NORTON LUIZ LENHART PRESIDENTE DA FNHRBS VICE PRESIDENTE DO CONSELHO EMPRESARIAL DA OMT PRESIDENTE...
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NORTON LUIZ LENHART
PRESIDENTE DA FNHRBS VICE PRESIDENTE DO CONSELHO EMPRESARIAL DA OMT
PRESIDENTE DA CÂMARA EMPRESARIAL DE TURISMO DA CNCMEMBRO DO CONSELHO NACIONAL DE TURISMO
““TÁ NA MESA”TÁ NA MESA”
O Turismo é riquezaO Turismo é riqueza
O TURISMO É RIQUEZA
EmpresasEmpresas
EconomiaEconomia
ComércioComércio
DesenvolvimentoDesenvolvimento
ComunidadesComunidades
VidasVidas
PazPaz
EntendimentoEntendimento
O Turismo
•Gera Renda
•Distribui Riquezas
•Cria Empregos
•Combate a Pobreza
Turismo é uma atividade econômica que Turismo é uma atividade econômica que
deve processar recursos naturais, culturais e deve processar recursos naturais, culturais e
humanos - sem os desgastar - de forma humanos - sem os desgastar - de forma
articulada e planejada, com a missão de articulada e planejada, com a missão de
atender aos sonhos do turista, de gerar atender aos sonhos do turista, de gerar
emprego e renda para a cadeia produtiva, emprego e renda para a cadeia produtiva,
mas, principalmente, de promover o mas, principalmente, de promover o
desenvolvimento sustentado local.desenvolvimento sustentado local.
O TURISMO
O TURISMO É RIQUEZA
Hospedagem
Restaurante Agencia
Entretenimento Transporte
Outras Atividades Relacionadas
Publicações Gráficas Serviços FinanceirosEquipamentos Moveis Industria do Vidro Sanidade
Serviços de Segurança Administração Transporte Carros
Industria Metalúrgica Industria de Plásticos Industria da BorrachaIndustria de Computadores Desenvolvimento de Soft-ware Perifericos
Administração Transportes Industria Química Industria Têxtil Industria AlimentosFabricantes de Automóveis Jornais Revistas Serviços de Aluguel de Equipamentos
Industria do Turismo
Economia do Turism
o
Fonte: WTTC / WEFA
O Iceberg do Turismo
800
1600
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
Bilhões de U$
2005 2020
800. bilhões de dólares ao ano.
Mais do dobro em 2020
ASPECTOS ECONÔMICOS
O TURISMO É RIQUEZA
O TURISMO É RIQUEZA
Bons resultados em 2005Chegadas de turistas internacionais
2002-2005* : evolução mensal
30
40
50
60
70
80
90
100
Ene. Feb. Mar. Abr. May. J un. J ul. Ago. Sep. Oct. Nov. Dic.
milli
ones
2005*200420032002
808 milhões de chegadas de turistas
internacionais em 2005
+ 42 milhões de chegadas comparado a
2004 (+5,5%)
+ 111 milhões de chegadas comparado a
2003 (+16%)
Fonte: Organização Mundial do Turismo, jan 2006
ASPECTOS ECONÔMICOS - MUNDO
TURISMO INTERNACIONALTURISMO INTERNACIONAL
8
CRESCIMENTO CONTÍNUOCRESCIMENTO CONTÍNUO
Fonte: Organização Mundial do Turismo
Chegadas de turistas por região receptora 1950-2020
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
1.800
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020
milh
ões
Atual Previsões
697 mi
1.006 mi
1.561 miÁsia MeridionalOriente MédioÁfricaÁsia Oriental/PacíficoAméricasEuropa
2005
808 mi
TURISMO INTERNACIONALTURISMO INTERNACIONAL
9
Chegadas de turistas internacionais e cota de mercado 2005 (%)Chegadas de turistas internacionais e cota de mercado 2005 (%)
Fonte: Organização Mundial do Turismo
Américas133,1 milhões
16,5%
África36,7 milhões
4,5%
Oriente Médio 38,4 milhões
4,8%
Ásia e Pacífico 156,2 milhões
19,3%
Europa443,9 milhões
54,9%
Expectativas de CrescimentoExpectativas de CrescimentoPrevisões da OMTPrevisões da OMT
Regiões
2002 2020
Africa 28,7 77,3 As Americas 120,2 282,3 Asia Oriental e Pacífico 130,6 397,2 Europa 411 717,0 Oriente Medio 24,1 68,5 Asia do Sul 5,9 18,8 TOTAL MUNDO 714,6 1.561,1 Viagens intraregionales - 1.183,3 Viagens larga distancia - 377,9
BAROMETRO DA OMT – 2004 / 2005
GESTÃO DO TURISMO NO BRASILGESTÃO DO TURISMO NO BRASIL
12
Metas do Plano Nacional de Turismo para 2007Metas do Plano Nacional de Turismo para 2007
1,2 milhão de empregos e ocupações1,2 milhão de empregos e ocupações
US$ 8 bilhões em receita cambialUS$ 8 bilhões em receita cambial
9 milhões de turistas estrangeiros9 milhões de turistas estrangeiros
65 milhões de desembarques domésticos65 milhões de desembarques domésticos
3 novos produtos turísticos de qualidade em cada 3 novos produtos turísticos de qualidade em cada unidade da Federaçãounidade da Federação
13
Desembarques de passageiros de vôos nacionais Desembarques de passageiros de vôos nacionais
TURISMO NO BRASILTURISMO NO BRASIL
(milhões)
11,5 %(2006/05)
*AcumuladoJan-Jul
* Acumulado de agosto/05 a julho/06
Fonte: Infraero
21.3
26.528.5
32.6 33.030.7
36.6
43.145.9
26,7 26.924.2
1995 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006*
14
Entrada de Turistas no Brasil (mil)Entrada de Turistas no Brasil (mil)
TURISMO NO BRASILTURISMO NO BRASIL
Fonte: DPF/MJ
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005
101 16
92
164
1
185
3
199
1 266
5
284
9
481
8
510
7
531
3
477
2
378
3
413
3 479
4
535
8
DESTAQUES
Turistas estrangeiros x Gastos totais x Gastos por viagemTuristas estrangeiros x Gastos totais x Gastos por viagem
2000/2005
Número de Turistas (mil)
4.772
363
4.132
600
4.793
672
5.358
721
2000 2001 2002 2003 2004 2005
3.784
528
5.313
Gasto totais (US$)
1.810
Fonte: Infraero/FIPE-2006
341
Gasto per capita (US$)
1.7311.998
2.479
3.222
3.861
Receita e Despesa Cambial do TurismoReceita e Despesa Cambial do Turismo(US$ milhões)
Fonte: Banco Central do Brasil
RE
CE
ITA
DE
SP
ES
A
1999 2000 2001 2002 TOTAL
1.62
8
1.81
0
1.73
1
1.99
8
3.08
5
3.89
4
3.19
9
2.39
6
1999 2000 2001 2002 TOTAL
7.16
712
.574
RE
CE
ITA
DE
SP
ES
A
2003 2004 2005 2006 TOTAL
TOTAL
13.0
55
2003 2004 2005 20062.
479
3.22
2
3.86
1
4.18
9
2.26
1
2.87
1
4.72
0
5.29
5
12.0
84
-5.407
Déficit
-971
déficit
DESTAQUES
Balança Comercial jan/jul 2006Balança Comercial jan/jul 2006 (US$ Milhões)
Fonte: MDIC /SECEX e Banco Central do Brasil
4.883
3.8113.406
2.9182.522
2.275 2.0181.669 1.636 1.615 1.602
2.9752.663
Min
ério
de
Fer
ro
Soj
aT
ritu
rada
Pet
róle
oB
ruto
Óle
oC
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ustí
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Aut
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ões
Car
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rang
o
Aut
ope
ças
Apa
relh
osT
rans
mis
sore
s
DESTAQUES
18
Investimentos em Hotelaria até 2008*Investimentos em Hotelaria até 2008*
Fonte: BSH International e MTur
117117
1111
3939
10
4747
1010
Número de Número de EmpreendimentosEmpreendimentos
100,0100,023.35623.356100,0100,03.582.9233.582.923BRASILBRASIL4,74,71.1041.1043,93,9141.600141.600SULSUL
33,433,47.8037.80328,228,21.009.4401.009.440SUDESTESUDESTE6,06,01.3961.3964,74,7167.480167.480NORTENORTE
46,046,010.73210.73257,457,42.057.8832.057.883NORDESTENORDESTE9,99,92.3212.3215,85,8206.520206.520CENTRO – OESTECENTRO – OESTE
%%Quantidade de Quantidade de ApartamentosApartamentos%%INVESTIMENTO INVESTIMENTO
ESTIMADO (R$ mil)ESTIMADO (R$ mil)REGIÃOREGIÃO
16 mil16 milEmpregos DiretosEmpregos Diretos
64 mil64 milEmpregos IndiretosEmpregos Indiretos
* Em andamento
TURISMO NO BRASILTURISMO NO BRASIL
19Fonte: FIPE-2006
TURISMO NO BRASILTURISMO NO BRASIL
O que leva o brasileiro a viajarO que leva o brasileiro a viajar
Visitar amigos e parentes
Sol e praia
Turismo cultural
Negócios
Ecoturismo
Resorts/hotéis fazenda
52,7%
41,2%
13,8%
8,3%
6,3% 2,3%
* Apenas alguns exemplos dos motivos mais freqüentes de viagens; uma viagem pode ter mais de uma motivação, por isso a soma dos percentuais é superior a 100%.
Globalização do turismo versus valorização da identidade local;
Viagens para destinos próximos e de férias mais curtas em períodos diferentes do ano;
Maior utilização da internet nas reservas de viagens; Polarização entre os turistas que buscam o máximo de
conforto e os turistas que buscam o máximo de aventuras;
Crescimento do turismo ecológico de observação da natureza em viagens de curta distância;
Desenvolvimento de produtos visando a atingir novos mercados de consumo, ecologia, ambiente rural, aventura e novos desafios para aumentar a adrenalina
MEGATENDÊNCIAS DO TURISMO MUNDIAL NAS PRÓXIMAS DUAS DÉCADAS, SEGUNDO A OMT
Crescimento da conscientização quanto ao desenvolvimento turístico sustentável;
Antagonismo do consumidor conscientizado em relação ao turismo de massa.
Destacada ampliação do turismo interno; Reafirmação do caráter fundamental das viagens:
necessidade de repouso, de troca de idéias, de reencontrar-se em família ou com amigos;
Retomada das férias inter-gerações; Consolidação do turismo social, estabelecendo
novas concepções de viagem e de equipamentos, instalações e alojamentos
MEGATENDÊNCIAS DO TURISMO MUNDIAL NAS PRÓXIMAS DUAS DÉCADAS, SEGUNDO A OMT
Crise no Transporte Aéreo Nacional e Internacional Inibição do Turista em viajar – ataques terroristas e
natureza Turista só deslocamentos para novidades Saturação de destinos e produtos País Continente Grande distância dos principais Mercados Emissores
Internacionais Escassez na oferta de vôos charter, para as regiões que
não o Nordeste Ausência de cultura e condições para Turismo Rodoviário Países vizinhos com economias frágeis Falta de integração regional - dentro do País e na América
do Sul
CENÁRIOS A SEREM ENFRENTADOS
Recursos mínimos para promoção e marketing Profissionalização na gestão oficial do Turismo Descontinuidade de políticas Sistemas de comercialização ultrapassados Falta de priorização ao Turismo interno Cadeia Produtiva, em sua grande maioria, é
constituída de Micro e Pequenos Empresários que hoje enfrentam dificuldades de crédito, com juros elevados
Cultura Empresarial de que o Governo tem que fazer tudo
Custo Brasil
CENÁRIOS A SEREM ENFRENTADOS
Organizar mercados abertos, flexíveis, com transparência nas regras.
Identificar produtos inovadores. Estabelecer cooperação intra-regional, entre
organizações, entre países, destinos e regiões. Cooperação entre setor privado, público, comunidade e
universidades. Buscar agregar produtos complementares, diferenciados
e originais. Busca de caminhos para substituir a massificação em
decadência. Trabalhar e contar cada vez mas com as condições
locais, turistas modernos querem conhecer as características locais como são, sem maquiagem.
CAMINHOSCAMINHOS
Apostar na tecnologia a serviço do turismo, na investigação e no desenvolvimento, em formas de gerir negócios, segmentos e clientela.
A tecnologia como ferramenta a serviço da criatividade permanente.
A tecnologia induzirá à possibilidade de podermos segmentar e individualizar ofertas a cada cidadão do mundo
Qualificação. Turismo associado a preservação ambiental e
responsabilidade social. Busca de cenários turísticos dignos para o turista e para
o cidadão que lá vive.
CAMINHOSCAMINHOS
A competitividade de um destino A competitividade de um destino turístico exige que o Setor turístico exige que o Setor
Público, o Setor Privado e a Público, o Setor Privado e a Sociedade assumam uma atitude Sociedade assumam uma atitude de cooperação para trabalhar de de cooperação para trabalhar de
forma conjunta. forma conjunta.
Somente a cooperação facultará ao Turismo:Somente a cooperação facultará ao Turismo:
A melhoria na competitividade
A melhoria da atratividade do destino.
A melhoria da eficácia do marketing.
A melhoria da produtividade.
A melhoria na conservação dos atrativos.
A melhoria da gestão sustentável de todo o sistema turístico nacional.
O Turismo é riquezaO Turismo é riqueza
O TURISMO É RIQUEZA
EmpresasEmpresas
EconomiaEconomia
ComércioComércio
DesenvolvimentoDesenvolvimento
ComunidadesComunidades
VidasVidas
PazPaz
EntendimentoEntendimento
“O associativismo impulsiona o Brasil à abertura de um preceito democrático e
participativo. Ele surge como uma solução de organização da sociedade civil, uma
forma eficaz para a defesa dos interesses dos empresários frente ao ambiente complexo em que desenvolvem suas atividades e também adequada para
contribuir para o desenvolvimento econômico, político e social do país.”
ASSOCIATIVISMO
MUITO OBRIGADO !NORTON LUIZ LENHART
PRESIDENTE DA FNHRBS VICE PRESIDENTE DO CONSELHO EMPRESARIAL DA OMT
PRESIDENTE DA CÂMARA EMPRESARIAL DE TURISMO DA CNCMEMBRO DO CONSELHO NACIONAL DE TURISMO