Nome do(a) Aluno(a): Turma: RECOMENDAÇÕES … · E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se me...

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TEXTO I O PEQUENO PRÍNCIPE E foi então que apareceu a raposa: — Bom dia! — disse a raposa. — Bom dia! — respondeu polidamente o principezinho, que se voltou, mas não viu nada. — Eu estou aqui — disse a voz — debaixo da macieira... — Quem és tu? — perguntou o principezinho. — Tu és bem bonita... — Sou uma raposa. — disse a raposa. — Vem brincar comigo. — propôs o principezinho. — Estou tão triste... — Eu não posso brincar contigo. — disse a raposa. — Não me cativaram ainda. — Ah! Desculpa! — disse o principezinho. Após uma reflexão, acrescentou: — Que quer dizer ‘cativar’? — Tu não és daqui. — disse a raposa. — Que procuras? — Procuro os homens. — disse o principezinho. — Que quer dizer ‘cativar’? — Os homens — disse a raposa — têm fuzis e caçam. É bem incômodo! Criam galinhas também. É a única coisa interessante que eles fazem. Tu procuras galinhas? — Não! — disse o principezinho. — Eu procuro amigos. Que quer dizer 'cativar'? É uma coisa muito esquecida. — disse a raposa. — Significa 'criar laços'... — Criar laços? — Exatamente! — disse a raposa. — Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo, a teus olhos, de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo... — Começo a compreender. — disse o principezinho. — Existe uma flor... eu creio que ela me cativou... Nome do(a) Aluno(a): ______________________________________________________________ Turma: _________ • 2. a ETAPA: LÍNGUA PORTUGUESA • • TURMA 40 MASTER - 2.° SIMULADO / 2017 • RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES 01) Verifique o total de folhas (17) deste Simulado. Ele contém 25 (vinte e cinco) questões de múltipla escolha e uma proposta de redação. 02) Você está recebendo junto com a prova um cartão- -resposta onde deverá assinalar com caneta azul suas respostas () das questões objetivas. • As respostas a lápis NÃO SERÃO CONSIDERADAS! • Para cada pergunta há somente uma resposta, pense bem antes de assinalar sua opção porque: - as questões rasuradas não serão consideradas; - mais de uma resposta na mesma pergunta invalida a questão. 03) Não se esqueça de preencher o cabeçalho da pro- va e do cartão-resposta com os dados pedidos. Coloque o nome completo sem abreviaturas. 04) Não será permitido o uso de corretor. 05) Somente serão tiradas dúvidas de impressão. Para isto chame o fiscal. 06) Você terá 2 (duas) horas para fazer esta prova. 07) Aguarde o sinal para início. 08) Tire todo o proveito do tempo que lhe é dado. 9) Confira suas respostas antes de passar para o cartão- -resposta. 10) Entregue o cartão-resposta ao fiscal da sua sala. Faça tudo com bastante atenção. Boa Prova! 01 05 10 15 20 25

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TEXTO IO PEQUENO PRÍNCIPE

E foi então que apareceu a raposa: — Bom dia! — disse a raposa. — Bom dia! — respondeu polidamente o principezinho, que se voltou,

mas não viu nada. — Eu estou aqui — disse a voz — debaixo da macieira... — Quem és tu? — perguntou o principezinho. — Tu és bem bonita...— Sou uma raposa. — disse a raposa. — Vem brincar comigo. — propôs o principezinho. — Estou tão triste... — Eu não posso brincar contigo. — disse a raposa. — Não me cativaram

ainda. — Ah! Desculpa! — disse o principezinho.Após uma reflexão, acrescentou: — Que quer dizer ‘cativar’? — Tu não és daqui. — disse a raposa. — Que procuras? — Procuro os homens. — disse o principezinho. — Que quer dizer ‘cativar’? — Os homens — disse a raposa — têm fuzis e caçam. É bem incômodo! Criam galinhas também. É a única

coisa interessante que eles fazem. Tu procuras galinhas? — Não! — disse o principezinho. — Eu procuro amigos. Que quer dizer 'cativar'? — É uma coisa muito esquecida. — disse a raposa. — Significa 'criar laços'... — Criar laços? — Exatamente! — disse a raposa. — Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil

outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo, a teus olhos, de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...

— Começo a compreender. — disse o principezinho. — Existe uma flor... eu creio que ela me cativou...

Nome do(a) Aluno(a): ______________________________________________________________ Turma: _________

• 2.a ETAPA: LÍNGUA PORTUGUESA •• TURMA 40 MASTER - 2.° SIMULADO / 2017 •

RECOMENDAÇÕES IMPORTANTES

01) Verifique o total de folhas (17) deste Simulado. Ele contém 25 (vinte e cinco) questões de múltipla escolha e uma proposta de redação.

02) Você está recebendo junto com a prova um cartão--resposta onde deverá assinalar com caneta azul suas respostas () das questões objetivas.

•AsrespostasalápisNÃO SERÃO CONSIDERADAS! •Para cada pergunta há somente uma resposta,

pense bem antes de assinalar sua opção porque: - as questões rasuradas não serão consideradas; -maisdeumarespostanamesmaperguntainvalida

a questão.03) Não se esqueça de preencher o cabeçalho da pro-

va e do cartão-resposta com os dados pedidos. Coloque o nome completo sem abreviaturas.

04) Não será permitido o uso de corretor.

05)Somenteserãotiradasdúvidasdeimpressão.Paraistochame o fiscal.

06) Você terá 2 (duas) horas para fazer esta prova.

07)Aguardeosinalparainício.

08) Tire todo o proveito do tempo que lhe é dado.

9) Confira suas respostas antes de passar para o cartão--resposta.

10) Entregue o cartão-resposta ao fiscal da sua sala.

Faça tudo com bastante atenção.

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— É possível. — disse a raposa. — Vê-se tanta coisa na Terra...— Oh! Não foi na Terra. — disse o principezinho.A raposa pareceu intrigada:— Num outro planeta? — Sim. — Há caçadores nesse planeta? — Não. — Que bom! E galinhas? —Também não. — Nada é perfeito! — suspirou a raposa.Mas a raposa voltou à sua ideia.— Minha vida é monótona. Eu caço as galinhas e os homens me caçam. Todas as galinhas se parecem e todos

os homens se parecem também. E por isso eu me aborreço um pouco. Mas se me cativares, minha vida será como que cheia de sol. Conhecerei um barulho de passos que será diferente dos outros. Os outros passos me fazem entrar debaixo da terra. Os teus me chamarão para fora da toca, como se fosse música. E depois, olha! Vês, lá longe, os campos de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelos cor de ouro. Então será maravilhoso quando me tiveres cativado. O trigo, que é dourado, fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento no trigo...

A raposa calou-se e considerou por muito tempo o príncipe: — Por favor... cativa-me! — disse ela. — Bem quisera — disse o principezinho —, mas eu não tenho muito tempo. Tenho amigos a descobrir e muitas

coisas a conhecer.— A gente só conhece bem as coisas que cativou. — disse a raposa. — Os homens não têm mais tempo de

conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!

— Que é preciso fazer? — perguntou o principezinho.— É preciso ser paciente. — respondeu a raposa. — Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim,

na relva. Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, a cada dia, te sentarás mais perto...

No dia seguinte, o principezinho voltou. — Teria sido melhor voltares à mesma hora. — disse a raposa. — Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde,

desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração... É preciso ritos.

— Que é um rito? — perguntou o principezinho.— É uma coisa muito esquecida também. — disse a raposa. — É o que faz com que um dia seja diferente dos

outros dias; uma hora, das outras horas. Os meus caçadores, por exemplo, possuem um rito. Dançam na quinta-feira com as moças da aldeia. A quinta-feira então é o dia maravilhoso! Vou passear até a vinha. Se os caçadores dançassem qualquer dia, os dias seriam todos iguais, e eu não teria férias!

Assim o principezinho cativou a raposa. (...) Antoine de Saint-Exupéry. O pequeno príncipe.

Trad. de Dom Marcos Barbosa. 41. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1994, p. 65-9.

1.ª QUESTÃO

Apóssercativada,araposaatribuiriaumnovosignificadoaosbalançantescamposdetrigo,associando-os

A-( )à possibilidadedesempreteralimentaçãogarantida.

B - ( ) aos dourados cabelos do principezinho.

C - ( ) ao som da voz e do sussurro do principezinho.

D-( )aoperfumedonovoamigo.

E - ( ) ao ritmo e àformadecaminhardopríncipe.

ApósaleituraatentadoTexto I,façaasquestõespropostas.

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2.ª QUESTÃO

Marque a afirmativa falsa sobre o Texto I.

A-( )Otextoabordaotemadaamizade,docompanheirismoedasociabilidade.

B-( )Segundoaraposa,aamizadenascedeumentendimentomútuo;osamigoscativam-seunsaosoutros.

C-( )Araposaafirmaque,sefossecativadaporumamigo,suavidateriamaisbrilhoealegria.

D-( )AideiacentraldoTextoIéadeque,entretantasoutrasconquistas,oshomensconseguiram,também,comercializar

a amizade.

E - ( ) Na concepçãodaraposa,oolharvalemaisquepalavras,poispalavraspodemsermal-interpretadasegerar

mal-entendidos.

3.ª QUESTÃO

É equívocodizerque,noTextoI,há

A-( )ocorrênciadodiscursodiretoeindireto.

B-( )predomíniodalinguagemformal,aquelaqueobedeceànormacultadaLínguaPortuguesa.

C-( )tantoopiniãodepersonagemquantodenarrador.

D-( )umnarrador-personagem,quevaiconduzindoahistóriaefazendoaraposaeopríncipedialogarem.

E - ( ) um ambiente aberto; um espaço rural onde a narrativa se desenvolve.

4.ª QUESTÃO

Quemviveemmonotoniasónão possui uma vida

A-( )maçante.

B - ( ) entediante.

C - ( ) diversificada.

D - ( ) enfadonha.

E - ( ) sem novidades.

5.ª QUESTÃO

Pode-se estabelecer entre as orações acima uma respectiva relação de

A-( )fato/causa.

B-( )causa/finalidade.

C-( )problema/solução.

D-( )fato/opinião.

E-( )causa/consequência.

“— Minha vida é monótona.” (l. 38)

“Mas como não existem lojas de amigos, / os homens não têm mais amigos.”

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TEXTO IIO PEQUENO PRÍNCIPE

Antoine de Saint-Exupéry (fragmento)

Mas aconteceu que o pequeno príncipe, tendo andado muito tempo pelas areias, pelas rochas e pela neve, descobriu, enfim, uma estrada. E as estradas vão todas em direção aos homens.

— Bom dia! — disse ele. Era um jardim cheio de rosas.— Bom dia! — disseram as rosas. Ele as contemplou. Eram todas iguais à sua flor. — Quem sois? — perguntou ele espantado. — Somos as rosas. — responderam elas. — Ah! — exclamou o principezinho... E ele se sentiu profundamente infeliz. Sua flor lhe havia dito que ela era a única de sua espécie em todo o

Universo. E eis que havia cinco mil, iguaizinhas, num só jardim! ”Ela teria se envergonhado”, pensou ele, “se visse isto... Começaria a tossir, simularia morrer, para escapar

ao ridículo. E eu seria obrigado a fingir que cuidava dela; porque senão, só para me humilhar, ela seria bem capaz de morrer de verdade...”

Depois, refletiu ainda: “Eu me julgava rico por ter uma flor única, e possuo apenas uma rosa comum. Uma rosa e três vulcões que não passam do meu joelho, estando um, talvez, extinto para sempre. Isso não faz de mim um príncipe muito poderoso...”

E, deitado na relva, ele chorou.

6.ª QUESTÃO

Atristezadopequenopríncipejustifica-se,principalmente,pelofatodeele

A-( )nuncatervistoumarosaantes.

B-( )tersidoenganadopelasuaflor.

C-( )apesardeterandadotanto,nãoterconseguidoencontraroshomens.

D-( )nãocompreenderalinguagemdasrosas.

E - ( ) ser o único dono de uma espécie de flor em extinção.

7.ª QUESTÃO

Aexpressãogrifadarefere-se

A-( )àinferioridadedosvulcõesedarosaemrelaçãoaotamanhodopríncipe.

B - ( ) àgrandeimportânciadadapelopríncipeaoqueexistiaemseuplaneta.

C - ( ) àincapacidadequeopríncipesempretevedeatribuirvaloraseusbens.

D-( )aofatodeafloreosvulcõesnãoseigualaremaoqueeleviunaTerra.

E - ( ) àimpossibilidadedeopríncipeconseguirtransportar os vulcões e a rosa para viverem com ele na Terra.

ApósaleituradoTexto II,façaoquesepropõe.

“E ele se sentiu profundamente infeliz.” (l.10)

“Uma rosa e três vulcões que não passam do meu joelho…” (ls. 15 e 16)

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TEXTO III

O MELHOR AMIGO DE UM GAROTO (Isaac Asimov)

— Temos uma coisa para você, Jimmy. Ainda está na estação de foguete, mas estará conosco amanhã, depois que todos os testes terminarem. Achei que tinha de lhe contar isso agora.

— É da Terra, papai? — Um cachorro da Terra, filho. Um cachorro de verdade. Um cãozinho terrier escocês.

O primeiro cachorro na Lua. Não precisará mais de Robobo. Não podemos ficar com os dois, você sabe. Ele ficará com algum outro menino ou menina.

O Sr. Anderson pareceu esperar que Jimmy dissesse alguma coisa. — Você sabe o que é um cachorro, Jimmy. É uma coisa real. Robobo

não passa de uma imitação mecânica, um robô boboca. É isso o que seu nome significa.

Jimmy fez cara feia. — Robobo não é uma imitação, papai. É o meu cachorro. — Não um cachorro verdadeiro, Jimmy. Robobo é apenas aço, fiação e um simples cérebro positrônico. Não

é um ser vivo. — Ele faz tudo o que eu quero que ele faça, papai. E, sobretudo, ele me compreende. Sem dúvida, é um ser vivo. — Não, filho. Robobo é só uma máquina. É apenas programado para se comportar do modo como se comporta.

Um cachorro é um ser vivo. Você não vai mais querer Robobo depois de ter o cachorro. — O cachorro precisará de um traje espacial, não é? — Sim, naturalmente. Mas será um dinheiro bem empregado, e o cão se acostumará. E não precisará usá-lo

na cidade. Você vai ver a diferença, quando ele estiver aqui. Jimmy olhou para Robobo, que estava guinchando outra vez, um guincho lento, muito baixo, parecendo

amedrontado. Jimmy estendeu os braços, e Robobo deu um salto para eles.— Qual será a diferença entre Robobo e o cachorro? — perguntou Jimmy. — É difícil explicar — disse o Sr. Anderson —, mas será fácil de perceber. O cachorro

realmente gostará de você. Robobo está apenas ajustado para agir como se gostasse. — Mas, papai, não sabemos o que há dentro de um cachorro ou quais são as suas sensações.

Talvez seja também apenas um modo de agir. O Sr. Anderson franziu a testa. — Jimmy, você saberá a diferença quando experimentar o amor de uma coisa viva.Jimmy segurou Robobo com força. Também estava franzindo a testa, e seu olhar,

desesperado, significava que ele não estava disposto a mudar de ideia. — Mas qual é a diferença no modo como eles agem? E quanto ao modo como eu

me sinto? Gosto de Robobo, e isso é o que importa. E o pequeno robô boboca, que nunca fora abraçado com tanta força em toda a sua

vida, deu rápidos e altos guinchos... guinchos felizes.

(Nós, robôs. Trad. Norberto de Paula Urna e Mário Silvio Molina Caetano. São Paulo, Circulo do Livro, s.d. p.15-6.)

Jimmy,garotode10anos,nascidonaLua,vivecomseuspaisnaCidadeLunar.Opoucoque

conhecedaTerraéatravésdefilmesedoquechegapelosfoguetesespaciais.OspaisdeJimmymandam

trazerdaTerraumpresenteparaele.Qualseráareaçãodogarotodiantedasurpresa?

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8.ª QUESTÃO

AfimdeconvencerJimmyatrocarRoboboporumcachorrodeverdade,osenhorAndersonusoudiferentesargumentos,

exceto dizer que

A-( )Robobonãofoiprogramadoparaexpressarnenhumtipodesentimento.

B-( )oamordeumacoisavivaeradiferentedasensaçãotransmitidaporumaimitaçãomecânica.

C-( )Roboboeraumrobôboboca.

D-( )Roboboerasóumamáquina.

E - ( ) o cãozinho terrier escocês seria o primeiro cachorro de verdade a viver na Lua.

9.ª QUESTÃO

Marqueaopçãocujopronomegrifadopossuiclassificaçãoanáloga(semelhante)aogrifadonotrechoacima.

A - ( ) “Achei que tinha de lhe contar isso agora.” (l. 2)

B - ( ) “Não podemos ficar com os dois, você sabe.” (ls. 5 e 6)

C - ( ) “…pareceu esperar que Jimmy dissesse alguma coisa.” (l. 7)

D - ( ) “É o meu cachorro.” (l. 12)

E - ( ) “… o cão se acostumará.” (l. 19)

TEXTO IVNINO QUER UM AMIGO

Nino, por que está sempre tão sério e cabisbaixo? Nino vivia triste. Ele se sentia sozinho.Ninguém queria ser amigo dele. Pobre Nino. Um dia, na praia, ele ficou esperançoso de encontrar um amigo.— Ah, um menino. Quem sabe..., e tentou chegar perto dele. Mas o menino virou para o lado, cavou um buraco. E ainda jogou areia no Nino. Coitado dele. Outro dia, na escola, ele tentou puxar conversa com uma colega de turma. Olhou para a menina,

que era toda sardenta, uma graça. Esboçou um sorriso e tentou puxar assunto. Mas estava tão acostumado a ficar calado e sério que as palavras demoraram a sair de sua boca. A menina bonitinha desistiu de esperar que ele dissesse alguma coisa. Virou-se de costas e

foi brincar com uma amiga. Tadinho do Nino. Nem os animais pareciam querer ser seus amigos.Uma tarde, Nino viu um menino com um cão passeando na praça. Ficou com vontade de agradar o cachorro, mas ficou com medo de que ele mordesse.

ApósaleituraatentadoTexto III,realizeoquefoiproposto.

“— Ele faz tudo o que eu quero que ele faça, papai.” (l. 15)

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Fez um agrado bem tímido. O cão nem aí para ele. Que pena, Nino. Até que, um dia, ele tinha desistido de procurar. Pensando em por que, quanto mais tentava encontrar um amigo, mais sozinho se sentia... Ficou distraído, pensando, e adormeceu.Quando acordou, olhou-se no espelho. Enquanto escovava os dentes, percebeu que fazia muitas caretas.Achou engraçado. Enxaguou a boca e continuou brincando com o espelho. Era riso daqui, riso de lá. Era língua do Nino e língua do espelho. Piscadela aqui, piscadela ali. Começou ali urna verdadeira folia. Era um jogo de reconhecimento entre Nino e sua imagem no espelho. E não é que Nino era bem engraçadinho? Ele mesmo nunca tinha reparado nisso antes. Que cara legal era o Nino. Que garoto charmoso, bem-humorado! Nino ficou encantado com seu espelho. Fez-se ali uma grande amizade. E, depois dessa amizade, surgiram muitas outras.Nino hoje é um cara cheio de grandes amigos. Incluindo ele mesmo. Valeu, Nino.

(Contos de Kátia Canto, Ilustrações de Sérgio Ramos, Revista Nova Escola, Edição especial, n°13, p. 44)

10.ª QUESTÃO

Identifiqueumamensagemquenãoétransmitidapelahistória“Ninoquerumamigo”.

A-( )Terbomhumoréumacaracterísticafundamentalparaatrairpessoaseconquistaramigos.

B - ( ) Conquistar amizade não tem nada a ver com aceitação pessoal ou estado emocional das pessoas.

C-( )Éprecisoseconhecerantes,paradepoisquererconhecerosoutros.

D-( )Quandoseestábemconsigomesmo,tudocontribuiparasuafelicidade.

E-( )Aaceitaçãoprópriaéumgrandepassoparaqueoutrospossamaceitá-locomoamigo.

11.ª QUESTÃO

Quandotentoufazeramizadecomumacolegadeturma,Ninonãotevebomêxito.Nestatentativadefazeramizade,ele

foi prejudicado principalmente por

A-( )sualentidãoparafalar.

B - ( ) a menina não ter lhe dado nenhuma atenção.

C-( )acolegadeturmasermuitobonitaesuabelezadestoardiantedafeiúradeNino.

D-( )nãoternemconseguidoaproximar-sedameninasardenta.

E-( )aamigadameninasardentanãotê-ladeixadofalarcomNino.

12.ª QUESTÃO

Pode-seafirmarqueoespelhosignificouparaNino,principalmente,

A-( )umaformadedistração.

B - ( ) uma possibilidade de ele se autoconhecer.

C - ( ) um objeto que refletia suas caretas.

D-( )umaformadecorrigirasuaescovação.

E - ( ) a descoberta de um novo brinquedo.

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13.ª QUESTÃO

Marqueofragmento,doTextoIV,emqueháumaideiadeoposição.

A-( )“—Ah,ummenino.Quemsabe…,etentouchegarpertodele.Masomeninovirouparaoladoecavouumburaco.”

B-( )“Nemosanimaispareciamquererserseusamigos.”

C-( )“Atéque,umdia,eletinhadesistidodeprocurar.”

D-( )“Enxaguouabocaecontinuoubrincandocomoespelho.”

E-( )“Quegarotocharmoso,bem-humorado!”

TEXTO VMEU AMIGO PINTOR

Eu não sei se eu nasci desse jeito ou se eu fui ficando assim por causa do meu amigo pintor, mas quando eu olho pra uma coisa, eu me ligo logo é na cor.

Gente, casa, livro, é sempre igual: primeiro eu fico olhando pra cor do olho, da porta, da capa; só depois eu começo a ver o jeito que o resto tem.

Um dia, o meu amigo me disse que eu era um garoto com alma de artista, e me deu um álbum com uns trabalhos que ele tinha feito em aquarela, tinta a óleo e pastel. Disse que tinha arrumado os trabalhos no álbum pra eu entender melhor esse negócio de cor. Nas primeiras páginas só tinha cor. Quer dizer, no princípio nem cor tinha: era só branco e preto; depois começavam as cores: amarelo, azul, vermelho, e depois essas três cores iam se misturando pra formar uma porção, nuns desenhos que às vezes eu gostava e outras vezes não.

O meu amigo me disse que quanto mais a gente prestava atenção numa cor, mais coisa saía de dentro dela. Eu fiquei olhando pra cara dele sem entender. Não entendi mesmo aquela história de tanta coisa ir saindo de dentro de uma cor.

Mas hoje teve uma hora que eu não estava a fim de olhar pra cara de ninguém. Então, abri o álbum que ele tinha me dado. Só pra poder ficar olhando pra cada cor e mais nada. Olhei, olhei, toca a olhar. E, de repente, eu entendi direitinho o que ele tinha falado! Me deu uma vontade danada de ir lá em cima dizer: ”Saquei o que você me disse naquele dia! Estou entendendo demais esse preto; te juro que me deu um estalo e eu estou entendendo o jeito que esse amarelo pegou.”

Só que não deu pra falar com meu amigo pintor; ele morreu. Hoje está fazendo três dias que ele morreu. O meu amigo mora, quer dizer, morava, no apartamento aqui de cima. Eu ia lá jogar gamão com ele, a

gente conversava, e ele tinha um relógio de parede que batia hora e meia hora também. O meu pai e a minha mãe reclamavam “Ô, mas que coisa mais enjoada essa bateção!" e a minha irmã me perguntava "Será que o teu amigo nunca vai se esquecer de dar corda no relógio não?".

Mas cada um é de um jeito, não é? E eu gostava demais de ouvir o relógio batendo. De noite ainda mais. Não era só porque ele batia bonito. Nem era só porque eu acho legal viver ouvindo que horas são. Era porque, cada vez que ele batia, eu pensava: o meu amigo tá lá.

NUNES, Lygia Bojunga. Meu amigo pintor. Rio de Janeiro: Ed. José Olympio, 1981.

14.ª QUESTÃO

OnarradordoTextoVfazusodalinguagemcoloquial,informal.Identifiqueumapassagemquenãoexemplifiquetaltipo

delinguagem.

A-( )“Umdia,omeuamigomedissequeeueraumgarotocomalmadeartista…”

B-( )“Eufiqueiolhandopracaradelesementender.”

C-( )“Medeuumavontadedanadadeirláemcimadizer…”

D-( )“Saqueioquevocêmedissenaqueledia!”

E-( )“Nemerasóporqueeuacholegalviverouvindoquehorassão.”

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15.ª QUESTÃO

ParaonarradordoTexto V,ofatodeeleouvirasbatidasdorelógioacadahoraemeiahoranacasadoamigo,representava

A-( )usufruirdeumalindamelodia.

B - ( ) uma bateção enjoada.

C - ( ) a presença e existência de uma pessoa querida.

D - ( ) um alerta para não se atrasar para nenhum compromisso.

E - ( ) a possibilidade de ver a irmã irritada.

16.ª QUESTÃO

Identifique o único conectivo que estabeleceria a relação de causa,unindoasorações.

A-( )como

B - ( ) se

C - ( ) mal

D - ( ) porém

E - ( ) pois

TEXTO VIAMIGO

(Roberto Carlos e Erasmo Carlos)

Você meu amigo de fé, meu irmão camaradaAmigo de tantos caminhos e tantas jornadas Cabeça de homem mas o coração de menino Aquele que está do meu lado em qualquer caminhada

Me lembro de todas as lutas, meu bom companheiroVocê tantas vezes provou que é um grande guerreiroO seu coração é uma casa de portas abertasAmigo você é o mais certo das horas incertas

Às vezes em certos momentos difíceis da vida Em que precisamos de alguém pra ajudar na saída A sua palavra de força, de fé e de carinhoMe dá a certeza de que eu nunca estive sozinho

Você meu amigo de fé, meu irmão camaradaSorriso e abraço festivo da minha chegada Você que me diz as verdades com frases abertas Amigo você é o mais certo das horas incertas

Não preciso nem dizer Tudo isso que eu lhe digo Mas é muito bom saber Que você é meu amigo

“Só que não deu pra falar com meu amigo pintor; ele morreu.” (l. 18)

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17.ª QUESTÃO

Assinaleoversoemqueoeulíricoempregaaspalavrasemsentidoconotativo.

A-( )“Amigodetantoscaminhosetantasjornadas”

B-( )“Aquelequeestáaomeuladoemqualquercaminhada”

C-( )“Oseucoraçãoéumacasadeportas”

D-( )“Àsvezesemcertosmomentosdifíceisdavida”

E-( )“Medáacertezadequeeununcaestivesozinho”

18.ª QUESTÃO

Analisandoapoesia,nãoécertodizerqueoeulírico

A-( )emmomentosdifíceis,recebepalavrasdecarinhoeapoiodoamigo.

B-( )consideraseuamigoumguerreiro,porenfrentarevencerlutasdodiaadia.

C-( )sente-seconfortávelporterumamigo.

D-( )lamentaqueseuamigo,aotornar-seumadulto,tenhaperdidoasensibilidadedeumacriança.

E-( )ouveasverdadesditas,abertamente,peloamigo.

TEXTO VII

ApósaleituradoTexto VI,realizeoquefoipedido.

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Apartirdaleituradatirinha,façaoquesepede.

19.ª QUESTÃO

LeiaasafirmativassobreoTextoVIIe,emseguida,marquearespostacerta.

I-Otextoapresentaocorrênciadelinguagemverbalenãoverbal.

II-Oprotagonistautilizaironia,quandodizque,naLua,teriamaischancesdeconseguiramigosdoquenacidade.

III-Oprotagonistaprecisouescreverumacartaafimdeatrairalgumtipodecompanhia.

IV-Porserumlocalbastantemovimentado,acidadepropiciaafacilidadedeseconquistaramizades.

V- Nacidade,oprotagonistasente-setãosolitárioeangustiadoquantoumapessoaquevaipararacidentalmente

em uma ilha deserta.

A-( )ApenasaafirmativaIVéfalsa.

B - ( ) Todas as afirmativas são verdadeiras.

C - ( ) Todas as afirmativas são falsas.

D-( )SomenteasafirmativasI,IIeIVsãoverdadeiras.

E - ( ) São falsas as afirmativas III e V.

20.ª QUESTÃO

Observandoasequênciadequadrinhos,asexpressõesfaciaisdoprotagonistasónão transmitiram

A-( )aborrecimento.

B - ( ) euforia.

C - ( ) desapontamento.

D-( )desânimo.

E - ( ) tédio.

TEXTO VIIIMEU CARO AMIGO

(FrancisHime/ChicoBuarque,1976)

Meu caro amigo me perdoe, por favor Se eu não lhe faço uma visitaMas como agora apareceu um portador Mando notícias nessa fita Aqui na terra tão jogando futebol Tem muito samba, muito choro e rock'roll Uns dias chove, noutros dias bate sol Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta Muita mutreta pra levar a situação Que a gente vai levando de teimoso e de pirraça E a gente vai tomando que, também, sem cachaça Ninguém segura esse rojão

Meu caro amigo eu não pretendo provocar Nem atiçar suas saudades Mas acontece que não posso me furtar A lhe contar as novidades Aqui na terra 'tão jogando futebol

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Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll Uns dias chove, noutros dias bate sol Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá preta É pirueta pra cavar o ganha-pão Que a gente vai cavando só de birra, só de sarro E a gente vai fumando que, também, sem um cigarro Ninguém segura esse rojão

Meu caro amigo eu quis até telefonar Mas a tarifa não tem graça Eu ando aflito pra fazer você ficar A par de tudo que se passa Aqui na terra 'tão jogando futebol Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll Uns dias chove, noutros dias bate sol Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá pretaMuita careta pra engolir a transação E a gente tá engolindo cada sapo no caminho E a gente vai se amando que, também, sem um carinhoNinguém segura esse rojão

Meu caro amigo eu bem queria lhe escrever Mas o correio andou arisco Se permitem, vou tentar lhe remeter Notícias frescas nesse disco Aqui na terra 'tão jogando futebol Tem muito samba, muito choro e rock'n'roll Uns dias chove, noutros dias bate sol Mas o que eu quero é lhe dizer que a coisa aqui tá pretaA Marieta manda um beijo para os seus Um beijo na família, na Cecília e nas crianças O Francis aproveita pra também mandar lembranças A todo o pessoal Adeus

TABORDA, Felipe (Concepção e curadoria). A imagem do som de Chico Buarque. São Paulo: Francisco Alves, 1999, p. 55

21.ª QUESTÃO

Marqueaopçãoquecontémumainformaçãoequivocada,istoé,errada.

A-( )“Unsdiaschove,noutrosdiasbatesol”

Oversodemonstraquehávariaçãoclimáticaondeviveoeulírico.

B-( )“Nematiçarsuassaudades”

Ovocábulogrifadopodesersubstituído,semalteraçãodesentido,poramenizar.

C-( )“Muitamutretapralevarasituação”

Trapaçaésinônimodemutreta.

D-( )“Masoqueeuqueroélhedizerquea coisa aqui tá preta”

Otrechogrifadopretenderevelarqueasituaçãoestádifícil,preocupante.

E-( )“Temmuitosamba,muito choro e rock’roll”

Osvocábulosgrifadosclassificam-secomopronomesindefinidos.

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22.ª QUESTÃO

“Eu ando aflito pra você ficar Apardetudoquesepassa.”(versos27e28)

Deixaroamigoa par de tudosónãosignificadeixá-lo

A-( )alheioaosfatos.

B - ( ) bem informado.

C - ( ) conhecedor dos acontecimentos.

D - ( ) ciente da situação.

E-( )atualizado,notificado.

23.ª QUESTÃO

Identifiqueaquiloqueoeupoéticonãorevelafazerparaaguentarorojãododiaadia.

A-( )Tomarcachaça.

B-( )Fumarcigarro.

C-( )Amarefazercarinhoemalguém.

D-( )Dar“pirueta”paraconseguiroganha-pão.

E-( )Escrevercartasparaosamigos.

24.ª QUESTÃO

“E a gente tá engolindo cada sapo no caminho.” (verso 34)

No contexto, o verso não seria corretamente interpretado como

A-( )fazeralgocontrasuasprópriasconvicções.

B-( )aguentardesavençassemqueixar-se.

C - ( ) escutar barbaridades não defendendo-se.

D-( )serofendido,nãoconseguindorevidar.

E-( )ingerirumalimentoquenãogosta.

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TEXTO IX

25.ª QUESTÃO

É falsoafirmar,sobreoTextoIX,que

A-( )apersonagemquearrastaoamigoparaservacinadodemonstraquenãointerpretoudevidamenteocartazfixado

na parede.

B-( )ohumordotextoconsistenomedoexageradoquealgumaspessoastêmdeseremvacinadas.

C-( )aplacadivulgaumacampanhadevacinaçãoanimal.

D-( )aspessoasqueassistemàcenadohomemquerendovacinarseuamigodemonstramdúvidaesurpresa.

E-( )aoforçaroamigoaservacinado,apersonagemrevelaterpreocupaçãoemgarantirobem-estardooutro.

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PROPOSTA DE REDAÇÃO

Leia as frases a seguir.

O BOM AMIGO É AQUELE QUE…

Agora, escreva uma carta, de 15 a 25 linhas, a um amigo ou amiga, contando algo muito bom ou ruim que tenha acontecido a você. Aproveite para falar o quanto é importante a amizade de vocês e o que significa amizade para você.

Não se esqueça das partes que compõem uma carta. Lembre-se de que ela deverá ser assinada com um nome diferente do seu.

Aamizadeéumavirtudeextremamentenecessáriaàvida.Concorda?

Nome: _______________________________________________________________ Turma: _________

• TURMA 40 MASTER – 2.° SIMULADO/2017 •

• FOLHA DE REDAÇÃO •

Nota

Visto

“… nunca fala mentira para o amigo.”

Diego Cristiano Ponço, 12. “… é sempre sincero e defende a gente nas brigas com os outros meninos.”

Cristiano Rosa, 13.

“… confia na gente e tem respeito.”

Bruno Rego Salome, 10. “… a gente pode dormir na casa dele.”

Isadora A. Cezar Ribeiro, 12.

“… gosta de conversar, brincar e estudar junto.”

Renato Bruno Zala, 10.

“… é como um irmão.” João Alberto Bachur, 7.

“… não deixa a gente ‘na mão’ e sempre tenta manter o contato.”

Rafael Tello, 11.

“… ajuda sempre que a gente precisa de ajuda.”

Lígia Walter Moura, 11. “… sabe guardar e trocar segredos.”

Isadora A. Cezar Ribeiro, 12.

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Escreva aqui o seu RASCUNHO.

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Comentário do(a) Professor(a) Corretor(a):

Nome: _______________________________________________________________ Turma: _________

• TURMA 40 MASTER – 2.° SIMULADO/2017 •

• FOLHA DE REDAÇÃO •

Nota

Visto