NT Fevereiro 2016

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Sempre a subir MIRO CERQUEIRA Notícias do ténis EDIÇÃO ONLINE FEVEREIRO 2016

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Sempre a subir

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Notícias do ténis EDIÇÃO ONLINE FEVEREIRO 2016

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Estou convicto de que

o espetáculo vai ocorrer e

que a seleção nacional tem capacidade

para começar

com uma vitória

o percurso deste ano

na Taça Davis

2 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

Federação Portuguesa de Ténis

Rua Ator Chaby Pinheiro, 7A — 2795-060 Linda-a-Velha | Tel.: 214 151 356 | Fax: 214 141 520 | [email protected]

EDIÇÃO ONLINE Direção: Vasco Costa | Coordenação: José Santos Costa

O regresso de Portugal ao Grupo I da Taça Davis, Zona Europa/África, está

marcado para Guimarães. Depois de Viana do Castelo, com as receções a Finlândia e Bielorrússia, a Federação Portu-guesa de Ténis volta a levar a maior competição de ténis do mundo em equipas ao norte do país. Guimarães, berço da naciona-lidade portuguesa, recebe uma eliminatória da Taça Davis pela primeira vez. Será de 4 a 6 de março, no Pavilhão do Vitória Sport Clube, que a seleção nacional, com três vitórias con-secutivas acumuladas no ano passado, recebe a equipa aus-tríaca. É na terra natal de João Sousa que Portugal joga a primeira eli-minatória da Zona Europa/África do Grupo I da Taça Davis. O número um português é a maior referência do ténis lusitano na atualidade. Já o disse que o vimaranense é um exemplo para todos os entusiastas do ténis e que pode atrair aqueles que despertam para esta modalidade tão fascinante quanto cativante. A Taça Davis é uma prova em que a envolvência do público é

À conquista

do mundo Editorial

VASCO COSTA

Presidente da Federação Portuguesa de Ténis

única. Estou certo de que a assistência em Guimarães vai corresponder, porque Portugal precisa do forte apoio. Estou convicto de que o espe-táculo vai ocorrer e que a sele-ção nacional tem capacidade para começar com uma vitória o percurso deste ano na Taça Davis. Um trajeto que nos pode levar novamente à ronda de acesso ao Grupo Mundial, tal como em 1994, com a inesquecível elimi-natória com a Grã-Bretanha e, depois, com a Croácia, no Lawn Tennis Club Foz, no Porto.

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Portugal regressa ao Grupo I da Zona Europa/África de 4 a 6 de março, com a receção à Áustria. O confronto

da primeira eliminatória da competição vai realizar-se em Guimarães, no Pavilhão do Vitória Sport Clube.

O selecionado nacional, capitaneado por Nuno Marques, coadjuvado por Emanuel Couto, tem como objetivo o triunfo sobre os austríacos, para receber a Ucrânia, cabeça de série,

isenta na primeira eliminatória.

Sempre a subir

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE

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A seleção de Nuno Marques

acumulou três

Vitórias em 2015

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Portugal na Taça Davis, no ano passado. Pedro Sousa regressa à Taça Davis três anos depois da última presença, no confronto com a Lituânia, na terra batida do CIF, contribuindo para o triunfo do

A eliminatória

começa a disputar-se na sexta-feira,

4 de março, com dois

encontros de singulares, a partir das 15

horas. No dia

seguinte, também com início às 15

horas, cumpre-se o tradicional embate em

duplas. No domingo, 6 de março,

jogam-se os dois

derradeiros encontros. O

primeiro

começa às 12 horas

D epois de Viana do Castelo, a Taça Davis visita Guima-rães pela primeira vez.

Portugal defronta a Áustria, no primeiro fim de semana de março, no Pavilhão do Vitória Sport Clu-be. Um embate que marca o regresso da equipa portuguesa ao Grupo I da Zona Europa/África da competição. Na superfície dura do equipa-mento do Vitória de Guimarães, Portugal apresenta-se com uma série de três vitórias consecutivas na Taça Davis, todas obtidas no ano passado (frente a Marrocos, no Jamor, e diante de Finlândia e Bielorrússia, em Viana do Caste-lo). Portugal e Áustria cumprem a primeira eliminatória do Grupo I e sabem já que, quem vencer em Guimarães, garantirá um lugar na fase seguinte, com a Ucrânia, que, como cabeça de série con-juntamente com Espanha e Eslo-váquia, ficou isenta na ronda inau-gural. Para esta receção à Áustria, o selecionador nacional na Taça Davis, Nuno Marques, voltou a apostar em João Sousa, Gastão Elias e Frederico Silva. Para completar o quarteto de convocados, Nuno Marques optou por chamar Pedro Sousa, em detrimento de Rui Machado, pre-sente nas três eliminatórias de

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selecionado português, por con-cludentes 5-0. Após um período longe da com-petição, devido a lesão, Pedro Sousa teve um regresso em gran-de ao circuito profissional, com «ranking» protegido. Em janeiro,

na série de «Futures» de Hamma-met, na Tunísia, o filho de Manuel de Sousa jogou quatro finais, três em singulares e uma em pares. Sagrou-se campeão individual na primeira semana foi vice-campeão nas duas seguintes. Em pares, o

O sorteio do confronto

na Cidade Berço

realiza-se a 3 de março

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Será em Guimarães que a seleção portuguesa enfrenta a Áustria. O confronto marca o regresso de Portugal ao Grupo I da Zona Europa/África da Taça Davis. João Sousa e Gastão Elias, que for-maram par no Portugal-Bielorrússia, foram chamados para defrontar a Áustria, assim como Pedro Sousa e Frederico Silva

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dar Portugal a festejar mais um triunfo na Taça Davis. O mesmo se poderá dizer de Gastão Elias (121.º no «ranking» ATP), que fez parceria com João Sousa no decisivo encontro de

João Sousa, Gastão Elias,

Frederico Silva

e Pedro Sousa

são as apostas de Nuno

Marques, coadjuvado por Emanuel

Couto, para a receção

à Áustria. O fisioterapeuta Carlos Costa

completa a seleção

nacional

tenista lisboeta conquistou o título ao lado de Frederico Gil, permitin-do a «dobradinha» no torneio da primeira semana. Pedro Sousa, atual 518.º mun-dial («ranking» de 29 de feverei-ro), não competia no circuito pro-fissional desde meados de outu-bro de 2015, altura em que partici-pou no «Challenger» de Corrien-tes, na Argentina.

Na terra natal. Para João Sou-

sa, a eliminatória da Taça Davis com a Áustria será especial, uma vez que o número um português na atualidade e de sempre atuará na cidade que o viu nascer, há 26 anos (completa 27 a 30 de mar-ço). Desde que iniciou a temporada, em Auckland, na Nova Zelândia, João Sousa apenas passou da primeira ronda em singulares (e nos pares) no Open da Austrália. Na primeira prova do «Grand Slam» do ano, o vimaranense foi travado na terceira eliminatória, pelo escocês Andy Murray, que completou o encontro com uma vitória sobre o português, pelos parciais de 6-2, 3-6, 6-2 e 6-2. João Sousa, 37.º mundial, reali-zou já cinco torneios neste ano — Auckland, Open da Austrália, Montpellier, Roterdão e Dubai — e vai apresentar-se em Guimarães com a mesma motivação e idênti-co empenho, para que possa aju-

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pares com os bielorrussos Max Mirnyi (antigo número um mundial na variante) e Sergey Betov, que deu a vantagem a Portugal, no embate de setembro de 2015, em Viana do Castelo.

O início de ano para Gastão Elias tem correspondido às expe-tativas criadas pelas prestações na reta final da temporada do ano passado. Gastão Elias, o segundo tenista po português mais cotado, venceu o t o r ne io de pa r es do «Challenger» de Rio de Janeiro, ao lado do brasileiro André Ghem, foi quarto finalista em sin-gulares na mesma prova e em Bucaramanga (Colômbia) e logrou a entrada nos quadros principais de ATP World Tour Buenos Aires (categoria 250), do ATP World Tour Rio de Janeiro (500) e ATP World Tour São Pau-lo (250). Em Buenos Aires e no Rio de Janeiro, Elias atingiu a segunda eliminatória e, em São Paulo, alcançou os quartos de final em singulares de uma prova do ATP World Tour pela segunda vez na carreira. Repetente na seleção nacional, Frederico Silva jogou já duas finais nesta temporada, na mesma semana. Aconteceu no «Future» de Antalya e o tenista não foi além de vice-campeão em singu-lares e nos pares (a fazer dupla com o ucraniano Vadim Alekseen-ko). Antes, no «Challenger» de Ban-guecoque, na Tailândia, no primei-ro torneio da temporada para Fre-derico Silva, o tenista treinado por Pedro Felner conseguiu pela pri-

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Quem vencer em Guimarães jogará com a

Ucrânia, de 15 a 17 de julho. Se Portugal

aumentar para quatro os

triunfos con-secutivos na Taça Davis, a

seleção de Nuno Marques volta a atuar

em solo português

Elias apresenta-se em Guima-rães com três presenças seguidas nos quadros princi-pais de even-tos do ATP World Tour (Buenos Aires, Rio de Janeiro e São Paulo)

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na Suécia, por 3-2), Andreas Hai-der-Maurer (119.º), número dois austríaco, e Jurgen Melzer (184.º), terceiro austríaco mais cotado. O número um da Áustria no pre-sente é Thiem, que se cruzou com Elias recentemente, em Buenos Aires. Na segunda ronda, o portu-guês esteve a ponto de eliminar o adversário, que venceu com 3-6, 7-6 (7) e 6-3. Thiem viaja para Guimarães com o segundo título em singula-res na temporada. Depois do triun-fo no ATP World Tour Buenos Aires, da série 250, a vitória no torneio de Acapulco, de categoria 500. O austríaco, de 22 anos soma cinco títulos no circuito ATP. Desde o início de época, é o ter-ceiro tenista do mundo com mais pontos averbados, logo a seguir a Novak Djokovic, número um mun-dial, e Andy Murray, segundo, os dois finalistas no Open da Austrá-lia.

Portugal e Áustria vão ser

opositores pela quarta

vez. Nas ocasiões

anteriores, com triunfo dos austría-cos, Nuno

Marques, João Cunha e Silva,

Emanuel Couto, Bruno

Fragoso e Pedro Cordei-ro defenderam

as cores lusas

meira vez o apuramento para as meias-finais em singulares.

Quarto confronto. A Áustria foi

adversário de Portugal na Taça Davis em 1999 (4-1, em WelsTaça Davis pela quarta vez, depois dos embates em 1999 (4-1, em Wels), em 1987 (4-1, no Porto) e em 1986 (5-0, em Mayrhofen). Em todos os confrontos, Nuno Mar-ques, João Cunha e Silva e Ema-nuel Couto representaram Portu-gal, enquanto em Wels jogou tam-bém Bruno Fragoso e, no Porto, atuou Pedro Cordeiro. Para o compromisso em Gui-marães, o «capitão» Stefan Kou-bek vai contar com Dominic Thiem (14.º mundial), Gerald Melzer (116.º), Dennis Novak (238.º) e Alexander Peya (24.º no «ranking» de pares). De fora da convocatória relativa-mente à anterior (vitória da Áustria

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Nesta tempo-rada, Frederi-co Silva jogou já duas finais em «Futures»

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1.ª ronda «play-off»

16-18 setembro

1.ª ronda

4-6 março

2.ª ronda «play-off»

28-30 outubro

Quadro da Zona Europa/África do Grupo I

( s ) cabeça de série | seed ( c ) escolha de piso | choise of ground * escolha de piso feita

Eslováquia (s)

Holanda (s)

Hungria (c)

Israel

bye

Eslováquia (s)

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2.ª ronda

15-17 julho

Nações vencedoras

promovidas

ao «play-off» Grupo Mundial

Eslovénia

bye

Áustria

Espanha (s)

*

Holanda (c)

Suécia

Espanha (s)

bye

Ucrânia (s)

Roménia (c) *

Ucrânia (s)

Portugal (c)

Rússia (c)

bye Holanda (c) *

*

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Nações derrotadas

despromovidas

ao Grupo II

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Wimbledon, que opôs Tood Wood-bridge e Mark Woodford a Paul Haarhuis e Sandor Stolle. Jorge Dias decidiu abandonar a arbitragem em 2003, consideran-do, na altura, que queria «sair no topo». Dedicou-se a uma escola de ténis, na Marinha de Grande e,

J orge Dias decidiu regressar à arbitragem. O primeiro árbitro de cadeira não inglês a arbi-

trar uma final de singulares de Wimbledon vai cursar o curso dois da ITF. Atualmente a residir na Bélgica, Jorge Dias retirou-se da arbitra-gem em 2003, depois de ter dirigi-do 69 finais de torneios. Em 1983, Jorge Dias esteve no Portugal-Holanda da Taça Davis, no Clube de Ténis do Estoril. O juiz árbitro da eliminatória, o inglês Bob Jenkins, propôs ao português que fosse fazer um curso de arbi-tragem na Grã-Bretanha. Três anos depois, Jorge Dias esteve em Wimbledon, para desempenhar as funções de juiz de linha, num encontro entre Ivan Lendl e Slobodan Zivijinovic. Em 2001, Jorge Dias foi o esco-lhido para a final de singulares de Wimbledon, entre Goran Ivanise-vic e Patrick Rafter. Foi nesse ano que o árbitro português foi consi-derado o melhor «chair umpire» do mundo. No ano anterior, Jorge Dias já tinha arbitrado a final de pares de

Jorge Dias,

considerado o melhor

«chair umpi-re» do mundo

em 2001, vai regressar à arbitragem.

O primeiro passo será

realizar o curso

de nível dois da ITF

Na senda de outros Dias

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Na senda de outros Dias

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depois, recebeu um convite da Confederação Brasileira de Ténis. Porém, a aventura no Brasil não foi bem sucedida — as propostas contratuais não foram cumpridas, segundo o árbitro — e Jorge Dias teve de regressar à Europa, para trabalhar numa serralharia… longe da arbitragem.

Mariana Alves e Carlos Sanches estiveram no tor-neio de ténis de Rio de Janeiro como superviso-

res WTA e ATP. A prova do WTA está inserida na série Interna-tional, enquanto o ATP World Tour Rio de Janeiro

pertence à categoria 500. Mariana Alves pertence ao restrito lote de oito

mulheres com a certifica-

ção máxima da ITF. A residir na Áustria, Carlos Sanches, que volta-rá a Portugal em finais de abril e princípios de maio, para as funções de super-visor ATP no Millennium Estoril Open, é um dos seis supervisores da asso-ciação de tenistas profis-

sionais.

Meninos do Rio

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12 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

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João Sousa Correspondeu positivamente

ao convite para

ser embaixador da Escola

Sociodesportiva e Educativa Associação

Alma Branca/

Fundação Real Madrid, em Gui-

marães. É a quarta

escola no género

em Portugal

gem são palavras associadas a este projeto, que se pretende que seja um fator de união e desenvol-vimento social». A Escola Sociodesportiva e Edu-cativa Associação Alma Branca/

J oão Sousa é embaixador da Escola Sociodesportiva e Educativa Associação Alma

Branca/Fundação Real Madrid, em Guimarães, terra natal do número um português da atualida-de e de sempre. A Escola Sociodesportiva e Educativa Associação Alma Bran-ca/Fundação Real Madrid resulta de uma parceria entre o clube madrileno e a associação e tem como objetivo atuar nas áreas da educação e do desporto. Pretende-se com a Fundação Real Madrid, cuja apresentação teve a presença de João Sousa, que crianças e jovens em risco de exclusão social sejam ajudados, desenvolvendo-se equilibrada-mente e com base em valores e princípios. «Hoje em dia, todas as crianças e jovens devem ter as mesmas oportunidades e um crescimento saudável», afirmou João Sousa, na cerimónia de apresentação da Escola Sociodesportiva e Educati-va Associação Alma Branca/Fundação Real Madrid, numa uni-dade hoteleira de Guimarães. João Sousa sublinhou que «educação, formação e aprendiza-

João Sousa embaixador

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João Sousa embaixador

depois das criadas em Vila Real de Santo António, Castro Marim, Funchal (Fundação Salesianos) e Manique. A Fundação Real Madrid defende a solidariedade e os valo-res como ideologia do futuro.

Fundação Real Madrid é uma das 400 escolas ativas do clube madri-leno, distribuídas por mais de sete dezenas de países. A escola em Guimarães é a quarta do género em Portugal,

A Fundação

Real Madrid tem mais

de 400 escolas

espalhadas pelo

mundo

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14 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

\CÂMRA

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de «back Office» aos departamen-tos de Formação e Fomento, bem como ao Programa Nacional de Deteção de Talentos.

A direção da Federação Por-tuguesa de Ténis delibe-rou separar as águas. O

Departamento de Desenvolvimen-to (DdD) foi extinto e autonomiza-dos os departamentos de Forma-ção e Fomento. O Departamento de Desenvolvi-mento atuava em seis áreas: Pro-grama Nacional de Deteção de Talentos (PNDT), Desporto Esco-lar, Tennis 10’s, circuito K-Open Smashtour, Fomação e Play and Stay. Na nova orgânica, Vítor Cabral, que integra o Comité de Treinado-res da ITF, terá a responsabilida-de do Departamento de Formação da Federação Portuguesa de Ténis. Pedro Lobão será o responsável pelo Departamento de Fomento, no qual ficará integrado também o Play and Stay, Tennis’s e o circui-to K-Open Smashtour. Inês Pereira ficará a dar apoio

Com a extinção

do DdD, nasce o Departamen-to de Forma-

ção e o Depar-tamento de

Fomento. Este último integra o fomento, o

Play and Stay, Tennis’s e o

circuito K-Open

Smashtour

A separação das águas

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FFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE

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A separação das águas

guesa de Ténis, presidida por Vasco Costa, deliberou que o Departamento de Formação e o Departamento de Fomento, assim

como o Programa Nacional de Deteção de Talentos, ficam inseri-dos no pelouro do vice-presidente João Paulo Santos.

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da iniciativa no ATP World Tour São Paulo, para que se crie cons-ciência sobre o abandono de ani-mais domésticos e para que a Associação Bem-Estar Animal Amigos da Célia possa apresentar a ação que desenvolve.

No ATP World

Tour São Paulo, Gastão

Elias participou

num ensaio Invulgar: uma troca de bolas com o espa-nhol Roberto

Carballes Baena… com quatro cães

apanha bolas

D epois da qualificação para os quartos de final, Gastão Elias e o espanhol Roberto

Carballes Baena realizaram num «court» do ATP World Tour São Paulo, torneio brasileiro de cate-goria 250, uma experiência ímpar com apanha bolas especialmente treinados para o efeito: quatro cães. «Diverti-me bastante, porque foi uma experiência única e, sem dúvida, voltaria a fazê-la», afirmou Gastão Elias, que classificou de «interessante a iniciativa», pois «é importante que as pessoas sai-bam dessas organizações. E acho que é uma boa forma de fazer publicidade». A utilização de cães no ATP World Tour São Paulo foi patroci-nada pela Premier Pet, que, durante anos, tem vindo a subsi-diar comida para milhares de cães e gatos em abrigos por todo o Bra-sil. Os quatro cães que estiveram no «court» do torneio brasileiro fazem parte da ABEAC —Associação Bem-Estar Animal Amigos da Célia, uma organiza-ção não-governamental, que dá abrigo a mais de mil cães e gatos. Marli Scaramella frisou a impor-

Quatro cães apanha-bolas

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No final da ação com os quatro cães apanha bolas, o espanhol Roberto Carballes Baena conside-rou também que «foi divertido» o ensaio invulgar. «Nunca tinha cães como apanha bolas. Foi uma agradável expe-

riência e por uma boa causa», acrescentou o tenista, enquanto a adestradora Andrea Beckert afir-mou que foi necessário «muito trabalho «de adaptação, de ambientação, de barulho da bola e das pessoas».

Os cães são da Associação

Bem-Estar Animal Ami-

gos da Célia

Quatro cães apanha-bolas

FO

TO

S: B

RA

SIL

OP

EN

2016

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que homenageia todos quantos estiveram envolvidos nas cem eli-minatórias de Portugal na Taça Davis, de 1925 a 2014, reúne ain-da notas concisas de factos de enquadramento relevantes no ténis português e mundial. A obra, que pode ser adquirida na Federação Portuguesa de Ténis, a partir da segunda semana de março, foi apresentada a 24 de fevereiro, no Museu do Desporto, em Lisboa, por Augusto Baganha, presidente do Instituto Português do Desporto e da Juventude, por Vasco Costa e pelo autor, com a presença de muitas individualidades, entre as quais João Lagos e Manuel Sou-sa, que representaram Portugal na Taça Davis.

A F e d e r a ç ã o Po r t ug ues a de Ténis edi-

tou, com a Editora Todas as Letras a obra «Taça Davis 100», uma retrospeti-va da participação de Portugal na maior competição de ténis entre nações do mun-do. Com prefácio do Presidente da Repú-blica, Aníbal Cavaco Silva, o livro «Taça Davis 100», escrito pelo jornalista João Paulino, recupera a presença de Portugal na Taça Davis desde 1925 a 2014, no que a seleção nacional completou cem eliminatórias. A obra, profusamente ilustrada, tem preâmbulo da autoria de Fran-cesco Ricci Bitti, presidente da ITF de 1999 a finais de 2015, e apre-sentação de Vasco Costa, que preside à Federação Portuguesa de Ténis. Em pouco mais de 180 páginas, «Taça Davis 100» aborda igual-mente o período anterior à funda-ção da Federação Portuguesa de Lawn Tennis, a 16 de março de 1925, mais tarde Federação Por-tuguesa de Ténis. Recorda-se os anos que antecederam a constitui-ção da estrutura federativa, com o objetivo de participação de Portu-gal na Taça Davis. Ao longo dos capítulos, o livro,

O livro «Taça Davis 100»

homenageia todos quantos

estiveram envolvidos

nas cem eliminatórias

de Portugal na Taça Davis e tem prefácio

do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, preâm-bulo de Fran-cesco Ricci

Bitti, presiden-te da ITF de 1999 a finais

de 2015, e apresentação

de Vasco Costa

A memória da Taça Davis

18 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

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20 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

O Campeonato do Mundo Equipas vai voltar a Mosco-vo, de 12 a 17 de julho.

Será a quinta vez que a competi-ção mundial de ténis de praia entre nações se realiza na capital da Rússia. No ano passado, Portugal foi um dos 28 países participantes no Campeonato do Mundo, que con-sagrou a Itália como campeã do mundo, após a final com a Rússia. A seleção nacional, capitaneada por Dino Almeida, coordenador de ténis de praia na Federação Portu-guesa de Ténis, classificou-se em 17.ª. Portugal apresentou-se na capi-tal russa com duas duplas. Em femininos, Catarina Alexandrino e Manuela Cunha formaram a repre-sentação nacional, enquanto Pedro Correia e Filipe Rebelo foram os selecionados em mascu-nidos. Na primeira eliminatória do Mun-dial em Equipas de ténis de praia, Portugal consentiu o triunfo à Bél-gica, nos três encontros disputa-dos (pares masculino, feminino e misto). No primeiro encontro do quadro principal do Campeonato do Mun-do Equipas em ténis de praia, Catarina Alexandrino e Manuela Cunha cederam ante as belgas Eva Naes e Sindy Put, por 6-2, 5-7 (5) e 6-2. Logo a seguir, Pedro Correia e Filipe Rebelo também não conse-guiram o triunfo frente a Tom Ber-ke e Joris Mees. Os belgas con-cluíram o segundo embate com os parcelares de 6-4 e 7-6 (2). Catarina Alexandrino e Pedro Correia fecharam o confronto com Eva Mães e Joris Mees, sem que encontrassem argumentos para contrariar o ascendente da dupla

belga, que registou os parciais de 4-0 e 4-1. Remetido ao «play-off» de apu-ramento do 17.º ao 24.º lugares, Portugal foi contemplado com «bye» na primeira eliminatória, aguardando o desfecho do con-fronto entre Suíça e Bulgária, para conhecer o adversário seguinte em Moscovo. Frente à Bulgária, a seleção nacional triunfou, por 2-1, marcan-do presença na terceira ronda, com a República Checa. Catarina Alexandrino e Manuela Cunha jogaram o primeiro encon-tro com as búlgaras. Katina Simeonova e Lazarina Stefanova venceram, por 7-5 e 6-2. Pedro Correia e Filipe Rebelo repuseram a igualdade no con-fronto com Bulgária , impondo-se a Emil Arginov e Rosen Nent-chev, por 7-5 e 6-2.

Outra vez em Moscovo

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FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE

O Campeona-to do Mundo

Equipas de ténis de praia

realiza-se

novamente na capital

russa, entre

12 e 17 de julho

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Filipe Rebelo e Manuela Cunha deram a vitória a Portugal, com os parciais de 6-4 e 6-3 sobre Argi-nov e Stefanova. Nas meias-finais do «play-off», novamente 2-1 favorável a Portu-gal. Catarina Alexandrino e Manuela Cunha venceram Dag-mar Dudlakova e Klara Hladaka (6-2 e 6-3) e Pedro Correia e Filipe aumentaram a vantagem, após desembaraçarem-se de Vojtech Dohnal e Jan Sykova (6-1 e 6-2). O par misto Manuel Cunha/Filipe

Rebelo venceu Hladaka/Sykova, por 5-3, 1-4 e 5-3. Na final, destinada a apurar a 17.ª posição, Portugal venceu a Bielorrússia, com o par Alexandri-no/Cunha melhor do que Biruk/Predushchanka, por 6-4, 6-7 (0) e 10-8, e Correia e Rebelo superio-res a Bisakosty/Lakhvich, por 6-2 e 6-0. O ponto de honra dos bie-lorrusos foi obtido por Biaskosty/Predushchança, que venceram Correia/Cunha, por 4-5 (3), 5-4 (1) e 4-2.

Outra vez em Moscovo

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22 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

A temporada de ténis em cadeira de rodas come-ça em Pombal com a

realização da primeira de duas provas do Clube de Ténis de Pombal inscritas no circuito nacional. A data da primeira prova está por marcar, uma vez que as condições climatéricas adversas impossibilitaram a realização do torneio no segundo fim de sema-na de fevereiro. A nova data para a realização do evento em Pombal deverá ser conhecida em breve e divul-gada oportunamente pela Fede-ração Portuguesa de Ténis. A segunda prova do Clube de Ténis de Pombal encontra-se agendada para 17 e 19 de setembro. Prevê-se que a primeira pro-va no Clube de Ténis de Pombal possa anteceder a participação da seleção de Portugal na quali-ficação europeia para o Cam-peonato do Mundo de Ténis em Cadeira de Rodas, novamente no Kaya Belek Resort Hotel, em Antalya, na Turquia. A qualificação europeia para o Campeonato do Mundo está programada de 22 a 26 de mar-ço e a equipa portuguesa, capi-taneada por Joaquim Nunes, coordenador de ténis em cadeira de rodas na Federação Portu-guesa de Ténis, ainda não tem confirmada a presença. Além das duas provas no Clu-be de Ténis de Pombal, o calen-dário nacional tem já outra prova inscrita: o Open Cadeira de Rodas Cidade de Castelo Bran-co. A quarta edição do Open

Cadeira de Rodas Cidade de Castelo Branco, organizada por Desporto & Atividade Física e Associação de Ténis de Castelo Branco, com o apoio da Câmara Municipal de Castelo Branco e do Instituto Politécnico de Caste-lo Branco, está prevista para 18 e 19 de junho. A única prova internacional de ténis em cadeira de rodas em Portugal até agora calendariza-

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Começar de novo em Pombal

Page 23: NT Fevereiro 2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE

da é o Open Baía de Setúbal, de 15 a 17 de setembro. Esta prova, organizada pelo Clu-be de Ténis de Setúbal, insere-se no circuito mundial ITF Wheel-chair. O Open Baía de Setúbal integra a Futures Series 3. O Open Baía de Setúbal está integrado na programação de Setúbal Cidade Europeia do Des-porto 2016, que, até dezembro, reúne um vasto leque de competi-ções desportivas.

João Sanona, que integra a seleção nacional de ténis em cadeira de rodas, e Neuza Silva, selecionadora nacional na Fed Cup, figuram entre os 23 embaixa-dores de várias modalidades de Setúbal Cidade Europeia do Des-porto 2016. O Open Baía de Setúbal antece-de o Campeonato Nacional de Ténis em Cadeira de Rodas/Taça Angelini, ainda sem data, constan-te da Semana do Ténis & Padel.

O Clube de Ténis

de Pombal inscreveu já duas provas

no calendário nacional, mas a primeira foi adiada devido

ao mau tempo

Começar de novo em Pombal

A época de ténis em cadeira de rodas vai começar em Pombal. Na foto, Francisco Aguiar, no último Campeonato Nacional de Ténis em Cadeira de Rodas/Taça Angelini

Page 24: NT Fevereiro 2016

«Jogo ténis porque é divertido»

No escalão de sub-12, Maria Inês

Fonte sagrou-se campeã

nacional individual em 2014.

Nesse mesmo ano,

em pares,

conquistou o título ao lado

de Leonor Oliveira e

conjuntamen-

te com Pedro Graça

24 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

Se eu mandasse no ténis… treinávamos de manhã e de tarde e estudávamos à noite!

Em Portugal, o ténis precisa de… apoios aos atletas, quer a nível escolar quer a nível financei-ro.

Um ou uma tenista de Portugal

M aria Inês Fonte com-pletou 14 anos no iní-cio de fevereiro. A

tenista da Escola de Ténis da Maia integrou a seleção nacional de sub-14 na recente qualificação da Winter Cup. Com vários títulos de campeã nacional no palmarés, Maria Inês Fonte é treinada por João Maio, antigo treinador e selecionador nacional na Taça Davis. O ténis é... a minha vida, é um desporto que nos ajuda muito, principalmente na concentração, no qual fazermos grandes amiza-des. Jogo ténis… porque é divertido, competitivo. É um desporto em que temos de ser inteligentes. O que mais gosto no ténis é… competir. O que mais detesto no ténis

é… perder. Treinar é… fundamental, é para atingir os meus objetivos. O sucesso significa… todo o caminho percorrido até à vitória, que inclui esforço, humildade e atitude. No ténis, quero atingir… uma carreira profissional.

Depois de vencer um encon-tro… é preparar-me para o próxi-mo. Até ao momento, a minha maior alegria no ténis foi... representar Portugal e ter sido campeã nacional.

Page 25: NT Fevereiro 2016

O meu torneio preferido é… Roland Garros. De entre todos os que participei, é o Petit As [em França].

A minha superfície preferida

é… terra batida.

No meu saco, não dispenso… corda, elástico e «phones».

«Jogo ténis porque é divertido»

D.R

.

no "top" 10 seria... fantástico. Seria um sinal que estamos a evo-luir.

Um bom treinador é… exigen-te, competitivo, competente e com-preensivo.

O meu ídolo no ténis atual-

mente é… Roger Federer.

No ano passado,

Maria Inês

Fonte foi campeã

nacional em

singulares em sub.16, após a final

com Carolina

Cardoso. As duas

averbaram o título em

pares. Na variante

de duplas mistas,

Maria Inês

Fonte também foi consagrada

campeã nacional.

Hugo Maia foi o seu parceiro

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE

Maria Inês

Fonte

14 anos

Page 26: NT Fevereiro 2016

Associações Regionais

AÇORES ALGARVE ALENTEJO

AVEIRO CASTELO BRANCO COIMBRA

LEIRIA LISBOA MADEIRA PORTO

SETÚBAL VILA REAL VISEU