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  • 7/22/2019 Oprojetomaiorevisao Final

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    1 QuintA muSiCAL2013

    No ltimo dia 02 de Maio tivemosnossa 1 Quinta Musical de 2013!

    Com a presena da Banda Rosa deSamba, do buffet Churrasq-Fest, almda Exposio de Fotos do fotgrafoPaulo Mendes,a AEASC tentou propor-

    cionar a amigos e associados uma noitede boa arte e boa comida, no intuito deacalantar os sentidos: fato, olfato, paladardos que tiveram a oportunidade de estarpresentes!

    Mas a AEASC gostaria de deixar aquio pesar pela falta que fez a presena demais gente nesta que foi uma noite que,mesmo com poucas pessoas, se mostroumuito agradvel, com show de grandesdanarinos, adultos e pequenos tambm!

    Sabemos que a data ps-feriado dodia 1 foi um fator de esvaziamento, masa nossa Associao ressalta que as ativi-dades que proporcionamos so feitas paraos associados, masso os associados quefazem nossas atividades se realizarem ao propsito a que se destinam, que comtanto trabalho e carinho, so pensadas!

    Mais um ms se passou dessa novagesto e podemos garantir que nossotrabalho est sendo todo direcionado afazer da AEASC um rgo associativo queesteja cada vez mais em contato com osassociados, e tambm com os problemasde nossa cidade, j que uma organizaoclassista de engenheiros, agrnomos earquitetos compreende que pode ser tilao unir seus conhecimentos para umacausa maior e benfica a n ossa sociedade.

    Para realizar este objetivo que reali-zamos aqui desde o comeo do anodiversas palestras e mesas redondas, sobreDefesa Civil, Ciclovias, Estao de Trata-mento de Esgoto, e a ltima j ocorrida,sobre o Trnsito em nossa cidade. Pelaimportncia desta ltima Mesa Redonda,

    ela ter uma reportagem especial emnossa prxima edio, do jornal de Junho,por isso, fiquem atentos nossa prximaedio!

    Nesta que est em suas mos trazemosum interessante artigo do PaulinhoMancini, nosso ex-secretrio de MeioAmbiente, e Engenheiro formado na EESC,fazendo sua devida homenagem aos 60anos que a Escola de Engenharia de SoCarlos completou neste ano.

    Tambm trazemos notcias da Plenriaque ocorreu em Braslia, sobre a grandeentrada de profissionais estrangeiros noBrasil, e as repercusses de como isso podeafetar os profissionais do nosso pas, e apreocupao dos rgos de classe, comoo CREA-SP, em discutir e regulamentar esteprocesso.

    Nesta edio conheceremos um poucosobre a Associao da cidade de Mato, aAMEA; j no Espao CREA, trazemos aspenalidades cabveis aos engenheiros fiquem atentos; no Espao CAU apresen-tamos a mudana para o novo endereodo Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

    Boa leitura a todos!

    Mauro Augusto DemarzoDiretor Presidente

    Eal

    ce

    12

    1 Quinta Musical

    Conhecendo Outras Associaes

    Audincia Pblica

    EESCELSA

    Espao CREA

    Espao CAU

    Aniversariantes do ms

    Divirta-se

    3

    5

    6

    8

    13

    14

    15

    Diretor PresidenteEng. Civil Mauro Augusto Demarzo

    Primeiro Vice-Presidente deEngenhariaEng. Civil Douglas Barreto

    Segundo Vice-Presidente deEngenhariaEng. Eletricista Carlos RobertoPerissini

    Vice-Presidente de ArquiteturaArquiteto Vitor Locilento Sanches

    Vice-Presidente de AgronomiaEng. Agrnomo Alexandre Bernt

    Primeiro SecretrioEng. Civil Alcione C. Severo

    Segundo SecretrioEng. de Produo Alfredo Colenci Jr.

    Primeiro TesoureiroEng. Eletricista Mrcio B. Barcellos

    Segundo TesoureiroEng. Civil Miguel Guzzardi Filho

    Diretor SocialTitular: Eng. Agrnomo. GiulianoHildebrand Cardinali

    Adjunto: Eng. Civil e Segurana SlvioCoelho

    Diretor CulturalAdjunto: Eng. Civil Simar Vieira deAmorim

    Diretor de EsportesTitular: Eng. Civil Rafael SancinettiMomesso

    Adjunto: Eng. Civil Wilson JorgeMarques

    Diretor de PatrimnioTitular: Eng. Civil Andr LuisFiorentino

    Adjunto: Eng. Civil Walter Baro

    FranaConselho Deliberativo

    Conselheiros Titulares1. Eng. Civil Marco Antnio G.Ferreira2. Eng. Agrnomo Marco Antnio A.Balsalobre3. E ng. Agrnomo Rodolfo Godoy4. Eng. Civil Agnaldo Spaziani5. Arquiteta Paula Helena CastroLeandro

    Suplentes1. Arquiteta Viviani Bernardi LocilentoSanches2. Eng. Civil Jos Carlos Paliari3. Eng. Civil Luis Carlos Sabbatino

    Associao dos Engenheiros,Arquitetos e Agrnomos de So

    Carlos

    e-mail: [email protected]

    Ouvidoria (crticas e sugestes):

    [email protected]

    Telefones:

    (16) 3368-6671 (Vivo)(16) 3368-1020 (NET)

    Endereo: Rua Sorbone, n 400

    Centreville So Carlos SP

    CEP:13560-760, So Carlos-SP

    Expeee:

    O Jornal O PROJETO publicao

    mensal e de distribuio gratuita

    da Associao dos Engenheiros,

    Agrnomos e Arquitetos de So

    Carlos, AEASC.

    Ea:Inka Estdios/Bauru-SP(14) 3021-7978

    de e Ae:Fernando DAntonio

    rea e res:Marina A. Dulcini Demarzo

    Impresso:Color Graphic(16) 3413-3413

    tae:1.300 exemplares

    Quinta

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    So Carlos, 05/2013

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    Ano XIV - n 5 dea AEASCBinio-2013-2014

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    ConhECEndo outrASASSoCiAES

    AmEAAssociao Matonense deEngenharia, Arquitetura e

    Agronomia

    A ASSoCiAo

    Por entrevista em sua sede, concedidapelo atual presidente da AMEA, o Eng.Civil Vicente Malzoni Netto, no ltimo dia09 de Maio, vamos neste ms de maioconhecer a Associao dos Engenheiros,Arquitetos e Agrnomos da cidade deMato, a AMEA.

    Mato uma cidade paulista comaproximadamente 80 mil habitantes, efica a pouco mais de 30km de distnciade Araraquara, indo em direo noroeste.

    Fundada em 15 de Abril de 1973, aAMEA completou neste ano de 2013, 30anos de existncia. Seu incio aconteceucom um box alugado na Estao Rodovi-ria, no box numero 06, onde primeira-mente a AMEA funcionou.

    Depois, a AMEA ficou por um perodoem outro endereo alugado, at ir paraa Sede Prpria, fato ocorrido em 11 de

    Julho de 1999, em que se encontram athoje. Ela foi construda sobre um terrenodoado pela prefeitura, sendo metade doCREA e metade da Associao de Mato.

    Quando mudaram para esta Nova

    Sede, algumas coisas estavam por fazer,como alguns acabamentos, o auditrio,mas j foram construdos e terminados. Oprdio constitudo pelo andar na alturada rua, onde entramos e encontramos asecretaria da AMEA e tambm a secre-taria de atendimento do CREA Mato.Uma escada de dois lances nos leva aum piso inferior, onde encontramos acozinha, banheiros e o Auditrio parapalestras e reunies.

    O terreno ainda tem espao ao fundo,onde futuramente esperam terminar umQuiosque para encontros casuais dosassociados. Encontros esses que nodeixam de ser feitos pela sua falta, e oespao de cozinha e auditrio se mostrasuficiente para esta finalidade quandoum evento deste organizado.

    J sobre atividades tcnicas, para esteano a AMEA j tem palestras programadas

    sobre Impermeabilizao e tambmuma sobre NR 18, ainda a se realizaremno primeiro semestre.

    A Associao Matonense tambmpublica o Boletim Informativo AMEA,

    com periodicidade trimestral (quatroedies ao ano), trazendo matriasvinculadas s categorias afins, assimcomo notcias de interesse pblico; aatuao dos engenheiros nas fbricas,ou o planejamento de gesto de resduosso exemplos de matrias publicadas.

    A gesto de cada diretoria mudourecentemente de dois para trs anos, nointuito de acompanhar a mudana dagesto do CREA-SP.

    No incio eram poucos associados,tendo crescido com o passar dos anos,at chegar ao nmero de hoje de 118associados ativos, o que um nmerorelativamente grande, para a quantidadede habitantes da cidade. E esse interessese mostra na participao majoritria dosassociados nas atividades de sua Asso-ciao. Parabns aos profissionais deMato!

    SededaAMEA

    Aos que participaram, agrade-cemos, na certeza de que quemesteve se divertiu muito!

    E para os que no estiverampresentes, ainda tm chance de apre-ciar as fotos da belssima exposiofeita pelo fotgrafo Paulo Mendes,denominada Enquadramentos de umTranseunte: ela continua exposta,agora em nosso auditrio de palestras.Ficaro por tempo limitado, ento,quem quiser conhecer seu trabalho,venha nos fazer uma visita!

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    www.aeasc.com.br So Carlos, 05/2013Ano XIV - n 5

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    vindA dE ProfiSSionAiSEStrAngEiroS no PAS

    CrEA e AEASC e basla

    A criao de uma subcomisso paratratar especificamente da questo doProfissional e da empresa estrangeira noBrasil foi o ponto principal da AudinciaPblica realizada em Braslia ocorridano dia 09 de Abril de 2013, vista comouma crescente invaso de engenheirosestrangeiros e empresas de engenhariaestrangeiras no Brasil. O pedido decriao desta subcomisso foi formuladopelo Presidente do CREA SP, Eng. Fran-cisco Kurimori.

    Os Deputados que fazem parte daComisso de Trabalho, de Adminis-trao e Servio Pblico aceitaram bema sugesto de So Paulo. Nosso objetivo proteger os profissionais e as empresaspaulistas e brasileiras. Pagamos at hoje a

    conta dos momentos difceis que o Brasilpassou. Hoje nossa economia est melhor,

    mas ainda existe muito engenheiro desem-pregado nesse Brasil e as Escolas esto

    abarrotadas de futuros engenheiros.

    O Deputado Eli Corra Filho, que o padrinho do CREA-SP no pedidode Audincia Pblica ficou bastanteanimado com as discusses. Foi muitopositiva essa Audincia Pblica. oprimeiro passo que o Presidente Fran-cisco Kurimori d no sentido de corrigir

    uma situao que est aumentando depropores, justificou o parlamentarpaulista.

    Ele recebeu o presidente do CREASP, no ano passado. Os dois discutirama invaso dos profissionais estrangeirose decidiram pela Audincia Pblica. ODeputado Augusto Coutinho encampoua ideia e assinou o requerimento n195/12 que resultou na Audincia em quetivemos dois representantes de nossaAssociao dos Engenheiros, Arquitetose Agrnomos de So Carlos presentes:o Presidente Eng. Civil Mauro AugustoDemarzo, e o Eng. Civil Silvio Coelho,como representante da AEASC no CREA.

    Ao discursar na Cmara dos Depu-tados, na abertura da Audincia Pblica,o parlamentar agradeceu a presenados profissionais em Braslia e reafirmou

    seu ponto de vista sobre a necessidadede se normatizar o ingresso dos estran-geiros: Essa uma preocupao que agente vai sentindo no dia a dia (...). No

    somos contra a vinda dos estrangeiros,mas temos que ter critrio, que ter disci-

    plina. Essa Audincia Pblica importanteporque ir nos permitir conhecer a opinio

    de cada um dos senhores sobre o assuntopara que possamos buscar essa disciplina

    ao mesmo tempo em que valorizamosos nossos profissionais que so capazes ecompetentes.

    O Deputado Eli Correa lembrou aosparlamentares e participantes da Audi-ncia Pblica que o momento de revi-talizao para o setor da engenharia coma Copa do Mundo e as Olimpadas queesto chegando. Com tudo isso, ns atra-mos os estrangeiros. S preciso ter umcerto controle.

    O Deputado Roberto Santiago, Presi-dente da Comisso, concordou com oparlamentar paulista: Eu sou filho dePortugus e me lembro bem da s ituaovivida pelos nossos dentistas que foramimpedidos de trabalhar em Portugal. Oque d pra um d pra dois . Concordo

    com essa questo da reciprocidade.

    No trabalho de valorizao profissional

    que estamos promovendo frente daPresidncia do Crea-SP, essa questo dos

    profissionais e das empresas estrangeirostem exigido especial ateno, afirma oPresidente do CREA-SP.

    Dados do Ministrio do Trabalho,divulgados pela imprensa, mostram quea concesso de vistos para trabalhadoresestrangeiros subiu 3,54% em 2012 esomou 73.022. Das autorizaes conce-didas no ano passado, 64.682 foramtemporrias e 8.340 permanentes; nocaso de vistos permanentes, as conces-ses subiram 117%.

    Este total representa aumento de 30%na comparao com 2010 e de 70,16%em relao a 2009. O maior nmero depedidos veio dos Estados Unidos (9.209),seguido das Filipinas (5.179), Haiti (4.860),

    Reino Unido (4.414), ndia (4.243) eAlemanha (3.617).

    O Deputado Eli Corra Filho e oPresidente do CREA-SP concordamque a vinda de profissionais precisa serregulamentada com urgncia. Nosomos contra o ingresso de empresas e

    profissionais estrangeiros, afinal, o Pastambm precisa do seu apoio e expertise.Mas precisamos exigir reciprocidade, ouseja, os mesmos direitos, de forma queessa parceria proporcione transfernciade tecnologia, e tambm a definiode critrios, um balizamento para essaatuao. Se for para competir, no acei-taremos; se for para agregar, trazer novosconhecimentos, no haver problema,afirma o Deputado Eli Corra Filho.

    Estamos fazendo esse movimentopara sermos ouvidos, respeitados. Aomobilizarmos nosso sistema profissionale a opinio pblica, pretendemos conti-

    nuar prestando um bom servio, semque a sociedade tenha que pagar maispor isso, explicou o Presidente do CREA-SP.

    Para situar o tema de trabalhadorestrangeiro num contexto maior, a OIT,Organizao Internacional do Trabalho,

    relata uma massa de 100 milhes depessoas no mundo que buscam emigrarpara outros pases em busca de melhorescondies de emprego.

    Aqui no Brasil, em passado recente,tivemos na explorao da Bacia deCampos um afluxo de duas correntes,uma de profissionais do Exterior e outrade brasileiros, estes em sua maioria semas qualificaes necessrias para essasatividades. Isso criou um grave problemasocial, pois no conseguiram o sonhadoemprego e ficaram no entorno dascidades.AudinCiA PbLiCA

    Nas atividades da Comisso Especial,no perodo de um ano, buscou-se apre-sentar um quadro da situao, identifi-cando as responsabilidades dos rgoscomo j apresentados, e a situao noEstado de So Paulo.

    Pelo tempo reduzido, destacamosquestes como a vinda de projetosinteiros ou em partes por meio eletrnicode outros pases. Quem se responsabilizaperante a sociedade?

    Tambm se percebe o exerccio profis-sional irregular disfarado em denomina-es como analista quando na realidade

    so trabalhos de engenharia.

    A par disso, uma ampla divulgaona imprensa de queixas de estrangeiros,reclamando de dificuldades para obter oregistro profissional, e at, como foi noti-ciado na Folha de So Paulo que utilizamdo acobertamento de profissionais brasi-leiros para exercer irregularmente suasatividades.

    Mais ainda, de forma injusta e pattica,pretendem impingir que tais dificul-dades decorrem de incompetncia oudescaso do sistema burocrtico brasi-leiro, colocando-se como vtimas de tais

    situaes.

    Reafirmamos que, aos Conselhos cabesim, exigir e fiscalizar o exerccio profis-sional regular de todos os profissionais,estrangeiros ou brasileiros, estes que,se tiverem diplomas obtidos no Exteriordevem se submeter s mesmas exign-cias o registro.

    Queremos que, ao invs do cinturode pobreza no entorno das cidades,

    os frutos do desenvolvimento possamser usufrudos preferencialmente pelos

    brasileiros como ncleo de riqueza a quetemos direito.

    Matria modificada originalmente retirada de: http://goo.gl/QPNLk

    Eng. Pedro Katayama da Faeasp e Eng. Civil Silvio Coelhorepresentante da AEASC no CREA.

    Eng. Civil Mauro Demarzo, Presidente da AEASC.

    AsAssoc

    iaesrepresentadasnaPlenria

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    EESC-uSP : 60 LuminoSoSE SEminAiS AnoS

    Pal Js Peala macSo apenas cinco jupiterianos anos

    que a prdiga, pioneira e respeitvelEESC-USP (Escola de Engenharia deSo Carlos) e o nosso querido CAASO(Centro Acadmico Armando Salles deOliveira) comemoram em 2013, uma vezque em 18 de abril de 1953 foi realizada,na antiga sede da Casa dItlia (cedidapara abrigar provisoriamente a EESC), narua de Julho esquina com a 13 de Maio,a aula inaugural, para um conjunto de39 estudantes que foram aprovados paraos cursos de graduao das engenhariascivil e mecnica, proferida pelo entogovernador do Estado de So Paulo,Lucas Nogueira Garcez.

    Jpiter, maior planeta do sistemasolar, completa em doze anos seu cicloem torno do Sol, 11, 86 anos para ser

    mais preciso. Zeus na mitologia grega;como na romana, Jpiter o Senhor doOlimpo, Rei dos Deuses, e representasimbolicamente o entusiasmo; a capa-cidade de liderana; a autoridade solar,

    no-castradora; a energia que promoveo crescimento e o desenvolvimento emdireo s esferas superiores; a vitria.

    Filha de Jpiter, Minerva Atena naGrcia (conta a lenda, foi concebidae parida na cabea ou no crebro deJpiter), simboliza a cultura, a sabedoria,a civilizao, a estratgia foi, no poracaso, escolhida como padroeira, deusaprotetora e inspiradora da nossa Escolade Engenharia de So Carlos; o quecontribuiu para que So Carlos, que

    j tinha seu brilho intelectual, com asimplantaes do Colgio So Carlose a Escola Normal (para formao daprofessoras para o magistrio), no iniciodo sculo XX, passasse, nas dcadas de60 a 90 do sculo passado, a ser conhe-cida pelo epteto de Atenas Paulista.

    Tardia, mas muito profcua a criaoda EESC-USP, para So Carlos, para o

    Estado de So Paulo, para o Brasil e, comcerteza, para o mundo, seno no mere-ceria ser universidade.

    Foram sculos, quase um milnio,para que as Luzes - do racionalismorenascentista gestado nas primeirasuniversidades criadas na Itlia e naFrana ainda no sculo XI - chegassem nossa Picola Itlia, como j foi chamadaSo Carlos, por j ter reunido a maiorcomunidade de imigrantes italianos e,coincidentemente, pelo formato de seuterritrio, que lembra a bota da Itliaunificada.

    Com a Escola de Engenharia de SoCarlos, foi semeada, nesse solo j frtilpara a educao e cultura, este enormee complexo edifcio de cincia e tecno-logia que levaram So Carlos a serreconhecida como Capital da Cincia

    e Tecnologia e, agora tambm comoCapital do Conhecimento; cidade querene um doutor para cada 135 habi-tantes, enquanto no Brasil, infelizmente,temos ainda apenas um doutor paracada 5345 habitantes.

    Se os 60 anos solares, viraram apenas5 gloriosos anos de Jpiter, comparadosaos cerca de 930 anos de histria denossas universidades ocidentais, a EESC-USP, tem apenas cerca de uma hora emeia de vida!!!

    E nesta mera 1,5 h de vida acadmica;ou nos 5 anos jupiterianos; fez-se maisque Juscelino Kubitschek, que com seuplano de metas prometeu e conseguiu fazer o Brasil desenvolver 50 anos em5. Vislumbrando e mesmo deslum-brante o desenvolvimento da EESC-USP, e o que dela brotou, desprendeu-se e ganhou vida prpria, no me pareceexagero dizer que a EESC-USP promoveuem So Carlos e no Brasil 600 anos deavanos em 60.

    A luz, que nosso planeta recebe do

    Sol, o que proporciona a vida e iluminaa realidade fazendo brotar mais vida.O conhecimento recolhido, produzidoe difundido na EESC-USP foi seminal;semeou vida em todos os sentidos.

    o CAASo

    Com a EESC nasceu junto nossoCAASO Centro Acadmico ArmandoSales de Olivieira onde muito de seusalunos exercitaram e exercitam sua cria-tividade, sua vontade crtica, forjandolderes, empreendedores, estadistas,inspirando o trabalho solidrio e ocomprometimento com a justia, com ademocracia e com a liberdade.

    Foi forte a resistncia do CAASOcontra a ditadura militar que aterrorizou

    ela sim foi quem fez terrorismo! opas entre 1964 e 1985.

    Do CAASO, nasceu seu Cursinho pr-vestibular, que trazia estudantes de todopas para se preparar para o vestibularque d (ainda) acesso universidade.

    Quantos so os formados pela EESC-USP, que vieram para So Carlos, inicial-mente, fazer o colgio na Escola Esta-dual lvaro Guio (antigo Instituto deEducao Prof. lvaro Guio, antes nossaEscola Normal), para depois fazerem oCursinho Extensivo do CAASO paraingressarem na EESC-USP e egressaremengenheiros e engenheiras (raras, nosprimeiros anos) para contribuir como desenvolvimento brasileiro. O atualpresidente da CETESB, Otvio Okano, um exemplo de profissional que teve suaformao acadmica na ento AtenasPaulista.

    Aqueles que deram vida ao CAASOproporcionaram mais sentimento,emoo e cultura humana a esta sexage-nria instituio de cincia e tecnologia

    so-carlense, cuja liberalidade polticada poca (Brasil ps-2 Grande Guerra)possibilitou florescer a organizao deseus jovens estudantes, o CAASO, cujonome homenageia Armando Sales deOliveira, um engenheiro, poltico (foigovernador do Estado de So Paulo porduas vezes) que ajudou a implantar aUSP em 1934, e quase um paladino dasliberdades democrticas, cuja defesa lhevaleu um exlio aps a implantao doEstado Novo, por Getlio Vargas.

    O CAASO foi, e , um centro acad-mico que para muitos de ns, primeiraescola de cidadania, ao cultural epoltica; e que, s por isso, contribuiu,muitas vezes, para varrer a poeira deconservadorismo dominante que sufocanossa So Carlos e, por vezes, comoneste momento, a prpria USP.

    os fs Ees A EESC sedesa paa be a uSP

    No cabe neste texto em homenagemaos 60 anos da EESC-USP, relacionartodos os frutos que daqui brotaram. Nosaberia e no caberia talvez, no tempode minha vida. Ressalto apenas aquelasque julgo de maior relevncia.

    Inicialmente os frutos internoscolhidos pela prpria USP: o ICMC Instituto de Cincias Matemticas e deComputao; o IFSC - Instituo de Fsicade So Carlos; o IQSC - Instituto deQumica de So Carlos; o CDCC - Centrode Divulgao Cientifica e Cultural deSo Carlos e, recentemente, o IAU Instituo de Arquitetura e Urbanismo deSo Carlos. As realizaes destes insti-tutos, todos ex-departamentos da EESC-USP, so tantas e de tanta qualidadeque o silncio demonstra melhor nossorespeito e admirao.

    EESCELSA

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    os fs Exes - A EESC paaAl a uSP

    Se para dentro da USP os desdobra-mentos da criao da EESC em So Carlos

    j so indescritveis em um mero artigoem sua homenagem; os frutos e frutas que ela fez germinar para alm de seusmuros, so, a meu ver, impossveis dedivisar face s suas grandezas e difusono seio de toda nossa comunidade local,regional, nacional e internacional.

    Mas, para exerccio da gratido sentimento que faz bem para todos,mas principalmente para quem o cultiva falemos um pouco daquele que, pormenos bvio, talvez seja, para a vida(ainda que mestre em engenharia pelaEESC, sou bilogo), o mais importante.

    Para simplificao nomeio aqui asinstituies que tiveram na EESC suasrazes fundadoras: UFSCar, EmbrapaInstrumentao Agropecuria, Incuba-doras de Empresas de base tecnolgica(ParqueTech, CEDIN, Parque EcoTecno-lgico Damha) Empreendimentos de AltaTecnologia.

    A EESC Eqa Cp: osfls e flas a EESC

    Vocs j imaginaram quantos casaisforam formados no mbito da Escola deEngenharia de So Carlos desde 1953,por conta dos encontros entre sereshumanos que ela promoveu? Com a

    chegada da EESC a coisa ficou maisdifcil para os rapazes so-carlenses.Disputar as meninas com os estudantesde engenharia no mole, no!

    S na minha famlia, puxando pelamemria sem esforo, lembro-me desete casais formados pela EESC.

    Ela no forma s engenheiros ouengenheiras: ela forma casais; ela formafamlias. E os filhos e filhas destes casais;os filhos e filhas da EESC; quantosseriam? E certamente existem os casaisde segunda gerao. Aqueles filhos de

    casais eesquianos que vieram para cestudar e aqui tambm juntaram seuspaninhos com outra pessoa.

    Ser que j temos a terceira gerao?Creio que sim, porque de 18 em 18 anosuma nova leva de estudantes chegampara estudar, com os hormnios testos-terona e progesterona fervendo.

    d Pesee paa f

    Aps ruminar um pouco este frutferopassado, aproveito a oportunidade paradivisar e dividir com o pblico o queimagino para o futuro da EESC-USP. Opa(i)ssado se dissemina, morre e germinano presente (a me), que sempre estgrvida de futuro (o filho).

    Temos que ser sensveis s neces-sidades presentes, para que, sabendoaproveitar bem os recursos construdosno passado, inventemos, engenhemos,arquitetemos e estruturemos o futuro.

    Quais os imperativos, as vicissitudes eas inquietaes da atualidade brasileira eglobal?

    A deusa benfeitora Minerva, antesde pertencer ao panteo dos deusesromanos e ser associada Atena eraapenas uma deusa cultuada como prote-tora dos artesos e trabalhadores.

    No podemos esquecer que nacultura greco-romana o trabalho eraquase sempre escravo e as artes manuaisquase no faziam parte das atividadesdos nobres e dos cidados de Roma. A

    prpria origem etimolgica da palavratrabalho vem do latim tripalium, instru-mento de tortura, formado por trstroncos de madeira.

    Diante das mudanas sociais pelasquais passa o Brasil, em funo daascenso classe mdia de mais de quase40 milhes de brasileiros; e ainda doaumento do acesso de jovens advindosdestas classes ascendentes s universi-dades, preciso preparar-se adequada-mente, em todos os planos adminis-trativo, acadmico, social, fsico, cultural para contribuir para que a desigualdadesocial, a chaga mais vergonhosa que oBrasil ainda ostenta o ttulo de campeoou vice-campeo, seja eliminada ou, aomenos, colocada em nveis humanitaria-mente aceitveis que possam nos fazerolhar para a Declarao Universal dosDireitos Humanos sem chorar, ou, ainda,sem sorriso irnico, sem piadas.

    O desenvolvimento brasileiro atualest comprometido pela carncia de

    engenheiros para atender demandaque o pagamento da secular dvida sociale econmica que o pas tem com seustrabalhadores, exige. Como superar estacarncia?

    A EESC-USP, como uma das pioneirasna formao de engenheiros no pas,tem que estar preparada para respondere para corresponder a essa demanda.

    A eescelncia acadmica deve serdesafiada a aumentar a escala, sem tergi-versar na qualidade; com os recursos

    justos, suportveis pela sociedade. Isto tarefa para doutores em engenharia.

    preciso entusiasmo, pois a tarefa

    luminosa, criatividade e engenho. Mos obra, portanto, mas sem esquecer-sede recorrer Minverva esta Deusa quebrotou no seio do povo trabalhador eascendeu ao panteo romano para queinspire a eescelsa eminncia a curvar-separa melhor acolher queles que a elabuscam, procura da luz; mantendo,contudo, sua altivez para no dobrar-seaos que querem comprar sua liberdade,impor seus interesses e desqualificar seuspredicados.

    recpea e resaaPaaas

    Tudo que a cincia moderna fez foiolhar e sentir mais atentamente nossomeio circundante, deixando um poucode lado as abstraes metafsicas trans-cendentes, muitas vezes impregnadas de

    misticismo, que predominou no perodomedieval.

    Manter nossas antenas esticadas paracaptar o que acontece internacional-mente, fundamental para mantermo-nos atualizados em um mundo cujaglobalizao tem na C&T seu principalmotor, porm, a realidade local, quenos circunda mais diretamente clama ereclama nossa ateno.

    Sem dvida, importante enviar estu-dantes e professores para realizao decursos, estgios, especializaes no exte-rior. Mas por que no fazer estgios, espe-cializaes, etc, no nosso exterior local,apartado sociocultural, tnica ou econo-

    micamente da realidade universitria.Por que, p.ex., no estimular estgios,especializaes, etc, em comunidadesquilombolas, aldeias indgenas, favelas,assentamentos rurais, periferias urbanas,conjuntos habitacionais populares? Serque no temos nada a aprender comeles?

    A presuno que levava as elitesmedievais e da antiguidade a desprezaro trabalho manual e uma melhor emaior compreenso de nossa realidadematerial. preciso criar condies quepermitam aos estudantes ou professoresque para l se dirijam, estejam, antes demais nada, aptos a apreenderem com arealidade local, para depois trocar conhe-cimentos acadmicos com ela.

    Tambm os condomnios de luxo,as cidadelas urbanas que tentam arti-ficialmente reproduzir um ambiente

    natural buclico e pacfico, devem serobjeto de pesquisa oficial para melhorcompreender as razes que os levam aoisolamento social e as contribuies emalefcios que trazem sociedade e aosseus moradores.

    A realidade sociocultural brasileira que a universidade brasileira emgeral deve esforar-se para redimir-se- a de que a grande maioria dos que afreqentam o fazem, apenas, em buscade ascenso e diferenciao social,transformando-a em instrumento dediscriminao e apartao; o contrriode que o Brasil precisa, que de maiorincluso e integrao social, garantindo

    a diversidade cultural, tnica e religiosaque enriquecem nossas relaes.

    Como cidado so-carlense - nascidoh menos de 100m do campus da USPSo Carlos, ex-aluno e ex-professor doCAASO, mestre em engenharia civil nfase em saneamento pela EESC-USP,e que teve a honra de ser indicado, nosanos de 2012 e 2013, para participar doConselho Gestor do Campus da USP emSo Carlos como membro representanteda comunidade externa - encerro mani-festando, em meu nome e em nome detoda comunidade so-carlense, nossagratido a todos e todas que dedicarame se dedicam a garantir a EESCelnciano ensino, na pesquisa e na extenso,formal e informal, que a Escola deEngenharia de So Carlos e o CAASOproporcionaram e proporcionam paraSo Carlos e regio.

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    ESPAoCrEA

    ESPAoCAu

    PEnALidAdESAPLiCvEiS nAAtuAo dEEngEnhEiroSE AgrnomoS:

    Ces as As 71 e 75

    A lei que rege o exerccio profissionalestabelece, dentre outras coisas, as pena-lidades aplicveis em razo da atuaodos engenheiros e agrnomos. Paraesta finalidade, deve ser analisado emconjunto com o Cdigo de tica Profis-sional. So cinco modalidades de penas,sendo a mais branda a advertncia reser-vada e a mais severa o cancelamentodefinitivo do registro. Veja a seguir o quediz o Artigo 71:

    Art. 71 As penalidades aplicveis porinfrao da presente lei so as seguintes,de acordo com a gravidade da falta:

    a)Advertncia reservada;

    b)Censura pblica;

    c)Multa;

    d) Suspenso temporria do exerccioprofissional;

    e)Cancelamento definitivo do registro.

    Pargrafo nico As penalidades paracada grupo profissional sero impostaspelas respectivas Cmaras Especiali-zadas, ou, na falta destas, pelos Conse-lhos Regionais.

    Na advertncia reservada o profis-sional advertido por alguma infraocometida, chamando-se sua atenoreservadamente, sem que outras pessoastomem conhecimento. Na censurapblica, a punio levada ao conheci-

    mento geral por meio de publicao naimprensa oficial, identificando o objetivo,o nome do censurado e o motivo da apli-cao.

    J a multa a simples sano pecu-niria imposta ao profissional infrator.Na suspenso temporria do exerccioda profisso, o profissional tem seuregistro suspenso por tempo determi-nado, ficando nesse perodo desabili-tado para exercer a profisso. Por fim, ocancelamento definitivo do registro serefetuado em caso de m conduta pblicae escndalos praticados pelo profissionalou sua condenao definitiva por crimeconsiderado infame.

    Na esfera do CREA-SP, a competnciapara aplicao dessas penalidades dascmaras especializadas de cada modali-dade, mediante processo administrativoespecfico, assegurada ampla defesa aoprofissional interessado.

    CANCELAMENTO

    O artigo 75 trata da penalidade maisgrave aplicada ao profissional. Veja a

    ntegra do artigo:Art. 75 O cancelamento do registro

    ser efetuado por m conduta pblica eescndalos praticados pelo profissionalou sua condenao definitiva por crimeconsiderado infamante.

    Entende-se m conduta pblica eescndalos aqueles atos praticados comrepercusso negativa perante a socie-dade, denegrindo assim a profisso.

    Considera-se crime infamante aqueleque, devido aos meios empregados es circunstncias em que se realizou,ocasiona no meio social uma reprovabi-lidade maior manifestada sobre o autordo crime, principalmente levando-se emconta os motivos que levaram o agentea pratic-lo. Sendo assim, entende-se

    por crime infamante qualquer crimecontrrio honra, dignidade ou m-famade quem o pratica.

    O cancelamento do registro no isentao profissional das responsabilidades, obri-gaes pecunirias e faltas cometidas noexerccio da profisso anteriormente aplicao da penalidade.

    novA SEdE doCAu-SP no vALEdo AnhAngAbA

    A nova sede do CAU/SP ser no centroda cidade de So Paulo/SP, no Vale doAnhangaba. Uma comisso especial deconselheiros foi responsvel pela escolhado espao, privilegiando a localizao

    central, o fcil acesso ao transportepblico e os valores compatveis com ooramento do Conselho. O novo ende-reo localiza-se na Rua Formosa, 367 23 andar Edifcio CBI Esplanada.

    O Edifcio Condomnio CBI Esplanada de 1946 e tornou-se um cone da arqui-tetura modernista, tendo como arquitetoresponsvel Lucjan Korngold profis-sional que trouxe inmeras inovaes aoBrasil, incluindo o estmulo s parceriascom a iniciativa privada.

    O empreendimento foi construdopor um grupo de investidores nacionaise imigrantes poloneses, sendo que seunome faz referncia Companhia Brasi-leira de Investimentos.

    O prdio, que chegou a ser o mais altodo mundo com estrutura em concretoarmado, est localizado junto PraaRamos Azevedo e ao Teatro Municipal nas redondezas do Metr Anhangaba,

    Repblica e So Bento.

    Para Nina Vaisman, Conselheira doCAU/SP e Coordenadora da Comissoespecial de compra/ aquisio da sedeprpria, o Edifcio CBI Esplanada o maissignificativo projeto do arquiteto LucjanKorngold e destaca-se tambm entre osprincipais prdios modernistas.

    Ele dialoga com a cidade na questo

    social, ao integrar os pedestres, por contade sua sada para o Vale do Anhangaba, e

    por sua proximidade as estaes de metr;na questo institucional, compartilhando o

    centro da cidade com a sede da Prefeiturade So Paulo e o histrico Edifcio Martinelli;e com a questo cultural, estando a um

    passo do Teatro Municipal e da Praa dasArtes, considera.

    Ainda segundo Vaisman, com a escolha,ainda que temporariamente, os arqui-

    tetos e urbanistas esto dizendo a quevieram, dando uma contribuio modesta

    para a revitalizao da regio. O centro seconquista com a presena de todos.

    A Conselheira faz questo de destacartambm a importante contribuio dosfuncionrios do CAU/SP no processode escolha do local, especialmente aadvogada Dra. Karina Furquim da Cruz,Plnio Marcos Teixeira de Oliveira e ElaineCristina da Silva, bem como da tambmConselheira Nadia Somekh, dos Conse-lheiros Gerson Geraldo Mendes Faria,Bruno Ghizellini Neto, Pietro Mignozzetti,

    e do acompanhamento do Presidente doCAU/SP, Afonso Celso Bueno Monteiro,em todas as visitas e etapas de deciso.

    maa paa a a see

    Segundo o Presidente do Conselho,uma reforma est em curso para adequaras instalaes s necessidades doConselho. A previso de que a mudanade toda a equipe do CAU/SP seja realizadano incio do ms de maio. Esta sede abrigar

    o rgo por um perodo determinado atque seja finalizado o processo de escolha

    e compra da sede definitiva do CAU/SP,informa o Presidente.

    Fonte: http://www.aeaarp.org.br/images/revista/20130107_154343_painel-212.pdf

    A Art, Aa erespsalae tcca, pae ces pssas ssea ConfEA-CrEA.

    a ARTque garante os direitosintelectuais e econmicos sobreo trabalho desenvolvido, alm depossuir fundamental importnciano mercado de trabalho paracomprovao de sua capacidadetcnico-profissional.

    Os CREAsdestinam a cada Enti-dade de Classe conveniada at10%

    (dez por cento) do valor lquidoda taxa de ART relativa a cadaum dos contratos anotados, maseste valor somente chegar atns se voc optar pela alnea 050no campo referente entidade.

    Ca c a AEASC,e ae 050!

    Fonte: http://www.causp.org.br/novasede20130412.html

    CoLAborE Com A AEASCE fAA PubLiCidAdE dE SuA EmPrESA!Nosso Jornal O PROJETO, est disponibilizando novamente espaospublicitrios internos e de contracapa para que sua empresa seja conhecidapor todos os scios e amigos AEASC!

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    Divulgue com a gente!

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    Aesaaesa

    ns

    Asscasa AEASC

    AndrLuisdoNascimento21/11/1987Estudante

    EduardodeOliveira07/08/1970EngenheiroCivil

    ThiagoMartinsdaSilva25/10/1979EngenheiroCivil

    divirtA-SE!

    o Jogo dE AdivinhAES

    Doishomens,umignoranteeumsbio,grandeconhecedordascoisasdomundo,vofazerumjogodeperguntaserespostas,ondecadaumfazperguntasaooutro.Acordamqueseoignorantenosouberaresposta,elepagaumrealaooutro,seosbioquenosouberarespostaelepagacemreaisaooutro.

    Comeaosbio:

    -Oquequetemquatropatasemia?

    -Nosei.Toma1real.

    -Oquequetem4pataselate?

    -Nosei.Toma1real.

    -Fazumaperguntaagoravocdizosbio.

    -Tbom!Oquequetemoitopatasdemanhequatrodetarde?

    Osbiopensa,pensa,pensa,masdepoisdeumahorasemachararesposta,temquedesistir:

    -Nosei.Tomacemreais.Qualaresposta?

    -Nosei.Tomaumreal.

    QuEbrA-CAbEA do mS:

    Cavalheiros no Restaurante

    Quatrocavalheiros(Adam, Bill, Chuck e Dan)foramjantaremumcarorestaurante.Elesdeixaramseuscasacos,chapus,luvasebengalasnarecepo(cadacavalheiropossuaumobjetodecada).Porm,quandoforamretirarosobjetos,elesestavammisturados,ecadahomemacabouficandocomexatamenteumapeadovesturiopertencenteacadaumdosquatrohomens(umpardeluvasconsideradoumapeanica).AdameBillpermaneceramcomseusprprioscasacos,ChuckpermaneceucomseuprpriochapueDanpermaneceucomsuasprpriasluvas.AdamnoficoucomabengaladeChuck.Digaaquempertenciacadapeaderoupacomquecadaumdoscavalheiros

    vestia-seaosairdorestaurante.

    Sl s e Al.

    Uma pessoa, pois apenas o homem chega Kasoa. Os demais eleapenas encontrou em uma parada durante o caminho.

    SudoKu

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    RespostaSudoku

    01/05 Kleber Schutzer

    02/05 Monica Lopes

    03/05Diogenes Pereira Gonzaga

    Lourival Fortes Blotta

    04/05Drio Henrique Alliprandini

    Laert Rigo Junior

    05/05Flavio Luis Micheloni

    Antonio Clovis Pinto Ferraz

    06/05 Mario Sergio Villela Olmo

    08/05 Mario Maffei

    10/05

    Francisco Aparecido Monaretti

    Mario Wilson Mellado

    Paulo Eduardo Barbosa Trad

    Angela Silva Di Bernardo

    11/05Frank Willian Buzzerio

    Carlos Roberto Perissini

    12/05

    Luiz Fernando Vaz Martinez

    Paulo Aniloel Grisi

    Silvio Coelho

    14/05 Carlos Eduardo de Almeida

    16/05Nelio Gaioto

    Biagio Morganti

    17/05Daniel Aizemberg

    Inaj Marchizeli Wenzel

    18/05 Sergio Henrique de Souza Motta

    20/05 Fernando Berto Junior

    21/05Gustavo Gomes Penetra

    Marcia Mihoto Vaccari

    22/05 Joao Paulo Munaiar Correa

    23/05 Jasson R. de Figueiredo Filho

    25/05

    Jose Maria Furlan

    Luis Fernando Marins

    Elisabeth Brigida Bottamedi

    26/05 Rafael Sancinetti Momesso

    27/05Walter Copi

    Djalma Lautenschlager

    28/05Jos da Silva Monteiro

    Arnaldo Casseli

    29/05 Jos Eduardo Rodrigues

    31/05Jorge Munaiar Neto

    Marcos de Carvalho

    AnivErSAriAntESdE mAio

    01/06 Igor Frederico Stoianov Cotta

    02/06

    Alexandre de Castro Padilha

    Gerson Aparecido Gastaldi

    Joao Paulo De Souza Meirelles

    04/06

    Cristiane De Fatima Tel Marim

    Denise Balestrero Menezes

    Eli Antonio Schiffler

    Joaquim Bordini do Amaral Neto05/06 Gerdal Marangoni Filho

    06/06Sandra Felix QueirozSilvana Aparecida Alves

    07/06 Leandro Martins Blanco

    08/06 Fernando Mazzeo Grande

    09/06

    Andrea Bastos Carvalhaes

    Ladislau Marcelino Rabello

    Marcio Hiroyuki Kurogi

    Mario Celso Correa de Oliveira

    11/06Eder Gomes Penetra

    Roberto Toshimitsu Aramaki

    12/06

    Antnio Carlos Borges Pontim

    Fabio Cortez

    Jos Antnio Escovar

    Maximiliano Malite

    13/06

    Antnio Emilio Clemente Fugazza

    Rogerio Veiga Rodrigues

    Sandra Regina Mota Silva

    14/06 Luiz Vicente Vareda

    16/06Francisco Vieira de Mattos

    Luiz Schiavoni Neto

    17/06Antnio Airton Bortolucci

    Luis Takeiti Taneguti

    18/06Luciane Maria Chaves

    Walter Paulo de Luca

    19/06

    Gabriel Calin

    Riveli da Silva Pinto

    Simar Vieira de Amorim

    20/06

    Carlos Alberto Martins

    Luis Ernesto Roca Bruno

    Roberto Chaves Pereira de Souza

    21/06Heitor Jose Reali Jr.

    Luis Fortes Blotta

    23/06Antonio Walter Frujuelle F.

    Getulio Geraldo Rodrig. Alho

    25/06 Luciene Cristina Chiari

    28/06Edmir Renan V. de Oliveira

    Jose Carlos Fonseca Neto

    29/06Juvenal Nigro Netto

    Pedro Franklin Barbosa

    30/06Maria Emilia Ricetti

    Paulo Renato Orlandi Lasso

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    5Ciclo de Aperfeioamento TcnicoProfissional AEASC 2013 Sustentabilidade,Tecnologia da Informaoe Segurana em Edificaes///////

    f.[14]30217978

    O CIClo de AperfeIoAMentotCnICo profIssIonAl evAua qu a AeAsC aiza bjivamv a auaiza iai mi paaqu abm au auai -

    va, i iai aqu mi cic.

    n a, a ugcia a im-cia a j quaia , i ciia aua, qu 5 Cicgba ma Sustentabilidade,Tecnologia da Informao e Segurana

    em Edifcaes, a qu umpj eica v um cca, qu um mu m ambm xig cu qu maam qua a.

    paa i am aa qu v tha V, paama BIM,a sguaa ca Ici, pj Ambi Aima sa,aim cm aua pa nacia ru si, buscando uma

    Construo Civil sustentvel e inte-grada!

    fiqu a, 5 Cic acc a quaa-ia Juh Juh,iicia ia 11 JUnHo u cham ia 03 JUlHo.

    Mai ima i:www.aeasc.com.br, a gia ac: www.facebook.com.br/aeasc,u aia : (16) 3368-6671u (16) 3368-1020

    d 11 de Junho 03 de Julho.