O Correio da Mantiqueira 4ºed.

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MANTIQUEIRA *[email protected] *TEL: (12) 81594752 *ANO1 *EDIÇÃO 4 *VALE E LITORAL O CORREIO DA Magno Nazareth da Funvic Team Ciclismo, sagrou-se campeão da 69 a Vuelta Ciclistica del Uruguai, esta com- petição é a mais an- tiga da America, sua importancia se iguala às maiores Vueltas do mundo (tour de France, Giro de Itália, Vuelta de Espanha), veja o tra- balho desta equipe que atualmente é a maior e mais bem sucedida do brasil. MAGNO NAZARETH CAMPEÃO DA 69 a VUELTA DEL URUGUAI Pagina 3 AUTOMOBILISMO BALONISMO NO BRASIL A História do Automobi- lismo no Brasil teve início curioso. O pioneiro da aviação Alberto Santos- Dumont foi quem trouxe o primeiro automóvel para seu país, no ano de 1891. O detalhe é que esse au- tomóvel foi utilizado mais para experimentos com a mecânica de motores do que para o próprio trans- porte; experimentos esses que culminaram no 14-BIS. As atividades automobilís- ticas começaram em 1908 com o Conde Lesdain, um francês já famoso por seus feitos com seu Brasier no Marrocos e Argélia. Pagina 5 TOUR DE FRANCE 2012 Alberto Contador um dos maiores ciclistas da atualidade, estará fora da competição este ano, após uma polêmica suspen- são de 2 anos, pelo suposto uso de doping durante a competição no ano de 2010. A supensão irá até o dia 5 de agosto deste ano, quando provavelmente o es- panhol retornará a correr. Andy Sheleck o herdeiro da camisa amarela do Tour de France 2010, não aceita a camisa como sua, num gesto de respeito pelo adversário e orgulho própio. Quem acha que ficou facil o Tour 2012, confiram : Evans, Wiggins, Leipheimer, Martin e Nibali. Le Tour de France, é uma competição que pode ser comparada à formula1 em im- portância mundial. O Balonismo é um esporte aéreo praticado com um balão de ar quente. Possui adeptos em todo o mundo, no Brasil, o esporte se tornou popular à partir dos anos 90. O balão é considerado uma aeronave assim como um avião, helicópteros e outros Por esta razão o balão deve ter uma matricula (prefixo) registrado junto à ANAC, seu piloto deve possuir uma li- cença (brevê) específico para a pratica do balo- nismo também emitido pela ANAC. O balonis- mo no Brasil e no mundo, vem se desenvolvendo em todos os segmentos, ou seja; a presença nos balões de logomarcas de grandes empresas e/ou campanhas publicitárias auxiliando no desen- volvimento e popularização do esporte. A nossa região têm todos os atributos para a pratica deste belo esporte: ótimas estradas, rede hoteleira, e visual deslumbrante.

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Educação, Saúde, Esportes, Ciclismo

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MANTIQUEIRA *[email protected] *TEL: (12) 81594752 *ANO1 *EDIÇÃO 4 *VALE E LITORAL

O CORREIO DA

Magno Nazareth da Funvic Team Ciclismo, sagrou-se campeão da 69a Vuelta Ciclistica del Uruguai, esta com-petição é a mais an-tiga da America, sua importancia se iguala às maiores Vueltas do mundo (tour de France, Giro de Itália, Vuelta de Espanha), veja o tra-balho desta equipe que atualmente é a maior e mais bem sucedida dobrasil.

MAGNO NAZARETH CAMPEÃO DA 69a VUELTA DEL URUGUAI

Pagina 3

AUTOMOBILISMO

BALONISMO

NO BRASILA História do Automobi-lismo no Brasil teve início curioso. O pioneiro da aviação Alberto Santos-Dumont foi quem trouxe o primeiro automóvel para seu país, no ano de 1891. O detalhe é que esse au-tomóvel foi utilizado mais para experimentos com a mecânica de motores do

que para o próprio trans-porte; experimentos esses que culminaram no 14-BIS.As atividades automobilís-ticas começaram em 1908 com o Conde Lesdain, um francês já famoso por seus feitos com seu Brasier no Marrocos e Argélia.

Pagina 5

TOUR DE FRANCE

2012Alberto Contador um dos maiores ciclistas da atualidade, estará fora da competição este ano, após uma polêmica suspen-são de 2 anos, pelo suposto uso de doping durante a competição no ano de 2010. A supensão irá

até o dia 5 de agosto deste ano, quando provavelmente o es-panhol retornará a correr. Andy Sheleck o herdeiro da camisa amarela do Tour de France 2010, não aceita a camisa como sua, num gesto de respeito pelo adversário e orgulho própio. Quem acha que ficou facil o Tour 2012, confiram : Evans, Wiggins, Leipheimer, Martin e Nibali. Le Tour de France, é uma competição que pode ser comparada à formula1 em im-

portância mundial.

O Balonismo é um esporte aéreo praticado com um balão de ar quente.Possui adeptos em todo o mundo, no Brasil, o esporte se tornou popular à partir dos anos 90. O balão é considerado uma aeronave assim como um avião, helicópteros e outros Por esta razão o balão deve ter uma matricula (prefixo) registrado junto à ANAC, seu piloto deve possuir uma li-cença (brevê) específico para a pratica do balo-nismo também emitido pela ANAC. O balonis-mo no Brasil e no mundo, vem se desenvolvendo

em todos os segmentos, ou seja; a presença nos balões de logomarcas de grandes empresas e/ou campanhas publicitárias auxiliando no desen-volvimento e popularização do esporte. A nossa região têm todos os atributos para a pratica deste belo esporte: ótimas estradas, rede hoteleira, e visual deslumbrante.

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2 O CORREIO DA MANTIQUEIRA

CIDADES DA MANTIQUEIRA

EXPEDIENTECapa: Fotos DivulgaçãoInformativo Mensal de Esporte Amador, Educação, e Cultura ECACT CNPJ: 12 478 480/0001-80Registrado no Cartório de registros TD e PJ de Tremembé sob o nº294Distribuição gratuita e dirigida com circulação no Vale do Paraíba, Região Serrana , Litoral Norte e Sul de Minas.Contato: (12) [email protected] por: Grafica. DT

Ano I- Edição- 04

Editor Responsável: João Marcos TourinhoDepartamento Financeiro: Ricardo Pires AntunesReportagens e Redação: Jeniffer Stephanie CastroJornalista Responsável: Wilson Borelli Werneck: Nº 013873

WILSON BORELLI WERNECK É VOLUNTÁRIO NESTA OBRA

EDITORIAL O CORREIO DA MANTIQUEIRA É UMA PUBLICAÇÃO SEM FINS LUCRA-TIVOS, porém necessitamos de recursos para a impressão e distribuição do jornal, sendo assim procuramos anunciantes para nos auxiliar. Todos que prestam sua colabo-ração à esta publicação o fazem de forma voluntária. Nossa Missão é fazer tudo para apoiar e divulgar o esporte na nossa região, pois entendemos que sómente atravéz de uma ocupação saudável a juventude terá a tranquilidade para atravessar o período da infância e adoslecência sem traumas, sem pressões dos adultos preocupados com a atual fase em que se encontra a humanidade.Grandes são os obstaculos para esta batalha, mas assim não fossem a vitória não teria a mesma dimensão. A cada dia que passa te-mos plena convicção que estamos no camin-ho certo, como humanos que somos às vezes erramos, e quando isto acontece é uma opor-tunidade para se fazer melhor na próxima vez. Pedimos a todos que se importam com o futuro dos Jovens desta região e deste país que nos ajudem da maneira que for possível, para juntos podermos fazer algo por esta ju-ventude, que é o futuro da nação. A REDAÇÃO

Palavra de origem tupi - Tirime’mbé “Tere-membé”, que pode ser ‘Escoar Mole-

mente’ tanto significar água afama-da, água boa para a saúde. A cidade foi batizada com esse nome, por causa tanto da quantidade de água ou cursos dela em sua geografia. O que podemos dizer é que há muitos possíveis significados pesquisados, como no sul, tremembé significar terreno alagado ou bacia enchar-cada. Em todos os seus possíveis significados, sempre se relaciona a excesso de água ou algo parecido. O município por muito tempo sofreu com enchentes, causada principamente pelo transborda-mento do Rio Paraíba, inundando principalmente a várzea da cidade, conhecida hoje como aterrado, o que durante muito tempo destruiu plantações de arroz, principal fonte financeira da cidade. O curso do rio nessa parte da cidade, foi mudado na década de 70 pelo governo por esses motivos. Supõe-se que os primeiros vestígios de povoação de Tremembé tenham sido simultâneos aos de Taubaté, por volta de 1600. Mas sabe-se que, em 1669, o capitão-mor Manuel da Costa Cabral, descendente dos no-bres Cabral de Portugal, conseguiu permissão para erigir uma igreja no local onde já havia uma capela, em terras de sua propriedade. Assim surgiu o templo do Senhor Bom Je-sus de Tremembé, que se tornou o

Santo Padroeiro da povoação. Em 1672 foi celebrada a primeira Mis-sa. O Santo Milagroso logo teve sua fama espalhada. Com isso, peregri-nos começaram a surgir, e muitos romeiros acabaram se estabelecen-do ao redor da Igreja; também as condições climáticas e geográficas os favoreciam.

A Lei Provincial n° 1, de 20 de fe-vereiro de 1866, elevou o povoado a freguesia. Em 19 de agosto de 1890, tornou-se distrito policial, e pelo decreto estadual n° 132, de 3 de março de 1891, pelo então juiz de Paz, José Monteiro de Queirós, foi elevado a distrito de Paz. Foi el-evado a município pela Lei n° 458, em 26 de novembro de 1896, prom-ulgada pelo presidente do estado, Manuel Ferraz de Campos Sales, desmembrando-se de Taubaté, graças aos esforços persistentes do coronel Alexandre Monteiro Patto. O seu território é marcado pela ex-istência de áreas de várzeas onde são cultivadas grandes lavouras de arroz. Estas áreas são protegidas por leis ambientais que impossibili-tam a sua ocupação de forma desor-denada e urbana.

Fonte Wikpédia

Fotos: Sergio

TREMEMBE

Basilica do Bom Jesus de Tremembé

Antiga Estação ferroviária

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O CORREIO DA MANTIQUEIRA 3

ESCOLA DE CICLISMO

EQUIPE FUNVIC DE CICLISMO

CIACITRE, SAI VITORIOSA DE SUZANO 3a ETAPA DO VALEPARAIBANO

Equipe da Escola de Ciclismo de Tremembé subiu ao pódio na cidade de Suzano num domingo de muita chuva pista escorregadia e adversários de peso.

A Escola de Ciclismo de Tremembé Mantiqueira e Região (CIACITRE) voltou a se destacar e conquistou Seis medalhas no Campeonato vale paraibano de Ciclismo, que aconteceu no dia 22/04, fim de semana em Suzano, na avenida Mogi das Cruzes em frente ao SESI.

O atleta Lucas Couto que tinha real possibilidade de conquistar a medalha de ouro na categoria infanto juvenil masculino sofreu

uma queda quase ao final da corrida, fato que o tirou da disputa, mas não da prova. O Trio formado por Marcelo de Souza, Pablo e Victor, garantiu três medalhas de bronze numa difícil competição pelo fato da pista estar escorregadia e com asfalto muito irregular em alguns pontos a cidade deveria melhorar o circuito que é tradicional no ciclismo paulista.

A medalha de ouro ficou com Hélio Roberto da categoria Juvenil que após um sprint espetacular bateu Alison Ferreira da Equipe Funvic de Pindamonhagaba, Cosmo Neto de Suzano e Lucas pinheiro da equipe Memorial de Santos.Já as duas medalhas de prata foram obtidas

nas categorias infantil feminino e juvenil feminino, por Katllen Cristina e Carolina Alvarenga.

“Sabíamos das nossas possibilidades, e que tínhamos chances de subir no pódio em várias categorias. A equipe foi muito bem em todas as provas que participou este ano, e conquistou excelentes resultados neste domingo”, disse o treinador da Escola de ciclismo, Sergio Pannain. “Os resultados comprovam que estamos fazendo um excelente trabalho desde a fundação da escola à apenas 14 meses. O esforço e a dedicação dos atletas foram determinantes para conquistarmos todas as medalhas. Até porque a competição teve

um excelente nível, reunindo os principais ciclistas jovens da nossa região”, completou Sergio.

Todas as fotos da competição e muito mais podem ser vizualizadas no nosso blog: http://ciclismonaserradecampos.blogspot.com.br/.

MAGNO NAZARETH CAMPEÃO DA 69a VUELTA DEL URUGUAILuis Claudio AntunesFotos: Luis Claudio Antunes / Por-tal R3

Magno Prado Nazaret, do Team Funvic Pindamonhangaba, colocou seu nome na história da Volta Ciclís-tica do Uruguai. O brasileiro, de 26 anos de idade, sagrou-se campeão da 69ª edição da competição que terminou no domingo (08/04), com uma etapa de 195 km que chegou na parte central de Montevidéu.

Magno assumiu a liderança da com-

petição na etapa de contrarrelógio, quando foi o primeiro colocado após percorrer os 31 km da prova em 37min11, ficando 18 segundos a frente do segundo colocado.

Nas duas etapas seguintes, o líder foi bravamente protegido por seus companheiros de equipe – Gregory Panizo, Antônio Nascimento, Rob-erto Silva, Flávio Santos e Hec-tor Figueira – até cruzar a linha de chegada da última etapa em Mon-tevidéu, depois de percorrer mais de 1520 km por várias cidades uru-

guaias. O ciclista da equipe de Pindamon-hangaba manteve a diferença de 18 segundos para o segundo colocado, o americano Thomas Zirbel – Op-tum, e sagrou-se campeão com o tempo total de 36h05min35. O ter-ceiro lugar foi para Edgardo Simon, da Real Cycling Team, que ficou 26 segundos atrás do campeão; Com isso, Magno Nazaret se tornou o segundo brasileiro a vencer a Volta do Uruguai. Entre as equipes, o Team Funvic Pindamonhangaba fi-

cou com o terceiro lugar na geral da competição. Feliz com o resultado, o técnico Benedito Tadeu “Kid”, falou so-bre a conquista. “Fizemos um tra-balho planejado para chegarmos aqui fortes e brigar pelo título. Com muito empenho e um excelente tra-balho de equipe, o Magno chegou ao título da competição e isso nos deixa muito satisfeito”.

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4 O CORREIO DA MANTIQUEIRA

Jamais para mim a bandeira abaixada, jamais a última tenta-tiva. Sir Ernest Shackleton

Cinco de dezembro de 1914 – o En-durance, bergantim de madeira com 44 metros de comprimento e trezen-tas toneladas de peso construído pelo estaleiro norueguês Framnaes, partia da estação baleeira de Gryt-viken na Ilha Geórgia do Sul.Sua tripulação composta por 28 ho-mens e 69 cães era liderada por Er-nest Shackleton, já à essa época um experimentado explorador da região Antártica.Shackleton pretendia cruzar o con-tinente Antártico à pé desde o mar de Weddel no oceano Atlântico até o mar de Ross no oceano Pacífico, ‘a última grande jornada polar que ainda pode ser realizada’, declarou ele.O navio teve de abrir caminho por entre enormes placas de gelo até que em 18 de janeiro o Endurance ficou encalhado em um banco de gelo. Mais de nove meses se passaram até que o navio foi esmagado devido à pressão exercida pelo gelo obrig-ando a tripulação a abandoná-lo. Por mais de quatro meses per-maneceram acampados no gelo flutuante - acampamento que fi-

cou conhecido por ‘acampamento paciência’bebendo água proveniente do gelo que naturalmente elimina o sal e alimentando-se da caça de fo-cas e pinguins. Para se lavar não tinham pratica-mente nenhuma água.

Difícil imaginar como suportaram a essas condições extremas .Em abril de 1916 o gelo deu sinais de começar a ceder e finalmente em nove de abril de 1916 os explora-dores à bordo de três botes salva-vidas voltaram a navegar. Foi uma viagem terrível, vários homens sofreram com disenteria devido à ingestão de carne crua de cães e pelicanos além da sede. Sete dias depois chegaram à remota ilha Elephant. Um dos componentes escreveu que ao chegar, pensou que metade da tripulação tivesse enlouquecido.Finalmente tinham água potável, eram os primeiros visitantes da ilha

em 86 anos.Shackleton concluiu que permane-cendo na ilha Elephant não teriam a menor chance de serem resgatados, teria que chegar até a Ilha Geórgia do Sul localizada a mais de 1200 km de distância.Reuniu um grupo de cinco mar-inheiros e, utilizando rochas como lastro, partiu em um barco de pou-co mais de oito metros de compri-mento, enfrentando um dos mares mais bravios do planeta rumo à Ilha Geórgia do Sul. Dormiam sobre as rochas utilizadas como lastro, os sa-cos de dormir de nada adiantaram uma vez que ficaram encharcados.Desembarcaram no sul da ilha, na baía de King Hakon, dezessete dias após a partida. Precisavam chegar ao norte, onde estava localizada a estação baleeira, 240 quilômetros de navegação pela costa. Shackleton ponderou que seria im-possível percorrer a distância nave-gando e optou por viajar por terra. Os mapas da região eram precários e desconhecia-se que a ilha possuía montanhas de três mil metros de al-tura.Novamente o grupo foi dividido, Shackleton partiu juntamente com dois homens. Para aliviar peso não levaram sacos de dormir.Encontraram algumas gargantas im-possíveis de serem transpostas, uma

lhes pareceu viável e arriscaram a descê-la por tobogã, escorregaram 450 metros em três minutos até parar, haviam completado metade do caminho. Ouviram um apito, meia hora mais tarde outro. Eram baleeiros se comunicando, agora tinham certeza de que conseguiriam, terminaram a descida da montanha e logo depois avistaram dois meni-nos que os levaram ao gerente da estação baleeira.Os três homens que ficaram na baía de King Hakon foram resgatados rapidamente, já o grupo que per-maneceu na ilha Elephant só foi res-gatado após três tentativas devido à quantidade de gelo espalhado pelo mar.O relato acima, muito resumido, não faz justiça ao tamanho do feito Shackleton, um dos maiores explo-radores que a humanidade já viu. Para saber mais leia : Endurance: A lendária expedição de Shackleton à Antártica de Caroline Alexander, Editora Companhia das Letras.

SHACKLETON

LE TOUR DE FRANCE

Tam-bém conhecido como la Grand Boucle (“o grande anel”), o Tour foi criado em 1903 por Henri Des-grange, fundador do jornal L’Auto (antepassado do diário esportivo francês L’Équipe), baseado em uma idéia do jornalista Géo Lefèvre (1877-1961). O objetivo, na época,

era o de fazer concorrência às cor-ridas Paris-Brest-Paris (patrocinada por Le Petit Journal) e Bordeaux-Paris (patrocinada por Le Vélo).

O Tour tem sido disputado anual-mente desde 1903, mas foi inter-rompido durante a Primeira e a Se-gunda Guerra Mundial.

Cerca de sessenta ciclistas partici-param do primeiro Tour de France e apenas 21 deles conseguiram che-gar ao seu final.[3] A prova teve início às 15:16 do dia 1 de Julho de 1903 em frente ao café Reveil Matin em Montgeron, na periferia parisiense e era composta por 6 eta-pas ligando Paris, Lyon, Marselha, Toulouse, Bordéus (Bordeaux) e Nantes. Maurice Garin foi o vence-dor deste primeiro Tour de France, que terminou em 19 de julho.

No começo, o Tour era uma cor-rida de enduro quase contínuo. Os corredores dormiam na beira da es-trada e não eram autorizados a rece-ber assistência alguma, mas vários participantes da segunda edição fo-ram excluídos por terem apanhado um trem em parte do percurso.

Hoje em dia, o Tour é uma cor-rida por etapas, isto é, é dividido em etapas diárias. Há veículos de serviço (motocicletas e carros) que fornecem informações, alimento,

água, acesso a mecânicos ou até as-sistência médica. Alguns veículos são “neutros” a todos os corredores pois pertencem à organização, out-ros são próprios a cada equipe.

Alberto Contador um dos maiores ciclistas da atualidade, estará fora da competição este ano, após uma polêmica suspensão de 2 anos, pelo suposto uso de doping durante a competição no ano de 2010. A su-pensão irá até o dia 5 de agosto deste ano, quando provavelmente o espanhol retornará a correr. Andy Sheleck o herdeiro da camisa am-arela do Tour de France 2010, não aceita a camisa como sua, num gesto de respeito pelo adversário e argulho própio. Quem acha que ficou facil o Tour 2012, confiram : Evans, Wiggins, Leipheimer, Mar-tin e Nibali. Le Tour de France, é uma competição que pode ser comparada à formula1 em im-portância mundial.

Fonte: wikpédia

Page 5: O Correio da Mantiqueira  4ºed.

O CORREIO DA MANTIQUEIRA 5

O automobilismo (também con-hecido como corridas de au-

tomóveis ou desporto motorizado) é um desporto relacionado com competição com automóveis. É um dos desportos mais populares do mundo e talvez aquele em que a comercialização seja mais intensa.A história do Automobilismo no Brasil teve início curioso. O pi-oneiro da aviação Alberto Santos-Dumont foi quem trouxe o pri-meiro automóvel para seu país, no ano de 1891. O detalhe é que esse automóvel foi utilizado mais para experimentos com a mecânica de motores do que para o próprio

transporte; experimentos ess-es que culminaram no 14-BIS.As atividades automobilísti-cas começaram em 1908 com o Conde Lesdain, um francês já famoso por seus feitos com seu Brasier no Marrocos e Argélia.

Fotos: http://www.imagesf1.com/Fonte; Wikpédia

PERSONAGENS DA TERRA

AUTOMOBILISMO

MAZZAROPI 100 ANOSFilho de Bernardo Maz-zaroppi, imigrante italiano e Clara Ferreira, portuguesa, com apenas dois anos de idade sua família muda-se para Taubaté, no interior de São Paulo. Seu avô tam-bém era animador das fes-tas do bairro onde morava, às quais levava seus netos que, já desde cedo, entram em contato com a vida cul-tural do caipira, que tanto inspirou Mazzaropi. Já com quatorze anos, em 1926, regressa à capital paulista ainda com o sonho de par-ticipar em espetáculos de circo e, finalmente, entra na caravana do Circo La Paz.Mazzaropi volta a Taubaté com os pais, onde começa a trabalhar como tecelão, mas não consegue se man-ter longe dos palcos e atua numa escola do bairro.Convidado por Abílio Pereira de Almeida e Fran-

co Zampari, Mazzaropi estreia seu primeiro filme, intitulado Sai da Frente, em 1952, rodado pela Companhia Cinematográfi-ca Vera Cruz, onde filmaria mais duas películas. Com as dificuldades financeiras da Vera Cruz, Mazzaropi faz, até 1958, mais cinco filmes por diversas produtoras. Em 1961, Mazzaropi ad-quire uma fazenda onde ini-cia a construção de seu pri-meiro estúdio de gravação, que produzirá seu primeiro filme em cores, Tristeza do Jeca, que também será o primeiro filme veiculado na televisão pela Excelsior e a ganhar prêmios para melhor ator coadjuvante, Genésio Arruda, e melhor canção. Cinco anos mais tarde, lança o filme O Corintiano, recorde de bilheteria do cinema nacional. Em 1974,

roda Portugal, minha sau-dade, com cenas gravadas no Brasil e em Portugal.

Seu 33º filme, Maria Tomba Homem, nunca seria ter-minado. Depois de 26 dias internado, Mazzaropi morre vítima de um câncer na medula óssea aos 69 anos de idade no hospital Albert Ein-stein de São Paulo. É enter-rado em Pindamonhang-aba, no mesmo cemitério onde seu pai está sepultado.Em 1994 é inaugurado o Museu Mazzaropi, reco- lhendo a história da car-reira de um dos maiores nomes do cinema, do teatro e da televisão brasileiros.

O Balonismo é um esporte aéreo praticado com um balão de ar quente.Possui adeptos em todo o mundo, no Brasil, o esporte se tornou popular à partir dos anos 90. O balão é con-siderado uma aeronave assim como um avião, helicópteros e outros Por esta razão o balão deve ter uma ma-tricula (prefixo) registrado junto à ANAC, seu piloto deve possuir uma licença (brevê) específico para a pratica do balonismo também emiti-do pela ANAC. O balonismo no

Brasil e no mundo, vem se desen-volvendo em todos os segmentos, ou seja; a presença nos balões de logo-marcas de grandes empresas e/ou campanhas publicitárias auxiliando no desenvolvimento e popularização do esporte. A nossa região têm to-dos os atributos para a pratica deste belo esporte: ótimas estradas, rede hoteleira, e visual deslumbrante.

Fotos:http://www.copyrightfreeimagecomTexto: Wikpédia

BALONISMO

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6 O CORREIO DA MANTIQUEIRA

O 1º Torneio de AtletismoO 1º Torneio de Atletismo realizado no mês de Abril, no Ginásio Municipal de Esportes de Tremembé mobilizou mais de 30 competidores com idades até 16 anos divididos em quatro categorias (no masculino e no feminino) na busca pela vitória. O Torneio composto por três provas – corrida de velocidade, resistência e salto em distância – colocou os participantes na disputa por medalhas no 50, 100, 400, 600 e 800m masculino e feminino (de 10 a 16 anos) e no salto à distância (nas mesmas categorias e idades). De acordo com o professor do Ginásio Municipal de Esportes, Mário Aparecido Amaral, o objetivo do Torneio é incentivar a prática do atletismo entre as crianças e adolescentes, mostrando novas modalidades de esporte que vão além do futebol, que é muito praticado entre os jovens no Ginásio. “A intenção é despertar o interesse pelo atletismo, pelo salto, pelas corridas. Com o torneiro temos a oportunidade de mostrar outras coisas, outros esportes e assim a criança e o jovem pode experimentar algo diferente”, explica o professor.

Estimular a prática de atividades físicas para diminuir o sedentarismo na juventude é outro objetivo do Torneio. Ao final das competições, os participantes de todas as categorias receberam medalhas.

Fotos: Mario Amaral

Texto: Joilson Macedo

ATLETISMO

Ricardo Irigoyen (Agência Rio de Notícias)30/04/2012 É uma estória que ouvi. Não sei se é verdade, mas seria maravilhoso que fosse.

Uma professora mandou aos seus alunos que fizessem uma lista com as sete maravilhas do mundo. Era uma lista individual e os alunos não tinham mais do que dez anos de idade. Depois de alguns minutos começou a passar pelas carteiras, observando o que os alunos esta-vam escrevendo. Alguns já tinham completado suas listas com a visão que cada um tinha do que é uma maravilha. As listas tinham itens como: o sitio do vovô, Disney, o avião, Internet, e assim por diante. Um sorriso aparecia de tempo em tempo no rosto da professora ven-do a seriedade com que as crianças estavam realizando a tarefa enco-mendada. De repente notou que uma aluna, lá atrás estava muito pensativa e aparentemente com di-ficuldades para terminar sua lista.

- Maria! Chamou a professora.

- Sim, professora? Respondeu a criança.

- Falta muito para terminar a lista?

- Não professora, somente me falta uma maravilha.

- Ah! Muito bem Maria. Diz quais são as maravilhas que tem listado, talvez possa te ajudar.

- Primeira: A visão, porque per-mite que vejamos o amanhecer e a nossos pais. Segunda: A audição porque deixa que escutemos os pás-saros. Terceira: O tato que nos deixa acariciar a quem amamos. Quarta: O sabor que nos faz sab-orear os doces que minha avó pre-para. Quinta: O olfato que nos faz conhecer a diferença entre o aroma de um jasmim e um limoeiro. Sexta: O sol que nos dá calor no inverno.

Quando a menina acabou de ler sua lista incompleta e viu as lágrimas caindo dos olhos da professora, não duvidou e falou:

- Obrigado professora! Agora eu sei qual é minha sétima maravilha. As lágrimas porque as usamos tanto nas alegrias como nas tristezas.

Quando fico cansado, triste e desmotivado, penso em estórias como estas. No mundo de Cachoeira, Tsunami, traição, falta de amor, desespero e falta de valores, me ajudam a reco-brar a esperança na humanidade. Se nós pais, professores, profissionais, trabalhadores, políticos e adultos em geral conseguimos manter a in-ocência e pureza de Maria ainda há um futuro para nosso país.

E você, meu amigo leitor, prefere estórias como a de Maria ou a de Cachoeira?

Boa semana

As sete maravilhas do mundo moderno

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O CORREIO DA MANTIQUEIRA 7

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EDITAL DE CONVOCAÇÃO

A Escola de Ciclismo, Atletismo e Cidadania do Município de Tremembé, no uso de suas atribuições legais, e com fulcro em seus estatutos legais, convoca seus Diretores e Conselheiros fis-cais, para no dia 12 de maio (sábado) em primeira convocação às 17 horas, e em segunda convocação às 18 horas, do corrente ano, na sede da entidade situada à rua antonio Lourenço Xavi-er,276, sala1 andar superior, se fazerem presentes para juntos

tratarem da seguinte pauta:

1- Apreciação da evolução do projeto.2-Apresentação das contas referente ao ano de 2011.

3- Apresentação de sujestões para evolução da entidade.4-Outros assuntos que se façam pertinentes.

Sergio Silva Pannaindiretor presidente

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PARA DESENVOLVERUM ESPORTE SAUDAVEL

ENTRE OS JOVENS DE NOSSA REGIÃO

contato:[email protected]

(12) 3672-3904

OLIMPÍADAS DE MATEMATICA ABREM PORTAS PARA BRASILEIROS

26/04/2012 - 19h54 EducaçãoDa Agência BrasilBrasília – Os vencedores da Olimpíada Brasileira de Matemática das Es-colas Públicas (Obmep) e da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) de 2011, em encontro com o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, consideram as competições um incentivo para a escolha de uma profissão e, também, para estimular o da matemática no Brasil.

Pentacampeão da Obmep, Guilherme Fernandes, de 18 anos, é estudante de engenharia mecânica do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Para ele, a olimpíada “não é simplesmente uma prova, tem a premiação, envolve todo um contato maior com a academia, com os professores e com a matemática, mais a fundo”. Foi justamente por causa das olimpía-das que ele decidiu cursar engenharia.

Campeão da OMB, o estudante João Lucas, cearense de 17 anos, ainda não decidiu qual carreira seguirá, mas já tem vaga garantida no prestigi-ado Massachusetts Institute of Technology (MIT), instituição dos Estados Unidos referência mundial na área de tecnologia. Para João, a partici-

pação em olimpíadas de matemática no Brasil e no exterior abriu muitas portas para ele e melhorou o currículo.

“A participação de estudantes brasileiros em competições em outros países é um sinal de que o Brasil está lutando para brigar com países de primeira linha na matemática”, disse João, que já participou de competições de matemática na Holanda e na Romênia (onde ganhou título inédito para o Brasil), além de ficar com a medalha de ouro na Olimpíada de Matemática do Cone Sul.

No ano passado, 18 milhões de alunos representando mais de 44 mil es-colas da rede pública participaram da Obmep, competição para alunos do ensino médio e do 6º ao 9º ano do ensino fundamental. Os vencedores ganharam bolsa de iniciação científica júnior do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Já a OMB teve, no ano passado, a participação de mais de 190 mil alunos de 5,3 mil escolas das redes pública e privada, representando 155 mil instituições de ensino.

Edição: Vinicius Doria

(Esta publicação foi disponibilizada na agência brasil sob Licença Com-mons atribuição 3.0)

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8 O CORREIO DA MANTIQUEIRA

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