Tribuna Fevereiro/2016

28
Edição 269 I Fevereiro 2016 I Sintracon-SP 11 3388.4800 Dilma defende elevação de idade mínima para aposentadoria Paulinho volta ao cargo de presidência da Força Sindical Ramalho participa de premiação em São Paulo pág 9 pág 11 Vamos ter que encarar a reforma da Previdência. Afirmou Dilma, em café da manhã com Jornalistas. Após 2 anos afastado da presidência, deputado é reconduzido ao cargo. O Presidente do SINTRACON-SP, Ramalho da Construção, esteve presente no 4º Prêmio Investe São Paulo, evento que homenageou empresários de todos os segmentos do Estado de São Paulo. Encontro pág 14 Encontro dos aposentados reúniu mais de 50 sócios no SINTRACON-SP. Emprego pág 16 Reunião na APEOP debate programa de Proteção ao Emprego. Cidadania pág 18 Inscrições para moradias no Centro da Capital já estão abertas. Zika Vírus pág 17 Epidemia do mosquito no Brasil já é um caso de extrema gravidade. Ramalho da Construção Presidente do Sintracon-SP pág 15

description

 

Transcript of Tribuna Fevereiro/2016

Page 1: Tribuna Fevereiro/2016

Edição 269 I Fevereiro 2016 I Sintracon-SP 11 3388.4800

Dilma defende elevaçãode idade mínima paraaposentadoria

Paulinho volta ao cargode presidência da ForçaSindical

Ramalho participa de premiação em São Paulopág 9 pág 11

Vamos ter que encarar a reforma da Previdência. Afirmou Dilma, em café da manhã com Jornalistas.

Após 2 anos afastado da presidência, deputado é reconduzido ao cargo.

O Presidente do SINTRACON-SP, Ramalho da Construção, esteve presente no 4º

Prêmio Investe São Paulo, evento que homenageou empresários de todos os

segmentos do Estado de São Paulo.

Encontro

pág 14

Encontro dos aposentados reúniu mais de 50 sócios no SINTRACON-SP.

Emprego

pág 16

Reunião na APEOP debate programa de Proteção ao Emprego.

Cidadania

pág 18

Inscrições para moradias no Centro da Capital já estão abertas.

Zika Vírus

pág 17

Epidemia do mosquito no Brasil já é um caso de extrema gravidade.

Ramalho da Construção

Presidente do Sintracon-SP

pág 15

Page 2: Tribuna Fevereiro/2016
Page 3: Tribuna Fevereiro/2016

24 DE JANEIRO: DIA DA SABEDORIA,DIA DO APOSENTADO!

A parcela mais importante da classe trabalhadora é, sem dúvida, a dos aposentados. Sim, pois com eles está a sabedoria, a experiência, a missão cumprida e a fonte de ensinamentos aos mais jovens.

No Sintracon-SP, o aposentado tem departamento próprio. É tratado como sacerdote, sempre ouvido quando se traça o roteiro de lutas da categoria dos trabalhadores da Construção Civil de São Paulo.

Seguir conselhos dos mais velhos é acertar em suas decisões.

O dia 24 de janeiro é o dia de homenagear a essa gente honesta, que trabalhou a vida inteira por São Paulo e o Brasil. Infelizmente, o governo

federal trata mal o aposentado. É raro quando dá aumento real de salário. E vive atacando a Previdência.

Nosso Sindicato não compactua com tal s i t uação . E l u t a , s empre , pe lo r e c o n h e c i m e n t o d o v a l o r d o s aposentados que trabalharam a vida toda para construir nosso país e têm direito a uma aposentadoria digna.

Ramalho da Construção

Presidente do Sintracon-SP

AR

TIG

OARTIGO

A TRIBUNA DA CONSTRUÇÃO CIVIL - EDIÇÃO 269 – FEVEREIRO 2016

Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo / Fundação em 16 de junho de 1936 / Adaptado ao Decreto e Lei 1.402 – por carta de maio de 1941.

Sede: Rua Conde de Sarzedas, 286 – Centro – São Paulo – SP – CEP 01512-000 Fone 3388-4800 – Fax: 3207-4921

Sub-Sede Taboão: Rua Elisabetha Lips, 118 – Jardim Bom Tempo – Taboão da Serra – SP – CEP 06763-190 – Fone: 4771-1145 / 4771-1148

Internet: www.sintraconsp.org.brE-mail: [email protected] territorial: Municípios de São Paulo, Itapecerica da Serra, Taboão da Serra, Embú das Artes, Embú Guaçu, Franco da Rocha, Mairiporã, Caieiras, Juquitiba, Francisco Morato e São Lourenço da Serra.

Represetantes:Categoria Profissionais de Trabalhadores do Ramo da Construção Civil, ladrilhos Hidráulicos e Produtos de Cimento, Cerâmica para Construção, Pinturas, Decorações, Estuques, Ornatos, Artefatos de Cimento Armado, Instalações Elétricas, Ofíciais Eletricistas, Gás, Hidráulicas, Sanitárias, Montagens Industriais e Engenharia Consultiva.

Diretoria Executiva:Presidente: Antonio de Sousa RamalhoSecretário Geral: Antonio de Freitas Pereira1° Secretário: Antonio de Sousa Ramalho Junior2ª Secretária: Josileide Neri de Oliveira

Tesoureiro Geral: Wilson Florentino de Paula1° Tesoureiro: Darci Pinto Gonçalves2° Tesoureiro: Moisés Antonio de Oliveira

Diretoria de Base: Atevaldo Vieira Leitão, José Pedro dos Santos, Ezequiel Barbosa Sales, Francisco de Assis P. Lima, Manoel Teixeira de Carvalho, Cícero Saldanha de Oliveira, José Ailson dos Santos Souza.

Conselho Fiscal: Oswaldo de Oliveira Souza, Cláudio Aureliano Moreira, Francisco de Andrade Coelho. Suplentes: José Luiz do Nascimento, Mário Brito do Nascimento, José Geraldo Martins

Delegados da Federação: Antonio de Sousa Ramalho, Darci Pinto Gonçalves. / Suplentes: João Rodrgues de Araújo, Miguel Machado Pereira

Conselho de Redação: Antonio de Sousa Ramalho, Darci Pinto Gonçalves

Redação: : Arnaldo Jubelini Jr. – MTB 12.597, Daiani Duarte MTB – 71179

Estagiários de Assessoria de Imprensa: Lucas Vinicius de Souza e Danielle Karine L. de Ol. Fernandes

Fotografia: Arquivos SINTRACON-SP

Diagramação: SEVEN GRAFICA EDITORA E MARKETING

Impressão: Mix EditoraTiragem: 100 mil exemplares

A TRIBUNADA CONSTRUÇÃO CIVIL

Page 4: Tribuna Fevereiro/2016

02

O Sintracon-SP amplia rede debenefícios para o associado

Pensando sempre em melhorar a qualidade de vida de seus associados e familiares, o

presidente do SintraconSP junto a sua diretoria, vem inovando na qualidade do

atendimento criando novas ações e benefícios para o trabalhador da construção civil.

A novidade desta vez, está ligada a parcerias que a diretoria do Sintracon-SP

vem fechando para ampliar a rede de benefícios e lazer .

NO

TÍC

IAS

DO

SIN

DIC

AT

ONOTÍCIAS DO SINDICATO

Maiores informações, ligue para: (11) 2367-3301 / 2367-3302Esclarecimentos sobre convênios: (11) 3388-4800 - ramal: 4273 / 4313

Maiores informações, ligue para: (11) 2367-3301 / 2367-3302Esclarecimentos sobre convênios: (11) 3388-4800 - ramal: 4273 / 4313

A Live Tour é uma empresa especializada em viagens e turismo que oferece passagense pacotes turísticos com até 7% de descontos aos associados do Sintracon-SP,

com muita segurança, comodidade e redução de custos a todos os clientes.

Com descontos de até 20% para você associado

do Sintracon-SP.

Com descontos de até 20% para você associado

do Sintracon-SP.

Colônias, Pousadas, Chalés e Hotéiswww.clubdeferias.com.br / www.clubdeferias.com

Para maiores informações e reservas, ligue para:(11) 3101-0002 / 3104-5644

Club de Férias

Descontos de até 7% no valor da diária para você associado

do Sintracon-SP.

Descontos de até 7% no valor da diária para você associado

do Sintracon-SP.

Informações e reservas, ligue para:(11) 3101-0002 / 3104-5644

Há 13 anos no ramo de lazer e entretenimento,o Clube Rincão conta com uma equipe especializada,para

garantir a diversão de crianças e adultos

Club e Park Rincão

www.clubrincao.com.br

Braz Cubas

Descontos de até 15% no valor das mensalidades para você associado do Sintracon-SP.

Descontos de até 15% no valor das mensalidades para você associado do Sintracon-SP.

Maiores informações, ligue para:(11) 4791-8000 / 4790-3548

10% para os cursos superiores (Tecnólogos, Graduação e Pós-graduação latu sensu) na modalidade presencial, realizados na Cidade de Mogi das Cruzes - Campus I.

15% para os cursos superiores (Tecnólogos e Graduação Tradicional) na modalidade de ensino à distância, extensivel a todos os p o l o s d e e n s i n o c r e d e n c i a d o s e d e v i d a m e n t e a u t o r i z a d o s p e l a universidade.

DETALHES DOS DESCONTOS

Page 5: Tribuna Fevereiro/2016

0203NOTÍCIAS DO SINDICATO

Ramalho da construção dá expediente na força

Ramalho quer um raio x completo da estrutura do Sintracon-SP

NO

TÍC

IAS

DO

SIN

DIC

AT

O

O presidente do Sintracon-SP, Ramalho da Construção, passou a dar expediente na sede da Força Sindical todas as quintas-feiras, na parte da manhã. Agende o seu horário

Ramalho é vice-presidente da Força Sindical, central sindical à qual o Sintracon-SP é filiado, e atende no 11º andar do prédio localizado na Rua Rocha Pombo, 94.

Para agilizar ainda mais o atendimento aos associados, o presidente do nosso Sindicato, Antonio de Sousa Ramalho, o Ramalho da Const rução, d e c i d i u e n t ã o a s s u m i r temporariamente o rumo dos setores de Base, Saúde, eventos, Sindical ização e Segurança do Tabalho.Rama lho dec id iu ass im

proceder dentro do objetivo de elevar o moral dos funcionários e , c o n s e q u e n t e m e n t e , aumentar a produtividade das áreas.“Queremos um raio x completo

da estrutura do Sindicato. Assim, solicitei aos diretores que, mensalmente, apresentem

relatórios de atividades. Esses relatórios ficarão devidamente registrados na Ata das reuniões gerais da entidade”, observa o l í d e r d a c a t e g o r i a d o s trabalhadores da Construção Civil de São Paulo.O sindicalista afirma, ainda,

que a filosofia é a de manter, no mais alto nível, a transparência de atividades do Sintracon-SP.“Aqui , quem manda é o

trabalhador. Tudo deve girar em torno dos profissionais da Construção, que precisam ter conhecimento pleno das ações desenvolvidas e, sempre, emitirem opinião a respeito”, c o n c l u i R a m a l h o d a Construção.

Page 6: Tribuna Fevereiro/2016

04 NOTÍCIAS DO SINDICATO

João Rodrigues de Araújo é suplente de delegado da Federação p e l o S i n t r a c o n - S P. C h e g o u a o n o s s o S ind ica to em 1990, c o n v i d a d o p o r Hidelbrando Rocha que era diretor da entidade naquela época.

“No ano de 1987 surgiu o convite para que eu participasse da Chapa vencedora das eleições. Daí o Décio Lopes, então presidente do Sintracon-SP, me convidou para fazer parte da diretoria. Ass im, l a rgue i meu emprego na Construtora Schmidt, por meio de um acordo, e fiquei fixo no Sindicato”, lembra Araújo.

João Rodrigues nasceu no estado de Minas Gerais, no município chamado Mantena, filho de um casal de agricultores, Dona Nedina Rodrigues e o Sr. Francisco Cordeiro, que criaram ele e mais sete irmãos com muito esforço e dedicação.

Viveu na roça e, quando cresceu um pouco, logo começou a desempenhar funções no roçado junto com os seus pais, até se casar em 1973, com a bela moça chamada Valderci. Juntos, decidiram mudar para São Paulo em busca de uma vida melhor e de emprego.

Ao chegar à Capital paulista, João Rodrigues de Araújo conseguiu emprego como servente, mas por ele ter ensino médio completo começou a ajudar os carpinteiros, pois conseguia entender o que estava escrito nos rascunhos dos desenhos.

Por sua qualidade, Araújo passou a carpinteiro. Em 1979 foi promovido a mestre de obras, trabalhou em algumas construtoras e, por fim, trabalhou na Construtora Schmidt, na qual permaneceu até a sua entrada para a diretoria do Sintracon-SP.

Construiu uma linda família formada por quatro filhos, sendo uma mulher e três homens, que continua aumentando com os nove netos que os filhos lhe deram.

“Tenho orgulho de ter conseguido, com muito esforço, dar educação e formação aos meus

filhos. Sheila, de 39 anos, é formada em psicologia e a t u a l m e n t e e s t á c u r s a n d o d i r e i t o . Rodrigo, de 34 anos, é e n g e n h e i r o c i v i l . Fernando, de 32 anos, exerce a profissão de comerciante. O caçula, Marcelo, de 30 anos, é webdesigner”, conta sem esconder que é pa i coruja.

Paralelo à função de diretor, o mineiro de M a n t e n a é p a s t o r presidente de uma igreja evangélica: a Assembleia de Deus (min is té r io Madureira).

São 70 igrejas espalhadas por vários lugares, inclusive com três nos Estados Unidos, onde atualmente reside um dos seus filhos com a família.

Araújo lembra que quando ainda atuava no canteiro de obras já tinha uma vida ativa no Sindicato.

“Todas as quartas e sextas-feiras eu vinha ao Sintracon-SP para ficar papeando com os outros mestres de obra, que também compareciam para saber das novidades a respeito dos canteiros. Ainda aproveitava para cortar o cabelo na barbearia do Sindicato e, assim, fui conhecendo o pessoal que trabalhava na base e tornando-me amigo de todos”, explica.

O diretor Hildebrando começou a observar a assiduidade de João Rodrigues, que, inclusive, trazia companheiros para se associar. A confiança, mútua, se estabeleceu, abrindo as portas do Sintracon-SP para a candidatura do bom mineiro na Chapa em que constava o nome do atual líder da entidade, Ramalho da Construção.

Como diretor no Sintracon-SP, Araújo já esteve à frente de vários comandos de greves e negociações. Ele está completando 29 anos de carreira na luta a favor dos trabalhadores da Construção Civil de São Paulo.

“O sindicalismo tem que estar no sangue”, conclui João Rodrigues de Araújo.

A trajetória de vida de João Rodriguesda Diretoria do Sintracon-SP

NO

TÍC

IAS

DO

SIN

DIC

AT

O

Page 7: Tribuna Fevereiro/2016

NO

TÍC

IAS

DO

SIN

DIC

AT

O

Saiba como garantir o tempo de contribuição negado pelo INSS

É necessár io entrar com recurso

administrativo, em uma agência da

Previdência Social, para que o período seja

considerado

Segurados que pediram aposentadoria do

INSS, mas tiveram algum período de

contribuição que não foi considerado,

podem tentar regularizar a situação em uma

agência da própria Previdência Social.

A falta de reconhecimento costuma

ocorrer quando o tempo de trabalho não

está no Cnis (cadastro de contribuições),

documento usado pelo INSS para calcular o

benefício e traz detalhes do histórico de

trabalho de quem busca a aposentadoria.

Pode acontecer a falha quando os

segurados têm registro na carteira, mas não

no Cnis ou quando fazem o próprio

reco lh imen to , como au tônomo ou

facultativo, e a contribuição não entra no

cadastro.

Outra possibilidade é quando a pessoa

presta algum serviço para a empresa e ela

não faz o recolhimento ao governo.

De acordo com o advogado Luiz Felipe

Pereira Veríssimo, do Iprev (Instituto de

Estudos Previdenciário), o ideal é verificar

antes de se aposentar se todos os seus

empregados e contribuições constam no

Cnis.

Essa comprovação precisa ser feita

enquanto o INSS analisa a solicitação, pois,

se ocorrer alguma falha é possível pedir, na

agência, para anexar documentos que

comprovem o trabalho fora dos registros e

não precisa esperar ainda mais para ter o

direito ao benefício.

Já quem teve a aposentadoria vetada por

falta de tempo de contribuição, deve entrar

com recurso administrativo. O prazo é de 30

dias após o recebimento da carta com a

negativa. Será necessário ir à agência, fazer

o pedido por e apresentar documentos que

comprovem que houve a contribuição, como

a carteira de trabalho ou carnês de

recolhimento.

Veríssimo explica que se tiver anotação na

carteira e os carnês o INSS tem de aceitar o

pedido de consideração do tempo de

contribuição. Porém, se a questão não for

solucionada, a justiça é um caminho.

Consulta: Os segurados podem consultar o

Cnis pelo site: www.previdencia.gov.br e se

os recolhimentos estão sendo feitos

corretamente. Porém, para ter acesso à esse

documento pela internet é necessário

cadastrar uma senha na agência da

Previdência.

O segurado pode agendar o atendimento

pelo site da Previdência Social ou pela

central telefônica 135.

05NOTÍCIAS DO SINDICATO

Page 8: Tribuna Fevereiro/2016

Parcela do seguro-desemprego tem reajuste

06

“Nada será pago. Procurem a Justiça!” diz empreiteira

NOTÍCIAS DO SINDICATO

NO

TÍC

IAS

DO

SIN

DIC

AT

O

Nove trabalhadores da empreiteira ALU

dirigiram-se ao Sintracon-SP para serem

orientados sobre como proceder e receber

seus direitos de uma empresa cuja filosofia

é a de desprezar seus recursos humanos.

Na ocasião, um dos trabalhadores relatou

que a ALU presta serviços a uma outra

empreiteira (a Controller), e possui um

longo histórico de atraso no pagamento do

salário. O problema foi ficando insuportável.

Até que, no último dia 12 de janeiro, o

secretário da empreiteira informou: “Nada

será pago. Que cada um procure seus

direitos na Justiça”. A pergunta que não

quer calar é a seguinte: Quem irá arcar com

as férias atrasadas e a rescisão contratual

dos trabalhadores? Afinal tem profissional lá

com três anos de férias em aberto.

O setor de Base do Sintracon-SP apurou

que 15 companheiros se encontram nessa

lastimável situação. O tempo trabalhado

varia entre um e sete anos, e todos estão

com suas férias atrasadas.

A equipe de base do Sindicato falou com

representantes da Controller. Desse contato,

orientações foram sugeridas:

- Aceitar a proposta da Controller em

começar a trabalhar por essa empresa sem

saber se iriam ou não ser pagos.

- Entrar com uma ação judicial contra a

Contro l ler, pois apesar de estarem

trabalhando pela ALU, aquela outra

empreiteira, também tem responsabilidades

sobre os trabalhadores, pois houve

subcontratação.

O Sintracon-SP assegurou a todos os

trabalhadores envolvidos que seria feito um

minucioso trabalho de recolocação caso eles

entrassem com a ação judicial, permitindo a

cada um deles recomeçar a trabalhar em

uma nova empresa.

“O Sindicato está vigilante, E não vai medir

esforços para reverter a situação e garantir o

benefício aos companheiros”, afirmou Ana

Paula, responsável pelo setor de Base do

Sindicato.

Para calcular quanto será pago pelo governo é preciso

chegar à média dos últimos três salários. O valor não pode

ser inferior ao piso de R$ 880,00. Já o máximo da parcela do

seguro-desemprego subiu de R$ 1.385,91 para R$

1.542,24 este ano.

O reajuste foi de 11,26%, seguindo o INPC (Índice Nacional

de Preço ao Consumidor) de 2015.

Page 9: Tribuna Fevereiro/2016

Pintor de 28 anos morre ao cair do sétimo andar de obra

07NOTÍCIAS DO SINDICATO

DIR

EIT

OS

DO

TR

AB

AL

HA

DO

R

Na manhã do último dia 12 de janeiro, o

pintor James dos Santos Ribeiro, de 28

anos, natural de Itororó-BA, sofreu uma

queda fatal de sete andares em obra da

construtora Eztec na Vila Mariana, em São

Paulo.

Segundo as informações coletadas pela

equipe do Sintracon-SP no local, Ribeiro era

funcionário da empresa Artesanal Pinturas,

há seis anos, e executava serviço de pintura

no último dos sete andares da obra quando

se desequilibrou.

Ele ainda tentou pisar em uma mureta

para se equilibrar, mas ela quebrou e o

pintor caiu, falecendo na hora.

O Sintracon-SP lamenta o falecimento de

mais um trabalhador da construção civil em

cante i ros de obras, e prestará as

orientações necessárias à família para o

recebimento de indenização, conforme a

Convenção Coletiva da categoria.

Além disso, o sindicato continuará

acompanhando a apuração do caso,

especialmente se o trabalhador usava os

equipamentos de segurança no momento

da queda.

Missa

Na manhã de

18 de janeiro, os

representantes

do setor de Base

do Sintracon-SP

foram à Rua Dr.

Tirso Martins, número 143, onde está

localizado um canteiro de obras da EZTEC.

Lá, participaram da missa em homenagem

à memória do companheiro James dos

Santos Ribeiro, de 28 anos, que veio a

falecer após uma brusca queda do sétimo

andar da construção. A missa foi ministrada

por Frei Adílson, no refeitório. Desde o início

até o fim da cerimônia, palavras de consolo e

conselhos sobre a importância da proteção

dentro do local de trabalho foram dados.

Ao final Frei Adílson abençoou a edificação

e fez votos de que tristes ocorrências como

essas não acontecessem mais.

Após a missa uma assembleia de

s i n d i c a l i z a ç ã o f o i f e i t a j u n t o a o s

companheiros, que puderam conhecer mais

sobre a atuação do Sindicato em relação à

busca pelo cumprimento de seus direitos.

Na ocasião, a gerente do setor de Base do

Sintracon-SP, Ana Paula Tavares, ressaltou a

necessidade de valorizar a vida em primeiro

lugar.

“A dignidade do trabalhador da construção

civil é primordial. Não há mais espaço para

tragédias como essa. De que adianta correr

para terminar uma tarefa e perder a vida?”,

questionou Ana Paula.

A família do trabalhador vitimado estava

presente e pôde receber o carinho e consolo

de todos os que estavam no local.

A esposa de James, Nelma Bispo

Alexandre Ribeiro, de 44 anos, relatou ao

final da assembleia que estava fazendo

muitos planos com seu marido e que de

imediato recebeu apoio da empreiteira onde

ele trabalhava, a Aresta Pinturas.

Page 10: Tribuna Fevereiro/2016

08 NOTÍCIAS DO SINDICATO

DIR

EIT

OS

DO

TR

AB

AL

HA

DO

RDe cada 100 imóveis, 41 são devolvidos

pelos compradores.

A presidente Dilma Rousseff iniciou 2016

buscando reconhecer erros para, assim,

melhorar sua imagem junto ao eleitorado.

Disse, entre outras coisas, ter errado ao

subestimar o potencial da crise em 2014. A

mesma crise, aliás, que naufragou o Brasil

em 2015. A Dilma do ano novo quer investir

na Construção Civil, por julgar um setor

capaz de alavancar empregos. Ora, a

presidente sofre de cegueira obtusa.

O impacto da Construção para o

desenvolvimento do País é reconhecido

desde os tempos do Império. No entanto,

permitiu a maior sangria já vista no setor,

resultando em 550 mil demissões no ano

passado. O jornal O Estado de S. Paulo

revela que de cada 100 imóveis vendidos

41 foram devolvidos de janeiro a setembro

de 2015. Isso significa cerca de R$ 5

bilhões de rombo junto às construtoras.

A afirmação é amplamente subsidiada

um levantamento da Fitch feito com por nove companhias da área entre janeiro e

setembro de 2015. Historicamente, o

número de distratos, ou seja, de desistência

da pessoa diante de um empreendimento, é

de 10%, o que revela o abismo criando pela

incompetência do governo.

“Antes, o consumidor comprava um

imóvel por R$ 100 mil na planta, vendia por

R$ 150 mil e embolsava a diferença”, diz um

executivo de uma grande construtora.

“Agora compra por R$ 100 mil, mas

descobre, na entrega das chaves, que a

incorporadora está vendendo por R$ 80 mil.

É difícil sustentar o mercado assim”.

Vale ressaltar que a restrição de crédito

também agravou a situação, pois conseguir

um financiamento no banco é muito difícil.

Quem perdeu o emprego ou viu sua renda

cair entre a compra do imóvel e a entrega

das chaves tem grandes chances de ter

empréstimo negado pelo banco.

Aliás, o sistema bancário parece ser o

único setor contente com este Brasil de

ladeira abaixo. Perde o consumidor, perde o

setor, perde o Brasil. E vai ser difícil para a

situação de coisas voltar à normalidade.

Ainda mais quando se sabe que o Brasil

está sem líder. Dilma não governa mais. Se

é que alguma vez governou.

Page 11: Tribuna Fevereiro/2016

Quem diria? Dilma defende elevação de idade mínima para aposentadoria

09NOTÍCIAS DO SINDICATO

DIR

EIT

OS

DO

TR

AB

AL

HA

DO

R

“Vamos ter que encarar a

reforma da Previdência. Não

é possível que a idade média

de aposentadoria no Brasil

seja 55 anos. Para a mulher,

um pouco menos. Não é

possível por uma questão

quantitativa. Vai ter menos

gente trabalhando no futuro

para sustentar mais gente

sem trabalhar: os mais

velhos que vão ter uma

longevidade maior e os mais

novos, que estão nascendo”,

afirmou Dilma, em café da

manhã com jornalistas no

Palácio do Planalto.

Segundo a presidente, há

várias formas de lidar com a

questão da Previdência.

“Os países desenvolvidos

buscaram aumentar a idade

m í n i m a d e a c e s s o à

aposentadoria. Tem outro

caminho que é o 85/95

móvel, progressivo, que

r e s u l t a r á n a m e s m a

convergência. Em todos os

dois casos, uma coisa vai ter

de ser considerada: não se

pode achar que se afetam

direitos adquiridos”.

Dilma destacou que a

estabilidade e a segurança

jurídica preveem que os

direitos já adquiridos devem

ser preservados.

As novas regras para o

cálculo da aposentadoria,

sancionadas em novembro,

levam em consideração a

soma da idade e o tempo de

contribuição do segurado, a

c h a m a d a r e g r a 8 5 / 9 5

progressiva. Alcançados os

p o n t o s n e c e s s á r i o s , o

trabalhador irá receber o

benefício integral, e não

haverá a aplicação do fator

previdenciário.

A fórmula 85/95 significa

que o trabalhador pode se

aposentar, com 100% do

benefício, quando a soma da

i d a d e e t e m p o d e

contribuição for 85, no caso

das mulheres, e 95, no caso

dos homens. A partir de 31 de

dezembro de 2018, essa

fórmula sofrerá o acréscimo

de um ponto a cada dois

anos . A le i l im i ta esse

escalonamento até 31 de

dezembro de 2026 quando a

soma para as mulheres

passará a ser de 90 pontos e

para os homens, de 100

pontos. O tempo mínimo de

contribuição permanece de

30 anos para as mulheres e

de 35 anos para os homens.

“ É e s t r a n h o q u e a

presidenta, representante de

um partido que se diz dos

trabalhadores, defenda uma

proposta tão injusta para

aqueles que, desde bem

c e d o , e n f r e n t a m a

madrugada para ganhar o

pão de cada dia”, diz o

s indical is ta e deputado

e s t a d u a l , R a m a l h o d a

Construção.

Perguntada se haverá

viabilidade política para que

uma reforma da Previdência

seja aprovada no Congresso

em ano eleitoral, Di lma

afirmou que “a oposição no

Brasil tem de ter um mínimo

de compromisso com o país”.

É responsabi l idade do

governo em propor. Mas a

responsabilidade também é

da oposição em encaminhar

de um jeito do quanto pior

melhor, que tem sido a

característica no último ano,

ou ter uma atitude construtiva

com o país”, disse.

É o P T d e f e n d e n d o

proposta indigna de sua

história e, vale ressaltar,

altamente neoliberal”, conclui

Ramalho.

Page 12: Tribuna Fevereiro/2016

Aposentados se manifestam em ritmo de carnaval

10 NOTÍCIAS DO SINDICATO

NO

TÍC

IAS

DO

SIN

DIC

AT

O

Os aposentados não aguentam mais a

indiferença com a qual são tratados pelo

governo federal. Ficaram anos a fio sem

receber aumento real de salários. E vivem

com medo, pois regras e conquistas

históricas dos trabalhadores estão sendo

sempre ameaçadas.

É chegada a hora de reagir. E foi isso que

eles fizeram no último dia 21 de janeiro,

quando expressiva parcela de sócios

aposentados do Sintracon-SP se juntou ao

“Carnaval de Protesto”, evento organizado

pelo Sindicato Nacional dos Aposentados, o

Sindinapi.

O movimento aliou bom humor a críticas

ferozes. Assim como uma escola de samba,

se manifestaram através de alas embaladas

pelo irresistível batuque de 40 ritmistas da

Escola Gaviões da Fiel.

Várias alas desfilaram na região da Avenida

Paulista. Foram elas:

1) Comissão de Frente, formada por

lideranças sindicais.

2) Ala das Reivindicações, representando a

recomposição do poder de compra das

aposentadorias, reajuste com aumento real

para quem recebe acima do salário mínimo,

abertura e transparência das contas da

Previdência, isenção de IPTU para

aposentados com baixa renda, entre outros

itens.

3) Ala da Saúde, reivindicando garantia de

saúde pública gratuita e de qualidade,

manutenção e ampliação da política de

distribuição gratuita de remédios de uso

contínuo, amparo aos cidadãos da terceira

idade por meio de “Casas de Idosos”.

4) Ala do custo de vida, pedindo a redução

das taxas de juros, isenção do Imposto de

Renda para aposentados, contra as tarifas

abusivas, combate à inflação (que corrói

ainda mais os benefícios já defasados ao

longo dos anos).

5) A Ala da Justiça desfilou pelo direito à

revisão do benefício (desaposentação) para

quem aposentou, mas continua trabalhando

e contribuindo, correção do FGTS, revisão do

PIS, processo da revisão da poupança,

recuperação do poder de compra e outros

temas importantes, que estão travados no

Judiciário.

6) A Ala das Pensionistas se expressou

contra as medidas do governo que alteraram

as regras de concessão dos benefícios às

viúvas. O Sindicato dos Aposentados

compreende que existem distorções, no

entanto, não se pode tomar decisões que

generalizam e comprometem a renda da

maioria das mulheres que dependem de

pensão para viver.

8) Já a Ala Futuros Aposentados e

Juventude atacou o problema da Previdência

Social, que não se restringe a aposentados e

pensionistas. Por isso, o espaço com

trabalhadores da ativa e de jovens que, no

futuro, terão de viver com aposentadorias.

SAMBA-ENREDO - O samba-enredo “Por

igualdade social, para quem lutou a vida

inteira”, composto por Binho, Diego Miguel e

Pedrinho, integrantes da escola Gaviões da

Fiel, deu o ritmo aos aposentados.

Page 13: Tribuna Fevereiro/2016

Paulinho volta à presidência da Força Sindical

11NOTÍCIAS DO SINDICATO

NO

TÍC

IAS

DO

SIN

DIC

AT

O

Após 2 anos afastado, deputado é reconduzido ao cargo, prometendo

vida dura à Dilma

D u r a n t e a r e u n i ã o d a executiva nacional da Força Sindical, na sede da instituição, o d e p u t a d o f e d e r a l e presidente do Solidariedade no país, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, reassumiu a presidência da central, ocupada interinamente por Miguel Torres. Ele estava licenciado do cargo desde outubro de 2013, quando se a fas tou para se ded icar exclusivamente à atividade parlamentar.

''Meu compromisso sempre foi, e continuará sendo, com a de fesa dos d i re i tos dos trabalhadores brasileiros e por um país mais igualitário e justo'', disse Paulinho, em seu discurso de posse, na capital p a u l i s t a .

O deputado reforçou, ainda o p a p e l d o s m o v i m e n t o s sindicais na luta para que o Brasil saia da crise econômica o quanto antes. ''Precisamos mudar a política econômica atual, combater a inflação e os juros altos''.

Na presença de dezenas de sindicalistas, Paulinho disse que saberá di ferenciar a posição de liderança sindical

d a v i d a p ú b l i c a , c o m o deputado federal e presidente do Solidariedade.

''Sempre fui negociador. Sei também que vai ter questões que vamos ter de nos reunir para decidir. Mas não tem como dizer que meu partido vai amaciar com a Dilma. Não vai'', d i sse .Paulinho é um dos defensores da saída da presidente Dilma Rousseff do cargo. ' 'Meu partido vai ter uma defesa firme pelo impeachment, mas sei que aqui na central vai ter gente contra e a favor'', afirmou.Ao ser reconduzido, Paulinho destacou a liderança de Miguel Torres, que nos últimos dois anos esteve à f rente da entidade. ''A nossa luta não pode parar, pois estamos atravessando um período de m u i t a s i n c e r t e z a s econômicas ' ' , ressa l tou .Miguel Torres, que é presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo, reafirmou a cooperação que sempre existiu entre os dois. ''Lealdade se d e m o n s t r a ' ' , d e s t a c o u . “Continuamos juntos, fortes e unidos. Nada vai nos dividir'', ac rescen tou o d i r i gen te durante a reunião na capital.

MEDIDAS

Para enfrentar a crise, a Força Sindical defende, no curto prazo, a urgência

de uma política de renovação da frota de automóveis, caminhões e ônibus,

do reaquecimento do setor da construção civil e pesada, cujas empresas

foram afetadas pela Operação Lava Jato, a retomada das obras do PAC

(Programa de Aceleração do Crescimento), entre outras ações que o

governo federal, conforme análise da entidade, precisa priorizar e, assim,

retomar a geração de empregos no país.

Crédito: Jaélcio Santana

Page 14: Tribuna Fevereiro/2016

Não vamos aceitar reforma nas costas dos trabalhadores

12 NOTÍCIAS DO SINDICATO

DIR

EIT

OS

DO

TR

AB

AL

HA

DO

R

C e n t r a i s s i n d i c a i s s e

mostraram revoltadas com as

declarações da presidente

Dilma Rousseff, que disse ser a

favor de criar uma idade

m í n i m a p a r a t o d a s a s

aposentadorias.

“Ela provocou indignação

quando citou que a idade

média para se aposentar é de

55 anos. Usar esse argumento

é desconhecer a realidade de

um contingente enorme de

brasileiros que começam a

trabalhar muito cedo”, disse o

líder sindical, Miguel Torres.

A F o r ç a S i n d i c a l n ã o

descartou dialogar com outros

sindicatos para organizar

protestos contra a ideia do

governo petista.

“Não vamos aceitar que, mais

uma vez, para corrigir seus

próprios erros, o governo faça

uma reforma nas costas dos

trabalhadores”, afirmou Torres.

Para o sindicalista, qualquer

alteração precisa ser debatida

com a sociedade. “Não havia

necessidade de a presidente

lançar essa proposta antes de

nos ouvir”, justifica.

MISTÉRIO

Miguel Torres defende que,

antes de propor qualquer

m e d i d a p a r a o n e r a r o

trabalhador, o governo faça um

raio-X da Previdência Social.

“Precisamos abrir a caixa-

preta para saber de quanto é o

rombo da Prev idênc ia (a

estimativa é de um déficit atual

de R$ 200 bilhões), quem deve,

o quanto deve e por que deve. É

preciso identificar onde está o

problema e procurar saná-lo.

N ã o d á p a r a c u l p a r o

trabalhador que contribuiu a

vida inteira como se ele fosse o

culpado por isso”, disparou

Torres.

Em 2016, desemprego será pior do que no ano passado, dizem economistas

Analistas fazem suas previsões para 2016. E elas não são nada boas. A taxa de desemprego, por exemplo, deverá não só repetir 2015 como continuar crescendo, em razão da forte queda do nível da atividade econômica.Para um dos especialistas em empregabilidade, Renaut Michel, embora a construção civil, um dos setores que mais empregam no país, tenha sentido mais os impactos da crise, outros setores da indústria poderão ser afetados esse ano.“A indústria já vem mal há um bom tempo. Enfrenta um problema sério de perda de competitividade, de queda de investimentos. Minha expectativa é que continue um ano muito ruim para a indústria, mas em alguma medida vai afetar também o

comércio e o serviço, porque o ambiente de incertezas está levando as famílias a consumirem menos. Em consequência disso, os empresários investem pouco e bancos também não emprestam”, raciocina Michel.O presidente do Sintracon-SP, Ramalho da Construção, afirma que o problema, gravíssimo, não é apenas estrutural, mas político.“Vejo uma falta de competência, de jogo de cintura, do governo Dilma Rousseff em harmonizar os Poderes. Ao longo de 2015, vimos escândalos e enfrentamentos de toda ordem. Em termos de produção, mesmo, nada aconteceu. De camarote, o povo assistiu a uma desenfreada briga pelo poder a qualquer custo. Isso tende a manter o Brasil parado e sua população desamparada”, analisou Ramalho da Construção.

Page 15: Tribuna Fevereiro/2016

Investir na Construção Civil é enxergar o desenvolvimento óbvio

MRV Engenharia, exemplo a ser seguido

13NOTÍCIAS DO SINDICATO

NO

TÍC

IAS

DO

SIN

DIC

AT

O

A mídia noticia que, para tentar reverter o pessimismo apontado pelos indicadores econômicos, a presidente D i l m a R o u s s e ff p l a n e j a a p r e s e n t a r m e d i d a s e propostas que a judem a retomar o crescimento e animar a economia.

O plano já é tratado no Palácio do Planalto como uma espécie de "novo PAC" e tem como prioridade estimular o setor de Construção Civil.

Nosso setor responde por cerca de 16% do PIB- Produto Interno Bruto Brasileiro. Trata-se, portanto, de um segmento e c o n ô m i c o d o s m a i s expressivos. A pergunta que não quer calar é: por que o governo petista de Dilma Rousseff não viu isso ao longo de 2015?

N o a n o p a s s a d o , a s empresas do setor tiveram péssimos resultados devido à fal ta de possibi l idade de investimentos, causando a demissão de mais de 500 mil profissionais da área em todo o Brasil.

Para o Planalto, a escolha pela construção civil se deve à capacidade do setor de - uma vez estimulado - reagir mais

rapidamente e, com isso, criar empregos.

Percebemos, portanto, que a administração Dilma começa a enxergar o óbvio, coisa que a cegueira pelo poder não permitiu ao longo de 2015.

"Temos plena consciência de alguns erros que cometemos e d a s d i fi c u l d a d e s q u e p r e c i s a m o s v e n c e r n a e c o n o m i a , m a s impopularidade não é crime. É um defeito, um problema que vamos seguir trabalhando para resolver", disse, recentemente, o ministro da Casa Civil.

Admitir erro é louvável. Mas não quando ele revela tanta incompetência. Aí torna-se a l g o a s e c r i t i c a r c o m veemência.

Aliás, um problema a ser resolvido de imediato é a quitação dos atrasos (de até quatro meses) no pagamento a empresas contratadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

(Dnit), autarquia que gerencia mais de mil contratos ativos e é dona do maior orçamento liberado pelo governo.

Golpe políticoCom todo esse movimento,

l ó g i c o , o g o v e r n o q u e r melhorar sua imagem para continuar sonhando com um poder infinito.

“Seria muito mais adequado – e sempre saliento isso – que se aprovasse a PEC da M o r a d i a D i g n a ” , d i z o presidente do Sintracon-SP, Ramalho da Construção.

Por essa PEC, o governo f e d e r a l s e r i a constitucionalmente obrigado a destinar 2% de seu orçamento para a construção de casas p o p u l a r e s , i n d e p e n d e n t e m e n t e d e bandeira partidária. Já os estados e municípios, 1%.

Cabe a todo nós aguardar e to rcer pe lo melhor, po is ninguém quer ver o Brasil naufragando como está.

No meio de tantas notícias ruins, é ainda mais importante elogiar as boas iniciativas, e a administração da MRV Engenharia merece destaque e elogio. Mesmo diante de uma crise que tende a crescer ainda mais, pretende investir R$ 500 milhões na construção de 5 mil unidades habitacionais na Grande São Paulo, quantidade 22% maior em relação ao ano passado. “A MRV é líder, no

Brasil, na edificação de moradias populares. Com isso, atende às necessidades das camadas mais pobres de nossa sociedade. A filosofia de crescimento da construtora é, sem dúvida, uma luz no fim do túnel. Trata-se de um exemplo a ser seguido”, disse Ramalho da Construção, presidente do Sintracon-SP. Para Ramalho, outro fator positivo é o de criação de novos empregos. “Ao longo de 2015, a empresa trabalhou com 2,3 mil operários. Para 2016 pretende operar com cerca de 2,8 mil trabalhadores. Portanto, estará gerando postos de trabalho em plena crise. Está de parabéns”, conclui Ramalho da Construção.

Page 16: Tribuna Fevereiro/2016

Encontro dos aposentados reúne sócios no Sintracon-SP

Ramalho acompanha evento do Sindicato das Costureiras

14 NOTÍCIAS DO SINDICATO

NO

TÍC

IAS

DO

SIN

DIC

AT

O

No último dia 18 de dezembro o

Sintracon-SP promoveu mais um

Encontro dos Aposentados. O

evento contou com a presença

de mais de 50 companheiros que

prestigiaram e puderam também

interagir com o presidente da

e n t i d a d e , R a m a l h o d a

Construção.

Em um primeiro momento o

diretor do setor de aposentados,

Francisco Coelho, fez uma breve

apresentação do Sindicato e

descreveu de maneira detalhada

todas as atividades realizadas

em seu setor, localizado na Rua

João de Carvalho, 104.

“Lá nos temos uma grande

b i b l i o t e c a , c o m e n o r m e

variedade de títulos, para os

companheiros que quiserem

passar algum tempo lendo e se

entretendo”, explicou Francisco.

R a m a l h o d a C o n s t r u ç ã o

c o n v e r s o u m u i t o c o m o s

trabalhadores, ressaltando a

importância da interação entre o

associado e o Sindicato e também

chamando os aposentados ali

p r e s e n t e s a s e r e m m a i s

participativos em relação as

atividades da entidade.

“Vocês sócios são nossos

patrões, mas eu gostaria que

fossem também nossos fiscais. A

c a d a v e z q u e v i e r e m a o

S in t racon -SP ana l i sem os

se rv i ços que es tão sendo

p r e s t a d o s a q u i , s ó a s s i m

s a b e r e m o s o n d e e s t a m o s

a c e r t a n d o p a r a c o n t i n u a r

melhorando e também onde

estamos errando para corrigir e

evoluir cada vez mais”, disse

Ramalho.

O sindicalista também destacou

a necessidade de todos se

reinventarem em tempos de crise.

“Em um momento de caos

p o l í t i c o , e c o n ô m i c o e

principalmente moral como este,

não devemos desanimar nem

ficar esperando algo acontecer”,

pontuou.

Ao final da conversa, Ramalho

agradeceu aos sóc ios que

compareceram, valorizando a

importância do respeito entre

trabalhador, sindicato e empresa.

“Se essas t rês ver tentes

estiverem aliadas e se apoiando

não haverá crise que possa

enfraquecer o setor”, concluiu.

Recebido com muita alegria e carinho, o presidente do Sintracon-SP, Ramalho da Construção, marcou presença em Mogi das Cruzes no último dia 12 de dezembro. Foi na Festa de Confraternização do Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco, realizada no Clube da entidade. Na ocasião, Ramalho acompanhou a final do Campeonato da Moralogia, um evento marcado por várias atividades como pinturas de rosto para as crianças, além de uma organização dos funcionários do próprio sindicato para a localização de documentos com o tempo de serviço prestado. “Esses documentos são essenciais para o

processo de aposentadoria, uma vez que comprovam o tempo de serviço na empresa”, constatou. Por todo o apoio e trabalho à frente dos trabalhadores, Ramalho foi homenageado pelos representantes do Sindicato das Costureiras com um troféu de agradecimento. “Na verdade só estamos aqui porque nossos companheiros nos elegeram. Estaremos sempre nos esforçando ao máximo para beneficiar o trabalhador, dentro da filosofia de propor todo o apoio necessário para quem precisa. Esse prêmio é de todos vocês”, concluiu Ramalho da Construção.

Page 17: Tribuna Fevereiro/2016

Presidente do Sintracon-SP participa de premiação em São Paulo

15NOTÍCIAS DO SINDICATO

NO

TÍC

IAS

DO

SIN

DIC

AT

O

O Presidente do Sindicato

d o s Tr a b a l h a d o r e s n a s

Indústrias da Construção Civil

de São Paulo, Ramalho da

Construção, esteve presente

no 4° Prêmio Investe São

P a u l o , e v e n t o q u e

homenageou empresários que

acreditaram no Estado de São

Paulo como palco de inovação

e sucesso de seus negócios.

26 empresas que investiram

por meio da assessoria da

Investe SP (Agência Paulista

de Promoção de Investimentos

e Competitividade), ligada à

Secretar ia de Estado de

Desenvolvimento Econômico,

C i ê n c i a , Te c n o l o g i a e

Inovação, e cujos projetos

entraram em operação em

2015 foram homenageadas.

“Ao todo atraímos em 2015

empresas que investiram R$ 9

bilhões e 170 milhões, 260% a

mais que em 2014. O resultado

f o i a c r i a ç ã o d e 9 . 1 6 8

empregos diretos, 228% a mais

q u e e m 2 0 1 4 ” , d i s s e o

presidente da Investe SP, Juan

Queirós antes do início da

premiação.

O v i c e - g o v e r n a d o r e

secretário de Desenvolvimento

E c o n ô m i c o , C i ê n c i a ,

Tecnologia e Inovação do

Estado de São Paulo, Márcio

França, também subiu ao palco

e c o m e n t o u s o b r e a

importância do evento.

“Podemos observar um

s a l u t a r m o v i m e n t o

contraditório, em tempos de

recessão econômica, dentro da

filosofia de como é possível

gerar empregos. É através do

investimento de crer que uma

ideia pode dar certo. Mais

importante ainda é saber que

esses investimentos são de

extrema importância para o

desenvolvimento de nosso país

gerando novos empregos”,

disse o vice-governador.

A premiação também contou

com a ilustre presença do

governador de São Paulo,

Geraldo Alckmin, que não

deixou de valorizar a atitude das

empresas em trabalharem e

acreditarem nas oportunidades

de crescer em tempos mais

difíceis.

"Esse é um prêmio que é

chamado de orgulho justo, é

para quem empreende, para

quem gera emprego, para quem

s u a a c a m i s a , e n f r e n t a

adversidades, acredita no

B r a s i l , t r a z c o n fi a n ç a e

esperança, tudo o que nós

p r e c i s a m o s " , d i s s e o

governador. "O Estado de São

Paulo tem mercado, 43 milhões

de pessoas, um grande PIB

[Produto Interno Bruto], que é

60% ma io r do que o da

Argentina. Nossos recursos

humanos são extremamente

qua l ificados. E temos os

menores impostos do Brasil,

além de segurança jurídica, que

é a m a r c a d o E s t a d o " ,

c o m p l e m e n t o u G e r a l d o

Alckmin.

As empresas contempladas

foram: AKG do Brasil, Atento,

BYD do Brasil, DAS Brasil, Dow,

Exco Soluções em Ferramental,

Globo Brasil, Goodyear Brasil,

Hyundai Motor Brasil, IBM

Brasil, LiuGong Latin America,

Mars Brasil (três unidades),

Medtronic, Mexichem, Nacco

Materials Handling Group,

Natura Cosméticos, P&G,

Python Engenhar ia , SKF,

Termomecanica, Unilever do

Brasil, Weidmann, Woodbridge

Brasil e ZinkPower São Paulo.

Page 18: Tribuna Fevereiro/2016

Reunião na APEOP debate Programa de Proteção ao Emprego

16 NOTÍCIAS DO SINDICATO

NO

TÍC

IAS

DO

SIN

DIC

AT

O

O presidente do Sintracon-SP, Ramalho da

Construção, reuniu-se com representantes

da área da construção civil na APEOP

(Associação Paulista de Empresários de

Obras Públicas), para discutir sobre o PPE

(Programa de Proteção ao Emprego).

A reunião teve como objetivo explicar e

esclarecer aos presentes como esse projeto

seria feito e como isso afetaria tanto a vida do

t r a b a l h a d o r c o m o t a m b é m a d o s

empresários.

Compuseram a mesa, além do Presidente

Ramalho, o vice-presidente do SindusCon-

SP, Haruo Ishikawa, o presidente da APEOP,

Luciano Amadio Filho, e a advogada do

SindusCon-SP, Rosilene Carvalho.

Antes de uma explicação mais detalhada

de como o PPE funcionaria, os integrantes da

mesa deram seu parecer a respeito da crise

econômica vivida atualmente e ressaltaram a

importância de se reduzir custos e evitar

desperdícios.

“Precisamos nos organizar e não podemos

esbanjar. Em momentos de crise, temos de

agir com cautela e de maneira inteligente

para que tanto quem emprega como também

quem trabalha possa ficar em uma situação

um pouco mais confortável”, disse Ramalho.

Haruo Ishikawa (vice-presidente do

SindusCon-SP) enfatizou a importância da

união neste complicado momento e afirmou

que as entidades devem ser protagonistas na

luta contra o desemprego.

“Devemos nos unir em momentos bons,

mas principalmente em momentos ruins,

assumindo o protagonismo na batalha contra

a escassez de emprego, mantendo o

t r a b a l h a d o r s e m p r e m o t i v a d o a

desempenhar suas funções”, declarou

Haruo.

Objetivos do PPE

1. Proteger os empregos em momentos de

redução temporária de atividade econômica;

2. Manter vínculos empregatícios de longo

prazo, garantindo direitos dos trabalhadores

e preservando a produtividade;

3. Preservar a saúde econômico-financeira

das empresas;

4. Manter as contribuições ao FGTS e

INSS;

5. Fomentar a negociação coletiva e

aperfeiçoar as relações do trabalho.

Como funciona

Redução temporária da jornada de

trabalho e salário em até 30%, por meio de

acordo coletivo específico;

O FAT complementa 50% da redução

salarial para compensar parcialmente a

remuneração dos trabalhadores;

O complemento está limitado a 65% do

maior benefício do seguro-desemprego

(1.385,91 x 65% = 900,84);

Não poderá haver demissões durante sua

vigência;

Após o encerramento, essa condição se

mantém por mais um terço do tempo de

vigência. Exemplo: PPE por 6 meses garante

mais 2 meses de emprego.

O Sintracon-SP, em parceria com o ITC (Instituto da Construção), passou a disponibilizar cursos para capacitação dos trabalhadores. Saiba melhor:

Parceria 1Convênio com 20% de desconto para todos os cursos do Instituto da Construção

Parceria 2Convênio com 50% de desconto e 50% pago pelo

Sintracon-SP (vagas limitadas e somente para pedreiro, eletricista e pintor).

Page 19: Tribuna Fevereiro/2016

Mais sobre os cursos

A duração dos projetos é de 2 meses (exceto para a Padaria Artesanal, que acontece em um único dia). Todos os cursos são gratuitos e em nenhum deles é exigida escolaridade mínima. Além disso, o interessado deve ter a idade mínima de 16 anos (exceto para o curso de Construção Civil, que exige a idade mínima de 18 anos).

Serviço

Inscrições para as turmas 2016 da Escola de Qualificação Profissional do Fussesp(Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo)

Mais informações: (11) 2765-4957 / (11) 2849-3342www.fundosocial.sp.gov.br

Escola de Qualificação Profissional recebe inscrições para novas turmas

Cuidado redobradocom o mosquito!

Cursos de Moda, de Beleza e de Construção Civil. Todos são gratuitos e não exigem escolaridade mínima.

17NOTÍCIAS DO SINDICATO

CID

AD

AN

IA

Se você es tá à p rocura de uma

recolocação profissional e precisa se

requalificar, as inscrições para as próximas

turmas de 2016 da Escola de Qualificação

P r o fi s s i o n a l d o F u n d o S o c i a l d e

Solidariedade do Estado de São Paulo

(Fussesp) já estão abertas. O objetivo é

capacitar quem mais precisa, estimulando

também o resgate da autoestima.

A t u a l m e n t e , a l é m d a s P a d a r i a s

Artesanais, são oferecidos os cursos de

Moda (590 escolas no interior e na capital),

de Beleza (348 escolas entre interior e

capital) e os cursos de Construção Civil

(instalados em 56 Polos Regionais no

interior e em entidades sociais na capital).

Desde 2011, a Escola de Qualificação

Profissional já atendeu 126.032 pessoas.

O Aedes aegypti já é um velho conhecido do

povo brasileiro, o famoso mosquito da

dengue. Infelizmente, após tantos anos de

incompetência no combate ao mosquito,

agora ele representa uma ameaça maior

ainda.Isso porque chegou ao Brasil o vírus

zika, que também é transmitido pelo Aedes

aegypt. E, aqui no nosso país, descobrimos

que a contaminação da mulher grávida pelo

zika pode levar a uma má formação do bebê

chamada microcefalia. Ou seja, o cérebro da

criança não se desenvolve da maneira correta

e isso vai comprometer sua vida inteira. A

Organização Mundial da Saúde já considera a

epidemia de zika no Brasil um caso de

extrema gravidade, e diz que a doença pode

se tornar uma epidemia mundial. Por isso,

mais que nunca, precisamos que todos se

empenhem no combate ao mosquito, única

forma de prevenir a doença. Os cuidados já

são bem conhecidos: não deixar água

acumulada onde o mosquito possa pôr seus

ovos.

“No verão brasileiro, período quente e com

chuvas, o mosquito tem o ambiente perfeito

para se reproduzir. Precisamos redobrar os

esforços”, diz o presidente do Sintracon-SP,

Ramalho da Construção. E ele faz o alerta:

“Os canteiros de obras são espaços onde

pode acontecer o acúmulo de água, então é

fundamental que os trabalhadores fiquem de

olho. Quem perceber que o ambiente de

trabalho oferece riscos à sua saúde deve

procurar o sindicato e nós vamos agir!”

Escola de Construção Civil já qualificou 9.674 pessoas

Page 20: Tribuna Fevereiro/2016

18

Inscrições para moradias no Centro da capital estão abertas

NOTÍCIAS DO SINDICATO

CID

AD

AN

IA

Estão abertas as inscrições

aos interessados em moradias

populares no centro da cidade

de São Paulo. A Parceria

Público Privado (PPP) prevê a

construção de 2.260 unidades

habitacionais de interesse

s o c i a l ( H I S ) n o c e n t r o

expandido da capital. O prazo

das inscrições se encerram no

dia 26 de julho, às 17 horas.

Para participar é preciso ter

ao menos um dos membros da

família trabalhando na área

central da capital; estar dentro

das faixas de renda familiar

mensal bruta de 1 a 6 salários

mínimos, ou seja, de R$ 810,00

a R$ 4.344,00; e não ter imóvel

próprio ou financiado em

qualquer parte do país, nem ter

sido atendido por programa

habitacional público.

"O governador Gera ldo

Alckmin está de parabéns por

este projeto inovador, que dá

moradia digna, renova o centro

da capital e traz as pessoas

para mais perto de onde estão

os empregos", comemora o

presidente do Sintracon-SP,

Ramalho da Construção.

"E como um dos objetivos é

requalificar o centro e melhorar

a qual idade de v ida das

pessoas, trabalhar na região

central é critério essencial; por

isso , as un idades serão

distribuídas da seguinte forma:

8 0 % c o n t e m p l a r ã o o s

candidatos que trabalham no

centro e moram distante, e as

20% restantes aos que moram e

t r a b a l h a m n o c e n t r o " ,

completou o secretário.

Reservas

Dentro desta distribuição

estipulada, também deverão ser

a t e n d i d a s a s r e s e r v a s

determinadas pela legislação

estadual vigente: 5% para

idosos; 7% para pessoas com

deficiência; 4% para policiais

civis e militares e agentes de

s e g u r a n ç a e e s c o l t a

penitenciária; e 10% para

serv idores e empregados

públicos, de qualquer esfera de

governo.

Se o número de inscritos for

maior do que o número de

unidades disponibilizadas, a

ordem de classificação será por

meio de sorteio, levando-se em

consideração as cotas legais e

as faixas de renda. O sorteio

ocorrerá por meio eletrônico e

poderá ser acompanhado em

t e m p o r e a l p e l o s i t e d a

Secretaria de Habitação.

A lista com os nomes dos

c o n t e m p l a d o s s e r á

encaminhada à empresa

responsável pela concessão,

que convocará os candidatos à

aquisição das moradias para a

fase de triagem da capacidade

financeira.Caso o candidato

classificado não comprove a

renda i n fo rmada ou não

p r e e n c h a a s c o n d i ç õ e s

impostas pe la ins t i tu ição

financeira para obtenção do

fi n a n c i a m e n t o , s e r á

d e s c l a s s i fi c a d o , s e n d o

convocado o próximo da lista de

reserva.

A empresa Canopus Holding

S.A. fo i a vencedora da

concorrência do Lote 1, e é a

responsável pela produção das

primeiras 3.683 unidades

habitacionais. A empresa terá

de erguer 2.260 unidades de

habitação de interesse social

(HIS) - destinadas a famílias

com renda de até seis salários

mínimos (R$ 4.740) - e outras

1.423 unidades de habitação

de mercado popular (HMP),

que contempla famílias com

renda entre seis salários

mínimos e dez pisos salariais

do estado de São Paulo (R$

8.100).

Os investimentos da iniciativa

privada em habitação, serviços

e obras urbanas serão de R$

900 milhões. A participação do

Estado será de R$ 465 milhões,

divididos ao longo de 20 anos.

Contrapartida máxima anual de

R$ 82 milhões. A participação

da Prefeitura de São Paulo será

no fornecimento de parte dos

terrenos.Este é apenas o

primeiro lote de um total de

qua t ro p rev i s tos pa ra a

construção de 14.124 imóveis,

sendo 9 mil unidades (64% do

total) destinadas às habitações

de interesse social, e as demais

5.124 ao mercado popular. Os

lotes restantes serão objeto de

processos de licitação.

Para participar do sorteio, é

preciso se inscrever pelo site

da Secretaria de Habitação:

www.habitacao.sp.gov.br

PPP do Centro

Page 21: Tribuna Fevereiro/2016

19

Veja como fazer o INSS reconhecer suas contribuições

NOTÍCIAS DO SINDICATO

DIR

EIT

OS

DO

TR

AB

AL

HA

DO

R

S e g u r a d o s q u e p e d i r a m

aposentadoria do INSS, mas

t i v e r a m a l g u m p e r í o d o d e

c o n t r i b u i ç ã o q u e n ã o f o i

c o n s i d e r a d o , p o d e m te n ta r

regularizar a situação em uma

agência da própria Previdência

Social.

A fa l ta de reconhec imento

costuma ocorrer quando o tempo de

trabalho não está no Cnis (cadastro

de contribuições), documento

usado pelo INSS para calcular o

benefício e traz detalhes do

histórico de trabalho de quem busca

a aposentadoria.

Pode acontecer a falha quando os

segurados têm registro na carteira,

mas não no Cnis ou quando fazem o

p rópr io reco lh imento , como

autônomo ou facultativo, e a

contribuição não entra no cadastro.

Outra possibilidade é quando a

pessoa presta algum serviço para a

e m p r e s a e e l a n ã o f a z o

recolhimento ao governo.

De acordo com o advogado Luiz

Felipe Pereira Veríssimo, do Iprev

( I n s t i t u t o d e E s t u d o s

Previdenciário), o ideal é verificar

antes de se aposentar se todos os

seus empregados e contribuições

constam no Cnis.

Essa comprovação precisa ser

feita enquanto o INSS analisa a

solicitação, pois, se ocorrer alguma

falha é possível pedir, na agência,

para anexar documentos que

comprovem o trabalho fora dos

registros e não precisa esperar

ainda mais para ter o direito ao

benefício.

Já quem teve a aposentadoria

vetada por falta de tempo de

contribuição, deve entrar com

recurso administrativo. O prazo é de

30 dias após o recebimento da carta

com a negativa. Será necessário ir à

agência, fazer o pedido por e

apresentar documentos que

c o m p r o v e m q u e h o u v e a

contribuição, como a carteira de

trabalho ou carnês de recolhimento.

Veríssimo explica que se tiver

anotação na carteira e os carnês o

INSS tem de aceitar o pedido de

c o n s i d e r a ç ã o d o t e m p o d e

contribuição. Porém, se a questão

não for solucionada, a justiça é um

caminho.

Page 22: Tribuna Fevereiro/2016

Cuidado com a armadilha das tarefas. Busque os seus direitos!

Nessa entrevista o presidente do nosso Sindicato, Antonio de Sousa Ramalho, o Ramalho da Construção, analisa um dos maiores problemas que afeta a vida e o

destino dos trabalhadores da categoria: a prática das tarefas.

Nosso Sindicato vem fazendo uma campanha de esclarecimento quanto à armadilha das tarefas, extremamente nocivas ao trabalhador. O que o senhor tem a dizer sobre isso?R. Esse alerta vem sendo dado há tempos. Trata-se de um dos maiores problemas que acontecem na Construção Civil. Através desse sistema, os patrões registram o funcionário em carteira pelo piso da categoria e, as horas extras (tarefas) por fora do holerite, ocasionando perdas significativas para o trabalhador no curto, médio e longo prazo.

Há estimativas a respeito do problema?R. Podemos cravar que 95% das empresas com canteiro de obras adotam tal prática como forma de levar vantagem, pois deixam de pagar tributos reconhecidos por Lei.

E o trabalhador, como fica?R. O profissional, desavisado, acha que está ganhando com as tarefas, pois ganha dinheiro. Todavia, ele não pensa no futuro. Sequer imagina que um dia irá envelhecer e o dinheiro recebido não oficialmente irá fazer muita falta para efeito de aposentadoria. No curto prazo, traz diferença substancial no que diz respeito a fatos como: 13º salário, férias, aviso prévio, FGTS e INSS. De quanto é o prejuízo para o trabalhador?R. Para exemplificar melhor o que nós, do Sindicato, vivemos dizendo, vamos fazer um exercício. Peguemos o caso de um pedreiro. Ele entra para a empresa sendo registrado pelo piso. Só que esse valor não corresponde à realidade, pois, somado às tarefas, esse mesmo pedreiro chega a ganhar, por mês, R$ 5.500,00. Isso representa uma diferença grande, não computada no holerite, certo?

Como seria se as tarefas fossem incorporadas ao salário?R. Nesse caso, o patrão teria que fazer os cálculos levando em consideração o valor que você merece pelo trabalho que você faz, ou seja, R$5.500,00, não é mesmo? O pedreiro do exemplo, assim, teria direito a R$ 513,33 de FGTS todo mês. De 13º, R$ 6.416,67. A título de férias, R$ 8.555,55. De aviso prévio, nada menos do que R$ 6.416,67. De DSR, coisa não computada com o valor do piso, embolsaria R$ 916,67. A diferença é brutal, como se vê.

Há também a questão de doença, não é mesmo?R. É importante ressaltar que caso o trabalhador fique doente e tenha que recorrer ao seguro ou caixa, ele vai receber pelo piso e não pelo valor com as tarefas agregadas!

O negócio é exigir direitos, certo?R. Quando o companheiro for executar tarefas, deve exigir que tudo o que ganha seja demonstrado no holerite. Ele não estará pedindo nada mais do que o cumprimento das leis do nosso País.

NA OUTRA PÁGINADIR

EIT

OS

DO

TR

AB

AL

HA

DO

RNOTÍCIAS DO SINDICATO20 NOTÍCIAS DO SINDICATO

Page 23: Tribuna Fevereiro/2016

E caso ele já tenha entrado no golpe das tarefas?R. Nesse caso, deve seguir as dicas do Sindicato, que são: Guardar, sempre, nomes, endereços, telefones e o RG de seus companheiros de trabalho para que eles, no futuro, possam ser suas testemunhas em caso de processo trabalhista. Guardar, em sua residência, esses nomes e dados, bem como os endereços das obras e o tempo em que nelas você trabalhou, ou seja, o período de atividade e o nome da construtora majoritária (a contratante), pois isso vai ser fundamental para se comprovar, na Justiça do Trabalho, a fraude havida, além de acelerar o processo.

Com a nova Convenção Coletiva o que mudou nas tarefas?R. Em sua última Convenção Coletiva, o nosso Sindicato deu um rude golpe na questão das tarefas. Fez rezar a seguinte cláusula: “Quando houver pagamento de tarefa/produtividade por parte da contratada e/ou contratante, o valor correspondente deverá integrar a remuneração dos funcionários para todos os efeitos legais”.

Outros truques dos patrões

Os empresários levam mais vantagens paralelas com as tarefas?R. Pensam em lucro em detrimento de seus recursos humanos. Ora, o operário que ganha R$ 5 mil nessa prática nociva a sua saúde, executa um trabalho correspondente a quatro profissionais. Assim sendo, o patrão deixa de gastar com outros três empregados, certo?

Continue com os cálculos...R. Num simples exercício matemático, essa empresa está economizando seis uniformes, três pares de botinas, três cestas básicas/almoço, três cafés da manhã, três lanches da tarde, três jogos de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), além de armários individuais em seu canteiro de obras. Digo mais. Uma empreiteira que utilizar dez tarefeiros ocupa menos espaço físico e economiza com chuveiro, sanitários, água etc.

Isso, na ponta do lápis, traz economia sensível a esses patrões que vivem do oportunismo. É isso?R. Sim. E para o trabalhador resta ser espoliado. Resta o regime de horas extras, excessivo, que o afasta do convívio familiar e o expõe a acidentes muitas vezes fatais.

E a sociedade?R. A sociedade também é penalizada, na medida em que consumidores acabam recebendo seus imóveis muito aquém do esperado, com graves problemas de acabamento.

Para terminar...R. Quero ressaltar que coração de patrão bate no bolso. E se engana quem pensa de forma contrária.

Continuação da entrevista...

Procure Justiça

O Sintracon-SP oferece aos seus associados, assistência jurídica para tirar dúvidas, entrar

com ações trabalhistas e realizar homologações. O atendimento é realizado de segunda-

feira à quinta-feira, das 8 às 18horas, e sexta-feira, das 8 às 17horas.

DIR

EIT

OS

DO

TR

AB

AL

HA

DO

R

21NOTÍCIAS DO SINDICATO

Page 24: Tribuna Fevereiro/2016

Setor de Base do Sintracon-SP está atuante a favor do trabalhador na luta contra a crise

Atualmente a Construção

Civil, que é um dos principais

pilares da economia brasileira,

vive uma de suas maiores

crises de todos os tempos, o

número de demitidos no ano

de 2015 fo i de 416.959

trabalhadores, foi o segmento

com segundo maior número de

cortes, de acordo com dados

d o C a d a s t r o G e r a l d e

E m p r e g a d o s e

Desempregados (Caged).

O que chama a atenção no

início deste ano de 2016 é que

muitas empreiteiras não têm

consegu ido paga r seus

funcionários, devido a este

terr ível caos viv ido pela

economia, porém, em alguns

casos existem representantes

destas emprei te i ras que

chegam até o Sindicato e

tentam negociar da melhor

forma possível para que tanto

o e m p r e g a d o r c o m o o

e m p r e g a d o n ã o s a i a m

prejudicados.

Entretanto, alguns

empresários simplesmente

“somem” sem pagar seus

funcionários usando o fator

crise como justificativa para

não acertar o que deve, e ainda

pior, acabam criando uma nova

empreiteira com um novo nome

abandonando e deixando os

trabalhadores antigos sem

baixa na carteira e sem o

suporte necessário.

É u m c a s o c l a r o d e

desrespeito e desvalorização

do t raba lho de quem se

dispõem a estar cedo no

canteiro, e se esforça para

tentar garantir um sustento a si

mesmo e a suas famílias.

Por isso o Departamento de

Base do Sintracon-SP, está

v i g i l a n t e , t r a b a l h a n d o

i n c e s s a n t e m e n t e p a r a

amenizar o sofrimento dos

trabalhadores, no mês de

Janeiro 632 atendimentos

foram feitos em nossa sede,

além de 16 reuniões com

empresas e mais de 240 visitas

em canteiros de obras.

Também foram feitas 72

assembleias, mapeamento

completo de mais de 350 obras.

Tudo isso para que mais

trabalhadores sejam auxiliados

e menos empresár ios se

aproveitem da situação.

Diariamente, funcionários

destas empresas chegam à

e n t i d a d e c o m o m e s m o

problema de não ter recebido

seus direitos devido o “gato” ter

simplesmente desaparecido e

seus benefícios não ter sido

pagos.

“Os companheiros tem

chegado ao Sindicato em um

estado desesperador, muitos

contam que passaram este final

de ano sem receber nada

sendo que muitos destes

funcionár ios são pais de

f a m í l i a s c o m c r i a n ç a s

p e q u e n a s q u e fi c a r a m

esperando algum presente

neste fim de ano”, relata a

gerente do setor Ana Paula.

A entidade tem, em cada

r e u n i ã o , r e s s a l t a d o a

importância de se sindicalizar,

para que em momentos como

este a união entre trabalhador e

Sindicato faça a diferença na

busca e conquista dos direitos.

Além disso, o Departamento

de base tem feito um papel de

aproximação de toda a família

dos companheiros nesta difícil

situação, em alguns casos, as

esposas dos funcionários os

acompanham nas reuniões ou

até mesmo vêm sozinhas ao

Sindicato conversar com Ana

Paula para receber conselhos

sobre como proceder.

“ M u i t a s e s p o s a s t e m

acompanhado seus maridos

nesta luta, algumas ficam sem

entender o porquê desta

situação, mas sabem que a

entidade está ao lado dele, é

muito bom que elas neste

momento estejam ao lado de

seus companheiros, e nós

estaremos juntos não só para

garantir que tudo seja pago

como também aproximar o

trabalhador ainda mais do

Sint racon-SP”, declara o

p r e s i d e n t e d a e n t i d a d e

Ramalho da Construção.DIR

EIT

OS

DO

TR

AB

AL

HA

DO

RNOTÍCIAS DO SINDICATO22 NOTÍCIAS DO SINDICATO

Page 25: Tribuna Fevereiro/2016

Sub-Sede de Taboão da Serra: um posto avançado do

Sindicato para melhor atender a categoria!

Ela está localizada na Rua Elisabetha Lips, número 118, no Jardim Bom Tempo, área central de Taboão da Serra.

A Sub-Sede de Taboão foi criada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo para facilitar, promover e descentralizar o atendimento personalizado da entidade,

especialmente na região compreendida pelas cidades de Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Franco da Rocha, Mairiporã, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Francisco Morato e Caieiras.

Os trabalhadores dessas localidades, portanto, não precisam se deslocar até a sede central do Sindicato para ter acesso ao dentista.

A Sub-Sede tem todas as condições para fazer homologações e, com suas equipes de assessores de base, receber e solucionar todo

e qualquer problema trabalhista em tempo hábil.

E mais: Nossos assessores estão aptos a defender os trabalhadores diante dos mais diversos impasses junto ao patrão. Quando

determinada ocorrência chega, sob forma de denúncia, eles se deslocam ao local com o objetivo de fazer valer a nossa Convenção Coletiva, realizando assembleias, exigindo soluções e, se preciso,

fazendo greve.

O Ambulatório Odontológico de Taboão é exemplo da qualidade dos serviços prestados no local. Ele pode ser utilizado de segundas às

sextas-feiras das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas para obturações, extrações e limpeza. Hora marcada? Apenas para

serviços de prótese, tratamento de canal e ortodontia.

Os telefones de contato com a Sub-Sede de Taboão da Serra são:

4771.1145 ou 4771.1146 (47) e (44). DIR

EIT

OS

DO

TR

AB

AL

HA

DO

R

23NOTÍCIAS DO SINDICATO

Page 26: Tribuna Fevereiro/2016

Pensando no associado, o Sintracon-SP tem o Clube de Campo do Cipó, em Embu Guaçu, São Paulo.

O clube possui quadras poliesportivas, churrasqueiras, campo de futebol e muito mais.

No local há dez chalés, cada um com capacidade para receber até seis pessoas e duas cozinhas comunitárias equipadas

para atender às necessidades de cada família.

Informações: O associado deve providenciar:

Alimentação, Roupa de Cama, Transporte

Valores:

Chalé para 06 pessoas

Diária para o sócio: R$ 15,00 por pessoa / Crianças de 03 a 08 anos: R$ 7,50 por pessoa

Acima de 08 anos: R$ 15,00 por pessoa / Abaixo de 03 anos: Não paga

Não sócio e convidado do sócio: R$ 30,00 por pessoa

Clube de Campo do CipóClube de Campo do Cipó

Page 27: Tribuna Fevereiro/2016

Para você, associado, que deseja se divertir e passar momentos de descontração junto a seus familiares, o nosso Sindicato tem a Colônia de Férias localizada na cidade de Itanhaém, no litoral sul de São Paulo.

Além de paz, sossego e tranquilidade, quem decide passar uma temporada na Colônia possui, a seu dispor, além de magníficas praias, pontos turísticos famosos. São eles:

. Cama de Anchieta;

. Morro de Pernambuco;

. Convento Nossa Senhora da Conceição;

. Gruta Nossa Senhora de Lourdes.

A Colônia é mantida pelo Sintracon-SP e fica a uma quadra de distância da praia.Nela são disponibilizados dois tipos de apartamentos: um com capacidade para quatro pessoas e outro maior, com instalações adequadas para receber até seis pessoas.

Os interessados devem fazer um agendamento prévio através do telefone (11) 3388.4800 (ramal 4292).

Os valores são cobrados pelos dias que o sócio quer se hospedar, o sócio deve estar em dia com as mensalidades e fazer um agendamento prévio pelo telefone (11) 3388-4800 (ramal 4292). Após isso é necessário comparecer ao Sindicato (Rua Conde de Sarzedas, 286, Centro) com o RG original e cópia do documento de identidade dos hóspedes.

APARTAMENTO PARA QUATRO PESSOAS APARTAMENTO PARA SEIS PESSOAS - 3 DIAS - R$ 240,00 - 3 DIAS - R$ 300,00 - 7 DIAS - R$ 525,00 - 7 DIAS - R$ 630,00

Não sócio: 4 pessoas - 3 dias, R$ 300,00 / 7 dias - R$ 630,006 pessoas - 3 dias, R$ 480,00 / 7 dias - 930,00 Diária adicional: Sócio R$ 80,00 / Não Sócio - R$ 100,00.

OBS: Cada pulseira para acompanhante custa R$ 1,00 a mais. Crianças até quatro anos não pagam.

Colônia de Férias em Itanhaém

Page 28: Tribuna Fevereiro/2016

d) os trabalhadores das funções administrativas alocados nos escritórios, da sede e de obras, que recebem acima de R$ 7.000,01 (sete mil reais e um centavos) terão acrescido ao salário a importância fixa de R$ 420,00 (quatrocentos e vinte reais), podendo a empresa complementar o reajuste livremente de acordo com a sua política salarial.