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Planejamento Integrado de Recursos Planejamento Integrado de Recursos Energéticos no Oeste do Estado de São Energéticos no Oeste do Estado de São Paulo Paulo Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável FAPESP _ 03/06441-7 O PIR e A Região Administrativa de Araçatuba Miguel Edgar Morales Udaeta [email protected]

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável FAPESP _ 03/06441-7. O PIR e A Região Administrativa de Araçatuba Miguel Edgar Morales Udaeta [email protected]. 1 ª CONFERÊNCIA SOBRE PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS ENERG É TICOS REGIONAL. - PowerPoint PPT Presentation

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Planejamento Integrado de Recursos Planejamento Integrado de Recursos Energéticos no Oeste do Estado de São Energéticos no Oeste do Estado de São

PauloPaulo

Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável

FAPESP _ 03/06441-7

O PIR e A Região Administrativa

de AraçatubaMiguel Edgar Morales Udaeta

[email protected]

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11ªª CONFERÊNCIA SOBRE CONFERÊNCIA SOBRE PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO

INTEGRADO DE RECURSOS INTEGRADO DE RECURSOS ENERGENERGÉÉTICOS REGIONALTICOS REGIONAL

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Relevância• A atividade socioeconômica:

• Necessita de segurança energética agora e no longo prazo:

• Global (efeito estufa e camada de O3) e• Localmente (chuva ácida, contaminação e Lixo).

• O custo ambiental, social e econômico devem ser parte da avaliação energética e técnica de formulação de planos locais e/ou nacionais.

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O Desenvolvimento

• Exploração exaustiva dos recursos naturais

• Uso de tecnologias de larga escala• Consumo Indiscriminado

Concentração de produção de energia baseado na oferta

Crescimento econômico

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Um Novo Paradigma

Dimensões• Políticas• Econômicas-tecnológicas• Sociais• Ambientais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Paradigma contendo subjacente o intuito de satisfazer as necessidades das gerações presentes sem afetar a capacidade das gerações futuras de também satisfazerem suas próprias necessidades

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O Planejamento Integrado de Recursos-PIR-

• O PIR integra recursos energéticos do lado da oferta (RELO) e recursos energéticos do lado demanda (RELD) para o satisfazer as necessidades futuras de energia, buscando o menor custo completo;

• Introduz no processo de planejamento os diversos atores envolvidos e interessados, direta ou indiretamente, na questão energética;

• Busca o Desenvolvimento Sustentável sem desprezar limitações ambientais, econômicas, sociais e políticas.

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Visão Esquemática do Sistema Energético

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Objetivos do PIR de Araçatuba - SP• Identificar recursos de oferta e de demanda

na RAA.

• Levantar e caracterizar os aproveitamentos energéticos e as tecnologias a eles vinculadas.

• Identificar as necessidades ou expectativas estratégicas da região;

• Inter-relacionar as informações obtidas e indicar as possibilidades de aproveitamento energético disponíveis.

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• Quantificar os impactos ambientais locais, e globais do uso do potencial energético regional;

• Identificar formas de integrarações de aproveitamento de geração distribuída com políticas sociais em atividade nas regiões de influência.

• Avaliar o mercado reprimido e estabelecer a previsão da energia e capacidade necessárias para atender as necessidade futuras;

• Realizar uma apreciação geo-energética da região;

Objetivos do PIR de Araçatuba - SP

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Inventário Ambiental

Meio Aquático

Meio Aéreo

Meio Terrestre

Meio Antrópico

Listagem e Seleção de Recursos

Recursos Energéticos do Lado da Oferta

Recursos Energéticos do Lado da Demanda

Informações prévias

Identificação dos En-In

Atores da Região

Prefeituras

Ongs

Sociedade em geral

Especialistas

Caracterização de Recursos Energéticos

Tecnologia de aproveitamento

Fontes energéticas

Potencial Teórico

Ranqueamento dos Recursos

ACC Determinística

ACC Holística

En-In

Treinamento e Capacitação

Aplicação de Questionários

Identificação de

Espectativas

Valoração

Dimensão Ambiental

Dimensão Social

Dimensão Política

Dimensão Tecnico-

Econômica

RELOs

RELDs

Monitoramento ao longo do PIR

Cenários

Cenários Energéticos

Cenários Socioeconômicos

Previsão de Demanda

Mapeamento Local

Dados Sociais

Dados Econômicos

Dados de Infraestrutura

Dados Usos Múltiplos

Dados Recursos Naturais

Dados Ambientais

Plano Preferencial Integrado de Recursos Energéticos

Carteira de Recursos

Integração de Recursos

Incertezas Riscos

Plano de Ação

Recursos Implementados

Meio Aquático

Meio Aéreo

Meio Terrestre

Meio Antrópico

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Informações prévias

Inventário Ambiental

Meio Aquático

Meio Aéreo

Meio Terrestre

Meio Antrópico

Listagem e Seleção de Recursos

Recursos Energéticos do Lado da Oferta

Recursos Energéticos do Lado da Demanda

Identificação dos En-In

Atores da Região

Prefeituras

Ongs

Sociedade em geral

Especialistas

Informações Prévias

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Caracterização dos Recursos Energéticos

Valoração

Dimensão Ambiental

Dimensão Social

Dimensão Política

Dimensão Tecnico-

Econômica

RELOs

RELDs

Caracterização de Recursos Energéticos

Tecnologia de aproveitamento

Fontes energéticas

Potencial Teórico

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• Consolidação de recursos e tecnologias energéticas• Caracterização completa das especificidades dos

recursos de oferta e demanda • Determinação do potencial e do ranking dos

recursos, em análises com a participação dos En-In.• Aplicação de Metodologia do PIR, Formação de

Carteiras e Elaboração de um Plano Preferencial, como estratégia de planejamento.

• A execução do PIR com o envolvimento e colaboração direta dos En-In

Resultados

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Atividades Realizadas• Diagnóstico da Região:

•Pesquisa de campo e levantamento de dados

•Mina de Dados•Implantação da Torre Meteorológica•Inventário Ambiental•Georreferenciamento in loco •Avaliação do potencial de recursos

energéticos

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• Capacitação dos atores no oeste paulista e discussão do PIR com os En-In através de:

•Treinamentos Técnicos •Oficina de PIR •Dinâmica de ACC •Treinamento de DL (na USP) •Aplicação de questionários

Atividades Realizadas

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Resultados Obtidos• Mina de Dados:

• Dados dos municípios disponíveis (IBGE, SEADE, prefeituras, etc).

• Dados energéticos e não energéticos da região• Dados econômicos da região disponíveis• Dados Ambientais, Sociais e Políticos• Dados brutos • Dados qualificados pela Fase 1 do Projeto PIR-Araçatuba• Dados selecionados em diversas fontes e incluídos na

Usina de Dados.

• Geoprocessamento• Dados para geoprocessamento e dados disponíveis em

órgãos e instituições• Dados obtidos diretamente do levantamento de campo

(GPS)• Introdução a Construção da Geoenergia Cartográfica

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• Torre de Medição• Radiação solar.• Velocidade do vento• Umidade e Temperatura• Pluviosidade

• Capacitação da equipe da entidade parceira • Eventos bem sucedidos e contatos intensivo

com os En-In.• O Treinamento da equipe do PIR no DL

possibilitou a análise dos questionários e o procedimento da ACC.

Resultados Obtidos

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• Potenciais Genéricos RE de Oferta• Avaliação do Potencial dos RELOs na

Dimensão Ambiental, Política e Social.• Avaliação do potencial tecnico-econômico

de todos os RELOs da região.• Potenciais Genéricos de RE de Demanda

• Avaliação completa do potencial de RELDs.

• Construção e implementação dos RELDs para o SAGe.

Resultados Obtidos

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Inventário Energo-Ambiental• Meio Antrópico: aspectos demográficos, econômicos,

sociais e transporte.• Meio Aéreo: emissões veiculares, queimadas e usinas

hidrelétricas.• Meio Terrestre: ocupação e uso do solo, pastagens,

agricultura ou silvicultura.• Meio Aquático: abastecimento público e industrial,

efluentes domésticos e industriais, irrigação, geração de energia e navegação.

Aferição de Opções dos Envolvidos e Interessados• Experiência da aplicação dos questionários• Avaliação da geoenergia humana através da aferição

das opções dos En-In.

Resultados Obtidos

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• Valoração dos Potenciais Energéticos de Oferta

• Levantamento de Parâmetros Quantitativos e Qualitativos dos Recursos de Oferta

• Levantamento da Árvore de Atributos nas quatro dimensões

• Valoração dos Potenciais de Demanda• Levantamento completo categorias de GD• Definição dos RELDs

• Ranqueamento dos Recursos Energéticos• Aplicação da ACC

Resultados Obtidos

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• Formação de Carteiras de Recursos• Construção de Cenários• Integração dos Recursos Energéticos –

RELOs e RELDs• Alocação Temporal dos Recursos Energéticos

• Plano Preferencial• Evolução da Demanda• Avaliação de Incertezas e Riscos

Resultados Obtidos

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Implantação do Processo de PIR

Introdução ao PLANO PREFERENCIAL INTEGRADO

DOS RECURSOS ENERGÉTICOS DA RAA

Perspectivas

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OBJETIVOS DO PP

A construção do Plano Preferencial no processo do PIR é um dos resultados buscados em Planejamento Integrado dos Recursos Energéticos (PIR);

Integrar os recursos no horizonte de planejamento;

Buscar a sustentabilidade na região

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ELEMENTOS DO PLANO PREFERENCIAL

Caracterização Regional: Atual Infraestrutura nos Municípios; Hidrografia; Aspectos Demográficos; Atual Panorama Econômico; Perspectiva Agropecuária; Indústria Regional: Distribuição e Cursos de Água; Atual Ofertas de Energia e Energéticos na

Região:Hidreletricidade, Termeletricidade, outros Energéticos;

Atual Consumo de Energia e Energéticos; Recursos Energéticos Disponíveis: Oferta e

Demanda.

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Aspectos demográficos

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Distribuição da População

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Atual Infraestrutura

Setor Terceriário em Crescimento;

Concentração de Grandes Estabelecimentos comerciais: shoping’s, bancos, hoteis, etc.;

Entrada em Operação Hidrovia Tietê-Paraná;

Rodovia Marechal Rondon;

Aeroporto em Araçatuba: privilegiada posição em relação aos serviços de apoio logistico e ao comércio;

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Distribuição do Pessoal Ocupado, segundo setores de Atividades

Econômicas

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Atual Panorama Econômico

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Atual Panorama Econômico

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Perspectiva Agropecuária:R$ 3,3 bilhões em 2005 e 2006 para construção de usinas, plantio de cana, projetos de co-geração;Construção de 40 usinas até 2010; Industria Regional:Agroindustrias;indústrias de massas; De polpas de frutas; Processamento de leite em pó; Desidratação de ovos;De couro, roupas infantis, ceramicas, etc.;

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Atual Oferta de E. Eletrica na RAA

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Hidreletricidade:

UHEPotênciaInstalada

(MW)Ilha Solteira 3.444

Jupiá 1.551

Três Irmãos 1.292

Nova Avanhandava 347

Promissão 264

Total 6.898

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Cursos de Água na RAA

Principais Rios:TietêParaná

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Usina Potência Instalada, (MW)

Alcoazul 7,40Alcomira 2,72Aralco 4,80Benalcool 3,80Campestre 6,32Clealco 6,20Destivale 3,20Diana 2,40Gasa 4,00Generalco 3,60Pioneiros 3,60Unialco 2,40Univalem 8,00Total 58,44

Termeletricidade:

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Distribuição das Usinas na RAA

Indicação das Usinas de Alcóol e Açúcar.

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Atual Consumo de Energia Elétrica

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Computo e Valoração do Potencial Completo dos Recursos Energéticos

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Dimensão Técnico-Econômico;

Dimensão Ambiental;

Dimensão Política;

Dimensão Social;

Volume de Energia: MWh/Ano

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Primeira Estimativa do Potencial Teórico na RAA em 2006

Fonte Tecnologia Potencial Teórico (tEP/ano)

HídricosPCH's 910.604,82

Grandes UHEs Potencial Instalado 4.391.837,15

Biomassa

Resíduos Agrícolas

Bagaço Cana-de-açúcar 285.731,49Outras plantações 147.561,33

Resíduos Animais 133.165,00Lixo Urbano 5.390,00

Esgoto 1.530,11Biodiesel 13.240,98

Álcool 311.974,78

Eólico 745.450,20

SolarFototérmico 6.190,59

Fotovoltaico (4,8431 TWh/ano) 0,02 por m²

Gás Natural 10.780.009,55

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Ranqueamento dos REs no PIR (ACC)

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ACC Determinística: RD;

ACC Holística: RHol;

ACC Final: Ranking Final dos Recursos Energéticos (RELOs e RELDs).

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Previsões do consumo e Demanda

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Demanda no Cenário Tendencial;

Demanda no Cenário Sustentável;

Demanda no Cenário Sustentável Primoroso;

Demanda no Cenário Otimista;

Obs: Período considerado é 30 anos

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Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento SustentávelPrevisões do consumo e Demanda

Cenário Tendencial

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ResidencialIndustrialPublicoComércioAgrícola

Demand Results: Energy demand final units

2009 2010 2012 2014 2019 2024 2029 2034 2039

Thou

sand

Meg

awatt

-Hou

rs

3.000

2.800

2.600

2.400

2.200

2.000

1.800

1.600

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0

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Do Inventario ao Mapeamento Energoambiental

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Meio Aéreo;Meio Aquático;Meio Antro pico;Meio Terrestre.

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Emissões por fonte na RAA

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Integração dos Recursos:Passos para Integração dos Recursos

Atendimento à Previsão de Demanda; Revisão da Demanda;Consideração dos vigilantes;Consideração do Recurso Energético.

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PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS ENERGETICOS

LISTAGEM E PENEIRAMENTO DOS RECURSOS ENERGETICOS

ACC / HOLISTICA

CVPCRELDs

CVPCRELOs

INVENTARIO MEIOAMBIENTAL PREVIO

(ACCd) RANQUEAMENTO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS (ACCh)

MAPEAMENTO RESTRITO AO PIR LOCAL

(relo)(relo) INTEGRAÇÃO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS (reld)(reld)

PREVISÃO DA DEMANA CENÁRIOS ENERGÉTICOS

CARTEIRAS DE RECURSOS ENERGÉTICOS

RISCOSINCERTEZAS

ACC / DETERMINISTICA

PLANO DE AÇÃO

PLANO INTEGRADO DE RECURSOS ENERGÉTICOS PREFERENCIAL

RISCOSINCERTEZAS

EN-IN EN-IN

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PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS ENERGETICOS

LISTAGEM E PENEIRAMENTO DOS RECURSOS ENERGETICOS

ACC / HOLISTICA

CVPCRELDs

CVPCRELOs

INVENTARIO MEIOAMBIENTAL PREVIO

(ACCd) RANQUEAMENTO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS (ACCh)

MAPEAMENTO RESTRITO AO PIR LOCAL

(relo)(relo) INTEGRAÇÃO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS (reld)(reld)

PREVISÃO DA DEMANA CENÁRIOS ENERGÉTICOS

CARTEIRAS DE RECURSOS ENERGÉTICOS

RISCOSINCERTEZAS

ACC / DETERMINISTICA

PLANO DE AÇÃO

PLANO INTEGRADO DE RECURSOS ENERGÉTICOS PREFERENCIAL

RISCOSINCERTEZAS

EN-IN EN-IN

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PLANEJAMENTO INTEGRADO DE RECURSOS ENERGETICOS

LISTAGEM E PENEIRAMENTO DOS RECURSOS ENERGETICOS

ACC / HOLISTICA

CVPCRELDs

CVPCRELOs

INVENTARIO MEIOAMBIENTAL PREVIO

(ACCd) RANQUEAMENTO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS (ACCh)

MAPEAMENTO RESTRITO AO PIR LOCAL

(relo)(relo) INTEGRAÇÃO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS (reld)(reld)

PREVISÃO DA DEMANA CENÁRIOS ENERGÉTICOS

CARTEIRAS DE RECURSOS ENERGÉTICOS

RISCOSINCERTEZAS

ACC / DETERMINISTICA

PLANO DE AÇÃO

PLANO INTEGRADO DE RECURSOS ENERGÉTICOS PREFERENCIAL

RISCOSINCERTEZAS

EN-IN EN-IN

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• A Cooperhidro sempre foi o elo entre a USP e os atores locais na coleta e discussão de dados, na logística e nas ações de campo

• O PIR prevê que cada informação, cada ação, cada discussão sejam analisados e alinhados nas dimensões técnico-economica, social, ambiental e política, a coleta, compilação e interpretação dos mesmos teve momentos de muita dificuldade, principalmente pela caráter inovador da metodologia.

• No campo dos En-In servirá para o trato de Recursos energéticos e de outros ramos da atividade socioeconômica.

• a região tem a mais alta vocação para a geração de energia limpa e sustentável, podendo até escolher entre um “menu” de fontes.

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• O PIR Araçatuba, será útil para formular políticas e planos de negócios, fazer avaliações de riscos e de oportunidades de novas fontes alternativas,

• Permanentemente uma equipe de mais de 20 pessoas da USP (IC, ME, DO)s estiveram empenhados na coleta, interpretação, e compilação dos resultados e conclusões aqui apresentados.

• O potencial de REs passa pela biomassa, solar, eólica e hidráulica etc. Mais ainda, a RAA é cortada pelo Gasbol (tem para todos os gostos e necessidades). A realidade da região é como Pólo Energético e potencial

• Observa-se uma movimentação dos poderes públicos e iniciativa privada, no provimento de infra estrutura para a formação de mão de obra dentre elas para a atividades energéticas.