NÍVEIS DE OFERTA E MODALIDADES DE CONTRATAÇÃO … · Para confecção da amostra adotou-se um...

CCOONNSSEELLHHOO RREEGGIIOONNAALL DDEE MMEEDDIICCIINNAA DDOO EESSTTAADDOO DDEE SSÃÃOO PPAAUULLOO

NNÍÍVVEEIISS DDEE OOFFEERRTTAA EE MMOODDAALLIIDDAADDEESS DDEE CCOONNTTRRAATTAAÇÇÃÃOO PPAARRAA EESSPPEECCIIAALLIIDDAADDEESS MMÉÉDDIICCAASS,, OOUUTTRRAASS PPRROOFFIISSSSÕÕEESS DDEE SSAAÚÚDDEE EE SSEERRVVIIÇÇOOSS DDEE AAPPOOIIOO DDIIAAGGNNÓÓSSTTIICCOO EE TTEERRAAPPÊÊUUTTIICCOO NNAA RREEDDEE

HHOOSSPPIITTAALLAARR DDOO EESSTTAADDOO DDEE SSÃÃOO PPAAUULLOO

RREELLAATTÓÓRRIIOO DDEE PPEESSQQUUIISSAA

BBEELLOO HHOORRIIZZOONNTTEE JJAANNEEIIRROO 22000022

CCOONNSSEELLHHOO RREEGGIIOONNAALL DDEE MMEEDDIICCIINNAA DDOO EESSTTAADDOO DDEE SSÃÃOO PPAAUULLOO

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Equipe Técnica:

Pesquisadores:

Sábado Nicolau Girardi Mariângela Leal Cherchiglia

José Ângelo Machado João Girardi Júnior

Apoio Técnico:

Jackson Freire Araujo

Mônica Alvim Mendonça

Operadores:

Alice Werneck Massote André de Souza Pena

Andréa Goulart Souza Lima Anselmo Nonato Martins

Daniella Castro Aguiar Guimarães Correa Diego D’Almeida Guilherme

Filipe Nogueira Antonini Joéfisson Saldanha dos Santos

Luciana Mota Rodrigues Guilherme Mayra Emanuelle Cardoso

Vinícius Ricoy Leão Wander Lúcio Silveira Garcia

Belo Horizonte Janeiro - 2002

SUMÁRIO SEÇÃO 1 1. Introdução SEÇÃO 2

01

2. Metodologia

02

SEÇÃO 3 Oferta e Formas Institucionais de Contratação de Serviços de Saúde na Rede Hospitalar do Estado de São Paulo

12

3. Especialidades Médicas 3.1. Aspectos Gerais

13 13

3.2. Oferta e Modalidades de Contrato por Natureza Jurídica 19 3.2.1. Setor Lucrativo 19 3.2.2. Setor Não Lucrativo 21 3.2.3. Setor Público 23

3.3. Oferta e Modalidades de Contrato por Porte de Estabelecimento Hospitalar

25

4. Outras Profissões de Saúde 35 4.1. Aspectos Gerais 35 4.2. Oferta e Modalidades de Contrato por Natureza Jurídica 39

4.2.1. Setor Lucrativo 39 4.2.2. Setor Não Lucrativo 41 4.2.3. Setor Público 42

4.3. Oferta e Modalidades de Contrato por Porte de Estabelecimento Hospitalar

44

5. Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico 52 5.1. Aspectos Gerais 52 5.2. Oferta de Serviços e Modalidades de Propriedade e Contratação por Natureza Jurídica

58

5.2.1. Setor Lucrativo 58 5.2.2. Setor Não Lucrativo 60 5.2.3. Setor Público 63

5.3. Oferta de Serviços e Modalidades de Propriedade e Contratação por Porte de Estabelecimento Hospitalar

66

SEÇÃO 4 Anexos

Anexo 1 - Resultados do survey por Delegacias Regionais 80 Anexo 2 - Regiões Administrativas do Estado de São Paulo - Relação Anual de Informações Sociais - RAIS/2000

277

Anexo 3 - Máscara Operacional 319

1

SEÇÃO 1

Introdução

Neste trabalho apresentamos os principais resultados da pesquisa “Níveis de

Oferta e Modalidades de Contratação para Especialidades Médicas, outras

Profissões de Saúde e Serviços de Apoio Diagnóstico e Terapêutico na Rede

Hospitalar do Estado de São Paulo. A pesquisa foi realizada através de

Entrevistas por Telefone Assistidas por Computador (ETAC), cobrindo 360

estabelecimentos hospitalares. O universo pesquisado correspondeu a uma

amostra probabilística estratificada por natureza jurídica dos estabelecimentos

e delegacias do Estado e teve por objetivo básico realizar um estudo que

identificasse as formas institucionais de contratação de pessoal e serviços na

área médica.

2

SEÇÃO 2

Metodologia

Nesta seção serão apresentados os procedimentos metodológicos utilizados na

pesquisa, com a descrição do desenvolvimento do trabalho. Este contituiu-se

em estudos quantitativos para caracterização da situação da oferta e formas de

contratação de especialidades médicas e serviços de saúde nos hospitais de

São Paulo, coletando-se dados relativos a todas as delegacias do Estado. Para

isso, foram feitos estudos a partir de fontes primárias e secundárias, a saber:

um survey telefônico sobre oferta e formas de contratação de serviços de

saúde (especialidades médicas, serviços profissionais e serviços de

complementação diagnóstica e terapêutica) e uma análise estatística de dados

empíricos provenientes de diversas fontes relativas ao mercado de trabalho na

área de saúde e oferta de serviços especializados.

As principais fontes utilizadas para realizar o estudo foram o Cadastro de

Estabelecimentos Empregadores do Ministério do Trabalho e Emprego (CEE) e

o cadastro de estabelecimentos hospitalares do CREMESP, cujo cruzamento

permitiu a confecção da amostra de estudo. Sobre esta, foi realizada um survey

por meio de Entrevistas Telefônicas Assistidas por Computador a gerentes e

administradores, no período de junho a agosto de 2001. O survey cobriu 360

(trezentos e sessenta) hospitais, sendo coletados dados sobre a oferta de

especialidades e serviços de saúde, oferta de serviços e tecnologias de

complementação diagnóstica e terapêutica, bem como suas formas

institucionais de contratação e local de operação dos serviços. Ademais foram

coletados dados sobre oferecimento de cursos, vínculos com instituições,

geração de produtos e principais fontes de receitas.

Fontes de Dados

1. Cadastro de Estabelecimentos Empregadores do Ministério do Trabalho e

Emprego - CEE

3

O CEE/MTE contem informações cadastrais sobre todos os estabelecimentos

do país que mantiveram contato com os programas sociais do Ministério do

Trabalho e Emprego (RAS, CGC, CEI, CAGED, Seguro-Desemprego).

2. Cadastro de Estabelecimentos Hospitalares do CREMESP

Desenho e Execução da Pesquisa por ETAC

Moldura de Amostragem

Para construir a moldura da amostragem foram cruzados o Cadastro de

Estabelecimentos Empregadores do Ministério do Trabalho e Emprego (CEE) e

do cadastro de estabelecimentos hospitalares do CREMESP. Através do CEE

recortou-se o segmento da base correspondente aos estabelecimentos com

atividade de atendimento hospitalar (código 85.111 da Classificação Nacional

de Atividade Econômica de 1995 – Atividades e Atendimento Hospitalar),

agregando-se todas as categorias de natureza jurídica, chegando a uma

moldura de amostragem de 824 hospitais.

Plano Amostral

Para confecção da amostra adotou-se um intervalo de confiança de 90% e 5%

de margem de erro, chegando a uma amostra de 483 estabelecimentos,

calculada de forma a assegurar a representatividade por natureza jurídica dos

estabelecimentos e por delegacias do estado. Esta amostra significa 58,6% dos

hospitais paulistas constantes da base de dados do CEE.

Após sorteio dos estabelecimentos foi confeccionado mailing para pesquisa

telefônica. Os dados não encontrados no Cadastro, como é o caso da imensa

maioria dos números telefônicos, foram coletados de forma complementar

4

através do serviço de busca telefônica disponibilizado via Internet ou via

serviço da própria operadora telefônica regional. Dados incompletos, incorretos

e informações faltantes foram adicionadas ao Cadastro original.

Informantes e aspectos operacionais

As perguntas foram dirigidas aos gestores dos estabelecimentos (diretores,

provedores e administradores dos hospitais) ou, alternativamente, a um

informante por ele indicado. As questões do formulário foram estruturadas em

meio digital para coleta e processamento dos dados. A grande maioria das

questões foi estruturada na forma de questionário fechado. Foram abertas,

entretanto, janelas para questões específicas e explicativas que fugissem ao

que foi previsto no modelo de formulário.

Para operação da pesquisa foram utilizadas 06 (seis) posições de telepesquisa

ocupadas por 12 (doze) operadores e um servidor de rede operado pelos

supervisores da pesquisa. Aos supervisores foi assignada a tarefa da revisão e

validação dos questionários realizados. A validação dos questionários foi

efetuada a uma razão de 20% das pesquisas aplicadas, selecionadas

aleatoriamente. Os questionários validados recebiam os códigos

correspondentes à pesquisa realizada ou encerrados como pesquisa não

realizada e os demais eram re-encaminhados para nova pesquisa. Entre os

códigos de pesquisa realizada incluem-se: (a) pesquisa completa para aqueles

que responderam a todos os quesitos; (b) não respondeu, para os

estabelecimentos que se recusaram explicitamente em responder a pesquisa;

(c) solicitou fax, para os estabelecimentos que reportaram que só responderiam

a pesquisa mediante o envio de fax ou correspondência; (d) telefone não

encontrado; (e) estabelecimento desativado ou extinto, para aqueles que não

se encontravam em funcionamento no período da pesquisa.

O trabalho foi executado em dois turnos de 4 horas. As entrevistas tiveram uma

duração média de 22 minutos, sendo realizadas, em média, 4 (quatro)

chamadas telefônicas por estabelecimento. Os dados foram coletados entre 04

de junho e 31 de agosto de 2001.

5

Questionário e variáveis pesquisadas

O formulário da pesquisa, com as questões detalhadas, pode ser visto no

Anexo Metodologia (Anexo 1). O questionário possui 1 bloco de informações

cadastrais; 1 bloco sobre oferta e formas de contratação de especialidades

médicas; 1 bloco sobre outras profissões de saúde; 1 sobre serviços de apoio

terapêutico e serviços de apoio diagnóstico; 1 bloco sobre vínculos com

instituições de ensino e pesquisa e 1 bloco de informações complementares.

Enquanto caracterização mais geral, a pesquisa buscou conhecer entre outras

questões, aspectos que permitem a caracterização geral do estabelecimento

quanto:

- natureza da entidade mantenedora;

- localização geográfica;

- especialidade do estabelecimento;

- número de leitos;

- posse de certificado de filantropia;

- prestação de serviços ao SUS;

- prestação de serviços para plano de saúde próprio do

estabelecimento;

- prestação de serviços para convênios, planos e seguros de saúde

terceiros;

- principais fontes de receitas;

- existência de vínculos com instituições do sistema de ensino e

pesquisa.

O cruzamento de variáveis relativamente às fontes de receitas e prestação de

serviços aos diversos segmentos permitiu a identificação de quatro segmentos

da rede hospitalar paulista: o segmento que atende ao SUS; o segmento que

possui planos de saúde próprios; o segmento que atende convênios e planos

terceiros, e o segmento que atende por desembolso direto.

Os blocos relacionados à oferta e formas de contratação dos serviços

constituem o “core” da pesquisa. Estes relacionam o leque de oferta de

6

determinados tipos de serviços no estabelecimento às modalidades em que

são contratados.

Investigou-se a oferta dos seguintes tipos de serviços: (i) serviços de

profissionais médicos segundo as 19 (dezenove) especialidades selecionadas;

(ii) serviços de outros profissionais de saúde segundo profissão – 11 (onze)

profissões; (iii) 5 (cinco) tipos de apoio terapêutico; (iv) 13 (treze) tipos de

serviços de apoio diagnóstico, selecionados pela combinação de critérios de

essencialidade e complexidade.

Considera-se que existe oferta quando o serviço é prestado ao paciente, seja

através de pessoal assalariado ou equipamentos de propriedade do

estabelecimento seja por intermédio de autônomos (pessoa física) ou terceiros

(pessoa jurídica) contratados pelo estabelecimento. Em caso positivo, ou seja,

de haver a oferta, não interessou à pesquisa quantificar o número de

especialistas ou de profissionais ou empresas de SADT contratadas. Dessa

forma, os resultados reportam o leque de serviços oferecidos e as taxas ou

índices de oferta agregada para cada tipo de especialidade, profissão ou

serviço.

Nos casos de resposta positiva para oferta em cada uma das especialidades

médicas, profissões de saúde e serviços de complementação diagnóstica e

apoio terapêutico - SADT, selecionados, investigou-se a forma pela qual o

serviço profissional ou tecnológico era ofertado ou "contratado" pelo

estabelecimento. No caso de um serviço, ou especialidade médica, ou

profissão, ser contratado em mais de uma maneira, registrou-se as diversas

formas, discriminando-se, contudo a forma predominante ou principal.

Basicamente, o que se buscou conhecer, com relação aos serviços de

especialidades médicas e profissionais de saúde ofertados nos hospitais de

São Paulo foi a forma institucional de "contratação" do serviço pelo hospital, ou

seja: (i) se o hospital contratava os profissionais por meio de relação salarial –

CLT, Estatutário ou Contrato Temporário, (ii) se obtinha o serviço de indivíduos

autônomos (pessoas físicas) remunerados pro labore pelo próprio hospital ou

via SUS pelos mecanismos conhecidos como Código 7 e Código 4; (iii) se para

7

oferecer o serviço o hospital contratava pessoas jurídicas, a exemplo de

grupos e empresas de médicos e profissionais organizados como sociedades

de quotas por responsabilidade limitada, sociedades civis com fins lucrativos

de profissões regulamentadas; de cooperativas e outras formas empresariais.

Com relação à contratação de SADT buscou-se investigar, ademais, se os

equipamentos e serviços eram de propriedade do estabelecimento ou de

terceiros juridicamente autônomos ou constituídos como pessoa jurídica, e

neste caso o "tipo" de pessoa jurídica (agregados como empresa e

cooperativa). Ainda com relação aos SADT, investigou-se se o serviço era

prestado dentro ou fora do hospital e se a operação dos equipamentos e

serviços era feita com pessoal próprio ou pessoal contratado ou terceirizada.

Situação da Pesquisa e Taxas de Resposta

Conforme se observa na Tabela 1, a pesquisa telefônica alcançou uma taxa de

pesquisa completa de 70,6% para o conjunto dos hospitais da amostra.

Recusaram-se a responder à pesquisa apenas 23 hospitais, correspondendo a

4,8% da amostra. Um total de 4,8% dos hospitais encontravam-se desativados

ou extintos, ou são inexistentes. Do total de pesquisas completas, obteve-se

uma cobertura de 66,7% dos hospitais lucrativos amostrados, de 89,9% dos

hospitais não-lucrativos e 67,6% dos hospitais públicos. Brady & Orren

(1992:64) relatam taxas de recusa da ordem de 28% a 35% para um conjunto

de pesquisas telefônicas realizadas nos Estados Unidos, e de 15% a 38% em

surveys telefônicos em estabelecimentos comerciais no Canadá. As taxas de

pesquisa completa nestes estudos variaram de 30% a 52% nos Estados

Unidos e de 57% a 60% no Canadá1. Entre nós, estudos realizados junto a

hospitais, pela Estação de Pesquisa de Sinais de Mercado de Trabalho do

NESCON – UFMG, revelaram taxas de resposta completa girando em torno

dos 70%.

1 Brady H.E & Orren, G.R, (1992) Polling Pitfalls: Sources of Error in Public Opinion Surveys, Media Polls in American Poltics (Mann, T. E & Orren, G. R, ed. ) Washington, DC: The Brookings Institution.

8

Tabela 01 - São Paulo, Setembro, 2001 Taxas de resposta à Pesquisa Telefônica segundo situação de resposta.

Número % de respostaPesquisa Completa (PC) 341 70,6Pesquisa Incompletas 24 5,0Requisitou envio de Ofício via Fax 72 14,9Estabelecimentos Desativados/ Inexistentes/Extintos

23 4,8

Recusou a responder 23 4,8Total 483 100,0FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 02 – São Paulo, Setembro, 2001 Taxas de resposta à Pesquisa Telefônica segundo a natureza jurídica do estabelecimento

Natureza do estabelecimento Amostra Número de pesquisas completas % de Cobertura

Lucrativo 185 89 66,7 Não lucrativo 227 204 89,9 Público 71 48 67,6 Total 483 341 70,6 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

9

SEÇÃO 3

Oferta e Formas Institucionais de Contratação de Serviços de Saúde na Rede Hospitalar do Estado de São Paulo

Nesta seção analisa-se, a oferta de serviços de saúde – especialidades

médicas, outros profissionais de saúde e serviços de apoio diagnóstico e

terapêutico (SADT) nos hospitais do Estado de São Paulo, assim como as

formas institucionais de contratação destes profissionais e serviços.

Investigou-se se o hospital em questão oferecia serviços para cada uma das

especialidades médicas, profissões de saúde e serviços de complementação

diagnóstica e apoio terapêutico – SADT, selecionados pela combinação de

critérios de essencialidade e complexidade. Considera-se que existe oferta

quando o serviço é prestado ao paciente, seja através de pessoal assalariado

ou equipamentos de propriedade do estabelecimento, seja por intermédio de

autônomos (pessoa física) ou terceiros (pessoa jurídica) contratados pelo

estabelecimento. Em caso positivo, ou seja, de haver a oferta, não era de

interesse da pesquisa quantificar o número de especialistas, profissionais ou

empresas de SADT contratadas. Dessa forma, os resultados reportam o leque

de serviços oferecidos e as taxas ou índices de oferta agregadas para cada

tipo de especialidade, profissão ou serviço.

10

3. ESPECIALIDADES MÉDICAS

Neste segmento serão apresentadas as posições aferidas para distintas

especialidades médicas em relação aos níveis de oferta de serviços e às

formas de contratação dos respectivos profissionais nos estabelecimentos

hospitalares do estado de São Paulo. Nas seções 3.2. e 3.3. destacaremos, por

ordem, os perfis específicos por natureza jurídica e por porte de

estabelecimento hospitalar.

3.1. ASPECTOS GERAIS

Inicialmente iremos comparar os níveis de oferta dos serviços para as

especialidades médicas considerando a natureza jurídica dos estabelecimentos

hospitalares, ou seja, para os setores lucrativo, não lucrativo e público.

Tomando como base as 19 especialidades médicas cujos níveis de oferta

foram aferidos, podem ser pontuados alguns aspectos (tabela 03):

1. O setor lucrativo apresentou os maiores níveis médios de oferta (em torno de

65% dos estabelecimentos, em média, oferecem os serviços), seguido pelo não

lucrativo (em torno de 60%) e, finalmente, pelo público (em torno de 56%);

2. O setor lucrativo superou nitidamente os demais no caso da oferta de

especialidades que atuam em áreas mais restritas2 como a otorrinolaringologia,

urologia, cardiologia, gastroenterologia, nefrologia e neurologia;

3. Em posição oposta, o setor público se fez presente de forma mais destacada

no caso das especialidades básicas como a clínica médica, a pediatria (onde

superou inclusive os não lucrativos) e a ginecologia;

4. O setor não lucrativo, numa posição intermediária, além de majoritário nas

especialidades básicas - aí incluindo a cirurgia e a obstetrícia - também

apresentou desempenho semelhante – no caso da anestesiologia e médicos

plantonistas.

2 Estas especialidades se situam entre aquelas classificadas por FREIDSON (1961) como “dependentes”, ou seja, aquelas que requerem uma organização ou outra especialidade para atrair e transferir a sua clientela.

11

Comentários mais detalhados em relação ao desempenho de cada setor serão

fornecidos adiante (seção 3.2). Tabela 03 – São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de médicos por natureza jurídica segundo a especialidade.

Hospitais e taxas de oferta de especialidades médicas por natureza jurídica

Todos os hospitais N = 341

Lucrativo N = 89

Não Lucrativo N = 204

Público N = 48

Especialidades Médicas

n % n % n % n % Cardiologia 241 70,7 67 75,3 147 72,1 27 56,3 Cirurgia 275 80,6 71 79,8 170 83,3 34 70,8 Clinica Médica 317 93,0 77 86,5 195 95,6 45 93,8 Gastroenterologia 191 56,0 58 65,2 114 55,9 19 39,6 Ginecologia 267 78,3 62 69,7 168 82,4 37 77,1 Hematologia 130 38,1 44 49,4 69 33,8 17 35,4 Nefrologia 108 31,7 38 42,7 57 27,9 13 27,1 Neurologia 182 53,4 59 66,3 101 49,5 22 45,8 Obstetricia 250 73,3 56 62,9 165 80,9 29 60,4 Oncologia 107 31,4 43 48,3 52 25,5 12 25,0 Ortopedia 248 72,7 63 70,8 151 74 34 70,8 Otorrinolaringologia 198 58,1 61 68,5 113 55,4 24 50,0 Pediatria 277 81,2 63 70,8 173 84,8 41 85,4 Psiquiatria 122 35,8 34 38,2 65 31,9 23 47,9 Urologia 180 52,8 57 64,0 102 50,0 21 43,8 Neurocirurgia 122 35,8 46 51,7 59 28,9 17 35,4 Anestesiologia 268 78,6 71 79,8 164 80,4 33 68,8 Medico de CTI 137 40,2 52 58,4 64 31,4 21 43,8 Plantonista 306 89,7 76 85,4 188 92,2 42 87,5 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

Na tabela 04, onde as especialidades médicas são apresentadas frente às

formas institucionais predominantes de contratação de serviços, percebe-se

nitidamente - ainda que sob uma rápida apreciação - a ampla prevalência da

contratação dos médicos enquanto autônomos, ou seja, como pessoa física

que recebe por serviços prestados sem configuração de vínculo empregatício

formal. Mais de 60% dos hospitais paulistas contratam como autônomos os

cirurgiões, anestesistas, cardiologistas e obstetras e, chega próximo a este

percentual, a proporção relativa aos clínicos gerais, pediatras e ortopedistas.

As formas terceirizadas e assalariadas apresentaram níveis de abrangência

semelhantes na média, considerando-se as 19 especialidades aferidas, com

12

leve vantagem para as primeiras (cerca de 22% dos estabelecimentos contra

20%).

Para as formas terceirizadas os maiores níveis de abrangência ficam com a

hematologia (32,3% dos estabelecimentos), os intensivistas (27%) e os

nefrologistas (26,9%).

Já para as assalariadas, as maiores foram as dos psiquiatras (43,4% dos

estabelecimentos), plantonistas (30,7%) e intensivistas (27,7%).

Tabela 04 – São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de médicos por forma predominante de contratação segundo especialidade

Número de Hospitais por forma predominante de contratação Total Assalariado Autônomo Terceirizado Outros Especialidades

Médicas n % n % n % n % n %

Cardiologia 241 70,7 43 17,8 145 60,2 45 18,7 8 3,3 Cirurgia 275 80,6 42 15,3 169 61,5 51 18,5 13 4,7 Clinica Médica 317 93,0 81 25,6 168 53,0 51 16,1 17 5,4 Gastroenterologia 191 56,0 25 13,1 112 58,6 40 20,9 14 7,3 Ginecologia 267 78,3 49 18,4 155 58,1 46 17,2 17 6,4 Hematologia 130 38,1 25 19,2 55 42,3 42 32,3 8 6,2 Nefrologia 108 31,7 19 17,6 53 49,1 29 26,9 7 6,5 Neurologia 182 53,4 37 20,3 95 52,2 40 22,0 10 5,5 Obstetricia 250 73,3 41 16,4 150 60,0 44 17,6 15 6,0 Oncologia 107 31,4 21 19,6 47 43,9 32 29,9 7 6,5 Ortopedia 248 72,7 43 17,3 140 56,5 50 20,2 15 6,0 Otorrinolaringologia 198 58,1 30 15,2 112 56,6 42 21,2 14 7,1 Pediatria 277 81,2 51 18,4 162 58,5 50 18,1 14 5,1 Psiquiatria 122 35,8 53 43,4 43 35,2 20 16,4 6 4,9 Urologia 180 52,8 30 16,7 100 55,6 42 23,3 8 4,4 Neurocirurgia 122 35,8 22 18,0 62 50,8 32 26,2 6 4,9 Anestesiologia 268 78,6 42 15,7 162 60,4 54 20,1 10 3,7 Medico de CTI 137 40,2 38 27,7 56 40,9 37 27,0 6 4,4 Plantonista 306 89,7 94 30,7 139 45,4 60 19,6 13 4,2 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

A seguir nos debruçamos sobre estas últimas duas formas contratuais - as

terceirizadas e as assalariadas - buscando caracterizar tendências do ponto de

vista da sua prevalência em hospitais paulistas de diferente natureza jurídica.

Tomando inicialmente as formas terceirizadas, percebe-se nitidamente que o

setor lucrativo é que detêm os maiores níveis de abrangência, situando-se na

maioria das vezes próximos a 40% dos estabelecimentos (Tab. 05).

13

Abaixo do setor lucrativo os maiores níveis de terceirização entre as

especialidades médicas são verificados no não lucrativo, embora estritamente

no caso dos ginecologistas e obstetras este setor seja superado pelo setor

público.

Tabela 05 – São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais que praticam contratação terceirizada de especialidades médicas por natureza jurídica segundo especialidade

Distribuição percentual de hospitais que contratam preferencialmente terceiros

Total de hospitais Lucrativo Não

Lucrativo Público Especialidades Médicas

% % % %Cardiologia 18,7 38,8 11,6 7,4Cirurgia 18,5 39,4 11,8 8,8Clinica Médica 16,1 32,5 11,8 6,7Gastroenterologia 20,9 41,4 14,0 0Ginecologia 17,2 40,3 10,1 10,8Hematologia 32,3 50,0 27,5 5,9Nefrologia 26,9 42,1 22,8 0Neurologia 22,0 42,4 13,9 4,5Obstetricia 17,6 42,9 9,7 13,8Oncologia 29,9 44,2 25,0 0Ortopedia 20,2 42,9 13,2 8,8Otorrinolaringologia 21,2 41,0 14,2 4,2Pediatria 18,1 42,9 11,6 7,3Psiquiatria 16,4 29,4 13,8 4,3Urologia 23,3 45,6 14,7 4,8Neurocirurgia 26,2 45,7 16,9 5,9Anestesiologia 20,1 40,8 12,8 12,1Medico de CTI 27,0 42,3 21,9 4,8Plantonista 19,6 38,2 14,4 9,5FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

Levando-se em consideração, desta feita, as formas assalariadas de

contratação, temos que amplos níveis de abrangência se concentram no setor

público, onde giram em torno de 90% dos estabelecimentos, chegando a 100%

no caso dos nefrologistas e oncologistas.

Abaixo dos níveis encontrados no setor público, o assalariamento é mais

significativo entre os estabelecimentos não lucrativos, variando entre 5,9% dos

estabelecimentos, para os cirurgiões, e 35,4% para os psiquiatras, como se

pode perceber pela tabela 06.

14

Tabela 06 – São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais que praticam contratação assalariada de especialidades médicas por natureza jurídica segundo especialidade.

Distribuição percentual de hospitais que contratam preferencialmente por salário

Total de hospitais Lucrativo Não

Lucrativo Público Especialidades Médicas

% % % %Cardiologia 17,8 4,5 10,9 88,9Cirurgia 15,3 4,2 5,9 85,3Clinica Médica 25,6 14,3 16,9 82,2Gastroenterologia 13,1 3,4 6,1 84,2Ginecologia 18,4 6,5 8,3 83,8Hematologia 19,2 2,3 11,6 94,1Nefrologia 17,6 2,6 8,8 100Neurologia 20,3 8,5 11,9 90,9Obstetricia 16,4 5,4 8,5 82,8Oncologia 19,6 7 11,5 100Ortopedia 17,3 3,2 7,9 85,3Otorrinolaringologia 15,2 3,3 6,2 87,5Pediatria 18,4 1,6 9,2 82,9Psiquiatria 43,4 29,4 35,4 87Urologia 16,7 1,8 9,8 90,5Neurocirurgia 18 2,2 10,2 88,2Anestesiologia 15,7 2,8 8,5 78,8Medico de CTI 27,7 5,8 23,4 95,2Plantonista 30,7 11,8 26,1 85,7FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

A seguir podemos confrontar as especialidades médicas a partir dos

instrumentos utilizados na efetivação das diferentes formas institucionais de

contratação.

Primeiramente, em relação às formas assalariadas, percebe-se uma nítida

prevalência do instrumento da CLT, o que é esperado, inclusive, pelo fato de

que os estatutários se fazem presentes unicamente em segmentos do setor

público (embora em alguns poucos casos se encontrem cedidos a

estabelecimentos não lucrativos). A utilização da CLT nos hospitais paulistas

variou entre 9,1% dos estabelecimentos, no caso da cirurgia, e 33,6% no caso

dos psiquiatras. Já a frequência dos estatutários variou entre 4,2% dos

estabelecimentos, para os gastroenterologistas, e 9,8%, para os psiquiatras.

Não foram identificadas formas de contratação temporária.

15

Em seguida, considerando as formas autônomas, percebe-se que na média

entre as especialidades há uma discreta prevalência do código 7 sobre a

autonomia típica (cerca de 25% dos estabelecimentos contra 22%), enquanto o

código 4 fica numa terceira posição mais distanciada. Entretanto o perfil de

distribuição entre as duas primeiras formas é bastante distinto: o código 7 é

mais freqüente nas especialidades básicas como a cirurgia (34,9%), a clínica

geral (30,9%), a pediatria (34,3%), a ginecologia (32,6%) e a obstetrícia (

35,2%); já a autonomia típica é mais freqüente no caso de especialidades

como a oncologia (27,1%), a neurologia (26,4%), a otorrinolaringologia (26,3%)

e a neurocirurgia (25,4%).

Por fim, considerando-se as formas de terceirização, verificou-se que nos

hospitais paulistas as empresas de profissionais liberais constituem a forma

institucional predominante, superando amplamente as cooperativas. Destacam-

se, neste caso, as empresas organizadas por oncologistas (23,4% dos

estabelecimentos), nefrologistas (22,2%), neurocirurgiões (21,3%) e

intensivistas (20,4%). Lembre-se aqui que outros estudos3, enfocando o

conjunto dos estados da região Sudeste, demonstraram que predominam entre

estas empresas aquelas internas, ou seja, que atuam exclusivamente em um

único estabelecimento (Tab. 07).

3 Falamos especialmente da pesquisa “Formas Institucionais da Terceirização de Serviços em Hospitais da Região Sudeste do Brasil: um estudo exploratório”, de GIRARDI et al.

16

Tabela 07 – São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação segundo especialidade.

Hospitais por forma predominante de contratação de profissionais

Assalariado Autônomo Terceirizado Todos os Hospitais N = 341 CLT Estatutário Temporário Autônomo Cod 7 Cod 4 Coop Empresa

Outros Especialidades Médicas

n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %Cardiologia 241 70,7 29 12,0 14 5,8 0 0,0 57 23,7 72 29,9 16 6,6 9 3,7 36 14,9 8 3,3Cirurgia 275 80,6 25 9,1 17 6,2 0 0,0 54 19,6 96 34,9 19 6,9 13 4,7 38 13,8 13 4,7Clinica Médica 317 93,0 54 17,0 27 8,5 0 0,0 53 16,7 98 30,9 17 5,4 13 4,1 38 12,0 17 5,4Gastroenterologia 191 56,0 17 8,9 8 4,2 0 0,0 43 22,5 60 31,4 9 4,7 9 4,7 31 16,2 14 7,3Ginecologia 267 78,3 29 10,9 20 7,5 0 0,0 49 18,4 87 32,6 19 7,1 13 4,9 33 12,4 17 6,4Hematologia 130 38,1 17 13,1 8 6,2 0 0,0 29 22,3 22 16,9 4 3,1 6 4,6 36 27,7 8 6,2Nefrologia 108 31,7 13 12,0 6 5,6 0 0,0 25 23,1 22 20,4 6 5,6 5 4,6 24 22,2 7 6,5Neurologia 182 53,4 27 14,8 10 5,5 0 0,0 48 26,4 39 21,4 8 4,4 7 3,8 33 18,1 10 5,5Obstetricia 250 73,3 27 10,8 14 5,6 0 0,0 43 17,2 88 35,2 19 7,6 11 4,4 33 13,2 15 6,0Oncologia 107 31,4 15 14,0 6 5,6 0 0,0 29 27,1 14 13,1 4 3,7 7 6,5 25 23,4 7 6,5Ortopedia 248 72,7 25 10,1 18 7,3 0 0,0 48 19,4 74 29,8 18 7,3 10 4,0 40 16,1 15 6,0Otorrinolaringol. 198 58,1 20 10,1 10 5,1 0 0,0 52 26,3 49 24,7 11 5,6 10 5,1 32 16,2 14 7,1Pediatria 277 81,2 30 10,8 21 7,6 0 0,0 49 17,7 95 34,3 18 6,5 15 5,4 35 12,6 14 5,1Psiquiatria 122 35,8 41 33,6 12 9,8 0 0,0 22 18,0 12 9,8 9 7,4 6 4,9 14 11,5 6 4,9Urologia 180 52,8 21 11,7 9 5,0 0 0,0 46 25,6 44 24,4 10 5,6 9 5,0 33 18,3 8 4,4Neurocirurgia 122 35,8 14 11,5 8 6,6 0 0,0 31 25,4 24 19,7 7 5,7 6 4,9 26 21,3 6 4,9Anestesiologia 268 78,6 25 9,3 17 6,3 0 0,0 66 24,6 80 29,9 16 6,0 11 4,1 43 16,0 10 3,7Medico de CTI 137 40,2 27 19,7 11 8,0 0 0,0 29 21,2 23 16,8 4 2,9 9 6,6 28 20,4 6 4,4Plantonista 306 89,7 72 23,5 22 7,2 0 0,0 72 23,5 44 14,4 23 7,5 17 5,6 43 14,1 13 4,2FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

3.2. OFERTA E MODALIDADES DE CONTRATO POR NATUREZA JURÍDICA: Em seguida, apresentaremos alguns comentários adicionais sobre a oferta de

serviços e modalidades de contratação para especialidades médicas nos

hospitais paulistas de distinta natureza jurídica, ou seja, lucrativos, não

lucrativos e públicos. Pretende-se dimensionar, assim, a propensão de cada

setor da atividade hospitalar a oferecer serviços e efetuar contratos com as

várias especialidades médicas.

3.2.1.SETOR LUCRATIVO

Trataremos inicialmente dos hospitais lucrativos paulistas.

17

Na tabela 08 apresentamos a oferta de serviços nas especialidades médicas

considerando as distintas formas de contratação dos seus serviços.

Percebe-se, neste setor, que a ampla prevalência das formas autônomas – já

aferida anteriormente para o conjunto dos hospitais paulistas - é ameaçada

pela forte presença das formas terceirizadas, que inclusive chegam a superá-

las no caso de hematologistas (50,0% dos estabelecimentos contra 36,4%);

obstetras (42,3% contra 37,5%); ginecologistas (40,3% contra 38,7%);

oncologistas (44,2% contra 41,3%) e neurologistas (42,4% contra 40,7%).

A contratação assalariada é nitidamente menos significativa, destacando-se aí

apenas os psiquiatras, com 29,4% dos estabelecimentos, e os clínicos, com

14,3%. Tabela 08 – São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais Lucrativos que oferecem serviços de especialidades médicas por forma de contratação segundo especialidade.

Hospitais por forma predominante de contratação Hospitais Lucrativos

N = 89 Assalariado Autônomo Terceirizado Outros Especialidades

Médicas

n % n % n % n % n % Cardiologia 67 75,3 3 4,5 34 50,7 26 38,8 4 6,0 Cirurgia 71 79,8 3 4,2 31 43,7 28 39,4 9 12,7 Clinica Médica 77 86,5 11 14,3 32 41,6 25 32,5 9 11,7 Gastroenterologia 58 65,2 2 3,4 24 41,4 24 41,4 8 13,8 Ginecologia 62 69,7 4 6,5 24 38,7 25 40,3 9 14,5 Hematologia 44 49,4 1 2,3 16 36,4 22 50,0 5 11,4 Nefrologia 38 42,7 1 2,6 19 50,0 16 42,1 2 5,3 Neurologia 59 66,3 5 8,5 24 40,7 25 42,4 5 8,5 Obstetricia 56 62,9 3 5,4 21 37,5 24 42,9 8 14,3 Oncologia 43 48,3 3 7,0 18 41,9 19 44,2 3 7,0 Ortopedia 63 70,8 2 3,2 27 42,9 27 42,9 7 11,1 Otorrinolaringologia 61 68,5 2 3,3 29 47,5 25 41,0 5 8,2 Pediatria 63 70,8 1 1,6 29 46,0 27 42,9 6 9,5 Psiquiatria 34 38,2 10 29,4 11 32,4 10 29,4 3 8,8 Urologia 57 64,0 1 1,8 27 47,4 26 45,6 3 5,3 Neurocirurgia 46 51,7 1 2,2 21 45,7 21 45,7 3 6,5 Anestesiologia 71 79,8 2 2,8 35 49,3 29 40,8 5 7,0 Medico de CTI 52 58,4 3 5,8 23 44,2 22 42,3 4 7,7 Plantonista 76 85,4 9 11,8 32 42,1 29 38,2 6 7,9 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

Na tabela 09, onde são apresentados os instrumentos relativos às distintas

formas contratuais, o que pode ser percebido é uma confirmação das

correlações típicas já percebidas para o conjunto dos hospitais paulistas:

18

formas assalariadas / CLT; formas autônomas / autonomia; formas

terceirizadas / empresas (ainda que aqui as cooperativas sejam ainda bastante

significativas).

Tabela 09 – São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais lucrativos que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação segundo especialidade.


Assalariado Autônomo Terceirizado Hospitais Lucrativos

N=89 CLT Estatutário Temporário Autônomo Cod 7 Cod 4 Coop EmpresaOutros


n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %Cardiologia 67 75,3 3 4,5 0 0,0 0 0,0 29 43,3 5 7,5 0 0,0 7 10,4 19 28,4 4 6,0Cirurgia 71 79,8 2 2,8 1 1,4 0 0,0 24 33,8 6 8,5 1 1,4 8 11,3 20 28,2 9 12,7Clinica Médica 77 86,5 10 13,0 1 1,3 0 0,0 26 33,8 5 6,5 1 1,3 7 9,1 18 23,4 9 11,7Gastroenterologia 58 65,2 2 3,4 0 0,0 0 0,0 20 34,5 4 6,9 0 0,0 7 12,1 17 29,3 8 13,8Ginecologia 62 69,7 4 6,5 0 0,0 0 0,0 21 33,9 2 3,2 1 1,6 7 11,3 18 29,0 9 14,5Hematologia 44 49,4 1 2,3 0 0,0 0 0,0 15 34,1 1 2,3 0 0,0 5 11,4 17 38,6 5 11,4Nefrologia 38 42,7 1 2,6 0 0,0 0 0,0 17 44,7 2 5,3 0 0,0 4 10,5 12 31,6 2 5,3Neurologia 59 66,3 5 8,5 0 0,0 0 0,0 21 35,6 3 5,1 0 0,0 5 8,5 20 33,9 5 8,5Obstetricia 56 62,9 2 3,6 1 1,8 0 0,0 17 30,4 3 5,4 1 1,8 7 12,5 17 30,4 8 14,3Oncologia 43 48,3 3 7,0 0 0,0 0 0,0 17 39,5 1 2,3 0 0,0 5 11,6 14 32,6 3 7,0Ortopedia 63 70,8 2 3,2 0 0,0 0 0,0 21 33,3 6 9,5 0 0,0 7 11,1 20 31,7 7 11,1Otorrinolaringol. 61 68,5 2 3,3 0 0,0 0 0,0 24 39,3 4 6,6 1 1,6 7 11,5 18 29,5 5 8,2Pediatria 63 70,8 1 1,6 0 0,0 0 0,0 22 34,9 6 9,5 1 1,6 9 14,3 18 28,6 6 9,5Psiquiatria 34 38,2 10 29,4 0 0,0 0 0,0 10 29,4 1 2,9 0 0,0 4 11,8 6 17,6 3 8,8Urologia 57 64,0 1 1,8 0 0,0 0 0,0 24 42,1 3 5,3 0 0,0 7 12,3 19 33,3 3 5,3Neurocirurgia 46 51,7 1 2,2 0 0,0 0 0,0 18 39,1 3 6,5 0 0,0 5 10,9 16 34,8 3 6,5Anestesiologia 71 79,8 1 1,4 1 1,4 0 0,0 28 39,4 6 8,5 1 1,4 7 9,9 22 31,0 5 7,0Medico de CTI 52 58,4 2 3,8 1 1,9 0 0,0 18 34,6 5 9,6 0 0,0 6 11,5 16 30,8 4 7,7Plantonista 76 85,4 8 10,5 1 1,3 0 0,0 27 35,5 4 5,3 1 1,3 8 10,5 21 27,6 6 7,9FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG 3.2.2. SETOR NÃO LUCRATIVO

Analisando os hospitais paulistas não lucrativos, percebe-se uma prevalência

ainda mais nítida das formas contratuais autônomas, seguidas pelas

terceirizadas e estas, por sua vez, pelas assalariados.

Porém um aspecto que merece referência é que a comparação com esta

prevalência em âmbito nacional (aferida em outro estudo recente4), demonstra

claramente que a terceirização está presente em São Paulo em níveis

4 Trata-se de pesquisa “Estudo sobre formas institucionais de terceirização de serviços de saúde e regulação dos contratos na rede hospitalar filantrópica”, também executada pela EPSMT/NESCON e ainda não publicada.

19

nitidamente superiores à média nacional. Mais exatamente, enquanto no Brasil

a frequência média de formas terceirizadas em hospitais não lucrativos, para as

especialidades abaixo, fica em torno de 9% dos estabelecimentos, em São

Paulo esta média é de mais de 15% (Tab. 10). Tabela 10 – São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais Não lucrativos que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação segundo especialidade.

Hospitais por forma predominante de contratação Hospitais

não lucrativos N= 204

Assalariado Autônomo Terceirizado Outros Especialidades Médicas

n % n % n % n % n % Cardiologia 147 72,1 16 10,9 110 74,8 17 11,6 4 2,7 Cirurgia 170 83,3 10 5,9 136 80,0 20 11,8 4 2,4 Clinica Médica 195 95,6 33 16,9 134 68,7 23 11,8 5 2,6 Gastroenterologia 114 55,9 7 6,1 87 76,3 16 14,0 4 3,5 Ginecologia 168 82,4 14 8,3 129 76,8 17 10,1 8 4,8 Hematologia 69 33,8 8 11,6 39 56,5 19 27,5 3 4,3 Nefrologia 57 27,9 5 8,8 34 59,6 13 22,8 5 8,8 Neurologia 101 49,5 12 11,9 71 70,3 14 13,9 4 4,0 Obstetricia 165 80,9 14 8,5 128 77,6 16 9,7 7 4,2 Oncologia 52 25,5 6 11,5 29 55,8 13 25,0 4 7,7 Ortopedia 151 74,0 12 7,9 112 74,2 20 13,2 7 4,6 Otorrinolaringologia 113 55,4 7 6,2 82 72,6 16 14,2 8 7,1 Pediatria 173 84,8 16 9,2 130 75,1 20 11,6 7 4,0 Psiquiatria 65 31,9 23 35,4 30 46,2 9 13,8 3 4,6 Urologia 102 50,0 10 9,8 72 70,6 15 14,7 5 4,9 Neurocirugia 59 28,9 6 10,2 40 67,8 10 16,9 3 5,1 Anestesiologia 164 80,4 14 8,5 124 75,6 21 12,8 5 3,0 Medico de CTI 64 31,4 15 23,4 33 51,6 14 21,9 2 3,1 Plantonista 188 92,2 49 26,1 105 55,9 27 14,4 7 3,7 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

A tabela 11 confirma que, também no caso dos hospitais não lucrativos

paulistas, ocorre uma associação típica entre formas contratuais e instrumentos

específicos: formas assalariadas / CLT; formas autônomas / código 7

(diferentemente dos hospitais lucrativos); formas terceirizadas / empresas.

20

Tabela 11 – São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais não lucrativos que oferecem serviços de especialidades médicas por forma de contratação segundo especialidade.


Assalariado Autônomo Terceirizado Total N=204 CLT Estatutário Temporário Autônomo Cod 7 Cod 4 Coop Empresa

OutrosEspecialidades Médicas

n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %Cardiologia 147 72,1 14 9,5 2 1,4 0 0,0 27 18,4 67 45,6 16 10,9 1 0,7 16 10,9 4 2,7Cirurgia 170 83,3 10 5,9 0 0,0 0 0,0 29 17,1 90 52,9 17 10,0 2 1,2 18 10,6 4 2,4Clinica Médica 195 95,6 31 15,9 2 1,0 0 0,0 27 13,8 92 47,2 15 7,7 3 1,5 20 10,3 5 2,6Gastroenterologia 114 55,9 7 6,1 0 0,0 0 0,0 23 20,2 56 49,1 8 7,0 2 1,8 14 12,3 4 3,5Ginecologia 168 82,4 13 7,7 1 0,6 0 0,0 28 16,7 84 50,0 17 10,1 3 1,8 14 8,3 8 4,8Hematologia 69 33,8 8 11,6 0 0,0 0 0,0 14 20,3 21 30,4 4 5,8 1 1,4 18 26,1 3 4,3Nefrologia 57 27,9 5 8,8 0 0,0 0 0,0 8 14,0 20 35,1 6 10,5 1 1,8 12 21,1 5 8,8Neurologia 101 49,5 12 11,9 0 0,0 0 0,0 27 26,7 36 35,6 8 7,9 2 2,0 12 11,9 4 4,0Obstetricia 165 80,9 13 7,9 1 0,6 0 0,0 26 15,8 85 51,5 17 10,3 1 0,6 15 9,1 7 4,2Oncologia 52 25,5 6 11,5 0 0,0 0 0,0 12 23,1 13 25,0 4 7,7 2 3,8 11 21,2 4 7,7Ortopedia 151 74,0 11 7,3 1 0,7 0 0,0 27 17,9 68 45,0 17 11,3 1 0,7 19 12,6 7 4,6Otorrinolaringol. 113 55,4 7 6,2 0 0,0 0 0,0 28 24,8 44 38,9 10 8,8 2 1,8 14 12,4 8 7,1Pediatria 173 84,8 15 8,7 1 0,6 0 0,0 26 15,0 88 50,9 16 9,2 3 1,7 17 9,8 7 4,0Psiquiatria 65 31,9 23 35,4 0 0,0 0 0,0 11 16,9 11 16,9 8 12,3 1 1,5 8 12,3 3 4,6Urologia 102 50,0 10 9,8 0 0,0 0 0,0 21 20,6 41 40,2 10 9,8 2 2,0 13 12,7 5 4,9Neurocirurgia 59 28,9 6 10,2 0 0,0 0 0,0 12 20,3 21 35,6 7 11,9 1 1,7 9 15,3 3 5,1Anestesiologia 164 80,4 13 7,9 1 0,6 0 0,0 36 22,0 74 45,1 14 8,5 1 0,6 20 12,2 5 3,0Medico de CTI 64 31,4 15 23,4 0 0,0 0 0,0 11 17,2 18 28,1 4 6,3 2 3,1 12 18,8 2 3,1Plantonista 188 92,2 48 25,5 1 0,5 0 0,0 45 23,9 39 20,7 21 11,2 7 3,7 20 10,6 7 3,7FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG 3.2.3. SETOR PÚBLICO

Como esperado no setor público os percentuais de abrangência das formas

contratuais assalariadas são amplamente maiores que no caso das demais

formas, girando em torno de 85% a 90% dos estabelecimentos hospitalares.

Merece destaque a distinta posição ocupada por especialidades como a

nefrologia e a terapia intensiva, que são amplamente assalariadas neste setor,

e aquela ocupada por especialidades como a anestesiologia e a obstetrícia,

com presença de percentuais mais significativos de formas terceirizadas e

autônomas, respectivamente de 12,1% e 9,1% para a primeira e 13,8% e 3,4%

para a última (Tab. 12).

21

Tabela 12 – São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais públicos que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação segundo especialidade.

Hospitais por forma predominante de contratação de profissionais Hospitais Públicos N = 48



Em que pese o grande equilíbrio entre o emprego da CLT e da forma

estatutária, entre os hospitais públicos paulistas, percebe-se uma ligeira

vantagem em favor desta última forma. Pouco mais nítida é, diferentemente

dos hospitais lucrativos e não lucrativos, a presença superior das cooperativas

em relação às empresas, no que tange às formas terceirizadas (Tab. 13).

22

Tabela 13 – São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais públicos que oferecem serviços de especialidades médicas por forma de contratação segundo especialidade.


Assalariado Autônomo Terceirizado Hospitais públicos N = 48 CLT Estatutário Temporário Autônomo Cod 7 Cod 4 Coop Empresa


n % n % n % n % n % n % n % N % n % n %Cardiologia 27 56,3 12 44,4 12 44,4 0 0,0 1 3,7 0 0,0 0 0,0 1 3,7 1 3,7 0 0,0Cirurgia 34 70,8 13 38,2 16 47,1 0 0,0 1 2,9 0 0,0 1 2,9 3 8,8 0 0,0 0 0,0Clinica Médica 45 93,8 13 28,9 24 53,3 0 0,0 0 0,0 1 2,2 1 2,2 3 6,7 0 0,0 3 6,7Gastroenterologia 19 39,6 8 42,1 8 42,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,3 0 0,0 0 0,0 2 10,5Ginecologia 37 77,1 12 32,4 19 51,4 0 0,0 0 0,0 1 2,7 1 2,7 3 8,1 1 2,7 0 0,0Hematologia 17 35,4 8 47,1 8 47,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,9 0 0,0Nefrologia 13 27,1 7 53,8 6 46,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Neurologia 22 45,8 10 45,5 10 45,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 4,5 1 4,5Obstetricia 29 60,4 12 41,4 12 41,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,4 3 10,3 1 3,4 0 0,0Oncologia 12 25,0 6 50,0 6 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ortopedia 34 70,8 12 35,3 17 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,9 2 5,9 1 2,9 1 2,9Otorrinolaringol. 24 50,0 11 45,8 10 41,7 0 0,0 0 0,0 1 4,2 0 0,0 1 4,2 0 0,0 1 4,2Pediatria 41 85,4 14 34,1 20 48,8 0 0,0 1 2,4 1 2,4 1 2,4 3 7,3 0 0,0 1 2,4Psiquiatria 23 47,9 8 34,8 12 52,2 0 0,0 1 4,3 0 0,0 1 4,3 1 4,3 0 0,0 0 0,0Urologia 21 43,8 10 47,6 9 42,9 0 0,0 1 4,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 4,8 0 0,0Neurocirurgia 17 35,4 7 41,2 8 47,1 0 0,0 1 5,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,9 0 0,0Anestesiologia 33 68,8 11 33,3 15 45,5 0 0,0 2 6,1 0 0,0 1 3,0 3 9,1 1 3,0 0 0,0Medico de CTI 21 43,8 10 47,6 10 47,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 4,8 0 0,0 0 0,0Plantonista 42 87,5 16 38,1 20 47,6 0 0,0 0 0,0 1 2,4 1 2,4 2 4,8 2 4,8 0 0,0FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG 3.3. OFERTA E MODALIDADES DE CONTRATO POR PORTE DE ESTABELECIMENTO HOSPITALAR

Neste segmento as informações serão organizadas segundo o porte dos

estabelecimentos hospitalares, definidos pelas seguintes faixas de leitos: até

20 leitos; de 20 a 49 leitos; de 50 a 99 leitos; de 100 a 199 leitos; de 200 a 499

leitos e com mais de 500 leitos.

As tabelas a seguir (Tabelas 14 a 19), elaboradas por faixa de porte do

estabelecimento, permitem identificar algumas tendências interessantes em

relação aos níveis de oferta e às formas de contratação de profissionais das

especialidades médicas.

Em primeiro lugar, em relação aos níveis de oferta de serviços nas

especialidades observa-se que:

23

1. As clínicas básicas tendem a apresentar níveis de abrangência nos

estabelecimentos hospitalares relativamente semelhantes entre si, pelo

menos até a faixa de porte entre 200 e 499 leitos:

• Na faixa de porte até 20 leitos, à exceção da clínica médica (que

abrange 75% dos estabelecimentos), varia entre 40% a 60% de

abrangência, com níveis de oferta acima das demais especialidades

(com campo de atuação mais restrito). A exceção fica por conta da

anestesiologia (48,4%);

• Entre os hospitais com 20 e 99 leitos há um crescimento dos níveis

de abrangência das especialidades básicas que chegam, na faixa

entre 50 e 99 leitos, a percentuais que variam em torno de 90%;

• Na faixa entre 100 e 199 leitos há uma discreta queda que se acirra

ainda mais na faixa entre 200 e 499 leitos, quando seus níveis de

abrangência vão variar entre 26% e 41%;

• Na faixa acima de 500 leitos, as especialidades básicas assumem

comportamentos díspares: enquanto médicos clínicos e plantonistas

são encontrados em 100% dos estabelecimentos (o que também

acontece entre psiquiatras), os pediatras, cirurgiões, ginecologistas e

obstetras apresentam uma variação de cobertura entre 43% e 57%.

2. As clínicas mais especializadas (com campo de atuação mais restrito, o que

as aproxima da definição de FREIDSON de “especialidades dependentes”,

já apresentada acima) apresentam comportamento bastante distinto das

básicas:

• Na faixa até 20 leitos elas são encontradas, em seu conjunto, abaixo

de um terço dos estabelecimentos, à exceção da anestesiologia

(48,4% dos estabelecimentos) e ortopedia (35,5%);

• Seus níveis de abrangência sobem, de modo global, nas faixas que

se limitam aos 199 leitos, em níveis que se equiparam àqueles das

clínicas básicas, ou seja, a ortopedia é encontrada em 80,2% dos

estabelecimentos e a anestesiologia em 92,3% na faixa entre 50 e

99 leitos, enquanto a cardiologia abrange 88,4% dos

estabelecimentos entre 100 e 199 leitos;

24

• Na faixa entre 200 e 499 leitos estas clínicas acompanham os níveis

de queda verificados nas básicas, chegando a variar entre 19% e

32%;

• Na faixa acima de 500 leitos, os níveis de abrangência voltam a subir

com destaque para a neurologia (85,7% dos estabelecimentos), a

cardiologia e a oncologia (ambas cobrindo 57,1% dos

estabelecimentos.

Em segundo lugar, em relação às formas de contratação dos profissionais das

distintas especialidades médicas pode-se observar que embora as formas

autônomas predominem até os hospitais com 499 leitos, algumas tendências

podem ser distintas:

• Nas faixas de porte que vão até 99 leitos a abrangência das formas

autônomas de contratação cresce na proporção em que cresce o porte

do estabelecimento, enquanto decresce a abrangência das formas

terceirizadas e assalariadas;

• Nas faixas entre 100 e 499 leitos a abrangência das formas autônomas

cai enquanto sobe, principalmente, a das formas assalariadas que – já

entre os estabelecimentos entre 100 e 199 leitos – ultrapassa a dos

terceirizados;

• Na faixa que cobre estabelecimentos acima de 500 leitos há uma

predominância das formas assalariadas que chegam a uma cobertura de

100% dos estabelecimentos na maioria das especialidades médicas.

Nesta faixa o maior nível de cobertura das formas terceirizadas é o dos

anestesiologistas (com 33,3%) e o das formas autônomas é o da cirurgia

(com 25%).

25

Tabela 14 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com até 20 leitos, que oferecem serviços de médicos por forma predominante de contratação segundo especialidade.


Até 20 leitos N = 31 Assalariado Autônomo Terceirizado Outros


n % n % n % n % n % Cardiologia 10 32,3 0 0,0 6 60,0 4 40,0 0 0,0 Cirurgia 16 51,6 2 12,5 5 31,3 6 37,5 3 18,8 Clinica Médica 23 74,2 7 30,4 6 26,1 7 30,4 3 13,0 Gastroenterologia 7 22,6 0 0,0 4 57,1 2 28,6 1 14,3 Ginecologia 15 48,4 3 20,0 6 40,0 5 33,3 1 6,7 Hematologia 5 16,1 1 20,0 1 20,0 3 60,0 0 0,0 Nefrologia 3 9,7 0 0,0 2 66,7 1 33,3 0 0,0 Neurologia 7 22,6 1 14,3 2 28,6 3 42,9 1 14,3 Obstetricia 13 41,9 3 23,1 4 30,8 5 38,5 1 7,7 Oncologia 3 9,7 0 0,0 1 33,3 1 33,3 1 33,3 Ortopedia 11 35,5 3 27,3 4 36,4 4 36,4 0 0,0 Otorrinolaringologia 10 32,3 0 0,0 7 70,0 3 30,0 0 0,0 Pediatria 17 54,8 3 17,6 5 29,4 7 41,2 2 11,8 Psiquiatria 2 6,5 0 0,0 1 50,0 1 50,0 0 0,0 Urologia 7 22,6 1 14,3 3 42,9 3 42,9 0 0,0 Neurocirurgia 4 12,9 1 25,0 2 50,0 1 25,0 0 0,0 Anestesiologia 15 48,4 1 6,7 8 53,3 5 33,3 1 6,7 Medico de CTI 6 19,4 1 16,7 4 66,7 1 16,7 0 0,0 Plantonista 18 58,1 5 27,8 4 22,2 8 44,4 1 5,6 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 15 -São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 20 a 49 leitos, que oferecem serviços de médicos por forma predominante de contratação segundo especialidade.

Hospitais por forma predominante de contratação de profissionais De 20 a 49

leitos N = 73



26

Tabela 16 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 50 a 99 leitos, que oferecem serviços de médicos por forma predominante de contratação segundo especialidade.


leitos N = 91


n % n % n % n % n % Cardiologia 64 70,3 3 4,7 46 71,9 10 15,6 5 7,8 Cirurgia 82 90,1 5 6,1 58 70,7 14 17,1 5 6,1 Clinica Médica 86 94,5 8 9,3 59 68,6 13 15,1 6 7,0 Gastroenterologia 51 56,0 0 0,0 36 70,6 9 17,6 6 11,8 Ginecologia 81 89,0 6 7,4 56 69,1 11 13,6 8 9,9 Hematologia 31 34,1 0 0,0 16 51,6 11 35,5 4 12,9 Nefrologia 21 23,1 0 0,0 13 61,9 5 23,8 3 14,3 Neurologia 41 45,1 0 0,0 27 65,9 10 24,4 4 9,8 Obstetricia 80 87,9 6 7,5 57 71,3 11 13,8 6 7,5 Oncologia 30 33,0 2 6,7 17 56,7 8 26,7 3 10,0 Ortopedia 73 80,2 3 4,1 52 71,2 13 17,8 5 6,8 Otorrinolaringologia 50 54,9 0 0,0 35 70,0 10 20,0 5 10,0 Pediatria 83 91,2 5 6,0 60 72,3 12 14,5 6 7,2 Psiquiatria 19 20,9 5 26,3 11 57,9 2 10,5 1 5,3 Urologia 44 48,4 0 0,0 30 68,2 9 20,5 5 11,4 Neurocirurgia 30 33,0 0 0,0 17 56,7 8 26,7 5 16,7 Anestesiologia 84 92,3 7 8,3 59 70,2 13 15,5 5 6,0 Medico de CTI 30 33,0 1 3,3 16 53,3 10 33,3 3 10,0 Plantonista 86 94,5 18 20,9 44 51,2 17 19,8 7 8,1 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 17 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 100 a 199 leitos, que oferecem serviços de médicos por forma predominante de contratação segundo especialidade.


leitos N = 95



27

Tabela 18 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 200 a 499 leitos, que oferecem serviços de médicos por forma predominante de contratação segundo especialidade.


leitos N = 44


n % n % n % n % n % Cardiologia 32 72,7 11 34,4 16 50,0 5 15,6 0 0,0 Cirurgia 32 72,7 11 34,4 16 50,0 5 15,6 0 0,0 Clinica Médica 41 93,2 21 51,2 13 31,7 5 12,2 2 4,9 Gastroenterologia 27 61,4 7 25,9 13 48,1 5 18,5 2 7,4 Ginecologia 32 72,7 12 37,5 15 46,9 4 12,5 1 3,1 Hematologia 23 52,3 7 30,4 10 43,5 5 21,7 1 4,3 Nefrologia 20 45,5 5 25,0 8 40,0 6 30,0 1 5,0 Neurologia 33 75,0 13 39,4 14 42,4 4 12,1 2 6,1 Obstetricia 26 59,1 9 34,6 11 42,3 5 19,2 1 3,8 Oncologia 19 43,2 4 21,1 7 36,8 7 36,8 1 5,3 Ortopedia 30 68,2 11 36,7 12 40,0 5 16,7 2 6,7 Otorrinolaringologia 29 65,9 8 27,6 13 44,8 6 20,7 2 6,9 Pediatria 31 70,5 13 41,9 14 45,2 4 12,9 0 0,0 Psiquiatria 28 63,6 17 60,7 8 28,6 1 3,6 2 7,1 Urologia 26 59,1 7 26,9 13 50,0 6 23,1 0 0,0 Neurocirurgia 23 52,3 7 30,4 11 47,8 5 21,7 0 0,0 Anestesiologia 30 68,2 11 36,7 13 43,3 6 20,0 0 0,0 Medico de CTI 24 54,5 12 50,0 6 25,0 5 20,8 1 4,2 Plantonista 40 90,9 22 55,0 11 27,5 6 15,0 1 2,5 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 19 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 500 leitos ou mais, que oferecem serviços de médicos por forma predominante de contratação segundo especialidade.

Hospitais por forma predominante de contratação de profissionais 500 leitos e

acima N = 7



28

Já as tabelas a seguir (tabelas 20 a 25), também organizadas por porte de

estabelecimentos, permitem a identificação de tendências em relação aos

instrumentos efetivamente utilizados nas diversas formas de contratação dos

profissionais das diversas especialidades médicas.

Quanto a este aspecto, pode-se destacar – inicialmente – que:

1. Em relação às formas autônomas de contratação:

• Nas faixas que contemplam até 49 leitos, a prestação autônoma de

serviços predomina em torno de 50% dos estabelecimentos para o

conjunto das especialidades, seguida pelos níveis de abrangência do

código 7 e, este, pelo código 4;

• Na faixa entre 50 e 99 leitos a abrangência do código 7 cresce

bastante chegando a uma média de cobertura de 58% para o

conjunto das especialidades, ultrapassando a prestação autônoma

sem intermediação (que chega a algo próximo de 35%);

• Na faixa entre 100 e 199 leitos, o código 7 permanece sendo a forma

mais abrangente de contratação autônoma, sendo ultrapassado pela

autonomia sem intermediação apenas na faixa de estabelecimentos

entre 200 e 499 leitos;

• Na faixa acima de 500 leitos as formas autônomas perdem em

relevância tendo em vista o enorme crescimento das formas

assalariadas.

2. Em relação às formas terceirizadas de contratação, as empresas

predominam sobre as cooperativas em praticamente todas as faixas de

porte de estabelecimento. Esta relação é mais equilibrada apenas na faixa

de hospitais com até 20 leitos;

3. Em relação às formas assalariadas, a CLT predomina sobre os estatutários

em todas as faixas, embora a diferença entre ambas seja menor nas faixas

de hospitais com até 20 leitos e entre 50 e 99 leitos. Na faixa de hospitais

acima de 500 leitos quase todos estabelecimentos adotam contratos no

formato CLT.

29

Tabela 20 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com até 20 leitos, que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação segundo especialidade.


Assalariado Autônomo Terceirizado Até 20 leitos

N = 31 CLT Estatutário Temporário Autônomo Cod 7 Cod 4 Coop Empresa Outros Especialidades Médicas

n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %

Cardiologia 10 32,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 40,0 1 10,0 1 10,0 2 20,0 2 20,0 0 0,0Cirurgia 16 51,6 1 6,3 1 6,3 0 0,0 3 18,8 1 6,3 1 6,3 2 12,5 4 25,0 3 18,8Clinica Médica 23 74,2 5 21,7 2 8,7 0 0,0 3 13,0 2 8,7 1 4,3 3 13,0 4 17,4 3 13,0Gastroenterologia 7 22,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 28,6 1 14,3 1 14,3 1 14,3 1 14,3 1 14,3Ginecologia 15 48,4 1 6,7 2 13,3 0 0,0 3 20,0 2 13,3 1 6,7 2 13,3 3 20,0 1 6,7Hematologia 5 16,1 0 0,0 1 20,0 0 0,0 0 0,0 1 20,0 0 0,0 1 20,0 2 40,0 0 0,0Nefrologia 3 9,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 33,3 1 33,3 0 0,0 1 33,3 0 0,0 0 0,0Neurologia 7 22,6 1 14,3 0 0,0 0 0,0 1 14,3 1 14,3 0 0,0 1 14,3 2 28,6 1 14,3Obstetricia 13 41,9 1 7,7 2 15,4 0 0,0 2 15,4 1 7,7 1 7,7 2 15,4 3 23,1 1 7,7Oncologia 3 9,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 33,3 0 0,0 1 33,3 0 0,0 1 33,3Ortopedia 11 35,5 2 18,2 1 9,1 0 0,0 2 18,2 1 9,1 1 9,1 1 9,1 3 27,3 0 0,0Otorrinolaringol. 10 32,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 40,0 2 20,0 1 10,0 1 10,0 2 20,0 0 0,0Pediatria 17 54,8 2 11,8 1 5,9 0 0,0 2 11,8 2 11,8 1 5,9 4 23,5 3 17,6 2 11,8Psiquiatria 2 6,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0Urologia 7 22,6 1 14,3 0 0,0 0 0,0 2 28,6 1 14,3 0 0,0 1 14,3 2 28,6 0 0,0Neurocirurgia 4 12,9 0 0,0 1 25,0 0 0,0 1 25,0 1 25,0 0 0,0 1 25,0 0 0,0 0 0,0Anestesiologia 15 48,4 0 0,0 1 6,7 0 0,0 7 46,7 1 6,7 0 0,0 1 6,7 4 26,7 1 6,7Medico de CTI 6 19,4 0 0,0 1 16,7 0 0,0 3 50,0 1 16,7 0 0,0 0 0,0 1 16,7 0 0,0Plantonista 18 58,1 4 22,2 1 5,6 0 0,0 3 16,7 1 5,6 0 0,0 2 11,1 6 33,3 1 5,6FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 21 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 20 a 49 leitos, que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação segundo especialidade.


Assalariado Autônomo Terceirizado 20 a 49 leitos N= 73 CLT Estatutário Temporário Autônomo Cod 7 Cod 4 Coop Empresa



30

Tabela 22 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 50 a 99 leitos que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação segundo especialidade.


Assalariado Autônomo Terceirizado 50 a 99 leitos

N = 91 CLT Estatutário Temporário Autônomo Cod 7 Cod 4 Coop EmpresaOutros


n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %Cardiologia 64 70,3 2 3,1 1 1,6 0 0,0 15 23,4 29 45,3 2 3,1 2 3,1 8 12,5 5 7,8Cirurgia 82 90,1 2 2,4 3 3,7 0 0,0 14 17,1 40 48,8 4 4,9 4 4,9 10 12,2 5 6,1Clinica Médica 86 94,5 4 4,7 4 4,7 0 0,0 14 16,3 41 47,7 4 4,7 4 4,7 9 10,5 6 7,0Gastroenterologia 51 56,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 13 25,5 22 43,1 1 2,0 3 5,9 6 11,8 6 11,8Ginecologia 81 89,0 3 3,7 3 3,7 0 0,0 13 16,0 39 48,1 4 4,9 4 4,9 7 8,6 8 9,9Hematologia 31 34,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 11 35,5 5 16,1 0 0,0 2 6,5 9 29,0 4 12,9Nefrologia 21 23,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 9 42,9 4 19,0 0 0,0 0 0,0 5 23,8 3 14,3Neurologia 41 45,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 14 34,1 11 26,8 2 4,9 3 7,3 7 17,1 4 9,8Obstetricia 80 87,9 3 3,8 3 3,8 0 0,0 13 16,3 40 50,0 4 5,0 3 3,8 8 10,0 6 7,5Oncologia 30 33,0 1 3,3 1 3,3 0 0,0 13 43,3 3 10,0 1 3,3 3 10,0 5 16,7 3 10,0Ortopedia 73 80,2 1 1,4 2 2,7 0 0,0 14 19,2 35 47,9 3 4,1 3 4,1 10 13,7 5 6,8Otorrinolaringol. 50 54,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 15 30,0 17 34,0 3 6,0 3 6,0 7 14,0 5 10,0Pediatria 83 91,2 1 1,2 4 4,8 0 0,0 15 18,1 41 49,4 4 4,8 3 3,6 9 10,8 6 7,2Psiquiatria 19 20,9 4 21,1 1 5,3 0 0,0 5 26,3 4 21,1 2 10,5 1 5,3 1 5,3 1 5,3Urologia 44 48,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 13 29,5 15 34,1 2 4,5 3 6,8 6 13,6 5 11,4Neurocirurgia 30 33,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 11 36,7 5 16,7 1 3,3 3 10,0 5 16,7 5 16,7Anestesiologia 84 92,3 4 4,8 3 3,6 0 0,0 16 19,0 38 45,2 5 6,0 3 3,6 10 11,9 5 6,0Medico de CTI 30 33,0 0 0,0 1 3,3 0 0,0 11 36,7 5 16,7 0 0,0 3 10,0 7 23,3 3 10,0Plantonista 86 94,5 13 15,1 5 5,8 0 0,0 19 22,1 20 23,3 5 5,8 3 3,5 14 16,3 7 8,1FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 23 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 100 a 199 leitos, que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação segundo especialidade.





31

Tabela 24 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 200 a 499, leitos que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação segundo especialidade.




n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %Cardiologia 32 72,7 8 25,0 3 9,4 0 0,0 7 21,9 7 21,9 2 6,3 0 0,0 5 15,6 0 0,0Cirurgia 32 72,7 8 25,0 3 9,4 0 0,0 7 21,9 7 21,9 2 6,3 0 0,0 5 15,6 0 0,0Clinica Médica 41 93,2 16 39,0 5 12,2 0 0,0 5 12,2 7 17,1 1 2,4 0 0,0 5 12,2 2 4,9Gastroenterologia 27 61,4 5 18,5 2 7,4 0 0,0 5 18,5 7 25,9 1 3,7 0 0,0 5 18,5 2 7,4Ginecologia 32 72,7 8 25,0 4 12,5 0 0,0 7 21,9 7 21,9 1 3,1 0 0,0 4 12,5 1 3,1Hematologia 23 52,3 5 21,7 2 8,7 0 0,0 5 21,7 4 17,4 1 4,3 0 0,0 5 21,7 1 4,3Nefrologia 20 45,5 4 20,0 1 5,0 0 0,0 3 15,0 3 15,0 2 10,0 0 0,0 6 30,0 1 5,0Neurologia 33 75,0 10 30,3 3 9,1 0 0,0 7 21,2 6 18,2 1 3,0 0 0,0 4 12,1 2 6,1Obstetricia 26 59,1 7 26,9 2 7,7 0 0,0 4 15,4 6 23,1 1 3,8 0 0,0 5 19,2 1 3,8Oncologia 19 43,2 3 15,8 1 5,3 0 0,0 4 21,1 2 10,5 1 5,3 1 5,3 6 31,6 1 5,3Ortopedia 30 68,2 8 26,7 3 10,0 0 0,0 5 16,7 6 20,0 1 3,3 0 0,0 5 16,7 2 6,7Otorrinolaringol. 29 65,9 4 13,8 4 13,8 0 0,0 7 24,1 5 17,2 1 3,4 0 0,0 6 20,7 2 6,9Pediatria 31 70,5 10 32,3 3 9,7 0 0,0 5 16,1 7 22,6 2 6,5 0 0,0 4 12,9 0 0,0Psiquiatria 28 63,6 14 50,0 3 10,7 0 0,0 6 21,4 1 3,6 1 3,6 0 0,0 1 3,6 2 7,1Urologia 26 59,1 6 23,1 1 3,8 0 0,0 5 19,2 5 19,2 3 11,5 0 0,0 6 23,1 0 0,0Neurocirurgia 23 52,3 5 21,7 2 8,7 0 0,0 4 17,4 5 21,7 2 8,7 0 0,0 5 21,7 0 0,0Anestesiologia 30 68,2 8 26,7 3 10,0 0 0,0 6 20,0 5 16,7 2 6,7 0 0,0 6 20,0 0 0,0Medico de CTI 24 54,5 9 37,5 3 12,5 0 0,0 2 8,3 3 12,5 1 4,2 0 0,0 5 20,8 1 4,2Plantonista 40 90,9 18 45,0 4 10,0 0 0,0 5 12,5 4 10,0 2 5,0 1 2,5 5 12,5 1 2,5FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 25 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 500 leitos ou mais, que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação segundo especialidade.


Assalariado Autônomo Terceirizado 500 leitos e acima N = 7 CLT Estatutário Temporário Autônomo Cod 7 Cod 4 Coop Empresa


n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %

Cardiologia 4 57,1 3 75,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 25,0Cirurgia 4 57,1 3 75,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 25,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Clinica Médica 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Gastroenterologia 3 42,9 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ginecologia 3 42,9 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hematologia 3 42,9 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Nefrologia 3 42,9 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Neurologia 6 85,7 5 83,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 16,7Obstetricia 3 42,9 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Oncologia 4 57,1 4 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ortopedia 3 42,9 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Otorrinolaringol. 3 42,9 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Pediatria 4 57,1 4 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Psiquiatria 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Urologia 3 42,9 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Neurocirurgia 3 42,9 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Anestesiologia 3 42,9 2 66,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 33,3 0 0,0 0 0,0Medico de CTI 3 42,9 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Plantonista 7 100,0 6 85,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 14,3FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

32

4. OUTRAS PROFISSÕES DE SAÚDE

Neste segmento serão apresentados os níveis de oferta e modalidades de

contratação para profissionais de saúde não médicos pelos hospitais paulistas.


Tomando como ponto de partida a abrangência da oferta dos serviços destes

profissionais, segundo a natureza jurídica dos estabelecimentos hospitalares

(Tabela 26), alguns aspectos podem ser pontuados:

1. Em geral, os níveis de oferta apresentados pelos hospitais públicos são

superiores aos demais (à excessão dos nutricionistas);

2. O setor lucrativo, considerando as profissões aferidas, apresenta níveis de

oferta ligeiramente superiores aos do setor não lucrativo;

3. Os enfermeiros e auxiliares de enfermagem apresentaram os maiores níveis

de oferta, aproximando-se dos 100% de oferta nos três setores. Também os

fisioterapeutas, embora com níveis de oferta mais discretos (em torno de 70%),

também se apresentam relativamente homogêneos para os três setores; Tabela 26 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por natureza jurídica do estabelecimento segundo profissão


Total N = 341

Lucrativo N = 89

Não Lucrativo N = 204

Público N = 48

Profissões de Saúde

n % n % n % n % Farmacêutico 271 79,5 64 71,9 163 79,9 44 91,7 Psicólogo 149 43,7 37 41,6 80 39,2 32 66,7 Fisioterapeuta 243 71,3 65 73 144 70,6 34 70,8 Fonoaudiólogo 105 30,8 34 38,2 49 24 22 45,8 Terapeuta 86 25,2 25 28,1 41 20,1 20 41,7 Enfermeiro 335 98,2 87 97,8 200 98 48 100 Aux de Enferm 339 99,4 89 100 202 99 48 100 Dentista 100 29,3 26 29,2 49 24 25 52,1 Op. De Equip 244 71,6 61 68,5 144 70,6 39 81,3 Bioquímico 210 61,6 48 53,9 131 64,2 31 64,6 Nutricionista 229 67,2 74 83,1 117 57,4 38 79,2 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

33

Considerando a abrangência das diferentes formas de contratação para

profissionais de saúde não médicos nos hospitais paulistas (tabela 27),

constata-se ao contrário do que ocorre na profissão médica - uma nítida

predominância da contratação assalariada nestas profissões nos hospitais

pesquisados que bem pode ser representada pelos enfermeiros (91,9% dos

estabelecimentos) e auxiliares de enfermagem (93,2%).

Abaixo das formas assalariadas, a ordem de freqüência das demais formas

contratuais aponta para uma ligeira predominância da terceirização sobre a

contratação autônoma.

Interessa, neste sentido, destacar a situação de algumas profissões, que

apresentam níveis de assalariamento relativamente baixos em relação às

demais ao mesmo tempo em que se destacam nos níveis de freqüência de

formas terceirizadas ou autônomas. Tal é o caso dos bioquímicos, que são

assalariados em 44,3% dos estabelecimentos, terceirizados em 38,6% e

autônomos em 15,7%; dos fisioterapeutas, com respectivamente 44,4%,

23,5% e 20,8%; e dos fonoaudiólogos, com 52,4%, 18,1% e 26,7%. Tabela 27 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma predominante de contratação segundo profissão.

Hospitais por forma predominante de contratação de profissionais Todos os Hospitais

N=341 Assalariado Autônomo Terceirizado Outros Profissões de

Saúde

n % n % n % n % n %Farmacêutico 271 79,5 233 86,0 18 6,6 13 4,8 7 2,6Psicólogo 149 43,7 110 73,8 20 13,4 13 8,7 6 4,0Fisioterapeuta 243 71,3 108 44,4 70 28,8 57 23,5 8 3,3Fonoaudiólogo 105 30,8 55 52,4 28 26,7 19 18,1 3 2,9Terapeuta 86 25,2 65 75,6 8 9,3 10 11,6 3 3,5Enfermeiro 335 98,2 308 91,9 10 3,0 10 3,0 7 2,1Aux de Enferm 339 99,4 316 93,2 8 2,4 9 2,7 6 1,8Dentista 100 29,3 58 58,0 22 22,0 15 15,0 5 5,0Op. De Equip 244 71,6 177 72,5 6 2,5 56 23,0 5 2,0Bioquímico 210 61,6 93 44,3 33 15,7 81 38,6 3 1,4Nutricionista 229 67,2 192 83,8 9 3,9 24 10,5 4 1,7FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

34

Na tabela abaixo (tabela 28) confirma-se a, já anunciada anteriormente,

associação entre as formas terceirizadas de contratação e o setor lucrativo:

neste setor há, relativamente, maior freqüência desta forma de contrato em

todas as profissões, com destaque para os bioquímicos, fisioterapeutas e

operadores de equipamentos.

Tabela 28 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais que praticam contratação tercerizada de profissões por natureza jurídica segundo profissão

Distribuição percentual de hospitais por forma predominante de contratação de profissionais

Todos Hospitais Lucrativo Não Lucrativo Público


% % % %Farmacêutico 4,8 6,3 4,9 2,3Psicólogo 8,7 21,6 6,3 0Fisioterapeuta 23,5 43,1 19,4 2,9Fonoaudiólogo 18,1 29,4 16,3 4,5Terapeuta 11,6 24 7,3 5Enfermeiro 3 4,6 2 4,2Aux de Enferm 2,7 3,4 2 4,2Dentista 15 26,9 14,3 4Op. De Equip 23 36,1 20,8 10,3Bioquímico 38,6 56,3 38,9 9,7Nutricionista 10,5 18,9 5,1 10,5FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Já no caso das formas assalariadas (tabela 29), embora seja perceptível sua

maior freqüência relativa entre estabelecimentos do setor público, é digno de

nota que são também elevados os níveis verificados no setor lucrativo e não

lucrativo. Isto quer dizer que enquanto forma contratual o assalariamento é

difundido - para profissionais de saúde não médicos - de modo mais

homogêneo entre hospitais de diferente natureza jurídica, em que pese os

maiores níveis verificados no setor público.

35

Tabela 29 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais que praticam Contratação Assalariada de outras profissões de saúde por natureza jurídica segundo profissão

Distribuição percentual de hospitais por forma predominante de contratação de profissionais

Todos Hospitais Lucrativo Não Lucrativo Público


% % % %Farmacêutico 86 84,4 84 95,5Psicólogo 73,8 59,5 70 100Fisioterapeuta 44,4 32,3 38,2 94,1Fonoaudiólogo 52,4 35,3 44,9 95,5Terapeuta 75,6 68 70,7 95Enfermeiro 91,9 88,5 93 93,8Aux de Enferm 93,2 89,9 94,1 95,8Dentista 58 50 44,9 92Op. De Equip 72,5 60,7 75 82,1Bioquímico 44,3 35,4 38,9 80,6Nutricionista 83,8 71,6 89,7 89,5FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

Na tabela seguinte (Tabela 30) apresentamos, para distintas profissões, a

freqüência dos instrumentos utilizados para a contratação.

É digno de nota, como ocorreu no caso das especialidades médicas

comentadas no segmento anterior, que no caso das formas assalariadas tenha

sido verificada a nítida predominância da CLT - o que é esperado, por se tratar

de instrumento utilizado em todos os setores, inclusive no público.

Outro aspecto notável é a predominância geral das empresas sobre as

cooperativas no que diz respeito às formas terceirizadas: mais que isto, são

significativos os índices alcançados por este primeiro tipo de empreendimento

entre algumas profissões como bioquímicos (38,1% dos estabelecimentos),

operadores de equipamentos hospitalares (22,5%), fisioterapeutas (22,2%) e

fonoaudiólogos (17,1%).

36

Tabela 30 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma de contratação segundo profissão.

Hospitais por forma preodominante de contratação de profissionais Assalariado Terceirizado Todos os

hospitais N = 341 CLT Estatutário Temporário

Autônomo Coop Empresa

Outros Profissões de Saúde

n % n % n % n % n % n % n % n %Farmacêutico 271 79,5 205 75,6 28 10,3 0 0,0 18 6,6 6 2,2 7 2,6 7 2,6Psicólogo 149 43,7 82 55,0 27 18,1 1 0,7 20 13,4 5 3,4 8 5,4 6 4,0Fisioterapeuta 243 71,3 86 35,4 21 8,6 1 0,4 70 28,8 3 1,2 54 22,2 8 3,3Fonoaudiólogo 105 30,8 41 39,0 14 13,3 0 0,0 28 26,7 1 1,0 18 17,1 3 2,9Terapeuta 86 25,2 55 64,0 10 11,6 0 0,0 8 9,3 4 4,7 6 7,0 3 3,5Enfermeiro 335 98,2 281 83,9 27 8,1 0 0,0 10 3,0 6 1,8 4 1,2 7 2,1Aux de Enferm 339 99,4 290 85,5 26 7,7 0 0,0 8 2,4 6 1,8 3 0,9 6 1,8Dentista 100 29,3 45 45,0 13 13,0 0 0,0 22 22,0 1 1,0 14 14,0 5 5,0Op. De Equip 244 71,6 157 64,3 20 8,2 0 0,0 6 2,5 1 0,4 55 22,5 5 2,0Bioquímico 210 61,6 77 36,7 16 7,6 0 0,0 33 15,7 1 0,5 80 38,1 3 1,4Nutricionista 229 67,2 170 74,2 22 9,6 0 0,0 9 3,9 5 2,2 19 8,3 4 1,7FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

4.2. OFERTA E MODALIDADES DE CONTRATO POR NATUREZA JURÍDICA A seguir apresentaremos alguns aspectos específicos relacionados à oferta de

serviços e modalidades contratuais de profissionais de saúde não médicos em

hospitais paulistas, isolando separadamente os setores de diferente natureza

jurídica.

4.2.1. SETOR LUCRATIVO

Considerando o conjunto dos hospitais lucrativos paulistas, temos que a forma

de contratação predominante para os profissionais de saúde não médicos

(Tabela 31) permanece sendo a assalariada, da qual a freqüência de auxiliares

de enfermagem (89,9% dos estabelecimentos), enfermeiros (88,5%) e

farmacêuticos (84,4%) nos dá bom exemplo.

Acompanhando tendências já enunciadas acima, outras profissões apresentam

perfil distinto, vinculando-se majoritariamente a outras formas de contrato:

56,3% dos estabelecimentos mantêm bioquímicos atuando neste setor

37

vinculando-se a formas terceirizadas, o que também ocorre com fisioterapeutas

em 43,1% dos estabelecimentos.

Tabela 31 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais lucrativos que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma de contratação.

Hospitais lucrativos por forma de contratação de profissionais Todos os Hospitais

N = 89 Assalariado Autônomo Terceirizado Outros Profissões

de Saúde

n % n % n % n % n % Farmacêutico 64 71,9 54 84,4 3 4,7 4 6,3 3 4,7 Psicólogo 37 41,6 22 59,5 6 16,2 8 21,6 1 2,7 Fisioterapeuta 65 73,0 21 32,3 14 21,5 28 43,1 2 3,1 Fonoaudiólogo 34 38,2 12 35,3 11 32,4 10 29,4 1 2,9 Terapeuta 25 28,1 17 68,0 1 4,0 6 24,0 1 4,0 Enfermeiro 87 97,8 77 88,5 3 3,4 4 4,6 3 3,4 Aux de Enferm 89 100,0 80 89,9 3 3,4 3 3,4 3 3,4 Dentista 26 29,2 13 50,0 5 19,2 7 26,9 1 3,8 Op. De Equip 61 68,5 37 60,7 1 1,6 22 36,1 1 1,6 Bioquímico 48 53,9 17 35,4 3 6,3 27 56,3 1 2,1 Nutricionista 74 83,1 53 71,6 6 8,1 14 18,9 1 1,4 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

Dada a natureza privada destes estabelecimentos, os contratos para

assalariamento são, praticamente na totalidade, baseados na CLT.

A predominância das empresas sobre as cooperativas é também confirmada, à

excessão dos terapêutas ocupacionais (que apresentam percentuais iguais

para ambos instrumentos, ou seja, 12% dos estabelecimentos mantêm

profissionais nestas duas condições) (Tabela 32). Tabela 32 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais lucrativos que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma de contratação.

Hospitais lucrativos por forma predominante de contratação de profissionais Assalariado Terceirizado Hospitais

Lucrativos N = 89 CLT Estatutário Temporário

AutônomoCoop Empresa



38

4.2.2. SETOR NÃO LUCRATIVO

Já entre os hospitais não lucrativos, em que pese a predominância das formas

assalariadas de contrato, são as formas autônomas que a sucedem na ordem

de freqüência dos profissionais de saúde não médicos.

Neste sentido é que verificamos a relação entre os percentuais de freqüência

entre estabelecimentos hospitalares para autônomos e terceirizados em

algumas profissões, especialmente entre aquelas tipicamente mais refratárias

ao assalariamento: entre fisioterapeutas - 38,2% de estabelecimentos com

autônomos contra 19,4% terceirizados; entre fonoaudiólogos - 34,7% contra

16,3%; entre dentistas - 32,7% contra 14,3%; e, finalmente, numa relação

favorável aos últimos, os bioquímicos - com 21,4% contra 38,9% (Tabela 33).

Tabela 33 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais não lucrativos que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma de contratação segundo profissão.

Hospitais não lucrativos por forma de contratação de profissionais Hospitais

não lucrativos N = 204

Assalariado Autônomo Terceirizado Outros Profissões de Saúde

n % n % n % n % n % Farmacêutico 163 79,9 137 84,0 15 9,2 8 4,9 3 1,8 Psicólogo 80 39,2 56 70,0 14 17,5 5 6,3 5 6,3 Fisioterapeuta 144 70,6 55 38,2 55 38,2 28 19,4 6 4,2 Fonoaudiólogo 49 24,0 22 44,9 17 34,7 8 16,3 2 4,1 Terapeuta 41 20,1 29 70,7 7 17,1 3 7,3 2 4,9 Enfermeiro 200 98,0 186 93,0 7 3,5 4 2,0 3 1,5 Aux de Enferm 202 99,0 190 94,1 5 2,5 4 2,0 3 1,5 Dentista 49 24,0 22 44,9 16 32,7 7 14,3 4 8,2 Op. De Equip 144 70,6 108 75,0 5 3,5 30 20,8 1 0,7 Bioquímico 131 64,2 51 38,9 28 21,4 51 38,9 1 0,8 Nutricionista 117 57,4 105 89,7 3 2,6 6 5,1 3 2,6 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Ao verificarmos a freqüência dos instrumentos utilizados nas diferentes formas

contratuais algumas pontuações podem ser feitas:

• Entre as formas assalariadas: mesmo com a ampla predominância das

formas celetistas, há que se ressaltar uma presença mais significativa de

estatutários, especialmente entre psicólogos (8,8%) e fonoaudiólogos

(4,1%). Esta presença sugere algum nível de parceria entre o setor público e

39

hospitais filantrópicos, provavelmente naqueles hospitais que atendem

predominante ou exclusivamente ao SUS;

• A presença das cooperativas, entre as formas terceirizadas de contratação,

é praticamente residual. Tabela 34 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais não lucrativos que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma de contratação segundo profissão.

Hospitais não lucrativos por forma de contratação de profissionais Assalariado Terceirizado Hospitais

não lucrativos N=204 CLT Estatutário Temporário




4.2.3. SETOR PÚBLICO

Embora poucas profissões apresentem, no setor público, proporções de

assalariamento abaixo dos 90% dos estabelecimentos, sendo digna de nota a

presença residual das formas autônomas, em alguns casos as formas

terceirizadas atingem percentuais mais significativos como entre operadores de

equipamentos, com 10,3%, e nutricionistas, com 10,5% (Tabela 35).

40

Tabela 35 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais públicos que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma de contratação segundo profissão.

Hospitais públicos por forma de contratação de profissionais Hospitais públicos N = 48


N % N % N % N % N % Farmacêutico 44 91,7 42 95,5 0 0,0 1 2,3 1 2,3 Psicólogo 32 66,7 32 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Fisioterapeuta 34 70,8 32 94,1 1 2,9 1 2,9 0 0,0 Fonoaudiólogo 22 45,8 21 95,5 0 0,0 1 4,5 0 0,0 Terapeuta 20 41,7 19 95,0 0 0,0 1 5,0 0 0,0 Enfermeiro 48 100,0 45 93,8 0 0,0 2 4,2 1 2,1 Aux de Enferm 48 100,0 46 95,8 0 0,0 2 4,2 0 0,0 Dentista 25 52,1 23 92,0 1 4,0 1 4,0 0 0,0 Op. De Equip 39 81,3 32 82,1 0 0,0 4 10,3 3 7,7 Bioquímico 31 64,6 25 80,6 2 6,5 3 9,7 1 3,2 Nutricionista 38 79,2 34 89,5 0 0,0 4 10,5 0 0,0 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

Afora a revelação de que as empresas são o instrumento buscado por

operadores de equipamentos e nutricionistas para efetivação de contratos

terceirizados com o setor público (Tabela 36), cabe destacar que as formas

assalariadas, ainda que registrando a predominância dos instrumentos

estatutários, assistem a freqüências elevadas e relativamente próximas da

CLT.

Outro aspecto, que repete o já verificado em relação às especialidades

médicas, diz respeito à praticamente inexistência dos contratos temporários

entre os hospitais paulistas públicos.

41

Tabela 36 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais públicos que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma de contratação segundo profissão.

Hospitais públicos por forma predominante de contratação de profissionais

Assalariado Terceirizado Hospitais públicos N = 48 CLT Estatutário Temporário



n % n % n % n % n % n % n % n %Farmacêutico 44 91,7 18 40,9 24 54,5 0 0,0 0 0,0 1 2,3 0 0,0 1 2,3Psicólogo 32 66,7 13 40,6 19 59,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Fisioterapeuta 34 70,8 14 41,2 18 52,9 0 0,0 1 2,9 0 0,0 1 2,9 0 0,0Fonoaudiólogo 22 45,8 10 45,5 11 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 4,5 0 0,0Terapeuta 20 41,7 9 45,0 10 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,0 0 0,0Enfermeiro 48 100,0 21 43,8 24 50,0 0 0,0 0 0,0 1 2,1 1 2,1 1 2,1Aux de Enferm 48 100,0 22 45,8 24 50,0 0 0,0 0 0,0 1 2,1 1 2,1 0 0,0Dentista 25 52,1 11 44,0 12 48,0 0 0,0 1 4,0 0 0,0 1 4,0 0 0,0Op. De Equip 39 81,3 15 38,5 17 43,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 10,3 3 7,7Bioquímico 31 64,6 11 35,5 14 45,2 0 0,0 2 6,5 0 0,0 3 9,7 1 3,2Nutricionista 38 79,2 14 36,8 20 52,6 0 0,0 0 0,0 1 2,6 3 7,9 0 0,0FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG 4.3. OFERTA E MODALIDADES DE CONTRATO POR PORTE DE ESTABELECIMENTO HOSPITALAR

As tabelas a seguir (Tabelas 37 a 42), elaboradas por faixa de porte do

estabelecimento, permitem identificar tendências em relação aos níveis de

oferta e às formas de contratação dos outros profissionais de saúde.

Em primeiro lugar, em relação aos níveis de oferta de serviços observa-se que

à exceção das enfermeiras e dos auxiliares de enfermagem, cujos níveis de

abrangência entre os estabelecimentos hospitalares se mantêm muito elevados

para todos os segmentos de porte hospitalar, há uma tendência generalizada

de aumento da oferta de serviços dos profissionais à medida em que cresce o

porte do estabelecimento. Na faixa acima dos 500 leitos a maioria das

profissões chega a ser encontrada em 100% dos hospitais.

Caso a parte é o dos operadores de equipamentos hospitalares, cujos níveis de

cobertura entre os hospitais crescem apenas até o porte de 199 leitos, quando

então começam a decrescer chegando a apenas 42,9% no caso dos hospitais

com 500 ou mais leitos.

42

Em segundo lugar, no que tange à abrangência das diferentes formas de

contratação de serviços destes profissionais alguns aspectos merecem

destaque.

Considerando o conjunto das profissões o assalariamento constitui a forma

predominante nos vários segmentos de porte hospitalar. Mais que isto, o seu

percentual de abrangência se coloca numa relação de proporcionalidade direta

com o crescimento deste mesmo porte de estabelecimento, chegando a uma

cobertura de 100% dos estabelecimentos em todas as profissões no caso

daqueles com 500 ou mais leitos.

Algumas profissões, no entanto, apresentam níveis de assalariamento

significativamente baixos em segmentos de menor porte hospitalar, como

ocorre nos hospitais com até 20 leitos para os fisioterapeutas (cobrindo 16,7%

dos estabelecimentos), bioquímicos e fonoaudiólogos (20%); terapeutas

ocupacionais (25%) e dentistas (28,6%).

Nestes casos as formas contratuais utilizadas são a autonomia – no caso de

fonoaudiólogos, cobrindo 60% dos estabelecimentos; de fisioterapeutas,

cobrindo 50%, e de dentistas, cobrindo 43% - e a terceirização – no caso de

bioquímicos, cobrindo 50% dos estabelecimentos, e dos fisioterapeutas e

terapeutas ocupacionais, cobrindo 25%.

Estes percentuais, no entanto, diminuem fatalmente na razão da ampliação do

porte do estabelecimento hospitalar como pode ser deduzido do que já foi

afirmado acima.

43

Tabela 37 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com até 20 leitos, que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma predominante de contratação segundo profissão.

Hospitais por forma predominante de contratação de profissionais Até 20 leitos

N = 31 Assalariado Autônomo Terceirizado Outros Profissões de Saúde

n % n % n % n % n % Farmacêutico 14 45,2 12 85,7 1 7,1 0 0,0 1 7,1 Psicólogo 4 12,9 2 50,0 0 0,0 1 25,0 1 25,0 Fisioterapeuta 12 38,7 2 16,7 6 50,0 3 25,0 1 8,3 Fonoaudiólogo 5 16,1 1 20,0 3 60,0 1 20,0 0 0,0 Terapeuta 4 12,9 1 25,0 1 25,0 1 25,0 1 25,0 Enfermeiro 29 93,5 24 82,8 2 6,9 2 6,9 1 3,4 Aux de Enferm 31 100,0 26 83,9 2 6,5 2 6,5 1 3,2 Dentista 7 22,6 2 28,6 3 42,9 1 14,3 1 14,3 Op. De Equip 17 54,8 12 70,6 0 0,0 5 29,4 0 0,0 Bioquímico 10 32,3 2 20,0 2 20,0 5 50,0 1 10,0 Nutricionista 8 25,8 4 50,0 3 37,5 1 12,5 0 0,0 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 38 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 20 a 49 leitos, que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma predominante de contratação segundo profissão.


leitos N = 73



44

Tabela 39 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 50 a 99 leitos, que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma predominante de contratação segundo profissão.

Hospitais por forma predominante de contratação de profissionais De 50 a 99 leitos


n % n % n % n % n % Farmacêutico 73 80,2 58 79,5 8 11,0 3 4,1 4 5,5 Psicólogo 26 28,6 17 65,4 6 23,1 1 3,8 2 7,7 Fisioterapeuta 66 72,5 19 28,8 26 39,4 18 27,3 3 4,5 Fonoaudiólogo 19 20,9 8 42,1 6 31,6 5 26,3 0 0,0 Terapeuta 16 17,6 11 68,8 2 12,5 2 12,5 1 6,3 Enfermeiro 89 97,8 83 93,3 2 2,2 2 2,2 2 2,2 Aux de Enferm 91 100,0 87 95,6 2 2,2 1 1,1 1 1,1 Dentista 12 13,2 3 25,0 4 33,3 4 33,3 1 8,3 Op. De Equip 66 72,5 46 69,7 3 4,5 15 22,7 2 3,0 Bioquímico 55 60,4 21 38,2 10 18,2 24 43,6 0 0,0 Nutricionista 54 59,3 46 85,2 1 1,9 5 9,3 2 3,7 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 40 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 100 a 199 leitos, que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma predominante de contratação segundo profissão.




45

Tabela 41 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 200 a 499 leitos, que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma predominante de contratação segundo profissão.



n % n % n % n % n % Farmacêutico 44 100,0 42 95,5 1 2,3 1 2,3 0 0,0 Psicólogo 37 84,1 33 89,2 3 8,1 0 0,0 1 2,7 Fisioterapeuta 38 86,4 29 76,3 5 13,2 2 5,3 2 5,3 Fonoaudiólogo 20 45,5 15 75,0 4 20,0 1 5,0 0 0,0 Terapeuta 25 56,8 24 96,0 0 0,0 0 0,0 1 4,0 Enfermeiro 44 100,0 42 95,5 1 2,3 0 0,0 1 2,3 Aux de Enferm 44 100,0 41 93,2 1 2,3 0 0,0 2 4,5 Dentista 29 65,9 21 72,4 5 17,2 1 3,4 2 6,9 Op. De Equip 31 70,5 27 87,1 1 3,2 2 6,5 1 3,2 Bioquímico 26 59,1 19 73,1 2 7,7 4 15,4 1 3,8 Nutricionista 44 100,0 39 88,6 1 2,3 2 4,5 2 4,5 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 42 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 500 leitos ou mais, que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma predominante de contratação segundo profissão.

Hospitais por forma predominante de contratação de profissionais 500 leitos e acima


n % n % n % n % n % Farmacêutico 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Psicólogo 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Fisioterapeuta 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Fonoaudiólogo 5 71,4 5 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Terapeuta 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Enfermeiro 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Aux de Enferm 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Dentista 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Op. De Equip 3 42,9 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Bioquímico 3 42,9 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Nutricionista 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Quanto aos instrumentos utilizados nas formas de contratação, ilustrados nas

tabelas a seguir (Tabelas 43 a 48), temos a destacar notadamente dois

aspectos:

• Entre os assalariados há uma nítida predominância dos celetistas sobre

os estatutários em todas as faixas de porte de estabelecimento, sendo

que naquela com 500 ou mais leitos, os contratos CLT abrangem cerca

de 100% dos estabelecimentos;

46

• Entre os terceirizados há uma predominância, no conjunto das

profissões, dos níveis de abrangência das empresas sobre os das

cooperativas para todas as faixas de porte hospitalar. Exceções pouco

expressivas são verificadas nas faixas de porte entre os limites de 20 e

199 leitos.

Tabela 43 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com até 20 leitos, que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma de contratação segundo profissão.

Hospitais por forma preodominante de contratação de profissionais Assalariado Terceirizado Até 20

leitos N = 31 CLT Estatutário Temporário



n % n % n % n % n % n % n % n %Farmacêutico 14 45,2 10 71,4 2 14,3 0 0,0 1 7,1 0 0,0 0 0,0 1 7,1Psicólogo 4 12,9 1 25,0 1 25,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 25,0 1 25,0Fisioterapeuta 12 38,7 1 8,3 1 8,3 0 0,0 6 50,0 0 0,0 3 25,0 1 8,3Fonoaudiólogo 5 16,1 1 20,0 0 0,0 0 0,0 3 60,0 0 0,0 1 20,0 0 0,0Terapeuta 4 12,9 1 25,0 0 0,0 0 0,0 1 25,0 0 0,0 1 25,0 1 25,0Enfermeiro 29 93,5 21 72,4 3 10,3 0 0,0 2 6,9 0 0,0 2 6,9 1 3,4Aux de Enferm 31 100,0 23 74,2 3 9,7 0 0,0 2 6,5 0 0,0 2 6,5 1 3,2Dentista 7 22,6 2 28,6 0 0,0 0 0,0 3 42,9 0 0,0 1 14,3 1 14,3Op. De Equip 17 54,8 10 58,8 2 11,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0 5 29,4 0 0,0Bioquímico 10 32,3 2 20,0 0 0,0 0 0,0 2 20,0 0 0,0 5 50,0 1 10,0Nutricionista 8 25,8 3 37,5 1 12,5 0 0,0 3 37,5 0 0,0 1 12,5 0 0,0FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 44 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 20 a 49 leitos, que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma de contratação segundo profissão.

Hospitais por forma preodominante de contratação de profissionais Assalariado Terceirizado De 20 a

49 leitos N = 73 CLT Estatutário Temporário




47

Tabela 45 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 50 a 99 leitos, que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma de contratação segundo profissão.





n % n % n % n % n % n % n % n % Farmacêutico 73 80,2 52 71,2 6 8,2 0 0,0 8 11,0 1 1,4 2 2,7 4 5,5 Psicólogo 26 28,6 10 38,5 7 26,9 0 0,0 6 23,1 1 3,8 0 0,0 2 7,7 Fisioterapeuta 66 72,5 16 24,2 3 4,5 0 0,0 26 39,4 0 0,0 18 27,3 3 4,5 Fonoaudiólogo 19 20,9 5 26,3 3 15,8 0 0,0 6 31,6 0 0,0 5 26,3 0 0,0 Terapeuta 16 17,6 10 62,5 1 6,3 0 0,0 2 12,5 1 6,3 1 6,3 1 6,3 Enfermeiro 89 97,8 79 88,8 4 4,5 0 0,0 2 2,2 1 1,1 1 1,1 2 2,2 Aux de Enferm 91 100,0 83 91,2 4 4,4 0 0,0 2 2,2 1 1,1 0 0,0 1 1,1 Dentista 12 13,2 2 16,7 1 8,3 0 0,0 4 33,3 0 0,0 4 33,3 1 8,3 Op. De Equip 66 72,5 44 66,7 2 3,0 0 0,0 3 4,5 0 0,0 15 22,7 2 3,0 Bioquímico 55 60,4 18 32,7 3 5,5 0 0,0 10 18,2 0 0,0 24 43,6 0 0,0 Nutricionista 54 59,3 42 77,8 4 7,4 0 0,0 1 1,9 1 1,9 4 7,4 2 3,7 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 46 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 100 a 199 leitos, que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma de contratação segundo profissão.





n % n % n % n % n % n % n % n % Farmacêutico 87 91,6 69 79,3 9 10,3 0 0,0 4 4,6 2 2,3 2 2,3 1 1,1 Psicólogo 50 52,6 28 56,0 9 18,0 1 2,0 5 10,0 2 4,0 4 8,0 1 2,0 Fisioterapeuta 80 84,2 28 35,0 9 11,3 0 0,0 20 25,0 1 1,3 20 25,0 2 2,5 Fonoaudiólogo 40 42,1 14 35,0 6 15,0 0 0,0 9 22,5 1 2,5 8 20,0 2 5,0 Terapeuta 23 24,2 12 52,2 5 21,7 0 0,0 2 8,7 2 8,7 2 8,7 0 0,0 Enfermeiro 94 98,9 79 84,0 9 9,6 0 0,0 2 2,1 2 2,1 1 1,1 1 1,1 Aux de Enferm 95 100,0 80 84,2 9 9,5 0 0,0 2 2,1 2 2,1 1 1,1 1 1,1 Dentista 30 31,6 8 26,7 6 20,0 0 0,0 7 23,3 1 3,3 8 26,7 0 0,0 Op. De Equip 83 87,4 51 61,4 7 8,4 0 0,0 2 2,4 0 0,0 23 27,7 0 0,0 Bioquímico 72 75,8 32 44,4 5 6,9 0 0,0 6 8,3 0 0,0 28 38,9 1 1,4 Nutricionista 84 88,4 65 77,4 8 9,5 0 0,0 4 4,8 1 1,2 6 7,1 0 0,0 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

48

Tabela 47 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 200 a 499 leitos, que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma de contratação segundo profissão.





n % n % n % n % n % n % n % n % Farmacêutico 44 100,0 37 84,1 5 11,4 0 0,0 1 2,3 0 0,0 1 2,3 0 0,0 Psicólogo 37 84,1 28 75,7 5 13,5 0 0,0 3 8,1 0 0,0 0 0,0 1 2,7 Fisioterapeuta 38 86,4 24 63,2 4 10,5 1 2,6 5 13,2 0 0,0 2 5,3 2 5,3 Fonoaudiólogo 20 45,5 12 60,0 3 15,0 0 0,0 4 20,0 0 0,0 1 5,0 0 0,0 Terapeuta 25 56,8 20 80,0 4 16,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 4,0 Enfermeiro 44 100,0 37 84,1 5 11,4 0 0,0 1 2,3 0 0,0 0 0,0 1 2,3 Aux de Enferm 44 100,0 36 81,8 5 11,4 0 0,0 1 2,3 0 0,0 0 0,0 2 4,5 Dentista 29 65,9 16 55,2 5 17,2 0 0,0 5 17,2 0 0,0 1 3,4 2 6,9 Op. De Equip 31 70,5 22 71,0 5 16,1 0 0,0 1 3,2 0 0,0 2 6,5 1 3,2 Bioquímico 26 59,1 14 53,8 5 19,2 0 0,0 2 7,7 0 0,0 4 15,4 1 3,8 Nutricionista 44 100,0 34 77,3 5 11,4 0 0,0 1 2,3 0 0,0 2 4,5 2 4,5 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 48 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 500 leitos ou mais, que oferecem serviços de outros profissionais de saúde por forma de contratação segundo profissão.

Hospitais por forma preodominante de contratação de profissionais Assalariado Terceirizado 500 leitos

e acima N = 07 CLT Estatutário Temporário



n % n % n % n % n % n % n % n % Farmacêutico 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Psicólogo 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Fisioterapeuta 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Fonoaudiólogo 5 71,4 5 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Terapeuta 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Enfermeiro 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Aux de Enferm 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Dentista 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Op. De Equip 3 42,9 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Bioquímico 3 42,9 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Nutricionista 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

49

5. SERVIÇOS DE APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO

Neste segmento serão apresentadas as posições aferidas para os serviços de

apoio diagnóstico e terapêuticos em relação aos seus níveis de oferta e às

formas de propriedade e contratação dos profissionais nos estabelecimentos

hospitalares do estado de São Paulo.


Inicialmente, considerando a oferta dos serviços de apoio diagnóstico nos

hospitais de São Paulo, pode-se afirmar que quase 90% dos estabelecimentos

são dotados de laboratório; 80% contam com serviço de radiologia; mais de

70% possuem ultrassom; cerca de dois terços possuem serviços de anatomia

patológica e mais da metade são dotados de serviços de endoscopia. Registre-

se ainda que cerca de um terço fazem tomografia e em cerca de 14% dos

mesmos são feitas ressonâncias magnéticas.

Do ponto de vista da forma de contratação destes serviços, temos que entre

aqueles que são predominantemente próprios encontram-se a radiologia,

ultrassonografia e endoscopia. Já entre os que são predominantemente

contratados a terceiros temos a anatomia patológica, a tomografia, a

ressonância magnética, os serviços laboratoriais e a ecocardiografia.

Considerando, por outro lado, a oferta de serviços de apoio terapêutico,

destacamos que unidades ou centros de tratamento intensivo estão localizados

em 44% dos hospitais paulistas, percentual que cai para pouco mais de 42%

no caso da hemoterapia e chega a 20% no caso da hemodiálise.

Do ponto de vista da forma de contratação destes últimos, destacamos entre

aqueles que são predominantemente próprios os CTI´s, onde mais de 90% dos

existentes se encontram nesta condição. Entre os predominantemente

pertencentes a terceiros, destacamos os serviços de hemodiálise, radioterapia

e hemoterapia.

50

Tabela 49 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.

Hospitais que ofertam serviços de apoio diagnóstico e terapêutico por forma de propriedade do serviço Total

N = 341 Próprio Terceirizado Outros SADT

n n % n % n %Quimioterapia 76 45 59,2 28 36,8 3 3,9Radioterapia 28 13 46,4 14 50,0 1 3,6Hemodiálise 71 31 43,7 37 52,1 3 4,2Hemoterapia 145 61 42,1 73 50,3 11 7,6CTI 153 140 91,5 11 7,2 2 1,3Anatomia 225 32 14,2 187 83,1 6 2,7Radiologia 272 176 64,7 90 33,1 6 2,2Audiometria 67 26 38,8 36 53,7 5 7,5Ultrassonografia 242 122 50,4 105 43,4 15 6,2Tomografia 119 48 40,3 67 56,3 4 3,4Ressonância 48 16 33,3 29 60,4 3 6,3Hemodinâmica 51 18 35,3 28 54,9 5 9,8Endoscopia 191 89 46,6 95 49,7 7 3,7Laboratório 298 129 43,3 163 54,7 6 2,0Urodinâmica 48 24 50,0 22 45,8 2 4,2Medicina Nuclear 26 11 42,3 11 42,3 4 15,4Ecocardiografia 128 58 45,3 67 52,3 3 2,3FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

Na tabela 50 é possível confirmar que as empresas predominam

incontestavelmente como ente contratado como terceiro para prestação dos

serviços, de modo que outras formas como cooperativas, autônomos, dentre

outras, mostram-se claramente residuais.

51

Tabela 50 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade do serviço segundo tipo de serviço.

Hospitais que ofertam serviços de apoio diagnóstico e terapêutico por forma de propriedade do serviço segundo tipo de serviço

Serviço não próprio Contratado ou Terceirizado Serviço não próprio outro Total Serviço

Próprio Empresa Cooperativa Aut Jurídico Autônomo Prefeitura Outra EncaminhaSI SADT

n n % n % n % n % n % n % n % n % n %Quimioterapia 76 45 59,2 27 35,5 0 0,0 1 1,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 3,9 0 0,0Radioterapia 28 13 46,4 12 42,9 0 0,0 2 7,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,6 0 0,0Hemodiálise 71 31 43,7 36 50,7 0 0,0 1 1,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 4,2 0 0,0Hemoterapia 145 61 42,1 69 47,6 2 1,4 2 1,4 0 0,0 0 0,0 3 2,1 8 5,5 0 0,0CTI 153 140 91,5 11 7,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,7 1 0,7Anatomia 225 32 14,2 181 80,4 1 0,4 4 1,8 1 0,4 0 0,0 1 0,4 5 2,2 0 0,0Radiologia 272 176 64,7 86 31,6 1 0,4 3 1,1 0 0,0 0 0,0 2 0,7 3 1,1 1 0,4Audiometria 67 26 38,8 33 49,3 2 3,0 1 1,5 0 0,0 0 0,0 2 3,0 2 3,0 1 1,5Ultrassonografia 242 122 50,4 101 41,7 1 0,4 3 1,2 0 0,0 1 0,4 14 5,8 0 0,0 0 0,0Tomografia 119 48 40,3 66 55,5 1 0,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 1,7 2 1,7Ressonância 48 16 33,3 29 60,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 4,2 1 2,1Hemodinâmica 51 18 35,3 27 52,9 1 2,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 7,8 1 2,0Endoscopia 191 89 46,6 79 41,4 4 2,1 12 6,3 0 0,0 0 0,0 3 1,6 4 2,1 0 0,0Laboratório 298 129 43,3 156 52,3 0 0,0 6 2,0 1 0,3 0 0,0 5 1,7 0 0,0 1 0,3Urodinâmica 48 24 50,0 21 43,8 1 2,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 4,2 0 0,0Medicina Nuclear 26 11 42,3 10 38,5 0 0,0 1 3,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 7,7 2 7,7Ecocardiografia 128 58 45,3 62 48,4 2 1,6 3 2,3 0 0,0 0 0,0 1 0,8 1 0,8 1 0,8 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

Tomamos agora como referência o peso relativo dos hospitais que mantêm os

serviços sob sua propriedade, entre estabelecimentos com diferente natureza

jurídica.

No setor público, por exemplo, este peso relativo - expresso em percentuais - é

maior que nos demais setores para todos os tipos de serviços, sendo seguido

nesta tendência pelo setor não lucrativo. Este último é superado pelo lucrativo

apenas nos casos dos serviços de ressonância magnética (36,8% contra

30,4%) e urodinâmica (42,1% contra 36,8%), como pode ser observado na

tabela 51.

52

Tabela 51 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica de propriedade do estabelecimento (do próprio estabelecimento) segundo a natureza jurídica do hospital

Distribuição percentual de hospitais que oferecem serviços de apoio diagnóstico e Terapêutico próprios segundo a

natureza jurídica do hospital Todos os Hospitais Lucrativo Não

Lucrativo Público SADT

% % % %Quimioterapia 59,2 45,5 62,9 100,0Radioterapia 46,4 0,0 47,1 100,0Hemodiálise 43,7 25,0 47,2 72,7Hemoterapia 42,1 22,2 48,1 63,2CTI 91,5 88,5 92,6 95,0Anatomia 14,2 8,2 12,4 37,0Radiologia 64,7 45,5 66,0 88,6Audiometria 38,8 26,9 27,6 91,7Ultrassonografia 50,4 36,5 48,9 78,9Tomografia 40,3 28,9 38,6 76,5Ressonância 33,3 36,8 30,4 33,3Hemodinâmica 35,3 31,6 37,5 37,5Endoscopia 46,6 38,9 42,7 77,8Laboratório 43,3 33,3 41,3 69,0Urodinâmica 50,0 42,1 36,8 90,0Medicina Nuclear 42,3 28,6 50,0 42,9Ecocardiografia 45,3 32,7 45,0 78,9FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tomando desta vez em destaque o peso relativo dos hospitais que compram

serviços de terceiros para cada setor de natureza jurídica, constata-se que o

lucrativo apresenta os maiores percentuais, superando os demais em quase

todos os tipos de serviços (à exceção da ressonância magnética, que é “mais

terceirizada” nos não lucrativos).

São também dignos de nota os percentuais de terceirização de alguns serviços

no setor público: 66,7% dos hospitais no caso da ressonância magnética;

55,6% no caso da anatomia patológica; 28,6% no caso da medicina nuclear;

26,3% no caso da hemoterapia; 21,1% na ecocardiografia; 18,5% nas

endoscopias e 18,2% na hemodiálise.

53

Tabela 52 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica de contratação terceirizada segundo a natureza jurídica

Distribuição percentual de hospitais que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico terceirizados segundo a

natureza jurídica do hospital Todos os Hospitais Lucrativo Não

Lucrativo Público SADT

% % % %Quimioterapia 36,8 54,5 28,6 0Radioterapia 50,0 100,0 47,1 0Hemodiálise 52,1 70,8 50,0 18,2Hemoterapia 50,3 73,3 43,2 26,3CTI 7,2 11,5 6,2 0Anatomia 83,1 91,8 84,7 55,6Radiologia 33,1 54,5 30,9 9,1Audiometria 53,7 69,2 58,6 8,3Ultrassonografia 43,4 61,9 44,0 10,5Tomografia 56,3 71,1 56,1 17,6Ressonância 60,4 57,9 60,9 66,7Hemodinâmica 54,9 63,2 50,0 50,0Endoscopia 49,7 61,1 51,8 18,5Laboratório 54,7 65,3 57,1 26,2Urodinâmica 45,8 57,9 52,6 10,0Medicina Nuclear 42,3 71,4 33,3 28,6Ecocardiografia 52,3 67,3 50,0 21,1FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

A tabela a seguir (tabela 53) apresenta uma possibilidade de graduação

entre estabelecimento próprio, operado dentro do hospital com pessoal

próprio - num extremo - e a operação de serviço não próprio, fora do

hospital e com pessoal não próprio - em outro. Deste modo, pode-se, de

certo modo, apreender possibilidades intermediárias de propriedade /

contratação dos serviços.

Para os serviços de apoio diagnóstico ou terapêutico, em primeiro lugar,

nota-se que as formas terceirizadas podem assumir padrões mais

“internalizados” (não próprio / dentro estabelecimento / pessoal não próprio)

ou mais “externalizados” (não próprio / fora do estabelecimento / pessoal

não próprio).

No caso dos serviços de apoio diagnóstico, representam tendências de

terceirização mais “internalizadas” a radiologia, o ultrassom, a tomografia, a

54

endoscopia e os serviços laboratoriais. Por outro lado, representam as mais

“externalizadas” a anatomia patológica, a ressonância magnética e a

medicina nuclear.

Já no caso dos serviços de apoio terapêutico, a primeira tendência é

representada pelos serviços de hemodiálise, hemodinâmica e quimioterapia,

enquanto a segunda é representada pelos serviços de radioterapia. Tabela 53 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico por propriedade do serviço (próprio do hospital e não próprio) local em que é realizado (dentro ou fora do estabelecimento) e forma de operação (com pessoal próprio ou com pessoal contratado e terceirizado).

Número de Hospitais que oferecem SADT por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

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Não

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Não

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I

Tota

l N

= 3

41

Serviços

n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %Quimioterapia 44 57,9 1 1,3 0 0,0 0 0,0 2 2,6 19 25,0 0 0,0 10 13,2 0 0,0 76 22,3Radioterapia 12 42,9 1 3,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 14,3 0 0,0 11 39,3 0 0,0 28 8,2Hemodialise 30 42,3 1 1,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 27 38,0 0 0,0 12 16,9 1 1,4 71 20,8Hemoterapia 55 37,9 4 2,8 1 0,7 1 0,7 7 4,8 45 31,0 2 1,4 29 20,0 1 0,7 145 42,5CTI 125 81,7 13 8,5 0 0,0 0 0,0 1 0,7 8 5,2 0 0,0 2 1,3 4 2,6 153 44,9Anatomia Patologica 27 12,0 1 0,4 2 0,9 1 0,4 2 0,9 32 14,2 2 0,9 153 68,0 5 2,2 225 66,0Radiologia 156 57,4 17 6,3 1 0,4 0 0,0 3 1,1 75 27,6 0 0,0 14 5,1 6 2,2 272 79,8Audiometria 25 37,3 0 0,0 0 0,0 1 1,5 0 0,0 19 28,4 1 1,5 20 29,9 1 1,5 67 19,6Ultrasom 109 45,0 12 5,0 1 0,4 0 0,0 4 1,7 86 35,5 1 0,4 28 11,6 1 0,4 242 71,0Tomografia 43 36,1 4 3,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 39 32,8 0 0,0 29 24,4 4 3,4 119 34,9Resson. Magnetica 15 31,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 9 18,8 0 0,0 20 41,7 4 8,3 48 14,1Hemodinamica 16 31,4 1 2,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 19 37,3 0 0,0 13 25,5 2 3,9 51 15,0Endoscopia 82 42,9 4 2,1 1 0,5 0 0,0 4 2,1 78 40,8 0 0,0 18 9,4 4 2,1 191 56,0Laboratorio 114 38,3 10 3,4 3 1,0 1 0,3 2 0,7 90 30,2 0 0,0 73 24,5 5 1,7 298 87,4Urodinamica 23 47,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 14 29,2 0 0,0 10 20,8 1 2,1 48 14,1Medicina Nuclear 11 42,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,8 0 0,0 12 46,2 2 7,7 26 7,6Ecocardiografia 51 39,8 5 3,9 0 0,0 0 0,0 1 0,8 41 32,0 1 0,8 25 19,5 4 3,1 128 37,5FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

55

5.2. OFERTA DE SERVIÇOS E MODALIDADES DE PROPRIEDADE E CONTRATAÇÃO POR NATUREZA JURÍDICA Para uma análise complementar, os subconjuntos de hospitais referentes a

cada setor de natureza jurídica serão considerados a seguir em separado.

5.2.1. SETOR LUCRATIVO

Tipicamente associado às formas de contratação via terceiros, o setor lucrativo

não foge a esta regra no caso dos serviços de apoio diagnóstico e terapêutico.

A única excessão, onde os serviços próprios superam os contratados a

terceiros, está nos CTI´s (88,5% próprios) (tabela 54).

Tabela 54 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais Lucrativos que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnósticapor forma de propriedade segundo o tipo de serviço.

Hospitais lucrativos que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico segundo a forma de contratação

Hospitais lucrativos


n % n % n % n % Quimioterapia 33 37,1 15 45,5 18 54,5 0 0,0Radioterapia 6 6,7 0 0,0 6 100,0 0 0,0Hemodiálise 24 27,0 6 25,0 17 70,8 1 4,2Hemoterapia 45 50,6 10 22,2 33 73,3 2 4,4CTI 52 58,4 46 88,5 6 11,5 0 0,0Anatomia 61 68,5 5 8,2 56 91,8 0 0,0Radiologia 66 74,2 30 45,5 36 54,5 0 0,0Audiometria 26 29,2 7 26,9 18 69,2 1 3,8Ultrassonografia 63 70,8 23 36,5 39 61,9 1 1,6Tomografia 45 50,6 13 28,9 32 71,1 0 0,0Ressonância 19 21,3 7 36,8 11 57,9 1 5,3Hemodinâmica 19 21,3 6 31,6 12 63,2 1 5,3Endoscopia 54 60,7 21 38,9 33 61,1 0 0,0Laboratório 72 80,9 24 33,3 47 65,3 1 1,4Urodinâmica 19 21,3 8 42,1 11 57,9 0 0,0Medicina Nuclear 7 7,9 2 28,6 5 71,4 0 0,0Ecocardiografia 49 55,1 16 32,7 33 67,3 0 0,0FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Na tabela a seguir (tabela 55), confirma-se as empresas como parceiro

amplamente majoritário para os contratos de terceirização, restando um papel

56

meramente residual às demais formas associativas (como cooperativas) e

autônomos. Tabela 55 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais Lucrativos que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo o tipo de serviço.

Hospitais lucrativos que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico segundo a forma de contratação Serviço não próprio Contratado ou Terceirizado Serviço não próprio outro

Total Serviço Próprio Empresa Cooperativa Aut Jurídico Autônomo Prefeitura Outra Encaminha SI

Serviços

n n % n % n % n % n % n % n % n % n %

Quimioterapia 33 15 45,5 18 54,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Radioterapia 6 0 0,0 6 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodiálise 24 6 25,0 17 70,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 4,2 0 0,0Hemoterapia 45 10 22,2 31 68,9 1 2,2 1 2,2 0 0,0 0 0,0 1 2,2 1 2,2 0 0,0CTI 52 46 88,5 6 11,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Anatomia 61 5 8,2 54 88,5 1 1,6 0 0,0 1 1,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Radiologia 66 30 45,5 36 54,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Audiometria 26 7 26,9 16 61,5 1 3,8 1 3,8 0 0,0 0 0,0 1 3,8 0 0,0 0 0,0Ultrassonografia 63 23 36,5 37 58,7 1 1,6 1 1,6 0 0,0 0 0,0 1 1,6 0 0,0 0 0,0Tomografia 45 13 28,9 31 68,9 1 2,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ressonância 19 7 36,8 11 57,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,3Hemodinâmica 19 6 31,6 12 63,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,3 0 0,0Endoscopia 54 21 38,9 28 51,9 4 7,4 1 1,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Laboratório 72 24 33,3 45 62,5 0 0,0 1 1,4 1 1,4 0 0,0 1 1,4 0 0,0 0 0,0Urodinâmica 19 8 42,1 10 52,6 1 5,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Medicina Nuclear 7 2 28,6 5 71,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ecocardiografia 49 16 32,7 29 59,2 2 4,1 2 4,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Os comentários acima, sobre arranjos mais “internalizados” ou “externalizados”

de terceirização para o conjunto dos hospitais, poderiam ser simplesmente

repetidos no caso dos hospitais lucrativos, embora os percentuais aqui

apresentados sejam em geral maiores.

57

Tabela 56 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais Lucrativos que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico por propriedade do serviço (próprio do hospital e não próprio), local em que é realizado (dentro ou fora do estabelecimento) e forma de operação (com pessoal próprio ou com pessoal contratado e terceirizado).

Número de Hospitais Lucrativos que oferecem SADT por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço.

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pró

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Não

pró

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Não

pró

prio

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pró

prio

Não

sab

e/S

I

Tota

l N

= 8

9

SADT

n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %Quimioterapia 15 45,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 6,1 12 36,4 0 0,0 4 12,1 0 0,0 33 9,7Radioterapia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 33,3 0 0,0 4 66,7 0 0,0 6 1,8Hemodialise 5 20,8 1 4,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 12 50,0 0 0,0 6 25,0 0 0,0 24 7,0Hemoterapia 9 20,0 1 2,2 0 0,0 0 0,0 3 6,7 20 44,4 1 2,2 11 24,4 0 0,0 45 13,2CTI 40 76,9 6 11,5 0 0,0 0 0,0 1 1,9 5 9,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 52 15,2Anatomia Patologica 3 4,9 1 1,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 11 18,0 0 0,0 45 73,8 1 1,6 61 17,9Radiologia 26 39,4 4 6,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 29 43,9 0 0,0 7 10,6 0 0,0 66 19,4Audiometria 6 23,1 0 0,0 0 0,0 1 3,8 0 0,0 9 34,6 0 0,0 10 38,5 0 0,0 26 7,6Ultrasom 20 31,7 3 4,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0 29 46,0 0 0,0 11 17,5 0 0,0 63 18,5Tomografia 11 24,4 2 4,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 20 44,4 0 0,0 12 26,7 0 0,0 45 13,2Ressonancia Magnetica 7 36,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 21,1 0 0,0 6 31,6 2 10,5 19 5,6Hemodinamica 6 31,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 10 52,6 0 0,0 3 15,8 0 0,0 19 5,6Endoscopia 21 38,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 1,9 27 50,0 0 0,0 5 9,3 0 0,0 54 15,8Laboratorio 20 27,8 1 1,4 1 1,4 1 1,4 0 0,0 25 34,7 0 0,0 23 31,9 1 1,4 72 21,1Urodinamica 7 36,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 7 36,8 0 0,0 4 21,1 1 5,3 19 5,6Medicina Nuclear 2 28,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 14,3 0 0,0 4 57,1 0 0,0 7 2,1Ecocardiografia 14 28,6 2 4,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 21 42,9 0 0,0 12 24,5 0 0,0 49 14,4 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG 5.2.2. SETOR NÃO LUCRATIVO

Por sua vez os hospitais não lucrativos, no estado de São Paulo,

apresentaram padrões distintos dos lucrativos. Em geral há uma

predominância apenas ligeira da terceirização sobre a prestação própria dos

serviços de apoio diagnóstico e terapêutico. Em seis dos dezessete serviços

abaixo arrolados (entre eles a quimioterapia, a hemoterapia, a radiologia e a

ultrassonografia) predominam os serviços próprios (tabela 57).

58

Tabela 57 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais Não Lucrativos que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.

Hospitais não lucrativos que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico segundo a forma de contratação Hospitais

não lucrativos N = 204

Próprio Terceirizado Outros SADT

n % n % n % n %Quimioterapia 35 17,2 22 62,9 10 28,6 3 8,6Radioterapia 17 8,3 8 47,1 8 47,1 1 5,9Hemodiálise 36 17,6 17 47,2 18 50,0 1 2,8Hemoterapia 81 39,7 39 48,1 35 43,2 7 8,6CTI 81 39,7 75 92,6 5 6,2 1 1,2Anatomia 137 67,2 17 12,4 116 84,7 4 2,9Radiologia 162 79,4 107 66,0 50 30,9 5 3,1Audiometria 29 14,2 8 27,6 17 58,6 4 13,8Ultrassonografia 141 69,1 69 48,9 62 44,0 10 7,1Tomografia 57 27,9 22 38,6 32 56,1 3 5,3Ressonância 23 11,3 7 30,4 14 60,9 2 8,7Hemodinâmica 24 11,8 9 37,5 12 50,0 3 12,5Endoscopia 110 53,9 47 42,7 57 51,8 6 5,5Laboratório 184 90,2 76 41,3 105 57,1 3 1,6Urodinâmica 19 9,3 7 36,8 10 52,6 2 10,5Medicina Nuclear 12 5,9 6 50,0 4 33,3 2 16,7Ecocardiografia 60 29,4 27 45,0 30 50,0 3 5,0FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Outro aspecto ilustrado pela tabela a seguir (tabela 58) é que os parceiros

preferenciais na terceirização são os mesmos no caso dos hospitais não

lucrativos, ou seja, as empresas. Isolados destaques fora desta tendência são

os cerca de 10% de cobertura verificados nos serviços de endoscopia,

radioterapia e medicina nuclear relativos a figuras autônomas de natureza

jurídica.

59

Tabela 58 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais Não Lucrativos que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade do serviço.

Hospitais não lucrativos que ofertam serviços de apoio diagnóstico e terapêutico por forma de propriedade do serviço segunto tipo de serviço


Próprio Empresa Cooperativa Aut Jurídico Autônomo Prefeitura Outra Encaminha SI SADT

n n % n % n % n % n % n % n % n % n %

Quimioterapia 35 22 62,9 9 25,7 0 0,0 1 2,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 8,6 0 0,0Radioterapia 17 8 47,1 6 35,3 0 0,0 2 11,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,9 0 0,0Hemodiálise 36 17 47,2 17 47,2 0 0,0 1 2,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,8 0 0,0Hemoterapia 81 39 48,1 33 40,7 1 1,2 1 1,2 0 0,0 0 0,0 1 1,2 6 7,4 0 0,0CTI 81 75 92,6 5 6,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 1,2 0 0,0Anatomia 137 17 12,4 113 82,5 0 0,0 3 2,2 0 0,0 0 0,0 1 0,7 3 2,2 0 0,0Radiologia 162 107 66,0 46 28,4 1 0,6 3 1,9 0 0,0 0 0,0 2 1,2 3 1,9 0 0,0Audiometria 29 8 27,6 16 55,2 1 3,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,4 2 6,9 1 3,4Ultrassonografia 141 69 48,9 60 42,6 0 0,0 2 1,4 0 0,0 0 0,0 10 7,1 0 0,0 0 0,0Tomografia 57 22 38,6 32 56,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 3,5 1 1,8Ressonância 23 7 30,4 14 60,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 8,7 0 0,0Hemodinâmica 24 9 37,5 11 45,8 1 4,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 12,5 0 0,0Endoscopia 110 47 42,7 47 42,7 0 0,0 10 9,1 0 0,0 0 0,0 2 1,8 4 3,6 0 0,0Laboratório 184 76 41,3 100 54,3 0 0,0 5 2,7 0 0,0 0 0,0 2 1,1 0 0,0 1 0,5Urodinâmica 19 7 36,8 10 52,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 10,5 0 0,0Medicina Nuclear 12 6 50,0 3 25,0 0 0,0 1 8,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 16,7 0 0,0Ecocardiografia 60 27 45,0 29 48,3 0 0,0 1 1,7 0 0,0 0 0,0 1 1,7 1 1,7 1 1,7FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG As tendências percebidas para arranjos de terceirização mais “internalizados” e

mais “externalizados” também foram mantidas no caso dos hospitais paulistas

não lucrativos, como pode-se verificar a serguir (tabela 59).

60

Tabela 59 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais Não Lucrativos que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico por propriedade do serviço (próprio do hospital e não próprio), local em que é realizado (dentro ou fora do estabelecimento) e forma de operação (com pessoal próprio ou com pessoal contratado e terceirizado).

Número de Hospitais Não Lucrativos que oferecem SADT por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço

Pró

prio

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o es

tabe

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Pró

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pró

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Não

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com

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prio

Não

pró

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o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

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es

tabe

leci

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to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

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com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Tota

l N

= 2

04

SADT

n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %Quimioterapia 21 60,0 1 2,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 7 20,0 0 0,0 6 17,1 0 0,0 35 10,3Radioterapia 8 47,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 11,8 0 0,0 7 41,2 0 0,0 17 5,0Hemodialise 17 47,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 15 41,7 0 0,0 3 8,3 1 2,8 36 10,6Hemoterapia 34 42,0 3 3,7 1 1,2 1 1,2 3 3,7 24 29,6 1 1,2 13 16,0 1 1,2 81 23,8CTI 67 82,7 6 7,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 3,7 0 0,0 2 2,5 3 3,7 81 23,8Anatomia Patologica 14 10,2 0 0,0 2 1,5 1 0,7 2 1,5 18 13,1 2 1,5 94 68,6 4 2,9 137 40,2Radiologia 92 56,8 13 8,0 1 0,6 0 0,0 3 1,9 42 25,9 0 0,0 7 4,3 4 2,5 162 47,5Audiometria 8 27,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 10 34,5 1 3,4 9 31,0 1 3,4 29 8,5Ultrasom 59 41,8 9 6,4 1 0,7 0 0,0 3 2,1 53 37,6 1 0,7 14 9,9 1 0,7 141 41,3Tomografia 19 33,3 2 3,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 19 33,3 0 0,0 14 24,6 3 5,3 57 16,7Ressonancia Magnetica 6 26,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 5 21,7 0 0,0 10 43,5 2 8,7 23 6,7Hemodinamica 7 29,2 1 4,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 8 33,3 0 0,0 7 29,2 1 4,2 24 7,0Endoscopia 43 39,1 2 1,8 0 0,0 0 0,0 3 2,7 47 42,7 0 0,0 11 10,0 4 3,6 110 32,3Laboratorio 66 35,9 8 4,3 2 1,1 0 0,0 2 1,1 58 31,5 0 0,0 44 23,9 4 2,2 184 54,0Urodinamica 7 36,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 7 36,8 0 0,0 5 26,3 0 0,0 19 5,6Medicina Nuclear 6 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 6 50,0 0 0,0 12 3,5Ecocardiografia 22 36,7 3 5,0 0 0,0 0 0,0 1 1,7 20 33,3 1 1,7 9 15,0 4 6,7 60 17,6FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG 5.2.3. SETOR PÚBLICO

Por fim, considerando os estabelecimentos hospitalares públicos de São

Paulo, confirma-se tendências descritas acima, que apontaram no geral a larga

predominância dos serviços próprios, à excessão de alguns como os de

ressonância magnética, com 66,7% terceirizados; de anatomia patológica, com

55,6%; e de hemodinâmica, com 50,0% (tabela 60).

61

Tabela 60 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais Públicos que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.

Hospitais públicos que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico por propriedade do serviço segundo tipo de serviço

Hospitais públicos N = 48 Próprio Terceirizado Outros SADT

n % n % n % n %

Quimioterapia 8 16,7 8 100,0 0 0,0 0 0,0Radioterapia 5 10,4 5 100,0 0 0,0 0 0,0Hemodiálise 11 22,9 8 72,7 2 18,2 1 9,1Hemoterapia 19 39,6 12 63,2 5 26,3 2 10,5CTI 20 41,7 19 95,0 0 0,0 1 5,0Anatomia 27 56,3 10 37,0 15 55,6 2 7,4Radiologia 44 91,7 39 88,6 4 9,1 1 2,3Audiometria 12 25,0 11 91,7 1 8,3 0 0,0Ultrassonografia 38 79,2 30 78,9 4 10,5 4 10,5Tomografia 17 35,4 13 76,5 3 17,6 1 5,9Ressonância 6 12,5 2 33,3 4 66,7 0 0,0Hemodinâmica 8 16,7 3 37,5 4 50,0 1 12,5Endoscopia 27 56,3 21 77,8 5 18,5 1 3,7Laboratório 42 87,5 29 69,0 11 26,2 2 4,8Urodinâmica 10 20,8 9 90,0 1 10,0 0 0,0Medicina Nuclear 7 14,6 3 42,9 2 28,6 2 28,6Ecocardiografia 19 39,6 15 78,9 4 21,1 0 0,0FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

Na tabela a seguir (tabela 61) confirma-se que, também no caso dos hospitais

públicos, os parceiros da terceirização são as empresas, e não outros como

cooperativas, autônomos, etc.

62

Tabela 61 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais Públicos que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade do serviço.

Hospitais públicos que ofertam serviços de apoio diagnóstico e terapêutico por forma de propriedade do serviço segunto tipo de serviço

Serviço não próprio Contratado ou Terceirizado Serviço não próprio outro Hospitais públicosN = 48

Serviço Próprio Empresa Cooperativa Aut Jurídico Autônomo Prefeitura Outra Encaminha SI

SADT

n n % n % n % n % n % n % n % n % n %

Quimioterapia 8 8 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Radioterapia 5 5 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodiálise 11 8 72,7 2 18,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 9,1 0 0,0Hemoterapia 19 12 63,2 5 26,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,3 1 5,3 0 0,0CTI 20 19 95,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,0Anatomia 27 10 37,0 14 51,9 0 0,0 1 3,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 7,4 0 0,0Radiologia 44 39 88,6 4 9,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,3Audiometria 12 11 91,7 1 8,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ultrassonografia 38 30 78,9 4 10,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,6 3 7,9 0 0,0 0 0,0Tomografia 17 13 76,5 3 17,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,9Ressonância 6 2 33,3 4 66,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodinâmica 8 3 37,5 4 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 12,5Endoscopia 27 21 77,8 4 14,8 0 0,0 1 3,7 0 0,0 0 0,0 1 3,7 0 0,0 0 0,0Laboratório 42 29 69,0 11 26,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 4,8 0 0,0 0 0,0Urodinâmica 10 9 90,0 1 10,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Medicina Nuclear 7 3 42,9 2 28,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 28,6Ecocardiografia 19 15 78,9 4 21,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

Em termos das características dos arranjos de terceirização encontrados no

setor público percebemos algumas novidades: ao contrário dos lucrativos e dos

não lucrativos, nos serviços de hemodiálise, hemoterapia e tomografia

predominam os arranjos “externalizados” (tabela 62).

63

Tabela 62 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais Públicos que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico por propriedade do serviço (próprio do hospital e não próprio), local em que é realizado (dentro ou fora do estabelecimento) e forma de operação (com pessoal próprio ou com pessoal contratado e terceirizado).

Número de Hospitais Públicos que oferecem SADT por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Tota

l N

= 4

8

SADT

n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %Quimioterapia 8 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 8 2,3Radioterapia 4 80,0 1 20,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 5 1,5Hemodialise 8 72,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 27,3 0 0,0 11 3,2Hemoterapia 12 63,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,3 1 5,3 0 0,0 5 26,3 0 0,0 19 5,6CTI 18 90,0 1 5,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,0 20 5,9Anatomia Patologica 10 37,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 11,1 0 0,0 14 51,9 0 0,0 27 7,9Radiologia 38 86,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 9,1 0 0,0 0 0,0 2 4,5 44 12,9Audiometria 11 91,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 8,3 0 0,0 12 3,5Ultrasom 30 78,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,6 4 10,5 0 0,0 3 7,9 0 0,0 38 11,1Tomografia 13 76,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 17,6 1 5,9 17 5,0Ressonancia Magnetica 2 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 66,7 0 0,0 6 1,8Hemodinamica 3 37,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 12,5 0 0,0 3 37,5 1 12,5 8 2,3Endoscopia 18 66,7 2 7,4 1 3,7 0 0,0 0 0,0 4 14,8 0 0,0 2 7,4 0 0,0 27 7,9Laboratorio 28 66,7 1 2,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 7 16,7 0 0,0 6 14,3 0 0,0 42 12,3Urodinamica 9 90,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 10,0 0 0,0 10 2,9Medicina Nuclear 3 42,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 28,6 2 28,6 7 2,1Ecocardiografia 15 78,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 21,1 0 0,0 19 5,6FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG 5.3. OFERTA DE SERVIÇOS E MODALIDADES DE PROPRIEDADE E CONTRATAÇÃO POR PORTE DE ESTABELECIMENTO HOSPITALAR Neste segmento faremos uma análise de níveis de oferta de serviços e das

formas de contratação e propriedade dos recursos tomando como base os

segmentos de porte hospitalar (tabelas 63 a 68).

Em primeiro lugar consideraremos os níveis de oferta dos serviços.

64

Tomando como elementos distintos o apoio terapêutico e o apoio diagnóstico,

temos que o primeiro apresenta níveis de oferta de serviços crescentes na

razão em que também cresce o porte dos estabelecimentos hospitalares.

No entanto algumas exceções merecem registro: no caso da hemoterapia e do

CTI há um decréscimo nos níveis de cobertura na passagem do segmento

entre 200 e 499 leitos (respectivamente de 59,1% e 65,9%) para o segmento

com 500 ou mais leitos (ambos com cerca de 43%).

Importante acrescentar que a oferta de leitos intensivos em hospitais paulistas

com mais de 50 leitos não é jamais inferior a um terço dos estabelecimentos.

Quanto ao apoio diagnóstico, percebe-se um crescimento nítido e generalizado

do nível de abrangência dos serviços entre os estabelecimentos até a faixa

entre 100 e 199 leitos, a partir de onde há uma certa estabilização para alguns

serviços, uma manutenção de crescimento ou um decréscimo.

Entre os que apresentam manutenção de crescimento podemos citar a

audiometria (cobrindo 24,2% dos estabelecimentos entre 100 e 199 leitos;

34,1% entre 200 e 499; e 57,1% naqueles com 500 ou mais leitos); a

hemodinâmica (com respectivos percentuais de 21,1%; 27,3% e 42,9%); a

medicina nuclear (com 8,4%; 25,0% e 42,9%) e a ressonância magnética (com

20%; 25% e 42,9%)

Entre os que apresentam decréscimo estão os laboratórios (que passam nas

mesmas faixas de porte acima elencadas de 91,6% para 84,1%, e desta para

71,4%); o ultrassom (com 81,1% para 75%, e deste para 71,4%); e a

endoscopia (de 74,7% para 70,5%, e desta para 57,1%).

Em segundo lugar consideraremos as principais formas de contratação

utilizadas.

Aqui, percebe-se que o apoio terapêutico, embora com distintas proporções

nos vários serviços, apresenta uma predominância crescente dos serviços

65

próprios sobre os terceirizados em todas as faixas de porte de

estabelecimento, à exceção da faixa de hospitais entre 20 e 49 leitos. Lembre-

se que nos hospitais com 500 ou mais leitos 100% dos serviços são de

contratação própria.

A tendência de crescimento da contratação de serviços próprios na razão do

crescimento do porte do estabelecimento hospitalar também é verificada no

caso dos serviços de apoio diagnóstico, embora esta forma ainda seja

minoritária até a faixa entre 100 e 199 leitos.

Deste modo, a contratação própria supera a terceirização nos hospitais com

mais de 200 leitos e chega a 100% dos estabelecimentos com 500 ou mais

leitos nos serviços de hemodinâmica, urodinâmica e medicina nuclear.

Tabela 63- São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com até 20 leitos, que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.

Hospitais com até 20 leitos, que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico segundo a forma de contratação


n % n % n % n %

Quimioterapia 2 6,5 1 50,0 0 0,0 1 50,0 Radiologia 1 3,2 0 0,0 1 100,0 0 0,0 Hemodiálise 2 6,5 0 0,0 1 50,0 1 50,0 Hemoterapia 7 22,6 3 42,9 3 42,9 1 14,3 CTI 6 19,4 6 100,0 0 0,0 0 0,0 Anatomia 12 38,7 1 8,3 10 83,3 1 8,3 Radiologia 15 48,4 10 66,7 3 20,0 2 13,3 Audiometria 4 12,9 0 0,0 1 25,0 3 75,0 Ultrassonografia 15 48,4 6 40,0 7 46,7 2 13,3 Tomografia 3 9,7 0 0,0 1 33,3 2 66,7 Ressonância 4 12,9 1 25,0 1 25,0 2 50,0 Hemodinâmica 4 12,9 0 0,0 2 50,0 2 50,0 Endoscopia 6 19,4 1 16,7 3 50,0 2 33,3 Laboratório 21 67,7 10 47,6 11 52,4 0 0,0 Urodinâmica 2 6,5 0 0,0 0 0,0 2 100,0 Medicina Nuclear 2 6,5 0 0,0 0 0,0 2 100,0 Ecocardiografia 3 9,7 0 0,0 2 66,7 1 33,3 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

66

Tabela 64 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 20 a 49 leitos, que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.

Hospitais de 20 a 49 leitos, que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico segundo a forma de contratação


n % n % n % n %

Quimioterapia 7 9,6 4 57,1 3 42,9 0 0,0 Radioterapia 2 2,7 0 0,0 2 100,0 0 0,0 Hemodiálise 8 11,0 1 12,5 7 87,5 0 0,0 Hemoterapia 21 28,8 5 23,8 13 61,9 3 14,3 CTI 15 20,5 13 86,7 2 13,3 0 0,0 Anatomia 42 57,5 3 7,1 36 85,7 3 7,1 Radiologia 54 74,0 35 64,8 17 31,5 2 3,7 Audiometria 10 13,7 2 20,0 8 80,0 0 0,0 Ultrassonografia 47 64,4 25 53,2 17 36,2 5 10,6 Tomografia 12 16,4 3 25,0 8 66,7 1 8,3 Ressonância 6 8,2 0 0,0 6 100,0 0 0,0 Hemodinâmica 5 6,8 1 20,0 4 80,0 0 0,0 Endoscopia 30 41,1 13 43,3 15 50,0 2 6,7 Laboratório 62 84,9 21 33,9 40 64,5 1 1,6 Urodinâmica 3 4,1 1 33,3 2 66,7 0 0,0 Medicina Nuclear 1 1,4 0 0,0 1 100,0 0 0,0 Ecocardiografia 19 26,0 10 52,6 9 47,4 0 0,0

FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 65 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 50 a 99 leitos, que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.



n % n % n % n %

Quimioterapia 12 13,2 6 50,0 6 50,0 0 0,0 Radioterapia 2 2,2 0 0,0 2 100,0 0 0,0 Hemodiálise 9 9,9 2 22,2 6 66,7 1 11,1 Hemoterapia 37 40,7 12 32,4 21 56,8 4 10,8 CTI 35 38,5 32 91,4 2 5,7 1 2,9 Anatomia 68 74,7 5 7,4 62 91,2 1 1,5 Radiologia 79 86,8 52 65,8 26 32,9 1 1,3 Audiometria 11 12,1 3 27,3 8 72,7 0 0,0 Ultrassonografia 65 71,4 30 46,2 29 44,6 6 9,2 Tomografia 21 23,1 6 28,6 15 71,4 0 0,0 Ressonância 5 5,5 1 20,0 4 80,0 0 0,0 Hemodinâmica 7 7,7 2 28,6 4 57,1 1 14,3 Endoscopia 49 53,8 16 32,7 32 65,3 1 2,0 Laboratório 86 94,5 30 34,9 54 62,8 2 2,3 Urodinâmica 9 9,9 3 33,3 6 66,7 0 0,0 Medicina Nuclear 1 1,1 0 0,0 1 100,0 0 0,0 Ecocardiografia 27 29,7 10 37,0 17 63,0 0 0,0 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG

67

Tabela 66 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 100 a 199 leitos, que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.



n % n % n % n %

Quimioterapia 36 37,9 21 58,3 15 41,7 0 0,0 Radioterapia 10 10,5 4 40,0 6 60,0 0 0,0 Hemodiálise 36 37,9 16 44,4 19 52,8 1 2,8 Hemoterapia 51 53,7 24 47,1 24 47,1 3 5,9 CTI 65 68,4 60 92,3 5 7,7 0 0,0 Anatomia 72 75,8 10 13,9 62 86,1 0 0,0 Radiologia 84 88,4 52 61,9 32 38,1 0 0,0 Audiometria 23 24,2 10 43,5 13 56,5 0 0,0 Ultrassonografia 77 81,1 38 49,4 39 50,6 0 0,0 Tomografia 55 57,9 22 40,0 33 60,0 0 0,0 Ressonância 19 20,0 6 31,6 12 63,2 1 5,3 Hemodinâmica 20 21,1 4 20,0 16 80,0 0 0,0 Endoscopia 71 74,7 35 49,3 35 49,3 1 1,4 Laboratório 87 91,6 42 48,3 44 50,6 1 1,1 Urodinâmica 23 24,2 11 47,8 12 52,2 0 0,0 Medicina Nuclear 8 8,4 2 25,0 5 62,5 1 12,5 Ecocardiografia 49 51,6 19 38,8 29 59,2 1 2,0 FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 67 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 200 a 499 leitos, que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.



n % n % n % n %


68

Tabela 68 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 500 leitos ou mais, que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.

Hospitais com 500 leitos ou mais, que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico segundo a forma de contratação


n % n % n % n %


Sobre os instrumentos utilizados na contratação de serviços, percebe-se nas

tabelas a seguir (tabelas 69 a 74) que as empresas são predominantes entre

os terceirizados em todas as faixas de porte de estabelecimento hospitalar.

Os autônomos fazem-se presentes de modo mais localizado, especificamente

na faixa dentre 20 e 49 leitos, abrangendo 50% dos estabelecimentos com

radioterapia e 100% daqueles que detêm serviços de medicina nuclear.

69

Tabela 69 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com até 20 leitos, que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo o tipo de serviço.

Hospitais com até 20 leitos que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico segundo a forma de contratação


Próprio Empresa Cooperativa Aut Jurídico Autônomo Prefeitura Outra Encaminha SI Serviços

n n % n % n % n % n % n % n % n % n %

Quimioterapia 2 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0Radioterapia 1 0 0,0 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodiálise 2 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0Hemoterapia 7 3 42,9 3 42,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 14,3 0 0,0CTI 6 6100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Anatomia 12 1 8,3 9 75,0 0 0,0 0 0,0 1 8,3 0 0,0 0 0,0 1 8,3 0 0,0Radiologia 15 10 66,7 3 20,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 6,7 1 6,7 0 0,0Audiometria 4 0 0,0 1 25,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 25,0 2 50,0 0 0,0Ultrassonografia 15 6 40,0 7 46,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 13,3 0 0,0 0 0,0Tomografia 3 0 0,0 1 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 66,7 0 0,0Ressonância 4 1 25,0 1 25,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 50,0 0 0,0Hemodinâmica 4 0 0,0 2 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 50,0 0 0,0Endoscopia 6 1 16,7 2 33,3 0 0,0 1 16,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 33,3 0 0,0Laboratório 21 10 47,6 9 42,9 0 0,0 1 4,8 1 4,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Urodinâmica 2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 100,0 0 0,0Medicina Nuclear 2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 100,0 0 0,0Ecocardiografia 3 0 0,0 2 66,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 33,3 0 0,0FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 70 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 20 a 49 leitos, que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo o tipo de serviço.

Hospitais com 20 a 49 leitos que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico segundo a forma de contratação



n n % n % n % n % n % n % n % n % n %


70

Tabela 71 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 50 a 99 leitos, que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo o tipo de serviço.




n n % n % n % n % n % n % n % n % n %

Quimioterapia 12 6 50,0 6 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Radioterapia 2 0 0,0 2 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodiálise 9 2 22,2 6 66,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 11,1 0 0,0Hemoterapia 37 12 32,4 18 48,6 2 5,4 1 2,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 10,8 0 0,0CTI 35 32 91,4 2 5,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,9Anatomia 68 5 7,4 59 86,8 0 0,0 3 4,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 1,5 0 0,0Radiologia 79 52 65,8 24 30,4 0 0,0 2 2,5 0 0,0 0 0,0 1 1,3 0 0,0 0 0,0Audiometria 11 3 27,3 7 63,6 1 9,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ultrassonografia 65 30 46,2 26 40,0 1 1,5 2 3,1 0 0,0 1 1,5 5 7,7 0 0,0 0 0,0Tomografia 21 6 28,6 15 71,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ressonância 5 1 20,0 4 80,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodinâmica 7 2 28,6 4 57,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 14,3 0 0,0Endoscopia 49 16 32,7 26 53,1 2 4,1 4 8,2 0 0,0 0 0,0 1 2,0 0 0,0 0 0,0Laboratório 86 30 34,9 52 60,5 0 0,0 2 2,3 0 0,0 0 0,0 1 1,2 0 0,0 1 1,2Urodinâmica 9 3 33,3 6 66,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Medicina Nuclear 1 0 0,0 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ecocardiografia 27 10 37,0 16 59,3 1 3,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 72 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 100 a 199 leitos, que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo o tipo de serviço.




n n % n % n % n % n % n % n % n % n %


71

Tabela 73 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 200 a 499 leitos, que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo o tipo de serviço.




n n % n % n % n % n % n % n % n % n %

Quimioterapia 16 10 62,5 4 25,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 12,5 0 0,0Radioterapia 10 6 60,0 3 30,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 10,0 0 0,0Hemodiálise 13 9 69,2 4 30,8 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemoterapia 26 14 53,8 12 46,2 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0CTI 29 26 89,7 2 6,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,4 0 0,0Anatomia 27 10 37,0 16 59,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,7 0 0,0Radiologia 34 23 67,6 10 29,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 2,9 0 0,0Audiometria 15 8 53,3 5 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 6,7 0 0,0 1 6,7Ultrassonografia 33 19 57,6 12 36,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 6,1 0 0,0 0 0,0Tomografia 24 14 58,3 9 37,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 4,2Ressonância 11 6 54,5 5 45,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodinâmica 12 8 66,7 2 16,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 8,3 1 8,3Endoscopia 31 21 67,7 9 29,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,2 0 0,0Laboratório 37 22 59,5 13 35,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 5,4 0 0,0 0 0,0Urodinâmica 8 6 75,0 2 25,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Medicina Nuclear 11 6 54,5 4 36,4 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 9,1Ecocardiografia 26 16 61,5 9 34,6 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 3,8FONTE: PESQUISA TELEFÔNICA EPSM/NESCON/UFMG Tabela 74 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 500 leitos ou mais, que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo o tipo de serviço.

Hospitais com 500 leitos ou mais, que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico segundo a forma de contratação



n n % n % n % n % n % n % n % n % n %


72

As tabelas a seguir (tabelas 75 a 80) oferecem um panorama das formas de

propriedade, oferecendo-nos uma tipologia que agrega, a este primeiro

aspecto, o da localização do serviço (se externo ou interno ao estabelecimento)

e da origem do pessoal utilizado na sua produção (próprio ou externo).

Também organizadas por faixa de porte de estabelecimento, permitem a

identificação de algumas tendências, das quais ressaltamos:

• Nas faixas que se limitam a até 49 leitos há uma bipolarização entre os

níveis de abrangência alcançados por serviços “triplamente próprios”

(para os três critérios: propriedade / localização / origem de pessoal) e

os “triplamente não próprios”, com ampla predominância destes últimos,

que detêm 100% da radioterapia e medicina nuclear nestes

estabelecimentos. Percebe-se ainda uma presença discreta dos

“duplamente não próprios” (não proprietários / operando dentro do

estabelecimento / pessoal não próprio), que detêm 50% da oferta de

hemodiálise e endoscopia nos hospitais com até 20 leitos e 30% deste

último serviço naqueles entre 20 e 49 leitos;

• Nas faixas entre 50 e 199 leitos estas três categorias apresentam

presença significativa, levando a uma “tripolarização”, com grande

crescimento dos “triplamente próprios” – abrangendo 85% da oferta de

CTI e 57% das radiologias nos hospitais entre 100 e 199 leitos, por

exemplo – e dos “duplamente não próprios” – abrangendo 67% da

oferta de hemodiálise entre hospitais com 50 a 99 leitos e 60% da

hemodinâmica naqueles entre 100 e 199 leitos;

• Nos hospitais acima de 200 leitos, embora mantida a “tripolarização”, há

uma nítida afirmação do perfil “triplamente próprio” nos serviços de

apoio diagnóstico e terapêutico: abrangem 75% dos serviços de

urodinâmica, 86,2% dos de CTI e 64,7% dos de radiologia nos hospitais

entre 200 e 499 leitos; além de chegarem a 100% dos serviços de

quimioterapia, radioterapia, hemodiálise, hemodinâmica, urodinâmica e

medicina nuclear no caso dos hospitais com 500 ou mais leitos.

73

Tabela 75 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com até 20 leitos, que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico por propriedade do serviço (próprio do hospital e não próprio) local em que é realizado (dentro ou fora do estabelecimento) e forma de operação (com pessoal próprio ou com pessoal contratado e terceirizado).


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e / S

I

Até

20

leito

s N

= 3

1

Serviços


74

Tabela 76 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 20 a 49 leitos, que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico por propriedade do serviço (próprio do hospital e não próprio) local em que é realizado (dentro ou fora do estabelecimento) e forma de operação (com pessoal próprio ou com pessoal contratado e terceirizado).


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

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leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

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tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

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leci

men

to,

com

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ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

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leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

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leci

men

to,

com

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ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

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tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e / S

I

De

20 a

49

leito

s N

= 7

3

Serviços


75



Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

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leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

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leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

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tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e / S

I

De

50 a

99

leito

s N

= 9

1

Serviços


76



Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

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leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

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leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

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leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

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leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e / S

I

De

100

a 19

9 le

itos

N =

95

Serviços


77



Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

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leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

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leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e / S

I

De

200

a 49

9 le

itos

N =

44

Serviços


78

Tabela 80 - São Paulo, Setembro, 2001 Hospitais com 500 leitos ou mais, que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico por propriedade do serviço (próprio do hospital e não próprio) local em que é realizado (dentro ou fora do estabelecimento) e forma de operação (com pessoal próprio ou com pessoal contratado e terceirizado).


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

es

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Não

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pe

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Não

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Não

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pe

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Não

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I

500

leito

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= 0

7

Serviços


79

Seção 4

Anexos

80

Anexo 1

Delegacias Regionais

NÍVEIS DE OFERTA E MODALIDADES DE CONTRATAÇÃO PARA ESPECIALIDADES MÉDICAS, OUTRAS PROFISSÕES DE SAÚDE E SERVIÇOS DE APOIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO NA REDE

HOSPITALAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO ESTAÇÃO DE PESQUISA DE SINAIS DE MERCADO DO NESCON - FM UFMG

81

Tabela 1.1 Regional de Americana, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.

Hospitais por forma predominante de contratação de profissionais Oferta N = 3 Assalariado Autônomo Terceirizado Outros Especialidades


Cardiologia 3 100,0 1 33,3 2 66,7 0 0,0 0 0,0Cirurgia 3 100,0 1 33,3 2 66,7 0 0,0 0 0,0Clinica Médica 3 100,0 1 33,3 2 66,7 0 0,0 0 0,0Gastroenterologia 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0Ginecologia 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0Hematologia 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0Nefrologia 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0Neurologia 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0Obstetricia 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0Oncologia 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0Ortopedia 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0Otorrinolaringologia 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0Pediatria 3 100,0 1 33,3 2 66,7 0 0,0 0 0,0Psiquiatria 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Urologia 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0Neurocirurgia 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0Anestesiologia 3 100,0 1 33,3 2 66,7 0 0,0 0 0,0Medico de CTI 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0Plantonista 3 100,0 1 33,3 2 66,7 0 0,0 0 0,0Fonte: Pesquisa Telefônica EPSM/NESCON/UFMG

82

Tabela 1.2 Regional de Americana, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.


Assalariado Autônomo Terceirizado Oferta N = 3 CLT Estatutário Temporário Autônomo Cod 7 Cod 4 Coop Empresa


n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %Cardiologia 3 100,0 1 33,3 0 0,0 0 0,0 2 66,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Cirurgia 3 100,0 1 33,3 0 0,0 0 0,0 2 66,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Clinica Médica 3 100,0 1 33,3 0 0,0 0 0,0 2 66,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Gastroenterologia 2 66,7 1 50,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ginecologia 2 66,7 1 50,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hematologia 2 66,7 1 50,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Nefrologia 2 66,7 1 50,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Neurologia 2 66,7 1 50,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Obstetricia 2 66,7 1 50,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Oncologia 2 66,7 1 50,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ortopedia 2 66,7 1 50,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Otorrinolaringologia 2 66,7 1 50,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Pediatria 3 100,0 1 33,3 0 0,0 0 0,0 2 66,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Psiquiatria 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Urologia 2 66,7 1 50,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Neurocirurgia 2 66,7 1 50,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Anestesiologia 3 100,0 1 33,3 0 0,0 0 0,0 2 66,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Medico de CTI 2 66,7 1 50,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Plantonista 3 100,0 1 33,3 0 0,0 0 0,0 2 66,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Fonte: Pesquisa Telefônica EPSM/NESCON/UFMG

83

Tabela 1.3 Regional de Americana, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.

Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação

Oferta N = 3 Assalariado Autônomo Terceirizado Outros


n % n % n % n % n %Farmacêutico 3 100,0 2 66,7 1 33,3 0 0,0 0 0,0Psicólogo 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Fisioterapeuta 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0Fonoaudiólogo 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Terapeuta 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Enfermeiro 3 100,0 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Aux de Enferm 3 100,0 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Dentista 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Op. De Equip 3 100,0 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Bioquímico 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Nutricionista 2 66,7 2 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Fonte: Pesquisa Telefônica EPSM/NESCON/UFMG

84

Tabela 1.4 Regional de Americana, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.


Assalariado Terceirizado Oferta N = 3 CLT Estatutário Temporário



n % n % n % n % n % n % n % n %Farmacêutico 3 100,0 2 66,7 0 0,0 0 0,0 1 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0Psicólogo 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Fisioterapeuta 2 66,7 1 50,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Fonoaudiólogo 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Terapeuta 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Enfermeiro 3 100,0 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Aux de Enferm 3 100,0 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Dentista 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Op. De Equip 3 100,0 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Bioquímico 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Nutricionista 2 66,7 2 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Fonte: Pesquisa Telefônica EPSM/NESCON/UFMG

85

Tabela 1.5 Regional de Americana, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.

Hospitais que oferecem serviços de apoio diagnóstico e terapêutico por propriedade do serviço, segundo tipo de serviço

Total N = 3 Próprio Terceirizado Outros SADT

n % n % n % n %Quimioterapia 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0Radioterapia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodiálise 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0Hemoterapia 3 100,0 1 33,3 2 66,7 0 0,0CTI 2 66,7 2 100,0 0 0,0 0 0,0Anatomia 2 66,7 0 0,0 2 100,0 0 0,0Radiologia 3 100,0 2 66,7 1 33,3 0 0,0Audiometria 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0Ultrassonografia 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0Tomografia 2 66,7 0 0,0 2 100,0 0 0,0Ressonância 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodinâmica 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0Endoscopia 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0Laboratório 3 100,0 2 66,7 1 33,3 0 0,0Urodinâmica 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0Medicina Nuclear 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ecocardiografia 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0

Fonte: Pesquisa Telefônica EPSM/NESCON/UFMG

86

Tabela 1.6 Regional de Americana, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.

Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade do serviço, segundo tipo de serviço

Serviço não próprio Contratado ou Terceirizado Serviço não próprio outro Total N = 3

Serviço Próprio Empresa Cooperativa Aut Jurídico Autônomo Prefeitura Outra Encaminha

SI SADT

n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %Quimioterapia 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Radioterapia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodiálise 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemoterapia 3 100,0 1 33,3 2 66,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0CTI 2 66,7 2 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Anatomia 2 66,7 0 0,0 2 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Radiologia 3 100,0 2 66,7 1 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Audiometria 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ultrassonografia 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Tomografia 2 66,7 0 0,0 2 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ressonância 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodinâmica 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Endoscopia 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Laboratório 3 100,0 2 66,7 1 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Urodinâmica 2 66,7 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Medicina Nuclear 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ecocardiografia 1 33,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0


87

Tabela 1.7 Regional de Americana, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.

Hospitais que oferecem SADT por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

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tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

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es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

03

Serviços

n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %Quimioterapia 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 2 66,7Radioterapia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodialise 1 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 33,3Hemoterapia 1 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 33,3 0 0,0 1 33,3 0 0,0 3 100,0CTI 2 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 66,7Anatomia Patologica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 100,0 0 0,0 2 66,7Radiologia 2 66,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 100,0Audiometria 1 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 33,3Ultrasom 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 66,7Tomografia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 2 66,7Ressonancia Magnetica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodinamica 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 66,7Endoscopia 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 66,7Laboratorio 1 33,3 1 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 100,0Urodinamica 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 66,7Medicina Nuclear 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ecocardiografia 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 33,3Fonte: Pesquisa Telefônica EPSM/NESCON/UFMG

88

Tabela 2.1 Regional de Araçatuba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




89

Tabela 2.2 Regional de Araçatuba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





90

Tabela 2.3 Regional de Araçatuba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





91

Tabela 2.4 Regional de Araçatuba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






92

Tabela 2.5 Regional de Araçatuba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





93

Tabela 2.6 Regional de Araçatuba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



94

Tabela 2.7 Regional de Araçatuba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

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tabe

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tabe

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prio

Não

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leci

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Não

pró

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tabe

leci

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to,

com

pe

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pró

prio

Não

pró

prio

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tabe

leci

men

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com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

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tabe

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to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

13

Serviços


95

Tabela 3.1 Regional de Araraquara, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




96

Tabela 3.2 Regional de Araraquara, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





97

Tabela 3.3 Regional de Araraquara, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





98

Tabela 3.4 Regional de Araraquara, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






99

Tabela 3.5 Regional de Araraquara, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





100

Tabela 3.6 Regional de Araraquara, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



101

Tabela 3.7 Regional de Araraquara, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

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pe

ssoa

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prio

Pró

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com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

13

Serviços


102

Tabela 4.1 Regional de Assis, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




103

Tabela 4.2 Regional de Assis, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





104

Tabela 4.3 Regional de Assis, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






105

Tabela 4.4 Regional de Assis, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





106

Tabela 4.5 Regional de Assis, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





107

Tabela 4.6 Regional de Assis, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



108

Tabela 4.7 Regional de Assis, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

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com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

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, den

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ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

05

Serviços


109

Tabela 5.1 Regional de Barretos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




110

Tabela 5.2 Regional de Barretos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





111

Tabela 5.3 Regional de Barretos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





112

Tabela 5.4 Regional de Barretos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






113

Tabela 5.5 Regional de Barretos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





114

Tabela 5.6 Regional de Barretos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



115

Tabela 5.7 Regional de Barretos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

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prio

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óprio

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ssoa

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pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

10

Serviços


116

Tabela 6.1 Regional de Bauru, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




117

Tabela 6.2 Regional de Bauru, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





118

Tabela 6.3 Regional de Bauru, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





119

Tabela 6.4 Regional de Bauru, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






120

Tabela 6.5 Regional de Bauru, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





121

Tabela 6.6 Regional de Bauru, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



122

Tabela 6.7 Regional de Bauru, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

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to,

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ssoa

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prio

Pró

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, den

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l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

13

Serviços


123

Tabela 7.1 Regional de Botucatu, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




124

Tabela 7.2 Regional de Botucatu, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





125

Tabela 7.3 Regional de Botucatu, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.




n % n % n % n % n %Farmacêutico 8 72,7 6 75,0 1 12,5 1 12,5 0 0,0Psicólogo 1 9,1 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Fisioterapeuta 5 45,5 1 20,0 2 40,0 2 40,0 0 0,0Fonoaudiólogo 0 0,0 0 #DIV/0! 0 #DIV/0! 0 #DIV/0! 0 #DIV/0!Terapeuta 0 0,0 0 #DIV/0! 0 #DIV/0! 0 #DIV/0! 0 #DIV/0!Enfermeiro 11 100,0 10 90,9 1 9,1 0 0,0 0 0,0Aux de Enferm 11 100,0 10 90,9 1 9,1 0 0,0 0 0,0Dentista 1 9,1 0 0,0 1 100,0 0 0,0 0 0,0Op. De Equip 9 81,8 7 77,8 0 0,0 1 11,1 1 11,1Bioquímico 7 63,6 1 14,3 5 71,4 1 14,3 0 0,0Nutricionista 3 27,3 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Fonte: Pesquisa Telefônica EPSM/NESCON/UFMG

126

Tabela 7.4 Regional de Botucatu, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






127

Tabela 7.5 Regional de Botucatu, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





128

Tabela 7.6 Regional de Botucatu, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



129

Tabela 7.7 Regional de Botucatu, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

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prio

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l pr

óprio

Pró

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prio

Não

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pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

11

Serviços


130

Tabela 8.1 Regional de Bragança Paulista, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




131

Tabela 8.2 Regional de Bragança Paulista, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





132

Tabela 8.3 Regional de Bragança Paulista, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





133

Tabela 8.4 Regional de Bragança Paulista, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






134

Tabela 8.5 Regional de Bragança Paulista, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.



n % n % n % n %Quimioterapia 1 14,3 0 0,0 0 0,0 1 100,0Radioterapia 0 0,0 0 0,0 0,0 0,0 0 0,0Hemodiálise 1 14,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0Hemoterapia 3 42,9 3 100,0 0 0,0 0 0,0CTI 1 14,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0Anatomia 4 57,1 0 0,0 4 100,0 0 0,0Radiologia 5 71,4 5 100,0 0 0,0 0 0,0Audiometria 1 14,3 0 0,0 0 0,0 1 100,0Ultrassonografia 6 85,7 2 33,3 4 66,7 0 0,0Tomografia 1 14,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0Ressonância 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodinâmica 1 14,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0Endoscopia 3 42,9 2 66,7 1 33,3 0 0,0Laboratório 6 85,7 3 50,0 3 50,0 0 0,0Urodinâmica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Medicina Nuclear 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ecocardiografia 1 14,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0


135

Tabela 8.6 Regional de Bragança Paulista, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



136

Tabela 8.7 Regional de Bragança Paulista, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

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leci

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com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

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com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

07

Serviços

n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %Quimioterapia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 100,0 0 0,0 1 14,3Radioterapia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodialise 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 14,3Hemoterapia 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 42,9CTI 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 14,3Anatomia Patologica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 100,0 0 0,0 4 57,1Radiologia 5 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 5 71,4Audiometria 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 100,

00 0,0 0 0,0 1 14,3

Ultrasom 2 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 50,0 0 0,0 1 16,7 0 0,0 6 85,7Tomografia 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 14,3Ressonancia Magnetica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodinamica 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 14,3Endoscopia 2 66,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 42,9Laboratorio 3 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 50,0 0 0,0 6 85,7Urodinamica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Medicina Nuclear 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ecocardiografia 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 14,3Fonte: Pesquisa Telefônica EPSM/NESCON/UFMG

137

Tabela 9.1 Regional de Campinas, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




138

Tabela 9.2 Regional de Campinas, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





139

Tabela 9.3 Regional de Campinas, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





140

Tabela 9.4 Regional de Campinas, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






141

Tabela 9.5 Regional de Campinas, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





142

Tabela 9.6 Regional de Campinas, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



143

Tabela 9.7 Regional de Campinas, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

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tabe

leci

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pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

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es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

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leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

23

Serviços


144

Tabela 10.1 Regional de Franca, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




145

Tabela 10.2 Regional de Franca, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





146

Tabela 10.3 Regional de Franca, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





147

Tabela 10.4 Regional de Franca, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






148

Tabela 10.5 Regional de Franca, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





149

Tabela 10.6 Regional de Franca, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



150

Tabela 10.7 Regional de Franca, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

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to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

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es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

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men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

05

Serviços

n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %Quimioterapia 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 20,0Radioterapia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodialise 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemoterapia 1 25,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 75,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 80,0CTI 2 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 40,0Anatomia Patologica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 100,0 0 0,0 2 40,0Radiologia 2 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 25,0 0 0,0 0 0,0 1 25,0 4 80,0Audiometria 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 100,

00 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 20,0

Ultrasom 0 0,0 1 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 66,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 60,0Tomografia 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 2 40,0Ressonancia Magnetica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodinamica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Endoscopia 1 25,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 75,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 80,0Laboratorio 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 25,0 0 0,0 3 75,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 80,0Urodinamica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 100,0 0 0,0 1 20,0Medicina Nuclear 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ecocardiografia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 100,0 0 0,0 1 20,0Fonte: Pesquisa Telefônica EPSM/NESCON/UFMG

151

Tabela 11.1 Regional de Guarulhos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




152

Tabela 11.2 Regional de Guarulhos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





153

Tabela 11.3 Regional de Guarulhos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





154

Tabela 11.4 Regional de Guarulhos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






155

Tabela 11.5 Regional de Guarulhos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





156

Tabela 11.6 Regional de Guarulhos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



157

Tabela 11.7 Regional de Guarulhos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

09

Serviços


158

Tabela 12.1 Regional de Jau, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




159

Tabela 12.2 Regional de Jaú, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





160

Tabela 12.3 Regional de Jau, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.




n % n % n % n % n %Farmacêutico 6 85,7 5 83,3 0 0,0 1 16,7 0 0,0Psicólogo 1 14,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Fisioterapeuta 5 71,4 1 20,0 1 20,0 3 60,0 0 0,0Fonoaudiólogo 0 0,0 0 #DIV/0! 0 #DIV/0! 0 #DIV/0! 0 #DIV/0!Terapeuta 1 14,3 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Enfermeiro 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Aux de Enferm 7 100,0 7 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Dentista 2 28,6 1 50,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0Op. De Equip 5 71,4 5 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Bioquímico 5 71,4 1 20,0 1 20,0 3 60,0 0 0,0Nutricionista 2 28,6 2 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Fonte: Pesquisa Telefônica EPSM/NESCON/UFMG

161

Tabela 12.4 Regional de Jau, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






162

Tabela 12.5 Regional de Jau, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





163

Tabela 12.6 Regional de Jau, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



164

Tabela 12.7 Regional de Jau, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

07

Serviços


165

Tabela 13.1 Regional de Jundiaí, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




166

Tabela 13.2 Regional de Jundaí, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





167

Tabela 13.3 Regional de Jundiaí, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





168

Tabela 13.4 Regional de Jundiaí, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






169

Tabela 13.5 Regional de Jundiaí, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





170

Tabela 13.6 Regional de Jundiaí, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



171

Tabela 13.7 Regional de Jundiaí, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

07

Serviços

n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %

Quimioterapia 2 66,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 33,3 0 0,0 3 42,9Radioterapia 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 28,6Hemodialise 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 14,3Hemoterapia 2 40,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 60,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 5 71,4CTI 4 80,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 20,0 5 71,4Anatomia Patologica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 33,3 0 0,0 4 66,7 0 0,0 6 85,7Radiologia 3 42,9 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 57,1 0 0,0 0 0,0 0 0,0 7 100,0Audiometria 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 2 28,6Ultrasom 2 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 33,3 0 0,0 2 33,3 0 0,0 6 85,7Tomografia 1 33,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 66,7 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 42,9Ressonancia Magnetica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 2 28,6Hemodinamica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 3 42,9Endoscopia 4 80,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 20,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 5 71,4Laboratorio 1 14,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 5 71,4 0 0,0 0 0,0 1 14,3 7 100,0Urodinamica 1 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 50,0 2 28,6Medicina Nuclear 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 100,0 0 0,0 1 14,3Ecocardiografia 1 25,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 50,0 0 0,0 1 25,0 0 0,0 4 57,1Fonte: Pesquisa Telefônica EPSM/NESCON/UFMG

172

Tabela 14.1 Regional de Limeira, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




173

Tabela 14.2 Regional de Limeira, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





174

Tabela 14.3 Regional de Limeira, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





175

Tabela 14.4 Regional de Limeira, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






176

Tabela 14.5 Regional de Limeira, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.



n % n % n % n %Quimioterapia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Radioterapia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Hemodiálise 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Hemoterapia 1 50,0 1 100,0 0 0,0 0 0,0CTI 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Anatomia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Radiologia 2 100,0 2 100,0 0 0,0 0 0,0Audiometria 1 50,0 1 100,0 0 0,0 0 0,0Ultrassonografia 2 100,0 2 100,0 0 0,0 0 0,0Tomografia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Ressonância 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Hemodinâmica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Endoscopia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Laboratório 2 100,0 2 100,0 0 0,0 0 0,0Urodinâmica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Medicina Nuclear 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Ecocardiografia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0


177

Tabela 14.6 Regional de Limeira, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



178

Tabela 14.7 Regional de Limeira, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

02

Serviços


179

Tabela 15.1 Regional de Marília, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




180

Tabela 15.2 Regional de Marília, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





181

Tabela 15.3 Regional de Marília, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





182

Tabela 15.4 Regional de Marília, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






183

Tabela 15.5 Regional de Marília, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





184

Tabela 15.6 Regional de Marília, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



185

Tabela 15.7 Regional de Marília, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

19

Serviços


186

Tabela 16.1 Regional de Osasco, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




187

Tabela 16.2 Regional de Osasco, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





188

Tabela 16.3 Regional de Osasco, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





189

Tabela 16.4 Regional de Osasco, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






190

Tabela 16.5 Regional de Osasco, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





191

Tabela 16.6 Regional de Osasco, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



192

Tabela 16.7 Regional de Osasco, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

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prio

Pró

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Pró

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, for

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ssoa

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pró

prio

Não

pró

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, den

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pe

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prio

Não

pró

prio

, den

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pe

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pró

prio

Não

pró

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, for

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to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

06

Serviços


193

Tabela 17.1 Regional de Piracicaba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




194

Tabela 17.2 Regional de Piracicaba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





195

Tabela 17.3 Regional de Piracicaba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





196

Tabela 17.4 Regional de Piracicaba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






197

Tabela 17.5 Regional de Piracicaba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





198

Tabela 17.6 Regional de Piracicaba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



199

Tabela 17.7 Regional de Piracicaba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

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l não

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prio

Pró

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, for

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men

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com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

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, for

a do

es

tabe

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pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

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men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

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, for

a do

es

tabe

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to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

07

Serviços


200

Tabela 18.1 Regional de Presidente Prudente, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




201

Tabela 18.2 Regional de Presidente Prudente, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





202

Tabela 18.3 Regional de Presidente Prudente, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





203

Tabela 18.4 Regional de Presidente Prudente, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






204

Tabela 18.5 Regional de Presidente Prudente, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





205

Tabela 18.6 Regional de Presidente Prudente, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



206

Tabela 18.7 Regional de Presidente Prudente, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

17

Serviços


207

Tabela 19.1 Regional de Registro, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




208

Tabela 19.2 Regional de Registro, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





209

Tabela 19.3 Regional de Registro, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





210

Tabela 19.4 Regional de Registro, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






211

Tabela 19.5 Regional de Registro, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.



n % n % n % n %Quimioterapia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Radioterapia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Hemodiálise 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Hemoterapia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 CTI 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Anatomia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Radiologia 2 66,7 2 100,0 0 0,0 0 0,0Audiometria 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Ultrassonografia 3 100,0 0 0,0 2 66,7 1 33,3Tomografia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Ressonância 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Hemodinâmica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Endoscopia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Laboratório 2 66,7 2 100,0 0 0,0 0 0,0Urodinâmica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Medicina Nuclear 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Ecocardiografia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0


212

Tabela 19.6 Regional de Registro, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



213

Tabela 19.7 Regional de Registro, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

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leci

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ssoa

l não

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prio

Pró

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, for

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com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

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, for

a do

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Não

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, den

tro d

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tabe

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to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

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men

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com

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ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

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tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

03

Serviços


214

Tabela 20.1 Regional de Ribeirão Preto, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




215

Tabela 20.2 Regional de Ribeirão Preto, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





216

Tabela 20.3 Regional de Ribeirão Preto, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





217

Tabela 20.4 Regional de Ribeirão Preto, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






218

Tabela 20.5 Regional de Ribeirão Preto, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.


Total N = Próprio Terceirizado Outros SADT



219

Tabela 20.6 Regional de Ribeirão Preto, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



220

Tabela 20.7 Regional de Ribeirão Preto, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

16

Serviços


221

Tabela 21.1 Regional de Santo André, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




222

Tabela 21.2 Regional de Santo André, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





223

Tabela 21.3 Regional de Santo André, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





224

Tabela 21.4 Regional de Santo André, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






225

Tabela 21.5 Regional de Santo André, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





226

Tabela 21.6 Regional de Santo André, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



227

Tabela 21.7 Regional de Santo André, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

07

Serviços


228

Tabela 22.1 Regional de Santos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




229

Tabela 22.2 Regional de Santos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





230

Tabela 22.3 Regional de Santos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





231

Tabela 22.4 Regional de Santos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






232

Tabela 22.5 Regional de Santos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





233

Tabela 22.6 Regional de Santos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



234

Tabela 22.7 Regional de Santos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

09

Serviços


235

Tabela 23.1 Regional de São Bernardo do Campo, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




236

Tabela 23.2 Regional de São Bernardo do Campo, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





237

Tabela 23.3 Regional de São Bernardo do Campo, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.




n % n % n % n % n %Farmacêutico 5 100,0 5 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Psicólogo 3 60,0 3 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Fisioterapeuta 3 60,0 2 66,7 0 0,0 1 33,3 0 0,0Fonoaudiólogo 2 40,0 1 50,0 0 0,0 1 50,0 0 0,0Terapeuta 1 20,0 0 0,0 0 0,0 1 100,0 0 0,0Enfermeiro 5 100,0 5 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Aux de Enferm 5 100,0 5 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Dentista 0 0,0 0 #DIV/0! 0 #DIV/0! 0 #DIV/0! 0 #DIV/0!Op. De Equip 3 60,0 1 33,3 0 0,0 2 66,7 0 0,0Bioquímico 3 60,0 2 66,7 0 0,0 1 33,3 0 0,0Nutricionista 5 100,0 5 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Fonte: Pesquisa Telefônica EPSM/NESCON/UFMG

238

Tabela 23.4 Regional de São Bernardo do Campo, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






239

Tabela 23.5 Regional de São Bernardo do Campo, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.



n % n % n % N %Quimioterapia 1 20,0 1 100,0 0 0,0 0 0,0Radioterapia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodiálise 1 20,0 0 0,0 1 100,0 0 0,0Hemoterapia 2 40,0 1 50,0 1 50,0 0 0,0CTI 3 60,0 3 100,0 0 0,0 0 0,0Anatomia 4 80,0 1 25,0 2 50,0 1 25,0Radiologia 3 60,0 0 0,0 2 66,7 1 33,3Audiometria 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ultrassonografia 4 80,0 0 0,0 3 75,0 1 25,0Tomografia 4 80,0 0 0,0 3 75,0 1 25,0Ressonância 1 20,0 0 0,0 1 100,0 0 0,0Hemodinâmica 2 40,0 1 50,0 1 50,0 0 0,0Endoscopia 4 80,0 1 25,0 2 50,0 1 25,0Laboratório 4 80,0 1 25,0 2 50,0 1 25,0Urodinâmica 1 20,0 1 100,0 0 0,0 0 0,0Medicina Nuclear 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ecocardiografia 2 40,0 0 0,0 2 100,0 0 0,0


240

Tabela 23.6 Regional de São Bernardo do Campo, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



241

Tabela 23.7 Regional de São Bernardo do Campo, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

tro d

o es

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leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Pró

prio

, for

a do

es

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leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

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pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

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tabe

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com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

05

Serviços


242

Tabela 24.1 Regional de São José do Rio Preto, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




243

Tabela 24.2 Regional de São José do Rio Preto, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





244

Tabela 24.3 Regional de São José do Rio Preto, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





245

Tabela 24.4 Regional de São José do Rio Preto, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






246

Tabela 24.5 Regional de São José do Rio Preto, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





247

Tabela 24.6 Regional de São José do Rio Preto, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT

n % n % n % n % n % n % n % n % n % n %Quimioterapia 1 5,0 1 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Radioterapia 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0,0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodiálise 2 10,0 2 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemoterapia 8 40,0 2 25,0 4 50,0 1 12,5 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 12,5 0 0,0 0 0,0CTI 8 40,0 8 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Anatomia 12 60,0 0 0,0 10 83,3 0 0,0 1 8,3 1 8,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Radiologia 16 80,0 14 87,5 1 6,3 0 0,0 1 6,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Audiometria 2 10,0 0 0,0 2 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ultrassonografia 13 65,0 6 46,2 5 38,5 0 0,0 1 7,7 0 0,0 0 0,0 1 7,7 0 0,0 0 0,0Tomografia 2 10,0 0 0,0 2 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ressonância 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Hemodinâmica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Endoscopia 9 45,0 4 44,4 3 33,3 0 0,0 1 11,1 0 0,0 0 0,0 1 11,1 0 0,0 0 0,0Laboratório 19 95,0 7 36,8 9 47,4 0 0,0 1 5,3 1 5,3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 5,3Urodinâmica 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Medicina Nuclear 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Ecocardiografia 6 30,0 3 50,0 3 50,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0


248

Tabela 24.7 Regional de São José do Rio Preto, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

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prio

Pró

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l pr

óprio

Pró

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to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

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men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

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pe

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pró

prio

Não

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pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

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tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

20

Serviços


249

Tabela 25.1 Regional de São José dos Campos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




250

Tabela 25.2 Regional de São José dos Campos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





251

Tabela 25.3 Regional de São José dos Campos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





252

Tabela 25.4 Regional de São José dos Campos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






253

Tabela 25.5 Regional de São José dos Campos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





254

Tabela 25.6 Regional de São José dos Campos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



255

Tabela 25.7 Regional de São José dos Campos, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

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prio

Pró

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óprio

Pró

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pró

prio

Não

pró

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, den

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prio

Não

pró

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pró

prio

Não

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óprio

Não

pró

prio

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tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

15

Serviços


256

Tabela 26.1 Regional de São Paulo, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




257

Tabela 26.2 Regional de São Paulo, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





258

Tabela 26.3 Regional de São Paulo, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





259

Tabela 26.4 Regional de São Paulo, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






260

Tabela 26.5 Regional de São Paulo, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





261

Tabela 26.6 Regional de São Paulo, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



262

Tabela 26.7 Regional de São Paulo, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Pró

prio

, den

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prio

Pró

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l pr

óprio

Pró

prio

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prio

Não

pró

prio

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prio

Não

pró

prio

, den

tro d

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tabe

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pe

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pró

prio

Não

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prio

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a do

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tabe

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pe

ssoa

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óprio

Não

pró

prio

, for

a do

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tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

50

Serviços


263

Tabela 27.1 Regional de Sorocaba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




264

Tabela 27.2 Regional de Sorocaba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





265

Tabela 27.3 Regional de Sorocaba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





266

Tabela 27.4 Regional de Sorocaba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






267

Tabela 27.5 Regional de Sorocaba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.





268

Tabela 27.6 Regional de Sorocaba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



269

Tabela 27.7 Regional de Sorocaba, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

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to,

com

pe

ssoa

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prio

Pró

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, den

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óprio

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tabe

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men

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pró

prio

Não

pró

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a do

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tabe

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men

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pe

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l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

25

Serviços


270

Tabela 28.1 Regional de Taubaté, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.




271

Tabela 28.2 Regional de Taubaté, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de especialidades médicas por forma predominante de contratação, segundo especialidade.





272

Tabela 28.3 Regional de Taubaté, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.





273

Tabela 28.4 Regional de Taubaté, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de outras profissões de saúde por forma predominante de contratação, segundo profissão.






274

Tabela 28.5 Regional de Taubaté, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.

Hospitais que oferecem serviços de apoio diagnóstico e Terapêutico por propriedade do serviço, segundo tipo de serviço




275

Tabela 28.6 Regional de Taubaté, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade segundo tipo de serviço.




SI SADT



276

Tabela 28.7 Regional de Taubaté, novembro, 2001 Hospitais que oferecem serviços de apoio terapêutico e complementação diagnóstica por forma de propriedade, localização e forma de operação do serviço segundo tipo de serviço.


Pró

prio

, den

tro d

o es

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leci

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to,

com

pe

ssoa

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Pró

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óprio

Pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pró

prio

Não

pró

prio

, den

tro d

o es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l pr

óprio

Não

pró

prio

, for

a do

es

tabe

leci

men

to,

com

pe

ssoa

l não

pró

prio

Não

sab

e/S

I

Ofe

rta

N =

14

Serviços


277

Anexo 2

Regiões Administrativas do Estado de São Paulo

Relação Anual de Informações Sociais RAIS - 2000

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO ESTAÇÃO DE PESQUISA DE SINAIS DE MERCADO DO NESCON - FM UFMG

279

Tabela 1.1 – Estado de São Paulo Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo natureza jurídica e sexo.

Número de vínculos de médicos por classe de atividade econômica selecionada, segundo natureza jurídica PUBLICO PRIVADO Total

Masc Fem Total Masc Fem Total Masc Fem Total Classe de atividade econômica

n % n % n % n % n % n % n % n % n % Ativid. de atendimento hospitalar 1109 17,8 612 16,1 1721 17,1 5138 82,2 3201 83,9 8339 82,9 6247 62,1 3813 37,9 10060 18,6 SADT 4 5,2 3 2,1 7 3,2 73 94,8 139 97,9 212 96,8 77 35,2 142 64,8 219 0,4 Serviços de saúde 88 9,6 111 15,4 199 12,2 824 90,4 608 84,6 1432 87,8 912 55,9 719 44,1 1631 3,0 Saúde administração pública 22044 98,9 13410 98,7 35454 98,9 236 1,1 176 1,3 412 1,1 22280 62,1 13586 37,9 35866 66,3 Outros setores 574 13,9 372 17,2 946 15,0 3557 86,1 1787 82,8 5344 85,0 4131 65,7 2159 34,3 6290 11,6 Total 23819 70,8 14508 71,1 38327 70,9 9828 29,2 5911 28,9 15739 29,1 33647 62,2 20419 37,8 54066 100,0 Fonte: RAIS 2000 Tabela 1.2 – Estado de São Paulo Número de vínculos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o tipo de vínculo

Número de vínculos de médicos por classe de atividade econômica selecionada, segundo o tipo de vínculo

CLT Estatutário Outros vínculos Total

Classe de atividade econômica

n % n % n % n %Atividades de atendimento hospitalar 9.971 99,12 89 0,88 0 0,00 10.060 18,61SADT 219 100,00 0 0,00 0 0,00 219 0,41Serviços de saúde 1.573 96,44 54 3,31 4 0,25 1.631 3,02Saúde administração pública 10.886 30,35 24.795 69,13 185 0,52 35.866 66,34Outros setores 6.115 97,22 165 2,62 10 0,16 6.290 11,63Total 28.764 53,20 25.103 46,43 199 0,37 54.066 100,00Fonte: RAIS 2000

280

Tabela 1.3 – Estado de São Paulo Remuneração média de médicos em dezembro de 2000, em Reais, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Remuneração média em Dez/00 Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 2.730,39 2.347,23 2.585,16SADT 2.689,67 2.094,43 2.303,72Serviços de saúde 2.412,99 2.114,48 2.281,40Saúde administração pública 1.941,65 1.833,71 1.900,76Outros setores 2.466,67 2.302,32 2.410,26Total 2.167,04 1.990,85 2.100,50Fonte: RAIS 2000 Tabela 1.4 – Estado de São Paulo Número médiode horas contratuais de médicos por semana, em dezembro de 2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Média de horas contratuais Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 24,38 24,70 24,51SADT 27,45 32,30 30,59Serviços de saúde 24,90 25,47 25,15Saúde administração pública 31,25 31,85 31,48Outros setores 30,06 28,00 29,35Total 29,65 29,89 29,74Fonte: RAIS 2000

281

Tabela 1.5 – Estado de São Paulo Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo faixa etária.

Número de vínculos de médicos por classe de atividade econômica selecionada, segundo faixa etária18 a 29

anos 30 a 39

anos 40 a 49

anos 50 a 64

anos 65 anos ou mais

Não informado Total Classe de

atividade econômica n % n % n % n % n % n % n %

Atividades de atendimento hospitalar 1.137 11,30 4.467 44,40 2.896 28,79 1.369 13,61 174 1,73 17 0,17 10.060 18,61SADT 37 16,89 92 42,01 65 29,68 22 10,05 2 0,91 1 0,46 219 0,41Serviços de saúde 159 9,75 561 34,40 560 34,33 313 19,19 35 2,15 3 0,18 1.631 3,02Saúde administração pública 2.331 6,50 13.092 36,50 13.208 36,83 6.838 19,07 385 1,07 12 0,03 35.866 66,34Outros setores 442 7,03 2.132 33,90 2.305 36,65 1.262 20,06 132 2,10 17 0,27 6.290 11,63Total 4.106 7,59 20.344 37,63 19.034 35,21 9.804 18,13 728 1,35 50 0,09 54.066 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 2.1 - Região administrativa de Araçatuba Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo natureza jurídica e sexo.



n % n % n % n % n % n % n % n % n %Ativid. de atendimento hospitalar 0 0,0 0 0,0 0 0,0 52 100,0 6 100,0 58 100,0 52 89,7 6 10,3 58 11,2SADT 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Serviços de saúde 0 0,0 0 0,0 0 0,0 23 100,0 4 100,0 27 100,0 23 85,2 4 14,8 27 5,2Saúde administração pública 277 100,0 96 100,0 373 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 277 74,3 96 25,7 373 72,3Outros setores 9 20,9 4 26,7 13 22,4 34 79,1 11 73,3 45 77,6 43 74,1 15 25,9 58 11,2Total 286 72,4 100 82,6 386 74,8 109 27,6 21 17,4 130 25,2 395 76,6 121 23,4 516 100,0Fonte: RAIS 2000

282

Tabela 2.2 - Região administrativa de Araçatuba Número de vínculos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o tipo de vínculo




n % n % n % n %Atividades de atendimento hospitalar 58 100,00 0 0,00 0 0,00 58 11,24SADT 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00Serviços de saúde 27 100,00 0 0,00 0 0,00 27 5,23Saúde administração pública 155 41,55 218 58,45 0 0,00 373 72,29Outros setores 47 81,03 11 18,97 0 0,00 58 11,24Total 287 55,62 229 44,38 0 0,00 516 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 2.3 - Região administrativa de Araçatuba Remuneração média de médicos em dezembro de 2000, em Reais, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Remuneração média em Dez/00 Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 1.675,02 1.966,40 1.705,16SADT 0 0 0Serviços de saúde 1.959,87 1.996,39 1.965,28Saúde administração pública 2.117,64 1.909,00 2.063,94Outros setores 1.720,09 1.779,82 1.735,54Total 2.006,90 1.898,72 1.981,54Fonte: RAIS 2000

283

Tabela 2.4 - Região administrativa de Araçatuba Número médiode horas contratuais de médicos por semana, em dezembro de 2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Média de horas contratuais Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 22,42 23,83 22,57SADT 0 0 0Serviços de saúde 25,00 20,00 24,26Saúde administração pública 24,87 24,09 24,67Outros setores 29,67 33,47 30,66Total 25,08 25,11 25,08Fonte: RAIS 2000 Tabela 2.5 - Região administrativa de Araçatuba Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo faixa etária.


anos 30 a 39

anos 40 a 49

anos 50 a 64




Atividades de atendimento hospitalar 4 6,90 23 39,66 12 20,69 17 29,31 2 3,45 0 0,00 58 11,24SADT 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00Serviços de saúde 1 3,70 6 22,22 12 44,44 7 25,93 1 3,70 0 0,00 27 5,23Saúde administração pública 14 3,75 110 29,49 151 40,48 88 23,59 9 2,41 1 0,27 373 72,29Outros setores 5 8,62 13 22,41 18 31,03 19 32,76 2 3,45 1 1,72 58 11,24Total 24 4,65 152 29,46 193 37,40 131 25,39 14 2,71 2 0,39 516 100,00Fonte: RAIS 2000

284

Tabela 3.1 - Região administrativa de Barretos Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo natureza jurídica e sexo.

Número de vínculos de médicos por classe de atividade econômica selecionada, segundo natureza jurídicaPUBLICO PRIVADO Total


n % n % n % n % n % n % n % n % n %Ativid. de atendimento hospitalar 24 85,7 7 77,8 31 83,8 4 14,3 2 22,2 6 16,2 28 75,7 9 24,3 37 12,1SADT 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Serviços de saúde 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Saúde administração pública 193 97,5 63 98,4 256 97,7 5 2,5 1 1,6 6 2,3 198 75,6 64 24,4 262 85,3Outros setores 0 0,0 0 0,0 0 0,0 5 100,0 3 100,0 8 100,0 5 62,5 3 37,5 8 2,6Total 217 93,9 70 92,1 287 93,5 14 6,1 6 7,9 20 6,5 231 75,2 76 24,8 307 100,0Fonte: RAIS 2000 Tabela 3.2 - Região administrativa de Barretos Número de vínculos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o tipo de vínculo




n % n % n % n %Atividades de atendimento hospitalar 37 100,00 0 0,00 0 0,00 37 12,05SADT 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00Serviços de saúde 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00Saúde administração pública 73 27,86 184 70,23 5 1,91 262 85,34Outros setores 8 100,00 0 0,00 0 0,00 8 2,61Total 118 38,44 184 59,93 5 1,63 307 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 3.3 - Região administrativa de Barretos

285

Remuneração média de médicos em dezembro de 2000, em Reais, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Remuneração média em Dez/00 Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 1.973,62 2.392,89 2.075,61SADT 0 0 0Serviços de saúde 0 0 0Saúde administração pública 1.732,39 1.551,05 1.688,10Outros setores 1.341,69 520,65 1.033,80Total 1.753,18 1.610,07 1.717,75Fonte: RAIS 2000 Tabela 3.4 - Região administrativa de Barretos Número médiode horas contratuais de médicos por semana, em dezembro de 2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Média de horas contratuais Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 22,07 23,00 22,30SADT 0 0 0Serviços de saúde 0 0 0Saúde administração pública 31,44 32,05 31,59Outros setores 15,40 36 23,13Total 29,96 31,13 30,25Fonte: RAIS 2000

286

Tabela 3.5 - Região administrativa de Barretos Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo faixa etária.


anos 30 a 39

anos 40 a 49

anos 50 a 64




Atividades de atendimento hospitalar 12 32,43 9 24,32 12 32,43 4 10,81 0 0,00 0 0,00 37 12,05SADT 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00Serviços de saúde 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00Saúde administração pública 11 4,20 108 41,22 91 34,73 50 19,08 2 0,76 0 0,00 262 85,34Outros setores 1 12,50 3 37,50 2 25,00 2 25,00 0 0,00 0 0,00 8 2,61Total 24 7,82 120 39,09 105 34,20 56 18,24 2 0,65 0 0,00 307 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 4.1 - Região administrativa de Bauru Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo natureza jurídica e sexo.




287

Tabela 4.2 - Região administrativa de Bauru Número de vínculos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o tipo de vínculo




n % n % n % n %Atividades de atendimento hospitalar 57 100,00 0 0,00 0 0,00 57 7,30SADT 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00Serviços de saúde 3 100,00 0 0,00 0 0,00 3 0,38Saúde administração pública 256 45,55 294 52,31 12 2,14 562 71,96Outros setores 152 95,60 7 4,40 0 0,00 159 20,36Total 468 59,92 301 38,54 12 1,54 781 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 4.3 - Região administrativa de Bauru Remuneração média de médicos em dezembro de 2000, em Reais, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Remuneração média em Dez/00 Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 1.685,24 1.340,78 1.642,94SADT 0 0 0Serviços de saúde 2.102,90 660 1.621,93Saúde administração pública 1.847,01 1.776,36 1.826,52Outros setores 3.233,70 2.535,94 3.075,72Total 2.130,96 1.888,34 2.066,65Fonte: RAIS 2000

288

Tabela 4.4 - Região administrativa de Bauru Número médiode horas contratuais de médicos por semana, em dezembro de 2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Média de horas contratuais Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 22,10 23,57 22,28SADT 0 0 0Serviços de saúde 12,00 44 22,67Saúde administração pública 29,81 30,04 29,87Outros setores 27,82 20,36 26,13Total 28,65 28,20 28,53Fonte: RAIS 2000 Tabela 4.5 - Região administrativa de Bauru Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo faixa etária.


anos 30 a 39

anos 40 a 49

anos 50 a 64





289

Tabela 5.1 - Região administrativa de Campinas Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo natureza jurídica e sexo.



n % n % n % n % n % n % n % n % n % Ativid. de atendimento hospitalar 278 28,5 142 28,9 420 28,7 696 71,5 349 71,1 1045 71,3 974 66,5 491 33,5 1465 22,2 SADT 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 100,0 14 100,0 18 100,0 4 22,2 14 77,8 18 0,3 Serviços de saúde 0 0,0 1 0,4 1 0,2 293 100,0 249 99,6 542 99,8 293 54,0 250 46,0 543 8,2 Saúde administração pública 2349 100,0 1432 100,0 3781 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2349 62,1 1432 37,9 3781 57,4 Outros setores 103 19,7 90 35,3 193 24,8 421 80,3 165 64,7 586 75,2 524 67,3 255 32,7 779 11,8 Total 2730 65,9 1665 68,2 4395 66,7 1414 34,1 777 31,8 2191 33,3 4144 62,9 2442 37,1 6586 100,0 Fonte: RAIS 2000 Tabela 5.2 - Região administrativa de Campinas Número de vínculos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o tipo de vínculo




n % n % n % n %Atividades de atendimento hospitalar 1.458 99,52 7 0,48 0 0,00 1.465 22,24SADT 18 100,00 0 0,00 0 0,00 18 0,27Serviços de saúde 543 100,00 0 0,00 0 0,00 543 8,24Saúde administração pública 1.562 41,31 2.163 57,21 56 1,48 3.781 57,41Outros setores 771 98,97 8 1,03 0 0,00 779 11,83Total 4.352 66,08 2.178 33,07 56 0,85 6.586 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 5.3 - Região administrativa de Campinas

290

Remuneração média de médicos em dezembro de 2000, em Reais, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Remuneração média em Dez/00 Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 2.634,79 2.379,67 2.549,28SADT 983,34 1.027,02 1.017,31Serviços de saúde 2.403,67 1.948,59 2.194Saúde administração pública 2.320,65 2.356,33 2.334,16Outros setores 2.566,45 2.818,22 2.648,87Total 2.430,14 2.359,89 2.404,10Fonte: RAIS 2000 Tabela 5.4 - Região administrativa de Campinas Número médiode horas contratuais de médicos por semana, em dezembro de 2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.


291

Tabela 5.5 - Região administrativa de Campinas Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo faixa etária.


anos 30 a 39

anos 40 a 49

anos 50 a 64




Atividades de atendimento hospitalar 155 10,58 712 48,60 423 28,87 159 10,85 13 0,89 3 0,20 1.465 22,24SADT 8 44,44 5 27,78 5 27,78 0 0,00 0 0,00 0 0,00 18 0,27Serviços de saúde 73 13,44 208 38,31 158 29,10 86 15,84 17 3,13 1 0,18 543 8,24Saúde administração pública 413 10,92 1.708 45,17 1.209 31,98 424 11,21 25 0,66 2 0,05 3.781 57,41Outros setores 49 6,29 311 39,92 280 35,94 124 15,92 14 1,80 1 0,13 779 11,83Total 698 10,60 2.944 44,70 2.075 31,51 793 12,04 69 1,05 7 0,11 6.586 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 6.1 - Região administrativa Central Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo natureza jurídica e sexo.




292

Tabela 6.2 - Região administrativa Central Número de vínculos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o tipo de vínculo




n % n % n % n %Atividades de atendimento hospitalar 53 100,00 0 0,00 0 0,00 53 7,35SADT 3 100,00 0 0,00 0 0,00 3 0,42Serviços de saúde 16 100,00 0 0,00 0 0,00 16 2,22Saúde administração pública 300 52,91 261 46,03 6 1,06 567 78,64Outros setores 77 93,90 5 6,10 0 0,00 82 11,37Total 449 62,27 266 36,89 6 0,83 721 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 6.3 - Região administrativa Central Remuneração média de médicos em dezembro de 2000, em Reais, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Remuneração média em Dez/00 Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 1.670,21 2.962,12 1.792,09SADT 786,54 835,96 819,49Serviços de saúde 1.246,39 1.145,96 1.233,84Saúde administração pública 1.675,66 1.595,22 1.655,94Outros setores 1.360,54 1.613,97 1.437,81Total 1.629,82 1.623,46 1.628,29Fonte: RAIS 2000

293

Tabela 6.4 - Região administrativa Central Número médiode horas contratuais de médicos por semana, em dezembro de 2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Média de horas contratuais Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 20,98 22,80 21,15SADT 24,00 30,00 28,00Serviços de saúde 44,00 44,00 44,00Saúde administração pública 23,23 23,65 23,33Outros setores 33,68 36,32 34,49Total 24,65 25,77 24,92Fonte: RAIS 2000 Tabela 6.5 - Região administrativa Central Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo faixa etária.


anos 30 a 39

anos 40 a 49

anos 50 a 64





294

Tabela 7.1 - Região administrativa de Franca Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo natureza jurídica e sexo.



n % n % n % n % n % n % n % n % n %Ativid. de atendimento hospitalar 6 12,0 4 16,7 10 13,5 44 88,0 20 83,3 64 86,5 50 67,6 24 32,4 74 19,6SADT 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Serviços de saúde 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Saúde administração pública 189 100,0 93 100,0 282 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 189 67,0 93 33,0 282 74,6Outros setores 4 26,7 1 14,3 5 22,7 11 73,3 6 85,7 17 77,3 15 68,2 7 31,8 22 5,8Total 199 78,3 98 79,0 297 78,6 55 21,7 26 21,0 81 21,4 254 67,2 124 32,8 378 100,0Fonte: RAIS 2000 Tabela 7.2 - Região administrativa de Franca Número de vínculos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o tipo de vínculo




n % n % n % n %Atividades de atendimento hospitalar 74 100,00 0 0,00 0 0,00 74 19,58SADT 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00Serviços de saúde 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00Saúde administração pública 250 88,65 32 11,35 0 0,00 282 74,60Outros setores 20 90,91 2 9,09 0 0,00 22 5,82Total 344 91,01 34 8,99 0 0,00 378 100,00Fonte: RAIS 2000

295

Tabela 7.3 - Região administrativa de Franca Remuneração média de médicos em dezembro de 2000, em Reais, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Remuneração média em Dez/00 Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 2.052,51 1.518,24 1.879,23SADT 0 0 0Serviços de saúde 0 0 0Saúde administração pública 2.364,84 2.159,27 2.297,04Outros setores 1.855,31 1.137,09 1.626,79Total 2.273,26 1.977,50 2.176,24Fonte: RAIS 2000 Tabela 7.4 - Região administrativa de Franca Número médiode horas contratuais de médicos por semana, em dezembro de 2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Média de horas contratuais Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 21,08 23,83 21,97SADT 0 0 0Serviços de saúde 0 0 0Saúde administração pública 23,05 22,34 22,82Outros setores 24,27 25,86 24,77Total 22,73 22,83 22,76Fonte: RAIS 2000

296

Tabela 7.5 - Região administrativa de Franca Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo faixa etária.


anos 30 a 39

anos 40 a 49

anos 50 a 64




Atividades de atendimento hospitalar 18 24,32 34 45,95 16 21,62 6 8,11 0 0,00 0 0,00 74 19,58SADT 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00Serviços de saúde 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00Saúde administração pública 20 7,09 108 38,30 112 39,72 42 14,89 0 0,00 0 0,00 282 74,60Outros setores 1 4,55 6 27,27 7 31,82 5 22,73 3 13,64 0 0,00 22 5,82Total 39 10,32 148 39,15 135 35,71 53 14,02 3 0,79 0 0,00 378 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 8.1 - Região administrativa de Marília Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo natureza jurídica e sexo.




297

Tabela 8.2 - Região administrativa de Marília Número de vínculos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o tipo de vínculo




n % n % n % n %Atividades de atendimento hospitalar 115 100,00 0 0,00 0 0,00 115 18,28SADT 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00Serviços de saúde 4 100,00 0 0,00 0 0,00 4 0,64Saúde administração pública 99 22,20 344 77,13 3 0,67 446 70,91Outros setores 61 95,31 3 4,69 0 0,00 64 10,17Total 279 44,36 347 55,17 3 0,48 629 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 8.3 - Região administrativa de Marília Remuneração média de médicos em dezembro de 2000, em Reais, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Remuneração média em Dez/00 Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 1.657,92 1.839,31 1.700,51SADT 0 0 0Serviços de saúde 728,49 811,98 770,23Saúde administração pública 1.507,85 1.546,23 1.519,21Outros setores 2.232,69 2.445,77 2.295,95Total 1.606,44 1.676,98 1.626,63Fonte: RAIS 2000

298

Tabela 8.4 - Região administrativa de Marília Número médiode horas contratuais de médicos por semana, em dezembro de 2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Média de horas contratuais Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 26,75 22,67 25,79SADT 0 0 0Serviços de saúde 9,50 21,00 15,25Saúde administração pública 27,81 27,32 27,66Outros setores 29,78 35,11 31,36Total 27,71 27,37 27,62Fonte: RAIS 2000 Tabela 8.5 - Região administrativa de Marília Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo faixa etária.


anos 30 a 39

anos 40 a 49

anos 50 a 64





299

Tabela 9.1 - Região administrativa de Presidente Prudente Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo natureza jurídica e sexo.



n % n % n % n % n % n % n % n % n %

Ativid. de atendimento hospitalar 0 0,0 0 0,0 0 0,0 91 100,0 24 100,0 115 100,

0 91 79,1 24 20,9 115 21,4

SADT 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Serviços de saúde 2 16,7 0 0,0 2 12,5 10 83,3 4 100,0 14 87,5 12 75,0 4 25,0 16 3,0Saúde administração pública 264 100,0 113 100,0 377 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 264 70,0 113 30,0 377 70,2Outros setores 6 25,0 0 0,0 6 20,7 18 75,0 5 100,0 23 79,3 24 82,8 5 17,2 29 5,4Total 272 69,6 113 77,4 385 71,7 119 30,4 33 22,6 152 28,3 391 72,8 146 27,2 537 100,0Fonte: RAIS 2000 Tabela 9.2 - Região administrativa de Presidente Prudente Número de vínculos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o tipo de vínculo




n % n % n % n %Atividades de atendimento hospitalar 115 100,00 0 0,00 0 0,00 115 21,42SADT 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00Serviços de saúde 16 100,00 0 0,00 0 0,00 16 2,98Saúde administração pública 132 35,01 245 64,99 0 0,00 377 70,20Outros setores 28 96,55 1 3,45 0 0,00 29 5,40Total 291 54,19 246 45,81 0 0,00 537 100,00Fonte: RAIS 2000

300

Tabela 9.3 - Região administrativa de Presidente Prudente Remuneração média de médicos em dezembro de 2000, em Reais, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Remuneração média em Dez/00 Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 2.021,56 2.734,08 2.170,26SADT 0 0 0Serviços de saúde 2.653,05 1.353,13 2.328,07Saúde administração pública 1.642,86 1.819,16 1.695,71Outros setores 2.915,09 2.582,81 2.857,80Total 1.840,09 1.982,94 1.878,93Fonte: RAIS 2000 Tabela 9.4 - Região administrativa de Presidente Prudente Número médiode horas contratuais de médicos por semana, em dezembro de 2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Média de horas contratuais Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 24,77 29,50 25,76SADT 0 0 0Serviços de saúde 29,17 38,00 31,38Saúde administração pública 30,69 32,49 31,23Outros setores 33,17 22,80 31,38Total 29,42 31,82 30,07Fonte: RAIS 2000

301

Tabela 9.5 - Região administrativa de Presidente Prudente Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo faixa etária.


anos 30 a 39

anos 40 a 49

anos 50 a 64




Atividades de atendimento hospitalar 11 9,57 43 37,39 37 32,17 20 17,39 4 3,48 0 0,00 115 21,42SADT 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00Serviços de saúde 1 6,25 5 31,25 7 43,75 2 12,50 1 6,25 0 0,00 16 2,98Saúde administração pública 29 7,69 107 28,38 133 35,28 99 26,26 9 2,39 0 0,00 377 70,20Outros setores 2 6,90 9 31,03 8 27,59 9 31,03 1 3,45 0 0,00 29 5,40Total 43 8,01 164 30,54 185 34,45 130 24,21 15 2,79 0 0,00 537 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 10.1 - Região administrativa de Registro Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo natureza jurídica e sexo.



n % n % n % n % n % n % n % n % n %

Ativid. de atendimento hospitalar 0 0,0 0 0,0 0 0,0 21 100,0 9 100,0 30 100,0 21 70,0 9 30,0 30 14,2

SADT 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Serviços de saúde 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0Saúde administração pública 81 100,0 41 100,0 122 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 81 66,4 41 33,6 122 57,8Outros setores 1 2,2 0 0,0 1 1,7 44 97,8 14 100,0 58 98,3 45 76,3 14 23,7 59 28,0Total 82 55,8 41 64,1 123 58,3 65 44,2 23 35,9 88 41,7 147 69,7 64 30,3 211 100,0Fonte: RAIS 2000

302

Tabela 10.2 - Região administrativa de Registro Número de vínculos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o tipo de vínculo




n % n % n % n %Atividades de atendimento hospitalar 30 100,00 0 0,00 0 0,00 30 14,22SADT 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00Serviços de saúde 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00Saúde administração pública 87 71,31 35 28,69 0 0,00 122 57,82Outros setores 59 100,00 0 0,00 0 0,00 59 27,96Total 176 83,41 35 16,59 0 0,00 211 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 10.3 - Região administrativa de Registro Remuneração média de médicos em dezembro de 2000, em Reais, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Remuneração média em Dez/00 Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 2.544,96 3.155,52 2.728,13SADT 0 0 0Serviços de saúde 0 0 0Saúde administração pública 2.708,30 2.187,15 2.533,16Outros setores 4.351,83 4.011,24 4.271,01Total 3.188,09 2.722,34 3.046,82Fonte: RAIS 2000

303

Tabela 10.4 - Região administrativa de Registro Número médiode horas contratuais de médicos por semana, em dezembro de 2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Média de horas contratuais Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 29,14 31,11 29,73SADT 0 0 0Serviços de saúde 0 0 0Saúde administração pública 19,35 17,78 18,82Outros setores 29,78 31,43 30,17Total 23,94 22,64 23,55Fonte: RAIS 2000 Tabela 10.5 - Região administrativa de Registro Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo faixa etária.


anos 30 a 39

anos 40 a 49

anos 50 a 64





304

Tabela 11.1 - Região administrativa de Ribeirão Preto Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo natureza jurídica e sexo.



n % n % n % n % n % n % n % n % n % Ativid. de atendimento hospitalar 0 0,0 0 0,0 0 0,0 108 100,0 53 100,0 161 100,0 108 67,1 53 32,9 161 10,6 SADT 0 0,0 0 0,0 0 0,0 13 100,0 13 100,0 26 100,0 13 50,0 13 50,0 26 1,7 Serviços de saúde 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 100,0 11 100,0 13 100,0 2 15,4 11 84,6 13 0,9 Saúde administração pública 746 100,0 473 100,0 1219 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 746 61,2 473 38,8 1219 80,6 Outros setores 12 17,6 8 30,8 20 21,3 56 82,4 18 69,2 74 78,7 68 72,3 26 27,7 94 6,2 Total 758 80,9 481 83,5 1239 81,9 179 19,1 95 16,5 274 18,1 937 61,9 576 38,1 1513 100,0 Fonte: RAIS 2000 Tabela 11.2 - Região administrativa de Ribeirão Preto Número de vínculos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o tipo de vínculo




n % n % n % n %Atividades de atendimento hospitalar 161 100,00 0 0,00 0 0,00 161 10,64SADT 26 100,00 0 0,00 0 0,00 26 1,72Serviços de saúde 13 100,00 0 0,00 0 0,00 13 0,86Saúde administração pública 562 46,10 656 53,81 1 0,08 1.219 80,57Outros setores 90 95,74 4 4,26 0 0,00 94 6,21Total 852 56,31 660 43,62 1 0,07 1.513 100,00Fonte: RAIS 2000

305

Tabela 11.3 - Região administrativa de Ribeirão Preto Remuneração média de médicos em dezembro de 2000, em Reais, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Remuneração média em Dez/00 Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 1.410,86 1.264,95 1.362,83SADT 3.980,15 2.247,73 3.113,94Serviços de saúde 1.468,85 655,93 780,99Saúde administração pública 2.003,02 1.906,91 1.965,73Outros setores 1.764,32 1.582,89 1.714,14Total 1.943,74 1.817,01 1.895,49Fonte: RAIS 2000 Tabela 11.4 - Região administrativa de Ribeirão Preto Número médiode horas contratuais de médicos por semana, em dezembro de 2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.


306

Tabela 11.5 - Região administrativa de Ribeirão Preto Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo faixa etária.


anos 30 a 39

anos 40 a 49

anos 50 a 64




Atividades de atendimento hospitalar 43 26,71 70 43,48 37 22,98 10 6,21 1 0,62 0 0,00 161 10,64SADT 1 3,85 17 65,38 6 23,08 1 3,85 1 3,85 0 0,00 26 1,72Serviços de saúde 5 38,46 8 61,54 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 13 0,86Saúde administração pública 66 5,41 563 46,19 419 34,37 158 12,96 13 1,07 0 0,00 1.219 80,57Outros setores 12 12,77 31 32,98 37 39,36 12 12,77 2 2,13 0 0,00 94 6,21Total 127 8,39 689 45,54 499 32,98 181 11,96 17 1,12 0 0,00 1.513 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 12.1 - Região administrativa de São José dos Campos Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo natureza jurídica e sexo.



n % n % n % n % n % n % n % n % n % Ativid. de atendimento hospitalar 35 13,3 15 13,6 50 13,4 229 86,7 95 86,4 324 86,6 264 70,6 110 29,4 374 20,6 SADT 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 100,0 3 100,0 5 100,0 2 40,0 3 60,0 5 0,3 Serviços de saúde 0 0,0 0 0,0 0 0,0 14 100,0 4 100,0 18 100,0 14 77,8 4 22,2 18 1,0 Saúde administração pública 769 100,0 531 100,0 1300 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 769 59,2 531 40,8 1300 71,5 Outros setores 10 9,7 1 5,6 11 9,1 93 90,3 17 94,4 110 90,9 103 85,1 18 14,9 121 6,7 Total 814 70,7 547 82,1 1361 74,9 338 29,3 119 17,9 457 25,1 1152 63,4 666 36,6 1818 100,0 Fonte: RAIS 2000

307

Tabela 12.2 - Região administrativa de São José dos Campos Número de vínculos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o tipo de vínculo




n % n % n % n %Atividades de atendimento hospitalar 374 100,00 0 0,00 0 0,00 374 20,57SADT 5 100,00 0 0,00 0 0,00 5 0,28Serviços de saúde 18 100,00 0 0,00 0 0,00 18 0,99Saúde administração pública 518 39,85 767 59,00 15 1,15 1.300 71,51Outros setores 115 95,04 6 4,96 0 0,00 121 6,66Total 1.030 56,66 773 42,52 15 0,83 1.818 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 12.3 - Região administrativa de São José dos Campos Remuneração média de médicos em dezembro de 2000, em Reais, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Remuneração média em Dez/00 Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 1.919,35 1.958,65 1.930,90SADT 5.429,80 591,19 2.526,63Serviços de saúde 1.410,66 1.753,58 1.486,87Saúde administração pública 2.277,23 2.262,06 2.271,03Outros setores 2.875,68 1.658,20 2.694,57Total 2.243,66 2.185,05 2.222,19Fonte: RAIS 2000

308

Tabela 12.4 - Região administrativa de São José dos Campos Número médiode horas contratuais de médicos por semana, em dezembro de 2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Média de horas contratuais Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 24,02 23,08 23,74SADT 44,00 44,00 44,00Serviços de saúde 19,71 44,00 25,11Saúde administração pública 23,18 24,33 23,65Outros setores 33,86 28,78 33,11Total 24,32 24,45 24,37Fonte: RAIS 2000 Tabela 12.5 - Região administrativa de São José dos Campos Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo faixa etária.


anos 30 a 39

anos 40 a 49

anos 50 a 64




Atividades de atendimento hospitalar 33 8,82 158 42,25 120 32,09 55 14,71 5 1,34 3 0,80 374 20,57SADT 3 60,00 2 40,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 5 0,28Serviços de saúde 3 16,67 6 33,33 6 33,33 2 11,11 1 5,56 0 0,00 18 0,99Saúde administração pública 70 5,38 478 36,77 516 39,69 215 16,54 21 1,62 0 0,00 1.300 71,51Outros setores 3 2,48 26 21,49 45 37,19 45 37,19 1 0,83 1 0,83 121 6,66Total 112 6,16 670 36,85 687 37,79 317 17,44 28 1,54 4 0,22 1.818 100,00Fonte: RAIS 2000

309

Tabela 13.1 - Região administrativa de Santos Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo natureza jurídica e sexo.



n % n % n % n % n % n % n % n % n % Ativid. de atendimento hospitalar 0 0,0 0 0,0 0 0,0 133 100,0 78 100,0 211 100,0 133 63,0 78 37,0 211 11,4 SADT 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 100,0 1 100,0 2 100,0 1 50,0 1 50,0 2 0,1 Serviços de saúde 0 0,0 0 0,0 0 0,0 15 100,0 5 100,0 20 100,0 15 75,0 5 25,0 20 1,1 Saúde administração pública 935 100,0 521 100,0 1456 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 935 64,2 521 35,8 1456 78,4 Outros setores 6 5,1 2 4,0 8 4,8 112 94,9 48 96,0 160 95,2 118 70,2 50 29,8 168 9,0 Total 941 78,3 523 79,8 1464 78,8 261 21,7 132 20,2 393 21,2 1202 64,7 655 35,3 1857 100,0 Fonte: RAIS 2000 Tabela 13.2 - Região administrativa de Santos Número de vínculos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o tipo de vínculo




n % n % n % n %Atividades de atendimento hospitalar 211 100,00 0 0,00 0 0,00 211 11,36SADT 2 100,00 0 0,00 0 0,00 2 0,11Serviços de saúde 20 100,00 0 0,00 0 0,00 20 1,08Saúde administração pública 538 36,95 916 62,91 2 0,14 1.456 78,41Outros setores 167 99,40 1 0,60 0 0,00 168 9,05Total 938 50,51 917 49,38 2 0,11 1.857 100,00Fonte: RAIS 2000

310

Tabela 13.3 - Região administrativa de Santos Remuneração média de médicos em dezembro de 2000, em Reais, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Remuneração média em Dez/00 Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 2.046,87 2.022,59 2.037,89SADT 2.995,20 5.898,41 4.446,81Serviços de saúde 2.241,40 1.728,46 2.113,17Saúde administração pública 2.206,62 1.951,43 2.115,30Outros setores 1.968,45 1.333,02 1.779,34Total 2.166,65 1.917,02 2.078,60Fonte: RAIS 2000 Tabela 13.4 - Região administrativa de Santos Número médiode horas contratuais de médicos por semana, em dezembro de 2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Média de horas contratuais 00 Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 17,57 18,00 17,73SADT 24,00 44,00 34,00Serviços de saúde 25,13 28,60 26,00Saúde administração pública 30,02 29,46 29,82Outros setores 30,22 28,64 29,75Total 28,60 28,05 28,41Fonte: RAIS 2000

311

Tabela 13.5 - Região administrativa de Santos Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo faixa etária.


anos 30 a 39

anos 40 a 49

anos 50 a 64




Atividades de atendimento hospitalar 22 10,43 92 43,60 65 30,81 31 14,69 1 0,47 0 0,00 211 11,36SADT 0 0,00 0 0,00 2 100,00 0 0,00 0 0,00 0 0,00 2 0,11Serviços de saúde 1 5,00 2 10,00 8 40,00 8 40,00 1 5,00 0 0,00 20 1,08Saúde administração pública 121 8,31 495 34,00 520 35,71 299 20,54 21 1,44 0 0,00 1.456 78,41Outros setores 12 7,14 48 28,57 65 38,69 37 22,02 6 3,57 0 0,00 168 9,05Total 156 8,40 637 34,30 660 35,54 375 20,19 29 1,56 0 0,00 1.857 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 14.1 - Região administrativa de São Paulo Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo natureza jurídica e sexo.



n % n % n % n % n % n % n % n % n % Ativid. de atendimento hospitalar 701 18,1 428 15,6 1129 17,1 3165 81,9 2319 84,4 5484 82,9 3866 58,5 2747 41,5 6613 18,9 SADT 4 7,3 3 3,1 7 4,6 51 92,7 93 96,9 144 95,4 55 36,4 96 63,6 151 0,4 Serviços de saúde 62 12,9 88 22,3 150 17,2 417 87,1 307 77,7 724 82,8 479 54,8 395 45,2 874 2,5 Saúde administração pública 13970 100,0 9110 100,0 23080 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 13970 60,5 9110 39,5 23080 66,1 Outros setores 275 10,3 170 11,0 445 10,6 2392 89,7 1369 89,0 3761 89,4 2667 63,4 1539 36,6 4206 12,0 Total 15012 71,4 9799 70,6 24811 71,0 6025 28,6 4088 29,4 10113 29,0 21037 60,2 13887 39,8 34924 100,0 Fonte: RAIS 2000

312

Tabela 14.2 - Região administrativa de São Paulo Número de vínculos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o tipo de vínculo




n % n % n % n %Atividades de atendimento hospitalar 6.531 98,76 82 1,24 0 0,00 6.613 18,94SADT 151 100,00 0 0,00 0 0,00 151 0,43Serviços de saúde 817 93,48 53 6,06 4 0,46 874 2,50Saúde administração pública 5.469 23,70 17.557 76,07 54 0,23 23.080 66,09Outros setores 4.159 98,88 38 0,90 9 0,21 4.206 12,04Total 17.127 49,04 17.730 50,77 67 0,19 34.924 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 14.3 - Região administrativa de São Paulo Remuneração média de médicos em dezembro de 2000, em Reais, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Remuneração média em Dez/00 Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 3.050,94 2.429,03 2.793SADT 2.487,05 2.246,38 2.334Serviços de saúde 2.503,58 2.303 2.413Saúde administração pública 1.869,93 1.735,72 1.816,95Outros setores 2.502,77 2.293,95 2.426,36Total 2.183,23 1.954,40 2.092,24Fonte: RAIS 2000

313

Tabela 14.4 - Região administrativa de São Paulo Número médiode horas contratuais de médicos por semana, em dezembro de 2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Média de horas contratuais Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 25,79 25,72 25,76SADT 26,91 32,32 30,35Serviços de saúde 24,96 26,48 25,65Saúde administração pública 34,76 35,11 34,90Outros setores 30,56 28,52 29,82Total 32,34 32,26 32,31Fonte: RAIS 2000 Tabela 14.5 - Região administrativa de São Paulo Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo faixa etária.


anos 30 a 39

anos 40 a 49

anos 50 a 64




Atividades de atendimento hospitalar 769 11,63 2.908 43,97 1.872 28,31 920 13,91 134 2,03 10 0,15 6.613 18,94SADT 22 14,57 57 37,75 49 32,45 21 13,91 1 0,66 1 0,66 151 0,43Serviços de saúde 70 8,01 276 31,58 324 37,07 189 21,62 13 1,49 2 0,23 874 2,50Saúde administração pública 1.333 5,78 8.005 34,68 8.603 37,27 4.896 21,21 238 1,03 5 0,02 23.080 66,09Outros setores 287 6,82 1.405 33,40 1.545 36,73 865 20,57 92 2,19 12 0,29 4.206 12,04Total 2.481 7,10 12.651 36,22 12.393 35,49 6.891 19,73 478 1,37 30 0,09 34.924 100,00Fonte: RAIS 2000

314

Tabela 15.1 - Região administrativa de São José do Rio Preto Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo natureza jurídica e sexo.



n % n % n % n % n % n % n % n % n % Ativid. de atendimento hospitalar 0 0,0 0 0,0 0 0,0 315 100,0 158 100,0 473 100,0 315 66,6 158 33,4 473 34,7 SADT 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 8 100,0 8 100,0 0 0,0 8 100,0 8 0,6 Serviços de saúde 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 100,0 4 100,0 8 100,0 4 50,0 4 50,0 8 0,6 Saúde administração pública 493 100,0 207 100,0 700 100,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 493 70,4 207 29,6 700 51,4 Outros setores 57 53,8 43 63,2 100 57,5 49 46,2 25 36,8 74 42,5 106 60,9 68 39,1 174 12,8 Total 550 59,9 250 56,2 800 58,7 368 40,1 195 43,8 563 41,3 918 67,4 445 32,6 1363 100,0 Fonte: RAIS 2000 Tabela 15.2 - Região administrativa de São José do Rio Preto Número de vínculos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o tipo de vínculo




n % n % n % n %Atividades de atendimento hospitalar 473 100,00 0 0,00 0 0,00 473 34,70SADT 8 100,00 0 0,00 0 0,00 8 0,59Serviços de saúde 8 100,00 0 0,00 0 0,00 8 0,59Saúde administração pública 282 40,29 418 59,71 0 0,00 700 51,36Outros setores 172 98,85 2 1,15 0 0,00 174 12,77Total 943 69,19 420 30,81 0 0,00 1.363 100,00Fonte: RAIS 2000

315

Tabela 15.3 - Região administrativa de São José do Rio Preto Remuneração média de médicos em dezembro de 2000, em Reais, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Remuneração média em Dez/00 Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 1.749,88 1.560,70 1.686,69SADT 0 1.747,42 1.747,42Serviços de saúde 1.265,29 816,04 1.040,67Saúde administração pública 1.509,77 1.446,98 1.491,20Outros setores 1.406,71 1.605,28 1.484,31Total 1.579,20 1.511,28 1.557,02Fonte: RAIS 2000 Tabela 15.4 - Região administrativa de São José do Rio Preto Número médiode horas contratuais de médicos por semana, em dezembro de 2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Média de horas contratuais Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 12,66 10,72 12,01SADT 0 40,50 40,50Serviços de saúde 31,00 32 31,50Saúde administração pública 25,07 25,23 25,12Outros setores 20,74 20,63 20,70Total 20,34 19,71 20,13Fonte: RAIS 2000

316

Tabela 15.5 - Região administrativa de São José do Rio Preto Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo faixa etária.


anos 30 a 39

anos 40 a 49

anos 50 a 64




Atividades de atendimento hospitalar 31 6,55 237 50,11 151 31,92 49 10,36 4 0,85 1 0,21 473 34,70SADT 2 25,00 5 62,50 1 12,50 0 0,00 0 0,00 0 0,00 8 0,59Serviços de saúde 0 0,00 3 37,50 3 37,50 1 12,50 1 12,50 0 0,00 8 0,59Saúde administração pública 52 7,43 234 33,43 270 38,57 127 18,14 16 2,29 1 0,14 700 51,36Outros setores 10 5,75 78 44,83 65 37,36 20 11,49 1 0,57 0 0,00 174 12,77Total 95 6,97 557 40,87 490 35,95 197 14,45 22 1,61 2 0,15 1.363 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 16.1 - Região administrativa de Sorocaba Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo natureza jurídica e sexo.




317

Tabela 16.2 - Região administrativa de Sorocaba Número de vínculos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o tipo de vínculo




n % n % n % n %Atividades de atendimento hospitalar 224 100,00 0 0,00 0 0,00 224 11,64SADT 6 100,00 0 0,00 0 0,00 6 0,31Serviços de saúde 88 98,88 1 1,12 0 0,00 89 4,62Saúde administração pública 603 45,03 705 52,65 31 2,32 1.339 69,56Outros setores 189 70,79 77 28,84 1 0,37 267 13,87Total 1.110 57,66 783 40,68 32 1,66 1.925 100,00Fonte: RAIS 2000 Tabela 16.3 - Região administrativa de Sorocaba Remuneração média de médicos em dezembro de 2000, em Reais, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Remuneração média em Dez/00 Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 2.643,15 2.838,79 2.699,92SADT 0 2.966,97 2.472,47Serviços de saúde 2.610,85 2.141,25 2.415,62Saúde administração pública 1.930,62 1.725,63 1.858,51Outros setores 2.247,38 2.423,43 2.299,47Total 2.093,31 1.952,52 2.045,26Fonte: RAIS 2000

318

Tabela 16.4 - Região administrativa de Sorocaba Número médiode horas contratuais de médicos por semana, em dezembro de 2000, por classe de atividade econômica selecionada, segundo o gênero.

Média de horas contratuais Classe de atividade econômica Masc Fem MédiaAtividades de atendimento hospitalar 21,69 25,78 22,88SADT 22,00 16,20 17,17Serviços de saúde 18,40 15,84 17,34Saúde administração pública 23,61 23,35 23,52Outros setores 36,03 34,84 35,67Total 25,00 24,49 24,82Fonte: RAIS 2000 Tabela 16.5 - Região administrativa de Sorocaba Número de vínculos ativos de médicos, em 31/12/2000, por classe de atividade econômica selecionada segundo faixa etária.


anos 30 a 39

anos 40 a 49

anos 50 a 64




Atividades de atendimento hospitalar 18 8,04 88 39,29 84 37,50 33 14,73 1 0,45 0 0,00 224 11,64SADT 1 16,67 4 66,67 1 16,67 0 0,00 0 0,00 0 0,00 6 0,31Serviços de saúde 3 3,37 45 50,56 30 33,71 11 12,36 0 0,00 0 0,00 89 4,62Saúde administração pública 97 7,24 547 40,85 518 38,69 167 12,47 9 0,67 1 0,07 1.339 69,56Outros setores 34 12,73 88 32,96 97 36,33 44 16,48 4 1,50 0 0,00 267 13,87Total 153 7,95 772 40,10 730 37,92 255 13,25 14 0,73 1 0,05 1.925 100,00Fonte: RAIS 2000

Anexo 3

Máscara Operacional

NÍVEIS DE OFERTA E MODALIDADES DE CONTRATAÇÃO … · Para confecção da amostra adotou-se um...

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