“NAS ASAS DA ARTE” - Escola Artística de Soares dos Reisjafundo/PAA 2015/Video/Video...

ESCOLA SOARES DOS REIS – PORTO – ANO LECTIVO 2014/2015

“NAS ASAS DA ARTE”

Liliana Cunha, 12º D3

Trabalho elaborado para a disciplina

de Projeto e Tecnologias – Vídeo,

leccionada pelo prof. Roberto Esteves

RESUMO: Apresentação descritiva de todo o processo de pré-produção, produção e pós-produção do Documentário

“Nas Asas da Arte”, realizada no âmbito da Especialização Vídeo da disciplina de Projeto e Tecnologias (12º Ano)

Escola Artística Soares dos Reis – Disciplina de Projeto e Tecnologias-Vídeo 12ºD3

Liliana Cunha, nº13, 12D3

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ÍNDICE

1. Introdução 2. Pré-‐Produção – CELTX 2.1. Do Tema ao Conceito 2.2. Nota de intenções 2.3. Descrição por cenas 2.4. Caracterização 2.4.1. Locais de filmagem 2.4.2. Ator (entrevistados) 2.4.3. Adereços e objetos 2.4.4. Câmara 2.4.5. Som 2.4.6. Equipa Técnica 2.5. Mapa de rodagem 2.6. Repérage 3. Produção 3.1. Gestão de meios 3.2. Rodagem 3.2.1. 1º Dia 3.2.2. 2º Dia 3.2.3. 3º Dia 3.2.4. 4ºDia 3.3. Desempenho da equipa técnica 3.4. Fotografias de Cena 4. Pós-‐Produção 4.1. Áudio e Voz-‐Off 4.2. Seleção de planos e Montagem 4.3. Efeitos e filtros utilizados 4.4. Capa Blu Ray 4.5. Menu Blu Ray 4.6.Ficha Técnica 5. Conclusão 6. Anexos 6.1. Digitalizações de ideias/estudos para a concepção do projeto.



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1.INTRODUÇÃO

Este projeto surge como capacitação de competências desenvolvidas ao longo de três

anos, de um dos cursos do ensino artístico especializado: Curso de Comunicação Audiovisual,

da Escola Artística de Soares dos Reis. Tendo este curso como especificidade a realização de

uma Prova de Aptidão Artística (PAA), espera-se a conceção de um projeto final que explore

todos os conceitos e técnicas trabalhados na disciplina, que diferencia esta instituição das

demais: Projeto e Tecnologias, referente à especialização de Cine-Video. Sendo o tema geral

2014/2015 “Cidade do Porto” e, tendo em conta todos os critérios exigidos que incidiam

principalmente em histórias humanas que se poderiam passar na cidade. O foco principal

recaía sobre histórias reais com uma relação intrínseca com a cidade invicta, onde o lado

turístico teria de ser muito subtil, promovendo assim a intervenção de não atores. Todos

estes critérios, levaram a que a escolha recai-se sobre um registo documental, tendo a

duração mínima de 5 minutos e máxima de 10 minutos.

Deste modo, neste dossiê pretendo descrever todas as etapas de trabalho, explicando

todo o processo de pré-produção, onde tive de procurar uma história, estabelecer contactos,

definir locais a filmar e elaborar pesquisas, produção, onde exploro toda a dinâmica que

decorreu durante o processo de rodagem e pós-produção, onde exponho o procedimento de

montagem e algumas das decisões tomadas, que resultaram num projeto final, de seu nome:

“Nas asas da Arte”.



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2.PRÉ-PRODUÇÃO

2.1. Do Tema ao Conceito

Para a minha prova de aptidão artística e, tendo por base o tema: a “Cidade do Porto”,

comecei por visualizar trabalhos já realizados dentro deste tema, rapidamente cheguei à

conclusão que não eram muitos. Mais tarde, idealizei hipóteses, algumas delas, passaram por

identificar temas do meu interesse sendo eles: as caves do vinho do porto um local de

referência da cidade e que leva o porto além fronteiras, outra ideia que inicialmente surgiu

foi retratar o dia a dia de uma pessoa invisual, que vive na cidade do Porto, analisando as

necessidades sentidas e os obstáculos que enfrenta durante o seu trajeto. Posteriormente,

não me sentindo satisfeita com as ideias e, por ter dificuldade em desenvolve-las comecei a

procurar mais sobre o Porto, com o intuito de encontrar um tema que me desperta-se

curiosidade, que estivesse intimamente ligado com a cidade e que fizesse parte dos dias de

hoje.

O que me levou ao tema de destaque, surgiu por influência de um livro que relatava

vários pontos de interesse na cidade. Estando o Porto numa fase de mudança, tornando-se

cada vez mais atual, apercebi-me que a arte urbana, mais concretamente a street arte, era

algo que se encontrava em expansão pelas ruas da invicta. Por ser um tema pouco

trabalhado, considerei que seria uma boa ideia. Procurei o máximo de informação sobre o

mundo desta arte e, comecei a descobrir artistas com histórias interessantes para além do

que esta visível aos nossos olhos. Neste seguimento, entrei em contacto com um graffiter

conhecido a nível nacional e internacional, que marca as ruas da cidade do Porto de uma

forma muito peculiar, que é imediatamente identificada: Hazul Luzah. Este artista tem a

particularidade de querer manter o seu anonimato e, esse era um aspecto que eu gostava de

explorar no meu projeto. Porém, a resposta foi demorada e entretanto realizou-se a

apresentação conjunta. Resolvi levar a ideia para a frente mesmo sem uma resposta.

Apresentei esta ideia no auditório e foi aprovada pelos 3 professores. Quando recebi a

resposta de Hazul Luzah, uns dias mais tarde, este informou-me que não estava disposto a

participar neste tipo de projetos.

Abandonar a ideia da arte urbana era impensável. A minha procura continuou, até

que tive conhecimento do percurso e do trabalho de Nuno Costa. Decidi então, apresentar-lhe

e explicar-lhe o projeto pessoalmente, por sugestão do professor Roberto Esteves que me

alertou que uma conversa levaria a uma resposta mais positiva. Dirigi-me até á loja de

tatuagens da qual o artista é proprietário e agendei um horário para conversarmos, consoante

a sua disponibilidade, tivemos uma conversa informal onde fiquei a conhecer alguns aspectos

interessantes da sua vida e do seu percurso artístico. Percebendo assim, que Nuno Costa tinha

potencial para dar cara ao meu projeto.



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Assim sendo, no meu projeto pretendo destacar os aspectos peculiares que foram sendo

elencados pelo artista ao longo da nossa conversa. Nuno Costa, conhecido por Costah no

mundo do graffiti e da arte, leva uma vida bastante alternativa, pois apresenta-se uma pessoa

eclética e, por tal, não é entendido pela sociedade, pois esta, na sua opinião, encontra-se

fechada e muito formatada para aceitar gostos e interesses diversos. Este artista apresenta

facetas diversificadas como é exemplo, o seu gosto pela street art, pela elaboração de

ilustrações infantis, pela execução de tatuagens no seu próprio estúdio, pela prática do

desporto de skate e dos patins, é ainda membro de uma banda de rock/hardcore. Posto isto,

considero que este será um trabalho interessante uma vez que é do meu agrado e me dará

gosto desenvolve-lo.



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2.2. Nota de Intenções

Tendo em conta os critérios exigidos para a prova de aptidão artista, procurei retratar

uma situação real que inclui-se a cidade do Porto. Deste modo, surgiram-me várias ideias, das

quais optei pela arte urbana, visto ser uma arte em expansão que tem vindo espalhar-se pela

cidade, tornando alguns trabalhos uma marca da invicta. Fui então, em busca de uma figura

que pudesse dar corpo ao tema que queria desenvolver. O artista que aceitou participar no

meu projeto, para além de ser alguém influente e reconhecido na área da arte,

nomeadamente a street art e a tatuagem, tem também um percurso de vida interessante e,

por isso, consegue passar uma mensagem positiva.

Neste projeto, pretendo representar a imagem diversificada do artista Nuno Costa, que

consegue reunir numa só pessoa, gostos e interesses que aparentemente não têm ligação.

Com este documentário espero conseguir transmitir a ideia de que a sociedade não pode

limitar o individuo, criando rótulos que condicionam gostos e interesses distintos.

Desta forma, indo de encontro aos meus objetivos com este projeto tencionava abordar

o artista com alguns tópicos para que este desenvolve-se o depoimento. Para que a

diversificação do artista se mostrasse presente, pretendia recolher imagens nas suas diversas

áreas. Era ainda minha intenção, revelar o outro lado do artista, ou seja, dar um rosto à sua

produção de arte, que muitos apreciam sem conhecer o autor em questão. Ver para lá do

traço, leva-nos a valorizar e a entender a sua mensagem nesta forma de expressão.



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2.3. Descrição por cenas

Cena Nº 1 :

Nesta primeira cena, o principal objetivo é fazer o levantamento de alguns graffitis

espalhados pela cidade do porto.

Cena nº 2 :

Na segunda cena, o cenário será a loja de tatuagens “ideal tattoo”. Neste local o

objetivo é captar a imagem e principalmente o som do depoimento de Nuno Costa, que tem

por base as perguntas elaboradas por mim. Este depoimento, posteriormente irá ser editado e

irá servir como voz off do documentário. É ainda minha intenção, captar planos do espaço

alusivos à ilustração que o personagem elabora, assim como planos alusivos ao mundo da

tatuagem.

Cena nº 3 :

Na terceira cena, o cenário irá ser o parque de skate da maia onde a intenção é

captar imagens de Nuno Costa a praticar a modalidade de patins em linha nas rampas.

Cena nº 4 :

Na quarta cena, o cenário irá ser a casa dos pais de Nuno Costa, onde o intuito é

captar o seu estúdio de música, assim como o seu ateliê de pintura e a sua oficina de

materiais e tintas, bem como captar imagens deste a executar atividades ligadas a estes

contextos.

Cena nº 5 :

Na quinta cena, o cenário irá ser o pôr do sol da praia de Angeiras, que é o local de

residência de Nuno Costa, onde este vai falar sobre o seu projeto “limpa a tua praia” e sobre

as suas perspetivas para o futuro. Ainda é minha intensão captar algumas imagens de Nuno a

praticar a modalidade do skate.



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Cena nº 6:

Na sexta cena, o cenário será novamente a loja de tatuagens “ideal tatto” onde o

objectivo é a captação de imagens de Nuno a tatuar.

Cena nº 7 :

Na sétima cena, o cenário irá ser o centro do porto com o artista a executar uma

intervenção de street art à noite.



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CARACTERIZAÇÕES DIVERSAS (ACTORES/ENTREVISTADOS, OBJECTOS, LOCAIS DE FILMAGEM, EQUIPA DE RODAGEM, EQUIPAMENTO AUDIOVISUAL UTILIZADO)



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2.4. Caracterização

2.4.1. Locais de filmagem

Endereço: Mapa de localizaçãoAv. Carlos de Oliveira Campos 389

Selecionado para a(s) cena(s): Procurado para a(s) cena(s): (Lista de opções)Para depoimento e para captação de planos de NunoCosta a elaborar trabalhos de ilustração e planos alusivosà arte de tatuar.

Nome:Nuno Costa

Endereço eletrônico:

Telefone:916732578

Celular:

Comentários:

Datas disponíveis:26-04-2015

Área (m²):

Valor do aluguel:0

Elevador:

Sim Não

Capacidade elétrica: Fontes de luz:Luz natural e artificial.

Problemas de ruídos:Zona de pouco movimento.

Sanitários:sim.

Informação sobre estacionamento:Parque à porta.

Comentários:

Locação: Ideeal Tattoo Marcas:

Descrição: Mídia:Loja de tatuagens do artista.

Captura de ecrã 2015-05-28, às 13.47.39.png

Procura e seleção

Informação de contato

Informações do local



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Endereço: Mapa de localizaçãoRua Simão Bolívar 253-259

Selecionado para a(s) cena(s): Procurado para a(s) cena(s): (Lista de opções)Captação de planos de Nuno Costa a andar de patins nasrampas.

Nome: Endereço eletrônico:

Telefone: Celular:

Comentários:

Datas disponíveis: Área (m²):

Valor do aluguel:0

Elevador:

Sim Não

Capacidade elétrica:Nenhuma é em exterior.

Fontes de luz:Nenhumas.

Problemas de ruídos:Barulho de de outros skates, pessoas a conversas,carros.

Sanitários:Não.

Informação sobre estacionamento:Parque de estacionamento ao lado.

Comentários:

Locação: Parque de Skate da Maia Marcas:

Descrição: Mídia:

Unknown.jpeg

Procura e seleção





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Endereço: Mapa de localizaçãoTv. de Angeiras

Selecionado para a(s) cena(s): Procurado para a(s) cena(s): (Lista de opções)Cenario para captação de imagens de Nuno Costa, artistamora nesta zona.

Nome: Endereço eletrônico:

Telefone: Celular:

Comentários:

Datas disponíveis:Sem restrição

Área (m²):

Valor do aluguel:0

Elevador:

Sim Não

Capacidade elétrica:Nenhuma por ser em exterior.

Fontes de luz:Luz natural.

Problemas de ruídos:Vento.

Sanitários:Não.

Informação sobre estacionamento:Parque de estacionamento junta à praia.

Comentários:

Locação: Praia de Angeiras Marcas:


Unknown-1.jpeg

Procura e seleção





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2.4.2. Atores (Entrevistados)

Nome completo:Nuno Costa

Ator:n/a

Agendamento ID:

Em Cenas:

Idade:32

Características distintas:Tatuado

Cabelo:Castanho

Olhos:Castanhos

Altura:1.80

Peso:70 kg

Descrição física detalhada

Características principais do personagem:Não se aplica.

Qual é o papel principal deste personagem?protagonista

Características do personagem

Qual é o objetivo deste personagem?Não se aplica.

Qual o plano do personagem para atingir este objetivo?Não se aplica.

Antecedentes familiar:Não se aplica.

Hábitos/Vícios:Não se aplica.

Educação:Não se aplica.

Personalidade:Eclético.

Gosta de:Tatuar, grafitar, andar de skate, desenhar, tocar

Não gosta de:Não se aplica.

Personagem: Nuno Costa Marcas: #costah

Descrição: Mídia:Nuno Costa, Costah no mundo da arte é um rapaz de 32da Maia, que leva uma vida bastante singular pois fazdiversas atividades urbanas como: skate, patins, graffiti,ilustração, tatuagem e música.

966478_792978907394766_749305748_o.jpg

Motivação

Antecedentes do personagem



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2.4.3. Adereços e Objetos

Usado na(s) cena(s): Usado pelos personagens: (Lista de opções)Nuno Costa

Tamanho:Pequeno

Cor:variadas

Época:

Forma de obtenção:

Alugar Comprar Construir Emprestar

Custo:0

Necessário nos dias:22-04-2015

Data de devolução:22-04-2015

Nome:Nuno Costah


Telefone:916732578

Celular:916732578

Endereço: Comentários:

Objeto de cena: Latas de Graffiti Marcas:


1233618012300_f.jpg

Detalhes

Forma de obtenção




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2.4.3. Adereços e Objetos

Usado na(s) cena(s): Usado pelos personagens: (Lista de opções)Nuno Costa

Tamanho:Médio

Cor:

Época:

Forma de obtenção:

Alugar Comprar Construir Emprestar

Custo:0

Necessário nos dias: Data de devolução:

Nome:Nuno Costah


Telefone:916732578

Celular:916732578

Endereço: Comentários:

Objeto de cena: LongBoard Marcas:


Unknown-1.jpeg

Detalhes

Forma de obtenção




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2.4.4. Câmara

Usado na(s) cena(s): Comentários:Necessário em todas as cenas.

Câmara: Canon EOS 6D Marcas:

Descrição: Mídia:- Sensor de enquadramento total de 20,2 megapixels -Construção leve e robusta - ISO máx. de 25 600(expansível a ISO 102 400) - AF de 11 pontos sensívelaté -3EV - O GPS* grava a sua localização -Transferência de ficheiros e controlo remoto Wi-Fi** -Vídeo em Full-HD

Unknown-2.jpeg

Detalhes



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2.4.5. Som

Usado na(s) cena(s): Comentários:Necessário para depoimentos em diferentes dias.

Som: Som Marcas:


- Microfone de Lapela - Microfone shotgun - Emisor erecetor - Gravador de audio Zoom - Perche

Unknown-2.jpeg

Detalhes



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2.4.8. Equipa Técnica/ Principal

Departamento:

Título

Em Cenas:

Data início: Data fim:

Nome:Liliana Cunha

Endereço eletrônico:[email protected]

Telefone:915976366

Celular:

Endereço:Rua da Cidreira nº88

Comentários:

URL:

Equipe: Liliana Cunha Marcas:

Nome completo: Mídia:

Liliana Andreia Seabra da Cunha

Realizadora


Em Cenas

Disponibilidade




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2.4.8. Equipa Técnica / Principal

Departamento:

Título

Em Cenas:

Data início:A definir

Data fim:A definir

Nome:Soraia Filipa de Sousa Miranda Pedro Maia


Telefone: Celular:916140697

Endereço:Rua Novais da Cunha 143 - S. Cosme Gondomar

Comentários:

URL:

Equipe: Soraia Maia Marcas:

Nome completo: Mídia:Soraia Filipa de Sousa Miranda Pedro Maia

Operadora de Câmara


Em Cenas

Disponibilidade




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2.4.8. Equipa Técnica / Principal

Departamento:

Título

Em Cenas:


Data fim:A definir

Nome:Maria Ferreira


Telefone:919975673

Celular:

Endereço:Rua Padre Avelino de Assunção nº61

Comentários:

URL:

Equipe: Maria Ferreira Marcas:

Nome completo: Mídia:Maria Manuela Nunes Ferreira

Operadora de Som


Em Cenas

Disponibilidade




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Departamento:

Título

Em Cenas:


Data fim:A definir

Nome:Diana Agar Pinto


Telefone:9130198998

Celular:

Endereço:Rua Santa Lusia - Paço de Sousa - Penafiel

Comentários:

URL:

Equipe: Fotografia de Cena Marcas:


Diana Agar Pinto

Fotografia de Cena


Em Cenas

Disponibilidade




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Departamento:

Título

Em Cenas:


Data fim:A definir

Nome:Dulce Catarina Ribeiro


Telefone:9179744110

Celular:

Endereço:Rua do Sarilho 627- Matosinhos

Comentários:

URL:

Equipe: Dulce Ribeiro Marcas:


Dulce Catarina Ribeiro

Iluminação


Em Cenas

Disponibilidade




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Departamento:

Título

Em Cenas:


Data fim:A definir

Nome:Pierre Levtchenko Bagnola


Telefone:912156200

Celular:

Endereço:Boavista porto

Comentários:

URL:

Equipe: Pierre Bagnola Marcas:


Pierre Levtschenko Bagnola

Making of


Em Cenas

Disponibilidade




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2.4.8. Equipa Técnica / Alternativa

Departamento:

Título

Em Cenas:

Data início: Data fim:

Nome:Liliana Cunha


Telefone:915976366

Celular:

Endereço:Rua da Cidreira nº88

Comentários:

URL:

Equipe: Liliana Cunha Marcas:


Liliana Andreia Seabra da Cunha

Realizadora


Em Cenas

Disponibilidade




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Departamento:

Título

Em Cenas:

Data início:26-04-2015

Data fim:26-04-2015

Nome:Ana Margarida Gonçalves


Telefone:9183441865

Celular:

Endereço:Rua David Major Magno - Porto

Comentários:Pessoa responsável pelo making-of.

URL:

Equipe: Margarida Gonçalves Marcas:


Ana Margarida Valente Gonçalves

Making of


Em Cenas

Disponibilidade




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Departamento:

Título

Em Cenas:

Data início:26- 04-2015

Data fim:26-04-2015

Nome:Sara Castro


Telefone:915756858

Celular:

Endereço:Rua Outeiro Sá nº95 - Ermesinde

Comentários:Pessoa responsável pela captação do áudio.

URL:

Equipe: Sara Castro Marcas:

Nome completo: Mídia:Sara Filipa Miranda Ferreu+ira de Castro

Som


Em Cenas

Disponibilidade




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2.5. Mapa de rodagem

MAPA DE TRABALHO: 12º D3 - Liliana CunhaMÊS Abril

DATA 26 27 28 29 30

PROJECTO: PAA (Documentário) DIAS SEM. Dom 2º 3º 4º 5º

DIAS FILM.

PRODUÇÂO: ESSR

HORÁRIOS:

Domingo: 9:00 - 22:30 x

Segunda: 8h30/13h35 x

DIA /NOITE D/N D TOTAL

FILME: "Título"

Realizador: Liliana Cunha

Op. Câmara: Soraia Maia

Op. Som: Maria Ferreira

Iluminação: Dulce Ribeiro

Fotografia de Cena: Diana Agar

Making-Off:Pierre Bagnola

PROTAGONISTAS Nº

Costah 1 1

ADEREÇOS

Skate 2 2

Latas de Graffiti 3 3

EQUIPAMENTO

Canon EOS 6D 4 4 4 2

Perche + Microfone Shot Gun + Headphones 5 5 1Objectiva Canon Zoom 24-70mm f:2.8 6 6 6 2

Tripé Solo DV + DS20 7 7 7 2

Chroziel Follow Focus 8 8 8 2

Monitor mini HDMI >HDMI para monitor Marshall 9 9 1

Refletor Interfit 5 em 1 10 10Monitor 7'' Marshall HDMI (Para 5D/6D) 11 11 1Cabo Mini-HDMI>HDMI para Monitor Marshall 12 12 1Reflector Interfit 2 em 1 (prata/dourado e branco) 13 13 1View Finder Zacuto 14 14 1

DIAS FILM. 3º 4º

Porto

Loja

de

tatu

agen

s,

porto

, pra

ia



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2.6. Répèrage

Fig 1 .Loja de tatuagens Ideal Tatto Fig2 .Loja de tatuagens Ideal Tatto Shop

Fig 5. Praia de Angeiras Fig 6. Praia de Angeiras

Fig 3. Parque de Skate da Fig 4. Parque de Skate da



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3.PRODUÇÃO

Neste item, será descrito todo o processo de produção, onde tive que estabelecer

contactos e selecionar locais, pessoas e logística em geral. Ainda nesta fase de Produção, irei

descrever todo o trabalho realizado em cada dia de filmagem, durante a fase de rodagem.

Serão também referidas todas as funções efectuadas tanto por mim como pelos restantes

membros da equipa de rodagem e, ainda alguns elementos pertinentes, assim como

fotografias de cena.

3.1. Gestão de Meios

Relativamente ao processo de produção do documentário, uma vez que já tinha

selecionado a pessoa que iria dar corpo ao meu projeto, decidi contactá-la novamente para

acertar melhor os horários das datas estipuladas para a minha semana de rodagens que me

calhou em sorteio. Como a semana que estava prevista para as rodagens do projeto não

coincidia com a disponibilidade do artista, já que este se encontrava em trabalho fora do

país, tivemos de agendar para dias extra aulas, o que complicou bastante o processo. Como o

artista tem uma vida agitada e, como estava de regresso a Portugal tinha a sua agenda já

bastante preenchida e, por isso, sugeriu que filmássemos tudo num só dia. Este pormenor veio

dificultar, de certa forma, todo o processo de trabalho. Isto porque, implicaria assim, a

organização de uma equipa alternativa, por se tratar de um horário exterior às aulas, sendo

que a equipa não tem necessariamente a obrigação de se mostrar flexível nesse sentido. O

facto de ser tudo condensado para um só dia, acarretou ainda problemas no que toca à

deslocação, tanto para o transporte da equipa e do artista, como do material, por se tratar

de locais distantes a nível geográfico. Assim, seria importante rentabilizar o tempo,

começando logo pela manhã e terminar no final da noite.

O dia de filmagens aconteceu a 26 de Abril de 2015, onde nos dirigimos até ao

estúdio de tatuagens “Ideal Tattoo”, situado no Castêlo da Maia. Organizei este dia,

planeando começar com o depoimento de Nuno Costa no seu local de trabalho. Este local foi

elegido por ser o local de trabalho do artista e, por este se sentir mais confortável para

contar a sua história. É ainda de referir que as características deste local se adequavam ao

que pretendia, por ser um espaço interior, sem existência de ruídos de fundo, que

interferissem com a captação de áudio. Seguidamente, era minha intenção gravar planos do

artista no skate parque da Maia. Aqui, o objetivo seria recolher imagens de Nuno a praticar a

modalidade de patins em linha nas rampas, que é um dos seus hobbies. O próximo local a

explorar seria o centro do Porto, com alguns planos de Costa nas estações de metro e dentro

deste transporte. Assim como a captação de imagens do artista pelas ruas da invicta,

passeando nas que para ele teriam mais significado e, da mesma forma, perceber pelas

palavras do artista a influência que a cidade tinha nos seus trabalhos e de que forma esta o



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influência. Pretendia ainda, filmar Nuno Costa na praia, com o pôr do sol como plano de

fundo, com o objetivo de compreender os seus planos futuros, assim como o seu projeto

“Limpa a tua praia” e recolher alguns momentos de Nuno a praticar longboard. Por último,

pretendia realizar algumas filmagens à noite, pela cidade do Porto, onde o artista executaria

uma intervenção de street art recorrendo às colagens. Contudo, no decorrer das filmagens,

todos os participantes foram mostrando algum cansaço, inclusive o artista, o que levou este a

disponibilizar-se para a realização de filmagens noutros dias. Posto isto, a ordem de trabalho

sofreu algumas alterações, que explicarei mais detalhadamente no ponto seguinte.

3.2. Rodagem

3.2.1. 1º Dia

O primeiro dia de rodagens foi a 11 de abril de 2015, onde executei o levantamento

de graffitis espalhados pela cidade do Porto. Captei não só graffitis da autoria de Nuno Costa,

como também de outros artistas relevantes neste meio. Esta escolha prende-se com a ideia

de mostrar uma cidade cada vez mais direcionada e aberta para o mundo da arte. Procurei

também incluir registos de vandalismo, para que assim, fosse possível fazer a distinção entre

estas duas realidades distintas.

3.2.2. 2º Dia

O segundo dia de rodagens aconteceu a 26 de Abril de 2015, o local elegido foi o

estúdio de tatuagens “Ideal Tattoo”, situado no Castêlo da Maia. Este dia começou por ser

dedicado à gravação do depoimento de Nuno Costa. Chegada a equipa técnica (realizadora:

Liliana Cunha, operadora de som: Sara Castro, making of: Margarida Gonçalves, responsável

pelo transporte da equipa e do material: Patrícia Cunha) ao local, onde foi explicado por

mim, a proposta esperada para aquele local. Posto isto, foi explicado ao artista, o sitio a

posicionar-se para dar inicio ao processo de rodagens. Depois de todas as indicações

necessárias procedeu-se à montagem do equipamento: para a captação de imagem utilizamos

duas câmaras dslrs da marca Canon, uma 5D e uma 6D, uma objetiva de 50 mm e uma

objetiva zoom, sendo que foi necessário um tripé para o apoio da câmara. Para o making of,

utilizamos uma câmara de vídeo Sony EX1. Para a captação de áudio recorremos a um

microfone de lapela colocado em Nuno Costa, para que o som fosse recolhido de uma forma

direcional e, também um microfone shotgun resguardado por um dead cat e suportado por

uma perche extensível, ainda nos auxiliamos de um gravador de áudio Zoom de modo a

arquivar o som e, para que este aparelho recebe-se informação utilizamos dois emissores (um



31

no microfone de lapela e outro no microfone shotgun) e dois recetores (no gravador de áudio

Zoom).

No decorrer das filmagens do depoimento surge um pequeno incidente que levou a um

elemento da equipa técnica a ser transportado para o centro de saúde próximo, por um dos

outros elementos desta equipa. A operadora de som tem uma pequena quebra de tensão e no

momento em que se ia sentar para descansar, caí sobre o chão, desmaiada, ferindo a parte

lateral da cara. Depois de reanimada percebemos que a queda tinha sido aparatosa, uma vez

que a pessoa em questão tinha o lábio perfurado e percebemos que teria de levar alguns

pontos. Este acidente conduziu a que tivéssemos de parar e repensar uma forma para que

dessemos continuidade às filmagens, reorganizando assim a equipa.

Depois da gravação do depoimento de Nuno Costa que demorou sensivelmente uma

hora e meia, pedi-lhe para que este realiza-se algumas ilustrações de modo a puder captá-las.

Pedi ainda para me mostrar alguns dos seus diários gráficos, de modo a acompanhar o seu

traço, visualizando assim, as suas composições de ilustração. Como estávamos no seu local de

trabalho, solicitei-lhe ainda para que manuseasse um pouco algum equipamento de tatuar, de

forma a puder explorar o seu lado de tatuador, que tem sido a ferramenta principal para

expandir o seu trabalho. Por último, neste local ainda aproveitei para fazer alguns planos de

detalhe para insert e alguns planos descontraídos do artista.

Já com a equipa completa, dirigimo-nos até ao skate parque da Maia, a fim de gravar

alguns planos do artista a executar a modalidade de patins em linha pelas rampas. Ainda

neste local, Nuno Costa explicou como tinha surgido a ideia da criação deste espaço. Uma vez

que este local tem o seu cunho, por ter sido o artista a propor o projeto à Câmara Municipal

da Maia e este ter sido implementado com sucesso.

De seguida, fizemos uma pausa para almoçar e descontrair de uma manhã intensiva

de filmagens. Em conversa, surgiu a ideia de visitarmos alguns ateliers onde ele trabalha, que

se situa em casa dos seus pais.

Dirigimo-nos então, até casa dos seus pais e na ida paramos para o artista fazer uma

intervenção de graffiti, curioso é o facto do artista ter vivido toda a sua vida em meio rural,

que é a residência atual dos seus pais e, por aquelas redondezas existe vários muros

grafitados da autoria de Nuno Costa. Segundo ele, a população gosta do seu trabalho e dá-lhe

autorização para intervir nestes locais. Nesta intervenção o artista inspirou-se numa planta

que estava a sair do murro e fez uma ilustração de modo a envolver a mesma. Enquanto

executava este trabalho, várias pessoas que passavam saudavam-no e mostraram-se à vontade

com aquela prática. Posteriormente, dirigimo-nos até aos estúdios na residência dos pais.

Visitamos a galeria, onde observamos várias telas da autoria do artista, bem como alguns dos

trabalhos que executa com a sua ilustração caraterística, o tema: pássaros. Aqui, explicou-

nos todo o processo de produção desta particularidade, onde faz o desenho, corta e

posteriormente cola pelas ruas da cidade do Porto. Ainda exploramos o estúdio de música,

que se encontrava forrado para que o som não se propagasse e estava equipado com alguns



32

instrumentos músicas como: bateria, guitarra e amplificadores. Neste estúdio, ele

demonstrou um pouco do seu trabalho, tocou um pequeno arranjo musical, que captamos com

um microfone shotgun auxiliado de um dead cat e de uma perche, gravamos o áudio com um

microfone shotgun e com a ajuda de um gravador zoom um transmissor emissor. O artista

ainda mostrou o CD da sua banda e t-shirts elaboradas pelos próprios membros da banda.

Defendendo que a sua filosofia se prende com o “Do It Yourself”. Por fim, ainda visitamos a

oficina de materiais, onde o artista guarda as suas latas de tinta e algumas ferramentas para

produzir arte e neste local também a captação de planos esteve presente.

3.2.3. 3º Dia

O terceiro dia de rodagens aconteceu a 6 de Maio de 2015. Neste dia, a equipa estava

constituída apenas por mim, que ocupava o cargo de realizadora, operadora de som e

operadora de câmara e pela Patrícia Cunha que ficou a cargo do making of e do som. O local

a explorar foi a praia de Angeiras, sitio em que o artista reside e onde aproveita para relaxar.

A intenção de gravar neste lugar, teve como objetivo captar o depoimento do artista a relatar

as suas perspetivas futuras, tendo a praia e todo o seu esplendor como plano de fundo e,

ainda para que Nuno Costa explica-se um pouco o seu projeto “Limpa a tua praia”. Para a

captação deste momento, auxiliamo-nos de uma Canon 6D com um lente de 50 mm, de um

tripé para o auxilio da câmara, para a captação de áudio utilizamos um microfone shot gun

exulado por um dead cat, e para o making of auxiliamo-nos de uma GoPro do por ser um

equipamento mais pratico. Seguidamente, gravamos alguns planos do artista a praticar

longboard e, fizemos ainda, alguns planos de insert numa ponte e na areia. Por último,

exploramos a oficina que o artista tem junto à praia, onde este nos mostrou a técnica de

elaborar os desenhos que cola pela cidade do Porto, surgindo assim, a ideia de desenhar algo

que iria fazer algum seguimento para incluir no meu projeto, ou seja, o desenho que criaria

nesta experiência, seria levado para a Cidade do Porto, de modo a captar a imagem do artista

a colar o mesmo.

3.2.4. 4º Dia

O quarto dia de rodagens aconteceu a 11 de Maio de 2015. Neste dia, dirigi-me até ao

estúdio de tatuagens, de modo a filmar Nuno Costa a elaborar uma tatuagem. Filmei também

alguns planos interessantes para insert. Posteriormente acompanhei, Nuno Costa e outros

grafiters numa intervenção noturna, onde estes foram espalhar a sua arte pelas ruas do

Cidade do Porto. Inclusive Nuno Costa, colocou uma ilustração de street art que havia feito

num dos encontros anteriores. Este aspeto é interessante pois espero fazer um efeito de

continuidade que trará uma particularidade singular ao meu projeto.



33

3.3. Desempenho da equipa técnica

Uma vez que, as rodagens do projeto não foram realizadas no período estipulado e,

com a agravante de ser necessário recorrer a um horário extra aula, não foi possível contar

com a equipa que me foi atribuída em sorteio. Desta forma, recorri a dois elementos da

turma de vídeo que tivessem disponibilidade para me auxiliar na produção deste projeto, pois

sem eles não seria possível a realização. Assim, como já temos vindo a criar hábitos de

trabalho em grupo, tornou-se mais fácil a comunicação. Ao longo da produção e até mesmo

no decorrer da pré-produção foi notável que a Sara Castro e a Margarida Gonçalves

mostraram bastante empenho, paciência e dedicação em prol do projeto, sendo que esta

participação apenas decorreu durante um dia por este ser o mais trabalhoso e preenchido.

Sendo a equipa técnica constituída por poucos elementos as funções exercidas não foram

exclusivas de um só membro, sendo executadas assim de uma forma rotativa.

Margarida Gonçalves:

Este membro da equipa, desempenhou a função de captação de áudio e ficou

encarregue pelo making-of. No papel de operadora de áudio, fiquei bastante satisfeita com o

trabalho que executou, uma vez que o resultado final foi o esperado. No seu papel de

operadora de camêra no que toca ao making of, mostrou-se um pouco à quem do esperado

por não existir imagens de alguns dos espaços importantes no decorrer do percurso

trabalhado, contudo, de uma maneira geral acompanhou um fio lógico de produção. Mostrou-

se sempre prestável no que respeita o transporte do equipamento. Mesmo apesar do incidente

que decorreu durante a produção e, estando por isso, fragilizada com a situação, cooperou de

forma positiva.

Sara Castro:

Este membro da equipa, desempenhou a função de captação de áudio aquando a

Margarida se teve de deslocar ao hospital, ainda auxiliou na captação de alguns momentos de

making of e operação câmara e por último ainda teve a preocupação de registar algumas

fotografias de cena.

Nos restantes dias de rodagem estes elementos não me acompanharam, por ser algo

que seria simples de realizar sozinha e apenas contando com a ajuda de um familiar (Patrícia

Cunha).



34

3.4. Fotografias de Cena

(Fig. 1 –Levantamento de graffitis pelas ruas do Porto)

(Fig. 2 - Depoimento Nuno Costa - Loja de tatuagens Ideal Tatto)



35

(Fig.3 – Captação de planos aproximados de materiais para tatuagem - Loja Ideal Tatto)

(Fig. 4 - Captação de planos contra picados - Loja de tatuagens Ideal Tatto)



36

(Fig. 5 - Captação de planos de Nuno Costa na sua loja - Ideal Tatto)

(Fig. 6 - Captação de planos de Nuno Costa a executar a modalidade de patins em linha nas rampas – Parque de Skate da Maia)



37

(Fig. 7 - Captação de planos de Nuno Costa a fazer uma intervenção de graffiti durante o dia-

Maia)

(Fig. 8 - Captação de planos de Nuno Costa a praticar a modalidade de longboard - Praia de

Angeiras)



38

(Fig. 9 - Captação de planos de Nuno Costa a caminhar na Praia de Angeiras)

(Fig. 10 - Captação de planos de Nuno Costa a observar o mar – Praia de Angeiras)



39

(Fig. 11 - Captação de planos de Nuno Costa a executar uma ilustração para steet art no seu

ateliê junto à praia )



40

4.PÓS-PRODUÇÃO

4.1. Áudio e Voz-off

Sendo este um projeto de caráter documental, contrariamente aos projetos de ficção,

onde se parte das imagens para criar uma história que pode ter ou não áudio, já que as

próprias imagens falam por si, num documentário, as imagens por si só, podem não ser

suficientes para contar uma história, visto que nem tudo é passível de ser ilustrado. Deste

modo, comecei por criar um novo projeto no programa de edição de vídeo FinalCut Pro X

(File > New > Project) e intitulei-o de “PAA”, neste seguimento importei o áudio em bruto dos

depoimentos que recolhi durante as rodagens com o artista Nuno Costa (File > Import >

Media).

Posto isto, fui selecionando das 2:15 horas de som, as partes que considerei mais

interessantes. Para além, desta seleção tive o cuidado de executar alguns cortes, onde era

audível as perguntas orientadoras, elencadas por mim, também por ser muito notório em

algumas situações repetições do artista e expressões linguísticas utilizadas no discurso

corrente. Confesso que foi um processo bastante demorado e desgastante, pois tinha a minha

timeline bastante desorganizada devido aos cortes, o que me obrigava a ouvir

constantemente os áudios. Para solucionar este problema, criei separadores na timeline, e fui

organizando por temas comuns, pois por diversas vezes o artista refere as mesmas temáticas

em períodos diferentes e, para ser mais fácil de ilustrar e criar um raciocino, optei por este

método. Esta desfragmentação do discurso possibilitou-me assim, criar uma história mais

coesa e com sentido. Nesta ordenação, apercebi-me que algumas partes não tinham tanta

relevância e acabei também por as retirar.

Em todos os ficheiros de áudio apliquei a ferramenta “Noise Reduction”, para retirar

o ruído de fundo e simultaneamente preservar a qualidade e, ainda os converti para dual

mono. Por fim, aumentei ligeiramente o volume a todos os ficheiros e coloquei quatro

músicas de instrumental como banda sonora retiradas do site Free Music Archive

(http://freemusic archive.org), nestas criei pontos, para que a música se evidencie em certos

momentos e noutros não se mostre tão evidente.



41

4.2. Seleção de planos e Montagem O processo de montagem de um produto audiovisual é uma atividade de pós

produção, onde o realizador tem um papel ativo na escolha e seleção das imagens que irão

dar corpo ao filme. A edição de vídeo é assim, o processo da tomada de decisão, de forma a

criar uma sequência de imagens apelativa e que chame o espectador para apreciar o filme/

documentário em questão.

Neste seguimento e, posteriormente à edição e organização do áudio do meu projeto,

dei início ao processo de montagem e seleção de planos, onde importei para o FinalCut Pro X,

todas as filmagens que tinha realizado nas rodagens (File > Import > Media). Deste modo,

comecei por visualizar todas as filmagens e excluir algumas com problemas técnicos e, a

arrastar aquelas que ilustravam e se encaixavam dentro do contexto, já que a montagem

possibilita-nos a vantagem de ultrapassar algumas das falhas registadas durante as rodagens.

Para que fosse possível organizar uma linha narrativa, tive atenção à não repetição de locais

e espaços, de forma criar uma história coesa.

No que respeita à organização da timeline, esta encontrava-se dividida por

separadores, para que assim fosse possível categorizar assuntos e temas distintos. Desta

forma, indo de encontro ao desenrolar do áudio, arrastei para o separador indicado as

imagens que lhe pertenciam, tentando assim colocar todos os locais de forma ordenada, para

que se conseguisse criar uma linha de continuidade. Com a conclusão deste processo, era

altura de dar atenção à forma como interligar cada local e cada tema, de forma a criar

pontos comuns ou imagens que servissem de transição entre as temáticas. Foi um processo

exaustivo, uma vez que revi várias vezes todas as filmagens, modificando as imagens de sítio,

de modo a que assim se conseguisse criar um sentido lógico para um desenrolar de uma

história.

O processo de montagem é então algo complexo, uma vez que, é através deste que se

vai construindo uma narrativa, já que nos permite a junção de planos, formando assim uma

sequência de imagens. O facto de ser possível alterar o tempo e a ordem das imagens conduz

a uma outra forma de narrativa visual. É ainda através do processo de seleção de planos e

montagem que se determina o ritmo do vídeo. Esta é uma atividade de extrema importância,

pelo facto de ser necessário fazer uma seleção criteriosa, entre várias hipóteses de imagens

recolhidas para a mesma cena, eleger aquela que transmite uma melhor intencionalidade

estética do realizador.



42

4.2. Efeitos e Filtros Utilizados

Concluída a montagem, procedi à aplicação de alguns acabamentos, como é exemplo

alguns efeitos e filtros. Comecei, por utilizar uma ferramenta que me possibilita-se

estabilizar planos com alguma trepidação. Também, utilizei alguns cross dissolves em

situações de mudança de contexto e no último plano do documentário para a entrada dos

créditos finais.

Por fim, corrigi a cor de alguns planos que estavam com uma tonalidade bastante

diferente, para que assim não chama-se à atenção do espectador e existisse uma

continuidade relativamente à luz e á cor.



43

4.5. Capa Blu – Ray

Para o desenvolvimento da capa Blu Ray comecei por visualizar algumas capas de

projetos dos alunos dos anos anteriores e, posteriormente fiz algumas pesquisas.

Deste modo, pensei que seria interessante adotar a linguagem estética de Nuno Costa,

uma vez que esta é muito própria e se encontra presente no filme. Assim, falei com o Nuno e

expliquei a ideia que tinha para a capa, pedindo-lhe ajuda para a criação de uma ilustração.

A intenção seria elaborar um auto retrato, onde o artista apareceria com uma boina e uma

camisa, caraterística presente no documentário. Sugeri ainda, que o desenho contivesse

alguma alusão à sua arte, e que este desse continuidade à contra capa. A ideia seria que o

desenho fosse em decadência, ou seja, mais preenchido na parte da frente, pois na parte de

trás estaria a sinopse, algumas imagens do documentário e outras informações. Expliquei que

a minha ideia seria algo minimalista, frisando que era apenas uma sugestão, deixando assim a

seu critério. Para que fosse perceptível o registo que pretendia para a capa enviei alguns

desenhos da sua autoria.

Apesar do artista estar em Londres, em viagem de trabalho, disponibilizou-se desde

logo para me ajudar e, três dias depois enviou-me a ilustração via e-mail. A composição

surpreendeu-me bastante pela positiva, apesar de não ser uma composição em decadência.

Agradou-me a nível cromático e ao nível da própria técnica em aguarela de uma forma

espontânea, bem como a nível da composição, sendo esta muito representativa do artista,

como é exemplo: a camisa, a barba, o cabelo, os óculos, o skate, as latas, a vassoura com que

cola as suas ilustrações pela cidade e, ainda uma lata com uma chama tal como aparece no

documentário.

Depois de possuir a ilustração, comecei a pensar na parte gráfica referente ao design

e tipografia. Desde inicio, era minha intenção optar por algo minimalista , regindo-me assim

pelo conceito “Less Is More” - menos é mais. Deste modo, foi altura de começar a elaborar a

capa no Photoshop, para este efeito utilizei o modelo standart da capa de Blu Ray fornecida

Fig. 1, 2 e 3 -‐ Desenhos da autoria de Nuno Costa que lhe enviei.



44

pelo professor orientador Roberto Esteves. Já no programa de edição de imagem Photoshop,

comecei por eliminar todas as layers referentes ao modelo pré definido, que nos foi

fornecido. Importei a ilustração elaborada por Costa para o programa e, comecei por escrever

o nome do projeto “Nas Asas da Arte”, na parte superior da capa, na lombar e na contra

capa. Procurei uma fonte simples e leve e apliquei-lhe algum espaçamento entras as letras.

Pensei na cor que iria aplicar à tipografia de destaque, pois, queria aplicar uma cor forte que

chama-se à atenção, visto que a ilustração possuía uma grande variedade cromática. A

ilustração sugeriu-me a tonalidade laranja e, o laranja enquadra-se bastante neste contexto,

pois é uma cor associada à criatividade, desperta a mente e auxilia no processo de

assimilação de novas ideias, esta ligado à energia, à comunicação, à espontaneidade, à

diversão e a atitudes positivas. Para a tipografia secundária optei por uma cor mais neutra: o

cinzento de modo a não interferir com o que estaria em destaque. Relativamente à sinopse,

resolvi escreve-la já com o documentário concluído, para que assim fosse de encontro à

mensagem do filme. Coloquei a sinopse centrada na contra capa, em caixa alta e também

com espaçamento entre as letras. Por fim, escolhi algumas imagens presentes no filme,

coloquei-as numa disposição horizontal, adicionei também alguns elementos complementares

como a versão e os extras, assim como alguns logótipos alusivos. Guardei o ficheiro em

Photoshop PDF, imprimi em papel cavalinho, cortei os excedentes com uma guilhotina e inseri

numa capa Blu Ray.

Fig. 4 – Capa Blu Ray final



45

4.6. Menu Blu – Ray

Para concluir o projeto, era necessário criar os menus blu ray. Um menu principal

para conseguirmos ter a opção <ver filme>, e um menu secundário onde estariam os extras

como: making of, galeria e o trailer. Posteriormente, tudo teria que ser gravado no formato

blu ray.

Neste sentido, para a criação dos menus do meu projeto, utilizei o programa Abobe

Encore CS6. Desta forma, comecei por importar o documentário, o making-of, as fotografias

de cena que selecionei, uma música para a apresentação das fotografias e o trailer.

Seguidamente, criei dois menus: o menu principal (VER FILME, EXTRAS) e um menu secundário

respetivo aos extras, onde continha: MAKING-OF, GALERIA, TRAILER. Para cada menu elaborei

o layout e o design no programa Adobe Photoshop CS6, onde coloquei uma imagem de fundo

alusiva ao filme e as respetivas ligações, salvei e foi automaticamente para o Encore por este

ser também um programa da Adobe. Com o layout dos menus já finalizados, comecei por

converter como botão todas as palavras relativas aos menus (VER FILME, EXTRAS, MAKING-OF,

GALERIA, TRAILER). No botão VER FILME, criei uma timeline e nos assets correspondi ao

documentário, no botão EXTRAS correspondi o asset do menu secundário (MAKING-OF,

GALERIA, TRAILER). No botão MAKING-OF criei uma timeline e correspondi-lhe o making-of do

projeto. No botão GALERIA, nos assets atribui-lhe as fotografias de cena do projeto e uma

música. Para o trailer, criei novamente uma timeline e nos assets atribui-lhe o trailer do

projeto. Posto isto, foi necessário criar o botão VOLTAR no menu secundário para que assim

fosse possível regressar ao menu principal, converti a palavra voltar em botão e nos assets

atribui-lhe o menu principal. Por fim, foi necessário encaminhar as partes respeitantes a cada

divisão para o menu a que pertencem, gravando tudo em blu ray.



46

4.5. Ficha Técnica

REALIZAÇÃO, MONTAGEM E EDIÇÃO

L I L I A N A C U N H A

PRODUÇÃO EXECUTIVA

ESCOLA ARTISTICA DE SOARES DOS REIS

PROTAGONISTA

N U N O C O S T A

EQUIPA TÉCNICA:

OPERADOR DE CÂMARA


OPERADOR DE SOM

M A R G A R I D A G O N Ç A L V E S

S A R A C A S T R O


CAPTAÇÃO MAKING- OF


S A R A C A S T R O



47

P A T R Í C I A C U N H A

MONTAGEM MAKING – OF

P I E R R E L E V T C H E N K O

FOTOGRAFIA DE CENA

S A R A C A S T R O

MÚSICAS

FREEMUSICARCHIVE.ORG

AGRADECIMENTOS

N U N O C O S T A

P A T R Í C I A C U N H A

S A R A C A S T R O


EASR



48

5.CONCLUSÃO

Inicialmente, a minha ideia era mostrar a expansão da street art pela cidade do

Porto, pela voz de alguém reconhecido neste contexto. Assim, era minha intenção revelar,

através de um registo próximo, um estilo singular, caraterizado pela sua forma multifacetada

de explorar a arte, nas suas diversas vertentes. Considerei que a ideia tinha potencial para

criar um documentário interessante.

Com a construção deste projeto, foi possível ter consciência da complexidade que

está subjacente à criação de um documentário, isto porque, neste registo, não nos é possível,

mesmo na qualidade de realizador/a, ter o completo controlo quer da pré-produção como da

produção. Assim, estando dependentes de uma narrativa espontânea que se rege por

perguntas orientadoras, impede de certo modo, conduzir e levar o protagonista a dizer aquilo

que estamos à espera. Outro dos constrangimentos sentidos ao trabalhar num registo

documental, é o facto de lidar com não atores e, por isso, não estão habituados à câmara e

ao ritmo lento que esta exige. Estar dependente de uma pessoa ocupada e com pouco tempo

para as rodagens, impossibilita a captação de planos mais cuidados, pois é necessário acelerar

o ritmo da produção e, ainda para não maçarmos o protagonista não repetimos certos planos

que não ficaram da melhor forma.

No que respeita à pós-produção, senti que foi um processo demorado principalmente

na edição do áudio, onde despendi de várias horas, para escutar as 2h15 de som e retirar

daqui as partes mais importantes a incluir no projeto. O processo de edição implicava a

criação de uma história com coerência (princípio – meio - fim) e, estando perante um registo

documental, onde partimos de um bruto para a construção de uma história que não está

definida por um guião, encaramos com um processo de descoberta e ao mesmo tempo de

surpresa perante o resultado que este vai atingir, uma vez que a montagem é uma ferramenta

que nos permite alterar todo o sentido do filme, sendo neste processo que a história ganha

vida. Foi apenas durante a execução da pós-produção que tive perceção do caminho que o

documentário iria alcançar. Percebi ainda, que num registo documental o som consegue ter

mais importância que a imagem, pois existem aspetos que não são ilustráveis.

Fazendo uma retrospeção acerca do trabalho desenvolvido ao longo da construção do

projeto, posso fazer um balanço positivo. Mesmo ocorrendo muitos contratempos no que

respeita à produção, consegui um resultado final do meu agrado.



49

6.ANEXO

6.1. Digitalizações de ideias/estudos para a concepção do projecto.

Perguntas para conduzir o depoimento de Nuno Costa

• Apresentação

• Diz-me quem é o Nuno Costa.

• Nome, idade...

• Fala-me do teu percurso.

• Fala-me um pouco da tua infância e da tua adolescência, consideras que contribuíram

para o estilo de vida que hoje em dia levas?

• Como chegaste até ao graffiti? Foi por influência dos teus amigos?

• Hoje em dia ainda graffitas com eles?

• Foi o skate que te levou ao graffiti?

• Com que idade começaste a ter interesse pelo mundo das artes como a música o

desenho e o graffiti?

• Fala-me da tua banda e, do paradoxo entre a tua banda e o gênero de ilustração que

fazes?

• A sociedade não esta preparada para uma pessoa que goste de diversos tipos de

estilo? Consideras que não te compreendem?

• Como explicas o teu estilo multifacetado?

• Consideras que apesar de serem estilos diferentes se tocam?

• O hip hop esta intimamente ligado ao graffiti , não te identificas com este estilo?

• A street art “foge” do estilo do hip hop?

• De que forma é que as pessoas mais próximas de ti encaram o teu estilo de vida?

• Entraves que tiveste que passar para continuar com o teu estilo de vida?

• Alguma vez pensaste seguir outro rumo que não este?

• Hoje em dia as pessoas já levam os graffitis e as tatuagens com um olhar mais sério?

• A tatuagem foi uma forma de viveres daquilo que realmente gostas, como surgiu?

• Alguma vez te pediram para tatuar algo que tinhas grafitado?

• As tatuagens que trazes contigo contam de alguma maneira a história da tua vida até

agora?

• É preciso espalhar muita tinta para ter reconhecimento, ou hoje em dia cada vez é

mais fácil?

• Como te surge uma ideia?

• Com que frequência é que o fazes?

• Como é preparar tudo para depois ir grafitar?



50

• O que costumas levar?

• É um processo rápido?

• Alguma vez foste apanhado?

• Uma vez que já fazes isto à muito tempo, ainda sentes a mesma adrenalina?

• É muito dispendioso ?

• O que te motiva?

• Tens um estilo muito próprio que é imediatamente identificável, como chegaste até

ele?

• Sentes que tens reconhecimento pelas pessoas que veem os teus graffitis?

• Esse reconhecimento é mais visível na internet?

• A tua loja de tatuagens vive muito também devido ao graffiti?

• Achas que a street art veio mudar um pouco a visão da sociedade acerca do mundo do

graffiti?

• No teu ponto de vista, qual é a razão para a expansão que se faz sentir cada vez mais

no porto no que toca à street art ?

• Achas que é mais para o publico turista?

• Gostavas de fazer um trabalho com maiores dimensões na cidade?

• O porto e os artistas do porto têm potencial/ qualidade?

• O porto inspira-te de alguma maneira?

• O que consideras que o porto tenha de diferente das outras cidades?

• Gostas de viver no porto?

• Há rivalidade entre as pessoas que pintam na rua ou há companheirismo?

• Qual é a diferença entre o graffiti propriamente dito e a street art?

• Vês as tags como vandalismo? Achas que cada vez mais as pessoas tem noção de onde

não devem fazer uma intervenção?

• Como viste o projeto que o rui rio desenvolveu para limpar as ruas?

• É importante refrescar a cidade com essa limpeza?

• Tens algum projeto que querias ver realizado?

• Costumas viajar para grafitar?

• O que trazes dessas viagens? Onde já foste? Experiências mais relevantes?

• Vais por iniciativa própria ou convidam-te?

• Qual é o feedback?

• Gostavas que se abrissem mais portas para ti?

• Consideras que levas a tua vida ainda de uma maneira muito jovem?

• Era esta a ideia que tinhas para ti?

• O que tencionas fazer daqui para a frente?

• Fala-me das tuas perspectivas para o futuro.

• Explica-me em que consiste o projeto que desenvolveste “ limpa a tua praia”



51

• Porquê um local junto à praia para morar?

• A praia motiva-te? Inspira-te?

• Tens algum lema de vida?

• Alguma coisa que queiras acrescentar ao que já foi dito?



52

Pesquisas / Ideias de planos -‐ Loja Ideal Tatto



53

Pesquisas / Ideias de planos - Metro / Porto



54

Pesquisas / Ideias de planos - Praia



55

N O M E S P A R A O P R O J E T O :

• N A S L I N H A S D O P O R T O

• P O R T O N A S L I N H A S D A A R T E

• N A S A S A S D A A R T E

• N A S A S A S D O P O R T O

• P A R A D O X A L

• O S E R J O V E M

• I D E N T I D A D E D I F U S A

• S E R D I F U S O

• B I C O D E L A T A

S I N O P S E:

N U N O C O S T A, A O S 3 2 A N O S, É U M A R T I S T A R E C O N H E C I D O

I N T E R N A C I O N A L M E N T E N O M U N D O D A T A T U A G E M. D E O R I G E M P O R T U

E N C E E X P L O R A A A R T E D E D I V E R S A S F O R M A S .

N U M R E G I S T O P R Ó X I M O, M O S T R A – N O S A E V O L U Ç Ã O D O S E U

P E R C U R SO A T É E F E T I V A M E N T E V I V E R D A A R T E .

C O S T A, R E M E T E – N O S A S S I M P A R A A L U T A D O S N O S S O S I N T E R E S

S E S, D E F O R M A A C O N S T R U I R M O S O N O S S O P R Ó P R I O C A M I N H O .

“NAS ASAS DA ARTE” - Escola Artística de Soares dos Reisjafundo/PAA 2015/Video/Video...

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