NOVA MODELAGEM DO BANCO DE DADOS DO GIS-SUB (SISTEMA DE ... · Nova modelagem do GIS-SUB A base de...

Gestor: US-SUB/GDS/TGO

versão 1 - setembro/2013

NOVA MODELAGEM DO BANCO DE DADOS DO

GIS-SUB (SISTEMA DE INFORMAÇÕES

GEOGRÁFICAS DE ENGENHARIA SUBMARINA)

Marcos Ferreira dos Santos

Alessandro da Silva

André Luís Neves de Souza

Carlos Henrique Soares da Rocha

Karen Taniguchi

Wagner Leandro Lira



• Quem somos?

• O que é o GIS-SUB?

• Motivação.

• Desenvolvendo a solução.

• Surgem novos desafios!

• Resultados e próximos passos.

• Dúvidas.

Nova modelagem do GIS-SUB

Agenda




Oper. com Manifold, PLET,

PLEM e Conexões Submar.

Coord. Eng. Conceitual

Coord. Eng. Básica

Coord. de Reparo de Dutos

Serviços Submarinos

Ancoragem Interligação Submarina

Equipamentos Submarinos

Implant. de Projetos de Sist.

Subm. de Produção

Coord. Materiais e Infra-estrut. p/

Carregam. - ES

Coord. de Serviços de Desancoragem,

Movimentação e Ancoragem de Sondas

Coord. Projetos de Equip. Submarinos

Coord. Intervenções a

Cabo

Coord. Eng. de Instal.

Coord. de Gestão de Estoques

Gerenciamento Integrado de Operações

Coord. Materiais e Infra-estrut. p/ Carregam. - RJ

Suporte a Práticas de Gerenc.

de Projetos

Eng. de Sistemas de Ancoragem e

Terminais Oceân.

Programação de Anc. e Terminais

Oceânicos

Operações de Ancoragem

Operações de Terminais Oceânicos

Eng. de Equipamentos

Submarinos

Programação de Operações c/ Equip.

Submarinos

Operações com ANM

Manut. de Equip. Submarinos

Oficina de Equipamentos

Submarinos

Eng. de Interligação Submarina

Progr. de Interligação Subm.

Op. de Instalação de Dutos Sub.

Bases de Carreg. de Dutos Subm. ES e RJ

Op. de Pull In de Dutos Submarinos

Tecn. de Insp. e Reparo Submarino

Insp. e Manut. Rasa de Dutos e

Instalações Marít.

Insp. e Manut. Profunda de Dutos

e Equip. Submarinos

Planejamento e Controle

Orçamento e Aprop. de Gastos

Segurança e Saúde

Meio Ambiente

Tec. de Geodésia, Geoproc. e

Oceanografia

Posicionamento e Levantamento

Geodésicos

Oceanografia

Geodésia Manutenção e

Inspeção Subm. Planej. e Gestão Segurança, Meio

Ambiente e Saúde

Gerente

Geral

Gerente

Gerente

Setorial

Gerente

Executivo

Coordenador Assistente

Coord. de Serviços em Unidades

Estacionárias de Produção

Recursos

Humanos

Geologia

Marinha

Quem somos?




O SGO (Sistema de Gerenciamento de Obstáculo)

- Início do desenvolvimento:

1996

- Base cartográfica, em formato

CAD, associado a banco de

dados alfanuméricos.

- Mapeamento sistemático das

instalações marítimas.

Contendo elementos

submarinos e de superfície,

entre eles: Plataforma, dutos,

conexões, linha de

ancoragem, etc.

- Atualização diária.




O que é o GIS-SUB?




A base de dados SGO / GIS-SUB

- A primeira modelagem do GIS-

SUB replicava a estrutura

conceitual do SGO.

- As entidades gráficas e suas

características eram

importadas e armazenadas em

uma tabela (TB_SGO),

contendo a geometria e várias

características oriundo do

formato CAD.

- Os atributos eram importados

e armazenados na tabela

(TB_EVENTOS), sendo um

tabela esparsa com vários

valores nulos.




A base de dados SGO / GIS-SUB

- A associação entre as tabelas

era relacional, através de um

MSLINK comum.

- Para utilização em GIS, foi

necessária a criação de

diversas consultas (views),

contendo regras complexas

sobre as características de

formato CAD.

- Além da complexidade para

estabelecimento das regras, o

banco estava sujeito a falhas

de alimentação.

Caracteristica Operação Valor

Cor ≠ Branco

Nome do arquivo = “platmov”

Nível = 1 ou 5 ou 6 ou 47

Nome da célula ≠ “P1”

Regras para segmentação de sondas




Motivação.

• Banco de dados do GISSUB se comporta como uma lista de

feições do SGO

• Inconsistências espaciais

• Deficiência na definição de temas

• Gerando um baixo aproveitamento dos softwares de GIS

• Impossibilidade de se executar algumas consultas espaciais

• Baixa performance




Objetivo.

• Ter um banco de dados realmente geográfico

• Topologia

• Modelo de rede

• Consistência lógica, acurácia posicional, acurácia temática, a

acurácia temporal.

• Possuir um ETL para extrair, transformar e carregar dados de

diversas fontes de dados (Ex: SGO...)




Desenvolvendo a solução - Modelo de Dados.

• APDM: ArcGIS Pipeline Data Model

• Modelo de banco de dados espacial para a indústria do

petróleo.




Desenvolvendo a solução – ETL.

• Aderente ao modelo.

• Levantamento das premissas - regras para identificação,

validação dos atributos e validações geométricas.

• Software utilizado: FME

Objeto Regra Observações

Conector Flexível/Rígido

Cada conector deve se ligar diretamente a dois

tramos

Se a linha estiver abandonanda, ela

pode possuir conectores ligados a

um tramo somente. Qualquer

situação diferente deve ser

alarmada.

Para conectores do tipo flexível, pode haver uma

conexão com colar de amarra, além da conexão

com os dois tramos. Essa ligação é apenas

complacente

Cada conector deve possuir duas referências, que

se relacionam aos tramos aos quais ele está

associado

Conector T

Se conecta a dois ou três tramos, sendo pelo

menos um deles do tipo rígido

Qualquer situação diferente deve

ser alarmada.

A conexão com o tramo do tipo rígido é realizada

através de um flange.

O Conector T possui referência apenas do rígido ao

qual ele está conectado.




Desenvolvendo a solução – Fluxo: Tramo.




1 - Dados de Entrada (SGO)

3 - Filtro da geometria (linha)

2 - Separação dos tipos de tramo (rígido, flexível mapeado,

flexível não linkado, etc...)

5 - Agregação das geometrias (células) e Join da geometria





2 - Validação de Atributos

6 - Saída intermediária com os erros no formato csv





7 - Preparação dos dados tabulares para gravação no Oracle





Dados de Entrada (GISBR)

3 - Filtro da geometria (linha)

2 - Separação dos tipos de tramo (por fluído e utilização)







5 - Reprojeção dos dados





4 - Validação Topológica 1 (SGO)





4 - Validação Topológica 2 (SGO)





2 - Validação de atributos - Tipo (SGO)







7 - Gravação no Banco de Dados





Desenvolvendo a solução – analise e correções.




Surgem novos desafios!

• Complexidade da base de dados.

• Quantidade de informações trafegando na rede.

• Tempo disponível para a execução dos fluxos.

• Compatibilização com diferentes tecnologias (Microstation,

ArcGIS, Oracle, FME,...)




Resultados.

• Teremos um banco de dados realmente geográfico

• Topologia

• Modelo de rede

• Consistência lógica, acurácia posicional, acurácia temática, a

acurácia temporal.

Próximos passos.

• Homologação dos fluxos de atualização.

• Entrada em produção.

• Carga e edição diretamente no banco de dados.




Obrigado.

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