ORAÇÕES COORDENADAS ADITIVAS Ligam dois termos ou duas orações, expressando ideia de adição,...
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ORAÇÕES COORDENADASORAÇÕES COORDENADAS
ADITIVAS
• Ligam dois termos ou duas orações, expressando ideia de adição, soma ou acréscimo: e, nem (e não), mas ainda, mas também, e como também (empregadas depois de não só), etc.
A praça continuava ensolarada e havia babás com crianças.
O médico não só examinou o cliente, mas ainda prescreveu-lhe uma dieta.
ADVERSATIVAS
• Estabelecem uma relação de oposição, contraste ou sentido adverso entre dois termos ou duas orações: mas, porém, contudo, todavia, senão, entretanto, no entanto, não obstante, e (com valor de mas).
Mariana revirou as gavetas, porém não encontrou nada.
Amo; no entanto, não sou correspondida.
O sapato serviu-lhe com perfeição, contudo a cliente não ficou satisfeita.
• Ligam palavras ou orações, estabelecendo entre elas uma relação de alternância, escolha, opção ou exclusão: ou, ou...ou, ora... ora, quer... quer, já... já, seja... seja,
A criança ora agitava-se no berço, ora adormecia febril.
Ficarão juntos, quer a viagem seja de carro, quer seja de avião.
Ou você estuda, ou nada entenderá.
Não sei se caso ou se compro uma bicicleta.
ALTERNATIVAS
• Iniciam orações que expressam uma conclusão ou uma ideia consequente do que se disse anteriormente: logo, portanto, assim, por isso, por conseguinte, pois (posposto ao verbo), etc.
Não guardou nenhuma economia, logo vive de favores.
A chuva caíra mansa durante dias; acabara, pois, a seca.
Eu estudei muito, portanto estou preparado para a prova.
CONCLUSIVAS
• Ocorre quando a segunda oração dá uma explicação sobre o motivo ou a razão do que se afirmou na primeira: que (= porque), pois (anteposto ao verbo), porque, porquanto.
Os hóspedes ficaram satisfeitos, pois foram bem atendidos.
Não insista, que ele não irá ao encontro.
Saia, porque o professor está pedindo.
EXPLICATIVAS
ORAÇÕES SUBORDINADASORAÇÕES SUBORDINADASSUBSTANTIVASSUBSTANTIVAS
Orações Subordinadas Substantivas
Apresenta valor de substantivo e exerce, em relação à oração principal, a função de sujeito, predicativo, objeto direto, objeto indireto, complemento nominal ou aposto.
Trata-se de um gol que não se pode defender.Trata-se de um gol indefensável.
Espero que você venha.Espero a sua vinda.
ORAÇÃO PRINCIPAL
A oração subordinada substantiva tem valor de substantivo e vem introduzida, geralmente, por conjunção integrante (que/se).
Não sei SE essas medidas darão resultados.
Acontece que não gosto mais daqui.
É bom que fiquem mudos nesse momento.
Convém que eu não me manifeste.
Exerce a função de SUJEITOSUJEITO do verbo da oração principal.
ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVASUBJETIVA
Exerce a função de OBJETO DIRETOOBJETO DIRETO do verbo da oração principal.
ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVAOBJETIVA DIRETA
Pensei que fosse conjuntivite.
Aposto que você não pode.
Necessito de que você me ajude.
Lembrou-se de que ainda não entregar a pesquisa ao professor.
Ela queixou-se de que estava com dor nas costas.
Exerce a função de OBJETO INDIRETOOBJETO INDIRETO do verbo da oração principal.
ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVAOBJETIVA INDIRETA
A verdade é que não parece se dedicar muito ao estudo.
A minha esperança é que no serviço militar, ele crie jeito.
Exerce a função de PREDICATIVOPREDICATIVO do verbo da oração principal.
ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVAPREDICATIVA
Estou convencido de que ele é o seu namorado.
Chegou a prova de que a felicidade completa é feita de pequenas alegrias.
Exerce a função de COMPLEMENTO COMPLEMENTO NOMINALNOMINAL do verbo da oração principal.
ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVACOMPLETIVA NOMINAL
Eu lhe disse apenas isso: que não se aborrecesse com ela.
O Ministério da Saúde adverte: (que) fumar é prejudicial à saúde.
Exerce a função de APOSTOAPOSTO do verbo da oração principal.
ORAÇÃO SUBORDINADA SUBSTANTIVAAPOSITIVA