.

Sistema de aferição da satisfação dos clientes (internos e externos).

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NORMAS MÍNIMAS EM UMA UTI DE ACORDO COM A AMIB

A) ÁREA FÍSICA E INTALAÇÕES

-Mínimo de leitos por UTI = 5 leitos

• Área física própria dentro do hospital, separada de outras dependências.

• Área Física: (Área total da UTI, inclusive administrativa e de apoio dividida pelo nº total de leitos planejados, isto é, capacidade instalada.

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UTI Adulto = 14m2 área /leito UTI Pediátrica = 12m2 = área /leito

UTI Neonatal = 5m2 = área/leito

-Área de prescrição: 2m2/10 leitos

- Área para descanso da enfermagem

-1 ponto de Ar comprimido por leito

-1 ponto de Oxigênio por leito

-1 sistema de aspiração a vácuo por leito

- Balcão com pia para preparo de medicamentos

- Banheiro para pacientes

- Circulação independente do limpo e contaminado

ÁREA FÍSICA E INTALAÇÕES

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- Conforto com banheiro para o plantão médico, na unidade de Terapia Intensiva

- Copa

- Depósito de material de limpeza

- Divisórias entre os leitos

- Expurgo para sólidos e líquidos

- Iluminação natural

- Lavatórios na UTI: 1/5 leitos

- Locais para guarda de roupas, medicamentos, materiais médicos e equipamentos

- Posto de enfermagem com visão direta para os leitos: 8m2/10 leitos

ÁREA FÍSICA E INTALAÇÕES

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- Sala administrativa

- Sala de espera para acompanhantes

- Sala de serviços (8m2), para preparo de material e equipamentos, contendo balcão e pia

- Sistema de Suprimento de energia elétrica durante as 24 horas

- Sistema de Suprimento de gases (oxigênio e ar comprimido) durante as 24 horas

- Tomadas aterradas (todas) no mínimo 8 (oito) por leito/box, dispostas de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)

- Tomadas Rx (uma por unidade) de 220v

- Vestiário c/banheiro para funcionários

A) ÁREA FÍSICA E INTALAÇÕES

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B) RECURSOS HUMANOS Médicos:

- Médico Chefe com Título de Especialista em Medicina Intensiva (AMIB/AMB)

- Médico Diarista (Não Plantonista) para dar seguimento horizontalizado na assistência ao paciente crítico, com Título de Especialista em Medicina Intensiva (AMIB/AMB)

- Médico Plantonista por 24 horas, no ambiente da Unidade de Terapia Intensiva

- Relação Médico-Paciente: 01 (um) médico-plantonista para, no máximo, 10 pacientes

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Enfermagem: - Auxiliar de enfermagem: 1 (hum) para cada 2 (dois) leitos - Um (01) Enfermeiro(a) por turno de trabalho, durante as 24 horas dentro da UTI

Outros: - Auxiliar de serviços diversos/secretária - Servente de limpeza: presente sempre que necessário nas 24 horas

B) RECURSOS HUMANOS

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C) MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

- Aparelho de fototerapia= 1 para cada 3 pacientes (só para UTI Neonatal)

- Aspirador á vácuo para dreno

- Aparelho móvel de RX

- Balança disponível p/ pesagem de pacientes (qualquer que seja o tipo de UTI)

- Bomba de infusão:1 por leito

- Cama de UTI com grades laterais: 1 por paciente UTI Adulto/Pediátrica

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- Capacetes para oxigenioterapia: 1 por paciente (só para UTI Neonatal/Pediátrica)

- Carro de ressuscitação contendo: Desfibrilador+material de intubação endotraqueal (Ambu+canulas endotraqueais+laringoscópio+máscara de O2+cânula de Guedel+Guias para tubos)

- Cilindro de O2/AR Comprimido disponível no Hospital

- Eletrocardiógrafo (para UTI\'s gerais)

- Glicosímetro

C) MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

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C) MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

-Kit CPAP nasal 1:2 leitos com nebulizador aquecido (UTI Neonatal Pediátrica)

- Kit de Beira de Leito (Termômetro, estetoscópio, esfigmomanômetro, ambu): 01 por leito

- Inaladores com máscara: 1 por leito

- Incubadora e/ou berço de calor radiante, um para cada paciente (UTI-Neonatal)

- Máscaras de Nebulização 1por leito

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C) MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

- Material disponível 24 horas para: Acesso venoso profundo Curativos Diálise peritoneal Drenagem torácica Flebotomia Implante de marca-passo temporário Punção liquórica Sondagem vesical Traqueotomia

- Monitor cardíaco de beira de leito: 1 por leito.

- Negastoscópio

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C) MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

- Oxímetro de Pulso: 1 por 04 (quatro) leitos

- Respirador pressórico (UTI Neonatal) em nº correspondente a 1/3 dos leitos

- Respirador: 1 por leito

- Urodensímetro

- Ventilômetro: 01 (um) por Unidade

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D) SERVIÇOS DE APOIO DIAGNOSTICO E TERAPEUTICO

- Acesso a Laboratório de Análise Clínicas durante 24 horas do dia

- Acesso a Unidade Transfusional durante 24 horas do dia

- Cirurgia Geral (ou Pediátrica nos casos de UTI-Pediátrica)

- Condições de realizar Diálise Peritoneal na Unidade de Terapia Intensiva

- Endoscopia Digestiva e fibrobroncoscopia

- Hemogasômetro próprio do Hospital

- Ultracenografia

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E) OUTROS

- Contratos de Manutenção de Equipamentos

- Serviço de Engenharia e Segurança do Trabalho

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ENFERMAGEM NESSE CONTEXTOComo os enfermeiros podem

atuar no processo de Acreditação hospitalar ?

O impacto do processo de acreditação na enfermagem é de grande importância para uma adequação na atuação destes profissionais.

E o serviço de enfermagem é um grupo fundamental para a garantia de sucesso desse programa.

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Cabe ao enfermeiro:

Previsão, organização, administração de recursos para prestação de cuidados aos pacientes de modo sistematizado, respeitando os preceitos éticos  e legais da profissão.

Programas inovadores nas organizacoes, centrados em novas concepcoes de estrutura e propriedades dos serviços qualificados, visando mellhores práticas de saúde e melhor qualidae do cuidado.

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Ênfase para a análise do processo, que permite buscar as debilidades latentes que podem vir a se transformar em perdas de qualidade;

Valoriza a busca ininterrupta de falhas, de maneira preventiva;

Busca da melhoria contínua, sem limites;

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Conferir poder ao servidor para que ele possa tomar as decisões adequadas no momento oportuno;

As ações envolvem a instituição como um todo e não grupos de pessoas e

Investimento na melhoria contínua de qualidade.

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O grande desafio, em termos de fator humano, relacionados à acreditação hospitalar é integrar o lado humano através da motivação de seus funcionários, de tal forma que a organização obtenha ganhos desenvolvendo e sendo desenvolvida por profissionais que fazem parte de todo conjunto organizacional.

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A acreditação hospitalar deverá ser meta principal de toda instituição de saúde que busca a qualidade total dos serviços prestados. Diz-se que um estabelecimento hospitalar é acreditado quando seus recursos, processos e resultados possuem qualidade pelo menos satisfatória.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ONA - Organização Nacional de Acreditação. Diretrizes do Sistema e do Processo de Acreditação; Normas Técnicas, Norma Orientadora, NO1; Manual da Organização Nacional de Acreditação. Brasília: ONA ; 2001. Disponível em: URL: http://www.ona.org.br/.   Acesso em 15 de setembro de2008; 

 

• BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Acreditação. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2001. e 2006

Hoverney Quaresma Soares, Sistematização da Assistência hospitalar no Contexto de acreditação em UTI, www.webartigos.com. Acesso dia 17 de setembro de 2008.

•www.amib.com.br . Acesso dia 14 de setembro de 2008

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REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS

COFEN. Acreditação em Enfermagem. Disponível em: <http://www.portalcofen.gov.br/_novoportal/section037_int.asp?InfoID=5847&EditionSectionID=37&SectionParentID=> Acesso em: 14 de novembro de 2005.

HADDA, Maria do Carmo Lourenço. Qualidade da Assistência de Enfermagem: o processo de avaliação em um hospital universitário. 2004. 250 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2004.

NETO, Antônio Quinto. Acreditação Hospitalar: Manual de orientação para o avaliador interno. Universidade UNIMED, 2004, 64 p.

NETO, Antônio Quinto. Acreditação Hospitalar II: Manual das organizações prestadoras de serviço hospitalar. Universidade UNIMED, 2004, 64 p.

ORGANIZAÇÃO Nacional de Acreditação. Conheça a ONA. Disponível em: <http://www.ona.org.br/> Acesso em: 14 de novembro de 2005.

PADILLHA, Kátia Grillo. Ocorrências Iatrogênicas na UTI e o Enfoque de Qualidade. Revista Latino-Americana de Enfermagem. Vol. 9, nº 5. Ribeirão Preto. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692001000500014> Acesso em: 14 de novembro de 2005.