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CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN

NOME: _____________________________________________

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Crise Energética e Apagões de 2001:

Em junho de 2001, no segundo mandato do presidente Fernando

Henrique (1999-2002), o governo federal implantou rigoroso programa

de racionamento para evitar um colapso na oferta de energia elétrica em

grande parte do território nacional. Tanto pela intensidade quanto pela

abrangência, o racionamento de 2001 foi o maior da história do país. A

crise foi provocada não apenas por condições hidrológicas bastante des-

favoráveis nas regiões Sudeste e Nordeste, mas também pela insuficiência

de investimentos em geração e transmissão de energia. O resultado foi um

progressivo esvaziamento dos maiores reservatórios do sistema interligado

nacional evoluindo-se para uma deficiência estrutural de energia. Outro

fator que contribuiu para agravar a situação foi o fato de que em 2001

mais de 97% da energia elétrica do Brasil era produzida por usinas hidrelétricas.

Durante seus dois mandatos, FHC buscou realizar uma série de medidas de enxugamento da máqui-

na pública, que incluía a privatização de várias empresas estatais. Dentre elas, encontravam-se as empresas

de distribuição de energia, essenciais ao planejamento econômico nacional. Entretanto, naquele ano houve

uma escassez de chuva e o nível de água dos reservatórios das hidrelétricas estava baixo. Além disso, a au-

sência de linhas de transmissão impediu o governo de manejar a geração de energia de onde havia sobra

para locais onde havia falta de eletricidade.

Política de racionamento em 2001:

De imediato, o governo determinou uma redução compulsória de 20% do consumo de eletricidade

para impedir o completo esvaziamento dos reservatórios. Quem consumisse até 100 quilowatts hora por

mês (30% dos lares brasileiros) não precisaria economizar nada. Acima de 100 quilowatts hora, a redução

era obrigatória e os que não aderissem ao pacote corriam o risco de ter a luz cortada - por três dias na pri-

meira infração, e seis dias em caso de reincidência.

O governo ainda impôs uma sobretaxa às contas de energia que fossem superiores a 200 quilowatts

hora por mês. Pagando 50% a mais sobre o que excedesse a este patamar. Haveria uma segunda sobreta-

xa, de 200%, para as contas acima de 500 quilowatts. O racionamento atingiu as regiões Sudeste, Centro-

Oeste e Nordeste e parte da região Norte, perdurando até fevereiro de 2002.

Mudanças de hábitos & Consequências do Racionamento feito em 2001:

A troca de lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes (bem mais

econômicas) foram as principais formas de se conseguir alcançar a meta de re-

dução do consumo.

O desligamento de aparelhos eletrodomésticos, como geladeiras, freezers, tele-

visão etc., durante alguns períodos do dia. Na indústria, máquinas alimentadas

por energia elétrica foram trocadas por outras a gás, por exemplo.

Elaboração de um plano de recuperação do setor de energia elétrica. A redu-

ção do crescimento econômico, aumento do desemprego, aumento do déficit da balança comercial.

1ª SÉRIE

ENSINO MÉDIO ATUALIDADES – PROFESSORA DANIELLY BENÍCIO.

Tema 1: Crises Energéticas no Brasil.

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Crise Energética e Apagões de 2014 - Ano decisivo de eleições presidenciais e a rea-lização da Copa do Mundo!

O ano de 2014 iniciou-se de modo preocupante no que diz respeito

à infraestrutura no Brasil: o risco de apagões e de uma eventual necessida-

de de racionamento de água e energia em boa parte do país. Os principais

fatores ligados a essa questão são a estiagem atípica para o começo do ano, a ocorrência de apagões que afetaram cidades de várias regiões brasileiras e o fato de os reservatórios operarem muito abaixo de suas capacidades máximas e também o relevo brasilei-ro, por ser muito acidentado dificulta a construção de novas hi-drelétricas, reservatórios e redes de transmissão de energia elé-trica.

O sistema de fornecimento de energia no Brasil é essencialmente constituído por hidrelétricas. O prin-

cipal problema dessa estratégia é a vulnerabilidade do sistema em períodos de estiagens atípicas, podendo

provocar apagões e forçar medidas públicas de economia de energia.

Planos de ampliação da rede de eletricidade e de fornecimento de água são necessários para, permitir

alguns avanços nesse setor. No entanto, algumas deficiências em termos de investimentos e aplicação de

projetos colocaram novamente em xeque a política energética e hídrica no país. Segundo dados da Abiape

(Associação Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia), em 2013, 40% do volume de energia

planejado não entrou em circulação por atrasos em projetos de transmissão e em processos de licitação. Em

contrapartida, a demanda por energia cresceu em 11%. No início de fevereiro de 2014 houve um apagão

que afetou o fornecimento de energia para cidades de quatro regiões diferentes, afetando um número esti-

mado de seis milhões de pessoas. Os reservatórios de água no país passaram também por notáveis decrés-

cimos no volume total de água, atingindo níveis considerados preocupantes. Essas quedas estão ligadas,

principalmente, à falta de chuvas (com os piores índices desde 1954) e ao aumento recorde do consumo de

energia.

Causas principais da fragilidade do sistema:

Os reservatórios estão no nível mais baixo; Metade das hidrelétricas não tem reservatórios; De toda

forma, essa situação exige um reordenamento da questão da produção de energia e de distribuição de água

no Brasil, com medidas para agilizar a execução de projetos no setor e para ampliar a oferta, como a cons-

trução de novos reservatórios e a ampliação de hidroelétricas ou até de outras fontes de energia, como os

parques eólicos.

A alta dependência brasileira da energia hidráulica reflete características geográficas encontradas em

áreas continentais dotadas de relevos acidentados, o que dificulta a construção de redes de distribuição elé-

trica.

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Dados gerais da Venezuela:

Nome oficial: República Bolivariana da Venezuela.

Localização: Norte da América do Sul. Faz fronteira ao sul com o Brasil,

ao norte com o Mar do Caribe, ao leste com o Oceano Atlântico e a

Guiana e a oeste com a Colômbia.

Superfície: 916.445 quilômetros quadrados.

População: 29,9 milhões de habitantes (2012).

Densidade Demográfica: 25,36 habitantes por quilômetro quadrado.

População Urbana: 86,2%.

Divisão Territorial: 23 estados e 1 Distrito Federal.

Capital: Caracas.

Idiomas: Espanhol (oficial).

Religião: Cristianismo (94%), com 93,1% de católicos.

Constituição: 1999.

Governo: República presidencialista.

Moeda: Bolívar forte.

Inflação: 30,9% (2012).

Produção Petrolífera: 296,5 milhões de barris diários, em reservas confirmadas (2012).

Simón Bolívar:

Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar y Palacios (24 de

julho de 1783 – 17 de dezembro de 1830), comumente conhecido como Simón

Bolívar. Foi um militar e líder político venezuelano. Ele foi uma das peças cha-

ve nas guerras de independência da América Espanhola do Império Espanhol. Simón Bolívar é considerado na América Latina como um herói, visionário, re-

volucionário, e libertador. Durante seu curto tempo de vida, liderou a Bolívia, a

Colômbia, Equador, Panamá, Peru e Venezuela à independência, e ajudou a

lançar bases ideológicas democráticas na maioria da América Hispânica.

Bolivarianismo:

O bolivarianismo é uma ideologia radical de esquerda que se baseia nas idéias do militar e po-

lítico Simón Bolívar. Em seu uso contemporâneo, geralmente faz referência, entre outros aspectos, a sua

concepção de justiça social.

Ações Bolivarianistas de Hugo Chávez na Venezuela:

A mudança da Constituição da Venezuela de 1961 na chamada Consti-

tuição Bolivariana de 1999, que mudou o nome do Estado para Repú-

blica Bolivariana da Venezuela;

A criação e promoção de escolas e universidades com o adjetivo boliva-

riana, como o são as Escolas Bolivarianas e a Universidade Bolivari-

ana da Venezuela.

Oficialização da Revolução Bolivariana, com a privatização e estatiza-

ção de inúmeras multinacionais e o fechamento de grande parte dos

meios de comunicação.

Tema 2: Atual Crise Política e Econômica da Venezuela, morte de Hugo Chávez e o Bolivarianismo implantado na Venezuela.

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A partir de 2005, começou-se a utilizar, além disso, o conceito de Socialismo do século XXI e a definir o

caráter socialista da Revolução Bolivariana na Venezuela.

Aproximação do grupo insurgente colombiano Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, que nos

últimos anos, anunciou que também se consideram inspirados nas idéias de Simón Bolívar, e tem expres-

sado sua simpatia ao presidente venezuelano e à chamada Revolução Bolivariana. O apoio aos ditos gru-

pos armados, e tem apelado para que eles deponham as armas e se alcance a paz na Colômbia, no entan-

to esta é uma realidade ainda muito pouco visível e também compras de armamentos da Rússia e da Chi-

na.

Missões bolivarianas:

Missões bolivarianas ou Missão Cristo são os nomes dados pelo presidente da Venezuela Hugo Chá-

vez a uma série de programas sociais implementadas em seu governo, que levam saúde, educação e ali-

mentos a pessoas mais humildes.

A Venezuela ascendeu à posição de líder mundial em re-servas confirmadas de petróleo:

O petróleo é responsável por mais de 90% do valor exportado pelo

país. A diminuição de receitas do petróleo com a queda do preço afeta os

programas sociais do governo de Hugo Chávez e atinge também as relações

externas.

Consequências de 14 anos do governo de Hugo Chávez:

A morte de Hugo Chávez pode representar um novo começo para a economia venezuelana, que foi dila-

cerada por mais de uma década de sucateamento da indústria, deterioração fiscal, inflação e corrupção.

Por 14 anos, o consumo se manteve impulsionado, sobretudo, pelos programas assistencialistas - o que fez

a inflação se manter acima de 30% durante todo o seu governo, segundo dados do Fundo Monetário In-

ternacional (FMI).

Chávez deixou um país politicamente dividido, dependente das importações - sobretudo dos Estados Uni-

dos.

A Venezuela possui hoje a menor média de crescimento per capita do Produto Interno Bruto (PIB) e maior

inflação do que qualquer outro país da América Latina, exceto o Haiti.

E apesar de contar com as maiores reservas de petróleo do mundo, a participação da Venezuela no total

produzido pelos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) caiu de 4,8% pa-

ra 3% durante o governo Chávez.

Em 2007, iniciou o processo de destruição das instituições, como os meios de comunicação, como maior

canal de TV da Venezuela a RCTV.

Crise energética, e restrições no uso de aparelhos eletroeletrônico

e chuveiro quente.

A produção em milhões de barris diários de petróleo caiu de 3,2

milhões em 1998 para 2,6 milhões em 2011;

Mais o preço no mercado internacional aumentou muito de 10

dólares em 1998 para 100 dólares de 2011.

E ao longo de mais de uma década, a economia sobreviveu gra-

ças à receita proveniente do petróleo e ao setor de serviços. Em

1998 a Venezuela ganhou 12 bilhões de dólares em exportação

de petróleo e em 2011 este número subiu para 88 bilhões em

vendas de petróleo.

O endividamento do governo venezuelano subiu de 37% para 51% do PIB durante a era Chávez. Esse

aumento não compromete a solidez fiscal do país no curto prazo, mas representa mais um desafio para o

governante que assumir o poder.

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A maior empresa petrolífera da Venezuela, a PDVSA, usava este dinheiro para importar alimentos e distri-

buí-los a preços subsidiados à população, fazendo com que a Venezuela aumenta-se a sua dependência

na exportação de alimentos. Em 1998, a dependência de alimentos importados era de 50% e em 2011

esta dependência aumentou para 70%.

A classe média encolheu de 30% para 20% da população venezuelana. Foi o único ligar do mundo onde

este fenômeno ocorreu, até na África, está aumentando a classe média.

Chávez foi o financiador das campanhas políticas de quase todos os candidatos presidenciais populistas da

América Latina e Central: Cristina Kirchner na Argentina, o boliviano Evo Morales e o nicaraguense Dani-

el Ortega.

O dinheiro da Venezuela responde por 22% do PIB de Cuba. Com a economia cubana à míngua, o regi-

me chavista surgiu como a grande tábua de salvação. A Venezuela fornece a Cuba diariamente 100 mil

barris de petróleo, e o comércio bilateral atinge US$7 bilhões anuais.Cuba paga em serviços que vão mui-

to além dos 15 mil médicos que atendem venezuelanos pobres em programas sociais chavistas como o

Barrio Adentro. A própria segurança de Chávez é cubana.

O grande problema da Venezuela, é que o modelo econômico é insustentável. A matriz ideológica

(Cuba) depende da ligação umbilical com a matriz econômica (Venezuela) para se manter viva. Cuba en-

frenta condições cada vez mais difíceis e, se não democratizar o regime, não conseguirá atrair os investimen-

tos de que necessita para melhorar a vida da população, ficando dependente de forma crescente da Vene-

zuela.

Este, ao tornar seu regime cada vez menos democrático, cada vez mais parecido com o de Cuba e

cada vez mais dependente do petróleo, arrisca-se a afundar de vez um país rico, cuja economia já camba-

leia, com crescimento negativo do PIB e a uma das maiores inflações do mundo.

Atual crise política, social e econômica da Venezuela (2014):

- Quem são os manifestantes?

Em geral, o participante dos protestos contra Maduro vem de setores da

sociedade insatisfeitos com as políticas econômicas e de segurança pública do

atual governo. São majoritariamente estudantes universitários e do segundo

grau de classe média, grupo que sempre representou uma forte oposição ao go-

verno, desde Hugo Chávez.

Motivos dos Atuais Conflitos:

Em 2013 - grupos simpáticos ao opositor Henrique Capriles foram às ruas contra o presidente recém-

eleito, pedindo uma recontagem dos votos. Naquela ocasião, as manifestações

deixaram oito mortos, entre opositores e simpatizantes do governo.

Inflação que chegou a 56,2% em 2013 – em produtos de consumo básico

como leite, açúcar e papel higiênico e medicamentos se esgotaram nos super-

mercados.

Desde 2003, o governo de Chávez impôs um controle cambial às moedas es-

trangeiras em uma tentativa de frear a fuga de capitais e manter os preços da

cesta básica.

O dólar oficial vale 6,3 bolívares, mas a moeda no mercado negro vale dez

vezes mais.

Apagões de energia que ocorrem com frequência - milhões de venezuelanos

até 6 horas por dia sem luz, todos os dias.

A oposição de direita, que pretende mudar 15 anos de políticas "chavistas" -

iniciadas pelo ex-líder Hugo Chávez e continuadas por Nicolás Maduro.

Esses protestos, com uma clara intervenção da oposição, procuram recuperar esse contexto político de

fraqueza, de fragilidade do governo.

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O governo venezuelano anunciou a criação do Centro Estratégico de Segurança e Proteção da Pátria

(Cesppa), um órgão que poderá classificar como secreta qualquer informação que considere estraté-gica para a Venezuela. Se entender que há a necessidade de prevenir e neutralizar potenciais ameaças in-

ternas ou internas, o Cesppa vai censurar a divulgação de qualquer dado do governo ou entidade públi-

ca, em ação semelhante ao que era feito pelo Centro Situacional de Estudos da Nação (Cesna) criado por

Hugo Chávez.

O aumento da censura na internet na e de canais de TV Venezuela, com a restrição de acesso a al-

guns sites e redes sociais, é o principal retrocesso registrado na América Latina no relatório sobre censura

na rede divulgado pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF).

Em média, ocorrem 46 assassinatos por dia na Venezuela, o que nos faz ser um dos países mais violentos do

mundo e grande endividamento público.

Qual é o papel de Leopoldo López?

Leopoldo López é fundador do partido Voluntad Popular e integra a

ala mais radical da Mesa da Unidade Democrática (MUD), grupo opositor

ao chavismo. Um dos políticos que encabeça o lema "La Salida" contra

Maduro, López foi estudante de economia em Harvard e prefeito de Cha-

cao, na região metropolitana de Caracas.

Qual é a posição do Brasil diante da situação da Venezuela?

O Itamaraty informou que concorda com as notas emitidas pelo Mercosul

e pela Unasul em relação à tensão no país. O texto do Mercosul fala de "tentati-

vas de desestabilizar a ordem democrática" e "as ações criminais dos grupos

violentos que querem disseminar a intolerância e o ódio na República Bolivaria-

na da Venezuela como instrumento de luta política", são inaceitáveis.

E a posição dos EUA?

Em comunicado, o secretário de Estado do país, John Kerry, manifestou

"profunda preocupação" com a situação da Venezuela e condenou a violência

dos protestos. "Estamos particularmente alarmados pelos informes que o governo

venezuelano deteve ou tem detido dezenas de manifestantes opositores e pela

emissão de uma ordem de detenção contra o líder opositor Leopoldo López",

disse.

O Departamento de Estado também classificou como "falsas e sem fun-

damento" as acusações de que os EUA estariam colaborando com os protestos

contra o governo de Maduro.

"Apoiamos os direitos humanos e as liberdades fundamentais -incluindo a

liberdade de expressão e o direito de reunião – na Venezuela e em todos os países do mundo.

Tema 3: Copa do Mundo de Futebol – A Lei Geral da Copa.

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Lei Geral da Copa:

A presidenta Dilma Rousseff sancionou no dia: 05/06/12 a O texto regulamenta

em lei garantias fornecidas pelo governo brasileiro à Federação Internacional de Fute-

bol (FIFA) para a realização da Copa das Confederações, em 2013, e do Mundial de

2014.

Principais Pontos Aprovados na Lei Geral da Copa:

Bebidas alcoólicas:

Texto suprime artigo do Estatuto do Torcedor que vetava a venda e o

consumo de bebidas alcoólicas nos estádios. Durante os jogos da Copa do

Mundo de 2014 e na Copa das Confederações, no ano que vem, está permitida

a venda de bebidas alcoólicas dentro e nas imediações dos estádios.

Por que é um problema: Conforme o Estatuto do Torcedor é proibido vender qualquer tipo

de bebida alcoólica nos estádios. Incapaz de conter a violência das torcidas e de fiscalizar a venda de álcool a menores de idade, o Brasil teve de adotar uma proibição que não existe nos

países desenvolvidos, onde apenas o consumo excessivo é alvo de punições nos grandes eventos es-

portivos.

Por que a FIFA não queria ceder: Uma dos principais patrocinadoras da Copa do Mundo é

a marca de cerveja Budweiser, do grupo belga-brasileiro AmBev.

Parceira da FIFA nos Mundiais desde 1986, a cerveja americana paga cerca de 25 milhões de dólares por ano para ter sua marca ligada ao torneio. Por contrato, a Budweiser tem de ser a única

cerveja à venda nos estádios da Copa.

Meia-entrada e grupo 4:

Os ingressos da Copa terão quatro categorias. A categoria 4 será a de

preço popular. 300 mil entradas da Copa do Mundo de 2014 e 50 mil entradas

da Copa das Confederações de 2013 serão reservados para essa categoria.

A lei aprovada também reserva 1% dos ingressos para portadores de

deficiência. Idosos, estudantes e beneficiários de programas sociais terão preferência na compra dos ingressos mais baratos, em torno de R$ 50.

Brasileiros com 60 anos ou mais terão direito a pagar meia-entrada nos jogos.

Pessoas com mais de 60 anos poderão adquirir entradas para todas as outras

três categorias pela metade do preço.

Por que é um problema: o direito a ingressos pela metade do preço para estudantes é garantido por uma lei federal. No caso dos maiores de 65 anos, o benefício é assegurado pelo Esta-

tuto do Idoso. Nas Copas, porém, a FIFA costuma ter controle total sobre as entradas, desde seus pre-

ços até gratuidades e descontos.

Por que a FIFA não queria ceder: De acordo com cálculos feitos pela própria entidade, a

venda de meia-entrada aos estudantes e idosos provocaria uma perda equivalente a 100 milhões de dólares durante a Copa de 2014. O preço médio de um ingresso de Mundial foi de 135 dólares

nas duas últimas edições do torneio. Com a meia-entrada, esse valor médio poderia despencar para 70

dólares no Brasil.

Feriados em dias de jogos:

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A Lei Geral reserva a possibilidade de a União declarar feriados nacionais nos dias em que houver jo-

gos da Seleção Brasileira durante a Copa do Mundo. Estados e municípios também poderão declarar feria-

dos os dias de partidas em suas cidades-sede.

Férias escolares:

Os sistemas de ensino deverão ajustar os calendários escolares de for-

ma que as férias escolares abranjam o período da Copa. Estas mudanças po-

dem ocorrer desde que não reduzam o número de horas previsto na Lei de

Diretrizes e Bases da Educação.

A Lei Geral da Copa estabelece que os sistemas de ensino ajustem os

calendários de forma que as férias escolares das redes pública e priva-da abranjam todo o período da Copa, de 12 de junho a 13 de julho do próximo ano. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) defi-

ne que o calendário escolar seja adequado às peculiaridades locais e que devem ser cumpridos, no mínimo,

200 dias letivos.

Carteirinha de estudante terá certificado digital a partir de 2013.

Essa exigência faz parte da Lei Geral da Copa e visa garantir a meia-entrada

nos eventos desportivos que o Brasil sediará. A carteira nacional estudantil terá um

novo padrão de segurança a partir de janeiro do ano que vem.

Direitos de transmissão:

A lei garante à FIFA o credenciamento de empresas que poderão fazer a

transmissão e cobertura jornalística dos eventos da Copa. As que não estão autorizadas pela FIFA depende-

rão da cessão de imagens de jogos pela entidade.

A FIFA confirmou em seu site oficial que a Rede Globo garantiu com exclusividade a transmissão

em território brasileiro das Copas do Mundo de 2018, na Rússia, e de 2022, no Catar. A emissora já detém

os direitos da Copa de 2014.

Pirataria

Garante à FIFA direitos exclusivos de exploração comercial de produtos com as marcas da

Copa do Mundo de 2014 e Copa das Confederações de 2013.

Por que é um problema: A má fama do Brasil no quesito proteção à

propriedade intelectual fez com que a FIFA cobrasse penas mais rigorosas pa-

ra quem piratear as marcas da Copa do Mundo e vender produtos não ofici-

ais. Hoje, o crime de pirataria é punido com um a três meses de prisão. A FIFA quer que os piratas peguem pena de no mínimo três meses e no máximo um ano de prisão.

Por que a FIFA não queria ceder: A venda de produtos licenciados

e oficiais é uma das grandes fontes de receita da entidade durante a Copa. A

venda de produtos pirateados é uma ameaça dupla para a FIFA - além de

perder dinheiro por causa da concorrência ilegal, ela corre o risco de per-

der parceiros comerciais para as próximas edições. Por isso, a perseguição as piratas precisa ser impi-

edosa.

Restrição comercial

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A lei assegura à FIFA autorização para divulgar suas marcas, distribuir, vender ou realizar propaganda de produtos nos locais de jogos, nas suas imediações e vias de acesso. Isso, porém, não po-

de atrapalhar as atividades dos estabelecimentos regulares.

Serviços de Telecomunicação são incluídos na Lei Geral da Copa

Trata-se de garantir rede para os serviços de segurança e monitoramento dos es-

tádios, sistemas de venda de ingressos e transmissão dos jogos. Com a MP 660, fica

alterado o artigo 55, que permite que a administração pública contrate, com dispensa de licitação, a Telebrás para executar os serviços de telecomunicações exigidos para

a realização dos jogos.

Responsabilidade da União

A Lei Geral da Copa prevê que o Brasil indenize à FIFA em caso de problemas que atrapalhem a

realização da Copa do Mundo.

Prêmio para ex-campeões:

Está aprovada a concessão de um prêmio de R$ 100 mil em di-

nheiro para jogadores, titulares ou reservas, das seleções brasileiras mas-

culinas campeãs das Copas do Mundo de 1958, 1962 e 1970. Também

está previsto um auxílio especial mensal no valor do teto pago pela Pre-vidência Social para jogadores sem recursos ou com recursos limita-

dos. 51 jogadores ganharam estes prêmios, que serão pagos pelo Minis-

tério do Esporte.

Vistos de entrada:

A Lei Geral prevê a concessão de vistos de entrada no Brasil para os

membros da delegação da FIFA, representantes de imprensa e espectadores que

tenham ingressos ou confirmação da aquisição de ingressos para jogos da Copa

do Mundo.

O poder da Budweiser e a Lei Geral da Copa

A FIFA é só uma marionete na pressão para o Brasil permitir a venda de álcool nos estádios. Age em

nome da AmBev-Budweiser, que fala a única linguagem que os donos do futebol entendem: 25 milhões de

dólares, anualmente, de agora até 2022.

Patrocinadores da Copa de 2014:

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A AmBev é a maior fabricante de cerveja do mundo. Controla 200 marcas, dentre elas a Budwei-

ser, patrocinadora da Copa do Mundo de 2014.

No Brasil, a AmBev controla a AmBev, dona das marcas Skol, Brahma, Bohemia e Antarctica. De

cada dez garrafas de cerveja consumidas no país, sete são da AmBev.

O Brasil é o terceiro maior consumidor de cerveja do mundo, atrás dos Estados Unidos e da Chi-

na.

A Ambev, com lucro de R$ 8,7 bilhões e 70% do mercado brasileiro, é a maior cervejaria da

América do Sul, dona da argentina Quilmes e da uruguaia Norteña.

AmBev em parceria com a FIFA: esse é o acordo entre as duas organizações. São 250 milhões de

dólares para resolver os nossos problemas na copa do Brasil, da Rússia e do Qatar.

EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES

Tema – Crise Energética – 2001 & 2014 & Fontes Alternativas de Energia.

1. (Unifesp 2008) A adoção de usinas nucleares para gerar energia voltou ao debate no Brasil em função

da anunciada crise energética. Entre as implicações mais graves que este modelo de geração de

energia cria, está

a) O aumento do poder militar do Brasil, que ganhará um posto no Conselho de Segurança da ONU.

b) O lixo atômico, cuja atividade prolonga-se por gerações.

c) A ameaça de explosão por ambientalistas radicais.

d) A obrigação do país de não produzir armas nucleares, que mantém o 'status quo' nuclear mundial.

e) O risco de acidentes fatais, dado o vazamento frequente de material radioativo.

2. (Ufpel 2007) O consumo de energia no mundo está resumido em sua grande maioria às fontes de energias tradicionais, como petróleo, carvão mineral e gás natural. É provável que essas fontes ve-

nham a ser trocadas no futuro por serem consideradas poluentes e não-renováveis.

Leia as afirmativas a seguir com relação à questão energética brasileira.

I) Em 2001 e 2002, o país passou por uma séria crise energética que teve como consequência ime-

diata o "apagão". O "apagão" foi motivado, entre outros fatores, pela falta de planejamento e au-

sência de investimentos em geração e distribuição de energias, e foi agravado pela escassez de

chuvas.

II) O Brasil tem uma enorme gama de fontes de energia que são pouco exploradas, como a energia

eólica e a por biomassa. Historicamente os governos têm investido com maior ênfase em outras

fontes de energias, como o álcool.

III) O interesse pelo carvão mineral, cujas maiores jazidas se encontram na região sul, só surgiu após a

crise energética mundial de 1972, entretanto o carvão dessa região é de baixa qualidade e possui

grande teor de cinzas, não sendo apropriado para o uso em siderurgia.

IV) O gás natural empregado como combustível em indústrias, casas e automóveis está sendo trans-

portado da Bolívia, em direção à cidade gaúcha de Canoas. O objetivo do governo brasileiro é

aumentar o consumo energético do gás natural no país.

Lendo as afirmativas acima, é correto afirmar que

a) Apenas I e II são verdadeiras.

b) Apenas I e III são verdadeiras.

c) Apenas II e IV são verdadeiras.

d) Todas são verdadeiras.

e) Nenhuma é verdadeira.

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3. (G1 - cftce 2008) Em relação à matriz energética brasileira, considere as seguintes afirmações, mar-cando V (verdadeiro) ou F (falso):

I) Pouco mais de 80% da eletricidade consumida no Brasil é obtida em usinas hidroelétricas. ( )

II) Estima-se que os rios brasileiros possam gerar cerca de 260 000 MW. Mas este potencial hidrelétri-

co é determinado e influenciado pela conjunção de dois fatores: o regime de chuvas e o relevo.

( )

III) Os fatores econômicos e ambientais não interferem na estratégia de implantação de grandes hidre-

létricas na Amazônia, para geração de eletricidade destinada ao Centro-Sul. ( )

Está(ão) correta(s):

a) apenas I

b) apenas II

c) I e II

d) apenas III

e) II e III

4. (Pucsp 2002) Considerando a crise gerada pela escassez de água nos estoques do nosso sistema ener-

gético de hidroeletricidade e levando em conta as relações mais gerais entre os recursos hídricos com o

conjunto do meio ambiente, assinale a afirmação ERRADA.

a) É um equívoco atribuir a escassez de recursos hídricos nos lagos das grandes usinas hidrelétricas

apenas à falta de chuvas, pois outras questões relacionadas ao meio ambiente também causam o

problema.

b) A destruição das matas ciliares que protegem nascentes e margens dos cursos d'água promove o

assoreamento deles, comprometendo o potencial hídrico, tal como vem ocorrendo no rio São

Francisco.

c) A remoção das florestas compromete o ciclo da água: reduz a evapotranspiração; dificulta a infiltra-

ção de água no solo; impede a retenção de água nas folhas. Isso tudo fomenta a escassez dos re-

cursos hídricos.

d) A impermeabilização do solo numa bacia hidrográfica aumenta a velocidade do escoamento das

águas, diminuindo seu armazenamento subterrâneo, o que compromete a disponibilidade dura-

doura dos recursos hídricos.

e) Os grandes lagos, para a estocagem de água, garantem o funcionamento das hidroelétricas em es-

tações secas, além de proteger o estoque de água do assoreamento e da transpiração, possibilitan-

do uma utilização quase total dos recursos hídricos.

5. (FGV-SP) De todo o potencial hidrelétrico brasileiro (258 mil MW de potência), 30% já foram aprovei-

tados. O maior potencial disponível está na bacia Amazônica (100 mil MW), do qual menos de 1% foi

aproveitado. A exploração de boa parte do potencial da bacia tem como fator restritivo

a) A grande variação do volume de águas nos leitos dos principais rios durante os meses de primave-

ra-verão.

b) A presença de unidades de conservação e de terras indígenas em vários pontos da bacia hidrográ-

fica.

c) A pouca profundidade dos leitos fluviais, o que impede a instalação de turbinas e demais equipa-

mentos.

d) O relevo formado por baixos planaltos geologicamente instáveis que dificultam a construção de

barragens.

e) O baixo desenvolvimento econômico e a fraca integração regional, que desestimulam grandes in-

vestimentos.

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6. Análise as informações:

Governo já tem data para tirar Angra 3 do papel: 1º de setembro

O Brasil está muito próximo de tirar do papel a retomada do programa nuclear. O governo deba-

teu por anos se deveria ou não reiniciar as obras de Angra 3. Por fim, em junho do ano passado, o Con-

selho Nacional de Política Energética (CNPE) decidiu autorizar a Eletronuclear a construir a terceira usi-

na em Angra dos Reis.

Pelos planos que o governo vem anunciando recentemente, Angra 3 será apenas a primeira de

uma série de novas usinas nucleares que deverão ser construídas no Brasil.

Fonte: LEONARDO GOY/Adaptado de O Estado de São Paulo, 08/07/2008

A retomada do programa nuclear brasileiro traz à tona a polêmica que en-

volve essa forma de gerar energia não apenas no país, mas no mundo.

Aponte dois argumentos favoráveis e dois argumentos contrários à opção de

ampliar a geração de energia elétrica em centrais termonucleares no Brasil.

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7. Nomeie a macrorregião brasileira com maior potencial eólico. Apresente, também, duas vantagens

ambientais das usinas eólicas.

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8. Indique 03 medidas que o governo adotou em 2001, como ações que faziam parte da Gestão da Crise

de Energia.

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9. Apresente 02 motivos semelhantes entre as crises energéticas de 2001 e de 2014.

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10. (Uel 2009) Analise o gráfico a seguir e responda à questão.

Uma discussão frequente na mídia atual diz respeito às alternativas de geração de energia para o

abastecimento da população e dos processos produtivos.

Com base no gráfico e nos conhecimentos sobre o tema, considere as afirmativas a seguir.

I) As fontes não renováveis representam, aproximadamente, 54% da matriz energética brasileira.

II) Gás natural e carvão mineral são, assim como o petróleo, fontes renováveis, com forte participação

na matriz energética nacional.

III) Em comparação às termoelétricas e usinas nucleares, as hidrelétricas são menos comprometedoras

para o meio ambiente, entretanto a construção de barragens provoca graves impactos socioambi-

entais.

IV) As condições brasileiras de clima e relevo originam um grande potencial hidráulico que, no entan-

to, ainda é pouco aproveitado.

Assinale a alternativa CORRETA.

a) Somente as afirmativas I e II são corretas.

b) Somente as afirmativas II e IV são corretas.

c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.

d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.

e) Somente as afirmativas I, III e IV são corretas.

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Tema – Venezuela – Morte de Hugo Chávez & Atual Crise Política e Econômica.

1. Explique a evolução da exploração e preço do petróleo da Venezuela, durante o governo de Chávez.

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2. Qual era a atual relação política e econômica entre Cuba e a Venezuela?

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3. O que foi o Bolivarianismo, criado e implantado por Chávez na Venezuela? Indique duas medidas Bo-

livarianistas existentes na Venezuela.

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4. Qual a atual relação econômica existente entre a Venezuela e os Estados Unidos? Explique por que es-

ta relação existia.

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5. Indique uma consequência dos 14 anos de governo de Hugo Chávez, que mais chamou a sua aten-

ção. Justifique a sua resposta.

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6. Qual o objetivo das Missões Bolivarianas?

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7. Atualmente como são caracterizados os manifestantes na Venezuela?

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8. Quais são os principais objetivos dos manifestantes (motivos da luta), na Venezuela em 2014?

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9. Caracterize a atual crise política e econômica da Venezuela.

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10. Descreva o posicionamento do Brasil e dos Estados Unidos, perante a crise e constantes manifestações

populares na Venezuela.

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Tema – Lei Geral da Copa.

1. Explique o que é a Lei Geral da Copa e quais mudanças foram aprovados nesta nova Lei?

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2. Indique os principais problemas gerados pela nova Lei Geral da Copa.

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3. Relacione os patrocinadores da Copa de 2014 no Brasil com as medidas aprovadas na Lei Geral da

Copa.

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4. Descreva os principais motivos dos atrasos na construção das obras para a Copa do Mundo relacio-

nando com os gastos excessivos.

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“O pensamento positivo pode vir naturalmente para alguns, mas também pode ser

aprendido e cultivado, mude seus pensamentos e você mudará seu mundo.”

Norman Vincent Peale.

Sucesso. Equipe de Atualidades/Geografia.