Neurociência basica I

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Pesquisa sobre depressão, suas causas e consequencias.

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FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL DE ANPOLISPSICOLOGIA-NEUROCINCIA BSICA PROFESSOR: CHARLESTON MAYER MEIRELESSEGUNDO PERODO

ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS

NOME E R.A.:ALICE ALVES DE SOUZA SANTOS 6814014248CAROLINA DOMINGUES JULIO SOUZA 6441314919DANIELLE PEREIRA PINTO 6267233782DBORA FERREIRA ALVES 6889493387FELIPE BRS DOS SANTOS 6262231592POLLYANNA CRUVINEL P. SILVA 6822489571ROSNGELA MARIA GARUTTI BENTO PEREIRA 6238206461WANUZA MNICA DA CRUZ SILVA 6621350666

ANPOLIS-GOSETEMBRO/2013

FACULDADE ANHANGUERA EDUCACIONAL DE ANPOLISPSICOLOGIA-NEUROCINCIA BSICAPROFESSOR: CHARLESTON MAYER MEIRELESSEGUNDO PERODO

ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS

ANPOLIS-GOSETEMBRO/2013

SUMRIOIntroduo4Desenvolvimento5Bibliografia8

INTRODUOMeu filho est muito depressivo ou eu no consigo mais viver. So frases de bastante impacto em seus ouvintes e, alm disso, podem ser sinais de uma patologia bastante falada ultimamente: A DEPRESSO. Muito se fala sobre essa doena, porm a populao em geral pouco conhece. Como qualquer outra doena, precisa ser descoberta, tratada, medicada e principalmente superada. Infelizmente, muitos se perdem na terrvel tristeza causada por esse transtorno e assim acabam com qualquer chance de tratamento, atravs do suicdio. Toda doena que pode levar a bito, precisa ser diagnosticada e isso demanda um tempo. Demanda disposio e principalmente informao.A depresso compromete funes cognitivas: memria, concentrao, ateno e organizao do pensamento. Ento, ela compromete o individuo na sua vida secular. Ele pode ter problemas em sua vida social, afetiva, profissional. E em casos mais drsticos pode at se isolar totalmente, tendo que ser cuidado como uma criana que ainda est aprendendo a viver. Depresso est sendo considerada por muitos estudiosos do mundo inteiro como a doena do sculo XXI.

4DESENVOLVIMENTOEtapa 1 Passo 3 Relatrio Parcial aps leitura dos artigos especificados na ATPS.O senso comum por vrias vezes intitula depresso como qualquer mnimo sinal de tristeza. Porm, importante saber que depresso vai alm de meras tristezas do nosso dia-a-dia. E tambm diferente de tristeza profunda. Pois quando estamos realmente entristecidos com alguma coisa, no podemos constatar se estamos ou no com depresso. Cabe ao profissional da sade verificar isso. Biologicamente, depresso causada por um defeito nos neurotransmissores (substncias produzidas pelos neurnios) que so responsveis pela produo, por exemplo, de serotonina e endorfina que do sensao de conforto, prazer e bem estar. Sendo assim, o paciente por si s no consegue resolver o problema, pois ele no consegue restabelecer a ordem normal de seus hormnios sem a ajuda de um medicamento.Vrios fatores influenciam a depresso, dentre eles: fatores genticos, depresses anteriores, personalidade ou carter perfeccionista ou detalhista, distrbios (de humor, voltados a alimentao), perdas de pessoas queridas, situaes difceis ou desgastantes, doenas crnicas, partos, drogas lcitas e ilcitas, menopausa, gravidez, posio social ou profissional.Com a falta desses hormnios, nota-se que o paciente sente desnimo, tristeza, falta de vontade de realizar qualquer tarefa at mesmo as mais simples, comea a se autoflagelar, perde o interesse sexual, etc. Tarefas que antes eram realizadas com facilidade se tornam um peso muito grande e por isso o paciente no sente nenhuma necessidade ou vontade de realiz-la. O que a maioria das pessoas confunde, tambm, como se deve tratar o depressivo. Alguns dizem que falta de pensamento positivo ou que a pessoa mesmo deve se ajudar, decidir ficar melhor. Mas no assim. Depresso uma doena de sade pblica e deve ser tratada com tal. J existem vrios medicamentos que aliviam, de certa forma, o mal estar que o paciente sofre. claro que s o medicamento no suficiente, o paciente precisar a se submeter a sesses com psiquiatras ou psiclogos que possam o ajudar a superar a crise.Alm dos sintomas no humor, alguns pacientes podem apresentar quadros de ataques de ansiedade, palpitaes e tremor, ataques de pnico. Podem apresentar sintomas na pele, ainda nas unhas que podem ficar fracas e sem brilho. Todo corpo do paciente est comprometido, uma vez que se apresenta uma doena psquica.Por mais danos que a depresso possa causar (pode levar a morte), quando tratada facilmente supervel. Quando o paciente consegue se curar, nem consegue imaginar como pode estar to mal. importante ressaltar tambm, que o depressivo pode ainda estar incapaz de tomar qualquer tipo de decises por si s e por isso importante ter algum que tome decises por ele, inclusive a deciso de se iniciar o tratamento.

5Etapa 2 Passo 2 Tabela ou grfico contendo o nmero total de atendimento da clnica e a quantidade de atendimento por patologia.NMERO TOTAL DE ATENDIMENTOS 1596

QUANTIDADE DE ATENDIMENTO POR PATOLOGIAS 590

Etapa 2 Passo 4 Relatrio Parcial da entrevista com no mnimo 2 alunos de estgio, abordando o tema depresso.

Estagirio 1 Estagirio 2

Nome: Lucas Alves LandimNome: Bruno Tavares

Idade: 29 anosIdade 22 anos

Estagirio na Clnica EscolaEstagirio na Clnica Escola

Perguntas que foram feitas aos entrevistados:1- 2- Qual a importncia do psiclogo no tratamento da depresso?3- No estgio, voc j atendeu algum caso? Se sim nos conte a sua experincia.4- Qual a maior causa da depresso? 5- Qual a melhor abordagem para o tratamento? (Aqui queremos perguntar qual a melhor forma de lidar com o depressivo)6- ruim no poder dar o diagnstico patolgico? Uma vez que s o psiquiatra pode dar esse laudo.7- O histrico de vida sempre influencia?8- Qual a faixa etria mais frequente?9- A medicao sempre necessria? Explique-nos porque sim ou porque no.

6Respostas em forma de texto.

O profissional psiclogo de extrema importncia nessa patologia, pois mesmo que seja uma doena fsica, seus causadores so psicolgicos. Ou seja, so fatores externos ao corpo que levam a doena. Ela no surge sem um motivo. Pode se manifestar atravs de vrios eventos incontrolveis ou atravs de algo simples que acarreta vrias consequncias na mente do individuo afetado. Ultimamente muitos idosos tm sido diagnosticados depressivos, pois com o advento da aposentadoria, alegam que perdem a nica coisa que o faziam viver. E assim desenvolvem um quadro depressivo por no se sentirem teis. O histrico de vida do paciente influencia sim, porm no somente isso que levam as pessoas a depresso. Uma pessoa no fica depressiva na fase adulta unicamente por conta de algum trauma sofrido quando criana. Ela pode desencadear um quadro depressivo por alguma doena, por a perda de algum, por algo que acontea na sua vida presente. E os traumas que ele j carregava podem influenciar. Porm, importante ressaltar que sendo comportamentais (os dois entrevistados) no acreditam que algo que j aconteceu na infncia influencia na vida adulta. A medicao no sempre necessria. Pois cada caso um caso, cada pessoa tem um tipo de depresso e em nveis diferentes. A terapia necessria, pois atravs da terapia o paciente consegue entender que capaz de superar. Existem vrios tipos de depresso, no somente um. Cada doena tem suas peculiaridades.

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BIBLIOGRAFIADepresso: Neurocincia aponta onde processada a solido:http://www.comportamentoesaude.com.br/index.php/saude/depressao/355-depressao-neurociencia-aponta-onde-e-processada-a-solidao.html

ANDRADE, Rosangela Vieira de. Atuao dos Neurotransmissores na Depresso:http://www.saudeemmovimento.com.br/revista/artigos/cienciasfarmaceuticas/v1n1a6.pdf

LILLY. Laboratrio Farmacutico. Depresso tem tratamento:http://medicosdeportugal.saude.sapo.pt/utentes/depressao/saia_do_escuro_a_depressao_tem_tratamento/2

TORRES, Danielo Pereira. Depresso:http://www.sbneurociencia.com.br/drdanilopereira/artigo1.htm

Depresso Enciclopdia da Sadehttp://saude.ig.com.br/minhasaude/enciclopedia/depressao/ref1238131637705.htmlTipos de depressohttp://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-bio/trab2003/g4/classificacao.htm

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