NBR 14461 - 2000 - SISTEMAS PARA DISTRIBUIÇÃO PARA GÁS COMBUSTIVEL

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    ABNT - AssoclacacBrasileira deNormas TecnicasSada:Rio de JaneiroAv . Treze de Maio, 1328 ' andarC E P 20003900 Ca i xa Postal 1680Rio de Janeiro - RJTel.: PABX (21)210-3122Fax: (21) 2201762/2206436Endere~o eletronico;www.abnt.org.br

    Copyright 2000,ABNT -Assoclacao Brasileira deNormas TacniaesPrinted in BrazillImpresso no BrasilT od os o s d i ra ito s r es er va do s

    SumarioPrefacio10bjetivo2 Referoncias normativas3Definies4 Requisitos gerais5 Requisites especificosSlnspe9130ANEXOSA Radiayoes solares em funB Modelo de documentoPrefacloA ABNT - Associacaoconteudo e de roc"n"""0',

    FEV 2000Sistemas para dtstrtbulcao decombustivel para redes enter."'~fd:':: ';~-":Tubos e conexoas de poliePE 80 e PE 100 - lnstalacapor rnetodo destrutivoaberto)Origem: Projeto 02: 111.15-001 :1999ABNT/CB-02 - Cornite Brasileiro de CCE-02: 111.15 - Comfssao de Estudo dSistemas de Gas CombustivelNBR 14461 - Buried networks forpipes and fittings of PE 80 andDescriptors: Gas system. PolValida a partir de 31.03.2000Palavras-chave: SistemaCon

    ution - Polyethyleneractice by destructive method

    16 paqlnas

    Teenicas - e 0Forum Nacianal de Norrnahzacao. As Normas Brasileiras, cujoBrasileiros (ABNT/CB) e das Organismos de Normal lzaeao Setorial (ONS),

    (CE), farmadas por representantes dos seta res envolvidos, delas fazendo(universidades, taboratorfos e outros).

    boradas no ambito dos ABNT/CB eONS, circulam para Consults Publica entre osf>I,roc",,:> dos.

    I'JQr.mia:t'Ei$.tE'!Je~lec:es criterios para manuseia, transporte, armazenagem e lnstalacao em obra de t ubos eiQm~!IIE~pbPE 80 e PE 100, destinados a execucao de redes enterradas de distribui9130 de gas comb ustivel,

    (vala a C9U aberta).rnrlAICI"lA

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    2 NBR 14461:2000',N~~"14463:2000 - Sistemas para distribuityao de gas combustivel em redes enterradas - Conex5es de polietileno PE 80'e~8~~tb~Requisitos~!J"""''''''",I'''''''U''t ..' \ , I '' '' ' '' ' - Sistemas para distribuic;:ao de gas combustivel em redes enterradas - Execucao de solda de topo

    "...lo' ......... ,....v - Sistemas para distribuicao de gas combustlvel em redes enterradas - Executyao de solda par

    -;\l~bos e conexoes de pol ieti iena PE 80 e PE 100 - Qualificac;:ao do soldador

    destinada a protecao de um ou mais medidores com seus camplementos.omtnancia de metana a gas carbonico.

    100: Material fabricado com polimero base de polietileno, contendo as aditivos ede polietileno.3.4 conexao tipo "ponta": " lena cujas dimensOes, na regiao de soldagem, correspondem as dimensoesdo tuba equivalente.3.5 diametro externo medlc ( etro extemo do tubo equivalente em milimetro, pelo nurnero 3,142,aproximada para 0 0,1 mm mais3.6 diametro externo nominal serve para classificar em dimens6es as elementos de

    'r.IrrA""v"lrlrlA ao diametro externo da tubulacao em mil imetros.3.7 elemento de transicao: Dispositivo d ponentes de diferentes materiais, como, par exemplo,polietileno/ayo.

    3.13 ovalizacao da conexae: Diferenya entre a maior e a menorconsxoes eJetrofundidas, au diferenc;:a entre a maior e a manorconex6es tipo ponta.3.14 ovaJizaCao do tubo: Diferenr;:a entre as valores maximo e minimo do0,1 mm mais pr6ximo.

    3.8 esmagamento (pincamento): Compressao I Q e a u < ~ a Qutil izayao de dispositivo apropriado (prensa de

    uer secao do tubo equivalente.3.10 gas combustivel: Toda forma 9asosa ""'"n"n"",~

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    3.22 tubo de polietileno PE 80 e PE 100: Tuba fabricada com composto de polietileno PE 80 au PI=. ~P().r.es~_pectivamente.3.23 valvula de manobra: Dispositivo destinado a interromper 0 fornecimento do gas para daterrninado -.__:__,distribui~ao de gas combust lvel .3.24 valvula geral de bloqueio (VGB): Dispositivo instalado no ramal externo, destinado a int~~rr("mrgas para toda a edlflcacao, seja ela residencial, comereial ou industrial.4 Requisitos gerais4.1 Projeto4.1.1 A execucao das tubulacoes de polietileno PE 80 e PE 100 para distribuicaoprojeto executive realizado de acordo com as normas pertinentes e demais .tubulacao. para cada tipo de

    4.1.20 projeto deve incluir desenhos indicativos das tubulacoes, seus didas conexoss e seus tipos, valvulas e demais elementos. Deve cantergalerias, passiveis de interferir nos trabalhos de assentamento.itudinais, posicionamentode outras tubulacoes ou

    4.1.3 Juntamente com os desenhos, deve-se ter a memorialcom lndlcacao das caracteristicas do solo de reaterro e deexecutivos de passagens notaveis das tubulacoes.4.2 Estocagem dos tubos na fabrlca4.2.1 Os tubas e conex6es de polietileno PE 80 e PE 1cobsrto protegido das internpenes. 0 local deve s~~:B!~I]~~m na fabrlca, devsm permanecer em localau obJetossalientes.4.2.2 Tubas em barras devem ser estocadmenor).4.2.3 No caso de estocagem em praltelei~i\,~~~~!'~s AmIOl'lrraconforme a figura 1. m ser escorados lateralmente de metro em metro,

    pilhas de ate 1,50 m ou em ate duas camadas (0 que

    4.2.5 Durante a estocagem, os tuinstalacao da tubulacao, tamponados. Os tamp6es s6 devem ser relirados quando da

    es de polietileno PE 80 e PE 100 devem estar livres de objetos que

    4.3.2 Durante a 'rn.....irln" em barras devem ser acondicionados em quadros de madeira, para queo espacarnento entre as quadros e as quantidades de camadas de tubas a seremestar de acordo com a tabela 1.

    das embalagens de tubas em barra, deve-se tamar cuidado para que os contatos entrese dl!!ematraves dos quadros de madeira, conforme a Figura2.transportadas, padem ser colocadas tanto na vertical quanta na horizontal. A figura 3transporte de bobinas na postcao vertical.

    de bobinas deve ser tal que a bobina do tapa possa ser manuseada de forma segura., embaladas individualmente em sacos plasticos, devem ser transportadas em calxas,

    deve colocar nenhum material no tapa das pilhas de tubas e conexOesdurante 0 transporte e estocaqsm

    4;3~G-Naose deve utifizar correntes de ferro au cabos de aco para prender as tubas e conexoes durante 0 tran sporte.SCirn'entedevem ser utilizadas redes de malha large ou materiais que nao danifiquem as pecas,

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    Tabela 1 - E8pa~amente entre os~~'aelr.Q'~fe 'Iooa!de,;tal[!:li:l'n,,,,rn maximo de camadas por embalagemdes tubos em barra

    125

    Espacarnento entre os quadros demadeiraDiametro externo nominalDE m1 20

    160180

    1 20

    20022 5250

    8315 8

    Figura 2 - Disposi4i(aodurante 0 transporte dos tubos fornecidos em barra

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    Figura 3 - Dispesi!l;ae durante o transporte dos tubes4.4 Execw;:ao4.4.1 Tecnlcos responsaveisA execucao das tubulacoss (desde 0 descarregamento dos tuacompanhada por um profissional habililado do construloradminisnacao contratante.

    a entrega final da obra) deve sersslonal habililado como fiscal pela

    4.4.2 Descarregamento dos produtosOs tubas e conexoes de polietileno PE 80 e PE 1~~.!t)(.o;;,~L~.Podem ser utilizados guindastes, cinlas naoconsxoes.

    ente descarregados do veiculo de transporte.s. Deve-se evitar a queda e coli sao dos tubos e

    4.4.3 Recebimento de predutes4.4.3.1 Ap6s a descarga dos produtos, de'/~sAriPi:{d:durante as operacoss realizadas ap6s afabrtca, etc.).

    I".rlll!lrrl"l11'J visual para se verificar a ocorrencia de algum danabrica (transporte, descarga, armazenagem fora da

    4.4.3.2 0 controle visual dave incluirDeve haver um documento para4.4.4 Armazenamento dos

    ' ' ' ' 7 ' ' ' ' n , ~ r I " , c : em obra em local coberto e ventilado, protegidos da 8r;:aO da, limpo, livre de pedras ou objetos salientes, confonne a figura 4.

    armazenamento das pecas em local descoberto, dave-se proteqe-las de modo queraios solares. Entretanto, deve-se tamar cuidado para que a protecao utilizada nao. afetar as pecas. Alern disso, a tempo total de exposicao deve ser inferior ao

    3,5 GJ/m 2 0 construtor deve consultar a tabela A. 1, onde estao indicadas as radiaC;Oesocalidades brasileiras.

    ao espedficado em 4.2.2 a 4.2.4.cuidado ao se desenrolar a bobina, para que 0 lubo nao sofra nenhum dano. Ao menos duaspresentes para a rsarizacao deste service, devido ao grande risco de acldentes, a nao ser que sebobinadeira") projetado para canter a expansao da bobina quando esta for desamarrada. Para as

    ~tJ,~~~r~~~~1i!t~h9'lai()ru igual a 63 mm, e obrigat6rio 0 uso de "desbobinadeira".na somente deve ser desamarrada imediatamente antes de ser utilizada.

    '.'diIL ......a bobinas devem possulr amarras externas e intermediarias independentes. Quando a tuba for separ ado dasoltar as amarras, sucessivamente, a partir da face externa da bobina. Deve-se soltar somente as

    , que liberem 0 comprimento de tuba requerido. A parte do tuba que permanece preso a bobina deve ser, novarnente protegida.

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    4 - Annazenagem dos tubos em obras

    4.4.5 Sinaliza(iao da valaAntes de iniciar a abertura da vala, esta .os e6digos normativos dos 6rgaos pertine sinalizada. A sinalizacao da vala deve estar de acordo come se realizar a obra,4.4.6 Servi!;os de topografia e dernarcacaoOs servlcos de topografia e dernarcacao da Vdldiil"Vt:l1eonsistir basicamente no seguinte:

    a) a tubulacao a ser assentada deve ter seueonex5es. registros e eruzamentos em nivel

    r..nnnl.",.. assinalar os pontes onde serao instaladosentos enterrados;

    b) a largura minima da vala e funcao dac) a rargura da vala no nivel de assentamento do tuba devealgumas passagens notaveis e deve-se ater ao memorialtubulacao nesses pantos.

    endacoes do projetista, tendo em vistabase e envolvimento a ser dado a

    4.4.7 Servic;os de quebra do pavimento e escavacao da vala4.4.7.1 As escavacees devem obedecer aos preceitos da boa !eeniea,telefOnica. elatrica (aerea au enterrada), de agua e esgoto, de gas, etc. qualquer dana as redes

    4.4.7.2 Dave-se garantir a sequranca do pessoal e a estabilidade do terrenosario, deve constar no projeto 0 tipo de eseoramento.4.4.7.3 Nas vias publicas, 0material de escavacao reaprovsitavel deve fiear na bordatrabalhos de assentamenta da tubulacao e nao sobrecarregar a margem da vala.4.4.7.4 Deve ser sempre mantida livre e devidamente prategida urna faixa para usa de pedestrss.4.4.7.5 Devern ser apresentados croquls detalhados dos locais que apresentem lntertereneias, e n t c e sistj:mas (porexemplo: gas e telefonia, gas e elelrieidade, etc.). Estes eroquis deverao ser posteriorrnente t r a r ' i ' $ p O $ f o $ < 1 o ; ~CQnformeconstruido" (ver 4.4.9.12).4.4.7.6 As profundidades minimas das valas (ver tabela 2) destlnadas a tubulacao de polietileno deveril sertals quepossibilitem que as camadas de cobrimento sejam no minimo de 0,60 rn para as redes principais e 0,40 m pl;Ifa (js ramatsexternos, medidos entre a geralriz superior do tube ate a supertlcle do pavimento acabado.4.4.7.7 Casa nao seia possivel obedecer as especificacoes de 4.4.7.5, deve-se verifiear 0 preserito em 5.1.2.1.

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    4.4.8 Servit;tos de preparo e regularizat;tao do fundo da vala4.4.8.1 0 fundo da vala deve ser preparado para receber a tubulacao e deve-se observar as recomendaeoes espec_ifi'~s 'do projetista, obedecendo no minima 0 prescrita em 4.4.8.2 e 4.4.8.3." "4.4.8.2 Para a execucao de tubulacoes de polietileno PE 80 e PE 100, e particularmente importantac oservar

    a) no inicia da escavacao da vala, par processo manual ou rnecanlco, e necessaria afastar"6'quebra do pavimenta au eventual base de revestimenta do soja para lange da borda da' eVI'tanClo-'seseu usa lndevldo no envolvimento da tubulacao; ,b) em locals onde haja objetos ou formacoes rochosas que passam causaruma escavacao adicianal de 0,15 m a 0,20 m e cobrir 0 fundo da vala com umaentulhos (ver f igura 6). Esta camada de terra deve ser devidamente COITlpaC1taO!a:E

    4.4.8.3 0 fundo da vala deve ser uniforme, devendo-se evitar os calos eutilizanda-se areia au material equivalente.

    I,(l:',aeve-se prom overri:t,~ii';;''::'lnl" de pedras e

    ser regularizado,

    m060090

    Figura 6 - Camada de terra para cobrir fundo de vala

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    4.,4.9 A$$entamento da tubula~ao e execucao das juntas," 4. ,4 .9~,1M~'tqpulay6es de polietileno PE 80 e PE 100 devem ser assentadas em terrenos com temperatura de - 20GC a

    A Q 6 \ . : . " ', , < ! i ;' J : I; < : ( ;: P . i ~Opt,.il""~pdeve ser instalada a uma dlstancla segura de redes eletricas au outra fonte de calor, de forma que n1:l0

    antes que excedam 40C (ver 5.1.3).

    4.4.9.70 envolvimento da tubulacao deve ser realizado compossarn danificar a tubula9i:1o, compactada manualmente em I'RrnRrlRse alinja urn altura de 0,20 m aeima da geratriz superior da tubulacao,4.4.9.8 As tubulacoes de polietiJeno PE 80 e PE 100 devem serNBR 14464 e NBR 14465.

    eratura ambiente, no momento de instalacao da rede, esliver elevada (30C ou mais), reeo-seja assentada de forma sinuosa para compensar a retracao que ocorrera quando do reaterro,eratura.

    para nao embutir, apolar ou sustentar as tubula90es de gas nos sistemas",n'~\Jc,nn,n_",a sempre manter a tubulacao a palo menos 0,3 m dos referidas sistemas (ver

    4.4.9.5.1 E vedado 0na abra, devido a flexibilidade dos tubos de polietilena PE 80 e PE 100. As curvas

    minima de 15 DE, para tubulacoes sem juntas ao longo da curva (ver figura 7).para a oxecucao das curvas.

    o raio da curva deve ser de 25 DE.4.4.9.6 Deve-se tamar ,",u"..au, ...o fundo da vala. Deve-se terexistentes no interior da vala.

    "~.''''U'''''''''''''' para evitar a ocorrencia de rlscos e choques contra as laterals eas casas em que os tubas passem por debaixo de obstrucoes4.4.9.6.1 Ao se arrastar a bobinadeterminada pela seguinte equacao:

    forca maxima aplicada a tubulacao deve ser no maximo igual aF =: 14DfE2 X . ! _

    SDR 3

    SDR = DEepontiagudos e/ou cortantes quesuperiores a 0,10 m, ate quefigura 8.

    eletrofusao, conforme as

    4.4.9.9 As tubulacoes de polietileno PE 80 e PE 100 podem ser soJdadas tantotna o haja empecilhos para 0 assenlamento do !ramo.4.4.9.10 Nos pontes em que se tenha conhecimento da lnstalacao futura de intE~rfE)n11'c!;~$ji;tyt~t!jl r~~de conhecimento da obra, deverao ser lamadas as medidas necessarias para a idevidas protecees a tuoulacao de gas.4.4.9.11 Toda a agua existente na vala deve ser removida antes que a tuba seja assentado dentto d e h l . , .. ' ,

    , fora da vala, desde que

    e tal lntencao sejas mesmas e das

    - a profundidade da geratriz superior da tubulacao:- esquema detalhado em planta e em corte da tubulacao instaiada, incluindo as interferenclas encontradas nott~ho;- completa tdentiflcacao dos Lubos e conex5es, incluindo 0 DE, nomes dos fabricantes dos tubas e conex6~i:i, ~'ci5digq::;;que permitam rastrear as producoss dos tubes e conexoes nos programas da qualidade dos fabrlcantes, Estes CQljigpsencontram-se nas marcacces dos lubos e acess6rios;

    Devera.4.9.12 Durante 0 assenlamento da tubulacao, 0 construtor devera ela borar aconstar neste documento:

    - Iocallzacao das valvulas de rnanobra e derivacoes presentes no trecho, atraves de coordenadas de um ponto notavel,

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    4.4.10 Instala~o de valvulae de manobra4.4.10.1 As valvulas de manobra utilizadas para bloqueio da rede devem ser de polietileno ou aco, com 0 mesmodiarnetro nominal da tubuiacao, A s valvuias de manobra de aco devem ser acopladas a tubulacao atravesda elementosde transicao, '4.4.10.2 As valvulas de manobra devem serinstaladas de forma a nao transmitir a tubulaoya_os esfQr~os'dEk:orrentesdoseu acionamento. A figura 9 apresenta urn examplo de como pode ser feita a fixacao da valvula. ,.' . .4.4.10.3 Deve ser possivel 0 acionamento das valvulae de manobra enterradas a partir, ~$U~.erriCie: A figura 10apresenta urn exemplo de haste prolongada para prornover 0 acionamento manual. c . : . . v4.4.10.4 As valvulae de manobra instaladas em pOyOS de visita devem ser de aco (ver ~9~ra , ~ ' J > ,

    20cm

    .~Envolvimento das tubulac;Oes de polietileno PE 80 e PE 100

    Figura 9 - Base de fixa.;ao para valvula de manobra em tubulacoes de polietileno PE 80 e PE 100

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    ~'- '

    Acessoriode transi~oo

    Tubo IUVQ ou mantode neoprene

    4.4.11 Ramal extemo4.4.11.1 0 ramal externo {trecho compreendido entre a rede de alimexecutado com tubos e conex15esde polietileno PE 80 e PE 100, coma a valvula geral de bloqueia.

    de bloqueio (VG8), deve serde translcao entre a tubula98a

    4.4.11.2 0 trecho em a90 enterrado deve ser 0embutido deve ser encamisado. a trecho em polielileno

    4.4.11.3 E obrigat6rio 0 usa da valvula geral de bloqueia (VG8) em ramais externos..4.4.11.4 Ao se executarem as instalacoes prediais em rede de carga, devem-se utilizarf1uxado gas durante 0 furo do tubo, retirada da parede e demais operacoes. Alern disso,pessoas envolvidas na operacao.

    'que minimizem 0l ' < I i , r , 1 : i r i " t ' ; ra. s e q u r a n c a das

    4.4.12 Reaterro4.4.12.1 Conforme especificado em 4.4.9.7, a primeira earnada de reaterro da tubulacao deve ser. qEj terracompactadamanualmente ate urna altura de 0,20 m aeima da geratriz superior da tubulacao (ver figura 12).4.4.12.2 a solo utillzaoo para completar a enchimento da vala nao deve canter corpos ponliagudos e/i;)y eortantes quepossam danificar a tubulacao e sua cornpactacao deve ser mecantca, feila em camadas de aproxlrnadarnente O,~Om ' e v e rfigura 12).4.4.12.3 Deve-se instalar, de forma continua, urna tira de polietileno de cor amarela, ou equivalente de cor arnareta, comoadvertencia ante a urna escavacao au perfuracao de terceiros. Esta tira deve ser instalada a 0,20 m de profundidade sabreuma superficie compactada e plana e seu eixo deve coincidir com 0 elxo da tubulacao, conforme ilustrado na figura 13.

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    Com pc ctc

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    . . . . . ,

    Tiro de tecido de olgooooO,70m x0,03 m x0,002 mBarro de cobre

    Figura 14 - Tira de tecido de algodao e barra de cobra

    Tira de tecido de algoddoa,70m xOp3 x 0,002 m

    Borro de cobra'IBarra de cobre : I""Enterror O,3'tn

    " ento da lira de aJgodao e da barra de cobre6 l n s p e 4 ; a o

    6.2 Ensaio de estanqueldade6.2.1 Apes a instala9ao de um trecho de no minima 400 m de100 m para tubolacoes com DE maior que 63, deve-se realizar 06.2.2 Antes de se iniciar 0ensaio, dave-se esperar 0 tempo de resfrl6.2.3 A tubulacao deve ser prassurizada com gas inerte ou ar com prsssao de a pressao de service.

    6.2.5 Realizado 0 ensaio, deve-se descomprimir bruscamenta 0 trecho, a fim de desobstruir a,tu~ula9aO_,':Esta operac;:aodeve ser repelida tantas vezes quantas forem necessarlas para tornar 0 trecho completament9Iivtede'qb~culos para afluxo do gas.6.2.5.1 Deve-se tomar cuidado ao se promovar esta descornpressao brusca do trecho, para que nao haJ~,~~I~catnento datubulacao,6.3 Documenta.;:ao6.3.1 0 instalador, ao realizar as soldagens (seja par eletrcfusao, seja par solda de tapa), deve exigir que 0 soldadorapresente a credencial de qualificacao dentro do prazo de validade e obtido de acordo com a NBR 14472.6.3.2 Tadas as juncoes devem possuir urn "relat6rio de solda", elaborado de acordo com as NBR 14464 e NBR 14465.

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    6.3.30 instalador deve apresen!ar, para cada !recho assentado entre duas valvulae de manobra, um "re Ia.t6ri0, deinstalacao do trecho". Este relat6ria devers canter no rnlnlmo as seguintes informacoes:

    a) "relat6rio de solda" de todas as juntas, elaborado de acordo com 6.3.2;b) resultados do ensaio de estanqueidade executa do conforme 6.2;c) "conforms construido", reallzado de acordo com 4.4.9.12.

    Pressao de trabalhokPa h

    Rede

    66

    1~5

    lANExa A

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    ~4 NBR 14461:2000Anexo A (informativo)

    Radla~oes solares em fum;;:aoda latitude e longitude

    . A . .lI'Ati:lpela A~1 indica a intensidade de radia90es solares incidentes para diversas localidades brasileiras.':!

    Tabela A.1 Intensidade de radia,!;oes solaresH1)

    Longitude GJ/m272 4,286r 48'W 8351 03'W 5860u 02'W 65743 25'W 68339 15'W 6 1839 18'W 6884152'W 7,1341 10'W 6638 31 'W 5139 18'W 70238" 28'W 6,64sr: 4 6,1638 23'W 62939 51'W 44847 S6W 54845 16'W 59044 17'W 6,10

    6 10589562

    Estado LatitudeAC or 38'SACAP

    09 58'S0 10'N

    AM 03" 08'SSA 13" 16'8

    17" 44'8A14 48'S1118'809 1D'S13 Drs

    Fortalezauaruana

    Morada NovaSao MateusBrasiliaBarra do CordaSao LuizCuiabaPonta ParaBelo Horizonte MGMachado MGUberaba MGBelam PA

    PBam na Grande 6,53Jcao Pessoa PB 7,04Curitiba PRFoz do I PRGuaira PR

    25 28'SRratiPalmas PRPonta Grossa PR 25 06'SCurado PE 08 03'S

    PI 06 46'Sloriano 43 02W54 06W52 15'W51 26'W 5,4056 DOW 557" 05W 5

    RS 31020'8RS 32 01 'SRS 29 14'SRS 28 39'SRS 29 45'S

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    15/16

    NBR 14461 :2000 15

    Tabela A.1Estado Latitude LongitudeRS 30 33'S 51 32'WSP 23 10'S 49 2 'WSP 22 53'S 4JO 04'WSP 20 43'S 4833'WSP 210 28'SSP 22 40'SSPSPSPSP 22 48'S 657SP 210 11'S 6.948P 23 07'8 684

    al incidente ern urna

    CidadeEncruzilAtaliba leonelCam lnasColinaMococa

    baPindoramaPiracicabaRibeirao PretoTiete

    lANExa B

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    NBR 14461:2000

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